sábado, 13 de agosto de 2016

Iniciação com o tio

Olá pessoal, sou novato aqui nos contos e espero que gostem.Bom sou branco, olhos verdes, corpo normal, uma bundinha boa mas que trabalha muito bem...rs! Vamos ao que interessa: Meus pais sempre trabalharam fora então pra ão ficar sozinho em casa escolhia ficar na casa de alguem quando dava. Um desses lugares era a casa do meu tio Luis, sempre achei tio Luis uma delicia. Era o estilo de homem que sempre tive muito tesão, moreno claro, olhos claros, careca com o peito bem peludo. Ele me deixava louco. Tio Luis tem 2 filhas e gostava muito de ficar em sua casa pra ficar conversando com minhas primas. Um certo dia cheguei na casa do meu tio, ele não estava e nem minhas primas, estava só eu e minha tia, ela disse pra eu ficar a vontade que ela iria na casa de outra tia que morava proximo e que voltava logo. Neste momento fiquei no quarto das minhas primas assistindo TV, mas como estava sozinho resolvi colocar umas roupinhas das minhas primas pra ver como ficava. Acabei colocando uma calcinha, uma sainha e uma blusinha, estava me admirando no espelho, mas quando olho, vejo meu tio parado na porta me olhando. Fiquei sem ar quando o vi, mas ele não estava com cara de quem não tinha gostado, muito pelo contrário, ele tinha adorado. Me elogiou dizendo que eu tinha ficado muito bem com aquela roupa e que eu poderia ficar tranquilo, que seria uma segredo nosso. Nisso fui ficando mais aliviado e ele foi me acalmando, mas pediu que eu desse uma voltinha pra ver se realmente tinha ficado bom aquela roupa. Tio Luis acabou perguntando: Você colocou calcinha da sua prima também? Meio envergonhado respondi que sim. Então perguntou se poderia ver e eu afirmei com a cabeça dizendo que sim. Ele me virou e levantou a sainha que estava vestindo e viu uma calcinha rosa toda atolada no rabinho. Percebi pelo olhar que tinha adorado ver aquilo. Ele logo perguntou onde minha tia tinha ido e respondi que tinha ido na casa da outra tia. Ele saiu do quarto e foi pra sala. Do quarto ouvi ele telefonar na casa desta outra tia perguntando se a esposa estava por lá, que ele tinha chegado mais cedo do trabalho, mas que não se preocupasse que ela não tinha pressa pra voltar. Quando estava tirando toda roupa da minha prima, meu tio chega no quarto e diz pra eu ficar mais um pouco com ela. Tio Luis disse que como ele ia guardar um segredo meu eu teria que guardar um segredo dele, então disse que ele poderia ficar tranquilo com isso tambem. Ele sentou na cama e pediu pra eu sentasse em seu colo e fui e fiz, logo que sentei senti algo muito duro na minha bunda e tava adorando aquilo. Ele perguntava se estava gostando e eu disse que muito. Ele logo perguntou se eu queria ver o que estava duro na calça e euforico disse que sim. Quando tirou o pau pra fora vi saindo um pau delicioso e todo babado. Perguntou se já tinha pego e colocado na boca, respondi que não e ofereceu dizendo se eu queria experimentar. Não fiz de rogado, tratei de colocar rapido na boca e ir chupando bem devagar. Quando comecer chupar titio deu uma gemida deliciosa e deitou na cama. Ele dizia alto: Isso minha putinha, chupa bem gostoso o Titio, que a partir de agora você vai ser a putinha do titio aqui, vou ensinar tudo pra você. Chupa bem gostoso minha menininha.Estava adorando ouvir aquilo. Parei de mama lo e ele me pegou, me jogou na cama, me fez empinar bem a bundinha e disse que ia mostrar como ele fazia com as mulheres que ele pegava. Colocou a calcinha de lado e meteu a lingua no meu rabo. Delirei com aquilo, nunca tinha sentido um tesão parecido, e ele chupava muito, dizendo que meu rabo era uma delicia, lisinho e que aquele rabo ia ser so dele. Titio ja estava com muito tesão e acabou não aguentando e anunciou o gozo. Parou de chupar meu rabo e gozou fartamente na portinha do meu cuzinho. Senti ficar bem quentinho meu cuzinho. Ele disse que estava com muito tesão e não aguentou segurar, mas disse que da proxima seria na boquinha pra me ensinar a tomar leitinho. Depois desse dia queria ir todo dia na casa do Titio. E toda vez que podia ir, ele arrumava um jeito de me botar pra mamar e foi o proprio que tirou o cabaço do meu cuzinho, mas fica pra uma proxima. Espero que tenham gostado!

Dormindo com o tio..

Hoje eu vou contar o que aconteceu no dia em que eu fui dormir na casa do meu tio. (Para preservar a privacidade dele, o chamarei de Gustavo), Gustavo é um homem alto e de corpo atlético, malhado e bronzeado, com as pernas torneadas, um sonho de consumo. Por ele ser quase da minha idade, sempre tivemos muita intimidade; desde quando éramos crianças ficávamos brincando de médico e quando ele ia dormir na minha casa, ele dormia com a mão dentro da minha cueca e eu com a mão dentro da cueca dele. Mas ele mudou depois de um tempo e perdemos o contato e a intimidade. Quase sete anos depois, ele se muda de novo para minha cidade para casa da minha avó que era doente e ficava no quarto o dia inteiro, a casa era grande e os quartos ficavam distantes. De pouco a pouco fomos contruindo nossas intimidades novamente, e depois de um tempo parecia que ele nunca tinha ido embora, as vezes eu ia pra casa da minha avó só para conversar com ele e ficávamos brincando de dar tapa na bunda um do outro e pegar no pau de brincadeira. Um dia, a mulher que cuidava da minha avó não pôde dormir lá na casa por conta de problemas pessoais. Minha mãe pediu para ir dormir lá, e eu fui sem reclamar e com segundas intenções. Eu cheguei na casa oito horas, minha mãe ficou um pouco e logo foi embora, minha avó já estava dormindo, saído quarto dela e fechei a porta. Fui pro quarto do Gustavo que estava deitado com a bunda pra cima mexendo no celular, eu vendo aquela cena não aguentei, deitei em cima dele como se estivéssemos brincando, mas meu pau estava duro já. "Tá crescido, ein" meu tio falou rindo. "Você nem imagina" ri de volta. "Vai dormir no meu quarto?" "Aham" respondi. "Então vai ter que dormir na minha cama porque não tem mais coxão." Eu falei claro e fui me arrumar para deitar, ele estava apenas de samba canção e quando eu deitei, tirei minha roupa e fiquei só de cueca. Apaguei a luz e deitei. Enquanto me arrumava na cama, ele desligou o celular e me abraçou de lado e eu senti o pau dele encostar em mim. "Lembra das nossas brincadeiras de criança?" "Claro que lembro" falei. "Saudades..." Nisso, ele pega a minha mão e guia para o pau dele por cima da samba canção, meu coração acelera mas meu cu começa a piscar descontroladamente, o pau dele devia medid uns 20cm e grosso, virilha raspada e cabeção, eu comecei a punheta-lo e ele começou a gemer enquanto beijava meu rosto, ele tirou minha mão do pau dele e sentou por cima de mim, passou a mão pelo meu peito e começou a rebolar no meu pau, eu sentei com ele ainda no meu colo e beijei ele, um beijo suave e voraz. Eu virei ele fazendo ele ficar por baixo de mim encaixando meu pau na bunda dele e as pernas dele passando por trás de mim. Eu o virei de quatro a abaixei a cueca dele, o cuzinho rosa dele estava piscando e eu não pude me controlar e caí de boca naquele cu maravilhoso, chupei do cu até a cabeça do pau, lambuzei ele todinho, depois ele me vira de bunda pra boca dele e cai de boca no meu cu, a sensação era maravilhosa, eu ia ao céu e voltava, a língua dele me explorava de uma forma incrível, eu comecei a gemer, olhei pra baixo e vi o pau dele, e fiz um 69 com ele, enquanto ele chupava meu cu, eu pagava um boquete pra ele, o pau dele era muito babão, mas o pré-gozo dele era maravilhoso. Eu chupei ele todinho até ele pedir pra parar para não gozar. Ele saiu sw baixo de mim e eu continuei de quatro, ele encaixou o pau dele no meu cu e entrou facilmente, enquanto ele estocava em mim nós dois estavamos em sincronia nos gemidos, a cada gemido a fods ficava mais gostosa, ele me xingou de puta, vadia, viado e eu apenas gemias em resposta. Ele avisou que ia gozar e eu pedi tudo do meu cuzinho guloso, ele gozou em mim e ficou com o pau dele dentro até ficar mole, quando ele tirou o pau, a goza escorreu entre minhas pernas, ele passou o dedo lá e me deu leitinho na boca. Fomos dormir pelados e agarradinhos. Espero que tenham gostado.

