quinta-feira, 27 de abril de 2023

Na fazenda com Titio pt2

Depois de passar o final de semana trabalhando e levando várias pintadas do meu tio novo. Chegou a segunda e já acordei com a bunda melada de porra por que meu tio veio a noite no meu quarto e me fudeu em silêncio para não ter perigo da minha tia acordar. Levantei e fui ao banheiro tomar um banho por que iria na casa de um amigo dele pegar algumas coisas para plantar. Fui para a cozinha e tomei o café como de costume, esperei o tio o chegar e lá fomos nós. Entramos no carro e eu já coloquei a mão em cima da sua rola por cima da calça, e ele sorriu. Depois de 30 min dirigindo, meu tio para o carro em uma estrade meio deserta e me pede pra sair e debruçar no capô do carro que ele ia chupar meu cu bem gostoso. Assim o fiz. Tito veio por traz e arregacou minha calça com apenas um puxão e como disse, abriu minha bunda e meteu a língua no meu cuzinho que piscava a cada linguada. De longe na estrada eu ouvi um barulho de carro vindo e tentei me arrumar, mas meu tio pealou pra eu relaxar que era o amigo dele que estava chegando. Sem eu saber ele ligou para o amigo e disse que teria carne nova pra ser dividida. Assim que o cara chega e desce de carro. Era um moreno alto e forte de uns 1,85 de altura e já saiu do carro de pau duro é pra fora da roupa. Chegou até mim e sem falar nada pegou minha cabeça começou a socar o pau na minha boca, que chegava a doer de grosso que era. Chupei e babei muito naquela rola. Então meu tio troca de posição e me faz chupar o pau dele e o negão vem pra minha bunda e chupa mais um pouco meu cu que já estava todo molhado, em seguida enfia um dedo e fala. - Nossa já está bem larguinho, você está fazendo um bom trabalho aqui Luizão. Nessa hora vi que levaria rola pelo menos a manhã toda. Aos pouco o cara começa a enfiar o pau no meu CU que já está meio aberto e nem foi tão difícil dessa vez. Ele estocava e dava uns tapas na minha bunda e eu mamava meu tio enlouquecido. Esse não demorou muito pra encher meu rad com seu leite quente. Mas mesmo assim seu pau não ficou mole e ele continuou a fuder minha bunda, que já tinha se acostumado com aquela tora preta. Passou uns 20 minutos e ele fala que ia gozar de novo. E mais uma vez meu cu ficou cheio de porra, que escorria pela perna a medida que ele tirava e colocava o pau pra dentro. Vendo a cena de euforia e tesao, meu tio segurou minha cabeça e me fez engolir todo seu leite, que passou direto pela garganta. Nos arrumamos e fomos até a casa do cara que se chamava Roberto. Chegando lá meu tio me pede pra deitar em um colchão que estava embaixo de uma arvora e assim eu fiz. Fiquei lá deitado por uns 10 minutos peladinho. Quando vi os dois estavam voltando e vindo em minha direção completamente nus e com algumas coisas nas mãos, que ao chegarem mais perto percebi que era um tubo de lubrificante e uns 3 tipos diferentes de pinto de borracha. Na mesma hora falei o que eles estavam pensando e meu disse pra ficar tranquilos que eu ia gostar. Meu tio me coloca de 4 e eu volto a mamar seu pau que foi crescendo de novo na minha boca, já seu amigo lambida meu cu com lubrificante e começa a meter um pinto de borracha que tinha duas cabeças e era mega comprido, logo depois ele lambida seu próprio rabo e enfia o outro lado na sua bunda e aqui me deu um tesao do caralho, ele empurrava o brinquedo que me fodia e se auto fodia de uma vez só. E eu mamando meu tio que já estava mega duro de novo. Depois de um tempo assim o cara começa a colocar o pau dele dentro de mim ainda com o brinquedo em nossa bunda e meu cu começou a arder e a se arregacar ainda mais. Porém eu já estava extasiado de tanta rola e deixei levar. Meu tio vendo a cena não demorou muito até encher de novo a minha boca com seu leite quente e grosso. Logo depois disse que tbm queria me comer, tirou seu pau da minha boca e ambos trocaram de lugar, voltei a mamar o pau preto e meu tio lambuzou o seu rabo dessa vez e enfocou o brinquedo na sua bunda deixando também na minha. Esses caras sabem bem brincar com um rabo viu. Ficamos assim por mais uns 30 minutos até que ouvi meu tio falando que ia gozar de novo e o amigo dele também. Pedi para ficar de frango assado que eu queria gozar junto. Por fim, levei mais leite na bunda e na boca e no meu peito e junto deles bati uma punheta gostosa que gozei fartamente. Deitamos os três no colchão e adormeci, todo melado e surrado de pirocada, acredito que eles tbm dormiram por que acordei assustado uma hora depois mas eles não estavam mais ali, eu estava sozinho, mas os carros estavam. “Onde será que eles tinham ido”. Não demorou muito meu tio vem em minha direção e fala que tínhamos que ir, que eles já tinham arrumado o que precisávamos e que outro dia voltaríamos. Nos arrumamos e fomos pegar as mudas para plantar, nos despedimos do Roberto que estava apenas com as botas nos pés e sua rola pesada e mole caída pra baixo balançando ao ar livre. Fomos pra casa em direção ao trator, faltava menos de 1 hora pro almoço. Ainda deu tempo de meu tio me foder mais uma vez e me leitar todinho de novo. Já que minha calça havido rasgado ele me deu um shorts quase transparente e uma camisa mais comprida pra não mostrar a bunda pra minha tia. Disse que a tarde eu levaria rola de novo. Sai todo feliz. Porém não foi naquele dia, chegando em casa para almoçar meu tio teve que levar minha tia pro hospital e disse que voltaria no dia seguinte, que era pra eu ficar bem em casa que logo mais ele estaria de volta pra mim. Esperei pelo dia seguinte igual uma cadela no cil esperando rola pra mamar.

