sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Amigos na suruba


The Hot Black Gay Guy! brought to you by ExtremeTube.com

PAU DO ANDRE GONÇALVEZ

CAIU NA NET TELLES

BOQUETE NO TREM

MUSCULOSO GOSTOSO NA CAM

GATO MISTERIOSO NA CAM

REBELDE WAY GAY

EX- CHQUITITO ARGENTINO NA CAM

GOSTOSO NA PUNHETA

AMIGOS TRANSANDO NO QUARTO

LEKE BEBENDO A PROPRIA PORRA

SEXO NO ESTACIONAMENTO

MEU FILHO,MEU PECADO PART 2

A sensaçao de história incompleta, ficou batendo em minha cabeça desde que começei aqui a desabafar com todos os leitores sobre a situaçao que vivo hoje em dia com relaçao a meu filho Gustavo.

Estavamos no carro voltando da rodoviaria, onde fomos deixar a namorada de meu filho que teria que retornar para sua casa, devido a compromissos com sua faculdade, ja na segunda feira. Durante o transcurso de nosso retorno e conversa Gustavo me confidençia sobre suas intimidades sexuais com Claudia e o qto o seu tesão teria duplicado ao saber que eu o tinha visto com ela. No que ele estava correto. Os episodios me davam tanto prazer e tesão que mesmo nossa conversa no carro, ja estava me deixando louco e de pau duro. O que meu filho, logo se apercebeu. Ao ver meu kcete duro sobre a bermuda, ele depois de me confessar que muito do que vi, tinha sido proposital, coloca sua mão sobre meu pau duro (e tal atitude o deixou mais duro ainda) e com pequenos carinhos elogia a rigidez do caralho de seu pai e o tamanho da pika dura e reta sobre a bermuda.

Os segundos que se seguiram a atitude de meu filho dentro do carro, foi como se uma eternidade de duvidas tivessem se instalado e corroido toda a minha razão e firmeza em relaçao ao que vinha ocorrendo.

A sensaçao da mão gostosa e quente daquele garoto sentado ao meu lado, me deixou com o tesão muito aflorado e dai em diante, fui como acometido de uma amnezia parcial de quem eramos. Somente o desejo, a vontade de te-lo comigo, sendo todinho meu era o que contava. Mas, mesmo assim, busquei dentro de mim, forçar que eu ja sabia, não ser tão firmes assim. Filho, não podemos dar vazão a estes desejos que vejo agora não são só meus, mas que também estão contigo. Desde que te vi, transando com a tua namorada a cena de vcs dois juntos, não me sai da cabeça e muito mais por vc do que por ela. Procuro evitar de pensar em vc pelado naquela cama, ma não consigo.Só tenho vc no pensamento e esta tua bunda, que é linda e este teu pau maravilhoso, esta me deixando sem pensar, esta me tirando o chão e te desejando, o tempo todo. As duas melhores punhetas da minha vida, desculpe, bati pensando que estava na cama com vc e que vc, Gustavo, se entregava todinho pra mim.

Pai, vc sabe que eu curto gatas, sempre gostei de uma buçeta molhada e de uns peitinhos lindos pra poder chupar e bolinar, enquanto meu kcete esta atolado ou no cuzinho delas ou nas suas buçetinhas. Mas, vc sempre foi algo que povoou meus pensamentos. Desde que te vi, uma vez, aqui mesmo na praia, saindo da agua de pika dura na sunga, eu sempre imagino, me esfregando no teu caralho e vc me dando ele na boca , não vou negar, até recebendo ele no cuzinho, ja me imaginei. Só de te confidençiar estas coisa, aqui, meu kcete esta estourando, fico mais excitado pensando nas possibilidades de fuder contigo de que qdo estou com a Claudia.

Chegamos em casa, e meu filho em um ato totalmente inesperado, dentro do elevador, me puxa pra junto dele e me beija tão apaixonadamente e com volupia, que me esqueço até mesmo que ainda nem estamos em local seguro para que este tipo de coisa podesse estar ocorrendo. Retribuo na mesma intensidade o beijo que recebo e pela primeira vez na minha vida e dele também, sentimos o membro de outro macho esfregando sobre o nossos kcetes duros e cheios de vontade de serem libertados das roupas que ainda nos impedia de nosso prazer carnal.

Pai, quero ser teu, quero que vc me use, faça comigo o que quizer, mas não quero mais deixar pra outro dia o desejo que estou tendo por ti, por favor deixa eu te tocar, sentir teu caralho na minha mão, na minha boca e depois quero que vc entre em mim, quero poder sentir vc todinho, como o homem lindo e gostoso que eu sempre te achei.

Gustavo, não necessitou falar duas vezes, para que seus desejos fossem iniciados ali, mesmo no elevador. Em segundos ja estavamos em frente a porta de acesso de nosso apartamento, onde com muita velocidade, abri e e fechei a porta. Retirei a camiseta polo azul clarinha e a bermuda bege que eu usava (sem cuecas como ja tinha mencionado) e o meu pau muito duro apontando pra cima, foi agarrado por meu filho com firmesa de quem sabia exatamente o que desejava, naquele momento.

Gustavo, também, não perdeu tempo em ficar totalmente nu, para que eu podesse, agora sim, toca-lo, senti-lo e observa-lo atentamente, como nunca tinha feito antes. Ja não era mais os olhos de pai que corria aquele corpo lindo de meu filho. Era os olhos do amante, do homem que estava louco por aquele garoto de corpo esbelto e bem trabalhado, com uma bunda fantastica, com um kcete duro feito pedra e todo lindo, esfregando-se em mim, enquanto nossas bocas, se comiam literalmente. Beijos a cada momento mais intensos e cheio de desejos um pelo outro. Ja não me importava mais nada, eu só queria te-lo. Sentir que o meu menino era novamente, todinho meu. MInhas mãos passaram a percorrer cada centimetro do corpo de Gustavo como que a saborear e a buscar manter eternamente na memoria o seu calor, e a suavidade de sua pele e a sensaçao de arrepiar a pele dele ao meu toque. Tudo isto me deixava louco.

Pai, como eu passei estes tempo todo tendo vc aqui do meu lado e sem imaginar que vc seria o que de mais excitante,o que mais me daria vontade de poder tocar e sentir.

Foi neste momento que Gustavo se ajoelhou na minha frente e sem parar de me olhar, foi colocando lentamente a cabeça do meu pau sobre a sua lingua e aos poucos, novamente, foi introduzindo toda a glande do meu kcete duro para dentro de sua boca quente e bem lubrificada, como descobrir estar, assim, que todo o pau foi metido em sua boca

A imagem de ver meu filho ajoelhado na minha frente, masturbando-se por estar chupando meu kcete,me deixou alucinado e com carinho segurei firme a cabeça dele e fui deliciosamente fudendo a boca gostosa de meu menino.

Posso dizer que sou um homem relativamente experiente, mas nunca, nunca em minha vida tinha recebido uma chupada tão significativa, com tanto desejo e carregada de sentimento, como aquela de meu Gustavo. Nem sua mãe Raquel, nestes anos todos de casados, tinha me deixado tão excitado com sua boca (e se considere que ela é muito boa no que faz), quanto meu filho estava me fazendo sentir. O vai e vem do kcete em sua boca, não sei ao certo qto tempo deve ter durado, mas pra mim, se o tempo resolvesse parar ali, eu jamais questionaria os caprichos do destino.

Com carinho e cuidado (pois nunca poderia esqueçer que era meu filho que ali estava) o levantei, puxando pelos cabelos, de forma que esta atitude, somente podesse provocar nosso tesão no sentindo de aumenta-lo, de forma a nos criar uma cumplicidade ainda maior da que ja vinhamos tendo. Juntei novamente sua boca a minha e senti mais uma vez, nossas linguas se tocando, como se desta forma as trocas liquidas e quimicas podessem aumentar ainda mais o nosso tesão. Aos poucos fui beijando toda a região dos peitorais de Gustavo, mordiscando suavemente os mamilos (todos ja durinhos pelo desejo), minha lingua foi demarcando o caminho e me levando sem perda de tempo ao caralho maravilhoso de meu garoto. O gosto da pika de meu filho, era como um doçe que a muito estamos desejando e que nos é dado, como presente por algo que foi realizado. Ele foi metendo toda o kcete duro na minha boca e eu fui sorvendo e desgustando aquela pika maravilhosa. Dura e quente. Procurei, mesmo sem muita pratica neste sentido, chupar e provocar em Gustavo sensaçoes que achei poderia ser muito especial para ele, como estava sendo pra mim. Estocadas firmes foram aumentando de velocidadde até que ele, começou a forçar minha cabeça em direçao ao seus pentelhos e me fala que iria deixar toda a porra que tinha, dentro da minha boca. Senti os jatos fortes e fartos do esperma dele, se acumularem na minha boca e sem me perceber fui bebendo toda a porra dele. O gosto ocre e forte de todo o liquido espermatico daquele garoto lindo, tinha, pra mim, sabor das mais ricas iguarias, jamais antes experimentadas por mim. O tremer do corpo dele, foi contido por minhas mãos em torno de sua cintura. O vai e vem de seu quadril, tentando meter mais e mais o kcete na minha boca e deixar até a ultima gota de sua porra sobre minha lingua, me fazia segura-lo firme, para que as contraçoes de prazer só terminassem qdo ele se sentisse totalmente saciado com o gozo na minha boca.