segunda-feira, 8 de agosto de 2016

O amigo do meu pai me comeu gostoso

Olá meus queridos, como estão? Espero que a partir deste meu primeiro conto, vocês se deliciem com minhas histórias super quentes rs. Tenho 19 anos, sou gay assumido. Moro no Guarujá, litoral de São Paulo e sou louco por uma foda bem gostosa. Hoje vou contar um fato que aconteceu comigo há um tempo atrás. Tem um amigo do meu pai que sempre vinha aqui em casa com a sua esposa, logo ja era amigo da família. Sempre notei ele pelo fato de ser um homem inteligente e bonito. Não revelarei seu nome para não o expor, mais o chamarei aqui de Pedro. Pedro tem 35 anos, aproximadamente 1,70 e uns 75 kg. Ele semana re vinha aqui em casa pedir algo emprestado, toda semana vinha em casa querendo alguma coisa. Um dia desses meu pai e minha mãe resolveu ir fazer uma viagem de 3 dias e eu fiquei em casa por causa do trabalho. Sairam sexta a noite e voltariam apenas na segunda de manhã. Ja estava de noite, era umas 22:00hs e estava fazendo muito calor. Então fiquei de cueca e coloquei uma camiseta vermelha. 5 minutos depois eis que tocam a campainha, e para minha surpresa era Pedro. - oi, teu pai ta ai? Eu - não, ele foi viajar e só volta na segunda. Pedro - ah que pena, esqueci de avisar antes mais ele disse que eu poderia vim aqui pra usar seu notebook pra gravar uns arquivos em um pendrive. Eu - bom, se quiser entrar e fazer a parada no notebook fica a vontade. Ele entrou e se sentou no sofa. Fui até meu quarto, peguei meu notebook e levei para a mesa de jantar, ficando de costas para ele. Sem querer( querendo) eu deixei cair o plug do carregador debaixo da mesa. Fiquei de 4, empinei meu rabo e peguei o plug do carregador. Pedi para que ele sentasse na mesa para fazer o que ele queria e fui no banheiro. Dei uma levantada na cueca e deixei a polpa da bunda pra fora e fui pra sala. Percebi que ele não tirava o olha da minha bunda e comecei a investir nesse homem que tanto queria. Ele pediu para que eu trocasse o carregador para a tomada de baixo da mesa, pois aquela estava dando mal contato. Melhor ainda! Fui pra debaixo da mesa e me empinei todinho para conecta-la. Pedro - nossa, tu faz academia? Eu - sim. Porque ? Pedro - Porra! Tu tem a bunda muito grande. Eu - mais tenho que malhar mais, ainda não ta durinha. Pedro - sera? Deixa eu pegar pra ver. Foi quando ele deu uma apalpada bem forte e eu deu uma leve gemidinha. No hora meu pau ficou duro e ele disse: Pedro- hmm safado, ficou excitado? Gostou né! Eu balancei a cabeça fazendo sinal de positivo e ele disse: Pedro- vou te mostar como um homem macho fode gostoso. Me jogou no sofa de costar e tirou minha cueca, senti aquela lingua quente dentro do meu cu, gemia como uma puta enquando ele socava a lingua la dentro e depois enfiava o dedo. Me chama de cadela, de puta e dava uns tapas no meu rabo enquanto me levava ao delirio. Foi passando a lingua no meu corpo todo até chegar no meu pescoço e me tascou-lhe um beijo bem dado enquanto abaixava sua bermuda. Me sentou no sofa eandou eu chupar aquela rola gostosa e cabeçuda. Eu mamava seu pau todo e chupava as bolas enquanto ele gemia e dava unas tapinhas na minha cara. Comecei a passar a minha lingua naquela cabeçona e colocava a rola toda na boca. Logo em seguida me botou de 4 no sofa e começou a socar devagarinho seu pau no meu rabo. PUTA MERDA! Que delicia mano rs. Ele foi indo bem devagar e socando até chegar no final, foi metendo, metendo até que começou a bombar meu cu. A dor ja havia virado tesão, ele socava com tudo enquando me beijada e falava no meu ouvido que eu tinha o cu mais gostoso que ele ja tinha comido a vida toda. Coloquei ele sentado e comecei a cavalgar naquela rola deliciosa enquanto ele gemia forte de tesão. Que cavalgada gostosa era aquela, que pica de macho mais tesuda. Eu sentava e revolava naquela rola e gemia de um tesão que eu nunca senti na vida. Ele anunciou que ia gozar e queria a porra toda na minha cara. Fiquei de joelho e ele soltou aquele jato farto de porra na minha cara, lambusando tudo e socando na minha boca. Essa foda foi a melhor. Ele tomou banho, e foi pra sua casa. De vez em quando vamos pra algum motel satisfazer os prazeres um do outro

O técnico da internet gamou no meu rabo

Eram 9 horas da manhã, acordei com a campainha tocando. Era o técnico para instalar a antena da internet. Eu estava com aqueles shorts de linho bem fininho que marcava tudo e sem camisa. Deixei ele entrar e o levei ao meu quarto, onde instalaria do moldem wifi. Logo ao chegar no quarto, ele ja veio dizendo: - nossa, tava dormindo né? Ta morrendo de sono haha Eu disse que sim e deitei na minha cama com a bunda pra cima. Ele logo brincou. - bundão hem! Eu dei risada e disse que nem bundão eu tinha. Ele deu risada e disse: - deve aguentar rola pra caralho nessa bunda né? Confesso que fiquei meio sem graça, pois estava achando ele muito atiradinho, mais como o cara era bonito e eu tava querendo algo eu deixei pra la. Ele havia dito que ia demorar um pouco e eu disse pra ele ficar a vontade que eu iria tomar um banho pra tirar o sono. Cheguei no quarto só com uma cueca branca que deixava minha bunda bem grandinha e a parte de trás era um tanto transparente. Quando entrei no quarto ele estava sentado esperando o supervisor retornar a ligação. Fiquei de costas pra ele e abri meu guardo roupa par apegar uma bermuda e ele disse: - fico só de cueca, ta calor poxa. Faz de conta que eu nem to aqui. Eu dei risada e disse pra ele que se eu fingisse a ausência dele, eu andaria pela casa pelado. Ele deu risada e disse pra eu ficar de cueca mesmo que ja dava pra ver bastante o meu rabo. Foi ai que eu resolvi chegar junto e ja entrar pro ataque. Enquanto ele estava sentado, percebi que sua rola tava meia bomba de lado no uniforme e disse: - e essa rola ai ? De ladinho rs E ele deu uma Pegada bem gostoso nela e disse pra mim que não era pro meu bico, pois eu era muito novinho e não ia aguentar. Peguei meu celular e mostrei pra ele um video meu sentando numa rola grosa e grande e ele ficou maluco. - é tu ai nesse vídeo? Porra! Senta pra caralho. Eu disse pra ele - viu, quem disse que eu não aguento? Sou novinho mais sento melhor que muitos. Eai, vai deixar eu provar essa rola? Ele se levantou, me deu uma encoxada e disse: - é rola que tu quer né? Mais vai ter que aguentar tudo entendeu viado? Eu me agachei e ele tirou aquela tora de dentro das calças. Que caralho era aquele, ENORME e grosso. Eu fiquei paralisado olhando pra aquele mastro e ele disse: - agora não vai desistir não! Coloca esse caralho todo na boca e mama até o talo vai! Comecei a chupar a tora do cara toda, e que tora! Mamava comi se nunca mais mamaria outra rola na vida. Chupava, lambia as bola e mordia a cabeça, fiquei ali mamando uns 20 minutos e ele gozou na minha boca, uma porra quente que escoria da minha boca indo ao pescoço. Quando ia levantar, ele deu risada e disse: - ta achando que acabou viado? Estava dó me aquecendo haha agora chegou a melhor parte, vou comer esse teu rabo e meter até o talo. Na hora me assustei, pensei comigo que ia ficar sem as pregas do cu! Achei que não ia aguentar. Me lubrifiquei e anestesiei o cu e deixei ele mandar bala! Socou com tudo no meu cu e penetrou fundo. Que tesão que eu tava naquela foda. Ele socava e metia sem dó e eu gemia igual uma cadela. Depois se deitou e disse pra eu sentar igual no video que eu mostrei pra ele. Fui sentando e rebolando gostoso no pau do técnico e ele gemia muito, dava tapas no meu rabo e mandava eu sentar com força naquele pau. Terminou com uma gozada gostoso na minha bunda e me beijando gostoso. Uma rola daquela fica na memória pro resto da vida. Ainda sinto dentro de mim aquela tora entrando e ardendo meu cu todinho.

Paguei pro noia chupar meu pau

Perto de onde de trabalho, tem uns caras que fazem artesanato pra vender nas ruas. Geralmente eles usam mais drogas do que vendem o que eles fazem nas ruas. Dentre eles, sempre teve um que me chamava muita atenção. Ele era loiro, tinha barba e olhos claros, andava de boné e nem parecia que era drogado. No dia da festa do meu patrão, ficamos na empresa festejando até as 2 h da manhã. Ao término do festa, decidi pegar um taxi pra ir para casa, que ficava apenas a duas quadras de onde trabalho. Ao caminho pro ponto de taxi, eis que este cara me aborda. - oi, moço Na hora tomei um susto e quase dei um grito. Ele gentilmente disse: - calma cara, só queria saber se tu tem um cigarro pra me arrumar, to sem dinheiro o dia todo e preciso fumar pelo menos um cigarro. Eu disse pra ele que eu não fumava e estava sem nenhum dinheiro ali, apenas o do taxi. Mais ele insistiu. - pow cara, to disposto a fazer qualquer coisa por um trocado. To agoniado ja rs Dei uma leve pegada no pau, pra ver se ele entendia e caia fora. Ja estava morto e tudo que eu queria era dormir. Foi ai que ele disse: - Mano, não curto muito fazer essas coisas, mais se tu quiser nois vai ali no paredão e eu dou uma mamado no teu pau e tu me da uma grana o que acha ? No hora, olhando pra ele comecei a sentir um tesão e meu pau ja ficando duro, concordei e fomos pra um paredão atras de um matagal. Chegando la, tirei a pica pra fora e mandei o cara mamar. - mama essa caralho todo escuto? Bota tudo na boca e no final vai tomar minha porra entendeu ? - Dei um tapão na cara dele e soquei minha rola na garganta dele, fudi aquela boca e batia meu caralho na cara dele. Tava com tanto tesão que soquei com tanta vontade que gozei na garganta daquele nóia que engoliu a porra toda desesperado por uns trocados. Se limpou, eu tirei 10 reais da carteira e deu pra ele. Nunca vi um nóia tão feliz com dinheiro na mão hehe. No final de tudo descobri que ele tinha 21 anos, e que saiu de casa por dependência. Uma pena pois o cara não era de se jogar fora

domingo, 7 de agosto de 2016

Nos pegaram no flagra..