Na fazendo com Titio pt1

Olha eu aqui de novo pra mais uma história é essa será em três partes, por que uma só não dá conta. Na época eu tinha meus 17 pra 18 anos, tinha o corpo normalzinho, 1,80 de altura, pele branca, cabelos pretos e adorava usar minhas jock e sair por aí a procura e homens parrudos e grandes. Estava de férias da escola e não tinha nada pra fazer, até que meus pais resolveram ir visitar meus tio na fazenda, por que minha tia não estava muito bem de saúde e me chamaram para ir junto. Eu não estava muito a fim de ir não. Até por que não tinha nada que fazer lá. Mas minha mãe insistiu e falou que tínhamos que conhecer o novo namorado da tia Rita. Quando ouvi isso, fiquei mais empolgado e disse. - Mas eu nem sabia que ela tinha se separado! Minha mãe responde. - Por isso que eu sempre falo que você tem que se juntar mais a sua família e não só ficar com seus amigos. Já faz 2 anos que ela está com com o Luiz e você nem sabia disso. Pois bem, arrumamos nossas coisas e lá fomos para o interior, para a casa da tia Rosa que ficava bem afastada da cidade. Era uma sexta à tarde, por volta das 17 horas quando chegamos na fazenda da tia Rita, ela veio nos receber com um lenço amarrado na cabeça. Tia Rita tinha Câncer e estava sob tratamento. Entramos, guardamos nossa bagagem e nos juntamos a mesa da varanda para tomar um café e comer pão de queijo que tinha acabado de sair do forno. Estava tudo uma delícia por sinal. Eu com meu cu sempre alerta estava achando estranho que só tinha a tia em casa e nada do Luiz aparecer. Tia Rita foi nos mostrar os arredores da casa e tinha galinhas, porcos, pavões, perus, alguns bois e vacas e até uns 2 bezerros recém nascidos. Bem ao longe pude ouvir o barulho do trator que estava ligado provavelmente cortando a cana. Mas não consegui ver quem estava dirigindo. Tia Rita disse que lá estava o Luiz, sempre trabalhando e nunca parava nem para um café. Depois de uns 40 minutos eu já estava começando a ficar entediado de estar ali, e passaríamos o final de semana todinha fazenda. Quando de repente surge no portão da casa um homem, alto, por volta de uns 1,90 de altura, musculoso, calças apertadas e marcando tudo, camisa semi aberta e uns pelos saindo daquele peitoral que quase estourava uns botões, chapéu e botas de cowboy e mascando um pedaço de grama, barba por fazer, todo suado. Minha libido foi alto e meu pau ficou duro na mesma hora. Perguntei pra minha tia se aquele era o caseiro. Ela me olhou e soltou uma risada meio abafada e disse. - Não, não Juninho, aqui lá e o Luiz. Meu namorado. Ele me ajuda e muito aqui na fazenda. Um doce de pessoa, vai gostar de conhecer ele. Aquele homem maravilhoso, Deus grego era o “Titio Luiz”. Não consegui disfarçar e fiquei encarando aquele puta volume que seu pau fazia na calça apertada. Quando ele chegou mais perto, seu cheio de homem viril e trabalhador veio até mim e na mesma hora meu CU piscou e ficou molhado. - Olá pessoal. - Disse ele, e continuou. - Vou lá dentro tomar um banho e já venho me juntar a vocês. Me deem uma 15 minutos e já volto. Foram os 15 min mais demorados da minha vida. Quando tio Luiz voltou, estava de chinelos, um shorts pra cima do joelhos azul, regata branca e um boné preto. A regata estufada quase rasgando. Sentou a mesa e tomou seu café. E disse. - Você deve ser o famoso Júnior? Fiquei vermelho e não sabia o que responder. - Famoso eu? Magina, só não saio muito com a família. Disse, sem mesmo sabendo que dizer. E ele continuou. - Amanhã terei que continuar na cana, você gostaria de vir comigo? Te ensino a dirigir o trator. Meus pais ficaram animados com isso. E para não decepcionar eu disse que sim. Tudo bem. Passou as horas e fomos pra cama, meu quarto era ao lado do banheiro e a cama ficava de frente com a porta, ela ficou entreaberta e dava para ver certinho o box do chuveiro. O sono não vinha e eu já estava entrando em pânico em saber que teria que levantar bem cedo para ir ajudar o tio Luiz. 10 minutos rolando de um lado para o outro, escuto um barulho no quarto da tia, a porra de abriu e alguém saiu, quando olho para o banheiro, tio Luiz entrava totalmente nu. Fiquei olhando aquele Deus grego tomar outro banho e para meu espanto consegui ver a sua rola mole e grande, uns 18 cm caia pra baixo pendurado com duas bolas enormes uma de cada lado, era a visão do paraíso. Fiquei encarando o pau dele sem notar que ele estava me olhando. Não aconteceu nada, adormeci e o celular dispersou por volta das 15 para as 5 da manhã. Não dormi nada ( pensei comigo) mas a imagem da rola daquele homem não saiu da cabeça. Levantei, vesti uma roupa, fui ao banheiro e depois pra cozinha. Lá estava o tio me esperando para irmos atendo trator. Tomamos café com pão e margarina e saímos. Ninguém tinha acordado. A não ser nos dois. O tio estava com a mesma roupa do dia anterior e eu com minha jock, calça jeans e camiseta e tênis, ele me deu um chapéu para não pegar muito sol. Saímos de carro e fomos até o trator no canavial, ninguém falou nada. Afinal eu não tinha assunto com ele. Do nada ele pergunta… - E as namoradas? Sem saber o que falar ele rebate. - Ou os namoradOs? E dá um sorriso safado de canto de boca. Fiquei mais sem jeito ainda. E disse. - Na verdade ainda não sei o que quero. - Mas já está na hora de saber não acha? Pergunta o tio Luiz. Eu disse que ainda não tinha parado pra pensar no assunto, esqueci estava estudando e saindo com amigos. Quanto na verdade eu dava a bunda todo o final de semana para uma rola diferente. Chegando na trator e ele sentou no banco do motorista e eu ao lado dele. - E ai guri quer aprender a dirigir? Pergunta o tio. Fiz que sim com a cabeça e ele disse. - Faz o seguinte, senta aqui no meio das minhas pernas que vou te ensinar a manobrar esse monstro. Quando eu estava levantando pra sentar no banco no meio das pernas dele, sinto ele colocar a mão da minha bunda pra me ajudar a me ajeitar no acento. Assustado tirei sua mão dali e ele falou. - Vem e senta bem gostoso no colo do seu tio que eu sei que é disso aqui que você gosta, ou acha que não te vi olhando meu caralho o tem na hora que estava no banheiro. Nessa hora eu já tinha ligado o foda-se e sentem em cima do seu pau, que estava meio duro. Ele silvou um gemido e segurou forte minha cintura me puxando pra baixo. Pude sentir bem forte o volume da sua calça. Em seguida o tio Luiz segura minha cabeça e vira de encontro com a sua e me beija, um beijo molhado de durou um bom tempo. Meu pau já está duro é o dele ainda nem tanto. Me virei e sentei no seu colo de frente pra ele, já entregue aquele homem. Enquanto ele beijava meu pescoço e minha orelha, comecei a abrir sua calça, e então fiquei de joelhos no banco do passageiro, tirei seu mastro pra fora e vai de boca no seu caralho e começou a ficar cada vez mais duro. Pude perceber que o pau era grande, grosso, veiudo e macio. Suas bolas eram lindas e suculentas. Enquanto eu mamava aquela vara ele ia desbravando minha bunda com uma das mãos e com a outra segurava minha cabeça. Tio Luiz urrava desprazer e gemia gostoso em cada sugada que eu dava no seu pau. Depois de uns 20 min, ele me vira e mete a língua no meu rabo, aquilo me levou no céu. Sua língua era quente e macia e ele sabia o que estava fazendo, lambia, molhava, cuspia e enfiava a língua mais fundo. Em seguida ele coloca 2 dedos de uma só vez e eu solto eu berro, e falo para ir com calma. Mas ele já estava me dizendo com os dois dedos e preste a colocar o terceiro. Meus olhos se reviravam e eu gemia em casa socada que ele dava. - A que saudade de fuder um cuzinho que eu estava. Disse tio Luiz. Com aquela situação de arrombamento, comecei a apertar meu cu e a sugar seus dedos. E ele começou a ficar doido com isso. Quando percebi, ele já estava com os 4 dedos entalados em mim. E seu pau estava latejando de tão duro. Ele tira os dedos e da uma 3 cuspidas para colocar a rola. Ele abre a porta do trator e me coloca apoiado na roda do monstro com uma mãos levando uma das minhas pernas e com a outra começar a colocar seu pau no meu CU. Como já está vem largo por conta dos seus dedos e eram bem grossos. Não foi difícil entrar, mas mesmo assim doeu, por que era muito grosso. Porém somente com 2 investidas eu já podia sentir o pau de 24 cm todinho dentro de mim. E suas estocadas dava pra ouvir as bolas batendo na minha bunda. Tio Luiz me fodeu de uma tal maneira que ninguém havia feito. Ele me comeu em pé, sentado, de lado, eu cavalgando e nada do cara gozar. Quando eu disse que já não estava mais aguentando e que ia gozar ele pediu pra eu segurar que ele queria encher meu rab com seu leite. Tente segurar o máximo que pude até que ele gritou e então pude sentir meu rabo seu envadido por uma encourara de leito grosso e quente. Ele gozou tanto que vazou pela lateral do meu rabo, com os dedos ele passava na sua porra e colocava na minha boca. - Pra não perder nenhuma gota. Disse ele. Em seguida gozei sem ao menos telar o meu pau. Depois de ter feito o trabalho duro, ele me beija novamente e disse que teríamos a semana toda para brincar e que ele queria apresentar uns amigos da redondeza da fazenda. Trabalhamos dentro da cânone do trator totalmente pelados e quando foi chegando a hora do almoço nos arrumamos e voltamos para casa. Minha mãe perguntou como que tinha sido, e eu disse a ela que ficaria a semana toda na fazenda. Ela ficou super feliz e eu mega extasiado.