Pai, eu também quero provar da porra que tu usou pra me fazer. Goza dentro da minha boca vai, olha só como ainda esta meu caralho, mesmo depois que eu gozei, falou-me ele. Gustavo continuava excitado e de pau duro, como se tivessemos iniçiado exatamente, naquele momento.

Sentei meu filho em uma poltrona que temos proximo da janela que da pra sacada do apartamento e me coloquei (de pé e pernas abertas) com as pernas sobre a lateral de seu corpo. Segurei ele pela cabeça e com carinho o beijei demorado, antes de deixa-lo me chupar novamente. Com a mão espalmada sobre o kcete empurrei-o pra baixo, para desta forma facilitar a entrada do pau na boca de meu filho.Fudi com entusiasmo aquela boca maravilhosa, que aceitava meu kcete duro com muita vontade e podia sentir desta forma a lingua dele percorrer toda a cabeça do meu kcete. Nao foi necessario muitas estocadas e minha porra foi lancada, com força quente e espessa, toda sobre a lingua gulosa de Gustavo. Ele gentilmente retirou meu pau da boca e me mostrando toda a porra em sua lingua, a engoliu, me deixando maravilhado com o que eu vi ele fazer.

Ainda muito excitado e sem nenhuma pressa de que toda aquela situaçao terminasse, fomos pra suite, onde tanto ele como eu, ja tinhamos feito muito sexo. Eu com a mae dele e ele com sua namoradinha, a Claudia.

Até hoje, aquela suite é para mim, um dos meus lugares preferidos. É onde eu passo meus melhores momentos com Gustavo. Transformamos, nosso apartamento na praia em nosso quarto de motel, predileto.

O que ocorreu entre eu e meu filho na nossa cama, eu conto no proximo conto.

NOVO NO BAIRRO

Minha família morava no centro de uma cidade não muito grande em Minas. Eu estava com dezessete anos quando resolveram mudar para um bairro afastado para reformar a casa. Ali perto tinha um sítio e um ribeirão, onde a garotada ia nadar. Eu estava no terceiro colegial me preparando para o vestibular. Ia na aula de manhã e estudava em casa até as três e meia, depois ia para esse lugar. Eu já conhecia alguns garotos e a gente ficava conversando sentado na grama.. Na minha antiga rua eu já tinha uns casinhos com um amigo e fazia mais de um mês que não tinha sexo e a vontade era enorme. Quando estava sentado ali percebia os olhares deles mas disfarçava. Eram três, dois da minha idade e um de quinze anos, o mais atraente, que mais me chamava atenção pelo seu jeitinho cínico de me olhar e seu corpinho magrinho. Mais baixo que eu, moreninho claro, cabelos e olhos castanho. Uma noite pensei muito nele e decidi que no outro dia iria retribuir os olhares. Cheguei no ribeirão com um short que eles não estavam acostumados a me ver. Era azul claro e curto, mostrava minhas coxas clarinhas e lisas quando eu sentava. Para minha surpresa ao chegar só vi o safadinho, o Claudinho. Eu tinha vergonha de sair com outros lá, mas como estava só ele não perdi tempo. Ele estava sem camisa, só de short também. No início da conversa ele olhou sorrindo para minhas coxas e disse que pareciam de mulher. Perguntei dos outros. Respondeu que tinham ido pescar no rio, do outro lado da cidade. Entramos na água e ao chegarmos no lugar mais fundo ele mergulhou e passou a mão pelas minhas coxas. Arrepiei e não me contive. Tinha uma pequena mata do outro lado. Convidei-o para ir lá, pois eu não conhecia. Ele, espertinho, disse que sabia o que eu queria conhecer. Entramos no mato e percebendo que estávamos seguros tirou o pinto. Assustei, era enorme para a sua idade. Tinha mais ou menos 14 cm e fino, duríssimo. Peguei, senti o calor e nos sentamos no chão. Fiz um oral muito gostoso, como com meu antigo amigo. Ele foi passando as mãos em mim dizendo que eu sabia fazer do jeito que ele gostava. Era mais novinho mas saiba muita coisa. Mandou eu abaixar o short e ficar de quatro. Passei saliva em nós dois e fiz o que ele queria, abri com as duas mãos e pedi para entrar. Entrou com força me fazendo sentir dor. Quando falei ele riu e falou que não ia tirar enquanto não me enchesse de porra. Segurou forte minha cintura e começou a entrar e sair com força, parecendo de propósito, para em fazer gemer de dor, mas nessa hora a dor já tinha se transformado em tesão e gemi muito, pedindo mais e mais. Foi uns cinco minutos ou mais e senti seu esperma entrando em mim num jato forte. Masturbei-me e gozei em alguns segundos. Ele tirou devagar e senti o líquido escorrendo pelas minhas pernas. Foi delicioso sentir aquele safadinho me possuindo mas era tarde e eu precisava ir embora. Combinamos de nos encontrar no outro dia para ficar mais tempo. Entramos na água, me lavei direitinho e fomos cada um para sua casa, ele morava na rua paralela. Em casa me masturbei outra vez pensando nele e fui dormir sem imaginar o que ainda estava por vir. Pretendo contar na próxima oportunidade.

MEU FILHO,MEU PECADO PART 1

Me chamo Rodolfo, sou casado a mais de 20 anos com Raquel. Desta nossa união bem sucedida, nasceu meu filho

Gustavo. Bom, tenho 45 anos, corpo sarado, devido a pratica de artes marciais e musculaçao. Cabelos grisalhos, olhos castanhos e uma abdomem bem trabalhado. A menos de 5 meses atras, meu filho nos apresentou sua nova namorada. Uma gata toda gostosa.Peitinhos lindo, durinhos e empinados e um bumbum maravilhoso. Sentiamos em casa, que esta relaçao de nosso filho com Claudinha, seria bem duradora, devido a forma como eles se comportavam, qdo estavam juntos. Muitos beijos e carinhos e a cara de satisfaçao de meu filho era um aval de que tudo corria bem. Estavamos proximos do final de semana e toquei na possibilidades de convidar os dois para passarem o final de semana com a gente na praia, onde temos um belo apartamento de frente pro mar (local que meu filho sempre adorou). Na hora minha mulher, falou que não poderia, pois estaria viajndo exatamente neste final de semana, pra Salvado, onde iria apresentar um trabalho sobre a sua area de atuaçao em um congresso de Medicina.

Um pouco chateado, pois estava querendo agradar meu filho, pensei em mudar de ideia e marcar para qdo Raquel voltasse de sua viagem. Foi ai que tudo começou a mudar entre nos. Gustavo, muito empolgado com a ideia, falou que deveriamos ir assim mesmo, pois sua mae, não ficaria chateada se fossemos sem ela. O que ela concordou de pronto. Então, como era de comum acordo de todos, só fiz em aceitar o que ja estava determinado por eles.

Bom, voltando deixe-me falar um pouco de Gustavo. Ele é um filho otimo, dedicado em casa e no colegio, estudioso e nunca nos deu trabalho em nada, que realmente fosse, de nos preocupa. Um garoto muito bonito, com 1,82 de altura, olhos castanhos claros, um corpo maravilhoso, conseguido atraves da musculaçao e da nataçao, onde também é um vitorioso. Corpo liso, somente o caminho da tentaçao (como nos referimos em casa, aos pelos que vão do umbigo em direçao aos pentelhos). Não que até aquele momento isto realmente tivesse me chamado mais a atençao do que somente a curiosidade de um pai sobre o desenvolvimento de seu filho, o volume que Gustavo mostrava em suas cuecas e sungas qdo o viamos desta forma era algo que ja se poderia dizer que ali, o que tinha era substancioso. Ve-lo pelado ou somente de cuecas, era uma pratica normal em casa.