O bar modesto do seu Alfredo estava vazio. Após a temporada de férias, Caraíva logo perde a grande quantidade de turistas que povoavam as ruas de areia e a calmaria se faz presente. Apenas eu, Chile e Juca ocupávamos uma mesa naquela noite. Os meninos bebiam cerveja e já estavam animados demais. Eu como sempre preferia os sucos. Nossos pés roçavam embaixo da mesa. Eu sabia quando Juca roçava minha panturrilha ou quanto Chile arrastava o dedão do seu pé pela minha canela. Juca se aproximou para falar algo mais intimo em meu ouvido. - Péssima hora para ficar excitado, não é? Eu não disse nada, apenas sorri e forcei a lateral do meu rosto no dele, forçando-o a beijar minha bochecha. Chile sorriu. Certamente sabia o que rolava aqui. - Eu to falando sério, Caio. Ele segurou minha mão e de forma muito velada a colocou sobre seu volume. Seu pau duro demais forçava o tecido. Alisando-o com os meus dedos, senti o pulsar do tesão. Tinha algo ali que eu queria imediatamente. - Tesão foi feito pra ser aliviado, não é? Será que seu Alfredo se importa de usarmos o banheiro? – Eu fui provocativo. - Certamente não. Ele sorriu e aproveitando a distração do dono do bar foi com pressa para o banheiro. Alisei o queixo de Chile antes de sair da mesa, deixando claro que eu o queria no banheiro também. Fechei a porta atrás de mim e fui literalmente atacado por Juca. Havia algo que fazia minha pele arder quando ele forçava seus dedos em mim, apertando minha cintura por baixo do tecido da camiseta. Nos beijávamos com força enquanto roçávamos nossos volumes, sentindo o quanto estávamos sedentos. Eu já estava molhado. Eu me sentia completamente encharcado. Era o efeito Juca sobre mim. Forçaram a porta e num movimento natural nos desgrudamos. Juca me deu as costas e eu fingia ajeitar o botão da minha calça. - Vocês são dois fingidos medrosos. Não sabem disfarçar. – Disse Chile num quase riso. - Tá falando demais. Eu o interrompi, atacando-o da forma como Juca tinha feito comigo. Minhas mãos já estavam em seu volume que crescia de forma assustadora. Juca colou em meu corpo com força, fazendo-me colar em Chile. Seu pau duro demais me cutuca por trás. Eu sorria enquanto chupava a língua de Chile. Juca sabia que eu gostava de senti-lo por cima da roupa. Ele adorava me provocar dessa forma. Quando senti que o seu pau estava para fora e roçava o tecido da minha calça, não contive o gemido, que saiu abafado pelos lábios de Chile. No minuto seguinte estávamos nos beijando. Nossas línguas projetadas para fora da boca se roçavam e nossa saliva quente se misturava, como sempre, harmoniosamente. Você não consegue imaginar o quanto eles tornavam isso prazeroso. Chile aproveitou para sussurrar entre nosso beijo frenético. - Chupa a gente. Chupa seus homens. Brinca do jeito que você gosta. Olha aqui como estamos! Ele segurava seu próprio pau e o pau de Juca. Apertava a base e fazia saltar as veias exageradas. Era uma ordem que nem sendo louco eu recusaria. Num segundo eu estava de joelhos entre meus dois meninos. Os paus monstruosamente duros na altura do meu rosto. Agarrei com ferocidade e os meti dentro da boca. Primeiro o de Chile. Chupava com pressa, arrastava minha língua por toda sua extensão e fazia a cabeça dele ir fundo demais dentro da minha boca. Ele gemia baixinho, evitando que seu Alfredo nos escutasse ali dentro. Parava de chupá-lo para abocanhar o pau de Juca. Ele babava exageradamente e deixava meus lábios molhados demais. É sempre uma delícia. Também o enfiava até onde aguentava. Ali embaixo eu ouvia o estalar do beijo deles. Ainda mais excitado sugava os dois paus ao mesmo tempo. Não cabiam em minha boca e eu driblava como podia para lamber cada um deles. Nessa altura meu queixo já estava todo molhado devido as várias vezes em que os paus batiam em meu rosto. Abafei meu gemido quando ouvi baterem na porta. Os meninos pararam o beijo e me olharam assustados. Eu queria rir, mas me contive. Batiam novamente. Foi então que Chile, com toda sua naturalidade, abriu a porta de modo que só vissem seu rosto pela fresta. “Tá tudo bem?” ouvi seu Alfredo, preocupado. “Ah, tá sim. Só estou me resolvendo com esses dois. Saímos num segundo” ele deu como desculpa. Ele fechou a porta e rimos. O riso não durou muito, logo me vi sendo puxado e senti meu corpo sendo jogado na parede. Juca estava completamente encostado em mim. Seu pau melado demais estava perfeitamente encaixado entre minhas nádegas, quase me penetrando. - No seco? - E com força! – Eu suspirei. Não deu nem tempo de pensar. Juca me penetrava com força. Por sorte ele babava muito e isso facilitava a entrada do seu pau. Ele me abria e eu me empinava. Quando estava totalmente dentro de mim, não havia outra coisa pra fazer senão rebolar em seu membro tarado. Ele me fodia com gosto enquanto Chile nos observava, com um sorriso sacana no rosto. Eu era obrigado a engolir de volta os gemidos que insistem em querer sair. Cada vez que ele me penetrava, meu corpo era forçado contra a parede com força. Não é difícil de imaginar que eu já estava completamente fodido. Naquela altura Chile estava encostado numa das pias e se masturbava, se divertindo ao nos assistir. Sua tara é assistir a foda de seus machos. O que não esperávamos aconteceu: em vez de baterem, abriram a porta com tudo. Não deu tempo de reagir. Continuei de costas para Juca e ele enfiou seu rosto em minha nuca. O cretino ria. O bar estava cheio de clientes e agora um destes estava parado diante de nós. Eu, completamente fodido por Juca e Chile com seu pau rosado pra fora da calça. Após muito nos olhar, o estranho cortou o silêncio com uma ordem. - Continua! Não podia ser. Quais as chances disso acontecer? Ainda sorrindo, Juca não se intimidou e continuou as estocadas. Ainda mais fundo. Ainda mais forte. Ainda mais duro. Olhei o intruso e ele nos olhava à distância. Não se importava com absolutamente nada, apenas assistia atento aos movimentos que nossos corpos faziam. Os olhos dele acompanhavam cada vez que Juca tirava o pau de dentro do meu rabo e depois enfiava tudo novamente, até onde podia. Eu aposto que ele estava babando. E não, em nenhum momento eu pensei em chamá-lo para a dança. Juca anunciou em meu ouvido que gozaria. Com pressa ele me soltou e eu pude girar meu corpo, novamente ficando de joelhos. Chile se aproximou, seu pau estava vermelho devido a masturbação. Ambos se masturbavam para mim quando o intruso, sim, ele mesmo, se aproximou e agarrou o pau de Juca. Eu sorri e deixei que ele terminasse aquela punheta. Meus meninos gemiam enquanto o homem negro alto, corpudo e gostoso demais masturbava meu macho com força. Escorregava seus dedos grandes e exagerados por todo o pau e depois voltava para a cabeça vermelhinha. Eu gemia quando eles gozaram ao mesmo tempo. Era uma chuva de porra em meu rosto. Meu lábio ficou coberto pelo liquido espesso demais. Engoli o que podia e mesmo depois de gozarem, o intruso ainda masturbava meu macho com seus dedos melados. O vi soltar o membro e aproximar sua mão do meu rosto. Recuei de início, mas depois o deixei que me tocasse. Olhando seu rosto ainda de joelhos e totalmente vulnerável, ele alisou meus lábios com a ponta do seu dedão e me fez chupar a porra de Juca que o tinha sujado. Ele não sorria, ele não falava e não esboçava reação alguma. Nem sequer o vi se excitar. Nenhum volume se formara em sua calça. Curioso! Nos limpamos após sua saída. Nós três ríamos em meio aos beijos e brincadeiras. Jamais isso tinha acontecido e posso falar? É de estourar o pau de tesão. Não havia dúvidas de que tentaríamos isso outras vezes. Oh, se tentaríamos!