quarta-feira, 26 de abril de 2023

O enteado perfeito

Um homem adulto e experimentado acha que tem tudo ao seu controle, porém as vezes a vida lhe prega peças. O que passo a narrar agora aconteceu há algum tempo comigo e a percepção que eu tinha da vida mudou drasticamente. Eu me chamo Luiz, tenho 42 anos, um metro e setenta e oito de altura, minha pele é branca, peso aproximadamente oitenta e cinco quilos, sempre usei bigode e tenho o peito peludo. Quero que me entendam que até o momento em que me envolvi nesta situação nunca tinha chegado perto de um homem com intenção sexual, sempre comi apenas mulheres, e não foram poucas, porém este cara mexeu comigo de tal maneira que a curiosidade me levou além dos limites. Eu conheci uma mulher numa festa de amigos em comum, a gente conversou, trocou telefone, saimos algumas vezes, fomos num barzinho com música ao vivo que conheço onde tem um pessoal legal. A noite estava animada, a gente se beijou muito e no final da noite arrastei a mulher pro motel. Até aí tudo bem, todo homem já fez isso muitas vezes, entretanto acabei me envolvendo com ela de forma mais séria do que eu imaginava. Durante uma conversa, ela me disse que era mãe solteira e que tinha um filho de dezoito anos e quando fui à sua casa pela primeira vez, conheci seu filho, seu nome é Carlos Eduardo, mas todo mundo o chamava de Kadu. Passei a frequentar a casa dela e em pouco tempo já dormia em sua companhia, principalmente aos finais de semana até que se tornou algo permanente. Sou carpinteiro e por essa razão vivo viajando para trabalhar. Considero minha vida estabilizada e nunca prestei conta de nada a ninguém. O negócio é que em certa ocasião levei a mulher e o Kadu a um clube na nossa cidade, daqueles que você paga para passar o dia. Eu e minha mulher entramos na piscina, namoramos um pouco e depois ela passou a maior parte do tempo tomando alguma bebida e aproveitando o ambiente. Eu e Kadu, que a esta altura já nos entendíamos bem e nos tornamos amigos, ficamos mais tempo na água aproveitando e jogando conversa fora e de repente aparece na piscina uma menina linda, quando a mostrei discretamente para ele, apenas olhou para ela rapidamente e desviou o olhar. Se fosse eu na idade dele já teria ido me apresentar, mas ele continuou na água, de boa e nem ligou para ela, porém quando me sentei na beira da piscina com a minha latinha na mão, a história foi outra percebi que ele olhou diretamente na direção da minha virilha dando aquela manjada na minha mala dentro da sunga e só depois de um longo tempo desviou o olhar. Achei que aquilo não era possível, o cara não tinha qualquer trejeito que pudesse denunciar que fosse gay, então achei que fosse coisa da minha cabeça e esqueci aquele assunto, mas não por muito tempo. O dia de sol estava terminando e chamei a mulher para irmos para o vestiário mais cedo, antes que todo mundo resolvesse ir, caso contrário os vestiários ficariam congestionados. Eu e o Kadu levamos minha mulher até a porta do vestiário feminino e eu e ele seguimos para o masculino logo depois de pegarmos sabonete e as toalhas no armário alugado. Os chuveiros não tinham reservados, eram daqueles um ao lado do outro. Abri a água quente e quando tirei a sunga, meu pau pendeu comprido entre as pernas e balançando. Kadu não se conteve e olhou diretamente para meu pau, sustentou o olhar por mais tempo do que deveria e então resolvi falar: _ Cê tá manjando minha rola, Kadu. Que porra é essa? Ele simplesmente olhou para mim e disse: _ Um negócio grande e grosso deste jeito mesmo estando mole, seria impossível não ver. A seguir virou-se de costas e foi tomar seu banho. Todos voltamos para casa quase em silêncio. Enquanto dirigia, vez ou outra olhava pelo retrovisor e via Kadu sorrir sutilmente enquanto olhava para os meus olhos pelo espelho. Depois deste dia, toda a minha vida se tornou um rebuliço. Eu não conseguia entender a razão, mas aquele carinha não me saia mais da cabeça. Por mais que eu não quisesse acreditar no começo, fui obrigado a me render e ainda por cima aceitar que o filho da minha mulher estava dando em cima de mim, um homem vinte e quatro anos mais velho que ele. Alguns dias se passaram e em certo momento enquanto dirigia, recebi uma mensagem, era do Kadu e quando abri a conversa havia uma foto, podia ver apenas a imagem embaçada, porém dava pra saber que era uma foto do seu corpo completamente nu. Quis baixar, mas minha consciência me impedia. Larguei o telefone no banco do carro e segui até a obra. Quando desci do carro, coloquei o telefone no bolso e esperei a hora oportuna para ver a foto. O safado tinha me mandado uma foto da bundinha, pequena e redondinha, parecia bunda de mulher, o cuzinho rosado convidativo. Na legenda estava escrito: _Quero sentir este seu bigode tesudo bem aqui. Aquilo só podia ser brincadeira, salvei a foto de forma oculta e fui trabalhar. Tive dificuldade de me concentrar no trabalho naquela tarde, mas no início da noite já sabia que teria que foder aquele rabinho. Depois daquele nudes, Kadu passou a me provocar com certa insistência, quando estávamos todos em casa, bastava sua mãe virar as costas ele me lançava olhares insinuantes e lambia os lábios. Cheguei perto dele e falei para não mexer com aquilo que não dava conta. Ele pareceu ainda mais determinado e de jeito nenhum desistiu de me atiçar. Eu precisava encontrar uma maneira de estar a sós com ele. A mulher sempre estava ao redor até que numa quinta-feira fomos ao mercado e ela jurou que eu fiquei olhando para uma mulher; de fato olhei, mas não ia ceder e me entregar de bandeja. Ela ficou furiosa, discutimos e no final da noite estava exausta e me disse que não a incomodasse, que se eu quisesse que fosse dormir na sala. Assim fui e lá permaneci por quase uma hora até que Kadu apareceu dizendo para eu me acalmar, que ela era assim mesmo, se sentou ao meu lado e eu, tomado pelo fogo que me consumia, peguei sua mão e coloquei sobre meu pau dentro da cueca. Fiz sinal para que ele fizesse silêncio e ele começou a massagear meu membro enquanto perguntava baixinho se eu já havia sentido prazer com um homem. Respondi que não, mas se este prazer estava vindo tão espontaneamente e de tão bom grado, seria falta de educação da minha parte recusar. Meu pau já estava duro, ele então se ajoelhou no chão entre minhas pernas e puxou minha cueca até os joelhos. Meu pau saltou de dentro dela e quando Kadu viu meu pau seus olhos brilharam, a seguir abriu a boca e colocou meu pau dentro dela. Eu gemia baixinho com o prazer que ele estava me proporcionando. Ele sabia o que estava fazendo, usava a língua demorando-se na cabeça da pica e depois lambia toda a extensão da rola, minhas bolas e depois voltava a chupar meu pau. Ele se tocava enquanto me chupava e tentava engolir a pica inteira. _ Desde aquele dia no vestiário do clube, quando vi este seu pauzão, quis te chupar e ter você dentro de mim, Isso não me saia da cabeça, mas valeu a pena esperar. Seus lábios macios em torno da minha pica estavam me levando a loucura, nunca alguém me chupara como ele. Eu estava alerta e cheio de tesão, era quase animalesco. _Eu quero mais, disse a ele quase urrando de prazer. _ Então vem buscar, disse ele largando meu pau e seguindo pelo corredor da casa. Eu vesti a cueca o mais rápido que pude e o segui. Ele parou na porta do seu quarto, olhou no fundo dos meus olhos, atraindo-me para ele. Aquele foi um dos melhores convites que recebi de alguém. Atravessei o corredor me assegurando que a mulher estava realmente dormindo e entrei no quarto dele mantendo a porta entreaberta para ouvir qualquer coisa. Apenas a luz do abajur estava acesa iluminando o ambiente. O encontrei de joelhos sobre a cama, havia tirado a camiseta. Eu me aproximei da beirada da cama, tirei a rola dura para fora da cueca e ofereci a ele que a abocanhou novamente e mamou na vara como um bezerro ávido. A seguir, ele se deitou na cama, puxou a cueca ficando totalmente pelado, pude ver seu pauzinho duro entre as pernas. _ Vem, vem dar um trato neste cuzinho sedento de pica, disse. Eu tirei a cueca e me deitei na cama. _ Vai paizão, você sabe o que fazer. Ele se deitou de ladinho empinando a bunda pro meu lado. Passei a mão sobre ela, a pele suave e convidativa. Ele abriu a gaveta do seu criado mudo e retirou de lá uma camisinha, me entregou e ficou esperando a ferroada. Assim que me viu preparado, abriu a bundinha me oferecendo aquele seu buraquinho. Toquei levemente e ele piscou o rabinho gemendo baixinho. Encaixei a cabeça da pica naquela entradinha e empurrei; a cabeça não entrava. Ele soltou um gritinho de dor. Eu parei por um instante e empurrei novamente. Seu buraquinho laceou um pouco e foi cedendo até que a cabeça passou e se acomodou dentro dele. Eu empurrei um pouco mais e ele gemeu dizendo que estava doendo. Eu não queria ouvir. Parei um pouco mais para ele se acostumar a minha espessura. Tornei a empurrar e entrei um pouco mais e mais e mais até que estava todo dentro dele que não se mexia. Eu o abracei e comecei a foder-lhe o rabo devagar. _ Você acabou de tirar o cabaço do meu cu paizão, te sinto todo dentro de mim. Isso, mete gostoso no meu cuzinho. Eu metia. Enfiava a pica dentro dele e depois tirava, só para meter de novo. Ele gemia pra mim. Meti naquele rabinho gostoso até que não me segurei mais e esporrei jjatos fortes e espessos do meu leite dentro dele. Permaneci dentro dele até que meu pau começou a sair de dentro. A seguir ele levou a mão no cuzinho só para ver o estrago que eu tinha feito nele. Eu me levantei da cama e vi que o lençol estava todo esporrado. Olhei para ele e lhe disse que à partir daquele momento ele seria só meu e ele sorrindo me respondeu: _Sempre! Fui para o meu quarto e encontrei minha mulher dormindo sem saber o que eu e seu filho tínhamos feito, sem saber que eu o quereria ainda mais à partir daquele dia e que eles, os dois seriam meus.

BROTHER4GEM 1 - Punheteiro da família

Meu vício por putaria começou cedo, quando mais novo encontrei uma revista pornô do meu irmão no nosso quarto, na época ele estava no auge da puberdade, mas ele nunca se masturbou no quarto para que eu não pudesse ver. A sensação de calor que sobe no corpo quando se vê uma pessoa totalmente pelada e molhada pela primeira vez, é foda pra caralho, nunca esquecerei do que vi na página 15, em meio a tantas mulheres peladas eu fiquei totalmente excitado vendo um cara com o pau duro. Um ano depois, sozinho em casa, achei um DVD do meu pai, uma loira gostosa sentando pro homem peludo que metia aquele pau grosso com vontade enquanto mamava o peito dela, eu desejei muito fazer aquilo, mas só no final do vídeo eu fui descobrir algo que mudaria a minha vida. Ver aquele cara gemer alto, enquanto mexia no pau dele com movimentos rápidos, pra cima e pra baixo, e por fim soltando um líquido branco, fez minha mente explodir, eu tinha que fazer aquilo também. Passei aquele ano inteiro mexendo no meu pau, mexia rápido até que sentia uma coisa estranha no meu corpo e parava, nunca conseguia que saísse leite de lá. E foi então no mês de dezembro daquele ano, quando fomos passar os feriados no interior, na casa dos meus avós, que aconteceu pela primeira vez. A casa estava lotada de parentes, todos os primos foram colocados em um só quarto. Do lado esquerdo ficou minha prima mais velha na rede perto da janela, praticamente no final do quarto, do lado dela ficou meu irmão Daniel em uma outra rede, que estava bem perto da cama onde estávamos eu e meu primo da minha idade. Já do lado direito, em um colchão que estava no chão, ficaram meu primo mais velho, Luiz, com sua namorada. E mais duas redes para minhas primas gêmeas. Dormir fora de casa sempre foi um problema para mim, qualquer barulho e eu acordo, por sorte, meu primo que dormia na cama comigo, se mexeu na cama e bateu com a mão no meu braço, o que me fez acordar, o dia já estava nascendo e aos poucos o sol ia entrando no quarto, virei a cabeça pro lado direito e a primeira coisa que vi foi meu primo mais velho segurando uma piroca pesada na mão, tremi quando vi aquilo. Ele estava concentrado em um vídeo porno em seu celular enquanto mexia no pau devagar, um pau cheio de veias, grande e grosso, muito mais que o meu, meu pau era bem pequeno, ver um homem daquela forma a minha frente pela primeira vez me deu um puta tesão, eu tinha que bater uma punheta também. Tirei meu pau para fora do calção devagar, meu pau havia se lubrificado sozinho com o pré-gozo de tanto tesão que estava sentindo, comecei a bater uma punheta vendo meu primão arregaçar aquela piroca, ele pareceu ter achado um vídeo bom, agora ele já batia uma punheta rápida enquanto abria a boca quase pronto para gemer. Foi só então que percebi que estava batendo punheta praticamente em público, olhei bem rápido para meu primo que dormia ao meu lado e percebi que ele estava dormindo como pedra. Fui olhar para as redes e me deparei com a melhor visão de todas, meu irmão estava com a perna para fora, o suficiente para mostrar pra mim o pau dele, duro e grande. O safado tava batendo punheta também, a rede tapou o rosto dele, o que foi melhor ainda para mim, ele não saberia que estou vendo ele bater uma. Daniel mesmo sendo alguns anos mais novo que Luiz, tem um pau maior. Mas o de Luiz é nitidamente mais grosso. Meu irmão parecia estar batendo uma já tinha um tempo, ele fazia aquilo com uma boa velocidade, o pau estava tão lubrificado com o cuspe dele que até brilhava, a sensação diferente no meu corpo subiu novamente, mas dessa vez eu não parei. Olhei para a direita novamente e Luiz estava de boca aberta e olhos fechados, ergueu um pouco da cintura para cima e jorrou muita porra na barriga, aumentei mais ainda a velocidade da punheta enquanto voltei a olhar meu irmão socando aquela pica com tanga vontade. O pau dele espirrou leite para cima, quase como um vulcão em erupção, foi preciso apenas aquilo para que eu pudesse aumentar a intensidade da minha punheta, fechei os olhos e aos poucos fui me deixando gozar pela primeira vez, senti o líquido quente sair do meu próprio pau e ir direto para minha barriga, me senti relaxado por um instante, até que abri os olhos e tomei um susto, meu primo me olhava com um puta sorriso safado no rosto, a visão dele ia do meu rosto ao meu pau e barriga gozados, tentei esconder mas já era tarde. Ao invés de falar algo, ele trouxe a mão até mim com um papel higiênico, deixou do meu lado na cama e levantou, com o pau duro pingando gozo e a barriga cheia de porra, para piorar a situação, meu irmão estava agora sentado na rede enquanto me olhava também, o sorriso dele era diferente, era quase como de orgulho. Fiquei me perguntando se eles dois me assistiram fazer aquilo. Meu primo me deu a mão e mesmo estando nervoso e com medo a segurei, peguei o papel com a outra e levantei, ele foi andando comigo, os dois pelados, meu irmão levantou da rede também, agora estávamos os três sem roupa, em público, com a barriga gozada e a pica pingando leite de macho. Fomos para o banheiro e lá os dois me ajudaram a me limpar, parecia que eles estavam familiarizados com isso porque pareceu natural para eles se verem assim, o que com certeza não foi pra mim. — Tua primeira punheta? — Perguntou meu primo passando a toalha naquela tora depois de ter lavado, respondi com a cabeça que sim. — Mais um punheteiro na família — Disse meu irmão terminando de me limpar — Denis, você vai comer muita buceta por aí. Mal sabia ele que na idade que ele tinha naquela época, eu estaria comendo o cu do meu melhor amigo e depois sentando na piroca dele. Mas isso fica pro próximo capítulo.

