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sexta-feira, 25 de setembro de 2020

O Gostoso do Elevador

 Frentista pediu repeteco da noite anterior. Eu tbm queria. Passei o dia todo andando com as pernas meio abertas. Tamanha foda a noite toda. Olho no whatsapp o frentista, o romeu e o funcionário querendo me comer. Marquei com os tres em horarios diferentes. Com o funcionário fui para o cantinho do estoque e logo ele abaixou a calça e ja queria ir metendo. Eu mando ele abaixar e primeiro fazer muito carinho pq meu cu esta meio tristinho hoje. Ele passa a lingua e sinto a ponta da língua do funcionário entrando no meu cu. O frentista me arrombou bonito ontem. O funcionario nossa mas quem passou aqui? Porque seu cu está muito saliente. Passo a lingua e ele ja começa a mexer como se quisesse que eu enfiasse minha lingua. Para de falar, bocó, e mete logo. Empino meu rabo para ele e apoio uma das pernas em uma caixa e deixo meu cu de ladinho para ele. Ele pega aquela vara dura e reta e com uma cuspada na cabeça do cacete dele ele enfia; Não entra na primeira mas sinto uma pontada que mais dá prazer que dor. Ele me segura e agora dar uma estocada que arrebenta com minhas pregas. Ele começa a me fuder com vontade. Apoio meu corpo na parede e ele se apoia com uma mão nos meus ombros e a outra na minha cintura. Fode com vontade mas meu cu ta sensivel desde ontem e ponho uma das minhas maos segurando o corpo dele. Freando as batidas. Ele não respeita e tira minha mao e mete com vonatade. COmeço a chorar e rir ao mesmo tempo com a dor/tesão. Ele soca e eu mando gozar logo. Ele diz que vai gozar quando ele quiser. Safado. Goza depois longos dez minutos. Ele me come muito gostoso. Mas meu cu tava sentimental. E logo o jato de poha dele começa a escorrer. Eu mal consigo fechar as pernas. Ele me abraça e agradece. Foi bom para vc? Foi. So quero ficar sozinho. Não deixa ngm entrar aqui. Deixa eu ficar aqui com vc. Não. Vai trabalhar. Ele sobe as calças e coloca o pau para dentro. Eu subo minha calça mais devagar que de costume. Meu cu estava bravo. Recupero o folego e saio andando de pernas abertas. Passo a mao no meu celular, carteira e chaves e dou algumas ordens e vou embora. Sento no banco do carro e sinto o cu reclamando. Tenho que sentar meio de lado. Quando chego na porta do meu condominio estava la o frentista me esperando. Tinha esquecido que tinha combinado com ele. Quando deixo ele entrar no carro ate esqueço a dor. A gente sobe agarradinho. Ele e eu caminhamos pelas escadas. E subimos ate o andar 3 e ele manda eu chupar a vara dele. Quase impossivel. Porque a jeba dele é grossa demais e minha boca pequena. Ele não quer saber. Chupa veado. Fala nervoso. Eu obedeço. Adoro ativo dominador. Ele começa a virar os olhos de prazer. Ele manda eu sentar na vara dele. Tira meu cinto e abaxa minha calça. Ele nota um pouco de poha seca na minha bunda. Eita que vc não perde tempo hein? Dou uma risadinha. Vamos ver como vc vai sorrir com essa pirocona na sua bunda. Ele enfia devagar e meu cu reclama. Sinto dor. Alem da conta. Peço para ele parar. Ele não aceita. Me empurra e me deixa ficar de quatro. Eu fico. Ele enfia a tora dele. Meu cu reclama mas não consigo e não quero parar. Ele soca muito forte. Cada estocada é um misto de dor/prazer. Ele soca e para minha sorte ele goza. Goza muito e o que a jeba dele rasgou a poha quentinha vai massageando todas as rugas do meu fodido rabo. Ele tira a jeba de dentro e sinto um enorme buraco no lugar do meu cu. Passo a mao e sinto que cabia uns tres dedos no meu cu. Ele se veste e manda que subamos. Queria tomar cafe e comer umas rosquinhas. Eu não deixo. Mando ele ir embora. Ele estranha, xinga e vai. Eu fico ali um tempinho. Nem sentar eu consigo mais. Entro no hall do terceiro andar e chamo o elevador. Depois de um tempão ele chega. Tinha um cara bem lindo e gostoso dento. Sobe? Sim andar 23° por favor. Eu moro no andar 19°. Vc ta bem? Sim, sim. Eu estava meio sem graça pq estava moido de tanto dar. Se quiser eu posso subir com vc. Seria muito bom. E não vejo mais nada. De certo ele me segurou e no colo pegou o cartão que abre a porta e me colocou no meu sofá. Para minha sorte o romeu não vinha. Tinha cancelado devido o avião atrasar. Sei lá. Aí o gostoso do elevador me fez acordar. Eu não queria ficar sozinho. Ele prontamente faz um café e me traz. Bebo, mas nao tinha uma gota de açúcar. Recuso mas ele me força. O gostoso começa a puxar papo e estava na minha desde outro dia na piscina que eu não lembro. Fingi que lembrava para não deixar o simpático gostoso sem graça. Ele sugere uma trepa. Eu peço para ele deitar no sofa comigo de conchinha. So queria um pouco de calor humano. Ele entendeu outra coisa. Um convite para sexo. Ele tira os tenis e deita. Braços bombados e ele tira minha camiseta e começa a beijar meu peitinhos. Eu quero recusar mas o tesão é mais forte. Quando vejo homem só penso em sexo. Ele tira a camisa dele. O peitoral dele era igual ao meu lisinho. Ele começa a passar os dedos pelo meu rosto. E vai descendo a mão e junto a minha calça. Ele me arrasta para baixo dele no sofa. E passa uns dedos no meu cu. Sente que ja tinha poha ali. Ele usa isso para aliviar tensão no meu cu. Esse cuzinho ja viu cacete hoje? Sim respondo bem suave. Ele pega o mastro dele e enfia. Sinto a ponta do pau no meu cu. Ele não espera e vai enfiando. Começo a contorcer de dor e prazer. Meu celular vibra e vejo que é o policial. Ele chama umas tres vezes. O gostoso é muito fofo mas tbm é muito macho e me come como touro. Não quer saber. Enfia o pau ate o fundo. So que meu cu queria descansar e não deu vida facil para aquele cacete. Mas o cacete do gostoso estava com força total e arrebentou com tudo as minhas defesas. Meu cu não tinha chance. O pau era reto e grosso. Ele enfia e fode mais rapido e mais fundo. Sinto as veias da vara rasgando meu cu. Ele crava a a cabeça no meu ombro enquanto enfia com força ate o fundo do meu cu o cacetão dele e solta o maior jato de poha. Eu tava exausto mas sentia cada jato de poha. Se eu fosse mulher teria engravidado de tres meninos de pais diferentes. Ele era muito gostoso mas adormeci exausto. Ele fica ali me enche de carinho e de muito beijo. Só sei que no meio da noite acordo e estranho estar deitado no sofa e viro um pouco a cabeça e o gostoso estava ali oferecendo o braço dele como meu travesseiro e dormindo sono pesado. Passo a mao no meu cu e ele ja esta melhor. Meio dormente. Sinto a vara do cara tbm. Ele resmunga ta querendo mais meu amor? Não respondo nada e voltamos a dormir. No dia seguinte acordo e pulo em pé. Fico olhando aquele presente que o elevador mandou para mim. Um homem moreno claro, musculoso, pauzão e pezão. Olhei no tenis e o numero era 45. Coloquei meu nariz dentro para sentir o chule daquele gato. Chule gostoso igual ao gato. Vou para o banheiro tomar banho. Quando saio do banheiro o gostoso estava sentado no sofá bocejando e calçando os tenis. Gostou de ontem? Sim muito respondi. Agora eu tenho que ir trabalhar mas se quiser volto na hora do almoço. Trocamos numero de telefone. Demos mais alguns beijos e ofereço café mas ele tem que descer. Porque a mulher ia estranhar. Oi? É casado? Eu não to nem aí se é casado ou não. Mas não quero confusão na minha porta. Nos despedimos. Olhei as mensagens. Tinha varias. Romeu disse que ja estava na cidade e que estava com pau duro. Queria que eu fosse para o apartamento dele. O policial me passou audio chorando. Cade vc meu amor minha vida? Volta para mim. Essa casa tem seu cheiro. Te vejo em tudo aqui. Passei uma msg para o policial. Se quiser matar a saudade vem aqui agora. Eram 7:00 da manhã. Ele visualizou 8:44 da manhã. Serio? Sim. Ele não sabe. Não quero voltar mas sinto saudade do sexo com ele.

domingo, 30 de agosto de 2020

Moleque do futebol destruiu meu cuzinho

 O relato que vou contar aconteceu quando eu tinha 16 anos. Eu consegui um trampo de monitor em projeto de esporte da prefeitura. Todo final de semana eu acompanhava as aulas de futebol em um campo no mesmo bairro que eu morava. O último jogo do dia era sempre com os meninos mais velhos de até 15 anos. Nessa turma tinha o Diego, um moleque de 14 anos que era famoso no campo por ser o mais marrento e bagunceiro. Ele passava o dia no campo perturbando os meninos mais novos das outras turmas. As vezes ele estava por perto junto com os outros meninos e eu escutava ele se gabando pelas meninas que ele já comia ou que chupavam ele na escola. Não sei se ele não estava inventando aquelas historias para sair de pegador entre os amigos, mas ele falava várias safadezas que fazia com elas.

Um dia o Diego no meio do jogo sacou a rola para fora sem se intimidar e saiu mijando e correndo atrás dos outros meninos que gritavam e xingavam ele. Nesse momento eu não consegui não olhar para aquilo e ainda fiquei com aquela imagem na cabeça. Apesar de ser baixinho ele tinha e rola de um adulto. O pau dele era muito maior do que o meu que era dois anos mais velho que ele. O Diego era um moleque branco, um pouco baixo com cabelos pretos e olhos castanhos claros. Apesar disso a rola dele era bem escura e com os pentelhos bem grandes. Acho que para a idade dele ter aquele tanto de pentelho significava ser superior aos outros meninos.

Ao final dos jogos o Diego sempre vinha puxar assunto comigo até eu chegar na minha casa. Um dia ele pediu para entrar e tomar agua e eu deixei. Ele era aquele tipo de moleque curioso e sem vergonha que mexe em tudo. Eu entrei no meu quarto para deixar a mochila e ele entrou junto e começou a conversar e a mexer em tudo até que ele abriu uma gaveta da minha mesa de estudos onde eu guardava vários DVDs de putaria. Eu gelei na gora porque no meio tinha um DVD de putaria gay que eu comprei em uma banca de jornal junto com uma revista. O Diego pegou esse DVD e ficou rindo perguntando se eu gostava daquilo e eu muito vermelho de vergonha só tomei da mão dele. Em seguida eu inventei que precisava sair e ele precisava ir embora e ele foi até a porta rindo. Eu pedi para ele não contar aquilo para ninguém e ele mandou eu relaxar que ia ser nosso segredo.

Na outra semana o Diego estava lá e eu mal consegui olhar para ele. Eu sempre tinha a impressão que ele tinha contado por outros meninos e que todos estavam falando de mim. O Diego estava mais safado e ficava tirando a rola toda hora na minha frente. Uma vez ele mandou um jato de mijo que bateu em cima do meu pé mas eu não reclamei porque me sentia nas mãos dele. Quando terminou ele veio conversar comigo como fazia sempre e uma hora quando estava só eu e ele perguntei se ele tinha contada para os outros meninos e ele falou que não. Quando cheguei em casa ele pediu par entrar e eu falei que melhor não e que já ia sair e ele falou que só queria água. Quando entrou ele começou a perguntar putaria e pediu para ver meus DVDs de novo. Eu não tinha como falar não e deixei ele entrar no quarto. Ele pegou os DVDs e ficou vendo e comentando das mulheres. Eu tinha separado o DVD gay dos outros e ele percebeu e perguntou onde estava o dos viados. Eu falei que tinha jogado fora. Ele pediu para ver um DVD e eu coloquei mas falei que não podia demorar. Ele sentou na cama enquanto eu colocava o DVD e logo em seguida eu sentei ao lado dele. Quando começou ele comentava várias putarias e eu via nitidamente que o pau dele estava duro no short (que era aqueles de futebol). Ele começou a apertar o pau por cima do short e eu olhava aquilo discretamente para ele não notar. Ele perguntou se eu estava de pau duro porque ele já estava e em seguida ele puxou o short e mostrou bem rápido a rola dura para mim. Aquilo me deixou louco. O pau dele era maior do que o pau dos caras adultos que eu já tinha visto (alguns chupado rsrsrs). Ele sentou na cama encostado na parede e eu logo notei que ele não ia embora tão cedo.

Ele olhou para mim e perguntou

Diego: Posso bater uma?

Eu: Bate ué, já me mostrou a rola mesmo!

Ele só riu e tirou a rola para fora. Eu demorei para olhar para a rola dele com medo dele notar mas dava para sentir o cheiro forte de rola que vinha de lá. Na hora que ele cuspiu eu involuntariamente olhei e vi o tamanho da jamanta que o moleque tinha. Era uma rola grossa no meio e mais fina na ponta e na base, parecia ser achatada. Além disso o pau dele era torno para baixo. Eu nunca tinha visto um pau daquele jeito. Ele olhou para mim e perguntou se eu não ia bater uma também. Eu coloquei a mão por baixo no short e comecei a tocar uma sem deixar meu pau visível. As vezes eu olhava por pau do Diego e via que estava bem branco meio espumando, provavelmente a baba e o cuspe batidos. Eu mal toquei no meu pau e gozei sem deixar ele perceber, mas continuei com a mão dentro do short.

Diego: Pega o DVD dos caras para eu ver como é

Eu: Eu joguei ele fora já falei

Diego: eu sei que você não jogou!

Eu levantei e peguei o DVD e ele riu falando que sabia que eu não tinha jogado fora. Eu coloquei o DVD e logo começou a putaria entre dois caras. O Diego não parecia se importar porque o pau dele continuava muito duro.

Diego: você já deu o cu?

Eu fiquei sem reação com a pergunta dele e depois de um tempo falei que não.

Diego: Nunca nem chupou o pau de um cara?

Eu: Não (mentira rsrsr), porque? Você já chupou?

Diego: Já comi o cu de um menino lá da rua junto com o Marcelo.

Marcelo era um outro menino que ia para os jogos, mas não tinha muita intimidade.

Eu: Como foi isso?

Ele contou que levaram o menino para uma casa em construção e enquanto um comia o menino o outro ficava na porta olhando se não ia entrar ninguém.

Eu: Você gostou?

Diego: Foi muito gostoso mas prefiro comer as bucetas das meninas da escola.

Diego: Você quer experimentar?

Eu: Ta doido, não quero não!

Acho que não fui convincente porque ele ficou rindo falando que eu queria sim.

Diego: Pega no meu pau então.

Eu não respondi nada porque eu estava morrendo de medo, mas louco de tesão vendo aquele moleque com aquela rola gigante dura ao meu lado. O Diego encontrou mais e se virou um pouco dando permissão para eu pegar. Eu coloquei a mão e segurei firme. Era o maior pau que eu já tinha colocado na mão. O Diego pulsava a rola na minha mão e eu comecei a punheta-lo de vagar.

Diego: Bate vai! Não vou falar para ninguém não.

Eu comecei a batei uma mais forte para ele. Minha não ficou toda melada da espuma que estava na cabeça da rola dele. Nessa hora o Diego passou a mão melada com a baba do pau dele na minha boca. Eu tentei afastar rápido, mas nem deu tempo. Ele ficou rindo e falou:

Diego: Faz aquilo também

Eu não entendi o que ele estava falando e ele apontou para a televisão que estava passando o filme. O cara estava chupando o pau do outro. Eu não sei o que deu na minha mente, mas eu abaixei e coloquei a pau dele na bora. No início estava com um cheio muito forte e cheio de espuma. Era um cheiro muito forte de rola e dos pentelhos até porque ele estava jogando bola. Depois de um tempo eu já tinha limpado toda a espuma da rola dele com a boca. Enquanto eu tirava o pau dele da boca e punhetava dava para ver que o pau dele babava muito. Ele começou a segurar minha cabeça e empurrar a rola bem fundo. Enquanto eu engasgava ele falava umas putarias

Diego: Chupa viadinho.... Você ta gostando de chupar uma rola?...... Engasga nessa rola vai...... engole minha rola toda....