Bom, conforme o combinado, qdo chegou o final de semana, mais exatamente na sexta feira, depois do meu periodo normal no consultorio, liguei pra meu filho para que se prepara-se e que passariamos em seguida na casa de Claudinha para pega-la e seguiriamos viagem, para a praia ( o que de carro daria uns 3 horas). Assim, foi feito.

Chegamos em nosso apartamento por volta das 20 hs e muito gentilmente sedi o quarto do casal (meu e de Raquel) para que meu filho e sua namorada, podessem ter mais privacidade e um um conforto a mais, devido a todas as comidades de nossa suite.

Fui até a cozinha e percebi, que conforme tinha solicitado a D. Helena, as compras não tinham sido feitas. Depois vim a saber o real motivo da falta de alimentos em casa. D Helena, tinha adoecido e por isto, não teve como reforçar a dispensa.

Falei para os meninos que iria até o super mercado e que estaria de volta em pouco tempo.

Esta ida ao supermecado, foi a peça iniçial de muitas coisas que ocorreriam, naquele final de semana.

Ao voltar noto um silençio anormal em casa, como se todos estivessem saido. Entro, também sem fazer baralho, e vou pelo corredor que da acesso aos quartos e vejo a porta da suite somente encostada. O que vejo, me deixou iniçialmente assustado mais a excitaçao pelo quadro que vislumbro, foi dando lugar a um tesão incontrolavél. Meu filho de quatro, pelado, na cama e sua linda namorada chupando avidamente seu cu. Ja tinha visto, como falei anteriormente, o pau de meu filho em situaçao normal, mole. Mas, ve-lo excitado daquela forma, falando o que dizia pra namorada e com o kcete reto, muito duro, batendo sobre o umbigo, me deixou extasiado.Ver aqueles dois jovens lindo se chupando, foi me dando muito tesão e meus olhos ja não sabiam mais pra onde olhar, se pra a pika de aproximandamente 19 cm de meu filho ou se para a bucetinha toda lubrificada com a saliva de meu filho, de sua namorada. Tudo me levava a uma situaçao de novidade, que me deixou muito perturbado. Achei lindo ver o tesão de meu filho, qdo a Claudinha metia com vontade a lingua no cu dele e a forma como ele reagia a aquela pratica. Ver os gemidos de Gustavo com tesão por estar chupando o grelho de sua namorada e por ter uma lingua no cu, me deixou um pouco fora do ar e não percebi que meu filho tinha me visto atras da porta a expia-los. Foi exatamente neste momento de distraçao minha, que ao voltar a cena dos dois na cama, vejo uma enorme quantidade de porra de meu filho ser depoistada sobre os peitos e boca de sua linda claudinha.

Procurei manter a respiraçao sobre controle e o pau duro que apertava com vontade dentro do shorts, sem gozar até que vi os dois se dirigindo pro banheiro, onde um banho revigorante, deve ter sido o que ocorreu. Corri, literalmente corri, pra meu quarto , tranquei a porta e bati a melhor punheta da minha vida. Fui traido na razão pelos meus pensamentos, qdo percebi que a bunda de meu filho e seu kcete é que estavam me fazendo delirar de tesão naquela maravilhosa punheta. Me senti culpado depois da gozada explendorosa que dei. Me senti sujo e culpado, por estar tendo pensamentos tão excitantes pelo corpo maravilhoso daquele que era meu filho querido.

Por volta de umas 22 hs, chamei os dois, que estavam dando uma dormida pra se recompor de tanta energia gasta em sua foda e falei que a janta estava na mesa e que esperava por eles, para que podessemos comer todo juntos.

MInha segunda surpresa estava por vir.

Durante o jantar, abri uma das melhores garrafas de vinho que tinha no apartamento, para poder comemorar (mesmo me sentindo culpado) ao dia maravilhoso que meu filho e sua namorada tinham me proporcionado. Meu filho, foi rapido ao perguntar ao que deviamos a garrfa de vinho, ao que estavamos comemorando? Falei, meio que timido que estava muito feliz por estarmos os tres na praia ,para aproveitar o final de semana. Foi ai, que Claudinha me falou que não poderia ficar todo o final de semana, pois teria um compromisso da faculdade, na segunda feira e teria que voltar no sabado, mesmo pela manha, pra sua casa. Fiquei triste, pois ela era uma boa companhia e com sua ida pra casa, eu ja não teria mais a oportunidade, quem sabe, de ver de novo, uma cena como a que tinha visto ao retornar do supermercado (isto eu só pensei é claro!)

Depois de jantarmos, fomos dar uma volta pela orla e retornamos para dormir, pois o sabado prometia ser de muito sol e praia.

Sabado levantei por volta das 8 da manha e escutei barulho vindo da direçao do quarto onde Gustavo estava com sua namorada. Gemidos de uma boa foda era o que eu tinha a impressão de estar escutando. Nao estava errado. Novamente a porta entre aberta e eu ja todo cheio de tesão me postei atras dela e fiquei a observar meu filho enrrabar sua namorada. Garota de sorte e coragem, esta recebendo todo aquele kcete maravilhs de meu filho dentro de sue cuzinho. Ela sentada sobre a vara dura dele e num frenetico vai e vem, com suas maos sobre os peitos do garoto e ele apertando deliciosamente os peito dela até que Claudinha começou a pedir a Gustavo toda a sua porra dentro do seu cuzinho que apertava seu caralho, como ela mesmo dizia para ele. Foi neste momento que vi meu filho amentar a velocidade de bombar dentro do cuzinho da garota e esporrar deliçiosamente tudo dentro dela.

Uma olhadinha, muito sutil para o lado da porta, bem na direçao de onde eu estava, foi dada por meu filho, como se soubesse todo tempo que seu pai estava ali, de pau na mão, batendo uma deliciosa punheta matinal, pelo garoto tesão que fudia gostoso a namorada, em sua foda de despedida daquele final de semana.

Depois de deixarmos Claudia na rodoviaria local, voltamos para casa e no caminho, muito normalmente e como se aquilo fosse a coisa mais comum de ser falada, meu filho me pergunta a queima roupa se eu tinha gostado de ver ele fudendo a sua gata. Pego de surpresa, fiquei meio sem saber o que dizer e Gustavo com toda sua calma, me fala pra relaxar e que ele gostaria que eu soubesse que ele adorou saber que eu estava vendo ele comer e brincar com sua namorada e que isto o deixava com mais tesão, ainda.

Nao tive como conter o pulo de meu kcete dentro da bermuda (eu estava somente de bermuda e sem cueca, o que fez com meu kcete de 20 cm, ficasse mais exposto que nunca) Meu filho percebeu minha excitaçao e o estado do meupau e direto, foi falando, porra pai, não sabia que ia gostar tanto assim, de saber que eu te deixo de pau duro e que este teu kcete duro, aqui e agora é pelo que tu viu de mim. Sua mão veio posar direto no meu pau e eu levado, pelo tesão, não resisti e nem me opus que ele fizesse carinho no meu caralho, ja pedindo pra ser libertado.

As consequençias desta atitude de Gustavo, eu conto no proximo conto pra vcs todos.

DANDO PRO MARIDO DA CLIENTE

Olá, me chamo Augusto , tenho 19 anos , 1,82, olhos castanhos claros ,loiro ( com um cabelo Tipo Justim bieber), branco , magro com o corpo um pouco malhado.

sou revendedor de cosmeticos, a 1 anos ,dedico todo meu tempo a esse trabalho, moro numa cidade no Interior do rio de janeiro , lugar pacato e bastante sossegado.

Como ia dizendo eu sou revendedor de cosmeticos, tenho uma amiga chamada andreia ela é casada com Marcos, um cara muuito gostoso , moreno , corpo sarado( viciado em acadêmia) olhos escuros cabelos escuros e curtos, alto não sei bem a altura e muito lindo , uma certo dia eu ia levar os produtos na casa de andreia , ao chagar na casa de andreia ela estava tomando banho , quem me atendeu foi marcos, com um sorriso deslumbrante, e disse que era pra eu entrar e esperar , assim eu fiz entrei, sente na sala ,e ele estava assisitindo Futebol pra variar néah .