paquitinhos obscenos...

Bunus...

Aleatorios 03...

terça-feira, 25 de abril de 2023

Vale a pena?

Chocolates belgas 😈😈

Meu loiro favorito 😈

Casado safadinho

domingo, 23 de abril de 2023

Eu e Meu Amigo Descabaçando o Sobrinho Dele

Tenho um amigo desde a época da faculdade; Paulo é um cara bonitão, foi jogador de vôlei e me lembro dele sendo sempre muito paquerado pelas meninas do curso de jornalismo. Um dia ele me confessou que ficava, às vezes, com minas, mas que curtia também foder com manos. Ri muito com esse seu jeito de falar. Desde que ouvi isso do Paulo, tive um desejo imenso de foder aquele rabo, mas como nós dois gostávamos da mesma coisa, ser ativos, nunca passamos de uns pegas em algumas festas. Algumas poucas vezes chegamos a foder uns carinhas juntos, mas nunca tivemos uma foda completa entre nós dois. Ficamos um tempo sem nos vermos por conta da correria da vida e um dia, entrando num boteco da Paulista, encontro o Paulo bebendo umas cervejas com uns amigos. Ficamos conversando um tempão e, como os amigos dele iam embora, trocamos de mesa e continuamos nosso papo regado a muita cerveja gelada. Entre outras coisas ele me contou que a irmã dele casou com um cara mais velho, que esse cara tinha 3 filhos de outro casamento e um desses filhos estava cursando o primeiro semestre de jornalismo e sempre o chamava de tio Paulo. Disse que de vez em quando pegava o moleque olhando para o pau dele sem o menor constrangimento, que já tinha dado umas apalpadas na bunda do carinha, que ele gostou e disse que queria mais do que uma apalpada. Paulo me disse que o putinho ia ao apartamento dele no sábado à noite pra fazer um trabalho da faculdade, mas que tinha certeza de que o pedido de ajuda no trabalho era apenas um pretexto pra dar o rabo pra ele. Cheguei a duvidar disso, mas como o Paulo era um puto fodedor, fiquei convencido de que ele sabia o que estava falando. Entre um papo e outro, o Paulo me perguntou se eu não queria aparecer de repente no apartamento dele no sábado à noite e assim, se rolasse, nós dois foderíamos o carinha juntos. Disse que eu não ia me arrepender, pois o moleque era muito gostoso. Fiquei meio sem graça de aparecer assim de repente e talvez melar a foda dele com o moleque, mas como o tesão falou mais alto, nós combinamos no sábado as 20:00h e eu disse que levaria umas cervejas. No sábado, como combinado, me arrumei e resolvi me atrasar um pouco. Moramos perto um do outro, então chamei um uber e saí de casa quase 21 horas. Chegando ao prédio do Paulo, comprei umas cervejas na padaria em frente e me dirigi à portaria. O porteiro falou que eu poderia subir, pois o Paulo já tinha avisado da minha chegada. Paulo me recebeu de short e regata folgada, me mandou entrar e chamou o carinha que estava à mesa, cercado de livros e com o computador ligado. — Marquinhos! Chega aqui carinha! Vem conhecer o amigo que te falei. – Paulo disse isso e sorriu maliciosamente pra mim, me piscando o olho como quem diz: tá tudo certo. O moleque se levantou, estava de regata e um short desses de futebol e realmente era uma coisa linda de se ver. Não muito alto, 1,70m mais ou menos, coxas grossas, malhadinho sem exageros, jeito de machinho marrento e um sorriso lindo. Nos apresentamos e, quando ele se virou para voltar à mesa, eu pude conferir o que o Paulo tinha me falado. O carinha tinha uma bunda maravilhosa, redonda, arrebitada e muito farta, alguém que nasce com uma bunda daquelas tem de ofertar à humanidade. Fui à cozinha colocar as cervejas na geladeira e já trouxe uma para o Paulo e outra pra mim, perguntei ao Marquinhos se ele bebia, apesar de ter 18 anos, parecia bem menos. Ele me agradeceu dizendo que já tinha tomado uma e que era fraco pra bebida. Paulo tentou convencê-lo: — Pode beber Marquinhos você está em casa mesmo, qualquer coisa você dorme aqui comigo. — Tá bom tio, vou beber mais uma. Todos com latinha na mão, sentei-me à mesa pra ajudar e dar palpites no trabalho, que pude ver ser algo simples e que realmente não precisava de ajuda. Acho que o moleque queria era putaria mesmo. Passado um tempinho, eu fui ao banheiro e, ao voltar, vejo o Paulo dando um beijo na boca do moleque que passava a mão no pau dele por cima do short. Fiquei um tempo só olhando a cena, excitado e com o pau duro. Paulo quase engolia a boca do moleque num chupão sensual, o moleque correspondia, enquanto apalpava o pau do Paulo. Os dois perceberam que eu estava olhando e o Marquinhos olhou pra mim meio assustado. — Relaxa Marquinhos! Meu amigo é de boa e a gente pode se divertir muito hoje se você quiser. Ouvindo o Paulo dizer isso para ele, me aproximei deles e fiquei bem ao lado do Marquinhos, que percebendo meu pau duro começou a olhar com uma cara de moleque pidão. — Pega no pau dele moleque! Pode ficar à vontade. Você não me falou que queria muita rola? Agora você pode ter duas. — Não fala assim tio. Fico sem graça. Nem conheço o cara. – Peguei a mão dele e levei até meu pau e disse: “Agora é uma boa oportunidade pra você me conhecer melhor”. – Ele começou a apalpar meu pau e o Paulo nos chamou para o sofá da sala. No sofá os dois começaram a se beijar e a passarem a mão um no outro. Paulo tirou a camiseta e o short e fez o mesmo com o moleque. Paulo sarrava o pau no pau do moleque que, apesar de ser pequeno, era grosso e estava duro feito pedra. Tirei minha roupa também e, enquanto eles se beijavam, eu vim por trás do Marquinho e comecei a sarrar meu pau duro na bunda dele, que gemeu gostoso. Paulo virou o moleque pra mim e eu comecei beijar aquela boca linda e carnuda, enquanto Paulo sarrava e esfregava o pau na bunda dele. Beijar aquele moleque foi uma coisa maravilhosa e muito cheia de tesão. Ele começou a punhetar meu pau e esfregar o pau dele nas minhas coxas. Estávamos assim num sanduiche, onde o moleque era o recheio perfeito, ora de frente pra mim, ora de frente para o Paulo. Depois de alguns minutos o Paulo empurrou o moleque pra baixo e mandou ele chupar a gente. Ele pegou nos dois caralhos grandes e duros, começou a chupar a cabeça e passar a língua até a base do pau, onde lambia o nosso saco. Com certeza aquele moleque já tinha chupado um cacete, ele engolia um e depois engolia o outro e, às vezes, tentava colocar os dois na boca. Paulo sentou no sofá e o moleque se curvou pra continuar a chupar o pau dele, ficando de quatro pra mim. Ao ver aquele rabo maravilhoso aberto na minha cara, não tive dúvidas e caí de boca. Abri as duas bandas daquela bunda carnuda e meti a língua naquele buraquinho apertadinho. O moleque gemeu alto e afundou a boca no pau do Paulo. Soquei minha língua no cuzinho dele e fiquei girando em volta do buraquinho, ele se abria mais a cada lambida. Quando vi que o buraquinho dele estava bem molhadinho e relaxado, me levantei e encaixei meu pau bem no reguinho, comecei a pincelar o cuzinho dele que começou a rebolar e a chupar com mais força o pau do Paulo. — Mete nele cara! Mete no rabinho desse puto! Ele está doido por rola. – Me disse Paulo, abrindo, com as mãos, as duas bandas da bunda do moleque, deixando o cuzinho dele bem exposto. — Ai tio! Acho que não aguento. – Disse Marquinhos me olhando de lado. — Tio é o caralho moleque! Hoje você vai levar rola, pra matar a vontade e parar de ficar me provocando o tempo todo. – Disse o Paulo olhando firme para ele. Ouvindo isso, e já louco de tesão, encostei a cabeça do meu pau na portinha do cu dele e fui empurrando pra dentro. O rabo dele era apertado, mas o pau deslizou macio, entrando devagar naquele cuzinho quente. O moleque gemia e respirava forte, enquanto Paulo abria as bandas da bunda dele. — Isso Titão! Mete rola nesse putinho! Abre o caminho que daqui a pouco eu vou meter também. – Me dizia o Paulo, excitado com a visão. Meu pau entrou todo no cuzinho do Marquinhos e, ao ver meu pau todo enterrado dentro do buraquinho, Paulo socou a rola na boca dele. — Chupa meu pau, putinho! Chupa o pau do tio, enquanto toma rolada no cu. O putinho engolia todo o pau do Paulo, enquanto eu comecei a entrar e sair do cuzinho dele o segurando pela cintura, bombando forte. O moleque tirou o pau da boca e começou a gemer mais forte, me deixando louco, quanto mais ele gemia mais eu socava o pau. Paulo se levantou e veio pra trás e, assim que eu tirei o pau, ele já socou o dele com tudo, no buraco já aberto por mim. O pau do Paulo além de grande é muito grosso, o moleque sentiu aquele tronco de nervos entrar, abrindo as pregas dele. Empurrei meu cacete na boca dele que, entre gemidos altos, chupou meu pau com fome. Vendo aquele moleque chupando meu pau e levando aquela trolha grossa no cu, tive certeza de que mais uma putinha gostosa nascia ali, naquela foda. Paulo socava com tanta força no cu do moleque que ele quase se desequilibrava, batendo a cabeça na minha barriga, com meu pau na garganta. Quase não estava me aguentando de tesão, quando de repente o moleque começou a gemer mais forte e a chorar como um bebezão. Fiquei preocupado, achando que estávamos machucando ele, mas era de tesão que o puto chorava e pedia mais rola. — Ai tio! Meu cuzinho tá ardendo! Mete gostoso tio! Arrebenta seu moleque! – Dizia isso, chorava e gemia compulsivamente. Nos sentamos no sofá, eu e o Paulo, o moleque sentava em nossos caralhos alternadamente, subindo e descendo nos cacetes, quicando como uma cadela no cio. Alguns minutos assim e Paulo anunciou que ia gozar. — Vou gozar Marquinhos! Não aguento segurar! – O moleque se ajoelhou e falou: — Goza na minha cara tio! Quero sentir sua porra quente. – Me levantei e, junto com Paulo, começamos a bater uma punheta, que em segundos nos fez ter um gozo intenso. Miramos o cacete na cara do moleque e derramamos muito leite no putinho, que em seguida gozou ajoelhado e tremendo todo aquele lindo e puto corpinho. Fomos ao banheiro tomar banho juntos, onde outras putarias rolaram, mas isso é outra história.