Meu titio gosta de uma mamada

Eu estava numa ansiedade danada porque meu tio vinha nos visitar provavelmente por vários dias. Era o irmão mais novo de meu pai, meu tio preferido, que eu não via há quase dois anos. Não só ele era meu tio preferido como eu desconfiava de que a recíproca era verdadeira, eu era o sobrinho predileto dele, entre os muitos filhos de muitos outros tios meus. Era eu o sobrinho que ele mais abraçava e o que ele mais beijava. Era também o que ganhava mais presentes. Eu havia sido muito mimado por ele desde pequeno. Agora, com esta visita e com a possibilidade de que ele passasse uma boa temporada conosco, eu revivia os mimos, os abraços, os presentes generosos. Eu só não imaginava o quão inesquecível seria o presente desta vez. E chegou o tão esperado dia da chegada dele. Meu irmão e eu estávamos numa ansiedade danada. Eu mais ainda, porque não o via desde que viajara para o intercâmbio de parte do Ensino Médio fora do Brasil. Nós estávamos devidamente banhados, perfumados e de roupas novas, como se fosse dia de festa. Ele abraçou e beijou primeiro meu irmão mais novo, depois veio até mim e me agarrou com tal fúria que senti como se ele quisesse me sufocar. Eu me deixei envolver todo por aquele corpo bem maior que o meu, mais largo, mais forte, mais alto. E parecia ainda mais alto do que da última vez que eu o vira. Para minha surpresa, embora aquela não fosse a primeira vez que ele me abraçava e me beijava, a minha reação desta vez foi diferente. Eu senti um calor mais forte, uma espécie de arrepio que me percorreu o corpo como um choque. Não entendi o que era aquela sensação, mas como não era ruim, não havia porque fugir dela, por isso me deixei envolver por ele, enquanto a barba por fazer de um dia inteiro arranhava meu rosto feito uma lixa e o cheiro forte de homem que viajava desde cedo, misturado com o bom perfume masculino me perturbou. Finalmente ele me soltou, mas continuou me segurando pelos ombros e me olhando nos olhos, depois de um abraço que pareceu durar muito mais do que seria razoável e bem menos do que eu gostaria que durasse. Eu todo afogueado, vermelho, com o sangue querendo escapar pelas bochechas, ouvi o vozeirão do meu tio: ? Como cresceu! Está um homem já. Não acredito que ficou tão grande assim em menos de dois anos. Que fermento te deram fora do país, garoto? Eu me encolhi, todo encabulado, enquanto ele tornava a me abraçar, dessa vez de lado, quase me segurando debaixo do braço, e me beijava a cabeça, enquanto repetia sem parar: ? Daqui a pouco não vou mais poder encher você de beijos assim. Ele dizia isso ao mesmo tempo em que continuava a me beijar e a me apertar a ponto de quase me sufocar. Finalmente ele me soltou, aos risos e foi abraçar meu pai e minha mãe. Beijou os dois também. Meu tio era um beijoqueiro nato e na nossa família nunca houve qualquer tabu quanto aos homens se beijarem, ainda mais naquele caso, de dois irmãos que se encontravam depois de algum tempo. ? Safado, eu não acredito que faz quase três anos que você não vem nos visitar. ? Ah, deixa disso. É que vocês estão sempre lá, por que eu viria até aqui? ? Só te perdoo porque desta vez vai ficar mais tempo. ? Até resolver aqueles negócios de que te falei. Mas você sabe que eu ainda preferia ficar num hotel. Para que dar trabalho a vocês? ? Com uma casa deste tamanho à disposição? Aí sim eu jamais te perdoaria. Meu tio preferia o interior de Goiás, a fazenda da família. Era o tipo que nascera para lidar com terra e com gado. Jamais havia sequer cogitado a possibilidade de se estabelecer em São Paulo de vez, como meus pais. E salvo os anos de faculdade, nem para Goiânia ele gostava de ir. Meu pai costumava brincar dizendo que sequer o diploma ele havia esperado depois de terminar o curso. Mais tarde naquela noite, depois do jantar, enquanto tentava sem sucesso me concentrar no videogame, eu pensava no porquê de o abraço do meu tio ter me perturbado tanto. Aquele fogo que subiu pelo meu corpo me era desconhecido e a perturbação que me consumia e não me deixava jogar era inteiramente nova. Eu estava nessa desatenção total, perdendo uma partida atrás da outra, quando ele entrou no meu quarto, puxando um assunto qualquer sobre o jogo que eu tentava jogar, brincando que ainda ganharia de mim e perguntando se eu continuava tão ruim como sempre fora. ? Será que a temporada nos Estados Unidos serviu para te ensinar a usar direito o console? ? Não sei do que você está falando, tio. ? eu falava em meio a risadas, porque ambos sabíamos quem era o ruim de nós dois no videogame. Ele podia ser muito bom com cavalos e com bois, mas era uma negação no videogame. Sempre perdia para mim de lavada. ? Chega pra lá. ? disse ele. Então ele pulou na cama e se pôs ao meu lado, meio sentado meio deitado, assim como eu estava. Pegou o segundo console e sugeriu que disputássemos uma partida. Estava um calor absurdo de fevereiro e ele estava só com a parte de baixo do pijama, assim como eu. Ambos nus da cintura para cima e de pernas de fora, com a diferença de que tanto as pernas quando o peito e a barriga dele eram cobertos por uma camada espessa de pelos escuros, ao passo que eu ainda tinha o corpo quase infantil. Apesar de não ser mais criança, era quase tão pelado quanto um bebê. Eu aceitei o desafio e começamos o jogo. Mas desta vez a presença dele a meu lado, que normalmente não me causava efeito algum a não ser o conforto gostoso de estar ao lado uma pessoa tão querida, perturbou tanto mais minha concentração que perdi de lavada a primeira partida. Pouco depois minha mãe apareceu na porta do quarto, para recomendar que não ficássemos até tarde jogando, ao que ele respondeu aos risos que agora que estava ganhando, não ia me dar sossego tão cedo. Ela reiterou a recomendação, disse que meu pai e ela já iam dormir e que eu não devia abusar da companhia do meu tio, que devia estar cansado da viagem, encostou a porta e saiu. Começamos mais uma partida, mas desta vez perdi ainda mais rápido. Estava totalmente desconcentrado. A gota d’água foi quando em vez de olhar para a tela da tevê onde era reproduzido o jogo, olhei para as pernas dele, comparando-as com as minhas. As dele grossas, musculosas, escuras de pelos, enquanto as minhas eram bem mais finas e brancas. Ele percebeu e colocou a mão imensa sobre a minha coxa. ? Diferentes das suas, não? Não se preocupe, um dia as suas também serão assim. Eu estremeci com o contato da mão dele muito quente sobre a minha perna. Depois ele tirou a mão da minha coxa e a colocou sobre o meu peito magro. ? Também vai ter pelos aqui ? ele desceu um pouco a mão e descansou-a sobre minha barriga. ? e aqui. ? Sei lá, tio, acho que não. Sou pelado mesmo. Um monte de garoto da minha idade já é cheio de pelos. ? Que nada, daqui a pouco, em vez de liso assim, seu peito vai ficar áspero igual a uma lixa, como o meu. Olha só. Ele tomou minha mão e a colocou sobre o próprio peito. Eu não o achei áspero. Para mim era macio e sedoso. Eu fiquei sentindo os pelos sob meus dedos e a pele dele, que me pareceu pegar fogo, pareceu transmitir o calor para o restante do meu corpo. Uma onda, como se todo o calor de fevereiro irradiasse dele, invadiu-me. ? Então todo seu corpo vai ficar coberto de pelos e você vai achar uma merda. Começa por aqui ? ele pousou a mão sobre o meu púbis e em seguida ergueu meus braços para mostrar minhas axilas. ? depois aqui. Eu baixei depressa os dois braços. Não sabia se estava mais perturbado pela breve pousada da mão dele no meu púbis ou pela falta de pelos nas minhas axilas. Ele tentou me fazer cócegas para que eu erguesse os braços outra vez e ficamos alguns segundos lutando e sorrindo. ? Não precisa se envergonhar, que bobagem! Falando sério, aqui já tem? Para minha surpresa, ele baixou meu calção antes que eu pudesse me defender e expôs minha modesta penugem em volta do pênis. Eu dei um pulo e puxei o calção de volta, enquanto ele ria até não poder mais. ? Ah, viu só? Já existe um bosquezinho aí. Aquela brincadeira me deixou sem qualquer reação, imóvel ao lado dele, roxo de vergonha de ter sido exposto assim na minha adolescência mal cumprida. ? Calma, não precisa ficar se envergonhar. Começa assim, com um pequeno bosque, depois vira uma grande floresta. Assim ó. E ele baixou o próprio calção do pijama e me mostrou uma floresta de pentelhos muito bem nutrida, junto com ela avistei a base do pênis dele, com o qual, pelo pouco que pude ver, também ganhava de lavada de mim. Mas agora, em vez de vergonha, o que eu sentia era vontade de jamais deixar de olhar para aquela floresta densa e, muito mais que isso, de descobrir o que mais havia dentro daquele calção sem cueca. Essa vontade fez meu pau dar sinal de vida instantaneamente dentro do calção. Eu tratei de disfarçar a ereção o mais rápido, puxando o lençol para cima, antes que ele percebesse minha animação. Eu queria ter o prazer de olhá-lo à vontade, sem a desvantagem de ser denunciado pelo volume que começava a crescer entre minhas pernas. Ele, entretanto, acabou de repente com a minha alegria, pois nesse momento disse que já era tarde, que era hora de encerrar a brincadeira senão ambos apanharíamos de minha mãe no dia seguinte. Ele me beijou outra vez e levantou para sair. Percebi que também tentava disfarçar alguma coisa, esconder-se, como se temesse me mostrar algo. Mas quando ele levantou não pude deixar de notar que também o volume sob o calção do pijama dele não era o mesmo de quando entrara no meu quarto. Nessa noite custei a pegar no sono. Não conseguia tirar da cabeça a cena entre nós na cama. Os pentelhos dele não me saíam do pensamento e, mais do que qualquer coisa, o pouco que eu conseguira ver do volume sob o calção dele não me deixava dormir. Eu enlouquecia de vontade de olhar só mais um pouquinho aquilo tudo. Só depois da melhor punheta da minha vida eu consegui finalmente adormecer. Nos dias seguintes mal o vi. Ele passava o dia inteiro em reuniões de trabalho pela cidade, enquanto minhas aulas do terceiro ano já haviam começado e com elas inglês, judô, natação, futebol e o que mais minha mãe pudesse inventar. À noite eu estava tão cansado que fatalmente dormia cedo, logo após o jantar, enquanto ele ficava na sala conversando com meus pais. Uns dias depois eu passei em frente ao quarto dele logo cedo pela manhã, pouco depois de acordar para a escola. A porta estava semiaberta. Pela fresta eu o observei. Ele dormia seminu, todo arreganhado, bem à vontade, de bruços e sem lençol, apesar do ar condicionado. Eu o observei com calma durante alguns minutos, sonhando em me aconchegar naquele corpo, mas não tinha coragem de me jogar na cama dele como fazia quando era criança. Meu irmão, que passava naquele momento, desfez minha hesitação. Ele disse baixinho no meu ouvido que o último que chegasse à cama do tio era uma mulherzinha e correu para lá. Eu corri junto e nos jogamos os dois quase ao mesmo tempo por cima dele. Ele acordou de um pulo, assustado, e se fingiu de muito bravo, enquanto, morrendo de rir, dava-nos cascudos imaginários e falsos puxões de orelha. Em determinado momento minha mão roçou de leve sobre o volume entre as pernas dele. O pau meia bomba pelo xixi matutino esquentando minha mão irradiou o calor para o restante do meu corpo. Eu tive ganas de agarrá-lo. Ele fingiu que não percebeu minha roçada e eu fingi que aquele movimento era casual. ? Rapazes, deixem seu tio em paz. Ele nem pode acordar sossegado. ? era meu pai à porta, acabando com a festa matutina. E, dirigindo-se para meu tio: ? Eles agem como se tivessem quatro e oito anos, e não mais que o dobro disso. Já que se comportam como crianças: já para o banho, os dois! Droga, no melhor da festa meu pai tinha que estragar tudo. Nós saímos do quarto do meu tio cabisbaixos, fingindo-nos de muito envergonhados, mas tentando segurar o riso que teimava em explodir. Depois que passamos pelo meu pai na porta, não havia mais o que segurar e corremos às gargalhadas para nossos respectivos banheiros. Vários dias depois, o que pareceu uma eternidade, finalmente chegou o fim de semana mais esperado do ano, feriadão, todo mundo só voltaria a trabalhar na quarta-feira seguinte. Meus pais iriam viajar para a casa de praia. Um fim de semana prolongado, todos nós juntos, inclusive meu tio. Mas bem no primeiro dia, o sábado, a escola de judô resolveu marcar exame de faixa, de surpresa. Foi aquele pandemônio. Eu não poderia ficar sozinho, pois sem carro não teria como descer para a praia depois, meu pai havia marcado uma churrascada com amigos da empresa na nossa casa e minha mãe não poderia faltar, pois o churrasco nada mais era do que uma reunião de trabalho disfarçada de reunião social e ela teria que fazer sala para as esposas dos colegas de trabalho de meu pai, o papel típico de dona-de-casa para agradar grandes executivos antiquados, que ela fingia odiar, mas no fundo adorava. No fim ficou decidido que meu tio me levaria ao judô e desceríamos os dois de carro, mais tarde. No início ele pareceu chateado, porque também havia marcado compromissos com amigos para o primeiro dia de praia, mas depois de alguma conversa ficou estabelecido que era ele o que menos teria a perder profissionalmente por não estar na praia já no sábado. Na sexta à noite meus pais e meu irmão viajaram e ficamos os dois sozinhos em casa. Eu, como sempre durante a semana, estava cansado e me recolhi cedo para meu quarto, para jogar um pouco de videogame, mas principalmente para me concentrar e para dormir cedo por causa do exame no dia seguinte. Mas nem bem havia me recolhido, ele apareceu e puxou assunto: ? E aí, muita ansiedade para amanhã? ? Eu nem pude treinar direito. Marcaram muito em cima da hora. ? Seu pai acha que você vai se sair bem. Eu também. ? Tomara que sim, tio. ? Uma partidinha para relaxar? Ele disse isso já subindo na minha cama e pondo-se ao meu lado. Estávamos bem próximos um do outro. Em dado momento ele encostou a perna dele à minha e deixou-a lá, grudada. Eu tentei afastar minha perna, mas ele tornou