Ele tava machucando minha garganta de tanta força que ele metia a rola na minha boca. Ele deve ter aprendido a fazer isso em vídeo pornô porque ele fazia exatamente as mesmas coisas que os caras faziam com as minhas nos vídeos. O pau dele estava todo babado e meus olhos saindo muita lagrima de tanto que ele judiava da minha boca.

Diego: Chupa minhas bolas vaiColoca as duas na boca

Pouco tempo depois ele falou algo que me deixou com medo

Diego: Tiara a roupa que vou comer seu cu

Eu: Eu não aguento não, vou só chupar

Diego: Tira a roupa não vai doer não

Eu obedeci a ele e tirei a roupa. Meu pau estava duro, mas só chegava a pouco mais da metade o pau do Diego. Ele mandou eu ficar de 4 na cama e eu fiquei. Eu não acreditava no que estava acontecendo. Um moleque mais novo que eu estava me fazendo de puta na minha própria cama. Eu sentia o Diego passando a rola na minha bunda e batendo com ela. Em seguida eu sentir ele me penetrando o dedo. Ele cuspia e enfiava mais dedos enquanto eu só mordia o lençol e gemia de dor. Ele enfiava os dedos sem pena no meu cu parecia que queria me rasgar e eu mesmo pedindo para ir mais devagar não podia segurar a dor.

Diego: rebola esse cu viadinho..... quer que eu como seu cu quer? Responde!

Eu: Quero

Ele me acertava vários tapas na bunda com uma mão enquanto a outra ele usava para enfiar os dedos. Quando eu já tinha levado vários tapas dele eu senti o pau dele apontando na porta do meu cu. Ele começou a forçar a rola contra meu cu enquanto me segurava pela cintura. Eu falava que estava doendo e falava que não ia entrar, mas ele não ligava e continuava forçando. Depois de um tempo sem consegui entrar ele saiu e mandou eu chupar ele de novo. Quando virei a rola dele estava meia bomba já e eu fiquei sentado na cama chupando ele em pé. Ele esfregava minha cara toda nos pentelhos dele e melava minha cara toda com minha saliva e a baba do pau dele.

Diego: Fica em pé

Eu fiquei em pé e ele veio por trás tentando enfiar a rola no meu cu.

Diego: Abaixa mais

Como eu era mais alto que ele eu precisei abaixar pra ele consegui encontrar meu cu com a rola dele e nessa hora me sentia uma cadela me abaixando pro macho comer meu cu. Mas mesmo assim ele não conseguiu entrar.

Diego: Fica de 4 de novo

Eu fiquei de 4 na beira da cama e ele ficou em pé. Ele deixou meu cu muito melado de cuspe e voltou a forçar a rola contra meu cu que já estava machucado de tanta dedada que ele deu. Eu já estava todo suado e sem aguentar de tanta dor só com ele forçando foi quando sentir uma pressão e sentir o pau dele entrar todo de uma vez. Eu gritei na hora e tentei sair mas ele me segurou pela cintura e quando meu corpo caiu na cama na tentativa de tirar o pau dele de dentro de mim ele caiu por cima. Enquanto eu gemia de dor ele se esfregava em cima de mim. Dava para sentir os pentelhos dele suados esfregando contra minha bunda e o corpo dele todo suado sobre o meu. Ele começou a falar putaria perto do meu ouvido.

Diego: Toma rola vai viadinho...... Rebola na minha rola vai...... dar o cu pra mim viadinho

Diego: Toma rola vai viadinho...... Rebola na minha rola vai...... dar o cu pra mim viadinho

Já doía bem menos quando ele levantou a parte de frente do corpo apoiando sobre os braços e começou a meter com força. Cada estocava eu gemia alto de dor e tesão. Meu pinto estava mole já imprensado no colchão, mas eu sentia prazer mesmo assim. Depois que ele entrou no meu cu ele não demorou nem 5 minutos e gozou dentro de mim mesmo. Ele gemia e se contorcia com o peso do corpo sobre o meu. Ele ficou deitado sobre mim com o pau dele ainda dentro e eu sentia o pau dele ficando mole dentro de mim. Quando ele levantou eu sentia um vazio por dentro e deu para ver o pau dele ainda meia bomba balançando. Ele pediu para tomar banho e eu mostrei ode ficava o banheiro. Depois que ele saiu do banheiro ele ficou deitado na cama pelado enquanto eu fui tomar banho. Eu sentei no vazo e coloquei força e deu para ver a gala no moleque saindo do meu cu. Quando votei para o quarto o Diego já estava de pau duro de novo deitado vendo o filme que ainda estava passando. Eu falei que precisava sair e ele falou para eu chupar ele mais antes. Eu obedeci e comecei a chupar ele que por incrível que pareça estava com o pau duro feito rocha. Ele empurrava a rola de todas as formas na minha boca. Ela mandou eu deitar de costas e eu entendi o que ele queria. Quando ele entrou no meu cu de novo ardeu muito e eu sentir muita dor e pedi para ele parar empurrando ele para sair de cima de mim. Ele pediu par eu continuar chupando ele e eu fiz e ele falou que ia gozar na minha boca. Ele se levantou e mandou e abrir a boca e eu fiquei feito uma puta de joelhos esperando aquele moleque encher minha boca de gala. Ele batia uma punheta bem rápido enquanto eu passava a língua na cabeça da rola dele. Não demorou e ele começou a jogar jatos de porra na minha boca. Em seguida ele enfiou a rola bem funda na minha garganta e eu engasguei deixando escorrer cuspe misturado com a gala do Diego. Apesar dele já ter gozado no meu cu ele ainda gozou muito e era um gozo meio fino transparente. Depois disso eu pedi para o Diego ira que eu precisava me arrumar para sair e ele se vestiu e foi embora. Eu deitei na cama e comecei a bater uma porque eu só tinha gozado no início e estava muito excitado com tudo que aconteceu. Não demorou para que eu gozasse pensando em toda putaria que aquele moleque fez comigo. Depois de gozar eu fiquei arrependido do que tinha feito pois agora eu estava nas mãos do Diego, mas não demorou muito para o tesão voltar e eu ficar pensando no que a gente ainda podia fazer. Todo fim de treino o Diego vinha para minha casa e comia meu cu

O tio se vingou do sobrinho, que gostou

 Todo o ano as férias era na casa do meu tio Gari na praia. Eu ia acompanhado do meu pai e da minha irmã. No ano que completei dezessete, eu queria muito trabalhar nas férias escolares, com qualquer coisa. Meu pai conversou com o tio e sugeriu de eu trabalhar no mercadinho do meu tio na praia. Seriam três meses, sendo que os dois primeiros seria só eu e o tio. Eu seria o único caixa no mercadinho dele em todo o turno da manhã e as duas da tarde viria um funcionário e assumiria a partir dali. Ele ficava na parte da padaria nos fundos, isolado de onde eu ficava. O software que ele usava era bem bugado e rapidamente eu vi que dava pra burlar o sistema. Claro que eu sabia que era errado, mas eu tinha dezessete, e não foi exatamente fácil passar a perna no meu tio. No primeiro dia, desviei uns cinquenta reais, no segundo vendeu bastante foi quase cem, e eu, jovem e burro me empolguei demais. Nos primeiros quinze dias, eu tirei quase o dobro que meu tio ia me pagar no mesmo período. Eu comprei roupa, fui em festas e dei a maior bandeira.

Numa sexta-feira fui trabalhar e depois de uma hora chegou o caixa do outro turno. Estranhei muito pois estava longe do horário em que ele começaria. Meu tio esperou um cliente sair, fechou a porta do mercadinho e chamou os dois na salinha dos fundos, dizendo que tinha um assunto sério pra falar com a gente e mostrou no celular dele um vídeo do funcionário dele desviando dinheiro. O cara ficou branco, falou um monte de bobagem do tipo “isso não é o que parece” ou “eu posso explicar” ou “eu tenho família”. Mas não deu outra senão: demissão por justa causa. Me senti mal pelo cara, fiquei nervoso mas achei que era comigo. Quando o sujeito saiu, transtornado, achei que meu tio ia abrir o mercadinho, mas ele continuou a reunião só comigo e mostrou um vídeo em que eu aparecia separando a grana em vários momentos diferentes. Fiquei extremamente nervoso e comecei a chorar. Ele disse:

- Quem deveria chorar sou eu ingrato de merda.

- Desculpa tio.

- Casa, comida, roupa lavada, emprego… nada disso é suficiente.

- Desculpa tio, eu juro que vou devolver tudo com juros. - Eu puxei a carteira e comecei a contar notas tremendo. - Só não conta pro pai por favor.

- Me dá uma razão pra eu não contar? Só uma.

- Ele vai me expulsar de casa.

- E como eu vou saber que você não rouba ele também?

Ele saiu de perto transtornado, chutando coisas e resmungando. Ele abriu a porta do mercadinho novamente, me sentou na cadeira do caixa e mandou eu voltar pra casa dele. Passei o dia todo no quarto pensando de qual jeito meu pai me expulsaria de casa. Pensei na minha irmã herdando meu quarto. Pensei em mim mais velho encontrando eles anos depois, completamente arrependido. Chorei feito um desgraçado.

As oito da noite aproximadamente, meu tio chegou em casa. Deve ter feito tudo sozinho no trabalho, por causa da gente. Eu estava na sala olhando o celular, disfarçando e ele passou reto sem me olhar. Em cima da cama dele, bem a vista, eu deixei todo o dinheiro que eu ainda tinha, em torno de mil reais, e pelas minhas contas faltava uns trezentos reais pra devolver. Ele voltou do quarto dele, parou na minha frente e jogou o dinheiro na minha cara e disse:

- Eu perdi dois funcionários, tive um prejuízo que essa merreca aqui não vai pagar.

- Tio, foi a primeira e única vez que fiz isso. Eu já pedi desculpas, devolvi o dinheiro, e não sei mais o que fazer, quer que eu volte pra casa? Se é que o pai vai deixar.

- Vai ficar aqui até o combinado, mas pra ti as regras vão ser outras até eu decidir o que vou fazer.

No sábado, desesperado de medo de ser delatado, logo que o tio saiu, eu faxinei a casa toda. Lavei louça, roupas, botei pra secar, esfreguei o chão, deixei tudo um brinco. Foi a maior faxina que já fiz. Meu tio entrou na casa como se tudo estivesse bagunçado ainda. Era inevitável o sentimento de batalha perdida. Ainda desanimado, antes de dormir, fui tomar um banho e viajei imaginando tudo que aconteceria depois daquilo. Estava tão pensativo, que não percebi que meu tio estava no banheiro. Eu estava totalmente ensaboado, de costas para a porta e de frente ara o banheiro. Ele abriu tirou a roupa, abriu a porta do box e entrou enquanto a espuma escorria pelo meu corpo. Eu não o vi, apenas senti a presença e fingi normalidade. Não olhei pro lado, não olhei pra trás, fiquei em pânico encarando a parede. Meu tio pegou o sabonete que eu larguei passou em si mesmo, em seguida começou a passar nas minhas costas, lentamente, fazendo muita espuma.

Eu fiquei ofegante de pavor, mas ao mesmo tempo que a mão dele ia descendo, meu pau ia subindo. Quando ele chegou nas nádegas e deu uma leve apalpada, eu senti a ponta do cacete duro me tocar por trás, na coxa. Ele passou um dos braços sobre meu peito e me manteve firme e colou seu corpo no meu. Eu senti seu pau duro e suas bolas quentes deslizando nas minhas costas. Ele era uns trinta centímetros mais alto que eu, então, senti ele abaixando o corpo pra encaixar o pau entre minhas nádegas, e começou uma fricção que fez meu pau crescer de tesão. Não teve penetração, ele só se esfregava em mim, as vezes segurando as próprias bolas, as vezes esfregando só o pau, mas ficou neste movimento até que eu senti ele se contraindo e um caldo quente escorreu pela minha cintura e pingou nas nádegas. Meu tio gozou no meu corpo, escorreu a água e em menos de dois minutos saiu do chuveiro, sem me dizer nada, me deixando louco de tesão. Eu ia bater uma ali mesmo, mas tinha medo de ser pego. O que era bem estranho dadas as circunstâncias. Eu pensei em dormir em seguida, mas não consegui. O problema era o dia seguinte, que meu tio passaria todo em casa.

Eu evitei ele o máximo que pude. Eu estava preocupado, mas ao mesmo tempo, o acontecido poderia significar um perdão. Então tomei coragem e no início da tarde, fui pra frente da televisão no sofá da sala, com um ventilador na cara pra amenizar o calor da praia. Meu tio saiu pra caminhar, depois voltou, tomou uma ducha e sentou numa poltrona de frente pro sofá onde eu estava e no primeiro intervalo comercial, ele disse:

- Teu pai vai dar uma passada aqui na semana que vem pra fazer um churrasco.

- Tá. Acho que vou voltar com ele então.

- Negativo, ele acha que você está trabalhando comigo.

- Você não vai contar pra ele?

- Depende mais de ti do que de mim.

Ele levantou foi até a cozinha, tomou alguma coisa e voltou:

- Como tava o banho de chuveiro ontem?

- Bom, tava bom o banho.

- Sabe, morar sozinho é difícil e aqui na praia não tem muitos moradores. - Eu estava entendendo onde ele queria chegar, mas precisava ter certeza, ele continuou falando. - As vezes tudo o que a gente precisa é dormir, de conchinha com alguém. Um carinho aqui, uma trepada ali. Não seria bom?

Eu não sabia o que responder, ele estava dando muitas voltas. O que ele queria? Uma namorada? Um amigo? Respondi: - Tem alguma coisa que eu consiga ajudar, tio?

Meu tio continuou sentado no sofá e abriu um pouco as pernas. Ele tinha o peito peludo, alguns dos pelos brancos e uma barriga não muito grande, e quando ele abriu as pernas, dava pra ver quase saindo do shot as bolas dele. Eu senti um tesão imenso com aquelas provocações, e ele disse:

