domingo, 7 de agosto de 2016

Nos pegaram no flagra..

O bar modesto do seu Alfredo estava vazio. Após a temporada de férias, Caraíva logo perde a grande quantidade de turistas que povoavam as ruas de areia e a calmaria se faz presente. Apenas eu, Chile e Juca ocupávamos uma mesa naquela noite. Os meninos bebiam cerveja e já estavam animados demais. Eu como sempre preferia os sucos. Nossos pés roçavam embaixo da mesa. Eu sabia quando Juca roçava minha panturrilha ou quanto Chile arrastava o dedão do seu pé pela minha canela. Juca se aproximou para falar algo mais intimo em meu ouvido. - Péssima hora para ficar excitado, não é? Eu não disse nada, apenas sorri e forcei a lateral do meu rosto no dele, forçando-o a beijar minha bochecha. Chile sorriu. Certamente sabia o que rolava aqui. - Eu to falando sério, Caio. Ele segurou minha mão e de forma muito velada a colocou sobre seu volume. Seu pau duro demais forçava o tecido. Alisando-o com os meus dedos, senti o pulsar do tesão. Tinha algo ali que eu queria imediatamente. - Tesão foi feito pra ser aliviado, não é? Será que seu Alfredo se importa de usarmos o banheiro? – Eu fui provocativo. - Certamente não. Ele sorriu e aproveitando a distração do dono do bar foi com pressa para o banheiro. Alisei o queixo de Chile antes de sair da mesa, deixando claro que eu o queria no banheiro também. Fechei a porta atrás de mim e fui literalmente atacado por Juca. Havia algo que fazia minha pele arder quando ele forçava seus dedos em mim, apertando minha cintura por baixo do tecido da camiseta. Nos beijávamos com força enquanto roçávamos nossos volumes, sentindo o quanto estávamos sedentos. Eu já estava molhado. Eu me sentia completamente encharcado. Era o efeito Juca sobre mim. Forçaram a porta e num movimento natural nos desgrudamos. Juca me deu as costas e eu fingia ajeitar o botão da minha calça. - Vocês são dois fingidos medrosos. Não sabem disfarçar. – Disse Chile num quase riso. - Tá falando demais. Eu o interrompi, atacando-o da forma como Juca tinha feito comigo. Minhas mãos já estavam em seu volume que crescia de forma assustadora. Juca colou em meu corpo com força, fazendo-me colar em Chile. Seu pau duro demais me cutuca por trás. Eu sorria enquanto chupava a língua de Chile. Juca sabia que eu gostava de senti-lo por cima da roupa. Ele adorava me provocar dessa forma. Quando senti que o seu pau estava para fora e roçava o tecido da minha calça, não contive o gemido, que saiu abafado pelos lábios de Chile. No minuto seguinte estávamos nos beijando. Nossas línguas projetadas para fora da boca se roçavam e nossa saliva quente se misturava, como sempre, harmoniosamente. Você não consegue imaginar o quanto eles tornavam isso prazeroso. Chile aproveitou para sussurrar entre nosso beijo frenético. - Chupa a gente. Chupa seus homens. Brinca do jeito que você gosta. Olha aqui como estamos! Ele segurava seu próprio pau e o pau de Juca. Apertava a base e fazia saltar as veias exageradas. Era uma ordem que nem sendo louco eu recusaria. Num segundo eu estava de joelhos entre meus dois meninos. Os paus monstruosamente duros na altura do meu rosto. Agarrei com ferocidade e os meti dentro da boca. Primeiro o de Chile. Chupava com pressa, arrastava minha língua por toda sua extensão e fazia a cabeça dele ir fundo demais dentro da minha boca. Ele gemia baixinho, evitando que seu Alfredo nos escutasse ali dentro. Parava de chupá-lo para abocanhar o pau de Juca. Ele babava exageradamente e deixava meus lábios molhados demais. É sempre uma delícia. Também o enfiava até onde aguentava. Ali embaixo eu ouvia o estalar do beijo deles. Ainda mais excitado sugava os dois paus ao mesmo tempo. Não cabiam em minha boca e eu driblava como podia para lamber cada um deles. Nessa altura meu queixo já estava todo molhado devido as várias vezes em que os paus batiam em meu