Aleatorios 02...

sexta-feira, 21 de abril de 2023

Delicia de novinho 😈

segunda-feira, 17 de abril de 2023

Reunião particular com o IRMÃO NEGÃO do meu ALUNO

Passar quatro anos e meio estudando Pedagogia em uma Universidade cheia de gente falsa parece chato e enfadonho. Porém, nesses quase cinco anos de estudos nada havia me preparado para lidar com Pedrinho. Pedrinho era meu aluno, um garoto magrinho, pele escura, cabelo cortado na régua. Ele não fazia as atividades, batia nos meninos e tentava beijar as meninas. Ele dava trabalho de segunda à sexta. Mas o pior foi quando ele chamou uma coleguinha de “Vagabunda”, quando ela não quis beijá-lo. O que aconteceu? Eu (o professor) fui para a diretoria. Os pais da garota não ficaram nada felizes, a diretora não ficou nada feliz. E parece que repreender o garoto, o fazer pedir desculpas a garotinha (ele pediu) e botar ele de castigo não eram o suficiente. – Ele é um garoto muito mal educado. – comentou a mãe da garotinha, uma senhora branca, que usava vestido caro e colar de pérolas, ela era casada com um advogado. – Nossa filha ficou bastante magoada. – acrescentou o advogado, um homem bonito com poucos fios de cabelos brancos aparecendo. – Tenho certeza de que o Professor Jonas castigou o Pedrinho. – disse a diretora, calmamente, com as mãos cruzadas sobre a mesa de sua sala. – E que isso jamais se repetirá. – Quero falar com os pais desse moleque! – a mãe da garota se exaltou. – Bem, eles também foram chamados para essa reunião de pais e mestres, mas... – a diretora continuava calma. – Eles ainda não chegaram. – Ah, que audácia! – a mulher se levantou. – Além de não darem uma boa educação em casa para esse... Garoto... Ainda nos fazem esperar? – Por favor, Alexis, queria se acalmar. – pediu a diretora, calmamente, apontando para a cadeira, onde a mulher estava sentada, minutos atrás. A mulher se sentou e cruzou as pernas. O marido ficou calado, com cara de tédio. – Jonas, você pode ir até o portão de entrada? – perguntou a diretora. – Eles podem ter se perdido, afinal, é uma escola grande. – Sim, Senhora Diretora. Pedi licença e sai da sala da diretora. Não havia ninguém no pátio de entrada. – Que ótimo. – resmunguei, soltando um suspiro. Meus olhos acabaram encontrando Pedrinho. Ele estava sentado no balanço. Era a primeira vez que eu o via parado, calado e sem arrumar problema. – Tudo bem, garoto? – perguntei, me aproximando. – Sim, só estou esperando meu irmão. – disse ele, olhando para o portão de entrada. – Seus pais não vêm? – perguntei, sentando-me no balanço ao lado. – Não. Papai não mora com a mamãe. – confessou ele, falando com naturalidade. – Ela disse que ele é um João Ninguém, preguiçoso, que não gosta de trabalhar. E mamãe trabalha muito. Ela não tem tempo pra mim. Nem pra brincar comigo e nem pra me ajudar nas tarefas que você passa. Senti um nó na garganta. Isso explicava muita coisa. – E seu irmão? – Meu irmão é um máximo. – ele olhou pra mim, pude ver um brilho no olhar do garoto. – Ele me ajuda quando pode, mas ele trabalha também, mas sempre arruma tempo pra mim. Quando não está enrabando alguma mina. Gelei. – Quando ele o que? – Quando ele não está enrabando. – Onde você ouviu isso, garoto? – Ele vive falando pros amigos dele. – Pedrinho deu de ombro. – Coisas como “Enrabei aquela morena ontem.”, “Aquela vagabunda esvaziou meu saco”, “Aquela ruiva não sabe mamar direito, prefiro mamada de viado”... Coisas assim. Eu estava sem palavras. Ele só era do jeito que era por causa da influência negativa do irmão mais velho. O linguajar dele era apenas uma leve reprodução do que o irmão fala. – Ah, mas meu irmão né viado não. – acrescentou Pedrinho, mas eu ainda não tinha processado tudo. – Mas ele diz que não se deve negar um copo d’água e uma mamada pra ninguém. Engoli em seco. – E... Você sabe o que é isso? Ele fez uma cara de dúvida. – Não. Não sei o que significa essas coisas que ele fala. – ele começou a balançar-se. – Mas ele já disse pros amigos, principalmente os amigos que ele chama de Virgem de Merda, que é melhor que chocolate, é melhor que cerveja... Ele diz que levar uma mamada é melhor que tudo. Só não é melhor do que socar em uma bucetinha. Eu estava me sentindo a mãe adotiva na clássica cena do filme: A Órfã, quando ela interrompe a mulher com um “Eu sei, eles fodem.”. Pedrinho parou de balançar e olhou pra mim. – Tio, o que é uma bucetinha? Engoli em seco. – É... – Ah, olha ele ali. – Pedrinho pulou do balanço e saiu correndo. Eu precisei de um tempo para me recuperar de tudo aquilo. – Fala Pivete. – escutei a voz grossa, meio rouca, do irmão de Pedrinho. – Foi mal o atraso. Levantei o olhar e dei de cara com um marmanjo cafuzo, tinha pele muito escura, cor de chocolate (a cor dele era a mais linda que eu já havia visto). – Uau! – exclamei baixinho. Eu não queria ser preconceituoso, mas ele tinha um estilo de Zé Droguinha. Ele era magro (mas não muito), cheio de tatuagens, correntes de prata caiam sobre seu peito levemente inchado (provavelmente praticava esportes ou algum esforço físico), usava um relógio grande no pulso esquerdo e short fino de náilon, onde se encontrava um pacote grande e volumoso, balançando de um lado para outro, definitivamente não estava usando cueca. “Que moleque safado”, pensei, me aproximando dele. Ele estava brincando com o irmão mais novo. – Tio, esse é meu irmão. – apresentou Pedrinho quando parei ao lado. Senti meu coração disparar ao ver o rosto dele. Ele era muito bonito, tinha olhos escuros, sobrancelha bem feita, bigodinho fininho e pouco cavanhaque. Os lábios eram avermelhados e seus dentes eram muito brancos e uniformes. Eram os dentes mais brancos que eu já havia visto. Ele me olhou e sorriu para mim. E era o sorriso mais lindo que eu já havia visto. – Tu que é o Prôfe do Pivete? – perguntou ele, me encarando. Aquele linguajar; aquele rosto sensual; aquela carinha de macho safado e tarado mexeu comigo. – Eu... Sou Jonas. – me apresentei. Ele colocou o irmão menor no chão e estendeu a mão. – Sou Ítalo. – apertei a mão dele. – Muito prazer. Sua voz saiu arrastada quando ele disse “prazer”. – A reunião já começou. – falei. – Estão todos lhe esperando na sala da diretora. Ele virou-se para o irmão. – Ei, Pivete. – ele fez carinho na cabeça de Pedrinho. – Vá brincar um pouco, eu vou falar com seu prôfe e a diretora. Acho que vai demorar. – Tá bem. – Pedrinho concordou e saiu correndo pelo pátio. – Vamos. Segui pelo corredor. Ítalo veio logo atrás de mim. Acabei escutando um: “Nossa... Que rabão!”, bem baixinho. Quase inaudível. – Eh! Jonas, né? – perguntou ele, ficando ao meu lado. – Quero falar com tu, em particular. Parei de andar. – C-comigo...? Ele colocou as mãos sobre meu peito e começou a me empurrar para dentro de uma sala. – O que está fazendo? – perguntei quando o vi trancar a porta. – Olhe, eu sei onde isso vai dar. – ele fechou os olhos e respirou fundo. – Pedrinho é um bom pive... Ele é um bom menino. Claro que ele não tem bons exemplos em casa, o pai dele é um traste, a nossa mãe trabalha pra caralho e eu... Pô, eu tenho as minhas paradas. – Eu sei que ele é um bom menino... – Eu não quero que ele seja expulso. – confessou o cafuzo pra mim. – Ele é bolsista, sei que ele não é o melhor aluno da sua classe... Mas eu não quero que a chefona mande meu pivete embora. Já tentamos em outras escolas, mas por causa da cor dele e das minhas tatuagens... Fica complicado aceitar ele. Tá ligado? As pessoas são cruéis. – Entendo. – Eu vou falar com ele. – seus olhos me encaravam, com sinceridade. – Vou tentar não falar muita putaria perto dele, e irei ajudar ele nos deveres que você passar... – Eu... – Quero que você defenda meu pivete. – ele me interrompeu. – Eu faço qualquer coisa por você. – Eu... – Qualquer coisa. Ele se aproximou de mim, me encarando nos olhos. – Me fala... – ele chegou mais perto e sussurrou no meu ouvido. – O que você quer de mim? Eu faço qualquer coisa... Senti uma mão tocar minha bunda. – Posso comer sua bunda... – sussurrou ele, me apertando com as duas mãos. – Você tem um rabão gostoso, nessa calça social... Dizem que professores têm a vida sexual triste... Se for o seu caso, eu posso aliviar seu tesão. – Eu... – a voz daquele macho no meu ouvido me causava arrepios. – Porque está fazendo isso? O que te faz pensar que eu sou gay, ou melhor, o que te faz pensar que eu sou gay e passivo? Seu rosto ficou a poucos centímetros do meu, me