- Vou pro quarto tirar um sono, pra aproveitar o ar-condicionado. Quer vir comigo, ou tem vergonha do teu tio? - Eu respondi: já vou. Tentando manter a normalidade, mas fui correndo pro banheiro passar uma água no rosto pra me acalmar. Era isso mesmo? Meu tio me chamou pro quarto dele? Eu pensei nas opções que eu tinha: passar pelo o que ele estava propondo (que parecia envolver sexo) ou ser delatado para o meu pai, que sempre tem reações imprevisíveis. Respirei fundo e entrei no quarto dele. As luzes estavam apagadas, as cortinas blackout baixadas, o ar ainda não tinha gelado o bastante e ele estava deitado de barriga pra cima com as mãos atrás da cabeça. Eu tirei a camiseta, fiquei apenas com uma bermuda de elástico que eu estava e deitei em baixo do lençol, desengonçado. Nervoso. Sem saber em que posição deitar, virei de lado, de costas pra ele. Alguns segundos depois, senti a mão dele apalpar minha coxa. Lá embaixo. Alisando e apertando, depois foi subindo. Ele pegou a minha mão, e largou em cima do pau dele, por cima da cueca, e senti o pau entumecido de tesão. Alisei muito suavemente ao mesmo tempo em que a mão dele apalpou minha bunda por cima da bermuda. Ele com cuidado, enfiou a mão por dentro da bermuda e da cueca, apertou novamente a minha bunda. Até que tocou o meu cuzinho. Meu corpo arrepiou por inteiro, e um gemido me escapou. Ele empurrando minha cintura, me posicionou de bruços, tirou o lençol que me cobria e baixou lentamente minha bermuda e cueca até o meio da minha coxa. Ele se ajoelhou na cama por cima da minha panturrilha, e voltou a massagear, dessa vez, as duas nádegas, uma com cada mão, abrindo e fechando, mostrando e escondendo o meu cuzinho. As carícias foram ficando mais fortes, e ele estava sovando minha bunda. Enquanto uma mão continuou apertando, a outra desceu um pouco, segurou o meu saco, se certificou que meu pau estava duro e escorregou novamente até a nádega. Ele sovou com cada vez mais vontade, até que parou com meu buraquinho exposto. Ele deu uma lambida com a pontinha da língua, bem dentro do buraquinho, e tremi tudo. Senti meu tio se mexendo da cama e deitando novamente do meu lado e mais uma vez, me pegando pela cintura me colocou de lado, de costas pra ele, mas mesmo de costas, ele esticou um dos braços e alcançou meu cacete e me puxou ainda mais pra trás, encaixando meu rabo em sua coxa, assim, ele alcançava sem esforço o meu cacete, enquanto o dele me cutucava ao lado da bunda. Eu segurei o pau dele, enquanto ele punhetava o meu. Nossos corpos estavam cada vez mais próximos, e já sentia a sua respiração no meu pescoço. Ele lambeu minha orelha e meu pescoço arrepiou todo, então ele lambeu minha orelha, com o mesmo cuidado que o cuzinho enquanto um masturbava o outro. Ficamos assim por algum tempo, mas se não parasse eu ia gozar na mão dele e tirei a mão dele do meu pau. Ele entendeu. Separamos não mais que meio minuto. Eu tirei o restante da roupa, e ele já estava sem. Continuei de costas pra ele, com a perna direita mais a frente que a esquerda, deixando meu rabo ainda acessível. Ele percebeu e começou a passar a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho, sem forçar, só curtindo. Até que a cabecinha encaixou, e meu cuzinho piscou. Ele ficou parado na entradinha, esticou um dos braços e apertou meu pau novamente, de cima a baixo. Eu queria muito que entrasse tudo. O tesão estava em cada parte do meu corpo e comecei a forçar meu corpo pra trás, enquanto ele estava com o pau encaixado no meu cuzinho, a cada forçada que eu dava, ele ganhava mais espaço dentro de mim, e meu tio caprichava mais na punheta que estava batendo pra mim e do nada ele parou. Levantou da cama e com força e agilidade, me puxou pelos pés até o fim da cama, e largou ali, de barriga pra cima e pernas abertas. Ele se ajoelhou no chão começou a mordiscar minhas nádegas, com vontade e tesão e intercalava com uns chupões estralados, até que a língua dele entrou em ação e cada vez entrava mais fundo no meu buraquinho. Ele levantou, segurou o pau, mais na ponta e começou a passar no meu cuzinho, esfregando de cima pra baixo, até que encaixou novamente e dessa vez, não demorou pra entrar tudo. Logo que ele começou a socar, ele pegou minha mão e colocou sobre o meu próprio pau, como quem diga: bate enquanto eu meto. Eu fiz e senti ele dentro de mim. Senti cada veia daquele pau. Agora eu conseguia ver que era grosso, conseguia ver os pêlos das bolas que batiam no meu rabo. Eu larguei o meu pau quando achei que ia gozar. Ele percebeu e se afastou. Voltou a deitar na cama, na posição que estava quando eu entrei, de barriga pra cima, com as mãos atrás da cabeça, dessa vez sem o lençol, nu e de pau duro. Eu não sabia o que ele queria que eu fizesse, então fiz o que eu quis. Levantei, também de pau duro, caminhei até o lado da cama, subi nela de joelhos e passei uma perna sobre a cintura dele e fiquei de cócoras, com o buraquinho apontando para o pau dele, de frente, pra ele ver eu montado. Lentamente fui baixando e sentando naquele cacete, até meu tio estar inteiro dentro de mim novamente. Eu cavalguei naquela pica que me arregaçou com vontade, enquanto eu batia uma bronha, batendo minhas bolas no umbigo dele. Eu senti que ia gozar, então larguei meu peso no corpo do meu tio e senti o seu pau entrar mais profundo que nunca. Eu tremi muito, gemi, talvez tenha até gritado, mas um jato grande de porra voou do meu pau no peito, e no pescoço do meu tio. E um segundo jato pesado foi direto no queixo. Ele começou a levantar a cintura, tentando ir mais fundo, e senti seu pau inchar e em seguida me preencher de porra, dentro do cuzinho. Ele esvaziou tudo em mim. Perdi todas as minhas forças e caí sobre o peito dele, e assim eu fiquei. Lentamente senti o pau dele diminuindo, amolecendo dentro de mim e sendo expulso do meu corpo naturalmente, saindo do meu rabo pingando leite.

Ficamos alguns minutos assim. Meu tio falou:

- Pronto. Dívida paga. - Eu senti um alívio, mas me dei conta de uma coisa e respondi.

- Não. Tenho o resto das férias pra pagar os juros

quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

meu irmão ex-presidiario

eu tinha 12 anos quando meu irmão saiu da casa da minha vó e veio morar com a gente em São Paulo. sempre soube que era gay, e ele logo percebeu quando chegou em casa porque eu nunca tentei disfarçar. as coxas grossas e uma bunda farta devido eu sempre estar um pouco a cima do peso, e tenho certeza que as experiências que tive com nossos primos chegou até ele, porque me lembro que em uma de nossas brincadeiras de luta, quando eu estava deitado e ele sobre mim, ergueu minhas pernas e quando ia pressionar os quadris no meu eu esquivei. desde então, ele nunca mais tentou nada comigo. quando cresci, nos afastamos e meu irmão revelou ter algumas atitudes homofobicas criando uma barreira entre eu e ele, mas isso nunca impediu que eu fantasiasse seu pau dentro de mim. meu irmão é um homem alto, não faz academia mas tem o corpo bonito, com braços fortes e as costas largas de serviços braçais que costuma fazer. as coxas grossas e a bunda redonda. quando meu tesão incontrolável por ele surgiu, lembro de espionar seu banho através da porta sanfonada do banheiro, e eu nunca vou me esquecer da água trilhando seus pêlos no peitoral, e escoando rumo a virilha e o pênis que mesmo mole, aparentava ser grosso com bolas pesadas. me masturbei inúmeras vezes, sentindo o cheiro nos lençóis da cama ou de suas jaquetas, costumando vestir elas e me apertar, como se fosse seu corpo pesado sobre o meu. cresci e com o apoio da minha familia me assumi, me distanciando cada vez mais dele e por sua aversão aos meus traços cada vez mais femininos e ele por rebeldia, entrou no mundo do crime e tráfico. até hoje me lembro de suas roupas com cheiro denso de homem e maconha. não demorou muito e ele foi preso, furto. dois anos, mas saiu com um ano por bom comportamento. apareceu um dia aqui em casa batendo na porta, o corpo um pouco magro e a feição abatida. apesar dele relutar, nos abraçamos. eu na ponta dos pés, sua mão no meu pequeno culote na cintura e eu estremi com uma fungada que ele deu no meu pescoço. ele voltou outro homem, mais educado e calmo. disse estar disposto a tentar mudar de vida. minha mãe como sempre, acreditou e deixou ele em casa. mas como seu quarto havia sido ocupado por um pequeno estúdio de costura da minha mãe, ele teria que dormir no mesmo quarto que eu. e para minha surpresa, não reclamou. dormimos três noites seguidas em silêncio, às vezes era difícil ignorar seu corpo estirado no colchão ao chão, apenas com uma samba canção de malha fina e eu conseguia ver claramente seu pau grosso marcado sobre a calça, sempre meia bomba pelo tempo solitário na cadeia. na quarta noite, ele cansado sentou na cama e me perguntou baixo. — tem algum problema se eu dormir na cama hoje? é difícil dormir no chão, a qualidade do sono é péssima porque parece que eu ainda to lá. sua voz grave ressoou pelo quarto e eu encolhi as pernas. — você não vê nenhum problema em dormir comigo? — questionei cobrindo as pernas com o lençol. — a idéia era você dormir no chão hoje, mas não é justo com você. se não se importar, eu posso dormir na cama com você. eu concordei, apesar da minha cama ser de solteiro se ficássemos de lado não teria incômodo. ele deitou de costas pra mim, e eu de costas para ele prensado contra a parede. não demorou e o quarto estava mais quente do que o normal. tirei o cobertor e percebi que ele já estava dormindo roncando baixinho, meu corpo sequer podia tocar no dele que eu sentia calafrios, o que me deixava mais desconfortável porque ele estava seminu, com a maldita samba canção roçando na minha coxa direita. após um ronco e um pequeno pulo, ele virou o corpo e seu peitoral tocou minhas costas. foi um gemido baixo, quase uma arfada e seu braço passou sobre meu corpo, puxando minha cintura contra seu corpo, o impulso na parte inferior na minha barriga foi o suficiente para a curva da minha bunda encaixar no seu quadril. prendi a respiração e pressionei os olhos, sentindo uma ereção se formar entre as minhas pernas. e apesar de eu estar completamente vestido, eu conseguia sentir o peso do seu pau entre as minhas nadegas. foi o suficiente para eu ficar duro e melado. minha respiração descompassada e pequenos ruídos. foi o suficiente para ele roncar um pouco e se mexer novamente, me apertando e colocando o rosto entre meu ombro e pescoço. — você sabe que eu to doido pra te foder desde quando saí da cadeia? — ele questionou num sussurro, o ar quente na minha orelha. eu gemi, sequer tinha palavras para responder. me sentindo lesado por sentir o seu pau pesado, crescendo e se alojando firmemente entre as minhas nadegas. rocei minhas coxas e foi o suficiente para ajustar a entrada e o encaixe. ele xingou baixo e apertou minha cintura, pressionando com força seu pau contra a minha bunda. — você tem ideia do quanto eu quero te foder? do quanto eu foderia qualquer pessoa que deitasse comigo numa cama depois de um ano sem tocar ninguém. — ele mordeu meu ombro e enfiou a mão por debaixo da fibra do meu shorts, puxando o tecido para baixo. — eu via os caras comendo outros caras e essa porra... começou a me deixar louco porque eu queria foder eles também. e eu comecei a me perguntar quais homens eu comeria. e eu pensei em você em praticamente todas as vezes. eu arqueei minhas costas e coloquei minha mão na sua bunda, pressionando o quadril dele contra o meu. ele puxou meu rosto contra o seu e me beijou, me deixando completamente atordoado enquanto descia pelo pescoço e mordia o bico do meu peito sobre a camisa. ele se ergueu o shorts e se deitou de barriga pra cima, me puxando pra cima do seu corpo sentindo minha bunda contra o seu pau. eu ergui os braços tirando a blusa e rebolei, sentindo o seu pau acompanhando o movimento do meu quadril. voltei a beijar sua boca e quando ele mordeu meu lábio, desci pelo seu peitoral, sentindo seu cheiro e lambendo sua pele sentindo o pêlo sobre a minha língua. xinguei sentindo seus dedos longos puxarem o meu cabelo e me levarem para seu penis com brutalidade. eu gemi alto sentindo sua carne quente na minha bochecha e seu pau pulsando nos meus dedos, quando o coloquei na boca olhei pra cima, e ele tava com os lábios entreabertos, a boca inchada e o olhar perdido. coloquei tudo na garganta e agarrei suas bolas. mais pesadas do que realmente pareciam e gemi com seu pau na minha boca. seu pré-gozo misturando com a munha saliva enquanto eu fazia o movimento, indo até o fundo com o nariz contra sua virilha. meu pau extremamente duro e dolorido, eu poderia gozar só chupando o seu pau. e foi quando ele veio, farto e grosso na minha boca. puxando meu cabelo com força sem que eu pudesse sequer pensar na possibilidade de cuspir, porque ele ja estava me beijando e apertando minha bunda. — eu preciso te comer. meu corpo foi jogado debaixo do seu com brutalidade, seu pau sequer tinha diminuído após o gozo quando ele me colocou de quatro e segurou o pau, pincelando a cabecinha suavemente na minha entrada. eu mordi os lábios e olhei para trás, queria olhar seu rosto e me deparei com suas mãos grandes apertando possessivamente meu quadril, seu peitoral completamente flexionado e quando seu pau me penetrou lentamente, sua boca abriu silenciosamente, soltando um som rouco e alto quando sua virilha encontrou minha bunda. ele me comeu naquela posição por mais tempo do que achei que ele fosse aguentar, num ritmo frenético e fundo. as minhas pernas tremiam e tombei sobre a cama. ele me puniu dando dois tapas em cada nadega, no terceiro ele ritmou o tapa com uma estocada forte e profunda. e então eu gozei, perdendo por segundos os meus sentidos sentindo seu corpo me abraçar e sua mão tampar a minha boca, enquanto ele terminou de bombar enquanto grunhia no meu ouvido que iria me comer sempre, que soubesse que tinha uma putinha em casa estaria fazendo isso há mais tempo. — devia ter dado ouvido aos meus amigos quando falavam que você é um gostoso. — ele disse, rebolando o quadril sobre mim enquanto eu me contorcia completamente sensível pelo orgasmo. — te amo, maninho. ele deixou um beijo casto no meu pescoço e voltou, um ritmo forte e denso, no mesmo ângulo e no mesmo ponto sensível. ele colocou suas pernas ao redor do meu corpo e montou em mim, fazendo movimentos curtos para trás e pra frente. eu agarrei sua mão com força para evitar gritar, sentindo lágrimas acumularem nos meus olhos quando senti um outro orgasmo se construindo. ele passou os braços por debaixo dos meus e deitou sobre mim, e eu senti todo seu corpo contra o meu. o suficiente pra eu gozar lembrando do seu cheiro que tanto fazia eu delirar quando novo, e então ele gozou, numa estocada funda e lenta. relaxando seu corpo sobre o meu, me deixando completamente imobilizado enquanto sentia seu pênis amolecendo dentro de mim. caindo no sono em seguida, enquanto ele deixava pequenos beijos sobre o meu pescoço.

quinta-feira, 22 de março de 2018

BRINCANDO DE "PICA" ESCONDE COM O MACONHEIRO NOIADO DOTADO

Final de semana, como de costume, a molecada toda reunida lá na rua, já era tarde da noite por voltas 22h, estávamos brincando de pique esconde e era minha vez de procurar meus colegas. Sempre brincávamos lá perto do barreirão, pq era mais tranquilo, tinha umas casas abandonadas porém era ponto de consumo e tráfico de drogas de alguns caras da comunidade. Mas como eles ja nos conheciam, era seguro. Achei todo mundo e só estava faltando um amigo meu. Fiquei mais 10 min procurando. Foi quando eu vi que ANAKONDA (Um maconheiro traficante que tinha se soltado da prisão há um mês) estava meio que segurando o braço do meu amigo e falando algo no ouvido dele enquanto pegava no pau com a outra mao. Fiquei vendo aquilo e bateu um tesão que nem quis ir lá. Fiquei só vendo. Meu amigo conseguiu se soltar e assim q e ele entrou na rua eu apontei pra ele e dei a “batida”. Ele seria o próximo a procurar todos. Eu que nunca perdia uma oportunidade boa dessas de mamar um bom caralho, assim que ele começou a contar, a primeira coisa que fiz foi correr pra me esconder perto de onde ANAKONDA estava Fiquei agachado no fundo da casa abandonada perto do muro, não demorou muito e logo vi, no escuro, alguem se aproximando. Era ANAKONDA, todo malandrão, tatuado de cadeia, negão mal encarado, colarzão de prata com um cigarro de maconha aceso. Veio e se encostou no muro perto de mim. E ae meu pirraia, tá brincando ae com os moleques? E entao! To ligado, to a fim de brincar tbm ta ligado? De que? PICA ESCONDE? Já brincasse? - ele falou e deu uma patolada no pau Como assim? - eu me fazia de desentendido, é claro kk PICA ESCONDE POW. Boto minha pica pra fora e tu esconde ele com a boca, ea a pica é grande. É ANAKONDA. Mas aqui os meninos vão ver…. Vão nada pow, relaxa, sempre faço as putaria aqui e é de boa, chega aee. Pulei o murinho da casa. Isso, fica abaixado ae e faz teu serviço. Anakonda botou o cacete pra fora da bermuda. Ele nao parava de fumar a maconha dele . Tua vez de brincar agora pirraia, esconde essa pica ai na tua garganta. Quero ver se tu se garante mesmo. Meu tesão foi a mil. Abocanhei aquele cacete preto com gosto. Mamava com vontade, sentindo cada centimentro daquela pica descendo pela garganta. Pelo jeito Anakonda nunca tinha levado uma mamada daqueles que quando olhei pra cima ele tava com uma cara de espantado, apesar de lombrado CARALHO PIRRAIA.tu é guloso hein? Chupada co carai. Com uma mao ele fumava e com a outra ele forçava minha cabeça pra engolir aquele cacete. De vez em quando eu olhava em volta pra ver se alguns dos meninos estavam vendo mas Anakonda dizia pra eu relaxar q ele tava vigiando. Naquela situação. Mamando um maconheiro ex presidiario enquanto meus amigos estavam por perto meu tesão estava nas alturas. Anakonda enfiava a pica toda garganta a dentro. ISSO PIRRAIA, ENGASGA, ENGASGA NA PICA DO MALANDRO - Todo som que saia da minha boca era GAG GAG GAG e a baba escorrendo pelos cantos. Depois de uns 15 minutos de mamada ele disse que queria comer meu cuzinho. Eu relutei pq pra aguentar aquele pica no cu era mais 500. VAI FAZER CU DOCE PRO MALANDRO AQUI É PIRRAIA? - Ele falava meio com raiva, quase ameaçando que eu me tremi todo, tanto de tesão quanto de medo e cedi. Fiquei com as mãos apoiadas no murinho e empinei pra ele. Deu uma cuspida na mao e enfiou de uma vez 3 dedos no meu cu pra abrir q eu vi estrela, me contorci todo. RELAXA PIRRAIA KKKKK Sem nem avisar ele atolou o cacete inteiro no meu cu, e deixou lá dentro parado, mandando eu me acostumar. Ficou 1 min assim e depois começou a bombar. TOMA PICA PIRRAIA, TOMA PICA NO CU A dor já tinha passado e sentir aquela pica de ANAKONDA no cu tava uma delicia. Ele bombava com força, parecia q nao comia um cu faz tempo. Mas nao durou muito tempo, ele foi bombando mais forte e mais forte…. E quase que grita - TOMA PORRA PELA CU PIRRAIAAAA SSSSSSSSSSSSSS PORRRRAAAAAAAAAAAAAAA. Gozou dentro do meu cuzinho. Ele foi levantando a bermuda e eu limpando o esperma q escorria. Ainda provei um pouco. Era amargo como eu imaginava. E ae pirraia, aprendeu a brincar de PICA ESCONDE? Ô se aprendi kkk MASSA DOIDO. QUISER MAIS SÓ É DAR UM PULO POR AQUI QUE TEM MAIS PICA PRA TU. Eu saí de lá sentindo a porra dele escorrer ainda, Os meninos já tinham ido pra casa e claro que eu voltei mais vezes

Tem leite nessa mangueira ai?