rosto. Abafei meu gemido quando ouvi baterem na porta. Os meninos pararam o beijo e me olharam assustados. Eu queria rir, mas me contive. Batiam novamente. Foi então que Chile, com toda sua naturalidade, abriu a porta de modo que só vissem seu rosto pela fresta. “Tá tudo bem?” ouvi seu Alfredo, preocupado. “Ah, tá sim. Só estou me resolvendo com esses dois. Saímos num segundo” ele deu como desculpa. Ele fechou a porta e rimos. O riso não durou muito, logo me vi sendo puxado e senti meu corpo sendo jogado na parede. Juca estava completamente encostado em mim. Seu pau melado demais estava perfeitamente encaixado entre minhas nádegas, quase me penetrando. - No seco? - E com força! – Eu suspirei. Não deu nem tempo de pensar. Juca me penetrava com força. Por sorte ele babava muito e isso facilitava a entrada do seu pau. Ele me abria e eu me empinava. Quando estava totalmente dentro de mim, não havia outra coisa pra fazer senão rebolar em seu membro tarado. Ele me fodia com gosto enquanto Chile nos observava, com um sorriso sacana no rosto. Eu era obrigado a engolir de volta os gemidos que insistem em querer sair. Cada vez que ele me penetrava, meu corpo era forçado contra a parede com força. Não é difícil de imaginar que eu já estava completamente fodido. Naquela altura Chile estava encostado numa das pias e se masturbava, se divertindo ao nos assistir. Sua tara é assistir a foda de seus machos. O que não esperávamos aconteceu: em vez de baterem, abriram a porta com tudo. Não deu tempo de reagir. Continuei de costas para Juca e ele enfiou seu rosto em minha nuca. O cretino ria. O bar estava cheio de clientes e agora um destes estava parado diante de nós. Eu, completamente fodido por Juca e Chile com seu pau rosado pra fora da calça. Após muito nos olhar, o estranho cortou o silêncio com uma ordem. - Continua! Não podia ser. Quais as chances disso acontecer? Ainda sorrindo, Juca não se intimidou e continuou as estocadas. Ainda mais fundo. Ainda mais forte. Ainda mais duro. Olhei o intruso e ele nos olhava à distância. Não se importava com absolutamente nada, apenas assistia atento aos movimentos que nossos corpos faziam. Os olhos dele acompanhavam cada vez que Juca tirava o pau de dentro do meu rabo e depois enfiava tudo novamente, até onde podia. Eu aposto que ele estava babando. E não, em nenhum momento eu pensei em chamá-lo para a dança. Juca anunciou em meu ouvido que gozaria. Com pressa ele me soltou e eu pude girar meu corpo, novamente ficando de joelhos. Chile se aproximou, seu pau estava vermelho devido a masturbação. Ambos se masturbavam para mim quando o intruso, sim, ele mesmo, se aproximou e agarrou o pau de Juca. Eu sorri e deixei que ele terminasse aquela punheta. Meus meninos gemiam enquanto o homem negro alto, corpudo e gostoso demais masturbava meu macho com força. Escorregava seus dedos grandes e exagerados por todo o pau e depois voltava para a cabeça vermelhinha. Eu gemia quando eles gozaram ao mesmo tempo. Era uma chuva de porra em meu rosto. Meu lábio ficou coberto pelo liquido espesso demais. Engoli o que podia e mesmo depois de gozarem, o intruso ainda masturbava meu macho com seus dedos melados. O vi soltar o membro e aproximar sua mão do meu rosto. Recuei de início, mas depois o deixei que me tocasse. Olhando seu rosto ainda de joelhos e totalmente vulnerável, ele alisou meus lábios com a ponta do seu dedão e me fez chupar a porra de Juca que o tinha sujado. Ele não sorria, ele não falava e não esboçava reação alguma. Nem sequer o vi se excitar. Nenhum volume se formara em sua calça. Curioso! Nos limpamos após sua saída. Nós três ríamos em meio aos beijos e brincadeiras. Jamais isso tinha acontecido e posso falar? É de estourar o pau de tesão. Não havia dúvidas de que tentaríamos isso outras vezes. Oh, se tentaríamos!

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