encarando. – Sua raba parece à sela de um cavalo, é enorme, grandona, gigantesca... – ele largou um tapa em cheio na minha bunda e apertou os dedos fundos na minha carne, quase pulei com a força do tapa. – E ainda é durinha. Melhor que a raba de muita mina que eu já comi. – Você só pode estar maluco. Ele enterrou a cara no meu pescoço, cheirou, e voltou a sussurrar em meu ouvido: – Sinto o cheiro de cadela no cio. Ele me empurrou, até eu colar as costas na parede. – O que eu falei do meu pivete é verdade... – disse ele, prensando meu corpo contra a parede. – Estou com tesão, e você parece estar também. Estou com fome de cuzinho, essa sua bunda parece deliciosa e faminta por um cacete de chocolate. – E como você sabe? – Tenho um radar para putas e machos no cio. – sorriu ele, no pé do meu ouvido. – Vamos lá Jonas. Eu sei que você quer isso. Você me ajuda... Se você aliviar meu tesão, eu alivio o seu... Você defende meu pivete e eu faço ele se comportar. Ele será seu melhor aluno. – Não posso negar... – nesse momento eu percebi que minhas mãos estavam segurando a cintura dele, mas eu não estava afastando ele de mim. – Você é muito gostoso. E eu estou com muito tesão acumulado... – Então deixa o preto aqui te ajudar. – ele roçou o nariz pelo meu pescoço, roçando os lábios, depositando alguns beijinhos. – Senti tesão em você assim que te vi sentado no balanço. – Porra Moleque... – minha respiração estava ficando ofegante, meu peito subia e descia. – Prometo que valerá a pena. – ele começou a desabotoar os botões da minha camisa social. – Se você não for gay, não faz mal. Será apenas dois machos cheios de tesão se ajudando. – É isso que você fala pros machos que você come? – perguntei, ele parou e me encarou. – Que só está comendo na Brotheragem? – He He... – ele sorriu e mordeu o lábio inferior. Aquele sorriso safado era lindo. – Quando o tesão bate, não importa se é uma buceta, ou cuzinho. Não importa se é viado ou algum mano meu. – ele segurou minha cintura e me puxou para si, que pegada forte do caralho. – O importante é meter. Sentir prazer e gozar no final. Tá ligado? Ele mordiscou o lóbulo da minha orelha, me fazendo revirar os olhos. – Me fale o que você quer. – sussurrou ele, em meu ouvido. Sua voz era sexy e persistente. – Eu faço tudo pelo meu pivete. Estou tão cheio de tesão... Que eu faço tudo que você quiser. Até chupar seu pau eu chupo. Tá ligado? – Você alguma vez já chupou um pau? – perguntei, ainda segurando sua cintura. – Não. – respondeu ele, beijando meu pescoço. – Nunca... Mas você é o macho mais gostoso que já conheci... – Não chupou nem na Brotheragem? – perguntei, colocando a mão no meio das pernas dele. Eu me assustei com o que encontrei ali. Mesmo por cima do short fino de náilon, senti o tamanho e a grossura da rola dele. Ter aquele marmanjo safado me imprensando contra a parede, cheirando e mordiscando meu pescoço, apertando minha bunda, e com um verdadeiro monstro peniano colossal entre as pernas, escondido por baixo de uma fina camada de tecido estava me deixando louco. Eu iria perder o juízo em breve, isso se é que eu já não o perdi. – Eu só chupo buceta e cuzinhos... – ele chupou meu pescoço. – Oh! Deixei um gemido escapar. Ele afastou seu rosto para me olhar nos olhos. – Você quer que eu te chupe? – Eu quero... Quero ver seu pau. Ele me olhou, surpreso. – Se é isso que você quer... Ele não abaixou o elástico do short fino, pelo contrário, ele suspendeu a parte por onde a perna esquerda saía e passou seu membro por baixo. Sentir a piroca dele por cima do short era uma coisa, mas ver, ao vivo e a cores, era algo mágico, tesudo, quente e muito provocante. Minha boca salivou e tudo o que consegui dizer foi: – PUTA QUE PARIU! – QUE VARA, AMIGOS! Eu nem vou perder o meu tempo dizendo quanto media, pois era descomunal. Era um colosso de talvez uns 26 centímetros de comprimento, por muito de largura, duro feito pedra, pulsando loucamente. Tinha o couro grosso e a pele bem mais escura que a do resto do corpo, parecia chocolate amargo (a piroca de cor mais linda que eu já havia visto), tinha também um grande sacão pendurado, com uma bola mais caída e mais pesada de leite do que a outra. Finalmente consegui desviar o olhar do cacete para o rosto dele, onde se encontrava um sorriso malicioso, exibindo os dentes branquinhos. – Pelo visto, tu gostou do que viu. – Está brincando? É o pênis mais bonito que eu já vi. – elogiei, voltando a olhar para o membro. – Nem nos vídeos que assisto tem algo tão belo e descomunal como o seu. Ele riu, parecia meio surpreso. – Quer dizer que o professor assiste pornô. – ele me encarava, sorrindo com malícia. – Que tipo de vídeos tu curte? – E-eu... – corei, abaixando o olhar. Ele segurou minha nuca com uma mão e levantou meu queixo com os dedos da outra mão, para olhar em meus olhos, aproximando-se ainda mais de mim. – Responde. – pediu ele, sussurrando. Eu sentia seu membro duro sendo pressionado contra o meu, por cima da minha calça social. – Fala pra mim. – ele enterrou a cara em meu pescoço, sussurrando, depositando beijos enquanto terminava de desabotoar os botões que faltavam da minha camisa. – O que tu curte ver quando está sozinho, na tua casa? – Eu... – soltei um suspiro, o sentindo abrir minha camisa com força. – Olha só, o professor tem um corpão. – ele se afastou e começou a observar as parte do meu corpo. – Tira tudo... – ele puxou a camisa. Com dificuldade, passou pelos meus bíceps. – Que braços fortes tu tem. Olha esse peito! PQP! Vi seus olhos brilharem de tesão. – Você tem um belo par de peitões musculosos... – o vi lamber os lábios. – Parecem pesados no seu busto. E essa sua pele... – sua mão pousou em meu peito. – Sua pele é branquinha como leite. É uma delícia. E é bem macio de tocar. Ítalo levou a outra mão ao meu peito e os apertou. Acabei deixando um gemido baixinho escapar. Ele sorriu com meu gemido e seu pau também pareceu gostar, pois pulsou ainda mais duro, pelo buraco do short. – E esses mamilos...? Rosadinhos... Hum... Do jeito que eu gosto. Soltei outro gemido baixinho quando senti seus polegares esfregando meus mamilos. – Ah! – me espantei quando ouvi som de cuspe e senti algo quente em meus mamilos. Antes que eu pudesse raciocinar sobre qualquer coisa, vi Ítalo caindo de boca em meu mamilo direito, enquanto sua mão apertava o esquerdo. – Ahhh... – segurei sua nuca e tombei a cabeça para trás quando senti a boca dele envolver o bico do peito e começar a chupar. Ele lambeu, esfregou a língua, chupou gostoso. Eu apenas gemia com sua boquinha gulosa de lábios grossos. Ítalo brincou com meus peitos e mamilos até eles ficarem bem durinhos e bem babadinhos. Alternando a boca entre o esquerdo e o direito. – Você é um safado... – Seus peitões são melhores que os seios das minas que eu já comi. Meu pau pulsou dentro da calça ao ouvir aquilo. – E nenhum viadinho ou macho que comi tinha peitos tão grandes e tão suculentos quanto os seus. Ele ficou de pé, olhando para meus peitos. Estavam vermelhos, inchados (de tanto ele chupar) e completamente babados. – Quer mamar a rola desse neguinho aqui na sua frente? – perguntou ele, segurando e balançando seu membro duro na minha frente. – Quero. – respondi, ficando de joelho, com meu rosto a poucos centímetros de distância daquela rola preta grande e grossa. Eu queria imediatamente enfiar minha boca ali. O cheiro de macho exalava até minhas narinas. – Mas antes de cair de boca. – ele segurou meu rosto para olhá-lo. – Responde minha pergunta. Eu estava tão tomado de tesão pelo safado do irmão mais velho do meu aluno, que acabei me esquecendo de respondê-lo. – Que tipo de pornô tu curte vê? – ele repetiu, me encarando com muita safadeza. – Pornô gay. – respondi, fazendo um enorme sorriso surgir no rosto dele. – Principalmente de inter-raciais. O pau dele pulsava na minha frente e uma gota grossa de baba transparente escorreu pela enorme glande rechonchuda. Passei a língua antes que ela caísse no chão. – Uh! – ele deixou um gemido escapar quando sentiu minha língua. – Eu sabia que tu era um puto safado que ama cair de boca em um pauzão preto igual o meu. Olhei para aquele pauzão. Era Grande, quente, grosso, cabeçudo e muito babão. Estava pulsando bem nervoso e agitado na minha frente. Parecia estar implorando para ser mamado por uma boquinha quente e gulosa de um boqueteiro safado. Agarrei aquele membro e arregacei o couro espesso, só pra sentir o cheiro que exalava dele. Um cheirão