Entao galera,meu nome é Flavio Tenho 32 anos ,sou moreno,parrudo,1,75 cabelo meio militar castanho escuro,olhos castanhos,barbudo ,peito com pelos aparados,coxas grossas e peludas;Um amigo q trabalha como vigilante noturno em um colegio aqui da cidade sabendo q eu queria levantar uma grana me chamou pra cobrir feirias dele e do outro vigilante.2 meses trabalhando 12/36. Calca e camisa azul marinho e coturno preto,esse era meu uniforme,uniforme esse que me deixou bem tesudao,mala marcada ,peitoral bem salientado devido aos bolsos estilo cargo.O colegio fica na esquina de uma badalada avenida aqui da minha cidade,fim de semana sempre via a galera passando,indo ou vindo de alguma balada.Foi numa noite de sabado dessas em q a cidade fica bem agitada que conheci Andim,Anderson na verdade,um carinha de 30 anos q ficou de pneu furado bem na porta do colegio.Por educacao o cumprimentei e ele puxando papo disse q ia ser foda trocar,ja q nao tinha muita experiencia ,me aproximei da grade e pude observalo melhor,pele clara,cabelo liso,corpo cheinho ,barbinha rala e uma boca gostosa e carnuda.Fui orientando ele e em alguns minutos ele havia trocado o pneu.Pediu pra lavar as maos e eu disse q teria q ser atraves da grade,ele riu ,e disse q nao havia problema.Caminhei com ele ate a torneira,ele na calçada e eu do lado de dentro,Com as maos entre as grades ele foi deixando a agua escorrer,tentou beber um pouco,sem sucesso.Entao pra tentar atiça lo eu disse: - Seria bom se tivesse mangueira,pois ai vc beberia a agua no bico da mangueira. Mas entao pra minha supresa o putinho solta: -Queria mesmo era tomar leite da sua mangueira. Aquilo parecia musica pros meus ouvidos,meu pau em um pulo só ja tava louco e pronto pra ser mamado por aquele bocao. -Rola de dar leitinho pra mim nao? Insistiu. Sem pensar em mais nada me aproveitei do fato de na entrada de funcionarios nao ter camera no portao e ja fui direto pra grade arrancando as chaves do bolso.Nao tinha muito ponto cego.Só um cobogó de tijolos virado pra grade,era ali q eu eu fuder aquele putinho pidao.Ele levantou se rapido,sentiu medo q eu fosse enchelo de porrada. -Entra. Eu disse.Assim q ele entrou ja peguei pelo braço e colei minha boca na dele,beijo bom,molhado,mas nao babado,cheiro bom,perfume importado,arrastei ele pra tras da paredinha de tijolos vazados e suguei a boca com vontade,ele suspirava fundo e apertava meu corpo contra o dele,levantei a camiseta e deparei com mamilos rosadinhos ,coberto de pelos clarinhos,cai de boca arrancando um gemido mole dele,passei a chupar com mais vontade e a dar leves mordidinhas .Ele tentava tocar minha cabeca,costas,mas nao sabia se fazia isso ou se apoiava se na parede.Gemia alto,susurrava algumas coisas sem sentido.Afoito ele tentava desafivelar o cinto largo do meu uniforme,arranquei sua camiseta em um só movimento,com as maos livres mas a boca ainda ocupada ,desafivelei o cinto,e dei a ele o que ele buscava,ele pegou meu pau faminto,arrancando o peitinho rosado da minha boca pra engolir meu pau,e engoliu de uma vez só,em um movimento só,mamava com gosto ,com fome,cheirava,lambia,alisava meus pelos,e engolia meu pau ate o talo,hora me punhetando com as minhas bolas na boca,hora massageando elas enquanto delirava com a babinha da minha rola,ora engolindo e me permitindo fuder sua boca com se fosse uma buceta.Puxei ele pra um beijo e o safado fala no meu ouvido -fode meu rabo,fode? Cada carro q virava na esquina o farol batia nos tijolinhos e me fazia temer q parace.Com a boca colada na dele passei a brinca com meus dedos no rabinho macio.Nao tinha muito tempo,ja ja precisava fazer outra ronda,com os bracos apoiados na parede o safado expos o rabo pra mim,cheirei e soltei uma cusparada,passei a cabeca do meu pau,pincelando minha saliva e baba na portinha,o safado se arrepiou,virei sua cabeca pra outro beijo ,percorri o pescoco e sua costas,com a boca ate nao aguentar e cair de boca no seu rabo.O puto forcava a bunda contra minha boca ,e entre gemidos implorava -Por favor,me fode. Arraquei uma capa da carteira,e com a boca no rabo dele ,me encapei e passei a pincelar o rabo dele ora com a boca ora com o pau,ele foi rebolando, ate q numa pincelada engoliu a cabeca,empurrei um pouco mais e tirei,empurrando tudo de uma vez,ele gemeu alto e pediu pra q eu nao tirasse,disse q estava doendo mas estava bom demais.Ele foi se soltando e rebolando devagar ,sentindo meu pau,se arrepiando,com ele confotavel e relaxado passei a fodelo devagarinho, aumentando o ritmo, ate q passei a ouvir meu saco contra sua bunda,nossas calcas no rumos das canelas e ele ali feito uma cadela no cio levando rola,ele gemia e pedia mais,ate q após um grito senti ele me mordendo.O filha da puta havia pegado no pau e gozou.Bombei ate ele terminar a ultima esguichada.Sem precisar mandar ele ajoelhou e. Pediu o leite q tinha entrado pra tomar.5 jatos direto na goela.Dei um beijo no safado e mandei ele se apressar.5 minutos depois ele ja estava dentro do carro acenando com um sorriso bobo na cara. Sempre q dá trocamos ideia pelo wats,to marcando de depilar o rabo dele pra fuder bem lissinho.Se rolar,conto aqui pra vcs como foi.