- O que andreia compro dessa vez? perguntou marcos me olhando com um olhar malicioso.

Eu Disse: creme para o rosto vc sabe como as mulheres odeiam rugas rs, converça vai , converça vem , até que finalmente Andreia sai do banho , me comprimenta com um beijo no rosto .

Eu disse: Andreia , seus produtos chegaram, ela com um sorriso meio sem graça disse: Pocha Augusto estou indo receber agora vc pode passar aqui mais tarde pra pegar o dinheiro?

Eu disse: claro que sim , sem problemas , la pela 15:00 eu passo aqui então , me despedi de andreia e marcos.

Estava eu em casa tomando banho quando meu telefone toca.

O numero era de Andreia , eu não atendi pq estava molhando , imaginei que ela estivessse me ligando pra me dar o dinheiro.

Acabei de me arrumar ( semprei gostei de andar cheiroso e bem arrumado , até mésmo pra ir na padaria)

Cheguei na casa de Andreia toquei a campainha .

Pra minha surpresa quem me atende é marcos todo suado pois estava fazendo abidominal no chão da sala , pois vi o aparalho.

Ele me chamou pra entrar e disse que ia tomar banho que era pra eu ficara a vontade , antes mesmo que ele se virasse , eu perguntei por andreia, ele deu um sorriso safado e disse: ja volto fica aquii ,

eu ja estava ficando tremolo e nervoso por imaginar aquele homem pelado, me controlando pra naão ficar excitado mais não teve jeito.

Disse para mim mesmo , ja que entrei na igreja , vou rezar.

levantei sem fazer barulho tranquei a porta da sal pra que ninguem entrar eu fui me esquivando até o quarto de marcos a porta estava entre a berta de proposito, entrei ouvi o burulho da agua do chuveiro caindo no chaão , não pareceia ter ninguem tomando banho ali, então fui espiar pela fechadura da porta do banheiro. minha intuição estava certa não havia ninguem no banheiro , eu na posiçaõ de quantro olhando pela fechadura, senti uma mão no meu pescoço, me empurrando firme e dizendo sabia que voçê queria me dar seu viadinho.

Fiquei vermelho todo sem graça , tentando me desculpar, gaguejando muito e tremendo .

Falei : desculpa pelo cara eu não fiz por mal fiquei curioso , não conte para Andreia , não quero perder a amizade dela . disse eu quase chorando .

Marcos disse : Só depende de vc , deita na cama , antes mesmo que eu falasse alguma coisa vi o pau dele latejando , ele me jogou em cima da cama , o corpo dede cheirava a suor mais naquela altura eu nem ligava para aquilo, ele tirou o short e ficou so de cueca Box listrada Preta e cinza .

Vem mamar no seu macho vem , eu logo tratei de abaixar aquela cueca e colocar aqule pau grosso na boca ele tinha muitas veias e era grande um adelicia , comecei a chuparaquela pica maravilhoooooooooooosa.

ele gemia de prazer o que me deixavar mais excitado ,

Vira que agora eu vou te comer todinho meu viadinho - dizia Marcos .

Eu mas que depressa abaixei a calça , ele começoua lamber meu cuzinho, mossa como estva gostoso, passava sua lingua molhada nele todinho , até que começou força a entrada , estava doedo um pouco mais depois que entrou foi so prazer. Fale que era isso que vc tava querendo sua Putinha me dizia ele.

vai me come com força , era isso mesmo que eu queria , mete essa role em mim vai vai vai.

Me chupa que eu vou gozar nessa sua boca gostosa,

eu meio com nojo , ( nunca tinha deixado ninguem gozarna minha boca )

abri a a boca e senti algo quente e gosmento entra garganta a baixo , quando vi ja tinha engolido.

marcos levantou e disse agora vai pq Andrei vai chegar daqui a pouco.

Eu falei assim conceteza ela até ja me ligou .

Marcos sorrindo disse quem ligou foi eu, com um sorriso safado e satisfatório no canto do rosto.

eu levantei me recompuz fui pra minha casa tomei banho , e voltei a casa de andreia mais tarde pra pegar meu din heiro, cheguei lá como se nada tivesse aconteciso , recebi meu dinheiro e Hoje vendo e dou pra marcos

Beijos até maiis .

