sexta-feira, 29 de julho de 2016

Fui jogar bola e acabei comendo o sogro e o genro

Ola, só pra deixar bem claro, meus contos são reais, apesar de ser hétero, sempre encontro belissimas fodas. Sou moreno claro 1.90, 85kg 24 anos e 18 cm de rola. Em uma certa sexta feira, fui correr na praia e ver se alguém jogava bola na praia, perto da praia do gonzoga tinha um pessoal jogando e me oferecir pra jogar, eles disseram que sim, no meio do jogo acabo conhecendo, Paulo e Matheus, Paulo um coroa com uns 50 anos estilo atléta, sogro de Matheus de 26 anos, branco com cabelos com luzes estio surfista, papo vem e papo vai no jogo, eles me convidam de beber uma breja em um quiosque ali perto, acabando o jogo fomos todos beber uma breja, e ao decorrer do tempo alguns acabaram indo embora, sobrando eu, paulo e matheus, bebemos mais um pouco, e paulo me pergunta se eu iria fazer algo depois dali, eu disse que não, ele me convida pra comer uma porção e mais breja no ap dele, junto com o genro dele, eu disse que ok, fomos no mercado ali perto compramos as brejas, chegando no ap dele que era de frente para a praia, ele pergunta se eu queria tomar uma ducha, o ap dele estava em reforma, e o banheiro nao tinha porta e era bem de frente com a sala, eu disse que aceitava, primeiro foi matheus tomar banho, um cara lisinho com uns 17cm de rola grossa, com uma bunda branquinha com marca de sunga, matheus saiu, matheus, paulo foi em seguida e vi paulo pelado tbem, um coroa peludo, com um baita de rabão e com uns 18cm de rola meia bomba, ambos ja estavam de pau duro, quando paulo sai o matheus ja de short curto marcando o pau meteu a mao na bunda de paulo, e disse que rabão gostoso, paulo ficou meio timido e apontou pra mim dizendo tem gente aqui, eu ja disse na hora nao tem problemas, bom ... fui tomar banho e ambos ficaram me olhando da sala e meu pau ja ficou duro, paulo me elogiou e disse que pau em, deve fazer sucesso, eu nao aguentaria com esse pau, eu ja disse quer provar? Ele disse se o matheus deixar é claro. (matheus é genro dele, amante do sogrão). Ele disse é claro, fomos para o quarto, e ficou um batendo para o outro, foi quando matheus coloca paulo de quatro e começa a chupar o cuzinho de paulo, e eu ja coloquei o pau na boca de paulo, se passando uns 15 minutos, matheus comeca a socar em paulo, e paulo começa a falar pra matheus foder com mais força, e eu ja delirando, adoro ver um macho fudendo outro, e paulo gemia alto, foi quando matheus anuncia o gozo, matheus saiu e foi tomar outro banho, e aproveito pego o paulo de frango assando, com o cuzinho ja meio aberto, enfiei om tudo, e paulo geme e me xinga de fdp, dizendo que meu pau era maior, eu ja nao queria nem saber, comecei em um vai e vem, e paulo gemia e falava ai meu cu, ai meu cuzinho, matheus volta e ja coloca o pau na boca de paulo, ja aproveitei e coloquei paulo de quatro, comecei a foder com mais força, só ouvia os gritinhos de paulo falando que nem uma putinha, e o barulho das minhas bolas batendo nas bolas dele, e paulo gemia de um jeito suave e falava altas putarias, matheus dar uma idéia de fazer DP no sogro dele, eu claro que ja aceitei, e paulo com medo disse que queria tentar, pensei comigo mesmo, KARALHO NUNCA FIZ DP EM UM CUZINHO; matheus se senta na cama e paulo senta na rola dele e eu ja fui atras, demorou um pouco para colocar, foi quando tudo entrou, paulo chorava de dor, e pedia pra tirar, matheus batia na cara dele dizendo, tira porra nenhuma, tu nao queria uma putaria? entã receba duas rola no cu, e eu ja batucava com mais força, e reparei que ja sangrava o cuzinho de paulo, comecei a beijar o pescoço de paulo, se passando um tempo, paulo nao sentia mais dor e sim prazer, e pedia pra fuder com mais força, foi quando coloquei uma perna na cama e outra em pé, comecei a fuder com mais força ainda, e paulo avisa que estava gozando, e quando eu vejo que paulo nao aguentava mais, por começar a sujar as camisinhas, tiro dele e eu e matheus gozamos juntos na cara de paulo, fomos para o banho e paulo acaba cochilando, ficou eu e matheus, começamos a conversar sobre algumas coisa, algumas delas e do caso com o sogro dele, ele dizendo quando começou, e que ngm imagina, e ele aproveita bastante, pois a sogra e a namorada dele, sobem todos os fds para guarulhos, e paulo tem uma advogacia por isso nao vai, papo vai e papo vem, meu pau fica duro e matheus me elogia e diz, que vontade é essa? eu digo pra ele, nao tem como nao querer com esse rabinho branquinho me olhando, e matheus logo fala, que é só ativo, que nunca deu e nem chupou, que só comeu o sogro e ngm mais, eu ja chaveco e diz, custa nada tentar, voce tem que provar pra ver se curti, ele disse que iria tentar, coloquei meu pau na boca de matheus, até pra quem nunca mamou, matheus mamava mt bem, eu viro matheus de quatro, e começo a chupar o cuzinho dele e acabo chupando o pau dele, foi quando matheus ja piscava o cuzinho e implorava por rola, coloquei a camisinha, comecei colocando a cabecinha, e matheus gemia bem baixo, pois paulo estava dormindo ainda, foi quando coloco tudo e deixo o cuzinho se acostumar, que rabo gostoso, lisinho e mega apertado, foi quando eu tiro e coloco com tudo em matheus, e ele dar um grito ai meu cu, foi quando paulo acorda e fica surpreso com a cena, pois matheus nunca deu pra ele e pra ngm, paulo ja coloca matheus pra mamar, e eu continuo com as bombadas no cuzinho de matheus, matheus pedia pra eu ir devagar, e paulo diz, devagar nao, voce nao teve dor de mim, agora vai aguentar a rola do gostoso, eu seguro as maos de matheus e começo a socar com mais força, e matheus chorava e falava ai meu cu, seu fdp, seu safado do caralho, ele nao parava de gemer e falava meu cu esta ardendo mais esta gostoso, e me reparo que paulo goza na boca de matheus e matheus acaba gozando na cama sem tocar no pau, eu ja tiro do cu de matheus e vejo o tamanho do rombo que eu ja tinha feito em um cuzinho virgem, tiro a camisinha e gozo na bunda dele, e falo pra paulo lamber tudo, o fdp deixou a bunda limpinha, tomamos outro banho e fui embora, peguei o whats deles, e combinamos de marcar novamente um fds essa foda sensacional, chegando em casa, paulo me chama no whats e disse que matheus nao conseguia nem sentar, que eu fiz um estrago com o cuzinho do genro dele rs. espero que gostem e votem, adoro uma boa putaria com machos no sigilo.