terça-feira, 29 de agosto de 2017

Transformado em cadela pelo filho mais novo da amiga

O universo sexual é mesmo enorme e inacreditável quando a gente para pra pensar nas coisas que podem acontecer dentro dele. Como se o mundo já não fosse pequeno suficiente, a todo instante tudo esta ocorrendo, basta que prestemos atenção nos detalhes. Como tudo acaba sendo uma questão de tempo, de quando e não de se, muitas possibilidades se tornam reais e mexem com nossa imaginação, nosso desejo sexual. Eu devia ter uns 16 anos quando conheci a Maristela no curso de turismo. De toda a galera que se formou e que entrou comigo, nós fomos uns dos poucos que continuamos amigos mesmo após a conclusão do ensino médio e faculdade. Eu era seu melhor amigo gay e ela era como uma prima que eu não tive, tamanha nossa intimidade e consideração um pelo outro. Assim foi que ela me apresentou o Adriano, seu primeiro namorado, cuja boa índole foi mais do que o suficiente para que eu aprovasse o relacionamento com o rapaz. A passagem do tempo e a formação acadêmica nos afastou um pouco, mas participei do casamento de ambos e ainda presenciei o nascimento dos dois filhos, Tiago e Renan. Nas voltas que o mundo dá, eu e Maristela tornamos a nos esbarrar sem querer pela vida. É a partir desse contato que nossa história nesse conto começa. Eu sou o Diego. Branco, estatura mediana e corpinho meio franzino, acho que não tenho nada que chame atenção fisicamente, talvez por isso seja meio tímido, mesmo que já aos 39 anos. Formado em turismo, saí da faculdade e comecei a trabalhar numa empresa que até rendeu uma boa grana durante um tempo, mas que, com a crise, acabou fechando. Por conta disso, voltei a morar um tempo com minha avó na rua onde passei a maior parte da minha infância, pra dentro do subúrbio do Rio de Janeiro. Um lugarzinho com bastante vento e relativamente sossegado, com um conjunto de grandes apartamentos ao final do quarteirão. Num desses blocos foi pra onde a Maristela se mudou, sem saber que eu tava morando por ali. - Didi? O apelido que ela me deu anos atrás. - Mari? - NÃO ACREDITO! - NEM EU! A gente tava na fila do caixa do mercadinho, ela com roupa de trabalho e eu fazendo compras pra minha avó. - O que tu tá fazendo por aqui? - Eu tô morando ali nos blocos, amigo! - Há quanto tempo? Eu moro aqui na frente! - Ué, tu voltou pra cá? - Sim, os tempos não tão fáceis, sabe? - Sei bem. Eu tive um monte de problema também e tive que me mudar. Papo vai, papo vem, ela me convidou pra ir até o apartamento novo fazer uma visita depois de tanto tempo e também falar da vida, colocar os assuntos em dia. Mesmo com a distância, vez ou outra ainda falávamos pelo facebook, mas encontrar com alguém pessoalmente é completamente diferente, ainda mais quando se trata de um amigo. Deixei as compras em casa e fomos pra seu apê. No curto caminho até lá, não paramos um só instante de conversar. Subimos até o segundo andar de um dos prédios do bonito conjunto e ela abriu a porta da sala. Esperei encontrar ao menos um dos filhos, mas estava vazio e tudo ainda estava dentro de caixas, desde às roupas até os utensílios domésticos. - Você chegou tem pouco tempo mesmo, né? - Tem nem uma semana, Didi! Assim que saiu o divórcio já saí de casa. - O que!? - Eu separei do Adriano. Muita coisa aconteceu entre a gente nesses últimos tempos e tanto eu quanto ele achamos que era melhor assim. - E os garotos? - perguntei. - Tiago virou marinheiro e tá noivo, te contei né? - Noivo? Parecia que eu tinha batido a cabeça e ficado anos em coma, completamente inadvertido da passagem do tempo. Enquanto isso, íamos andando pelo lugar e ela ia me mostrando um pouco dos cômodos. - Sim, Didi. Tiaguinho vai fazer 23 já, assim que começou a se sustentar já ralou de casa. - Como que pode, o tempo voa! - É verdade. Paramos no corredor entre dois quartos, um com uma cama de solteiro montada e outro com uma de casal, que deduzi ser o da Maristela. No que tava com a de solteiro, várias roupas já espalhadas, como se ali morasse um adolescente. Uma coleção de bonés pendurada num canto de uma estante montada pela metade. Um skate no chão, junto com tênis de corrida enorme, talvez, e meiões de futebol. Aquele cheiro característico de homem predominando naquele ambiente. - Não repara a bagunça, Didi. O Renan não ajuda em nada dentro de casa. E só aí veio a sensação de que o presente devia ser inimaginável. A última vez em que tinha visto aqueles garotos pessoalmente, eles ainda deviam ter dentes de leite na boca, de tanto tempo que fazia. E agora, diante de mim, tinha o genuíno quarto bagunçado de um homem de verdade, talvez no auge da puberdade ou algo do tipo. Não sei dizer se foi o tempo longo que eu tava sem sexo ou se foi o cheiro forte que mexeu comigo, mas a mente ficou um tempo presa nestes pensamentos e custei a voltar à realidade da conversa com a Mari. - .. então a gente conversou e achou melhor terminar mesmo.. - ela dizia - por isso eu saí de lá. E também porque o Renan não dá um tempo, só tava fazendo merda. - Deve tá garoto já, né? - Um moleque que não tem um pingo de educação, nem parece meu filho. Eu não tinha como saber, então só podia imaginar. E imaginava ele parecendo com o pai, porque era inegável a beleza do Adriano. O ex-marido da minha amiga tinha aquela coisa meio clássica no rosto, um formato másculo, meio quadrangular e rústico, barbudo, morenão bonito e com jeito de pagodeiro. - Mas e você? Não tava trabalhando naquela firma.. ? - Sim, tava sim. Mas aí deu ruim e eles tiveram que fechar, por isso que voltei pra minha avó. - Poxa, que barra. Então você tá desempregado? - Tô sim. Por que, tá precisando de alguma coisa? Ela fez cara de animada e falou como se tivesse a solução dos meus problemas. - PRECISO SIM! Eu já cheguei aqui trabalhando, Didi, nunca me senti tão morta de cansada. Ainda nem tive tempo de desempacotar as coisas, pra você ter uma ideia. - É, eu tô vendo. - Eu com certeza vou precisar de alguém pra ajudar a manter essa casa organizada, ainda mais com o Renan morando comigo. Quando ele tiver com o pai, aí eu me viro. Mas com ele aqui, não tem como. - Ele é bagunceiro? - Demais, Didi! Mas eu vou te pagar, com toda a certeza. Horas conversando e deixamos acordado que eu apareceria segundas, quartas e sextas, só pra dar um jeito no que tivesse bagunçado e também organizar a comida pro Renan, que estaria em casa pela tarde e durante as férias. Até então, ainda não tínhamos sequer nos visto nenhuma vez depois de todo aquele tempo. Mesmo com esse bico na casa da Maristela, continuei enviando currículos e me candidatando pra vagas na minha área, que era o turismo. Na primeira sexta-feira em que apareci pra fazer as tarefas no apartamento, não quis esperar o elevador e fui pelas escadas, já que era no segundo andar. Quando abri a porta pra começar a subir, ouvi um barulho forte de chinelos batendo firme no chão, indicando que alguém estava descendo com pressa. Junto disso, veio a voz clara e firme, num ritmo musical. - Se eu pedir pra sentar, você senta! Olhei pra cima e em menos de um segundo a figura cantando funk apareceu na minha frente. Era um moreno desses bronzeado de praia, com a barba cerrada descendo pelas costeletas e envolvendo o rosto bruto, mas ainda assim cara de novo. Devia ter uns 18 anos no máximo. Sobrancelha riscada, boné pra trás, camiseta jogada no ombro, cordão de prata no pescoço e short da adidas com a tira da cueca aparecendo, só com essas sandálias de velcro que a molecada adora. Ao me ver, ele deu uma olhada rápida com o par de olhos cor de mel e me deixou visivelmente desconsertado. Só então lembrei que tinha de sair do caminho pro cara passar, que foi o que ele fez sem perder mais tempo. A cara de brabo indicava que com certeza estava estressado por qualquer razão. Fui com a mente ainda bagunçada até a porta do apartamento da Mari. Toquei a campainha e ela me atendeu com o rosto vermelho, sem dar muita atenção e indo em direção à varanda que dava pra parte frontal do prédio. Ao chegar, apontou lá pra baixo e começou a gritar. - ME ESCUTOU, RENAN!? Cheguei mais perto e percebi o mesmo moreno bronzeado e estressado que passou por mim nas escadas lá em baixo, agora parado e virado pra ela, com a mesma cara de poucos amigos e os braços tatuados cruzados no peito. - NÃO QUERO ISSO OUTRA VEZ, EIN! Finalizou o sermão e ele tornou a virar de costas e dar de ombros, chutando o vento de raiva e sumindo pela esquina, como se não ligasse muito pro esporro dado pela mãe. Eu não podia acreditar que o menininho tímido que vivia na sombra do irmão mais velho se transformara naquele jovem rebelde em corpo de homem. - Não aguento mais esse moleque, Didi! - O que aconteceu? - perguntei. - Senta aí que eu te conto. Tomei lugar numa poltrona e ela pegou duas cervejas pra gente. Mari não era de beber, quando bebia era por causa do estresse excessivo, então o que ia contar com certeza estava tirando sua paciência. - Não tem nem um mês que a gente se mudou e eu já peguei duas garotas diferentes dentro de casa com o Renan, Didi! Cheguei a ficar um pouco eufórico ao escutar aquilo. Certamente, o moleque sabia que era gostoso e devia ter várias safadinhas querendo dar pra ele. Com certeza tinha puxado o pai. - A gente se mudou de lá com a mãe de uma garota berrando na porta da minha casa, dizendo que o Renan só quis comer a filha dela pra tirar a virgindade e depois terminou. Eu posso com uma coisa dessas, Didi? Fala pra mim se eu posso! Era um choque conhecer o lado sexual do Renan, filho mais novo da minha amiga. Como se não bastasse o impacto que foi dar de frente com ele nas escadas do prédio, agora ouvia da boca da mãe dele o quão safado o puto poderia ser, a ponto de tirar a paz de uma vizinhança por não conseguir controlar o próprio pau, a própria vontade de comer, de submeter alguém. - O que o pai dele acha disso? - perguntei por curiosidade. - O pai dele diz que é fase, por conta da separação. Mas eu falei pra ele que isso só acontece quando o filho é novo, o Renan não tem mais idade pra isso, já era pra ser mais responsável. Eu tava vendo a hora que uma dessas garotas ia aparecer grávida, aí ia sobrar pra mim. Ele tá pensando que é bagunça. - Nossa, não sabia que essa juventude tava assim. - Pois é, meu amigo. Tá assim e pior. Renan não quer saber de nada. Conforme íamos conversando e bebendo, eu já ia fazendo algumas das tarefas e Maristela desempacotava algumas coisas que estavam nas caixas, colocando peças dentro do guarda-roupas. Conversamos bastante, passei uma vassoura no quarto dela e ainda a ajudei a fazer a janta. Quando fui embora, Renan ainda não havia retornado de onde quer que fosse. Minha mente não conseguia mais se livrar da imagem do molecote descendo as escadas com toda aquela ginga e jeito de homem, ainda por cima cantando funk. Era o começo da atração que desenvolveria a partir daí. Trabalhando naquela rotina no apê da Mari, só fui encontrar mesmo de novo com o filho dela quando ele entrou de férias no curso militar. Cheguei na segunda-feira, completamente inadvertido que o moleque ainda tava em casa, peguei a vassoura e comecei a varrer pela sala. Como tava um silêncio absurdo, liguei o rádio num volume decente pra poder animar, sendo que devia ser umas 10 e pouca da manhã ainda. Não deu cinco minutos, o moleque apareceu na porta do quarto e me deu um susto com sua presença quieta. A cara amarrotada de sono, só de samba-canção e um volume atraente de quem acordou puto e com tesão. O risco na sobrancelha lhe dava um ar de perigo, ao mesmo tempo que de safado. De meias nos pés enormes, ele me fitou com o olhar claro e mandou na lata. - Abaixa essa porra, cara! Eu tava dormindo! Sem saber como, tentei me desculpar. Abaixei o som e fui falando. - Mil desculpas, Renan. Não sabia que você já tava em casa, não quis te acordar. Ele esfregou as mãos no rosto e passou pro banheiro, com o corpo todo largado e pisando com as meias no chão, totalmente nem aí pra nada e morgado de sono. Seu pisar parecia firme, ainda que trôpego, mas era de se esperar, dado o tamanhos daqueles pés. Fiquei um pouco preocupado porque ainda não havia limpado o banheiro, mas ele nem parece ter se importado. Mesmo com a porta fechada, pude ouvir de longe o barulho do mijo caindo pesado na água do vaso e fiquei com o coração agitado só de imaginar aquele moleque despejando meio litro de mijão logo pela manhã, aflito pelo tesão matinal. Escutei em seguida o som da descarga e voltei a me concentrar na limpeza, pra não dar palinha de que tava caído pelo novinho. Mas foi aí que ele mesmo me chamou. - Aí.. A voz meio rouca de quem acordou recentemente. Olhei pra ele e não pude evitar de reparar nos pelos distribuídos no peitoral moreno, na medida certa pro cara ser um completo gostoso. Abaixo do umbigo também. E aí não teve como também não perceber as gotinhas de mijo que ficaram na samba-canção de pano que o moleque tava vestindo. Era muito difícil focar só no que ele dizia. - Tu já fez o almoço? Tô mortão de fome. E alisou o tórax duro. - Posso fazer pra você. - É uma boa. E voltou pra dentro do quarto. Parei a faxina e comecei a adiantar a comida, já que o Renan tava faminto. Enquanto isso, ele foi no quarto, vestiu uma bermuda e saiu com o skate na mão, ainda sem blusa e só com o boné pra trás. - Já volto aí. Só disse isso e saiu. Até a hora deu terminar o macarrão com carne moída que fiz, ele não tinha retornado, então dei continuidade à faxina, varrendo o restante dos cômodos e passando pano. Deixei o quarto dele por último, na tentativa dele chegar antes e eu perguntar se queria ou não que eu limpasse lá dentro. Mas como isso não aconteceu e as ordens da mãe dele era para que arrumasse a casa, entrei sem medo e comecei a limpeza. Logo de cara, aquele cheiro forte de homem jovem, que ainda tá cheio de hormônios à flor da pele, doido pra liberá-los das melhores formas possíveis. Não era um odor ruim, mas era bem diferente de qualquer outro, por isso eu sabia que era mesmo característico de homem. Uma mistura do cheiro de pentelhos com roupa de cama e meias. Tudo isso no mesmo ambiente onde vivia aquele moreno atraente, todo barbudinho e novinho. Não precisei ficar ali muito tempo pra perceber a mesma cueca pingada que ele usava com o par de meias em cima da cama antes de sair. Isso significava que havia saído sem cueca, com a bengala balançando de um lado pro outro. O tesão de descobrir essas coisas dominou o corpo e foi mais forte do que eu. Não tinha nada a perder, caso alguém chegasse eu ia ouvir o barulho e poderia dar a desculpa de que estava ali limpando, o que, até um certo ponto, era verdade. Ainda assim, o coração saltando no peito quando tomei a boxer em minhas mãos e a estendi no ar, bem diante do rosto. Deixei que o odor caísse sobre mim, que foi o que aconteceu. Sem hesitar e com uma levíssima pitada de arrependimento, por se tratar do filho mais novo da minha amiga de longa data, botei a língua pra fora e vim lambendo todo o tecido, até passar pela parte gotejada de mijo e sentir o gostinho salgado do fluído daquele machinho. Senti meu pau endurecendo e o cuzinho piscando, pedindo pra ser domado por ele, mas quando ia começar a brincar com as meias e me masturbar, ouvi o barulho da porta da sala e me pus a varrer com a vassoura, na intenção de juntar logo alguma quantidade de poeira pra dar uma boa desculpa. - Se eu pedir pra quicar, você quica! A voz do Renan era firme, porém num tom arrastado e tipicamente carioca, meio abusado, ainda mais cantando funk, que já tava virando sua marca registrada. Em questão de segundos, ele passou por mim dentro do próprio quarto, aí eu comecei a falar. - Aproveitei que você saiu e vim limpar aqui. A comida tá pronta lá no fogão. Mas nem precisava explicar nada, ele nem tava ligando. Voltou na cozinha, botou um pratão de comida e foi pra sala comer. Enquanto o fazia, ainda ligou o X-BOX no televisor de plasma e, sentado no sofá, ficou revezando entre comer e jogar futebol. Aproveitei que já tinha limpado a maior parte da casa e também parei pra almoçar, sentando sozinho na mesa que ficava atrás do sofá onde o safado jogava. Então da onde eu tava, podia vê-lo claramente naquela posição em alerta, com as pernas peludas abertas e só de bermuda e boné. A pouca luz que entrava pela varanda ainda reluzia contra a melanina em seu corpo, deixando-o com a cor ainda mais viva e atraente. Renan parecia uma escultura, uma obra de arte feita naturalmente pelas mãos do tempo. Eu tinha muito cuidado na hora de observá-lo, porque entre um gol e outro, o safado comemorava como se disputasse uma final do Brasileirão, levantando os braços e às vezes olhando pra mim, como quem não quer nada. - Gol, porra!! Eu só ria, mas fingia que não dava bola, como se focasse em comer e terminar meu serviço. Mas, tecnicamente, foi o que fiz. Mesmo que quisesse muito estar na presença daquele menino safado, nada me garantia que algo daria certo no meio disso tudo. Só voltei na quarta-feira. Era engraçado e terapêutico ficar observando a rotina do Renan nas férias. Digo isso porque, enquanto eu arrumava a casa, tinha um molecote enorme daqueles, com os pelos aflorados e um físico natural, jogando video game, sentado no sofá da sala e comendo biscoito, às vezes só de cueca boxer, o boné na cabeça, cordão no pescoço e o relógio no pulso. Brincava com a minha imaginação. Um homenzarrão por fora, um menino safado por dentro. Um sol de rachar, muita gente na