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Musculosos na brincadeira

Meu primo soube fazer

A historia q conto agora aconteceu qdo eu tinha 13 anos e meu primo na época com 16. Ele moreno, atlético, um homem praticamente formado e eu loirinho, pouquíssimos pelos pelo corpo, um adolescente em formaçao. Com essa idade era bem inocente, pois nao tinha mtas informacoes sobre sexo, (aconteu em torno de 1980), era apenas escola e brincadeiras no final das tardes junto com vizinhos, primos e primas Tb,  na casa de um deles, q mais parecia uma chacara. Vou resumir e contar oq foi acontecendo comigo nessa epoca. Vez em qdo, escolhíamos brincar de esconde esconde, eu era mto esperto e conhecia mto bem a chacara e todos os esconderijos possiveis, um final de tarde, ja início da noite estavamos numa dessas brincadeiras, e fui eu pro meu lugar onde costumava me esconder e ninguem me achava, era bem no final do terreno, um lugar onde guardavam coisas usadas, tipo portas velhas, madeiras encostadas numa parede, etc...era bem debaixo dessas madeiras q eu ficava, e nunca me achavam, só saia qdo eu queria, e as brincadeiras demoravam as vezes 40 mim uma hora ou mais, pois sempre tinha no minimo umas 20 pessoas na brincadeira. Bom, uma certa noite de verao, eu sempre usando calçao e camiseta, os outros tb, pois era verao, começamos o esconde e fui direto pro meu esconderijo, chegando la, fiquei espiando pra ver os outros se escondendo, qdo vi meu primo procurando um lugar pra ele, foi qdo na minha inocência e sem saber oq começaria a acontecer a partir daquele dia. Foi qdo o chamei e mostrei onde eu estava pra ele vir esconder junto, ele entrou no esconderijo e disse q o lugar era mto dificial de acharem, eu disse q nunca tinham me achado la. Pra ver oq rolava na brincadeira tinha uma fresta pela madeira e eu disse q iria vigiar e me coloquei na frente dele pra olhar pela fresta,e subi num bloco pra alcançar, foi qdo depois de uns minutos ele veio por trás e disse q queria olhar tb, ele mais velho,mais alto, esperto e malandro q era e os hormonios pegando fogo, ja veio com outras intençoes e ficou atrás, na minha altura, olhando pela mesma fresta, e aos poucos ele foi se encostando em mim. No começo achei normal, mas aos poucos ele foi me apertando e se esfregando levemente na minha bunda, qdo percebi um volume no seu calçao me encoxando, achei estranho, mas nao me mexi, deixei ele me encoxar, pois nao imaginei q ele estaria com tesao em fazer isso e se aproveitando da situação q tínhamos q ficar quietos pra não sermos encontrados. Eu estava gostando da situaçao anormal pra mim, q nao sabia nada de sexo ate então, mas achei q ele estava se esfregando de uma maneira mto intencional, tipo, ele subia e descia aquele volume pela minha bundinha indefesa e e sem noção oq estava acontecendo, mas sentindo uma sensação mto diferente de tudo oq já tinha visto, sabia q era coisa “errada” e q homens não podiam fazer aquilo, foi qdo sai da posição, por baixo dele, e disse q não queria q ele continuasse, foi qdo ele mto mais esperto q eu me disse q era normal, q já tinha feito aquilo com outros amigos Tb e tinha feito com 2 primas nossas tb, e que elas e os amigos tinham deixado e q era segredo deles, e se eu quizesse poderia fazer nele Tb. Qdo ele disse q podia fazer nele Tb, pensei q ficaríamos empatados e morreria ali o acontecido, e respondi q queria Tb, foi qdo ele foi pra frente e disse pra eu esfregar nele da mesma maneira, e assim eu fiz, mas por mto pouco tempo, ele saiu da posição e me disse q era mais velho e tinha direito a mais tempo encoxando em mim. Como tinha sentido uma coisa mto gostosa com ele me encoxando, doq eu senti qdo encoxei, naquele escuro, sem ninguém vendo, aceitei a condição de ele mais velho tipo, mandar na situação, e  ele se colocou atrás de novo e continuo a me encoxar e eu fingindo q estva olhando pra ver se não vinha ninguém. Aquele dia ele me encoxou mto mto mesmo, mas uma certa hora resolvi sair do esconderijo, pois estava com vergonha dele, pois só ele me encoxava e eu não tinha coragem de pedir pra ele virar e deixar eu fazer nele. Foi qdo eu disse q sairia e correria para tentar ganhar a brincadeira e não aquele q procura na próxima rodada da brincadeira. Fiquei com aquela situação na cabeça, achando mto estranho oq tinha feito, mas ao mesmo tempo  tinha adorado a situação, pois tinha me dado uma sensação gostosa q eu não conhecia, era um tesao ate então não conhecido. Aquele dia fui pra casa, e no banho, estava lembrando da brincadeira, e qdo vi estava de pau duro, e bati uma punhetinha no banho sem saber de onde era aquele tesao q o primo tinha me despertado. No outo dia, resolveram brincar de esconde novamente, fiquei alegre com a escolha, e na minha cabeça, mesmo sabendo q era uma coisa errada, estava querendo fazer outra vez. Fui pro mesmo local me esconder, qdo cheguei, ele já estava lá e me convidou a entrar, ele esperto percebeu se eu tinha entrado novamente era sinal q eu queria outra vez e mais. Assim q entrei, ele me pediu pra ficar olhando pra ver se não vinha ninguém nos achar,  que ele me mostraria como ele tinha brincado com uma das nossas primas e que ela adorava as brincadeiras dele que era segredo deles e que ele e eu teríamos uns segredos Tb, me disse que me ensinaria oq os namorados faziam, como era namorar, as duvidas q naquela idade temos, ele soube me enrolar mto bem, pois eu estava gostando de saber q iria aprender essas coisas e me despertando um tesao fora do normal. Ele se colocou por trás, e começou a encoxar como já tinha feito no outro dia, ele já estava com o pau mto duro, pois eu já sentia pelo calção o volume dele se esfregando em mim. Eu sentia mais tesao  ainda, pois estava mais relaxado e achando q todos faziam aquilo, ele me convenceu disso. Comecei a perceber q o tesao dele Tb estava maior, ele me apertava, pra cima e pra baixo, já me segurando pela cintura, nesse momento ele se afastou um pouco, e qdo voltou a encostar em mim, percebi o volume do pau estava diferente, ele se encaixava nas minhas polpas de uma maneira mais intensa, ele colocou o pau dele pra fora do calção, levantou ele e enconstou na minha bunda, sentia o pau dele encaixado de comprido, desde as polpas, ate quase o inicio das minhas costas, ele desliva o pau suavemente de baixo pra cima seu pau pelas minhas polpinhas, qdo perguntei pra ele oq ele estava fazendo, e ele me respondeu q tinha feito isso com a prima e ela adorou. Eu estava adorando, meu pq pau  estava duro e por instinto eu me curvava pra trás e abria levemente as pernas, e o pau dele se encaixava mais perfeito ainda, só existia meu calção separando seu pau  da minha bunda lisinha, sem pelos de adolescente. Já estávamos assim uns 15 min, qdo ele me perguntou se eu estava gostando, e se sim, eu poderia apertar minha bunda pra trás, e assim eu fiz, apertava ela contra seu pau q estava encostado na sua barriga, até q ele veio no meu ouvido e sussurou se eu quisesse fazer igual a prima, poderia fazer, eu perguntei oq era, e ele disse q ela pra ficar mais a vontade tirou o shorts e ficou só de calcinha fazendo aquilo, q seria mais gostoso sem o shorts, ae eu disse q estava sem cueca, q de preguiça não tinha colocado, ele emendou q seria melhor ainda. Nessa altura, eu não sabia de mais nada, estava totalmente entregue a ele, estava morrendo de tesao e medo ao mesmo tempo, não sabia como era o fim da brincadeira e ele, percebendo como eu empinava pra trás e me esfregava nele sem ele comandar, foi abaixando meu calção bem devagar, eu nem percebi, qdo vi já estava com o calção arriado ate os pés, seu pau quente e latejante encaixado na minha polpinha. Nessa situação sem calção ele segurou seu pau com a Mao  e levou por baixo das minha coxas e começou a pincelar ele bem no meio da minha bunda, a cabeça do pau dele roçava meu saco por trás e subia no meio da minha bunda , passava pelo meu buraquinho lisinho e voltava. Senti q essa região foi ficando molhada, ele babava mtoooo.. e foi lubrificando toda região, as vezes parava a cabeça do pau bem na entradinha dava umas forçadinhas e voltava pro meio das minhas coxas.Nessas passadas pelo meu cuzinho eu por instinto, sei lá, empinava mto minha bunda, deixando ela cada vez mais  entregue ao pau dele.   Eu estava em transe, estava querendo mais e mais e não sabia oq era... Ele no meu ouvido disse q era pra eu abrir as pernas e relaxar, q ele faria igual fez com minha prima, pra eu confiar nele q ele sabia oq estava fazendo, q seria mtoo gostoso. Entao eu atendi, abri mais minha pernas, ele retirou o calção pra não sujar no chão, estava eu pelado, de pernas abertas, meu primo com o pau no meio das minhas coxas, todo melado, começou a forçar a minha entradinha cada vez mais e mais, e eu apertava de cima pra baixo Tb. Ele me disse q tinha q enfiar o pau dele na minha bunda pra terminar a brincadeira , q a prima tinha ido ate o final Tb, mas eu não sabia como poderia ajudar a terminar,  e ele comer meu rabinho sedento e piscando mto já. Numa das tentativas, ele colocou a cabeça bem na portinha da minha bunda e começou a forçar pra dentro, nesse momento disse pra eu relaxar e fazer um pouco de força como se eu fosse fazer coco, e assim obedeci, qdo uma das melhores sensações eu senti, sua cabeça entrou num pulo pra dentro, senti perfeitamente a glande passando pelo meu anelzinho, q contrai sem querer e assim travei aquela cabecinha do pau dele dentro do meu cuzinho, q ficou preso como um plug anal. Ele me dizia pra ficar sem se mexer q ele faria o resto, e fiquei  bem quieto mesmo, pois estava com um pouco de dor, mais o tesao era indescritível e saber q estava fazendo igual minha prima, me deixava orgulhoso, pois ela tinha 16 anos e eu mais novo fazendo igual a ela. Depois de alguns minutos naquela posição, eu era só tesao, as pernas estavam bambas, o tesao subia desde a cabeçinha do meu pau, passava pelo meu saco e acabava na minha bunda, aos poucos, meu primo foi colocando seu pau pra dentro, foi entrando deliciosamente devagar, ate q senti seus pelos encostarem na minha bunda,  e assimm ele foi me apertando  tudo q podia e assim ele ficou mais uns minutos, sentia sua respiração ofegante cada vez mais, ele se mexia mto pouco, mas mesmo com poucos movimentos, percebi q de repente ele me puxou com mais força e segurou seu pau totalmente penetrado e apertado  na minha bunda e senti um calor forte bem no fundo da minha bunda,  ele só gemia, mas não se mexia, apenas me apertava com força, e assim ficou por uns minutos e me disse q a brincadeira estava no fim, que eu tinha feito tudo certinho e seria nosso segredo, igual a prima, e foi tirando devagar seu penis inteiro de dentro de mim, coloquei meu calção, estava com minha bunda toda melada e corri pra minha casa, para q ninguém desconfiasse de nada, mais uma vez, entrei no banho,  bati uma punheta pensando no ocorrido, estava dolorido e gostoso ao mesmo tempo, e sentia algo escorrer de dentro de mim, pois nem sabia q existia porra naquela época. 

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Ahh!Mete que eu gosto

Lekees dee Pau dudoo...

PrimoO entrandoo em açãao noo Blog Sonhos Obcenoss..
Fotos postadas peloo meo primo (primeira foto abaixo)

































ESTAMOS EM FESTA

GOSTARIA DE AGRADECER MAIS UMA VEZ

AOS LEITORES DO BLOG


CADA DIA O NUMEROS  DE VISITAS AQUI NO SONHOS OBSCENOS AUMENTA

FICAMOS CONTENTES EM SABER Q TEMOS LEITORES ASSIDUOS

PARA AQUELES Q MANDARAM AS FOTOS DA PROMOÇAO

"O MELHOR DO CALÇAO"

SEMANA QUE VEM AS FOTOS ESTAO NO AR

ESTAMOS PERTO DO FIM DE ANO

PASSOU RAPIDO NE?