No dia do churrasco eu fui a comida

Boa noite, No ano em que decidi me assumir homossexual, escolhi contar primeiramente para meu tio que vou chamar de Andy, ele é aquele tio cinquentão que te leva pras festas, paga bebida e te incentiva a ficar com meninas, ele fez isso comigo algumas vezes, mas eu nunca aceitava porque não gostava, e desconfiado um dia me perguntou se eu era gay e neguei, logo, por isso resolvi contar primeiro para ele. Pronto, depois de contar, já mais aliviado, percebi que não era tão difícil assim, ele foi super atencioso e não me criticou... Ficamos alguns meses sem nos vermos porque ele vive viajando, até que voltando do nordeste, ele me liga pra eu ir almoçar no domingo seguinte na fazenda nele, comer um churrasco, ele e uns amigos, eu aceitei já que fazia tempo que não via ele, e estavamos bem mais próximo devido ao meu segredinho. Chegando lá, fui muito bem recebido, ele ainda estava sozinho arrumando as coisas pro almoço, estava sem camisa, e com uma bermuda transparecendo o volume do pau dele na calça, e eu fiquei enlouquecido, mas tentei não pensar em nada, foi passando o tempo, e um a um dos amigos dele foram chegando, eram quatro, quatro tiozões super gostosos, fiquei excitado com todos, o que chegou primeiro era o Luiz, careca, usava óculos e era elegante, barba feita, sem nenhum pelo nos braços ou pernas. Estava de bermuda jeans, e camisa pólo. O segundo se chamava Felipe, negro, olhos verdes, bem musculoso, o mais novo de todos, aparentava ter trinta anos ainda, veio com aquelas camisas de academia e uma bermuda bem colada, transparecendo também um grande volume, quando chegou veio logo me dando um abraço, esfregando aquela coisa deliciosa em mim. O terceiro, era um senhor barbudão, chamado Vitor, todo grisalho e todo de um tórax peludo delicioso, ficou sem camisa o tempo inteiro. E o último a chegar era o Gustavo, um cara bem malhadinho, moreno, cabelo comprido, instrutor de ZUMBA, logo era bem gostoso também, e o mais simpático também, conversamos sobre bastante coisa. O almoço foi rolando, todos comendo e conversando sobre coisas diversas, nada demais, rolava alguns olhares estranhos entre eles e sempre faziam algum comentário sobre sexo olhando pra mim, comecei a perceber que meu tio e aqueles caras maravilhosos tinham alguma segunda intenção, e ficou ainda mais na cara depois do almoço quando todos resolveram entrar na piscina só de cueca. Era umas 15h, e meu tio incentivou os caras a entrarem na piscina porque estava calor, e na verdade nem estava tão quente, mas ele já planejava algo, bom todos foram tirando as bermudas e camisas e ficando de cueca e eu fui ficando super excitado, meu tio estava quase entrando e me chamou para ir também, eu disse que ia por a sunga, e entrei, mas na verdade entrei era para bater uma punheta só pensando naqueles homens fortes e gostosos lá fora na piscina. Acabei não gozando, pus a sunga e resolvi ir com o pinto marcando mesmo. Chegando lá, o Gustavo e o Vitor estavam do lado de fora, deitados nas cadeiras de sol pelados, eu fiquei enlouquecido com aquela cena e ainda mais ficou marcado o pau na sunga, quando fui chegando mais perto, meu tio e os outros dois perceberam que eu estava excitado, e eu vi que eles estavam pelados dentro d'água, e foi quando eu com a maior cara de pau, pedi se podia entrar pelado também. Eles deixaram. Tirei a sunga, meu pau saltou, mas todos ficaram olhando era pra minha bunda, bem redondinha e branquinha, na mesma hora todos ficam excitados, e meu tio perguntou se eu queria dar a bundinha para todos eles, e eu claro aceitei! Fomos todos para dentro e começamos a nos beijar na sala, depois comecei a chupar um por um, enquanto outro chupava meu cúzinho de uma forma deliciosa, eu urrava de prazer com aquelas línguas quentes. Meu tio resolveu ser o primeiro a botar o pau, e colocou fundo e bem forte, eu gritei de dor, mas enquanto ele ia fudendo a dor foi se transformando em prazer, e depois o Vitor colocou, o Gustavo, o Felipe e por último o Luiz. Me fodiam com força, puxavam meu cabelo, batiam na minha bunda, era tudo com muita intensidade, até que começaram a gozar em mim um a um, na minha cara, meu cabelo, minhas costas, minha boca e até dentro do meu cú, o Luiz foi último a gozar, e deu uma esporrada final na minha cara, me deixando com o rosto todo coberto de porra, os caras disseram para nos limparmos na piscina, e fomos, e lá ficaram me fudendo dentro da piscina mesmo até ficar noite!

Pai ativao,tio ativao e filho passivao 2

Depois de me foder pela primeira vez meu pai me deu uma ordem, eu não poderia dar para mais ninguém se quizesse continuar aquela experiencia nova com ele. Falei que poderia ser como ele mandasse, mas comentei que talvez um dia poderiamos fazer a três com o meu tio. Ele concordou, mas ele queria que eu fosse apenas dele por uns tempos, concordei mas queria o mesmo, ele nao poderia sair mais com ninguém alem de mim, ou seja, nada de mulher. Demorou uns dias para rolar a segunda foda entre nós, a reforma na casa dele terminou, e ele pediu para que eu voltasse a morar com ele. A multa do contrato do meu ap seria alta e ele se propos a pagar... Meu filho, vc é meu, sempre vai ser mesmo depois de adulto, quero vc morando em casa de novo, vc pode continuar com seu trabalho, mas será como antes, o pai sustenta o filho, e é bom que vc guarde seu dinheiro, poupe. Entenda, nao quero um namorado, só quero meu filho mais perto, não gosto de ficar só. O que acha? Concordei, a presença do meu pai me faria bem, eu estava mto solto na vida, só pensava em sexo e me sentia sozinho também. Alguns dias se passaram e eu voltei a ocupar meu antigo quarto, muitas lembranças da adolescencia voltaram, mas ali eu estava muito mais confortavel, a casa era grande, reformada, piscina enfim, era bom estar de volta. Papai, só me pedia ser dele e valia a pena. No primeiro dia, um domingo, nos devertimos mto, bebendo e arrumando minhas coisas, ele ainda muito curioso sobre as minhas aventuras sexuais, muitas perguntas ate que ele abriu uma mala onde estavam meu brinquedos sexuais, consolos, dildos, e acessorios. Expliquei que adoro ser submisso, me sentir femea de macho, obedecer, ser amarrado, que adoro usar fio dental, e muitos outros fetiches...amo ver o ativo usar anel peniano de metal e roupas sadomasoquistas, ate de levar uns tapas fortes na bunda...ele riu e estava muito animado com tudo... Filho, vc ja fez de tudo, tem algo que tem vontade de fazer e nao fez ainda? Já fiz tudo que tive vo tade, mas nao com o senhor. Mas estou impressionado, achei que o senhor soubesse tudo sobre sexo. Eu sei, mas gosto de te perguntar, saber sobre vc, do que vc gosta. Me da muito tesao te ver falar sobre sexo. Eu sou um homem experiente, mas com mulheres. Não lembro mais nada daquele dia, dormi, muito bebado, no outro dia fui para o trabalho, academia, e a noite cheguei em casa, meu pai estava nadando. Tirei a roupa e entrei na agua, assim que entrei,meu pai me deu um Oi com um sorrisao, se aproximou, me abraçou, me deu um baita beijo gostoso na boca. Eu fiquei com um tesao enorme, ficamos ali por pouco tempo, ele saiu da agua pelado e de pau mole, e surpresa, usando um anel de metal peniano que envolvia o pauzao e o saco delicioso, se enxugou me olhando e provocando. Sentou numa espreguiçadeira ao lado da piscina, sai da agua me enxuguei tbm, entrei na casa, e voltei usando um fiozinho dental branco, com o cu cheio de gel. Senpedir, me coloquei de costas ergui a bunda, ele me deu um tapao no rabo bem forte, chupei a vara por uns minutos e sentei, cavalguei tao gostoso, rebolei feito louco, aquela rola me fodendo, aquele calor, aquele macho me tratando feito um putao safado. Gozei sem bater, mas meu pai me comeu por muito tempo, nao gozou facil, mas qdo gozou, foi aquele show de porra, tirei o pau do cu, ergui de novo a bunda pro alto e soltei a porra do cuzao arrombado, entao veio a pergunta fatal....Aguenta seu tio e eu juntos?? Aquele papo de ser só dele por uns tempos nao durou nada, meu tio era dotadao tbm, mas topei na hora, mas nao seria tao facil como pensei...