praia, mas ele ali, sem nada pra fazer, as pernas abertas e um volume tentador na cueca, porém muito provavelmente inadvertido das minhas intenções e olhadas propositais sobre seu corpo atraente. Vez ou outra, enquanto eu colocava as roupas na máquina de lavar, ele saía pra jogar bola sozinho na quadra que tinha em baixo do condomínio. No começo, o via só chutar a bola contra o muro, como se tivesse descontando as frustrações e estresses com a mãe. Depois de um tempo, passou a jogar com uns outros caras da área, todos aparentemente na mesma faixa etária. Vestia um calção próprio de jogador, colocava a chuteira, a blusa e ia pra quadra. Do apartamento, tinha uma varanda tanto pra parte da frente quanto pra lateral do conjunto, então conseguia vê-lo correr de um lado pro outro, dominar a bola e marcar com vários passes. Quando saía um gol, aí até eu vibrava, mesmo que na minha pra não chamar a atenção, já que deveria estar trabalhando. Depois que retornava, ainda rolava de trazer um amigo pra tomar água aqui. - Arranja uma água aí pra gente. - Claro! Eu corria na geladeira e vinha até à porta encontrá-los, trazendo um copo e a jarra. Eles, por sua vez, vinham com os corpos suados e já com peças de roupa a menos, além do gostoso sempre estar cantando um funk. - Então vem rebolando gostoso de cima pra baixo, de baixo pra cima! O amigo dele era até atraente, mas Renan estava num outro nível, talvez por eu conhecê-lo a mais tempo e estar com todo aquele brilho nos olhos em relação ao garoto, ainda por descobrir que era o maior safado. Não sei dizer qual era a razão específica. - Valeu! Eu esperei terminarem de beber e, disfarçando, fui captando os detalhes do pós-futebol. Com as chuteiras 44 amarradas e presas no pescoço, o Renan tava sem blusa e com o calção da adidas, descalço com os pés no chão do corredor do segundo andar. Por conta do exercício físico, seus músculos do abdome pareciam rígidos, além das veias das mãos estarem marcadas e visíveis até, pelo menos, todo o antebraço do moleque. Ele tava com tanta sede que virou o copo cheio d'água e ainda exibiu o sovacão peludo sem dó na minha direção, entre o tórax e o muque de macho. Seu cheiro tava tão bom e a temperatura do corpo tão quente que podia sentir de longe o odor de seu suor escorrendo por entre os pelos. Se me concentrasse bastante, chegava até a sentir o gosto do cheiro, sabem? Parecia magia, mas era muito tesão. Mas tudo ficava na admiração, porque eles bebiam água e se despediam, daí eu e Renan entrávamos e ele ficava na dele no quarto, quando não, jogava videogame na sala até pegar no sono deitado no sofá. Numa das raríssimas exceções em que ele nem dormiu e nem jogou, eu testemunhei o gostoso chegando todo suado da pelada e, sem blusa, parou na varanda e esperou. Não entendi bem o que ia acontecer, até a corrente de vento passar e lamber todo o seu corpo, fixando de vez o suor na pele, dando-lhe gosto e tirando a umidade aparente. Nessa dia, ele olhou pra mim com os olhos castanhos claríssimos, me deixando até sem graça pela fixação com a qual admirava o ar alisando e relaxando seus músculos quentes e jovens, cheios de fogo pelas entranhas. Eu ia embora no fim da tarde, depois de deixar a janta pronta, mas ainda ficava um tempo o observando cochilar. O peitoral enchia de ar e o ronco vinha junto, desfazendo-se logo em seguida com a corrente de vento que saía de seus pulmões. Aquela poltrona mal acomodava metade do tamanho do "menininho", suas pernas ficavam pro lado além do braço do sofá de tão enorme. E, por falar em enorme, poderia ficar ali o resto da noite admirando a mala. Se ele dormisse com as mãos sob a cabeça, ainda ficaria a madrugada admirando as axilas peludas, se me deixassem. Mas precisava sair, não tinha jeito. A primeira vez que o Renan citou meu nome, foi numa situação completamente incomum. Eu lembro bem de quando optei por tomar banho no apartamento antes de ir pra casa e, na hora que o chamei no quarto pra trancar a porta depois que eu saísse, não tive como não notar que sua respiração estava meio ofegante, como se tivesse feito esforço físico. O peitoral suado e meio avermelhado, ligeiramente marcado por alguns arranhões. Na samba-canção de pano, a umidade manchada e um cheiro certeiro de sexo exalando de seu corpo. Fiquei tão nervoso que, ao me aproximar dele, quase caí e o safado me segurou firme com o mãozão na parte de cima do braço. - Opa! - Eita! Desculpa! - pedi. - Já vai? - Vou. Fecha ali pra mim, por favor? Contra a vontade, ele me levou até à porta e a trancou. Estava vermelho e mais sem graça que tudo pelo mico de quase ter caído e dele ter me segurado com aquela energia de pós-foda. Falando nisso, eu tinha certeza que o garoto tava com alguém e isso se confirmou na vez seguinte em que fui até o apartamento. Logo pela manhã, antes de entrar, escutei a voz de brava da Maristela dando outro daqueles esporros no filho. Parei na porta e esperei, bem atento, sem fazer qualquer barulho pra não saberem que estava ali escutando. - Que merda é essa aqui, Renan? Eu já não falei pra você que não quero NENHUMA PIRANHA socada dentro desse apartamento? Pausa. Ele respondeu alguma coisa que não consegui entender e ela não deixou barato. - Ah, não? Então de quem é essa calcinha, Renan? É minha e eu sou maluca, né!? Você tá me chamando de maluca, seu pirralho!!? Eu sabia que ele tava com alguém e pelo visto essa pessoa deixou a peça de roupa ali, que vacilo mais bobo. - Anda, me diz!! De qual piranha é essa calcinha de renda? E aí, o que escutei fez meu corpo pegar fogo, porque até então, nunca imaginei que o filho dela fosse capaz de ser tão descarado até aquele ponto. - Quer que eu te fale de qual piranha é? Pergunta praquele teu amigo, pô!! Ela riu. - Tá me dizendo que essa calcinha é do Didi? Essa calcinha que eu tô segurando é do Diego, meu amigo? - Só pode, porra! Eu não uso calcinha, mal uso cueca! Só pode ter sido teu amigo viado! Ela riu outra vez, como se custasse a acreditar na invenção dele. - Essa calcinha? Do Diego, Renan? - É do Diego, papo reto! Pensei um pouco e saí dali, na intenção de esperar e depois retornar. Voltei até o térreo, mas aí me arrependi e achei melhor entrar logo, até porque, não tinha nada a temer e tinha coisas pra fazer. Quando me aproximei da porta do apartamento, ela abriu e o Renan apareceu. Como sempre, só de bermuda, camiseta jogada no ombro e boné pra trás, os pés nos chinelos. - Tu vai fazer um bagulho pra mim, olha novinha o que eu tô te pedindo! Cantando como se nem tivesse acabado de mentir pra se safar. Ou então só pra ignorar o que a mãe dizia e deixá-la ainda mais irritada. No fundo, ainda ouvi Maristela dar o último berro. - NÃO QUERO VOCÊ TRAZENDO MAIS NENHUMA DESSAS PIRANHAS PRA CÁ, TÁ OUVINDO!? Mas ele ignorou e, ao me ver, sorriu descaradamente e deixou a porta aberta pra eu passar, acompanhando minha entrada e esperando pra fechá-la em seguida. Ao fazer isso, riu pra mim e pra mãe dele e saiu todo pomposo, bem marrentinho. Era o jogo do molecote, então eu ia jogar e ver até onde chegaríamos. - Oi, Didi! - Bom dia, Mari! Tudo bem? Você parece nervosa. - Ah, sempre esse garoto! Vou acabar mandando ele de volta pro pai. Eu sinto cheiro de piranha nesse apartamento, Didi, eu sei que ele tá mentindo pra mim. - Como assim? Ela me mostrou uma calcinha bem pequena, de rendinha, quase fio dental e vermelha, que, por ironia do destino, devia caber certinho no meu corpo. - Isso aqui é.. Antes dela terminar, interrompi. - Nossa, que vergonha, Mari! Não sei nem o que dizer! Eu tomei banho quando fui embora e dei a mancada de deixar secando no banheiro. Mil desculpas! Incrédula, ela me fitou séria, como se esperasse eu dizer que era mentira. Como isso não aconteceu, fiquei um pouco com medo de sua reação e veio aquela sensação de arrependimento pelo que falei. Mas aí ela começou a rir, completamente mais aliviada e com outro humor, nem parecia que tinha se estressado 7h da manhã. - Porra, Didi! HAHAHAHAHA QUE SAFADO, VOCÊ! - Ah, você sabe.. A gente tá velha, mas não tá morta. - brinquei. - Só você, cara! Que saudades disso! Pior que agora vou ter que me desculpar com o Renan, aquele pivete. - Acontece, amiga. Olha, pelo menos nos dias em que eu tô por aqui, não vi ninguém por aqui não. - Jura, Didi? - Nos dias que eu tava aqui, não sei nos outros. - Ah, menos mal, né? Só de saber que isso aqui não é de nenhuma piranha do Renan já dá um alívio! Ficamos um tempo rindo daquela situação e ela me deu a calcinha, acreditando que a devolvera a seu verdadeiro dono. Mal sabia que eu tava doido pra ser a verdadeira piranha do Renan. Tomou café rápido e saiu pro trabalho. Eu comecei a faxina e guardei a peça no bolso da bermuda, esperando o momento em que o moleque ia aparecer, só pra ver como reagiria depois daquela situação. E, pro meu espanto, ele veio na hora do almoço e com a cara mais deslavada o possível, completamente ciente do que fez. Parou perto de mim, cruzou os braços e ficou me olhando antes de começar a rir. - Tem que ser mais cuidadoso, garoto. - falei. - Ah, até tu? Tá que nem a coroa? Tá fechando com os errados! - Até eu? Viu o que eu fiz pra te salvar? - Claro, pô! Aí sim tu é meu fechamento, Didi. Valeu pela moral! Senti-me lisonjeado, mas me mantive humilde. - Que nada, Renan. Mas não dá desses moles. - Tá suave. E saiu rindo, batendo de ombros, como se fosse capaz de parar por um só dia as orgias que devia organizar com aquelas amiguinhas safadas e prontas pra aguentar seus desejos. Isso porque eu só ia três vezes na semana, imagina quando não tava lá, a safadeza que devia rolar. Num fim de semana específico em que precisou viajar a trabalho, a Maristela me pediu pra ficar de olho no Renan e deixou uma cópia da chave do apartamento comigo, além da missão de preparar a comida, já que o moleque ficaria em casa e seguiria as regras de acordo com o que a mãe conversara e pedira antes de partir pro aeroporto. É claro que não foi isso que aconteceu, logo na sexta-feira depois que ela saiu, ele passou no mercado e comprou um monte de bebida, dentre vodka, vinho e cerveja. Fiquei surpreso quando cheguei no apê e a mesa da cozinha tava tomada de garrafas e engradados de latão. - Vai tacar fogo na casa, rapaz? Ele riu e não respondeu. Passou a maior parte do dia dentro do quarto e só apareceu pra comer, sendo que até isso fez lá dentro. Fiquei bastante curioso, mas na minha. No finalzinho da tarde, o safado passou pro banho e, só de cueca, veio pedir um favor. - Dá uma batida nessa roupa pra mim, Didi? - Claro! Entregou-me uma calça jeans clara e uma espécie de blusão sem mangas, que com certeza deixaria os brações de fora. Liguei o ferro e esperei esquentar. Enquanto ele tomava banho, eu caprichava ao máximo pra deixar a roupa bem passada. Assim, quando aquele gostoso a vestisse, ficaria melhor ainda, se é que era possível. Não demorou muito e veio só com outra cueca pra pegar o resto da roupa, voltando pra dentro do quarto. Só tornei a vê-lo na hora de sair, já arrumado. Vestia dois sapatos enormes, que na verdade pareciam botinas de couro falso, dando a impressão de que os pés eram ainda maiores que o normal. A calça e o blusão que passei, combinados com o cordãozão de prata, o relógio enorme no pulso tatuado e o boné pra trás. A mesma cara de mau, o risco na sobrancelha e a barba cerrada descendo pelas costeletas e contornando todo o rosto. Jogou um perfume e me encarou com aquele par de olhos claros. Deu um sorriso e forçou os músculos, como se se mostrasse a mim. - E aí, Didi? Fala tu! Via aquilo e ficava sem graça, mas não conseguia parar de olhar e ele sabia disso. - Tô ou não tô gostoso? Não sabia o que responder. Queria dizer a verdade do que pensava, mas não podia passar dos limites com o filho da minha amiga, por mais que minha vontade de tê-lo fosse tremenda. - Tá! Respondi tão rápido e tão cheio de medo que saiu mais engraçado e constrangedor do que era pra ter sido, tudo por conta da pressa. Era melhor até não ter falado do que quase cuspido as palavras. Mas ele escutou e ficou rindo, não sei se da minha timidez ridícula ou se do elogio. - Porra, é hoje! Foi aí que lembrei que ele tava arrumado pra sair. - Onde você vai, rapaz? Sua mãe sabe? - Vou brotar num bar com os parceiro. Tô ligado que minha mãe mandou tu ficar de olho em mim, Didi. - Pois é. - Mas tá suave, pô. Não vou voltar tão tarde. - Tudo bem, garoto. Toma cuidado que a rua tá perigosa. - Ih, o perigo sou eu, Didi! Aquela carcaça enorme tinha muita marra por dentro. No menor sinal dos amigos, eles carregaram as bebidas e saíram, todos juntos, um grupo de mais ou menos oito caras e três garotas. A noite pelo visto seria longa. E eu, como sempre, ia passar a mão na cabeça do moleque pra mãe dele não acabar ficando ainda mais estressada, ainda mais estando distante. Mesmo ela tendo pedido que ficasse de olho nele, quem era eu pra dizer a um machinho que já descobriu o gosto da liberdade que ele não pode sair com o grupo de amigos em plena sexta-feira à noite? Fiz o que faria de melhor, fiquei no sofá vendo filme até cochilar e pegar no sono. Só fui acordar 5 e pouca da manhã, com o barulho da campainha tocando copiosamente, sem qualquer interrupção. Num só pulo, levantei e fui até a porta. Olhei pelo olho mágico e não vi ninguém. Meio assustado e zonzo ainda pelo despertar repentino, abri a porta e dei de cara com o Renan meio que caído no chão. A cara toda amarrotada, os olhos vermelhos e perdidos, visivelmente bêbado. - Renan!? Ele nem respondeu, só deu o meio sorrisinho e encostou na parede. Eu abaixei e passei seu braço por trás do meu ombro, na intenção de levantá-lo, mesmo ele sendo maior e mais pesado que eu. - Segura firme, moleque! Ele apertou minha blusa e eu nos ergui sem muita dificuldade. Entramos devagar e não pude não perceber o cheiro forte de cigarro misturado com álcool que ele tava. Carreguei-lhe direto ao banheiro e, de cara, o garoto já foi abaixando no vaso e botando tudo pra fora. - Eita! Segura firme aí. Fui rápido na gaveta dos remédios e peguei um que ajudava nessas horas, junto com uma garrafa d'água. Esperei que ele vomitasse bastante e só depois dei o medicamento, pra não acontecer dele vomitar o comprimido. Ele ingeriu sem dificuldade e parou com o refluxo, mas ainda permaneceu zonzo e apático, meio gelado. - Você precisa de um banho, Renan. Consegue ficar em pé? Sem resposta. Devagar, comecei a tirar sua blusa e ele foi me ajudando como pôde, sem muito esforço pra levantar os brações e se livrar da peça de roupa. Ficou até um pouco de pé, apoiado na parede, enquanto eu tirava suas botinas e as meias. Imediatamente, o odor veio direto nas minhas narinas, fazendo a cabeça tontear no meio de toda aquela preocupação do momento. Mantive o foco e tirei sua calça, deixando-o só de cueca boxer. Liguei o chuveiro e, quando preparei o dedo na tira da cueca pra poder removê-la, o Renan segurou minha mão com a sua, quase duas vezes maior. - Tu vai me dar banho, tá maluco Didi? Eu barbudo desse jeito! Na esportiva, tirei a mão e me preparei pra sair dali, já sentindo o rosto formigando de vergonha e nem querendo olhá-lo novamente, mesmo percebendo que o cara tava era muito ruim e nem ia lembrar disso depois. Não esperei mais, saí do banheiro e fui pra cozinha fazer algo leve pro Renan comer. Em quinze minutos, improvisei uma canja de galinha com arroz e levei no quarto dele. Dei duas batidas na porta, mas ninguém respondeu. Entrei mesmo assim e acendi a luz. Ele tava só de toalha, completamente jogado na cama e de olhos entreabertos. - Que foi? - Você precisa comer alguma coisa. Acabou de vomitar só bebida porque provavelmente não tinha nada no estômago. Come essa canja, ó. Achei que o moleque fosse criar caso, mas ele não pareceu acreditar no que eu havia feito. Sem dois tempos, sentou que nem criança faminta na cama, ainda que meio zonzo, e com cuidado pra não deixar o nó da toalha se desfazer. Pôs o prato entre as pernas peludas sobre a cama e comeu feliz. Fiquei uns minutos observando e não esperei muito, virei e comecei a voltar pra sala. - Didi.. - ele falou. Tornei a olhá-lo e ele mastigava e esperava pra continuar. - Tu tá sempre me dando uma moral.. - disse - ..Tamo junto! - Que nada, garoto. - respondi. Antes que pudesse ficar animado pelo agradecimento, ele voltou a falar. - Eu já tô melhor. Pode ir pra tua casa descansar. Pensei que, de repente, poderia não ter gostado do meu abuso durante o banho, talvez achando que minha intenção seria vê-lo nu ou mexer em seu corpo, então por isso achou melhor mandar eu ir. - Tem certeza, cara? Você tava malzão quando te encontrei lá na porta! Continuei andando pra fora, mas ele insistiu. - Pode ir, tô tranquilão. Qualquer coisa que tu precisar, Didi. Parei pra ouvir. - É só tu me avisar. Outra pausa. - Se ligou? Só fiz que sim com a cabeça e saí. Achei melhor então ir pra casa, já que era o que ele queria. Acordei na tarde de sábado com uma mensagem no celular, de um número desconhecido. Abri o whatsapp e lá estava. - "Qual foi?" - Quem é? - respondi. - Renan, pô. Fiquei um pouco animado pelo fato do garoto ter pego meu número com a mãe, mas mais ainda pelo que veio depois. - Tem uma pizza aqui, brota! Num pulo, levantei, tomei banho e fui pro apartamento lembrando do que aconteceu no dia seguinte, com o moleque bêbado e eu quase dando banho nele, limitando-me só a cuidar de seu bem estar. Estava quase um servente completo do filho mais novo da minha