ENTAO

TEREMOS O EFEITO NO BLOG

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VIDEOS EXCLUSIVOS Q JA ESTAR SENDO PREPARADOS

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JA SABEM NE?

"ARRASSEM COM SEUS PAUS PRA FORA"
EM BREVE MEU VIDEO NA CAM

RSRSRSRSRS!!!!!!!!!!

AMIGOS BATENDO PUNHETA NA CAM

Veja uma grande e grossa!

Passando gelinho

Gayzinho se mostrando na cam

MEU PRIMO SOUBE FAZER

A historia q conto agora aconteceu qdo eu tinha 13 anos e meu primo na época com 16. Ele moreno, atlético, um homem praticamente formado e eu loirinho, pouquíssimos pelos pelo corpo, um adolescente em formaçao. Com essa idade era bem inocente, pois nao tinha mtas informacoes sobre sexo, (aconteu em torno de 1980), era apenas escola e brincadeiras no final das tardes junto com vizinhos, primos e primas Tb, na casa de um deles, q mais parecia uma chacara. Vou resumir e contar oq foi acontecendo comigo nessa epoca. Vez em qdo, escolhíamos brincar de esconde esconde, eu era mto esperto e conhecia mto bem a chacara e todos os esconderijos possiveis, um final de tarde, ja início da noite estavamos numa dessas brincadeiras, e fui eu pro meu lugar onde costumava me esconder e ninguem me achava, era bem no final do terreno, um lugar onde guardavam coisas usadas, tipo portas velhas, madeiras encostadas numa parede, etc...era bem debaixo dessas madeiras q eu ficava, e nunca me achavam, só saia qdo eu queria, e as brincadeiras demoravam as vezes 40 mim uma hora ou mais, pois sempre tinha no minimo umas 20 pessoas na brincadeira. Bom, uma certa noite de verao, eu sempre usando calçao e camiseta, os outros tb, pois era verao, começamos o esconde e fui direto pro meu esconderijo, chegando la, fiquei espiando pra ver os outros se escondendo, qdo vi meu primo procurando um lugar pra ele, foi qdo na minha inocência e sem saber oq começaria a acontecer a partir daquele dia. Foi qdo o chamei e mostrei onde eu estava pra ele vir esconder junto, ele entrou no esconderijo e disse q o lugar era mto dificial de acharem, eu disse q nunca tinham me achado la. Pra ver oq rolava na brincadeira tinha uma fresta pela madeira e eu disse q iria vigiar e me coloquei na frente dele pra olhar pela fresta,e subi num bloco pra alcançar, foi qdo depois de uns minutos ele veio por trás e disse q queria olhar tb, ele mais velho,mais alto, esperto e malandro q era e os hormonios pegando fogo, ja veio com outras intençoes e ficou atrás, na minha altura, olhando pela mesma fresta, e aos poucos ele foi se encostando em mim. No começo achei normal, mas aos poucos ele foi me apertando e se esfregando levemente na minha bunda, qdo percebi um volume no seu calçao me encoxando, achei estranho, mas nao me mexi, deixei ele me encoxar, pois nao imaginei q ele estaria com tesao em fazer isso e se aproveitando da situação q tínhamos q ficar quietos pra não sermos encontrados. Eu estava gostando da situaçao anormal pra mim, q nao sabia nada de sexo ate então, mas achei q ele estava se esfregando de uma maneira mto intencional, tipo, ele subia e descia aquele volume pela minha bundinha indefesa e e sem noção oq estava acontecendo, mas sentindo uma sensação mto diferente de tudo oq já tinha visto, sabia q era coisa “errada” e q homens não podiam fazer aquilo, foi qdo sai da posição, por baixo dele, e disse q não queria q ele continuasse, foi qdo ele mto mais esperto q eu me disse q era normal, q já tinha feito aquilo com outros amigos Tb e tinha feito com 2 primas nossas tb, e que elas e os amigos tinham deixado e q era segredo deles, e se eu quizesse poderia fazer nele Tb. Qdo ele disse q podia fazer nele Tb, pensei q ficaríamos empatados e morreria ali o acontecido, e respondi q queria Tb, foi qdo ele foi pra frente e disse pra eu esfregar nele da mesma maneira, e assim eu fiz, mas por mto pouco tempo, ele saiu da posição e me disse q era mais velho e tinha direito a mais tempo encoxando em mim. Como tinha sentido uma coisa mto gostosa com ele me encoxando, doq eu senti qdo encoxei, naquele escuro, sem ninguém vendo, aceitei a condição de ele mais velho tipo, mandar na situação, e ele se colocou atrás de novo e continuo a me encoxar e eu fingindo q estva olhando pra ver se não vinha ninguém. Aquele dia ele me encoxou mto mto mesmo, mas uma certa hora resolvi sair do esconderijo, pois estava com vergonha dele, pois só ele me encoxava e eu não tinha coragem de pedir pra ele virar e deixar eu fazer nele. Foi qdo eu disse q sairia e correria para tentar ganhar a brincadeira e não aquele q procura na próxima rodada da brincadeira. Fiquei com aquela situação na cabeça, achando mto estranho oq tinha feito, mas ao mesmo tempo tinha adorado a situação, pois tinha me dado uma sensação gostosa q eu não conhecia, era um tesao ate então não conhecido. Aquele dia fui pra casa, e no banho, estava lembrando da brincadeira, e qdo vi estava de pau duro, e bati uma punhetinha no banho sem saber de onde era aquele tesao q o primo tinha me despertado. No outo dia, resolveram brincar de esconde novamente, fiquei alegre com a escolha, e na minha cabeça, mesmo sabendo q era uma coisa errada, estava querendo fazer outra vez. Fui pro mesmo local me esconder, qdo cheguei, ele já estava lá e me convidou a entrar, ele esperto percebeu se eu tinha entrado novamente era sinal q eu queria outra vez e mais. Assim q entrei, ele me pediu pra ficar olhando pra ver se não vinha ninguém nos achar, que ele me mostraria como ele tinha brincado com uma das nossas primas e que ela adorava as brincadeiras dele que era segredo deles e que ele e eu teríamos uns segredos Tb, me disse que me ensinaria oq os namorados faziam, como era namorar, as duvidas q naquela idade temos, ele soube me enrolar mto bem, pois eu estava gostando de saber q iria aprender essas coisas e me despertando um tesao fora do normal. Ele se colocou por trás, e começou a encoxar como já tinha feito no outro dia, ele já estava com o pau mto duro, pois eu já sentia pelo calção o volume dele se esfregando em mim. Eu sentia mais tesao ainda, pois estava mais relaxado e achando q todos faziam aquilo, ele me convenceu disso. Comecei a perceber q o tesao dele Tb estava maior, ele me apertava, pra cima e pra baixo, já me segurando pela cintura, nesse momento ele se afastou um pouco, e qdo voltou a encostar em mim, percebi o volume do pau estava diferente, ele se encaixava nas minhas polpas de uma maneira mais intensa, ele colocou o pau dele pra fora do calção, levantou ele e enconstou na minha bunda, sentia o pau dele encaixado de comprido, desde as polpas, ate quase o inicio das minhas costas, ele desliva o pau suavemente de baixo pra cima seu pau pelas minhas polpinhas, qdo perguntei pra ele oq ele estava fazendo, e ele me respondeu q tinha feito isso com a prima e ela adorou. Eu estava adorando, meu pq pau estava duro e por instinto eu me curvava pra trás e abria levemente as pernas, e o pau dele se encaixava mais perfeito ainda, só existia meu calção separando seu pau da minha bunda lisinha, sem pelos de adolescente. Já estávamos assim uns 15 min, qdo ele me perguntou se eu estava gostando, e se sim, eu poderia apertar minha bunda pra trás, e assim eu fiz, apertava ela contra seu pau q estava encostado na sua barriga, até q ele veio no meu ouvido e sussurou se eu quisesse fazer igual a prima, poderia fazer, eu perguntei oq era, e ele disse q ela pra ficar mais a vontade tirou o shorts e ficou só de calcinha fazendo aquilo, q seria mais gostoso sem o shorts, ae eu disse q estava sem cueca, q de preguiça não tinha colocado, ele emendou q seria melhor ainda. Nessa altura, eu não sabia de mais nada, estava totalmente entregue a ele, estava morrendo de tesao e medo ao mesmo tempo, não sabia como era o fim da brincadeira e ele, percebendo como eu empinava pra trás e me esfregava nele sem ele comandar, foi abaixando meu calção bem devagar, eu nem percebi, qdo vi já estava com o calção arriado ate os pés, seu pau quente e latejante encaixado na minha polpinha. Nessa situação sem calção ele segurou seu pau com a Mao e levou por baixo das minha coxas e começou a pincelar ele bem no meio da minha bunda, a cabeça do pau dele roçava meu saco por trás e subia no meio da minha bunda , passava pelo meu buraquinho lisinho e voltava. Senti q essa região foi ficando molhada, ele babava mtoooo.. e foi lubrificando toda região, as vezes parava a cabeça do pau bem na entradinha dava umas forçadinhas e voltava pro meio das minhas coxas.Nessas passadas pelo meu cuzinho eu por instinto, sei lá, empinava mto minha bunda, deixando ela cada vez mais entregue ao pau dele. Eu estava em transe, estava querendo mais e mais e não sabia oq era... Ele no meu ouvido disse q era pra eu abrir as pernas e relaxar, q ele faria igual fez com minha prima, pra eu confiar nele q ele sabia oq estava fazendo, q seria mtoo gostoso. Entao eu atendi, abri mais minha pernas, ele retirou o calção pra não sujar no chão, estava eu pelado, de pernas abertas, meu primo com o pau no meio das minhas coxas, todo melado, começou a forçar a minha entradinha cada vez mais e mais, e eu apertava de cima pra baixo Tb. Ele me disse q tinha q enfiar o pau dele na minha bunda pra terminar a brincadeira , q a prima tinha ido ate o final Tb, mas eu não sabia como poderia ajudar a terminar, e ele comer meu rabinho sedento e piscando mto já. Numa das tentativas, ele colocou a cabeça bem na portinha da minha bunda e começou a forçar pra dentro, nesse momento disse pra eu relaxar e fazer um pouco de força como se eu fosse fazer coco, e assim obedeci, qdo uma das melhores sensações eu senti, sua cabeça entrou num pulo pra dentro, senti perfeitamente a glande passando pelo meu anelzinho, q contrai sem querer e assim travei aquela cabecinha do pau dele dentro do meu cuzinho, q ficou preso como um plug anal. Ele me dizia pra ficar sem se mexer q ele faria o resto, e fiquei bem quieto mesmo, pois estava com um pouco de dor, mais o tesao era indescritível e saber q estava fazendo igual minha prima, me deixava orgulhoso, pois ela tinha 16 anos e eu mais novo fazendo igual a ela. Depois de alguns minutos naquela posição, eu era só tesao, as pernas estavam bambas, o tesao subia desde a cabeçinha do meu pau, passava pelo meu saco e acabava na minha bunda, aos poucos, meu primo foi colocando seu pau pra dentro, foi entrando deliciosamente devagar, ate q senti seus pelos encostarem na minha bunda, e assimm ele foi me apertando tudo q podia e assim ele ficou mais uns minutos, sentia sua respiração ofegante cada vez mais, ele se mexia mto pouco, mas mesmo com poucos movimentos, percebi q de repente ele me puxou com mais força e segurou seu pau totalmente penetrado e apertado na minha bunda e senti um calor forte bem no fundo da minha bunda, ele só gemia, mas não se mexia, apenas me apertava com força, e assim ficou por uns minutos e me disse q a brincadeira estava no fim, que eu tinha feito tudo certinho e seria nosso segredo, igual a prima, e foi tirando devagar seu penis inteiro de dentro de mim, coloquei meu calção, estava com minha bunda toda melada e corri pra minha casa, para q ninguém desconfiasse de nada, mais uma vez, entrei no banho, bati uma punheta pensando no ocorrido, estava dolorido e gostoso ao mesmo tempo, e sentia algo escorrer de dentro de mim, pois nem sabia q existia porra naquela época. Logo depois mudamos de cidade, e nunca mais repeti isso com esse primo, tenho outras aventuras depois dessa com outros primos q contarei em outro conto.