Pai ativao,tio ativao e sobrinho passivao

Meu tio Alberto e meu pai Augusto, sao praticamente copias um do outro, mas meu pai tem a rola maior, somos uma familia do sul, descendetes de alemaes, entao nosso biotipo eh bem parecidos, altos, loiros, olhos claros e pelo que sei os homens sao bem dotados, mas sao poucos, nossa familia eh pequena, meu tio tem dois filhos, o mais velho se casou e mudou de estado, o mais novo mora com ele e faz faculdade ainda, ele se separou e a minha ex-tia casou com outro e foi embora do país. Meu pai me criou sozinho, eu ainda era criança e minha mae se foi depois de um acidente de carro fatal. Ele sempre me apoiou em tudo e temos uma relacao pai e filho mto boa e abertura para conversas picantes e a intimidade era tanta que sempre praticamos nudismo juntos, enfim, esses detalhes eu contei no primeiro relato sobre meu pai. Ja na nossa segunda foda ele me propos dar para ele e para o tio Alberto, como meu tio sempre me fodeu achei que rolaria facil, mas me enganei. Meu tio estava me evitando ha meses e eu sabia que provavelmente ele estava com uma relacao mais seria com alguem, respeitei, mas estava mto afim de trepar com os dois homens que eu mais amava na vida, meu pai e tio. Quando consegui falar com titio com tempo, ele foi sincero, falou que estava ficando serio com uma mulher e que queria casar de novo. Entao falei....Esta aconteceu tio, eu e o pai. O que? Desde quando? Pq nao me falou logo? Expliquei tudo e disse que meu pai queriia uma foda a tres. Claro, com certeza, mas antes quero um favor teu, seu primo, acho que ele esta com um cara, mas nao tenho certeza, vc consegue descobrir algo sobre isso? Meu primo, eh gay e eu nunca duvidei disso, nos falamos pouco desde o dia em que ele resolveu se assanhar para um ficante meu, o Alison. Nao gostei e me afastei dele. Mas agora a situacao me obrigou a falar com ele, demorou uns dias, mas voltamos a conversar normalmente e ele falou do tal cara que estava namorando, eu conhecia, era um cara bem feioso para o meu primo. Contei pro tio Alberto, mas ele sumiu de novo, neste meio tempo, meu pai me comeu, no carro, na praia, no banheiro de um restaurante, ao ar livre e semanas se passaram. Tio Alberto apareceu numa noite em casa do nada, esta nervoso, discutiu com o filho e dormiu na nossa casa. No outro dia mais calmo, conversamos e ele disse o porque do stress da noite anterior...O seu primo nao confiou em mim, nao me disse nada sobre a vida dele, parece que nao conheco meu filho, queria que ele fosse como vc, queria ter essa relacao franca como vc tem com o Augusto. Tio, ele eh novo, deve ter medo do senhor, acho que eh melhor vc ir abrindo assuntos com ele. Acho que foi o que ele fez, pq meses depois nos quatro estavamos fodendo na mesma cama, mas essas eh outra historia. Voltemos, ao que quero relatar neste post, com certeza rolaria sexo com titio e papai, mas meu tio pediu para ver pela cam meu pai me foder...depois da quarta vez disso, falei pra ele que senao estivesse afim de real era para falar logo. Quero ver mais, mas ao vivo. Meu pai ja estava sem vontade e disse que nao. Mas eu queria, convenci meu pai de fazer um filminho e que o tio poderia filmar e tal. Eu sabia que meu tio nao aguentaria de tesao e entraria na foda. Fomos a um motel, dei pro meu pai e o tio filmou por uns vinte minutos, nao aguentou. Tirou a roupa, entrou na banheira, nos ajeitamos, meu pai sentou na borda da banheira, eu sentei no pau dele de frente pra ele e meu tio mandou rola pra dentro, me arrebentaram, nao estava prazeroso e sugeri irmos para cama. Papai deitou, eu sentei e titio meteu, ai ficou bom, eles me chamavam de putinho gostoso, me batiam na bunda, me beijavam e gozaram dentro. Depois meu tio deitou do lado do papai e mamei os dois ate me darem mais porra. Rolou ate uns beijos na boca entre os dois. No carro indo embora, meu tio falou....Sabe, eu e teu paizao ja fodemos muito juntos umas putas, mas nao tem jeito, vc ama piroca, para mim nao tem comparacao, mulher eh cheia de restricoes, vc curte tudo..hahahaha Estou descobrindo isso Alberto e te odeio, comeu meu filho antes de mim. ...e soltamos uma gargalhada. Relaxa Augusto, vou deixar vc comer o meu primeiro e ficamos empatados? Como assim? Meu priminho ta tao safadao assim ja? ..perguntei. Falei sobre vcs e sobre vc e eu, ele ficou duvidando, mas nao para de me perguntar sobre a possibilidade de rebolar na pica do seu pai. O meu pai que tem que querer ou nao....respondi. Meses depois meu priminho safado com 22 anos se mostrou uma biscate na piroca do meu pai. Proximo txto digo como foi isso...