amiga. Cheguei e, pro meu total desprazer, o Renan tava acompanhado por uma garota com a idade parecida com a dele. Uma morena peituda e da cinturinha fina, com uma bunda sinuosa, bem do jeito que homem brasileiro adora. Usava um topzinho pequeno e a bermuda bem curtinha, com as polpas da bunda de fora, como se soubesse que ninguém ali reclamaria. Pra completar, a pizza ainda tinha que ser feita, só a massa vinha pronta, o molho era à parte, feito em casa. O Renan não disse isso pelo telefone, então fiquei um pouco puto, mas logo lembrei que estava ali a pedido da minha amiga e que também estava recebendo por aquilo, não podia reclamar. - Tu vai fazer um bagulho pra mim, Dedé. - O que? - Tem um molho de pizza que eu me amarro.. Começou a explicar como queria e fui entendendo pra poder fazer. Do sofá, ele me explicava passo a passo e eu só o observava, ora olhando pra ele, ora pra garota, que por sua vez ria de tudo que ele falava. - .. aí fica que nem barbecue, tá ligado? - Sei como é, mas não é barbecue o nome. Só parece. - Tu consegue desenrolar aí? - Acho que dá sim. - Porra, quero ver então. Preparei a receita do molho que conhecia e, por sorte, todos os ingredientes estavam ali. Enquanto fazia tudo, não conseguia parar de prestar atenção no barulho dos beijos e dos amassos que os dois davam no sofá. Tinha hora que eu olhava e via perna pra um lado, mão pro outro, mas ambos ainda de roupa. Quando finalmente terminei de bater os temperos na panela, aproximei-me da poltrona na intenção de mostrar se era aquilo que ele tinha em mente. Aí vi o safado brincando de dedar a bocetinha da amiga por cima da bermudinha jeans, bem entre as pernas mesmo. Ela me viu e ficou sem graça, se encolhendo toda e dando uns tapinhas na mão dele. - Vê se é assim. - falei. Ele ainda permaneceu um tempo insistindo em dedá-la e ela fingindo que resistia, até que parou e olhou pro meu preparo. Eu tava um pouco nervoso por estar presenciando o lado puto do filho da minha amiga, mas me mantive firme. - Isso mesmo, Didi! Agora só jogar na massa! Voltei pra cozinha e preparei as pizzas em dois tabuleiros. Pré-aqueci o forno e as coloquei lá dentro. Nesse momento, Renan levantou do sofá com a piroca visivelmente dura na samba-canção de pano e puxou a garota pelo braço, entrando ambos em seu quarto. Fechou a porta e ficou por isso. Sentei no sofá onde há poucos minutos eles se pegavam, ainda senti a quentura proveniente de seus corpos, mas só pude imaginar o que aconteceria lá dentro. Em questão de minutos, comecei a escutar ruídos da cama e outros barulhinhos pequenos, quase morrendo de inveja pela menina, que devia estar toda suada, sustentando dentro de si a vontade do garanhãozinho que era o Renan. Imaginava ela toda aberta, completamente à disposição do que ele queria, assim como eu o fazia no dia a dia. Só que ela tinha a sorte de ter uma bocetinha, que nesse instante, era o que ele se empenhava em abrir e invadir com o próprio cacetão. E que cacetão devia ter. Tava tão concentrado em pensar em tudo que o cuzinho começou a piscar. Quando ia começar a bater a punheta ali mesmo, a porta do quarto abriu e o Renan saiu. Visivelmente ofegante, suado e meio vermelho, disfarçou um pouco e veio pra perto de mim. - Já tá pronta? Com a proximidade, senti o cheiro de sexo exalar de seu corpo, junto com a quentura do esforço na cama. Era uma delícia, quase um coito interrompido que eu presenciava daquele macho faminto, tanto de boceta quanto de putaria. - Ainda não. - respondi. E foi aí que, pra minha total surpresa e constatação da falta de pudores e limites do moleque, vejo a porta do quarto abrindo outra vez. Mas quem saiu não foi a mesma morena que entrou, porque essa agora era ruiva e não tinha tanto peito, era mais bunduda. - Ôô Renaan.. Com a voz manhosa e os seios de fora, ela sorriu tímida pra mim e veio atrás dele. A única explicação possível era que a garota já tava lá dentro antes deu chegar. Que cara mais safado era o filho caçula da minha amiga. Toda sorridente, ela o puxou de volta pro quarto e a porta fechou outra vez. Que fome! Fiquei mais alguns minutos perdido em pensamentos e aí o cheiro da pizza começou a espalhar pelo apartamento. O Renan saiu de novo e veio com a mesma pergunta. - E agora? Parecia um menininho pidão, perguntando se já chegou. - Ainda não, mas falta pouco. - Porra, tô cheio de fome! E passou a mão pelos pentelhos úmidos abaixo do umbigo. - Tô vendo! - respondi e sorri. - Tá? Ele perguntou. Não devia tê-lo respondido. Aquele olhar começou a ficar malicioso demais pra mim. - Acho que já tá bom pra comer. - falei. Levantei e fui até o forno. No ponto. Tirei as pizzas e pus sobre a mesa. Ele nem esperou a temperatura diminuir, foi logo tirando vários pedaços e se mandando de volta pro quarto, onde ficou o resto do tempo em que fiquei ali no apartamento. Tirei dois pedaços pra mim e fui pra casa, sabia que não ia passar daquilo naquele instante. No domingo, pelo final da tarde, apareci no apê pra organizar a jantar. O Renan tava só com a loira do dia anterior, ambos sentados no sofá da sala, esperando o jogo do Flamengo começar e bebendo cerveja. Assim que cheguei, ele já veio me oferecendo uma e eu recusei por educação. - Para de graça, pega logo. Acabei cedendo, mas não foi nada demais. Assim que o jogo começou, ele sentou no sofá e só prestou atenção na tela do televisor, atento à cada lance que acontecia em campo. Enquanto isso, eu ia fazendo a comida e a garota só mexendo no celular, às vezes fazendo pose pra tirar foto, às vezes tentando tirar foto junto com o Renan, mas ele só focado no jogo. Em duas vezes específicas, ele inclusive recusou os beijos dela e a afastou na hora exata de xingar o juíz. - AAAH, OLHA ISSO! QUE ROUBALHEIRA! Quanto mais o tempo rolava, mais tendo e bêbado ele ficava e mais puta a menina parecia, por não ter a atenção que queria. Toda hora o Renan dava uma pegada na rola, como se tivesse apertado pra ir ao banheiro, mas tivesse que esperar. Num dado momento, ele até acendeu um cigarro e começou a fumar de nervoso. A mina não aguentou mais, olhou pra ele e mandou a real. - Vai me dar atenção ou tu prefere esse jogo idiota? Ele ouviu isso bem no meio da tragada que tava dando no fumo. Relaxou bem à vontade no sofá e jogou os braços pra trás, por cima da cabeça. Olhou pra ela e ainda sorriu. Por alguns segundos, pensei que viria algo educado dele, mas logo a falsa doçura se desfez, até mesmo a garota deve ter pensado a mesma coisa. Ela já ia beijá-lo, quando o puto soprou a fumaça em seu rosto e respondeu a pergunta que ela fez. - Tu vai ficar puta ou prefere que eu minta? Deu um sorriso descarado e nem esperou a reação dela. O juíz apitou nesse instante o fim do primeiro tempo e ele levantou e despreguiçou-se. Na bermuda, a mala toda acumulada, toda amarrotada e visível, completamente marcada pra direita. Aquela com certeza era uma ereção pela vontade de mijar, mas só agora o intervalo do jogo. Não deu outra, o moleque se meteu pro banheiro, meio que tonto por ter despertado do transe da partida e por ter bebido o tempo todo sentado. Nesse meio tempo, a garota, visivelmente irritada por ter sido esnobada, só reuniu algumas roupas, foi no quarto, pegou a mochila, algumas coisas de comer que tavam na mesa e saiu porta à fora, sem dar qualquer pio ou explicação, nos deixando ali sozinhos. Ele voltou do banheiro, pegou mais cerveja na geladeira, acendeu outro cigarro e sentou à vontade no sofá, desfazendo-se de um dos chinelos pra ficar todo aberto na poltrona, mexendo no celular vez. Mais alguns minutos e a partida retomou. Da mesma forma que no primeiro tempo, à cada lance o Renan ficava mais tenso e preocupado, toda hora levando as mãos à cabeça e esfregando a cara com as decisões que o juiz tomava. - PORRA, OLHA ISSO! IMPEDIDO! Foi esse impasse até os últimos minutos, no quais o Flamengo marcou o único gol da partida e foi definido campeão, por conta da pontuação atingida até então. Na hora do apito do juiz, o Renan era só felicidade, pulando e xingando de um lado pro outro, gritando como se fosse uma copa do mundo. - MENGÃO, PORRA! AQUI É FLAMENGO, CARALHOOOOO! Da varanda, não parava de bater no peito e tremer, dando vários urros, quase como um grito de guerra. Quando me viu no sofá da sala, veio e pulou por cima de mim, nem aí pra vara na bermuda sem cueca chicoteando pela minha perna. - Bora pro bar, Didi! Bora encontrar meus amigos e encher a cara! Passou a mão na chave do carro da mãe, me pôs dentro e fomos pra rua, que por sinal estava movimentada e em festa pela vitória do time. Não posso deixar de comentar que a ideia de ter Renan na direção após ter bebido era ruim. Mas até que o safado dirige legal, mesmo com álcool na corrente sanguínea. Pra ajudar, o bar era a três esquinas de casa, então nem teve muito perigo. Chegamos em menos de 10 minutos e já fomos pra mesa dos amigos do Renan. - MENGOO! MENGOO! Animado, ele não perdia tempo em zoar. Seu colega de sempre, o mesmo moreno que aparecia pra beber água às vezes depois do jogo, tava com a blusa do Vasco, time rival ao do Flamengo, e com a cara fechada pela derrota. O Renan viu isso e ficou ainda mais tentado a implicar com ele, sentando ao lado do cara. O único espaço restante foi o que estava em frente ao desse moreno. Apresentei-me brevemente e em pouco tempo estávamos todos rindo e bebendo, sendo que cada vez mais o filho da minha amiga bebia e ele ainda teria que nos levar pra casa. - Cuidado ein, garoto! - Cuidado com o que? - Você quem vai dirigir, não pode entornar assim. - Ih, vai dar uma de Maristela agora? Com aquele tom alcoólico, apontou-me o dedo e riu. - Me deixa beber que hoje o meu time ganhou! Né não, menó? E abraçou o amigo vascaíno pela cintura com força. Incomodado com aquilo, o colega dele foi se desvencilhando e o enxotando, como se soubesse que era tudo brincadeira de bêbado. - Para de caô, moleque! - Tá maluco me chamar de moleque? Me respeita! - Ele tá brincando contigo, Renan! - falei. - É, ele não percebeu! Ele parou e olhou pra gente. - É só brincadeira, cara. Só tu pode brincar? - completou o amigo. Levantou e foi na direção do banheiro com aquela cara de bunda que eu conhecia. - Acontece direto, liga não. O cara falou. - É, eu sei.. - Faz parte já. Rimos e ficamos um tempo conversando arbitrariedades, até que o Renan voltou do banheiro e sentou um pouco afastado, mas não parava de olhar pra gente com aquele mesmo semblante de irritação, chegava a mexer a perna insistentemente pra se controlar e não falar nada. Enquanto isso, a gente num papo mega aleatório, rindo das pessoas bêbadas em volta e de como se comportavam. Ficamos nessa uns 10 minutos, o tempo necessário até Renan não aguentar mais aquele ambiente e me chamar pra ir embora, todo torto de álcool. - Olha como você tá, garoto! Melhor não arriscar dirigir assim. - Qual foi, tá duvidando, Didi? Logo tu? - Sabe como o trânsito é perigoso, Renan. Tem que ser responsável. - Ah, vai começar. Sem me dar chances, ele pagou nossa conta e saiu sem se despedir, puxando-me pelo pulso em direção ao carro. Abriu a porta, praticamente me jogou no banco do carona e entrou no do motorista. Antes de ligar o motor, me olhou no escuro interior do veículo e até ali, na ausência da luz, seus olhos conseguiam ser claros o suficiente pra me fazer gelar o corpo. - Que foi? - perguntei. - Tu tava flertando, num tava? O tom sério e bucólico, mais arrastado que o normal por conta do álcool. Não acreditei que escutei aquilo. - Eu o que? - Tu tava flertando com meu parceiro ali na mesa do bar. Não perguntou, agora afirmou. E aí sim virou a chave na ignição pra dar partida no carro. Como se fosse um profissional, manobrou o veículo sem o menor problema na ruela com pouco espaço. E completamente calmo, falava sobre o que queria falar. - Eu não flertei. - respondi. - Claro que flertou, Didi. Eu tava lá, porra! Parecia mais disperso que o normal. - Claro que não! Ele tava puto porque o time dele perdeu, eu compreendi isso, então não falei sobre futebol. Tem coisa mais óbvia? - Ele tava bolado porque eu gastei ele, Didi. Aí tu foi lá e ficou com pena do cara. - Pena? Do que você tá falando, garoto? Nunca imaginei que eu, na porta dos 40 anos de idade, seria questionado e colocado contra a parede por um garoto que tinha idade pra ser meu filho. Mais que isso, alguém por quem eu era atraído, mas que não parecia dar muita bola nesse sentido. Por que a preocupação? - Não mente pra mim, Didi. Chegamos tranquilos no apartamento e o Renan ainda conseguiu estacionar, mesmo bêbado. Mas ainda assim ele continuou fazendo aquelas perguntas sem pé nem cabeça, no maior papo de quem tá bêbaço, até então sem parecer uma discussão. Jogou-se no sofá da sala e ficou me olhando. - Por que tu flertou logo com ele? Tu é viado que eu sei, Didi. Mas aí já é vacilo. - Você tá viajando, moleque. Não tem nada a ver as coisas que você tá dizendo aí. Eu nem tenho intimidade com seus amigos pra ter essas confianças de flertar com eles, você sabe bem disso. Tá querendo me ver irritado? - Por que? Tô conseguindo!? - Tá sim. - respondi. Num só pulo, ele levantou e ficou de pé na minha frente, olhando pra baixo pra poder me encarar nos olhos. Um semblante de quem não queria ser mais contrariado. Um verdadeiro molecote mandão, mimado, cheio de vontades. - E o que tu vai fazer, Didi? Seu tom era tranquilo, por mais ameaçador que a frase parecesse. Eu sabia que ele não ia me fazer nada de ruim, mas não queria arriscar abusar e acabar tirando de vez a pouca paciência que tinha. - Você sabe que eu não vou fazer nada. Um olhando no meio da fuça do outro. Ele deu um sorrisinho e começou a tirar a blusa devagar, sem parar de me olhar. Passou um braço por baixo, depois o outro. Suspendeu o tecido e me deixou cara a cara com as axilas deliciosas de menino macho. Ele sabia do que eu gostava e tava brincando com isso. - Então por que tu tá ficando irritadinho? Tá devendo alguma coisa? Antes de me deixar responder, tirou os chinelos e abriu o zíper da bermuda. Em poucos segundos, tava só de cueca na minha frente. Tão perto, mas tão perto, que podia sentir seu hálito carregado de álcool quando falava. - É que não tô entendendo você me questionando. - Tu é o viado amigo da minha mãe, Didi. Tu trabalha pra gente, na nossa casa. Comecei a me sentir mais puto do que já tava, pronto pra discutir de verdade, por mais nervoso que estivesse. - E daí? E se eu tivesse flertando? A gente é amigo, então cada um com a sua vida! Ele riu. E com uma só mão, segurou meu rosto pelo queixo e bochechas, quase que agarrando minha cara. A próxima frase veio no pé do meu ouvido. - Se tu quer tanto dar pra alguém, por que não me avisou? Deu uma pegada firme no volume enorme de caralho que se acumulava dentro da cueca e roçou tudo na minha barriga, pra eu sentir a potência de seu calibre. Ali, diante de mim, estava o homem que mais desejei ao longo das últimas semanas, completamente ao meu dispor. Ou seria o inverso? Era o de menos. Meio nervoso, sentia a ereção mexendo e passando pelo meu corpo, me despertando sensações novas. O safado me abraçou e tacou um beijo bem piranho na minha boca, lambendo meu rosto, mordiscando minha cara e babando tudo, no maior estilo cafajeste, que gosta de deixar vestígios. Ao mesmo tempo em que me segurava e fazia isso, não parava de sarrar o pirocão enorme em mim. Até que foi me descendo pelos ombros, até o ponto onde fiquei de joelhos na altura de sua virilha, com aquela massa de pica diante do rosto. Com todo cuidado, ele suspendeu o elástico da cueca e liberou a maior vara que já vi até então, mais preta que sua pele normal e com parte da cabeça arroxeada de fora. Ele não era circuncidado, era do tipo que o pau duro ficava com a glande exposta, mas mole não. Além disso, o saco era enorme, bem enrugadinho e pesado, parecia que o moleque tinha o corpo completo de um adulto já feito, por mais que ainda fosse um jovem novo. Tomei aquela estaca numa só mão e ela pulsou pra saudar meu toque quente e apertado. Não conseguia fechar os dedos em volta dela por completa, de tão grossa e veiuda que era, além de bem quente e cheirosa. - Tá esperando o que, Didi? Fez um carinho na minha cabeça e pediu que parasse de namorar seu pau. Brincou de passar a cabeça nos lábios e foi me seduzindo até eu abrir a boca um pouquinho. Quando conseguiu a menor passagem necessária, foi entrando com o caralho preto até chegar na minha garganta, devagar mas de primeiro, sem recuar num só momento. Ao fazer isso, de pé no meio da sala, senti seus pelos das pernas arrepiando e o puto suspendeu os braços como se despreguiçasse. Aí a jeba ficou ainda maior no meu crânio. - Sssssssss! Que boquinha quente do caralho, ein Didi! Porra! Pra trás e pra frente com a cintura, não quis esperar muito e foi brincando de foder minha boca aos pouquinhos, com o freio da caceta deslizando na parte áspera da minha língua. Às vezes, só às vezes, ele tirava tudo e batia com ele na minha cara. Ou então deixava o pau e o saco repousando sobre meu rosto, como se fosse um porta-caralho, feito pra seu uso exclusivo. No meio disso tudo, ainda acendeu um cigarrinho pra ficar melhor, bem mais à vontade. Ainda tapou meu nariz algumas vezes, só pra eu engasgar e ir até o talo da verdura que era aquela piroca. Eu só sentia o cheiro de pentelhos, porque o Renan era daqueles novinhos que acha que pelos são sinônimos de virilidade e testosterona, então deixa crescer pra se sentir