EU,MEU TIO NELSON E MINHAS DESCOBERTAS

O dia clareou e eu estava sem muita vontade de sair da cama depois do ocorrido na noite anterior. Estava me sentido sujo, estranho. Mesmo assim algo dentro de mim queria que tudo aquilo se repetisse. Será que realmente eu sou gay. E tudo aquilo que eu sentia e sinto, eu acho, pela Letícia? Bem isso eu ainda iria descobrir.

Às oito e meia da manhã só consegui descobri duas coisas. Primeiro, meu tio Nelson, o iniciador de meninos indecisos, já tinha levantado. Segundo, eu estava atrasadíssimo para as aulas do cursinho. Bem levantei decidido a não ir para o curso. Até que eu tomasse banho, me arrumasse, tomasse café, saísse de casa, pegasse um ônibus e chegasse ao curso, já era meio-dia, hora de voltar e ir para a escola. Resolvi ficar a manhã em casa.

- Mamãe! Ainda tem café? - perguntei em vão. Parece que não tinha ninguém em casa. Ledo engano. Tio Nelson apareceu com uma cacho de uvas em mãos.

- Soraia já saiu, disse que tinha de chegar mais cedo no trabalho.

Bem, estávamos só eu e o tio Nelson em casa, já que papai havia ido trabalhar e meu irmão ido treinar futsal na escola. Titio se aproximou, colocando o cacho de uva sobre a mesa e dando uma coçada no saco. O movimento chamou minha atenção. Segui suas mãos. ele reparou e sorriu me encarando. Desviei o olhar e fui para a geladeira pegar algo para comer. Ele veio logo atrás.

- E então, Rodrigo, parece que você gostou de ontem noite, não? Não quer repetir? Vamos aproveitar que não tem ninguém em casa. - e foi me encochando.

- Não. Vamos esquecer, por favor, o que aconteceu ontem. Não sei o que deu em mim. (estava doido para acontecer de novo)

- Eu sei que você quer - disse sussurrando em meu ouvido.

Deixei cair o copo de suco das mãos. Na hora de abaixar para pegá-lo, tio Nelson se aproximou mais e esfregou sua jeba na minha bunda, me pegando pela cintura.

- Ai. Me solta (me pega, queria dizer, inconscientemente).

- Vamos lá, deixa de frescura. Dá uma chupadinha aqui.

- Eu sou homem, pô. Você não entende? - já estava com o pau duro. Aliás, nós dois. Meu pais estava quase furando a cueca.

- Eu disse o contrário. Não precisa ficar nervosinho. Também sou homem. Adoro uma bucetinha. Mas também gosto de umas safadezas com outros homens. Vamos lá. Eu sei que você quer. Só uma chupadinha. Nada demais. - e foi desabotoando a bermuda jeans enquanto eu pegava um pano para limpar o suco derramado.

- Se vista, por favor. O Ricardo pode chegar aí a qualquer hora. Não quero que ele pense o que não deve. - e me ajoelhei para limpar o chão. Não demorou muito para sentir a pica na minha cara. Ele se aproveitou que não olhava e se posicionou em pé a minha frente.

- Chupa, vai. Vai ser bom. Bem gostoso.

Eu tentava me desvencilhar do pau grosso (e suculento...) na minha frente. Ele insistia em me dar de mamar, eu fugia. Até que tentei empurrá-lo e sem querer (querendo) toquei seu pau. Toquei e segurei. Segurei alguns segundos pensando no que iria fazer, muito incentivado. "Vai, vai, chupa, chupa, gostos, vai putinha", dizia ele. Não deu outra. Encarei a tora. Fiz uns movimentos de vai-e-vem. Tio Nelson parecia gostar. A cara que ele fazia era no mínimo interessante. Começou a morder os lábios inferiores quando eu passei a língua na cogumelo que se formava no alto de sue pau duro e grosso. Como havia comentado, o titio não tem o pau muito grande. 14 cm no máximo. Contudo, muito grosso. Veias grossas. As sentia pulsar em minha boca.

Começava sentir o sabor do líquido pré-coito. Salgado, tal qual doce em boca de criança. Ele se misturava à minha saliva que babava à vontade o caralho do tio Nelson. Passava a língua na cabeça vermelha, e engolia o tronco moreno que cabia perfeitamente em minha boca. Fiz isso alguns minutos, deliciosamente, lembrando da noite anterior, sentindo meu cuzinho piscar e meu pau pulsar involuntariamente. Pulsava que doía. Parecia que ia explodir.