Me ofereceram carona e comeram meu cu

Olá, meu nome é Lauro, moro no Rio de Janeiro e sou um homem de 49 anos, casado, 1,90m de altura, peso 90kg, meu corpo é normal sem ser sarado, meus cabelos e olhos são castanhos, sou um pouco calvo, um pouco grisalho, tenho pelos nas pernas, na bunda e no tórax. Essa história que vou contar agora aconteceu durante a minha juventude, quando eu tinha 18 anos de idade. Naquela época eu tinha mudado para longe do local onde eu cresci e dei a bunda pela primeira vez. No caso, eu fui morar com meu irmão mais velho num local distante do restante da minha família, no interior do RJ. Lá nesse local eu me matriculei numa escola pública e comecei a estudar a noite para terminar o 2º grau (atual ensino médio). Como a escola ficava distante da minha residência, cerca de 40 minutos de ônibus, as coisas que eu fazia na escola não chegavam até em casa, nem eram de conhecimento das pessoas conhecidas do meu bairro. Pelo menos era assim que eu pensava... Acontece que nessa escola não demorou muito pra que eu começasse a liberar o meu cuzinho para alguns colegas de classe e acabar virando o depósito de esporra deles. Ao todo eram 6 colegas. Todos eram da minha classe e eram da mesma faixa etária que a minha. Eu não comecei a dar direto pros 6, mas sim para apenas 1 deles, o Marcelo, que era o meu colega mais próximo. Sem entrar muito em detalhes, já que esse conto não é sobre os meus colegas de classe, eu comecei a chupar a piroca do Marcelo depois das aulas, nas imediações da escola. Como o local era bem rural havia muitas árvores e matas nos arredores, além de pouquíssima iluminação pública, o que proporcionava ótimos lugares pra uma rapidinha. Então a gente ia para o matinho e lá eu, inicialmente, apenas chupava a rola do Marcelo até ele gozar na minha boca. Depois de um tempo ele quis também comer a minha bunda e eu então liberei o meu cuzinho pra ele. Ficamos assim, só nós 2, por um bom tempo, até que o Marcelo contou para o Cícero, outro colega de classe, que quis também participar do lance. E agora, depois da aula, eram 3 no matinho, revezando na minha boca e o no meu cu, sendo que um leitava na boca e outro no cu (Lembrando que eram outras épocas em que não haviam as doenças de hoje em dia). Não demorou nem uma semana e o Cícero contou pro Ricardo, que por sua vez contou pro Antônio, que contou pro Beto, que contou pro Jorge. E assim todos os dias depois das aulas eu e meus 6 colegas íamos para o matinho e lá eu pagava boquete e dava o cu pra eles. Tinha até uma escala pra saber de quem era a vez de gozar dentro do meu cu (já que ninguém ia querer botar depois num cu gozado) e os demais gozavam na minha boca. Apesar disso tudo quase ninguém na escola sabia que eu era viado e isso me dava uma certa tranquilidade pra continuar dando o meu burrão direto pros meus amigos. No entanto, num certo dia, eu estava indo para o ponto de ônibus quando um Chevete marrom se aproximou do meu esquerdo e o motorista buzinou para mim. Olhei e reconheci o amigo do trabalho do meu irmão. O nome dele era Antônio, tinha uns 45 anos de idade, era branco, acima do peso, mais alto e mais bem forte do que eu, que na época era bem franzino. - Tá indo pra onde? – Perguntou ele. - Pra escola. – Respondi. - Entra que eu te dou uma carona. – Ofereceu ele. - Tá legal. – Falei. Sem saber o que me esperava entrei naquele carro todo bobo e feliz, achando que tinha me dado bem, economizando a grana da passagem para o lanche. Assim que pegamos a estrada começamos a conversar sobre assuntos do dia a dia e ficamos assim por algum tempo, até que Antônio me fez uma pergunta que me deixou totalmente sem palavras: - Aí, fiquei sabendo que lá na sua escola tem um viadinho dando o cu direto. Tá sabendo disso? - Não, não sei de nada! – Me apressei a negar a notícia. - Ah, mas a pessoa que me contou sabe e me disse até o nome do sujeito. – Emendou ele. - É mesmo? – Perguntei, sem graça e sem querer saber a resposta. - É sim. Quem me contou foi o meu sobrinho Cícero, que estuda na sua classe. Quando ele falou isso eu gelei dentro das minhas calças. - O Cícero até me falou o nome do viadinho, que por sinal tem o mesmo nome que o seu, sabia? - Ahn! – Respondi, tentando me fazer de bobo. - É, e o viadinho tem a mesma descrição sua e estuda na sala dele também. Sabe o que isso quer dizer pra mim? - Não! - Quer dizer que VOCÊ é esse viadinho! – Concluiu ele. Nesse momento tive até vontade de pular do carro, de tanta vergonha que tive. Daí pra frente foi só esculacho durante todo caminho. O tempo todo Antônio me censurava e ficava me perguntando o que o meu irmão e a minha família iriam achar se soubessem que eu era viado. Depois de me esculachar bastante teve um pequeno momento de silêncio ali dentro do carro, até que chegamos numa bifurcação na estrada, sendo que a minha escola ficava na estrada da direita, mas ele pegou a da esquerda. - A escola fica pra direita. – Me apressei em dizer, crendo que ele tinha errado o caminho sem querer. - Eu sei. – Se limitou ele a responder. Foi aí que a ficha caiu e eu entendi o que estava por vir. Um pouco mais a diante Antônio saiu da rodovia e entrou numa estrada de chão, onde rodamos mais alguns instantes. Em determinado ponto ele saiu também dessa estrada e entrou com um carro em uma estradinha bem estreita, parecendo até uma trilha. Ali ficamos até chegarmos num bambuzal que ficava no fim da trilha. Nisso já estava começando a escurecer. Assim que parou o carro Antônio, sem