a aproximar a dele, de modo que não havia mais para onde eu ir. Então deixei nossas pernas permanecerem assim grudadas, a dele exalando um calor gostoso para a minha. Quando ele percebeu que eu relaxara, ergueu um pouco a perna e em seguida a depôs sobre a minha, de modo que fiquei preso sob o peso da perna dele. Em tudo isso ele não tirava os olhos do jogo, comentava os lances, vibrava com os pontos, como se aquele movimento fosse casual. Meu tio me assediava, eu tinha certeza, mas era a discrição em pessoa. O que não era discreta era a reação do meu pau dentro do calção. Eu sentia que ele queria explodir de desejo. Eu mesmo também estava a ponto de estourar de alegria. Mas também procurei disfarçar. Quando comecei a ficar animado, apoiei os braços sob o colo e fingi que mudava de posição, sentado quase debruçado sobre a cama, concentrado também no jogo. De rabo de olho, no entanto, eu percebi quando meu tio enfiou a mão dentro do calção e deu aquela arrumada no cacete. Aquele gesto só aumentou ainda mais minha tensão e eu perdi outra partida. ? Você está desconcentrado, hein? Deve ser a expectativa de amanhã. Relaxa. Ele me abraçou de lado e esfregou a palma da mão no meu ombro. Em seguida desceu um pouco a mão pelas minhas costas e ficou me acariciando, sem falar nada. Depois subiu novamente a mão, desta vez até meu pescoço e começou a massagear minha nuca. Aquilo estava me deixando louco. Eu fazia o possível para esconder minha ereção, mas todo mundo sabe que nessa idade isso não é fácil. ? Você está mesmo muito tenso. Olha só esses músculos contraídos. ? ele disse isso dando um apertão na minha nuca, o qual fez com que eu me encolhesse todo. ? Que tal uma massagem? Eu não respondi. Continuei na mesma posição, enquanto ele prosseguia com a mão quente no meu pescoço. ? Vamos, vai te relaxar. Deita aí. Então meu tio praticamente me forçou a me deitar de bruços. Eu me deixei conduzir, afinal estava adorando toda aquela atenção e de fato não seria nada mal uma massagem relaxante na véspera de um evento tão importante quanto o do dia seguinte. Depois que eu estava bem posicionado na cama, meu tio montou nas minhas pernas e começou a massagear minhas costas com bastante calma, mas com vigor. Ele sabia o que estava fazendo, porque comecei realmente a relaxar e a curtir o que ele fazia. Mas a certa altura da massagem ele começou a descer os movimentos até minha bunda. Começava nas costas, apertava, e ia descendo até parar bem no início das minhas nádegas, na altura da injeção. Nesse movimento meu calção desceu um pouco, de modo que eu fiquei com o cofrinho bem à mostra, metade do bumbum de fora. ? Acho que fica melhor se a gente tirar isso, não é? Sem qualquer outro aviso ele baixou meu calção. Lá estava eu, nu em pelo, de rabo para cima, com meu tio montado nas minhas pernas. Ele tinha a visão de meu corpo inteiro nu bem embaixo dele. Ele então continuou a massagem, desta vez manipulando bem minha bunda e descendo para o posterior das minhas coxas e em seguida até a panturrilha e dali para os pés, repetidas vezes. Nem preciso dizer que a esta altura meu pau estava praticamente rasgando o colchão de tão duro. Mas de repente ele deu a massagem por encerrada. Debruçou-se outra vez sobre mim para me beijar, deu-me umas palmadas de leve nas costas e saiu sem mais. Eu fiquei lá abandonado e morto de tesão, pronto para me acabar outra vez na punheta, mas sem sinal algum de relaxamento. No dia seguinte, no carro a caminho do exame, eu estava mais tenso do que nunca, enquanto meu tio conversava amenidades, como se nada diferente houvesse acontecido na noite anterior, para tentar me descontrair. Será que nada daquilo havia tido algum significado para ele? Teria sido mesmo só uma massagem relaxante no sobrinho, para desfazer a tensão às vésperas de um exame importante? Nem preciso dizer que nesse estado de confusão, eu me dei mal no exame. Apanhei como um cachorra velha e só não apanhei mais porque o mestre teve compaixão de mim e parou a luta no meio para evitar um derramamento de sangue. Mas sua compaixão não o impediu de me perguntar se eu estava dormindo, em coma, morto ou o que. Eu desci para o vestiário, tomei banho, troquei de roupa e saí da academia, seguido pelo meu tio, ambos calados. Não trocamos uma única palavra até a casa. Voltei massacrado, humilhado e confuso. Nem bem entramos em casa corri para o meu quarto, tranquei a porta e caí no choro. Não sei o que me doía mais, se a surra no judô ou o fato de que meu tio parecia completamente indiferente ao que acontecera na noite anterior. Em vão ele bateu à porta e quase implorou para entrar. Eu sequer me movi de cima da cama e continuei chorando até adormecer de exaustão. Dormi por várias horas. Acordei com novas batidas à porta do quarto. Dessa vez levantei e o deixei entrar. ? Mais calmo? Sua mãe acabou de ligar para saber se já estávamos na estrada. Ficou uma fera de descobrir que ainda estamos por aqui. Eu expliquei a situação e disse que desceríamos mais tarde. ? Não quero descer. Quero morrer neste quarto. ? disse eu, dramático. ? Deixe disso. Também não é para tanto. Logo você faz outro exame e resolve isso. ? Nunca mais volto para aquela academia. ? drama, drama, drama. ? Calma. Então ele me abraçou bem apertado, beijou várias vezes meus cabelos e acariciou minhas costas. Isso afastou toda minha tristeza pela humilhação no judô. Sobretudo me confortou o coração contra o abandono que eu sentia por parte dele. E o que era tristeza, com aquele abraço tão apertado e demorado, no qual eu me sentia aconchegado por inteiro, todo mergulhado naquele corpo imenso, que parecia me engolir, transformou-se como por milagre em tesão. Meu pau deu sinal de vida mais vigoroso do que nunca. Eu não tinha como evitar e tive a confirmação definitiva de que meu tio não era indiferente a isso quando senti o seu de encontro a minha barriga, querendo escapar de ser esmagado contra nossos corpos tão apertados um no outro. Ele me afastou um pouco, pôs as mãos nos meus ombros, bem de frente para ele, olhou bem fundo nos meus olhos e falou: ? Já sei do que você precisa, garoto. Tomou minha mão e a levou até o próprio pau sob a roupa. Pela primeira vez senti toda aquela pujança entre meus dedos. Quente, rijo e muito grosso, como eu jamais havia imaginado. Apertei-o de leve, depois mais forte. Ele fechou os olhos e gemeu baixinho. Então eu dei novo aperto. Ele me puxou contra ele e apertou o pau contra mim, como se quisesse me invadir ali mesmo, através de nossas roupas. ? Tenho um presente para você. E ele me beijou. Meu primeiro beijo de verdade. Nada daquelas bobagens com as meninas da escola. Mas um beijo de macho, quente, guloso, cuja língua sedenta me invadia como se quisesse explorar cada canto escondido de minha boca. Um beijo longo, que me violou cada centímetro dos lábios. Eu sentia os pelos do bigode e da barba, que ele deixara crescer e sorvia cada gota de saliva que meu tio compartilhava comigo como um néctar dos deuses da putaria em família. Meu tio esmagava seu pau no meu corpo, grudado a mim, enquanto se mexia devagar de encontro a mim, para que eu sentisse toda sua pujança. Mais uma vez tomou minha mão e novamente levou-a até o cacete duro, que eu agarrei, desta vez sem mais timidez, aceitando de coração o presente que ele tão generosamente me oferecia. No meio do beijo ele também aproveitava para encher as duas mãos na minha bunda, em concha, amassando-a e apertando-a por cima da roupa. Mas em seguida ele enfiou uma das mãos dentro da minha bermuda e se apossou de vez da minha bunda, explorando-a até encontrar meu rego e massagear meu cu com um dedo. Eu me arrepiava inteiro, queria gritar de excitação, mas o beijo quente continuava a me silenciar. Ele me fez sentar na cama e em seguida, com um só gesto urgente, arrancou minha camiseta pela cabeça. Quase a rasgou, tamanha parecia ser sua pressa de me ver sem roupa. Depois puxou minha bermuda pelas pernas abaixo, com cueca e tudo. Eu me expunha diante dele sem qualquer disfarce, meu corpo magro e liso diante de um homem feito, adulto e sedento por sexo. Estava um pouco apreensivo, confesso, mas o desejo era tanto que eu teria me entregado a qualquer vontade dele naquele momento. Eu também sou homem e também tenho minha urgência sexual. Naquele momento mais do que ele, por ser bem mais jovem, em pleno auge da adolescência, e virgem. ? Como você é lindo. Todo lisinho, todo delicioso. Bebezão do titio. Ele tornava a repetir “bebezão do titio, bebê do tio, nenê do tiozão…” enquanto explorava meu corpo centímetro por centímetro. Mas ainda continuava vestido, de calça jeans e camiseta branca, a mesma roupa com que tinha me levado à academia mais cedo. Em dado momento me virou de bruços e lambeu minha nuca, deitado sobre mim, e pressionando o pau muito duro contra minha bunda. Em seguida foi descendo pelo centro das minhas costas até alcançar meu cóccix. Lá parou por uns instantes e massageou minha bunda com ambas as mãos. ? Que rabo gostoso você tem, garoto! Ele massageava meu rabo e forçava o dedo a entrar no meu cu, tentando sem sucesso me violar com o dedo. ? Calma! Relaxa. Empina o rabo pra mim, empina. Eu obedeci e levantei um pouco a bunda para ele. Então meu tio machão colocou bem de leve a língua na entrada do meu cu e tentou forçá-la para dentro. Eu fui à loucura com isso. Empinei mais o rabo para ele e me ofereci inteiro àquela boca, aberto e exposto à exploração ansiosa de sua língua. Ele caiu de boca de uma vez. Mamava de verdade meu cu, enfiava a língua. Eu estava perdendo parte de minha virgindade anal naquele exato momento, com meu tio me explorando a fundo e lambuzando meu cu de uma saliva morna e espessa. De repente, no melhor da festa, ele parou de me chupar, me virou de frente para ele e me deu mais um beijo demorado. Em seguida arrancou a própria camiseta, desnudando bem próximo ao meu rosto o peito largo e peludo que eu jamais imaginara que pudesse ser meu daquela forma. Ele me empurrou outra vez de volta para a cama, de barriga para cima, mas se manteve de joelhos na cama diante de mim e me prendia entre as pernas. Eu estava deitado de costas e o tinha acima de mim, diante dos meus olhos. ? Vamos, não vai desembrulhar seu presente? ? disse ele, dando um apertão com vontade e aquela arrumada no pau, que só os homens de verdade sabem dar com a devida categoria. Essa arrumada é na verdade uma oferta. E foi justamente assim que eu entendi: “toma, que meu pau é teu”. Eu não esperei ele mandar outra vez. Com cuidado soltei-lhe o cinto e o botão calça e baixei o zíper. O pau estava inteiro virado para o lado esquerdo de seu corpo e onde findava a cabeça havia uma marca molhada de baba na calça. Ele latejava, quase aos pulos, como se quisesse escapar a força da prisão que o mantinha longe de mim. Então eu baixei-lhe a calça e o expus só de cueca na minha frente. Em seguida parei diante dele e o admirei. Todo aquele macho diante de mim, louco de paixão e pronto para ser meu estava me levando à loucura. Meu próprio pau doía de tão duro. Eu ainda o apertei sob a cueca, brinquei com ele um pouco, sentindo todo o calor que emanava do meu tio, cheirei-o. Mas por fim não resisti mais à tentação de ver o que ele escondera de mim durante os últimos dezesseis anos e o libertei também da cueca. O caralho saltou na minha cara, finalmente livre, e tremeu diante de mim, como se fosse um prisioneiro feliz de sair finalmente de uma longa prisão. ? E então, gostou do presente? Eu não tinha palavras para expressar o quanto aquele presentão era especial. Estava mudo de emoção e de tesão. Era muito além do que eu jamais poderia ter sonhado. Como expressar isso? ? Sabe o que fazer com ele? Eu já havia visto filmes pornôs. É óbvio que, àquela altura da vida, já sabia o que se fazia com um cacete posto diante dos lábios. Mas não respondi. Na verdade ainda queria admirá-lo mais um pouco. Estava hipnotizado pela abundância de carne que tinha bem ao alcance de minhas mãos, sobretudo de minha boca. Devo ter parecido que hesitava, pois ele tomou meu queixo com uma das mãos, ergueu meu rosto para ele, e disse: ? Faça de conta que é um sorvete bem gostoso. Pode se deliciar com o sorvetão do titio. Eu lambi de leve a cabeça do caralho e senti o gosto levemente salgado da baba abundante que escorria dele. Ele me enganara. Não parecia um sorvete, pois jamais na vida eu havia provado um que sequer se parecesse minimamente que fosse com aquele. Era muito melhor, muito mais gostoso e o prazer que eu sentia de sorvê-lo era indescritível. Tanto que eu quis experimentar mais e desci os lábios mais um pouco, abocanhando toda a cabeça com gula. Ele estremeceu outra vez na minha boca. Eu desci mais um pouco e forcei para dentro de mim, tentando alcançar a base do pau com meus lábios. Mas não cabia. Era demais para engolir, então eu tirei-o da boca e percorri-o com os lábios por toda a extensão, começando pela cabeça e chegando até a base, enquanto o segurava e punhetava. ? Brinque com meu saco. Dê uma lambida, abocanhe as bolas. Eu fiz isso também. Mas o saco, como o resto, era imenso. Não cabia na minha boca assim como o pênis, e eu fiz o que pude com as ferramentas que tinha. Não sei se era instintivamente habilidoso naquela tarefa inédita ou se meu esforço realmente estava sendo recompensado; só sei que meu tio gemia baixinho a cada movimento meu e seu pau estremecia e babava como nunca. ? Ponha a cabeça toda na boca, quero te mostrar uma coisa. Eu obedeci. Engoli a cabeça do pau dele e suguei-o com carinho, mas com firmeza. Poucos segundos depois, senti o líquido viscoso e quente me invadir a garganta com tal fúria que achei que fosse engasgar. Tentei afastar a boca, mas ele me segurou a cabeça. ? Engole. Não tive alternativa. Era engolir ou morrer sufocado, então eu sorvi cada bocado daquele néctar até a última gota, enquanto ele estremecia com quase espasmos diante de mim. Em seguida ele se jogou para o lado, de barriga para cima, o pau ainda duro, respirou fundo e gritou. ? Uau, garotinho!