delicioso de machão subiu ao meu nariz e bambeando minhas pernas. – Eu já mamei muitos caras por aí, mas nenhum como você. – Como eu? – Machão, bruto, lindo, gostoso, safado, dotado... – Pretão? – Sempre mamei caras brancos, sem graças, sem personalidade, e de pau mediano... – Me deixa adivinhar. – ele sorriu. – Grindr? – Sim... – Então... – o pau dele pulsou mais uma vez. – Eu sou o primeiro preto que você vai colar na boca? – Sim. – engoli em seco. – Que sorte a minha. – ele segurou meu rosto, e esfregou seu polegar sobre meus lábios. – Será um prazer ser o primeiro pretão que vai te dar leitinho. Mas porque nunca chamou um macho preto no Grindr? – Já chamei muitos, mas todos falavam que não tinham local e nem dinheiro para motel. – Há! Se eu visse uma foto desse seu rabão... – ele meteu o dedo em minha boca, e eu o chupei. – Eu iria te chamar para qualquer lugar, banheiro público, escuro da praça... Iria adorar te comer em uma construção abandonada. Ele sorriu da minha cara de surpresa. – Te comeria até no mato, se você topasse. Voltei a chupar o dedo dele, de modo provocante. – Eu iria adorar... Ele sorriu, cheio de malícia. Segurei suas bolas. Eram dois bagos enormes e pesados (pesados iguais batata), carregados de futuros filhos. Com certeza aquele macho preto safado era reprodutor. Ítalo exalava MASCULINIDADE, VIRILIDADE e MUITAA POTÊNCIA SEXUAL. – Segurando minhas bolas e mamando meus dedos... – ele sorriu todo safado. Sim, dois dedos. Agora eu chupava o dedo indicador e o dedo do meio, olhando diretamente pra ele com carinha de puto safado. – Meu pau está ficando com ciúmes. – Então tenho que resolver isso. – falei, segurando seu membro pelo talo, sentindo o calor e o peso dele. – Não posso deixar se pauzão achar que não é especial. Ele sorriu, acariciando meu cabelo. – Vai, mama logo o meu cacete, Prôfe. Respirei fundo, abri minha boca e engoli tudo de uma só vez, chegando a me engasgar por conta do tamanho e da grossura daquele monstro peniano. – Ohh... – Ítalo gemeu ao sentir minha boca quente e gulosa engolindo seu membro. Lasquei o boquete mais quente, babado e guloso no pauzão daquele cafuzo, sentindo a pressão que era ter quase 26 centímetros de pau duro colossal descendo pelo fundo da minha garganta faminta. – Porra! Olha como meu pauzão desce com facilidade... Ohh... Minha cabeça subia e descia, em um ritmo frenético e constante, envolvendo cada centímetro daquele cacete. Ítalo gemeu, envolveu minha cabeça com seus braços, como se estivesse abraçando-a. – Caralho, eu preciso socar nessa boquinha quentinha e gulosa. Aquele macho bruto segurou meu rosto e atolou os centímetros que faltavam, senti tudo passando pela minha garganta, indo cada vez mais fundo. Ele só parou quando suas bolas pesadas bateram no meu queixo e meu nariz tocou sua virilha. Eu encarava os olhos deles, respirando com dificuldade. – Aguenta! Os sons molhados de boquete, ou melhor, de penetração oral, se fez presente na sala onde estávamos. Ele socava com vontade em minha boca, suas bolas batiam contra meu queixo. Com algo tão grande e roliço descendo desenfreadamente goela abaixo, era impossível não ficar com os olhos cheios de lágrimas. Suas bolas ficaram brilhando com a quantidade de baba que saía da minha boca. – Ohhhhhh... Delícia! Ele tirou sua jeba da minha goela quando comecei a engasgar. – Olha como você deixou meu pau molhado. – ele sorria com malícia, meio impressionado. – Está brilhando com a quantidade de saliva... Sua garganta é bem profunda e bem gostosa. Conseguiu agasalhar meu membro até o talo. – Você ainda não viu nada. Segurei sua vara e voltei a mamá-lo. – Está latejava em minha mão. – sorri, dando beijinhos na glande rechonchuda de cor escura. Tornei a chupar seu membro, engolindo e chupando no mesmo ritmo frenético de antes. – Caralho! Ahhh! Sua boquinha deveria ganhar um prêmio! Engoli até o talo novamente, fazendo Ítalo urrar feito um animal selvagem. Cuspi o pau para fora e o vi reluzindo de saliva. Segurei-o com as duas mãos, e comecei uma punheta bem frenética, minha boca voou para a cabecinha (que não tinha nada de “inha”), sugando ela com vontade. – Ahhhhhh! Eu sabia que aquele era o local mais sensível do corpo dele. Massageei as bolas pesadas enquanto voltava a engolir tudo goela abaixo. Eu o sentia pulsando dentro da minha garganta, sentia as veias dilatadas pela extensão, sentia a glande indo onde jamais outro macho havia chegado, nas profundezas da minha garganta. – CACETE! – Ítalo exclamou, sorrindo feito bobo. Eu lambia seu pauzão, olhando diretamente em seus olhos. Ele fez um carinho na minha cabeça e pediu que parasse de namorar seu pau. Brincou de passar a glande nos lábios. Era macia e gostosa, uma grande quantidade de baba transparente escorria dela. Não pensei duas vezes. – Oh, você chupa a cabecinha do meu pau tão gostoso... Ohhh... Tinha um gostinho salgadinho, mas era muito gostoso. Aquele era, definitivamente, o melhor e mais gostoso cacete da minha vida. – Sua piroca é a melhor. – E sua boquinha é a melhor. Ele acariciou meu cabelo e sorriu. – Levanta. Obedeci. Ele me encarava com safadeza e um sorriso malicioso que deixava minhas pernas bambas. – Tira sua calça que eu vou tirar toda a minha roupa. – E-espera... Você quer me comer? – perguntei meio assustado, encarando-o. Ele me encarava de volta, parecia estar me analisando. Ítalo abriu o maior sorriso safado, malicioso e pervertido que eu já vi na vida. – Eu não quero... Eu vou. Engoli em seco. Senti minhas pernas ficarem bambas e meu coração batendo rapidamente em meu peito. O safado não perdeu tempo e foi logo encaixando seu instrumento fálico no meio da minha raba, sem dó. Ele movia a cintura de modo safado e sensual, sarrando na portinha do meu cu. Em poucos segundos, ele forçou a entrada e logo escorregou para dentro de mim. – Ahhh... Ele puxou meu cabelo para trás e tapou minha boca com a outra mão, empurrando tudo dentro de mim com força e vontade, alargando o meu cuzinho com seu membro grande e grosso. Havia anos que eu sonhava em ser penetrado por algo tão grosso e tão grande quanto o pauzão do irmão mais velho do meu aluno. – Caralho! Que rabão gostoso tu tem, viu? Ítalo começou a bombar no meu rabo. Socando seu pauzão em meu cuzinho na velocidade quatro. Meus gemidos saiam abafados por causa da mão dele em minha boca, eu estava no céu o sentindo entrar e sair rapidamente do meu esfíncter. Eu sentia cada centímetro daquela vara sendo socada no meu cuzinho com violência. – Ahh! Delícia! – Porra! Só um cuzinho desse mesmo pra agasalhar meu caralho! Tá gostando, tá? É assim que tu gosta, é Pôrfe? – Simm! – Então toma vara no meio do teu rabo, porra! A vara dele parecia uma viga de construção, e parecia pronta para fazer uma reforma na minha bunda. Estava tão dura e pulsando tanto que com certeza iria deixar meu cuzinho mais largo devido ao tamanho, a grossura e a velocidade que ele socava tudo dentro de mim. – Ahhhhh! Caralho! Em poucos segundos, eu estava sentindo as enormes bolas pesadas batendo na porta do meu cuzinho. – Porra, eu tô todo dentro! Ele deu um forte tapa em minha bunda. O cafuzo penetrava sem dó, meu cuzinho piscava rapidamente, como se quisesse engolir mais e mais aquele linguição de chocolate. – Porra, olha como teu cu mastiga o meu cacete. – outro tapa na bunda. – Gostosão da porra! Eu sentia um fogo crescente percorrer meu corpo. O tesão aumentou nos instante em que Ítalo acelerou as metidas, socando na velocidade cinco contra meu pobre anelzinho. O som do choque entre nossos corpos tomou conta da sala. – É tão quentinho... – Ai meu cuzinhooo... – Aguenta Prôfe! Aquele macho estava gemendo, sentindo o calor do meu esfíncter envolvendo e aquecendo o seu enorme caralho. As bolas pesadas dele pareciam querer abrigo também dentro de mim, pois faltava pouco para elas também entrarem em mim de tão fundo que ele estava. Ele aumentou o tranco, parecia um animal selvagem no cio, um bicho comedor de rabão. Ambos começamos a gemer, sentindo muito tesão naquele sexo anal selvagem e desvairado naquela pequena sala. – Caralho, eu queria acabar com esse rabão no instante em que vi... – outro tapa no rabo. – Ohhh... Parece que ele vai acabar comigo... – outro tapão. – Não quero gozar agora! – Tá gostando, seu safado? De comer o rabão do professor do seu irmãozinho? – Porra! Gostar é pouco! – ele puxou meu cabelo, fazendo nossos corpos colarem um no outro, movendo sua cintura de