falar nada, desligou o motor, desceu do veículo, deu a volta até o meu lado e disse: - Desce! Sabendo o que me esperava e não tendo nenhuma opção, obedeci. Nisso ele me pegou pelo braço esquerdo e me levou até o outro lado do carro, até a frente, na altura do capô. Ali ele me virou bruscamente de costas para ele e de frente para o capô e me falou, enquanto abria os botões da minha calça, mesmo por trás de mim, e começava a abaixá-la: - Eu ia contar pro seu irmão, mas mudei de ideia. Pelo o que o meu sobrinho falou você deve ser um viadinho muito gostoso e se ele falou a verdade eu acho que vou gostar muito de me aproveitar de você e comer esse seu cu. Antônio então acabou de baixar a minha calça e teve o trabalho de tirá-la totalmente, juntamente com a minha cueca, jogando-as do lado do carro, sobre o mato baixo. Não contente, ele tirou também a minha camiseta, me deixando peladinho ali sob a luz do luar. Nem bem tinha terminado de tirar toda a minha roupa e ele já estava com o dedo médio todo enfiado dentro do meu cu. - Huuum, cuzinho quentinho esse seu, eihn! – Falou ele, enquanto mexia com o dedo dentro do meu furico. Depois de algumas cutucadas Antônio tirou o dedo de dentro de mim e abaixou as suas calças para liberar a próxima coisa que ia entrar no meu cu: A sua piroca. Senti então a cabeça da sua rola, molhada (ou de saliva ou de baba, eu não sei) encostando no meu rego e procurando a minha entradinha. Pelo volume eu percebi que a trozoba que queria se enfiar em mim era maior do que as pirocas dos meus colegas de classes. Percebendo que ele estava um pouco nervoso de tesão, já que não conseguia encontra o meu anel de couro, resolvi ajudá-lo, segurando a sua rola com a mão direita e guiando-a até o meu depósito de rolas. Assim que ele encontrou o caminho e começou a forçar a entrada eu arrebitei a bunda para ele ao mesmo tempo em que procurava separar ao máximo as nádegas com as duas mãos. Dessa forma a cabeçona pulou rapidamente para dentro do meu buraco de prazer. Ao sentir minha argola envolvendo o seu pau Antônio gemeu de tesão. Ainda com um certo nervosismo ele me segurou forte pela cintura, me puxando de encontro a ele, ao mesmo tempo que avançava para dentro de mim. Quando ele terminou de alojar todo o seu membro dentro de mim eu estava nas pontas dos pés, por causa da nossa diferença de altura. - Aaaah, que cu gostoso você tem, Lauro. Que delícia! – Gemeu ele de prazer. Depois começou a bombar forte com um certo nervosismo. A piroca entrava toda e saia quase até a cabecinha e voltava a entrar toda novamente. O corpo dele batendo de encontro a minha bunda fazia um som cadenciado, que era acompanhado dos meus gemidos e dos urros de Antônio. Depois de um tempo ele deu uma pausa, com a pica toda enterrada dentro do meu cu, e me perguntou, enquanto ficava fazendo movimento circulares atrás de mim: - Tá gostando da minha pica no seu cu, tá? - Estou sim, a sua piroca é muito gostosa! – Respondi. - Ah, seu viadinho safado! Dito isso ele voltou a me segurar forte pela cintura e mandou rola pra dentro de mim. Nisso eu já tinha até esquecido da escola e do meu compromisso com os meus 6 colegas, e só ficava gemendo e pedindo pica. - Ai, Antônio, fode meu cu, fode. Fode gostoso, vai. Isso, mete com força! - Toma, viado, toma pica no cu, caralho! Como a rola de Antônio era maior e mais grossa do que eu estava acostumado, somando o fato de que ele estava sendo bem bruto comigo, comecei a sentir dor nas estocadas, mas fiquei quieto e não disse nada, porque senti que ele estava gostando de fazer aquilo comigo e eu, já naquela época, não gostava (e ainda não gosto) de interromper o prazer dos meus parceiros. Assim aguentei sem reclamar a surra de vara que estava levando, me limitando a gemer na pica. Afinal de contas, tem que ser muito macho pra poder aguentar um pirocão socando forte dentro do seu cu, não é mesmo? E depois de um tempão assim Antônio não resistiu mais, me abraçou por trás, se enfiou todo dentro de mim e gozou, enchendo o meu cu de esporra. Senti os jatos de leite ao mesmo tempo que ouvia os seus urros de prazer. Após gozar tudo ele ainda ficou grudado atrás de mim, sem sair de dentro de mim, e me falou: - Ah, viadinho, que cu gostoso você tem. Sabia disso? - Sabia sim. – Respondi, rindo. - É, e quem te disse? - Ah, o seu sobrinho. Ele é mais uns colegas que me comem de vez em quando. - É o Cícero tinha razão quando disse que você é delicioso. - Que bom que você gostou. - Gostei sim, e gostei tanto que quero virar freguês desse seu cu. - Rsrsrsrsrs. - Não ri não que é verdade. O Cícero me falou que você é o depósito de porra dele e dos amigos deles, e eu também quero investir aí no seu lombo, entendeu? - Nossa, meu cu tá parecendo até caderneta de poupança. – Falei, rindo. - Pois então eu vou investir o meu bruto aí na sua poupança até tirar o líquido, tá? - (Mais) Rsrsrsrsrs. Falamos mais algumas bobagens e depois nos limpamos, nos vestimos e Antônio me levou até a escola. Quando cheguei já ia começar o segundo tempo das aulas. Nesse dia, pra tristeza dos meus colegas, eu não pude dar o cu pra eles, mas ainda assim chupei todos as 6 pirocas até tirar o leitinho. Quanto a Antônio, eu passei a fazer parte do cardápio dele de duas a três vezes por semana. Paguei muitos boquetes naquele piruzão e dei muita cuzada naquela piroca dele, e ele, por sua vez, me fez beber muito leite quente no canudo e inundou bastante o meu cu com a sua esporra grossa. Ah, bons tempos aquele!