Chupei o cacete do meu vizinho de 19 anos

Depois que tive coragem de contar duas das melhores experiências q já tive, resolvi compartilhar com vcs a primeira vez q chupei um pau do meu vizinho de 19 Anos. Eu sempre soube que era Gay, pois sempre tive atrações por homens... Sou super discreto e pouca gente sabe de mim, e prefiro que continue assim! Na época eu tinha 18 anos e sempre reunia com meu primo e a galera da rua pra jogar volei, futebol ou andar de skate. Os muleques da rua assim como eu, sempre cuidaram do corpo e tiveram um corpo massa, eu vivia de pau duro quando tava com os mulekes na academia ou jogando bola, Tinha q disfarçar bem pra eles não sacarem q eu sentia tesão em corpo de macho. Já vi alguns deles pelados no vestiário ou quando ia na casa deles e as vezes estavam no banho ou no quarto batendo punheta rs... Um dia tínhamos marcado de nos reunir para bater uma bola, mas choveu, e ai furou o esquema... Paulo, um dos meus amigos da bola, me ligou e chamou p ir ate sua casa ver um filme e bater papo... Paulo morava do lado da minha casa, ele tinha um corpo lindo e definido com seus 18 anos, moreno claro, definido e super safado. Ficava imaginando como seria quando ficasse mais velho, pois, novo assim já era gostoso pra caralho, imagina mais velho. Eu tinha muito tesão nele, era um dos meus amigos mais gostoso e safado. Paulo vivia apertando o pau e com aquelas bermudas de jogador de futebol, quase sempre sem cueca, ele não tinha vergonha nenhuma. já vi ele pelado varias vezes mas como disse, tinha q disfarçar pra não passar vergonha. Paulo tinha um puta de um cacete além de grande era grosso, sempre q ia na casa dele via ele batendo punheta vendo filme, mandava eu entrar e continuava numa boa sem vergonha nenhuma ate q gozava, ele ainda pedia pra jogar uma toalha pra ele se limpar, era sem vergonha de tudo mesmo. Fui ate a casa de Paulo, chegando lá como de costume ele com bermuda de futebol, sem cueca e sem camisa. Entrei e Paulo estava sentado no sofá vendo tv, cumprimentei e passei direto pra cozinha perguntando o q tinha pra comer. Paulo disse pra pegar refri na geladeira q ele ia estourar pipoca. Peguei o refri e ele veio estourar a pipoca, começamos a conversar e Paulo começou a contar q tinha mudado uma vizinha pro final da rua e ela era gostosa e tal, aquelas conversa de adolescentes 'héteros'. Paulo foi ficando de pau duro ali na minha frente esperando pra pegar a pipoca no microondas, ver aquela cena me deu tesão e eu não consegui disfarçar e fiquei de pau duro tb. Paulo viu, só q achou q era por conta das bobagens q ele tava falando q queria fazer com a menina. ele riu e disse: vc tb ficou com tesão nela mano? eu só ri e não respondi... Paulo tirou o pau pra fora e balançou falando olha aqui mano, preciso gozar velho! O microondas apitou e eu dei um grito falando: Ou, vc não vai pegar a pipoca depois de ter pegado no pau né? ele deu uma gargalhada falando q o pau tava limpinho, eu disse: Não interessa, deixa q eu pego... Fui em direção ao microondas e peguei a pipoca quando virei ele passou a mão na minha cara e disse ta vendo, falei q tava limpinho... Eu empurrei ele e disse pra ele parar de graça, ele riu e pegou os copos de refrigerante e levou pra sala, eu fui logo atrás com a pipoca. Sentamos no sofá, coloquei a pipoca no meio e ele colocou um filme... começamos a ver o filme e ele colocou o pau pra fora e começou a bater punheta devagar. Eu disse: é serio q vc vai bater punheta agora vendo filme e comendo pipoca? Ele respondeu: Sim, pq não? to com tesão da porra mano! Balancei a cabeça pra ele e voltei a ver o filme, não demorou muito ele diz: bora ver um porno pra dar uma aliviada primeiro? depois voltamos a ver o filme. Eu disse q não estava afim, mas q se ele quisesse podia por o filme... Ele disse q ia colocar pq tava com muito tesão e precisava gozar, mas disse q era pra eu bater uma tb. Disse q não estava afim, mas logo em seguida mudei de ideia pois pensei q poderia aproveitar da situação e me dar bem ali... Ele colocou o filme e esquecemos a pipoca e o refri e começamos a bater uma ali mesmo na sala... a pica dele logo ficou dura pra caralho, ele realmente estava explodindo de tesão. Estávamos ali batendo e vendo o filme, eu toda hora olhava pro pau dele, ele batia com a mão direita e a esquerda ela passava pelo corpo, não tava conseguindo disfarçar mais... Ficamos assim por uns minutos e do nada ele levanta e fica em pé na minha frente e diz: pode chupar, e isso q vc quer não é? Eu empurrei ele e disse, q isso mano? Ele respondeu: Anda logo, to vendo vc olhar meu pau toda hora e morder a boca, eu sei q vc ta loco pra cair de boca nele, anda logo, ninguém vai ficar sabendo! Eu não pensei duas vezes, segurei o pau dele e comecei a lamber e passar a língua na cabeça, depois comecei a chupar, ele deu um gemido grosso e tão gostoso quando engoli o pau dele q quase gozei, na hora parei de bater e fiquei só chupando o pau dele... Passava a língua no saco, lambia a cabeça, chupava suas bolas, babei no pau dele todinho, ele me empurrou para trás, subiu no sofá e começou a bombar minha boca, eu quase gozei nessa hora, mas consigui segurar... depois de um tempo assim ele sentou do meu lado e disse q ia gozar , voltei a bater punheta junto com ele, ele vendo o filme e eu vendo ele bater do meu lado, ele passou a mão no meu pescoço e colocou pra lamber o peito dele e logo em seguida gozou gostoso, uma porra grossa sujando sua mão e sua barriga, eu gozei logo em seguida ainda com a boca no peitoral dele... Assim q gozei o safado empurrou minha cabeça pra baixo e mandou eu lamber a barriga dele e o pau melado, passei a língua na barriga dele lambendo a porra e joguei em cima do pau dele, espalhava a porra em cima do pau dele com a boca e ele arrepiava de tesão... Ele ainda com a respiração ofegante disse q ninguém podia saber daquilo mas q ele ia querer mais depois, nos limpamos, e voltamos pra pipoca e pro filme... ficamos até o filme acabar sem se falar direito, assim q o filme acabou eu disse q ia embora ai ele perguntou se eu já tinha feito aquilo antes. Eu disse q não, mas q via filmes gay e q tinha atração por homens e tal, ele disse q podia ficar de boa q ele não ia contar pra ninguém não, mas q eu teria q chupar ele mais vezes, eu dei uma risada e disse q era só chamar rs. Fui pra casa rindo de orelha a orelha pq tinha chupado um dos carinhas mais gostoso da rua.