forma sexy, entrando e saindo dentro de mim. – Eu tô amando socar nesse rabão. Ver minha pica sumindo dentro de tu. Ele agarrou minha cintura com as duas mãos, com firmeza, e começou a foder com toda a sua raiva, ou melhor, com toda a sua fúria, socando tudo descontroladamente, destruindo de vez qualquer prega do meu cuzinho. Comecei a gritar de prazer, e novamente, ele cobriu minha boca com sua mão. Aquele sexo anal era selvagem, violento e furioso. Era extraordinário. Eu ainda não conseguia acreditar que eu tinha quase 26 cm dentro de mim, entrando e saindo numa velocidade impressionante. – Ohhhhh... Meu cuzinhooo! Eu já havia assistido muito pornô. Mas jamais vi alguém socar daquela forma. Ele definitivamente queria fazer uma reforma no meu rabo, pois socava sua pica na velocidade de uma britadeira. O choque entre nossos corpos ficava cada vez mais alto. Ambos os corpos começaram a suar. Ele estava cada vez mais ofegante de tanto esforço que estava fazendo contra minha bunda. – Você está arrebentando meu cuzinho. Ele segurou minha cintura com firmeza, tirou quase todo seu membro de dentro de mim, só para atolar tudo com violência logo em seguida. O barulho dos corpos se chocando foi alto, juntamente com meu gemido. – AHH! A partir desse momento, as metidas foram todas desse jeito, ele tirava quase tudo e atolava sem dó, a única diferença é que agora ele estava cobrindo minha boca. – Aguenta Fêssor! Ninguém mandou ter um rabão desses! Achou desperdício um macho ter uma bunda grande e gostosa e se recusar a dar para os amigos ou estranhos brincarem um pouquinho. – Safado! – Se tu soubesse o tanto de bunda de macho hétero ou casado que já atolei minha pica, aí sim tu me chamava de safado. Meu pau pulsou e meu cuzinho piscou no talo grosso do pau dele. Ele apenas sorriu todo safado. – Tu gostou, num foi? Ele voltou a socar normal na minha bunda, porém devagar. Ele estava ofegante. Eu sentia seu pau entrando e saindo do meu cuzinho, sentia também a respiração dele em minha nuca. Eu nem sei como aguentei as socadas daquele macho safado. – Eu estou começando a ficar viciado na sua rola. Coloquei as duas mãos na parede e comecei a rebolar o meu bundão naquele caralho grosso e bruto que estava detonando todas as minhas preguinhas. – Caralho, Prôfe! Ele gemeu de prazer com minhas reboladas. Acabei levando outro tapão no rabo. – Assim tu acaba comigo. – Quem mandou querer comer um professor cheio de tesão acumulado? Ele apenas riu todo cafajeste. Senti minhas pernas ficarem bambas com aquele sorriso lindo de dentes brilhantes. – Tesão acumulado, é? – ele deu um tapa tão forte que soltei um gemido. – Então aguenta o tranco. Ele ergue-se, todo imponente e voltou a atolar tudo no meu cuzinho. Socando e bombando tudo de modo bruto e sensual ao mesmo tempo, me fazendo querer gemer cada vez mais alto. Mas eu estava aguentando sentir o talo grosso dele na porta de entrada do meu cuzinho. Sentia as pregas se abrindo para ele entrar. Eu estava sustentando o peso e as estocadas daquele macho viril e faminto por rabão. Ele estava me dominando. Ele dava tapas na minha bunda e penetrava tudo na velocidade titânica. – Ahhhh! – Aguenta! Ambos estávamos cada vez mais suados e engatados. Ele emperrava o fundo do olho do meu cu, me usando, reusando e implodindo, engrossando e latejando cada vez mais, até ficar do tamanho do pau dele. Ele passou tanto tempo devorando meu cuzinho, que ficou difícil de continuar. – Ohhhhh! Caralhooo! Vou te encher de filhos! – esticou o corpo, ficou envergado e ganhou a melhor posição para me penetrar. – Se prepara! Os músculos do corpo dele estavam contraindo e relaxando tanto quanto meu cuzinho, que já estava em chamas. Eu sentia a pré-porra dele bem fundo (o tesão era tão grande que nem me lembro de quando ele começou a me encher de pré-gozo), sentia o suor dele caindo sobre o meu. O cheiro de macho e o cheiro do perfume dele entravam em minhas narinas, me deixando cada vez mais viciado nele. – Eu vou gozar dentro de tu, Fêssor! As terminações nervosas se contraiam com o fogo que era sentir aquela pica se esfregando freneticamente dentro de mim. Eu senti até o saco dele contraindo e as bolas subindo no escroto, de tão fundo que o caralho dele estava dentro de mim. – OHHHHH! EU TÔ GOZANDO, PORRAAA!!!! Senti as fisgada de porra quente no fundo do cu. Eu o senti me abraçando por trás, largando todo o peso do corpo dele em cima de mim, deixando o suor e o calor corporal serem transferidos para o meu corpo. Meu rabo estava em chamas, mas logo foi apago pela porra quente e grossa dele. – OHHHHHH! Ele urrava de prazer no meu ouvido, inseminando os últimos jatos de leitinho masculino dentro do meu rabão. Acabei gozando com ele urrando feito macho no cio, no meu ouvido. – Ah! Tô gozando também! Gozei vários jatos de porra grossa e branquinha contra a parede. O que por sua vez fez meu esfíncter se contrair, meu cuzinho piscou no talo grosso do pau dele. – Caralhoooooo! Que cuzinho mais gostosooo! Eu senti meu corpo derretendo e meu cérebro quase apagando. – Você/Tu acabou comigo. – falamos em uníssono. Ele sorriu, lançando os últimos jatos grossos de gala concentrada de filho dentro de mim, diretamente no fundo do meu rabão. – Porra! Teu cuzinho é tão aconchegante, macio e quentinho. – Porra, eu estou destruído. Ele saiu de dentro de mim. Seu membro estava meio-bomba, melado de líquido branco e grosso, e meu cuzinho? Meu cu usado, alargado na tora comprida do cafuzo marrento, estava todo aberto e estufado de leite espesso, piscando loucamente. – Olha. – ele apontou para o meio do meu rabo após ver o estrago que deixou em mim. – Minha gala escorrendo, pingando do seu cuzinho arrombado. Seu pau pulsou, parecendo criar vida novamente. Ele se posicionou atrás de mim e atolou tudo dentro de mim, novamente. Escorregou com muita facilidade devido à quantidade de gala. Senti toda a quentura da porra e do pau dele me invadindo novamente. – Só vou enterrar de novo até o talo, mas só pra empurrar todos os filhos bem pra dentro de tu. Bem lá no fundo da sua essência. – Tesão, caralho! Ele tirou o caralho dentro de mim, deu outro forte tapa na minha raba e sorriu. – Eu precisava muito disso. – ele pegou minha roupa e me entregou. – E pelo visto, você também precisava. Agora, Por favor, não deixa que nada de ruim aconteça com meu irmão, te peço aqui e agora, na moral. – Eita porra! – peguei a roupa da mão dele e comecei a me vestir. – A reunião. Começamos a nos vestir rapidamente. – Relaxa, não irei deixar nada acontecer com seu irmão. – Valeu. Prôfe. – ele me deu um beijo na bochecha, o que estranhei. Ele olhou pra mim com ternura. E ajeitou o meu cabelo. – Estava bagunçado. – informou ele, sorrindo. Se ele soubesse como aquele sorriso me quebra... – Você vai entrar na sala da diretora com cheiro de sexo e com vários filhos meus socados no rabo. Você não pode entrar lá também com o cabelo bagunçado. Sorrimos e rumamos para a sala da diretora. Ítalo prometeu que cuidaria melhor do irmão, que olharia e acompanharia o menor com atividades da escola e prometeu que Pedrinho iria se comportar. Falei que antes conversei bastante com Ítalo e que ele havia me prometido que iria se esforça para que o irmão tivesse uma educação de qualidade. No final. Todos saíram felizes. Pedrinho vai continuar na escola. Ítalo será mais presente na vida do irmão. A diretora explicou a ele que o aluno só consegue ir bem à escola quando pais e mestres se juntam para tornar a vida das crianças melhor, dando bons exemplos e auxiliando nas atividades, guiando para o caminho certo (aposto como ela decorou o livro do Paulo Freire antes de cada reunião de pais e metres). Ítalo e eu também trocamos números. Ele disse que é péssimo em matemática e gostaria muito que eu fosse a casa dele para ensinar Pedrinho. E de quebra, dar uma mamada e dar meu rabo para ele, para que assim, ambos não ficássemos com tesão acumulado. Além disso, ele me disse que eu seria um bom exemplo para irmão mais novo, caso eu aceitasse namorar ele. Namorar o irmão mais velho de um aluno? Nunca tinha pensado nisso. Mas agora... Definitivamente eu estava pensando. O sexo era maravilhoso e aquele sorriso era apaixonante. Além de ficar mais próximo do meu aluno (com o irmão de olho e com meu apoio, a vida escolar dele só iria melhorar). Eu ainda estou pensando nisso tudo. Se vocês estivessem no meu lugar. Aceitariam namorar o irmão cafuzo mais velho de seu aluno?