domingo, 24 de julho de 2016

Priminho dorminhoco

Hello gente estava viajando por isso não postei. Outra coisa que queria dizer sobre meu conto do pagodeiro nao publiquei o resto pq era só aquilo, não era um conto era mais um desabafo e a resposta para muitas perguntas nois ficamos juntos por um ano mais acabou vamos ao conto. Esse relato ocorreu mês passado, nas férias de Janeiro. Como é verão, eu e o Daniel combinamos de andar no parque e depois vir para casa para dormirmos aqui. Lá no parque conversa vai conversa vem acabei comentando que nunca tinha ficado bêbado por ser muito forte quando se trata de bebida, instantaneamente ele fala para a gente comprar uma vodka e ficar virando em casa até ficar bêbados, então aceitei o desafio. Ele queria me ver bêbado de qualquer jeito. Passamos no supermercado compramos a bebida e fomos para casa. Em casa, nos trancamos no quarto e começamos a beber, shot vai shot vem e ele começou a ficar altinho e eu nada, ele começou a falar umas merdas e eu o acompanhei, falamos de meninas, da namorada dele, sobre sexo, eu ouvia fascinado as experiências dele com a namorada, ele contava que a namorada não conseguia enfiar seu pau inteiro na boca por ser grande demais e enquanto isso eu ia ficando excitadinho. Depois de acabar com meia vodka o Dan disse que precisava ir ao banheiro mijar e iria aproveitar e colocar o pijama, quando ele volta vi naquele pedaço de pano a marca do seu pau mole, porem já grande e bem marcado. Jogamos um pouco de vídeo game, bebemos mais um pouco e lá para as 3h fomos dormir, quer dizer, ele dormiu, eu fiquei acordado esperando dar um tempo para depois partir para o ataque enquanto ele dormia. Depois de uns 15 minutos comecei a apalpar seu pau por cima do shorts de pijama, sentia aquele órgão grande e grosso na minha mão. Eu fui acariciando seu pau e nada do Dan se mexer, dei um selinho no Dan e continuei o apalpando ate que levantei o shorts e a cueca e coloquei minha mão lá dentro. Comecei a pegar no pau dele e dar uma apunhetada de leve com medo dele acordar, minha mão tremia de tanto medo. Sentia aquele pau crescendo na minha mão, o pau começava a pulsar e ficar duro até que ele chegou em seu máximo, os 20cm. Começava agora a punheta-lo mais rapidamente e com mais força, aquilo estava maravilhoso, peguei meu celular para usar como lanterna para ver os detalhes daquele pau, era MARAVILHOSO, cheio de veias bem definidas e com um cabeção rosado. Não pensei mais, joguei o celular de lado, abaixei para cama debaixo e comecei a dar beijinhos na barriga dele e fui descendo até chegar no seu pau, dei umas lambidinhas e depois comecei a enfiar na minha boca, como o gosto era bom, eu passei a língua pela cabeça do seu pau, dava umas mordidinhas, era enorme e mesmo se eu tentasse eu não conseguia enfiar tudo na minha boca. Eu sentia seu pré gozo vindo em minha direção, saindo do seu pinto e caindo na minha boca. Parei de chupar por medo e voltei a punheta-lo até que olho para ele e ele estava de olhos abertos e quando percebeu que eu tinha visto ele os fechou rapidamente e eu tirei minha mão de dentro da sua cueca. Ele tinha parado de ressonar, estava realmente acordado, agora não tinha mais volta, comecei a tremer pensando que ele fosse contar para todos nossos amigos e eu começasse a ser conhecido como viado sendo que eu não sou, então eu falei: - Você vai contar para alguém? Não obtive resposta então insisti. - Eu vi você com os olhos abertos – eu gaguejava de tão nervoso que eu estava – eu vi você acordado. Você vai contar para alguém? - Eu não sei – ele me responde – eu não sei porque você fez isso, você é hetero e eu também, eu tenho namorada, mas eu tava gostando, nunca foi tão bom... Acho que foi o “errado” que deu o sabor na situação. Achei meio estranho essa ultima frase, ele devia estar bêbado e com sono ainda, então relevei. - Eu também nunca tinha sentido nada igual – neste momento eu coloquei a minha mão no seu pau por cima do shorts – meu pau nunca ficou tão duro, olha! – peguei a mão dele e fiz ele colocar no meu pau de 17x15. A partir dai eu comei a punheta-lo por cima do shorts e ele não fazia nada, nenhum movimento, só com os olhos fechados. Vi que ele estava gostando então abaixei o shorts e a cueca dele e comecei a pegar no seu pau durasso e punhetar bem forte, era tão grosso quanto o meu, talvez um pouco menos, eu chutaria uns 14cm de largura. Não pensei 2 vezes, tranquei a porta e fui para cama debaixo e comecei a chupa-lo e punheta-lo ao mesmo tempo, ele soltava uns gemidinhos de prazer. Chupei seu saco, a cabeça de seu pinto, dava mordidinhas e comecei a chupar o “freio” do pinto e ele deu um gemido bem alto, eu tinha achado o seu ponto fraco. Continuei chupando e ele colocou suas mãos na minha cabeça para controlar o ritmo, mas não deu certo, quem estava no comando da chupada era eu e eu que iria ditar as regras. Eu acelerava o movimento e depois tirava tudo da boca e dava uma bela lambida naquela pica e no seu saco, batia com aquele pau enorme na minha cara e ai eu engolia tudo de novo. Quando vi que o seu pau começava a pulsar mais forte eu comecei a lamber seu freio e depois enfiei ate o máximo na minha boca e ele gozou muito, saiu uns 5 jatos de porra bem forte direto na minha boca, me lambuzei inteiro, engoli a maioria, fui subindo lambendo e mordendo seu corpo inteiro, o tanquinho, os mamilos, as axilas, os braços fortes e depois o beijei, foi o melhor beijo da minha vida. Eu estava cansado e com sono, abracei o tronco dele e deitei no seu peito e ele começou a me fazer carinho, ate que ele falou: - To sentindo seu pau durasso na minha perna, você ainda não gozou, é minha hora de retribuir. - Não precisa Dan, tudo o que eu queria eu já consegui, dar uma bela chupada na sua pica. - Mas eu não consegui tudo o que eu quero - nisso ele passou sua mão no meu pau e começou a apalpar e depois passou a mão pelo meu cuzinho virgem e sussurrou para mim – eu quero seu cu na minha rola. Eu tentei falar que ia doer, que eu não ia aguentar (eu tentando dar uma de difícil porque eu estava louco para dar para ele) mas ele disse que faria com carinho, então topei desde que seu pau estivesse bem lubrificado e com camisinha, eu pretendia poder sentar no dia seguinte. - Pode deixar comigo – ele disse – eu tenho camisinha aqui, mas não tenho lubrificante, mas podemos improvisar. Abri a porta do quarto cuidadosamente, desci ate a cozinha, peguei o pote de margarina e subi, nisso ele já estava com o pau durasso com uma camisinha XL para eu colocar no pica dele. Coloquei, lambuzei seu pau e dei um beijo nele e fiquei de 4. Ele veio por trás, esfregou seu pau na minha bunda, deu uma lambida no meu cú e tentou enfiar. Como doía, nunca tinha sentido tanta dor e eu sentia que ele nem havia enfiado ainda, só estava forçando para entrar, ate que eu dei um gritinho e falei: - Paara para paraaa, ta doendo demais, eu não estou aguentando. - Calma calma – ele falava enquanto fazia carinho no meu cabelo - esta tudo bem, eu não enfiei nada ainda, eu tentei mas to com medo de te machucar demais. Eu nunca tinha visto ele tão fofo como nesse dia, eu não resisti, eu disse – pode continuar, por você vai valer a pena, eu aguento. Ele continuou, lambuzou um pouco mais seu pau e tentou enfiar. Enquanto ele forçava a entrada eu enterrava minha cabeça no travesseiro para ninguém ouvir meus gritos de dor. Até que entrou a cabeça do seu pau e o resto foi deslizando para dentro. Eu gritava de dor naquele travesseiro, nunca tinha sentido tanta dor, mas eu fazia isso para o meu Dani, eu aguentava. Ele ficou uns 3 min com o pau dentro de mim sem bombar para eu me acostumar até eu falar: - Pode ir com tudo! Ele não se fez de desentendido, começou a bombar que nem um animal no cio, com toda força e virilidade que ele tinha. Enquanto bombava ele ia beijando meu pescoço e massageando meu pau e minhas bolas, eu nunca tinha sentido nada igual, era uma sensação nova, eu queria que aquilo durasse para sempre, eu gemia de prazer e ele fazia o mesmo. Nessa hora não tem como lembrar do que ocorre a sua volta, não me importava com os gemidos estarem altos ou não, eu só conseguia sentir o prazer daquela pica enorme me penetrando, chegando a locais que eu nunca tinha explorado, nem ele com a (quem sabe ex) namorada dele, ele enfiava aquele 20 cm na minha bunda ate suas bolas baterem em mim com tanta agilidade que eu não estava aguentando, eu não tinha gozado ainda. - Dan eu vou gozar, não aguento mais! - Calma ai Leo, segura ai! Ele bombou mais um pouco tirou seu pau do meu cu lambuzado e arrombadinho e começou a chupar meu pau! Pois é, aquele hetero (um tanto quanto fajuto) começou a me chupar com gosto, passar a língua na minhas bolas e subia ate a cabeça até que eu enfiei todo meu pau na sua boca e soltei minha porra quente no fundo da sua garganta, ele não tinha escolha, engoliu tudinho, me deitou, subiu em cima de mim e me beijou e falou: - Ainda não terminei o que eu comecei, não vou nada inacabado. Nisso ele tirou a camisinha, eu rolei com ele na cama para ficar por cima e coloquei seu pau no meu cú de novo e comecei a cavalgar e rebolar na sua pica. Depois de um tempo nós rolamos de novo e ele abriu minhas pernas, jogou elas no seu ombro e me colocou de frango assado e começou a enfiar e bombar de novo a tora em mim. Enquanto bombava ele me beijava e me lambia, mordia minha orelha e chupava meu pescoço. Numa voz doce e ao mesmo tempo selvagem e ofegante me disse: - Se segura. Nisso envolvi meus braços no seu pescoço, ele me levantou e me jogou na parede e continuou bombando com força por mais um tempo até que começou a ir mais lento, mas com mais força, querendo meter tudo (como se fosse possível) até que senti jatos de porra entrando e lambuzando ainda mais meu cú. Ele tirou seu membro já meio mole (mas mesmo assim enorme) e começou a lamber minha bunda e depois me beijou. Nunca senti um beijo tão bom e excitante, tinha um gosto salgado de gozo, margarina e saliva, uma sensação de sexo selvagem. Deitamos na minha cama, estávamos exaustos, ofegantes e com sorrisos no rosto. Missão mais que comprida, pensei. Dei um selinho nele, joguei minha cabeça nos seus peitos definidos e minha perna entre as suas para continuar sentindo aquele membro perto de mim, ele começou a me fazer carinho e adormeci. Acordei na mesma posição que dormi, ele ainda estava dormindo, comecei a retribuir aquele carinho, ele acordou e me beijou. Esperei ele falar algo do que aconteceu, mas nada, ficamos mudos. Não sei o que vai ser agora, se foi tudo uma noite ou se vamos continuar nossas aventuras, não nos encontramos ainda para conversar e possivelmente agir. Estou a espera, pois, independente do que ocorrer, TUDO valeu a pena. Obrigado por lerem,