mais homem, mais macho, mais dono de si e do próprio quadril insistente batendo na minha cara. - Vai mamando, vai? Eu só obedecia, sem usar as mãos e recebendo os lentos impulsos do quadril nervoso do Renan. Era um mulato fodedor nato, tanto é que, se deixasse, o moleque já já estaria metendo na minha cara, fodendo minha garganta como mero objeto de seu prazer, uso e servidão. Fazia tudo aquilo gostando, mas com o pensamento em mente de que a qualquer momento teria que freá-lo e lembrá-lo de que eu também era gente. - Hmmmmmm! Quando ele começou a rebolar, aí não teve jeito. Se controlou o máximo que pode, mas não resistiu e logo estava ensaiando estocadas disfarçadas pela minha traquéia. Devagarzinho, me pôs deitado na quina da poltrona, com a cabeça virada e ainda comendo o boquete que eu lhe dava. De pé, colocou o saco sobre meu nariz e só subiu e desceu o corpo, terminando de me atolar em piru. Era maravilhosa a maneira como ele me conduzia a fazer algo que eu nem sabia se conseguiria, mas que quando via já tava fazendo e ainda por cima dando prazer pro putão do Renan. - Porra, imagina quando eu penetrar esse teu cuzinho! Quando tive a oportunidade de falar, mostrei que estava surpreso pelo desejo dele. - Você quer me comer? - indaguei. Ele riu. - Eu não quero, eu vô! Ou tu acha que uma mamada vai me satisfazer? Já passei dessa fase, Didi! Esse linguajar de malandro que o filho mais novo da minha amiga usava comigo, como se eu fosse uma simples cadela daquelas que ele costumava comer na rua, no quarto, na sala, tomava meu corpo. Afinal de contas, era um molecote abusado. Queria mesmo brincar no meu rabo, não era mera zoação. O moleque era decidido na putaria, um verdadeiro sacana. Do seu jeitinho cuidadoso e ainda assim faminto, ele me pôs de quatro e empinou minha bunda pra trás. Abriu bem meu rego e posicionou a cabeça da piroca na porta da minha rabiola, cutucando de leve a entrada e me deixando arrepiado pelo contato extremo entre nossas peles. - Sssssss! - Relaxa a rabeta que vai ficar gostosinho. Eu tentava, mas à cada cutucada era uma retraída que dificultava. O máximo que acontecia era a cabeça brincar de entrar e sair, passando pelo anel e me deixando cada vez mais larguinho e preparado pra curra. - Passa um creme, Renan. - Mané creme, Didi. E puxou um cuspe lá do fundo. Abriu bem a bunda com a cabeça fincada nas pregas e cuspiu exatamente nessa conexão, dando a lubrificação mais que necessária pra penetração acontecer. Agora, o cacete ereto do filho mais novo da minha amiga estava fazendo sua passagem completa por todo meu reto, todo meu interior. As paredes internas eram arrastadas pela baba daquele macho, juntamente com todo seu falo enorme pra dentro de mim. Totalmente agarrado, como se fosse morrer caso soltasse, ele fincou firme em mim e chegou com a boca no pé do ouvido. - Ssssssssss. Escutava o gemido baixinho e ficava ainda mais excitado, o que me fazia piscar ainda mais, relaxando até o talo do caralho dele. Como se o cu falasse de boca cheia, meio mal educado. - Que delícia, PORRA! SSSSSSS! É muito apertadinho, tô todinho agasalhado, Didi! - Tá gostando? - Eu tô, e você? Perguntou e estocou mais fundo, me arrancando um gemidinho. Quando viu que era só fazer isso que eu gemia, aí deu de foder com o talo do caralho arregaçando a passagem do anel do cu, pra dar uma noção do quão profundo o brincalhão do moleque estava, quase nos virando de cambalhota de tanta pressão que fazia com os pés pra meter. E ainda rebolava pros lados, querendo ter certeza de que sua vara seria aquela que alargaria um coroa de quase 40 anos de idade, que já dava a bunda quando ele nasceu. Uma ousadia que só a nova geração de machos possui. No meio disso tudo, sentia a fartura de pentelhos cobrindo minhas nádegas, porque o safado era um puto de um pentelhudão dos bons, por isso tudo seu cheirava a pentelho. Meu cu contraía e relaxava sem parar, completamente descontrolado com os impulsos de seu corpo em mim. A gente suava um por cima do outro e se embrenhava ainda mais na poltrona, chegando ao ponto de confundirmos nossas partes do corpo de tão bagunçados. Senti a vara engrossando uma vez e aí ele nos colocou de ladinho, segurando meus pés no alto e às vezes dando tapas firmes na carne da minha bunda. Quando batia, ainda segurava e apertava firme, querendo tirar o máximo de proveito de todo meu corpo e do que eu poderia oferecer ali, em completo contato com minhas entranhas. - Ssssssss! Com a boca, foi mordiscando minha nuca e minha orelha por trás, sem parar um só segundo de meter. Outra vez a piroca tomou muito espaço e parecia que ia me rasgar em dois. - Hmmmmm! Ele começou a rebolar e se esticou todo, fodendo com toda a velocidade que tinha naquela posição e arrancando de mim ainda mais gemidos. - SSSSS! FFFF No ponto máximo, senti o suor frio escorrer de nervoso pelo cu aberto, mas a vara se rendeu e gozou. Foram vários jatos consecutivos de leite quente sendo jogados diretamente no meu interior, via pica de macho novinho, diretamente da fonte. E era socado lá no fundo a ponto de chegar a empapar um pouco de esperma. Além disso, todo o suor da situação. - Hhhm! Hmmmmm! Safado! - Isso, caralho!! Tentava segurá-lo por trás, mas o esforço físico me deixou muito cansado, então só desabei na cama. Ele leitou meu rabo e permaneceu lá dentro, nos colocando de conchinha e ainda ficando encaixado comigo. - Vou dormir aqui dentro hoje, tá? - Tá. - ri. Mas o malandro falou sério, pegou no sono suado daquele jeito e dormiu dentro de mim, com a vara ainda meia bomba e quase escapando de dentro. Cansado, também pequei no sono. Acordei pela manhã com o cu pegando fogo e ainda úmido pela porra do Renan lá dentro. Abraço na minha cintura como se eu fosse fugir de madrugada, o filho mais novo da minha amiga, que me fodeu na noite anterior e que dormiu dentro de mim. A vara não tava mais lá, mas o tesão matinal não demorou a aparecer. Ainda despertando e com a cara toda amarrotada, esperei por alguns segundos que o puto talvez demorasse a lembrar do ocorrido, mas quem ficou pra trás fui eu. O bom dia dele já foi a mão me descendo pela nuca e mandando cumprimentar e ser educado com aquela rola. - Dá bom dia pra ela, dá? Comecei o dia ali, mamando na minha vara favorita e mais que desejada nas últimas semanas. Completamente tomado e feliz, logo tava quicando nela, de manhã cedo. Não era mais nenhuma piranha dando pro Renan, era eu. Ou melhor, era uma piranha sim, mas a dele, que ele selecionou pra servi-lo, inclusive na cama. - Quica pra eu jogar meu leite lá no teu estômago, vai! Ele gostava muito da coisa. Me dava a impressão de que era um moleque que, se bobar, nem havia passado pela punheta, de tão viciado e disposto que parecia, acordando já com o café da manhã preferido: boquete de viado com cuzinho mexido. - Sssssssss! As pernas peludas esticaram e a porra foi lá dentro. Caí pro lado na cama e ele me puxou pra dar um beijo safado e demorado, que logo evoluiu pra brincar de morder meu lábio. Em questão de minutos, o piranho do Renan tava caindo de boca nos meus peitos, lambendo e massageando a todo custo meus mamilos entumecidos, me deixando aberto que nem uma passiva indefesa, cercada pelo novinho comilão. E aí o pau dele já tava de pé, sarrando na minha coxa e faminto pelo segundo round. - Eu preciso arrumar a casa! Sua mãe volta hoje! - Ah, arruma mais tarde. Vamo foder gostosinho, tem coisa melhor? - Não tem, mas e se ela chegar e eu não tiver feito nada? - Tu prefere ir lá fazer ou ficar aqui metendo comigo, sentindo meu cheiro? Disse isso e deitou-se sobre mim, com o corpo suado dominando o meu. Seu odor era incrível, ainda mais naquela quentura. Eu nem ligava de suar e de estar no calor, tudo isso tinha lados maravilhosos agora, dadas circunstâncias. Mas só de pensar na Maristela chegando e nos flagrando, tudo parecia mais real, e aí me motivava a levantar e cumprir logo o que tinha de cumprir. - Preciso mesmo levantar, Renan. - Ah, é? Juntou minhas roupas na mão e guardou dentro do próprio armário. - Já é, pô. Vai lá então. Mas vai assim. Ele me soltou e, contra minha própria vontade, saí da cama pelado. Ele, por sua vez, só levantou pra mijar e fumar um cigarro, voltando a deitar em seguida. Se era assim que ele queria, era assim que eu trabalharia, completamente nu. Com o cu pegando fogo e sem qualquer roupa, preparei a comida com certa dificuldade, porque o safado do Renan não aguentou ficar no quarto sozinho e veio também pelado perturbar meu juízo. - Pega o socador pra mim, por favor. - pedi. Mas ele não tava nem aí, veio com o pau duro na minha direção e riu. - Tá aqui o socador. Inadvertidamente, segurei a vara e só então me liguei no que fazia. Ele começou a rir mais ainda e botou as mãos pra trás, com o corpo peludo e troncudo curvado pra frente e esperando que eu continuasse a punheta. Vendo aquilo, não tive como parar, parecia até uma brincadeira. Soquei aflito pra acabar logo e em questão de minutos era muito leite sujando minha cara e caindo na minha boca. Um gosto deliciosamente salgadinho. - SSSSSSSS! Assim que eu esperava!! Tô gostando de ver!! Finalmente me deixou sozinho e sumiu. Terminei de cozinhar em paz e comecei a varrer e passar pano na casa. Segui tranquilamente o resto da rotina de tarefas, exceto no final. Quando tava finalizando o chão do banheiro, me encontrava de quatro e completamente nu, empinado e esfregando as manchas dos azulejos, na reta final pra voltar pra cama do Renan. Mas ele não conseguiu resistir à visão de me ver ali, todo aberto pra ele, com o cuzinho recém-comido pra alto. Foi só ver que o safado veio brincar de enfiar o espanador lá dentro, cada vez mais fundo, me perguntando se tava bom, se aguentava mais ou se preferia o caralho dele. - Óbvio que prefiro essa piroca, que pergunta! - E se eu enfiasse os dois, tu aguentaria? Mas não sei porque perguntava, quando já ia tentando a proeza antes mesmo de finalizar a frase. De brincadeira, o moleque improvisou uma dupla penetração no meu cu. De um lado, sua vara preta e adulta. Do outro, o espanador de plástico grosso que eu usava pra tirar pó. Socou tão lá no fundo que parecia que o cu já estava até acostumado com as sessões de curra que começaram no dia anterior. Quando acontecia da vara sair sem querer, já voltava pra dentro sem ele precisar usar as mãos, de tão bem servida tava no meu cu. - SSSSSSSSSS! Me possuindo no chão, encheu outra vez meu cu de leite quente e se mandou pro quarto, pra mais uma pausa até o tesão juvenil e insaciável bater de novo e ele vir se aliviar em mim, numa rotina sexual paralela à minha no apartamento, com a limpeza. Naquele dia, precisei ir embora antes da Mari voltar de viagem, mas deixei tudo perfeito. Na hora de sair, o puto ainda me lembrou do básico. - Ó.. Apontou-me o dedo na cara e falou bem claramente. - Minha mãe não pode ficar sabendo de nada que eu fiz aqui, ein! Se liga! - Eu sei, relaxa. Tô sempre te salvando, lembra? - Isso aí, Didi! Tamo junto. mas nao dava pra responder tão tomado de pica. fazia um sim com a cabeça ao mesmo tempo que tentava não engasgar com a rola dura do filho da minha amiga entalada na garganta. Com a volta da minha amiga, a rotina retornou ao normal, mas não era por isso que deixávamos de foder quase que diariamente. Até quando não era dia de ir pro apartamento fazer a limpeza, o Renan me chamava com alguma desculpa que sempre terminava em eu de quatro, com a bunda pro alto, no meio da cama dele, e o pau me abrindo e chegando com a cabeça intrusa cada vez mais lá no fundo. Era tanta safadeza que fazíamos que poderíamos escrever um conto erótico sobre isso. Ele me usava desde os serviços de limpeza de seus pés após os jogos de futebol, o que eu fazia com muito bom gosto com a boca, até mesmo às transas que terminavam com a gente dormindo, ele dentro de mim por horas de sono. Às vezes o puto amarrava um cadarço em volta do pau e do saco e fazia de anel peniano, ficando ainda maior e mais grosso. - Olha essa piroca, viado! Olha pra ela! Eu a encarava e engolia por inteira. Naquela fissura de ter que foder que nem bicho, já aconteceu até de passarmos uma madrugada inteira transando na varanda, sob o risco de sermos pegos e dedurados por qualquer visinho próximo. Só nós, a noite fria e a brisa que transava junto com a gente, num jogo gostoso de carícias. Era beijo, tapa, mordida, cuspida e lambida em todas as partes do corpo. Eu saía com todos os fluídos corporais do Renan em mim, começando pelo suor, passando pela saliva e indo até à porra. Pra não falar das vezes em que fodíamos no banheiro e o puto mijava em mim sem perguntar se podia, só porque tava afim. Parecia um cachorro marcando sua propriedade, sua fêmea, sua cadela. Afinal de contas, era o que eu era, a cachorra do filho rebelde da amiga. -Tô todinho dentro de tu, Didi. Todo, até meu pau. Se tu abrir mais um pouquinho, consigo colocar até os ovos, quer tentar? Deixa eu guardar meus filhos aí dentro, deixa? sou eu quem tô te pedindo! Escutei cada coisa na beira do ouvido que só faltava enlouquecer, perdido em tesão pelo Renan. Ele puxava meu rosto, me agarrava pela pele, mexia na minha carne e sacudia minhas entranhas. Aquilo era a brincadeira favorita dele. - Sssssssssssssss Ficávamos agarrados trocando suor e nos beijando, o pau sem sair do cu porque ele não permitia. E assim que começava a escorregar pra fora, ele fazia questão de botar pra dentro de novo, mesmo meia bomba e com o leite escorrendo pelas minhas pernas e caindo sobre seu saco remexido. Por mais que fosse um moleque cheio de tesão e libido, fodemos tanto em pouco tempo que até mesmo ele com a energia da juventude ficou meio cansado. Mas nada disso diminuiu nosso ritmo, só nos deixou mais preguiçosos, mas ainda assim fodendo bastante. A notícia que chegou pra modificar toda a nossa rotina sexual, foi a que nenhum de nós esperava, muito menos eu. Depois de vários meses naquela relação, fui chamado pra trabalhar em outra cidade. Era uma empresa grande e uma vaga que tinha total compatibilidade com minha formação, então não teria como recusar, mesmo sabendo que teria que abrir mão de tudo aquilo que mais quis até então. Eu e Renan nos despedimos com uma transa bem intensa e carnal, com a troca de sempre de carícias e muita putaria envolvida. Na hora de ir embora, não quis me alongar muito pra não acabar chorando pela saudade, até porque não o veria sempre e ele sabia disso também. E aí eu comecei a reparar o quão engraçada as coisas eram, porque o moleque era bem mais novo que eu e não parecia se importar tanto. Ou, de repente, na mente dele as coisas agora voltariam pro que eram antes do nosso envolvimento começar, por isso não reagia tanto. Sai do apartamento e deixei a cópia da chave que a Mari tinha deixado comigo, assim como o endereço do lugar onde estaria, caso quisessem me visitar. Já tinha descido e passado pelo térreo. Quando tava virando pra sair, o Renan apareceu lá no alto da varanda e começou a cantar. - Mas quem sou eu se quiser vir pra cá, vou me contradizer e não aguentar. Não entendi a letra, até ouvir o que veio depois. - Fiz essa letra pra te incentivar, mas se você mudar, vai fazer falta. Não acreditei naquilo, mas não podia mais olhar pra trás. O peito encheu de ar quente, os olhos marejaram e só tive forças pra sair dali, ciente de que era mais do que o essencial. A partir daí, meu contato com o Renan passou a ser só por facebook, sendo que a gente não voltou mais a se encontrar. Foi excelente enquanto durou. Quase um ano passou desde então. Eu tava essa semana arrumando as coisas na casa onde moro nessa cidade, até encontrar, no meio das minhas roupas, uma calcinha vermelha dentro do bolso de uma bermuda. Automaticamente, a mente foi transportada ao dia em que menti pra minha amiga pra poder acobertar o moleque. Outra vez, a mente foi tomada de memórias e quase me permiti ficar um tempão ali pensando em tudo que poderia ter sido, mas o tempo passou tão depressa que não quis mais pensar nas mesmas coisas. Sexta-feira à noite, voltei cansado do trabalho e apaguei tudo, decidi descansar. Quando finalmente deitei na cama pra dormir, tenho a impressão de ouvir batidas no portão. - "Só pode ser de sacanagem, esperaram eu deitar pra vir chamar!". - pensava enquanto ia ver do que se tratava. Já apostava que era um dos insuportáveis vizinhos bêbados, mas entrei em choque quando abri o portão. Pronto pra reclamar, fiquei sem palavras. Então o moreno riu e falou antes de mim, cantando os versos de um funk. - Meu bem querer, como é bom te ver. Não acreditei nos meus olhos. - É ruim de mais, a falta que tu faz! Dei um sorriso sincero e ele também não se aguentou. Um ano de distância nos separou, pra agora eu abrir o portão e dar de cara com um moreno bem diferente daquele que deixei no apartamento da Maristela quando saí. Nem parecia o mesmo cara que me adestrou e mostrou pro que eu realmente era feito: ser cadela. Maior, mais forte e muito mais gostoso. A mesma cara de ruim e o jeitinho de moleque solto, por maior que o corpo estivesse mais adulto. Ele finalizou a música antes de fazer qualquer coisa. - Hoje tu tá de volta pra mostrar que é capaz! Como ouvir isso e resistir? Como escutar um moreno barbudo daquele cantar um funk desses pra você e não querer ser dele ali mesmo, na porta de casa? Não tinha como resistir. No fim das contas, eu aceitei mesmo ser transformado em cachorra pelo filho rebelde da amiga. ________________________