Chupei meu vizinho e o primo dele

Ola pessoal... Como contei pra vcs, a primeira vez q chupei um pau, tinha 18 anos e foi um puta de um cacete do meu vizinho Paulo, um moreno gostoso e definido! Como disse no conto anterior, chupei meu vizinho e ele disse q iria querer mais sempre! Dito e feito, nos dias seguintes ia a casa do meu vizinho chupar ele quase toda tarde, em uma dessas visitas ele tentou me comer, mas sem sucesso, ele começou a enfiar o dedo e eu mandei parar pq não iria aguentar... ele respeitou e se contentou em ganhar uma bela mamada mesmo... Umas duas semanas depois, ele me ligou falando q a família dele iria viajar no fim de semana, e que iria ficar só ele e um primo em casa, o final de semana todo! E perguntou, se eu não topava ir lá chupar os 2. Eu lógico q disse, Sim!, mas disse q se não curtisse o primo dele, não iria rolar... passou 2 dias e vi a casa dele cheia de parentes ajeitando pra viajar, Canoa em cima do carro, malas, varas de pesca, e um monte de coisas jogada na garagem... Como de costume, nos reunimos para jogar futebol no final da tarde... todos chegaram e só faltava Paulo, até achei q ele n iria... Estávamos pra começar a partida e ele chega correndo com um carinha falando q ia participar... Ele chegou e apresentou Juninho como seu primo. Mano, meu pau subiu na hora, tive q agachar e fingir q estava arrumando a chuteira. Primo dele era 3x mais gostoso q ele, o cara só tinha 20 anos e era um armário mano. Um puta de um peitoral, umas coxas de dar inveja e uma bunda q PQP... Fiquei todo animado imaginando já o q iria rolar assim q a família deles fossem viajar. Juninho ficou no time oposto do meu o time dos 'Sem Camisetas'... Paulo e Eu sempre ficávamos no mesmo time mas desta vez ficamos no time dos 'Com Camisetas', aqui no bairro nosso futebol sempre foi divido assim 'Sem Camiseta X Com Camiseta'. Juninho estava de chuteira bermuda preta e sem camisa, cara q menino gostoso, nossa foi difícil durar uma partida toda olhando aquele cara correndo todo suado sem camisa e com o pau balançando naquela bermuda... PQP... Por fim a pelada acabou e o time q Paulo e Eu estávamos perdemos. foi uma zoação só, e logo os muleques começaram a ir cada um pra sua casa. Como Paulo e eu éramos vizinhos subimos nos 2 e o primo dele para o mesmo rumo. No caminho o Paulo começou a falar besteira e perguntar se eu estava preparado pq desta vez eu iria levar rola de qualquer jeito. Eu mandei ele calar a boca e o Juninho começou a rir falando q iria ser bem carinhoso. Mano, aquele homem daquele tamanho falando aquilo pra mim, meu pau subiu na hora de novo, e eles começaram a zoar falando q eu tava louco por rola... Paramos na porta de casa e Paulo disse q a família viajaria por volta de umas 23 horas, estourando meia noite.... era p eu falar pra mãe q iria dormir lá; Concordei e entrei em casa pra me preparar para o q vinha pela frente... comi, tomei banho e fiquei esperando algum sinal de Paulo pra poder ir... Acabei cochilando no sofá, e acordei com Paulo ligando falando q o pessoal já tinha ido a algum tempo q podia subir, e assim q entrasse na casa dele era pra trancar o portão e subir direto pro quarto dele. Assim eu fiz, entrei, tranquei tudo e subi, quando entro no quarto os 2 estavam na cama totalmente pelados batendo punheta, Juninho levantou da cama foi ate mim segurou no meu ombro e disse q tava louco pra saber se era verdade o q Paulo tinha falado, me empurrou pra baixo e enfiou seu pau na minha boca q era do mesmo tamanho do Pau de Paulo, porém bem mais grosso. Juninho era moreno e bem parecido com Paulo porem bem mais gostoso e com pegada forte e violenta. dava tapas na minha cara enquanto eu chupava e mandava eu engolir tudo... Paulo levantou da cama rindo e pediu pra ele ir devagar se nao, não iria sobrar pra ele... Paulo mandava eu abrir bem a boca, segurava minha cabeça e enfiava tudo, eu engasgava e logo em seguida ele fazia novamente... Ficou um tempo assim e depois mandou eu chupar o primo dele. Revezei chupando Junior e Paulo por um tempo, quando Junior me puxa pra cima pelo cabelo, olha bem na minha cara e fala q vai me comer... Meu tesão foi a mil mas ao mesmo tempo senti medo, nunca tinha dado antes e falei pra ele q iria tentar e se não conseguisse era pra ele respeitar se não iria embora o filho da puta deu um tapa na minha cara e me jogou de bruços na cama... mandou Paulo sentar na minha frente para q eu pudesse chupar o Pau dele enquanto ele Lambia meu Cu. Paulo chamou ele de nojento e Juninho riu falando q tava acostumado a fuder viado q ele iria ver como e bom fuder um cuzinho molhado, logo em seguida caiu de boca no meu cú, assim q ele começou eu parei de chupar o Paulo e comecei a gemer, o Puto só tinha 18 anos mas o muleke era profissional... QUE CHUPADA GOSTOSA!!! Ele lambia, dava tapas e mordia minha bunda, cuspia, e voltava a chupar, Paulo empurrou minha cabeça e comecei a chupar e a babar no pau dele. Estava gemendo com o Pau do Paulo dentro d minha boca. NUNCA TINHA EXPERIMENTADO ALGO TÃO GOSTOSO!!! Estava tudo ótimo ate Juninho começar a enfiar o dedo no meu cu! Começou a doer e a incomodar e eu comecei a querer levantar... Juninho mandou eu ficar calmo e pediu para q Paulo Travasse meus braços para q eu não pudesse levantar. Paulo me segurou na frente e Juninho atrás, começou a enfiar o dedo mais fundo e eu dei um grito pq doeu pra caralho... Juninho pediu pra eu relaxar se n iria doer mesmo. Assim eu fiz, tentei relaxar pra ele continuar a enfiar e tirar o dedo do meu cú. ficou menos dolorido depois q eu acalmei e relaxei mas ainda sim eu sentia dor. Juninho, colocou uma camisinha, e pegou um Gel em suas coisas... Na hora juntei todas as forças q tive e empurrei Paulo e levantei falando q iria embora q não queria mais... Juninho me puxou pelo braço, segurou minha cabeça e falou no meu ouvido, confia em mim eu vou bem devagar e vc vai gostar... Olhei pro Paulo e ele perguntou se nos iríamos nos beijar o primo dele riu e mandou ele calar a boca. Juninho pediu para q eu deitasse no meio das pernas de Paulo e que abrisse as pernas, Combinei com ele q tentaria mas q se não conseguisse era pra parar... Ele passou gel no meu rabo, deitou em cima de mim mordeu minha orelha e mandou q eu relaxar e chupar o pau do Paulo bem devagar ... Assim eu fiz! Juninho começou a passar o pau na minha bunda, colocar a cabeça na portinha, forçava pouquinho e tirava, ficou assim por um tempo ate q segurou minha cintura e começou a enfiar a cabeça devagar... Cara, q dor!!! eu comecei a gritar e apertar as pernas e cintura de Paulo, Juninho disse pra relaxar q a cabeça já tinha entrado, q era só relaxar! eu juro q eu tentava mas a dor era grande... Assim q ele enfiou tudo, ele deitou em cima de mim, segurou meu cabelo e começou a mexer bem devagar, Logo ele começou a entrar e sair devagarzinho... O Pau de Paulo estava duro igual pedra, ele tava com tanto tesão olhando Juninho me comer q nem estava batendo punheta, acho q ele poderia gozar a qualquer momento... Paulo pediu q eu lambesse seu saco e passasse a língua em seu pau mas q evitasse chupar e lamber a cabeça por enquanto. O cara tava realmente explodindo de tesão. Juninho aproveitou q eu tinha parado de reclamar um pouco da dor e começou a bombar mais forte segurando minha cintura, vendo aquilo Paulo mandou eu abrir a boca e mau colocou o pau dentro e começou a gozar... caraca veio tanta porra q não aguentei e escorreu na minha boca sujando o pau dele, a perna e escorrendo pelo saco... Juninho Bombou mais forte deitado em cima de mim para q n tivesse jeito de escapar, cara ele estava me estourando por dentro... eu não conseguia sentir prazer só DOR! Paulo, mandou eu limpar a porra q escorreu no pau dele com a boca, e assim q fiz o q pediu ele levantou pra ir ao banheiro e Juninho continuou ali me fudendo... O cara sabia meter, mesmo com muita DOR eu não queria q ele parasse, e ele falava na minha orelha assim: Eu sabia q vc iria gostar viadinho, só não pode apaixonar... Todo mundo q eu como fica no meu pé querendo mais... O FDP era fudedor de viado profissional mano, um puto sacana... Paulo voltou do banheiro ainda de pau duro e disse q queria me fuder... Juninho saiu de cima de mim, tirou a camisinha e sentou onde Paulo estava sentado quando gozou e ja foi logo empurrando minha cabeça no seu pau... Paulo puxou minha cintura pra cima para q ficasse de 4 e sem do nem piedade o FDP enfiou de uma vez... MANO eu urrei com aquela pica entrando rasgando no meu Cú. Por mais q Juninho tivesse metido antes, ainda tava sensível e ardeu pra caralho pq acho q tinha acabado o Gel. Ele continuou bombando e eu gemendo pra caralho, Juninho bateu na minha cara e mandou eu chupar... O cara era carinhoso mas ao mesmo tempo um cavalo, aquilo me deixava LOco de tesão. Paulo meteu por mais alguns minutos e disse q ia gozar o meu rabo, não demorou muito ele tirou o pau de dentro, tirou a camisinha e começou a gozar em cima da minha bunda, Juninho empurrou minha cabeça e comeu a bombar minha boca enquanto Paulo gozava, achei até q ele ia gozar, mas não... Assim q Paulo gozou ele espalhou a porra na minha bunda e deu um tapa forte e disse q ia pro banho, Juninho soltou minha cabeça levantou e mandou eu deitar de barriga pra cima virado pra ele, e sem muita serimonia começou a me comer de frango assado, mas como ele passou gel antes desta vez, já não dois tanto...' ACHO Q JÁ ESTAVA ERA ARROMBADO' Meteu de frango assado um tempo, batendo na minha cara e e segurando meu pescoço, depois de mais um tempo ainda me fudendo, ele colocou a mão no meu peito e a outra começou a bater punheta pra mim, foi acelerando e apertando meu peito, eu não aguentei e comecei a gozar com aquele muleke me fudendo e batendo punheta pra mim, sujei meu peito, barriga e a mão dele toda, Paulo saiu do banheiro na hora q eu gozava e viu tudo, Juninho passou a mão suja de porra na minha cara mandando eu lamber minha própria porra, em seguida tirou o pau do meu rabo, arrancou a camisinha e colou os joelhos em cima do meu braço, segurou meu cabelo e começou a bombar minha boca, Juninho começou a gemer forte e a bombar mais rápido e assim encheu minha boca de porra... O FDP gozou e não tirou o pau da minha boca, acabei engolindo um pouco de porra, assim q ele tirou o pau da minha boca o pouco de porra q tinha sobrado dentro empurrei pra fora escorrendo pelo meu queixo e pescoço, o safado deu um tapa na minha cara e olhou pro primo e disse q ia me fuder o final de semana todo e os 2 caíram na risada... Paulo disse q ia descer pra fazer um lanche e escolher um filme pra gente ver e Juninho foi pro banho, eu fiquei ali deitado com a respiração super ofegante enquanto Juninho tomava banho... Eu ali com o CU ARROMBADO por esses 2 machos... Fodi com eles nos outros dias do final de semana e assim q os Pais de Junior voltaram ele foi embora, Paulo me fodeu mais algumas vezes mas logo arrumou uma namorada e nunca mais rolou nada, mas Junior ainda me fode até hj mas só quando vem aqui pra cidade q é só nas ferias! Dezembro do ano passado ele veio e fizemos uma foda massa pra caramba, Eu, ele e um Passivo... ele me comeu e eu comi o cara foi tipo uma super foda mesmo, mas conto pra vcs depois!