Boquete na churrascaria

Era domingo, estava numa churrascaria com a família quando vejo chegar o Lobo, um advogado que conheci no bate-papo e que já me usou muito. Torci para ele ser discreto. Ele estava com um amigo, sentou numa mesa próxima e ficou tranquilo. Num determinado momento levantei para pegar mais salada e ele tambem levantou., chegou perto e disse que ia passar pela mesa e que deveria segui-lo até o banheiro. Voltei para a mesa preocupado, e logo em seguida ele passa em direção ao banheiro. Eu não fui e vi quando ele voltou olhando fixamente para mim. Nesse momento confesso que fiquei com medo e lembrei de tudo que já havia feito para ele... as calcinhas e saltos que usei, as fotos e videos que ele fez, as tardes que passamos juntos, tudo veio a tona. Mas continuei comendo e bebendo até que precisei ir ao banheiro, levantei e fui sem olhar para tras. No banheiro, fiquei no mictorio aberto e senti quando ele entrou, parou do lado e veio passando a mão na minha bunda, amoleci por completo... os segundos eram longos nas mãos dele, sem pensar, me virei e entrei numa das cabines e sentei na privada. Ele veio atras e fechou a porta, ficou em pé na minha frente e sacou a pica já dura, não via uma pica na minha frente a meses e chupei com vontade, fechei os olhos e em silencio sentia cada centimetro daquela pica em meus labios, babava nela lambia da cabeça a base, beijava o saco, chupava as bolas e voltava para aquele pau maravilhoso, ele tirava da minha boca e batia a rola no meu rosto, como que me castigando pela desobediencia de não ter ido quando ele mandou, senti o primeiro jato de porra na boca e depois vieram mais dois que melaram meu rosto e oculos. Lambi e chupei até deixar a pica bem limpinha então ele guardou e saiu me deixando sentado e totalmente extasiado. Me limpei e recuperado, voltei para a mesa e minha mulher perguntou se estava passando bem, pois havia demorado mais de 20 minutos no banheiro e estava “corado”. Dei um beijo nela e disse que estava tudo bem. O lobo na mesa ao lado conversava com seu amigo e davam muitas risadas, percebi os olhares deles e me senti humilhado imaginando que ele já deveria saber de tudo que rolou. Na saída deles, o Lobo parou na minha mesa e me cumprimentou, apresentou o amigo e saiu dizendo que ia me ligar para combinar um bate-bola.

O maludo da praia

Olá meu nome é Fabiano, sou moreno, pau de 20cm, tenho uma bunda gulosa com poucos pelos, moro em Fortaleza e este é mais um conto real. Há algum um tempo atrás fui com uns amigos à praia, escolhemos uma barraca aleatória e ficamos conversando e bebendo. Depois de um tempo, me besuntei de protetor solar, coloquei meu boné, óculos de sol, peguei meu Ipod e fui caminhar na areia molhada bem próximo onde as ondas quebram. Andei por uns 10 minutos e vi um cara no sentido contrário, era alto, branco mas estava queimado do sol, corpo atlético, uns 35 anos, vestia uma sunga preta e estava com os chinelos na mão. Passou por mim e esbocei um sorriso que foi retribuído, continuei caminhando e quando olhei pra trás ele também olhava. Continuei caminhando, deixei minhas coisas na areia, dei um mergulho rápido e fiz o caminho oposto onde estavam meus amigos. Concidentemente o mesmo cara vinha voltando. Ao passar por mim ele falou - Bom dia. Respondi e segui. Olhei pra trás e ele estava parado. Resolvi arriscar: - Opa, tudo beleza? - Tranquilo. - Prazer, Fabiano. - Gustavo. - Dando uma caminhada Fabiano? - Sim, precisava dar uma espairecida e você? - Fui falar com uns amigos em outra barraca e me despedir. - Não és daqui? - Sou de Brasília. - Também estou aqui a trabalho. Você vai quando? - Hoje à noite. Resolvi jogar verde: - Por isso que já tá com a mala pronta? Ele sorriu, olhou pro meu pau e falou: - Você parece que também vai. Ficamos rindo e perguntei: - Ainda vai ficar muito tempo aqui? -Depende de você. Sorri e disse que estava com alguns amigos, mas que isso era fácil de resolver. Marcamos de nos encontrar em 1h no meu apto, passei o endereço e meu número e corri pra me despedir do povo que tava na barraca, inventando uma desculpa qualquer. Cheguei em casa e pouco tempo depois interfonaram e autorizei a entrada. Ele nem falou nada e já veio me beijando, lambendo meu pescoço, mordendo e lambendo meu peito, arrancando gemidos de dor e prazer. Ele não havia tomado banho e cheirava a sal, suor e protetor solar. Arrastei ele pro quarto, beijei o mordi o peito dele, lambia o pescoço salgado enquanto ele enfiava a mão na minha bunda sem pena, brincando com meu cu com os dedos. Ele se ajoelhou, arrancou minha bermuda e engoliu meu pau, lambendo a cabeça, o saco, forçando tudo na garganta com maestria até chegar na base. Segurei os cabelos dele e fodia com vontade aquela boca macia. Ele subiu lambendo meu abdômen, parou um pouco nos meus mamilos mordendo de leve e falou no meu ouvido: - Chupa meu pau putinha. Me ajoelhei e puxei a sunga fora, fazendo o pau pular na minha cara. Tinha uns 17cm, com a cabeça pequena toda melada, mas bem grosso e veiúdo. Estava suado e com gosto da água do mar. Engolia o máximo que podia, mas quase não entrava tudo. - Engole tudo vadia, abre mais essa boquinha e engole o pau do teu macho. Ele segurava meu cabelo com força e mandava pau na minha boca até conseguir o que queria, tirando lágrimas dos meus olhos de tão fundo que ia. Ele me levantou pelos cabelos, lambeu as lágrimas do meu rosto, me jogou na cama de 4 e começou a dar um banho de língua na minha bunda e no meu cu. Mordia, lambia e cuspia na porta do meu cu, enfiando os dedos aos poucos. Quando sentiu que estava largo, encaçapou o pau, cuspiu na cabeça do pau e começou a forçar a entrada. A cabeça passou, mas o corpo grosso não entrava, ele tentou, forçou, abriu minha bunda com as mãos e nada de passar. Deitou na cama e mandou eu sentar. Lambuzei de lubrificante e sentei devagar abrindo o máximo minha bunda com as mãos. Entrava devagar e eu gemia de dor. Aos poucos consegui engolir aquela tora com o cu e comecei a rebolar gostoso enfiando com vontade. Logo ele me botou de 4 e socou pra valer, enfiando e tirando, me fazendo morder o travesseiro, gemendo de dor e tesão. Fodeu até cansar, pediu pra eu deitar na cama, encaçapou meu pau e sentou no meu pau. Gritava de dor, rangendo os dentes, mas não arregou. Depois que se acostumou com meu pauzão dentro dele, começou a rebolar, fazendo aquele barulho gostoso da bunda quando bate no saco. Virei ele de frango assado e enfiava e tirava devagar, fazendo ele ficar vermelho de dor, mas ele me puxava pra ir cada vez mais fundo aguentando: - Fode meu cu caralho, me arregaça inteiro. Ele se masturbava enquanto eu fodia estocando metidas rápidas e lentas, fazendo ele ficar todo suado de dor e prazer. Já próximo de gozar, ele arrancou a minha camisinha e fizemos um 69 até encher a boca de porra um do outro. Fomos tomar banho e nos masturbamos até gozar novamente um no outro. Trocamos contatos e ele disse que a casa dele em Brasília estará de portas pra me receber. Se quiserem trocar ideias entrem em contato comigo. Grande abraço a todos.