Vestiario da academia

Vestiário da academia Muitas pessoas dizem que vão a academia porque querem ficar com o corpo em forma e tudo mais... Porem eu sou diferente... comecei malhando em casa e quando já estava com o corpo bem sarado, resolvi ir pra academia só pra olhar pros caras de lá... percebi que não podia ser uma muito perto da minha casa pois muitos vizinhos meus frequentam e eu não queria dar muita pinta... Encontrei uma no bairro vizinho e me matriculei. Mas eu não imaginava que as coisas iam tomar o rumo que tomaram. Na semana passada eu sai de casa pra ir a academia e já eram uma sete da noite. Cheguei, estacionei o carro e entrei... Eu ja conhecia a maioria das pessoas (homens) que frequentavam a academia, mas naquele dia tinha um cara novo e não parecia com os caras que ainda estavam começando a malhar, seu corpo já era uma delícia. Ele tinha mais de 1,80 de altura e a pele dele era bronzeada e dava pra ver que ele gostava de tormar banho de praia só de sunga porque ele tava com um calção bem pequeno e com certeza a marca ainda não aparecia... o abdomen dele era definido e ele era todo charmoso e forte... eu não consegui parar de olhar pra ele. Ele era lindo com um cabelo preto e curto e uma boca bem gostosa... Resolvi que iria puxar conversa e fui pra perto dele e consegui descobrir que ele se chamava Victor e que ele morava na cidade vizinha e tinha acabado de se mudar e tinha 21 anos. Nós decidimos malhar juntos e ele percebeu que eu não parava de olhar pra ele.. mas ele só fazia sorrir quando descobria que eu estava olhando então levei aquilo como uma deixa... nós fomos para o vestiário juntos e ele tirou o short que estava usando e entrou num box pra tomar banho e eu entrei no box vizinho ao dele. Foi uma pena ele ter deixado pra tirar a cueca só quando entrou no box mas pelo voume da cueca dava pra ver que a coisa não era pequena... Quando eu sai do banho ele já estava vestindo a camisa e eu só demorei porque fiquei batendo uma imaginando como seria ver aquela rola enorme entrando em mim... Eu resolvi sair pelado do box e meu pau ainda estava duro quando tirei a toalha pra me vestir . Ele olhou pra mim e sorriu... eu fiquei meio sem graça e vesti a cueca. Percebi que ele estava olhando pros lados como se estivesse verificando se tinha alguem no lugar. Como estava vazio ele tirou a camisa e olhou pra mim e pergutou se eu gostava de ver homens nus. Eu disse que gostava ele disse que me deixaria ver ele completamente nu se eu conseguisse deixar a rola dele bem durinha. Eu disse que sim e ele me mandou ficar de joelhos... Ele estava só de shorts e o abdomen dele estava meio molhado... o short dele era curto e bem frouxo. Eu botei a mão na rola dele e senti aquela coisa gostava que ainda estava mole começar a mexer... eu fiquei alisando a rola dele por cima da cueca e ele mordia o labio de tesão e eu me tremia de prazer... eu alisava e esfregava minha mão naquele pau enquanto ele ia abaixando o short e ficava só de cueca branca na minha frente. A rola dele ainda não estava dura mas jã dava pra ver o volume e eu queria loucamente fazer aquele picão ficar duro logo pra poder cair de boca nele. Então eu coloquei a boca na rola dele por cima da cueca e comecei a fazer um vai e vem que ele com certeza achou bom porque a rola dele começou a ganhar vida e foi crescendo dentro da minha boca enquanto ele suspirava de prazer... ele não resistiu a minha boca e tirou a cueca. A rola dele já estava tão dura que foi pra cima e voltou na minha cara me deixando com muito tesão. Eu agarrei o cacete dele e coloquei todinho na boca de uma vez só e comecei a chupar tudo até o saco. Subia e descia com a língua na rola dele até ele ficar roxa de prazer... eu coloquei a mão e comecei a bater uma e chupar ao mesmo tempo enquanto ele fazia um movimento de vai e vem colocando toda aquela pica na minha boca que já estava quase dormente de levar aquela rola gostosa... Ele gemia e eu me tremia de prazer enquanto a rola dele era chupada com todo o tesão do mundo... quando ele tava perto de gozar ele se tremeu todinho e despejou todo o leitinho quente dele na minha boca e na minha cara... enquanto o leite dele escorria pela minha boca, ele me deu um beijo e pegou próprio leite na boca, me colocou de quatro e começou a lamber meu cuzinho... eu nunca tinha dado o rabinho na academia , no maximo tinha chupado uns tr~es caras no banho, mas para aquele homem gostoso eu estava afim de tudo. Enquanto ele lambia meu cuzinho e espalhava a porra dele na minha portinha, eu ja estava gozando no chão da academia e nem tinha encostado a mão no meu pau.... ele passou a mão na minha porra e usou pra lubrificar meu cuzinho que ele ia estourar em breve. Quando ele colocou o dedo no meu cu, eu senti um tesão que me fez rebolar na mão dele. Ele sorriu e disse que gostava das minhas reações. Ele começou a colocar a rola no meu cuzinho e como eu ja estava lubrificado, a cabecinha dele entrou sem problemas. Depois ele começoa a socar com mais força pra entrar com o resto. Eu estava de quatro e ele deitou minha cabeça no chão e subiu minha bunda, ficou de pé se debruçou nas minhas costas e colocou a rola bem retinha em mim. Ele não estava usando camisinha e a rola dele entrava com amaior facilidade no meu cuzinho. Ele subia e descia em cima de mim e a rola dele agora estava completamente dentro do meu cu. Minha rola estava dura de tesão e ele colocava e tirava a pica dele de dentro do meu cuzinho. Quando eu já estava todo arrombado, ele tirou a rola e me deitou de lado no banco do vestiário. Eu não sei como aconteceu mas ele deitou do meu lado e enfiou tudo de uma vez no meu cuzinho. Eu me arrepiei de prazer e ele começou a socar de ladinho em mim . Minha rola não podia ficar mais dura do que já estava. Aquele homem estava me levando a loucura. O vai e vem dele estava me deixando louco com aquele picão que saia e entrava em mim de ladinho enquanto ele gemia nas minha costas com as mão nos meus ombros e nas minhas pernas. Eu fiquei sem entender como ele ainda não tinha gozado depois de usar tanto aquele picão pra me arrombar... Quando eu gozei ele lambeu minha porra e passou de novo no meu cuzinho me deixando curioso... se ele ainda não tinha gozado, a festa ainda não tinha acabado. Ele sentou no chão e pediu pra eu ficar de quatro com a bunda de frebta pra cara dele. Quando eu entreguei minha bundinha pra ele denovo, ele me puxou pela cintura e me fez sentar no pauzão dele e desa vez foi com mais força... mas eu já estava tão arrombado e tão lambuzado que entrou mais facil que água... a sensação foi incrivel. Eu comecei a subir e descer na pica dele enqaunto ele me alisava. Ele deitou no chão e eu continuei pulando na rola dele enquanto meu pau pulava me melando da minha própria porra... Eu girei no pau dele ate ficar de frenta pra ele. Ele se levantou e ficou sentado enquanto eu estava sentado no pau dele , ele me beijou e eu ficava rebolando no pau dele. Ele agarrou meu pau e começou a bater uma pra mim enquanto ele me beijava e eu socava o pau dele no meu cuzinho... Nós dois gozamos juntos e ele continou com a pica dele dentro do meu cuzinho até ficar mole... Nós nos levantamos e fomos tomar banho juntos enquanto eu ainda fazia mais um boquet pra ele até nós dois gozarmos loucamente naquele vestiário.