O técnico da net e o entregador de pamonha

O Técnico da NET e o Entregador de Pamonha Boa noite pessoal! Antes de seguir com meu romantismo no outro conto, quero relatar essa transa maravilhosa que foi com esses dois caras. Um baixinho, branco de cabelos arrepiados (técnico da NET) e o outro, um moreno alto de olhos verdes (entregador de pamonba). Há mais ou menos um ano eu morava num barracão, e me mudei pra casa onde estou hoje. Sempre fui cliente de uma pamonharia que fica perto de casa, e esse entregador toda vez ficava me secando quando eu fazia algum pedido. Apesar de eu achar um pouco estranho, ele também tinha uma cara meio que de "bandido", e as vezes trazia a pamonha e me encarava um tanto quanto "feio", até me dava medo. Bom, vamos pelo princípio... Havia me mudado né e liguei na NET para fazerem a mudança de endereço... Era justamente numa segunda, e o horário ficou combinado certinho para o dia seguinte na parte da tarde, e assim esperei. Terça chegou num piscar de olhos, quando deu mais ou menos 14:00 horas o técnico chegou... Era lindinho! Baixinho, mas era uma gracinha. Fortinho de academia, branco, cabelo bem pretinho, bunda grande (para o tamanho dele) pernas grossas e peitoral estufado. Até então eu não havia reparado nele direito, mas quando me pediu algo para subir e conseguir alcançar os fios perto do forro comecei a dar umas olhadas... Mas era inevitável, ele levantava a mão e a camisa subia mostrando assim sua cueca branca da Calvin Klein e sua barriga chapadinha. Foi aí que comecei a olhar pro corpo dele de propósito para ele perceber... Mas ele também fazia aquilo de propósito e veio puxar assunto. _Você mora aqui sozinho? (perguntou) _Sim, fico sozinho a maior parte do tempo... Mas sempre tem um parente ou outro por perto. _Qual sua idade? _27 (respondi) _Ficar sem internet não rola né? Você morava era nesse barracão do lado, ou no outro? _Nesse aqui do lado mesmo... Mas lá é muito quente! _Saquei... Ele era bem comunicativo, esse foi apenas o começo do papo. E então desconfiei que ele estava muito interessado em saber de algumas coisas, inclusive se eu estava namorando. _O bom de ficar sozinho em casa é que da pra levar umas garotas quando bem quiser né? (disse ele num tom meio "sarcástico") _Eu não trago garotas aqui, só garotos! (soltei essa sem medo de ser feliz) Ele deu um sorriso bem lerdo e disse: _Eu sei! Eu falei só pra comprovar... Bem, o assunto foi fluindo até que ele me perguntou o que eu iria fazer a noite. Eu disse que ficaria em casa mesmo, sem nada pra fazer... E perguntei o que ele também faria. _Eu to procurando algo... (disse ele) _Quer vir aqui mais tarde? Não sei que horas termina seu expediente, mas eu to aqui o tempo todo. Não me lembro exatamente o horário que ele disse que sairia, mas marcou de chegar na minha casa lá pras 22:00. Ficamos combinados, e antes dele sair pediu pra usar o banheiro, deixei que usasse a suite do quarto e de lá ele brincou perguntando se eu não queria dar uma balançada pra ele... Respondi que não, mas que se ele quisesse me mostrar a bunda eu ia adorar. Esperei que ele saísse e foi, ele abaixou a calça e me mostrou a bunda, QUE DELÍCIA! Disse que eu podia pegar mas bem rápido... Dei uns apertões nela e passei a ponta da minha língua bem suave. Ele levantou a roupa e disse que não podia mais que aquilo, pois o tempo era corrido, mas daí reforçamos o encontro e ele foi embora. Lá pras 20:00 horas liguei na pamonharia e pedi uma Xica Doida + um suco. Não demorou e o entregador chegou. Ele desceu da moto já com aquele jeito de tarado louco, me encarando com aqueles olhões verdes... Eu fiquei como sempre fazia, peguei as coisas e paguei. Vi que ele virou as costas e saiu bem devagar... Foi aí que num surto súbito eu o chamei. _Ei! Faz favor. Ele veio... _Porque você fica me encarando dessa forma? Eu te fiz algo ou você é gay? (me fiz totalmente de sonso soltando essa!) _Não, não sou gay. Mas eu como! Que maravilha um cafuçu! Eu adorei ouvir aquilo, porém ainda estava com medo do jeito dele... _Se você não tivesse trabalhando eu te chamaria pra entrar... _Posso passar aqui já já... Eu saio 22:00 horas! Acreditem, não era minha intenção acontecer nada daquilo! Mas eu disse pra ele que estaria esperando, e perguntei ele dava conta de 2... Pois um amigo chegaria lá e eu não podia dispensá-lo! O "amigo" era o técnico, mas vocês já imaginam o que aconteceu! Ele respondeu: _Nunca fiz não, mas quem tem que aguentar são vocês! Pessoal, já são 03:12 da manhã e eu to morto de sono! Logo continuo, espero que estejam gostando

Namorado hetero da amiga,sei..

Oie olha eu de novo, essa foda aconteceu faz pouco tempo, foi com um namorado da minha amiga, aquele tipo de homem muleque, que fala tudo oque faz com as mina, ate com a minha amiga ele fala das partes dela, aquele que se acha o gostosao. Estava com duas semanas que nao mexia no meu facebook, quando voltei a mecher tinha 458 notificaçoes e 36 mensagens, fui le, tinha uma que nao acreditei, era de um cara que mora la na outra rua; tinha assim: "eii, qro falar contigo, me dar teu whats" fiquei assim, mas respondi, quando foi a noite chegou uma mensagem no meu pv, dizendo: ele: ei eu: fala ele: tu sabe fazer e-mail eu: sei ele: faz um pra mim, vem aq em ksa eu: alem de eu fazer tu ainda quer q eu va ae ele: eh sim, vem pur favor eu: ta era umas 19:30 me banhei ao chegar la, ele tava apenas de cueca box preta, entrei ela tava tremulo perguntei se tava bem, ele disse que sim, se levantou e vi uma bela rola balançando, ele foi no quarto e me chamou em seguida, perguntou se eu nao queria chupar-lo, respondi que nao, ele implorou, continuei negando, ate que ele disse algo que nunca esperaria: ele: vai, faz um boquete pur favor eu: ja disse que nao ele: se tu chupar, eu ti chupo caraca, nessa hora fiquei tao doido que nao sabia oq dizer, peguei e falei que sim, queria ve ate onde chegaria essa historia, me abaixei, tirei aquela cueca e vi uma rola grossa morena da cabeçona rosa, cheia de veia e com aquele cheiro de macho, cair de boca, ele pedia para eu lamber a cabeça, quando lambia ele ia a loucura, chupei uns 05 minutos, falei que era a sua vez, ele nao disse nada, apenas me empurrou na cama, se abaixou e fez logo uma garganta profunda, chupou um bom tempo falei que ia gozar, ele disse que queria sentir o gosto da porra de outro homem, gozei uns tres jatos, pos ele bebeu tudo, pedi para ele fazer o mesmo comigo, ele disse que queria mas era atras, falei tudo bem, ele tava tao excitado, que nem passou creme nem nada, so cuspiu e meteu de uma vez, dueu pra caralho, ele metia com força, enfiou todo que tentei tirar mas ele me apertou pela cintura e continuou, apos um tempo, sentir aquele liquido quente descer, ele tava deitado todo suado, fui me limpar e depois fui embora, ele so deu um thau, quando foi tres dias depois uma nova mensagem tinha la... aguardem o proximo, espero que tenham gostado