Ele me levantou e me pôs de costa, contra a porta da geladeira, fria. Beijou minha nuca e passou a língua na minha orelha, até sussurrar:

- Deixa eu comer esse teu cuzinho.

Travei. Travei mesmo. Não conseguia me imaginar dando para o tio Nelson. E olha que minha imaginação era fértil. Mas para mim era inconcebível um cú apertadinho como o meu, virgem, ser penetrado por uma rola grossa e áspera como a do titio. Não ia entrar. Antes disso, iria doer muito, eu iria gritar, faria um escândalo. Achei melhor dizer não. Ele não quis aceitar. Insistiu mais um pouco, mas eu estava irredutível. Só parou de insistir quando a campainha tocou. Fui ver quem era. Ele se vestiu rapidamente.

Era o carteiro. Voltei e o encontrei completamente nú deitado na minha cama com os dedos alisando seu cú. Chupava o dedo e depois levava-o para o seu buraquinho. Parecia gostoso. Eu fiquei olhando alisando o meu cacete. Aquilo me dava prazer.

- Quer sentir como é bom? Vem enfia seu dedinho aqui - fez o convite. EU não resisti e fui lá. Chupei o meu dedo e passei a ponta dele em volta da rodinha. Era bastante prazeroso. Em pouco tempo, estava com o dedo enfiado no cú do meu tio. Cheguei a cuspi nele.

Tirei a camisa também e fui fechar a porta do quarto. Em seguida tirei a bermuda e a cueca. Queria que ele me chupasse. E o fez. Chupou meu pau e eu delirei. Me contorcia todo. Ele não tinha muito jeito para chupar (como se eu tivesse vasta experiência nisso). Mas ele passava a idéia que estava com nojo. Fazia um oco na boca. Quase não sentia a língua dele. Mas mesmo assim sentir prazer. Principalmente na hora que sugou meu pau para tirar a babinha que saía dele. Estava quase gozando. Ele pediu para eu segurar.

- Espera. Quero que você goze em mim - pediu já deitando na cama e ficando de quatro. A notícia me pegou de surpresa. Mas não me importei e fui labendo o cuzinho. enfiando a língua como via nos filmes pela internet. Ele pedia para enfiar logo o pau. Cumpri a ordem. Peguei um preservativo na gaveta, cuspi no pau e preparei para enfiar. Suspirei um pouco. Era a primeira vez que faria isso. Doeu um pouco em mim também. Mas nele deve ter doído um pouco mais, apesar do meu pau não ser tão grande. Pensei que fosse ser mais difícil. Comei a gostar do que estava fazendo. Metendo todo o minha rola dentro do tio Nelson, num vai-e-vem devagar, até que comecei a apressar o passo, ou melhor, o movimento. Fui forte, comecei a me descontrolar, socava, empurrava a pica cu a dentro um tanto desajeitado. Ele gostava e pedia mais.

- Que gostoso. Mete vai, arrebenta esse cu. Ele é teu. Vamos. Agora eu sou tua putinha.

Eu enrrabava aquele cú que era só meu. Em pouco tempo a vontade de gozar voltou. Mal deu para avisar. Vou gozar. Ele ainda tentou pedir para gozar na sua boca. Mas não deu. Senti o jato penetrar todo o vácuo do cú do tio Nelson. E eu me joguei esgotado sobre as costas dele, sem tirar o pau de dentro. Ele me jogou para o lado com um pouco de raiva. Nem assim o pau amoleceu. Estava ainda duro. Tirei a camisinha e titio me falou.

- Não faça mais isso. Eu vou te bater se esporrar de novo no meu cú. Eu quero beber esse leite. Tá ouvindo? - perguntou pegando meu queixo com força.

Ele se abaixou e chupou meu pau ainda melado. Em seguida foi tomar banho. Continuei ali deitado pensando no que tinha acontecido. Eu finalmente comi alguém. Não foi uma bucetinha, mas foi um cuzinho delicioso. Dá para o gasto. Depois foi minha vez de tomar banho. Ainda toquei uma punheta debaixo do chuveiro lembrando o cu do tio Nelson. Foi nessa hora que meu irmão chegou. Entrou no banheiro e perguntou:

- O que essa camisinha melada de porra faz no chão?

Eu gelei...

(Continua)

NAO TEM COBRADOR

Isto que aconteceu comigo parece uma mentira,mas não é. Sou enfermeiro e trabalho à noite em um grande hospital aqui em São Paulo. No final de meu turno tenho que pegar um ônibus que me leva até a vila Nova Mariana onde moro. Faço esse trajeto cinco vezes por semana e isso é muito cansativo mesmo.

Ao entrar no ônibus, procurei uma das últimas poltronas, pois durmo a maior parte da viagem e só acordo quando já estou próximo do fim da linha. Foi o que fiz, porém, após o ônibus rodar uns dois quarteirões, ele parou para deixar alguém subir. E quem entrou foi um sargento da PM, um morenão jovem, enorme, másculo,semblante sério, fechado, como se estivesse muito cansado e até mesmo irritado por ter de fazer aquele trajeto. Carregava aquela maleta-mochila que usam para levar suas roupas e objetos pessoais no final do trabalho.

Embora muitas das poltronas estivessem vazias, ele se aproximou daquela onde eu estava dormitando e sentou-se bem em frente a mim, pois as poltronas são dispostas de modo que ficam viradas uma em frente da outra.

Não dei muita importância ao fato, pensei que estivesse procurando um lugar tranqüilo para dormir enquanto o ônibus sacolejava pelas ruas esburacadas de São Paulo. Portanto, fingi que dormia, sem, no entanto, despregar os olhos semi-cerrados da braguilha volumosa entre as coxas abertas à minha frente.

Passados alguns momentos, ele acendeu a luzinha que fica acima, no bagageiro, e uma réstia de luz iluminou o local onde meus olhos procuravam se fixar naquela penumbra. Pensou com certeza que eu estava dormindo profundamente e sua mão enfiou-se dentro da mochila e retirou de lá uma revista de mulheres nuas. Na capa podia-se notar a estampa de uma loira muito bonita, as coxas separadas, quase mostrando a boceta raspada.

Nada de novo, todo macho aprecia folhear revistas de mulheres nuas, porém, enquanto folheava, pude notar que sua mãozona direita, após virar uma nova página, dirigia-se para o volume entre as suas pernas e espalmava-se sobre um volume que, se não fosse um pênis latejante, seria o quê?! Um cacetete?!

Logo em minha frente, eu que sou um chupador inverterado e não resisto a uma visão como aquela! Lentamente eu me movi no assento, procurando uma melhor posição para poder observá-lo, mas sem despertar-lhe a certeza de que estivesse adormecido.

Ele percebeu o meu movimento, parou de se bolinar, mas recomeçou logo depois, por achar que eu realmente estivesse no terceiro sono. Quando chegou ao meio da revista, naquelas páginas duplas onde a foto é bem explícita, imaginei que estava no auge da excitação, a mãozona sobre a braguilha, movendo-se lentamente, acariciando o membro.

Mais alguns kilômetros de trepidação e ele virou o rosto procurando se inteirar de que ninguém o estava observando e então, fez algo que me deixou boquiaberto! Puxou para fora da braguilha de seu uniforme o membro cavalar que quase me fez engasgar quando vi o vulto escuro daquela peça a poucos centímetros de mim!

Arregalei os olhos, encantado, e o Sargento retraiu-se, fez menção de guardar-se, porém eu olhei esperançoso para ele, fiz sinal com minha mão, pedindo-lhe que não parasse que continuasse se masturbando. Pois não é que o mal-encarado resolveu acatar minha sugestão?! Folheou mais algumas paginas da revista, achou algo que o satisfazia e, segurando a piroca, exibiu-a para mim, arregaçando o prepúcio e mostrando aquilo que me faz enlouquecer: uma glande tão larga e rombuda que parece uma maçaneta!

Eu gemi de tesão! Estendi meu braço, ele sentou-se um pouco mais para frente no assento do banco e permitiu que eu o acariciasse, meus dedos percorrendo a superfície muito lustrosa e marrom, meus dedos esfregando-se no sulco viscoso, e, em seguida lambi minha mão procurando sentir o seu sabor incrivelmente másculo. Trêmulo de desejo, passei a língua entre os lábios, para ele saber que gostaria de chupá-lo.

Ele permaneceu ainda um tempo folheando a revista, observando as fotos e a cada nova página eu notava o pintão enorme pulsando, a cabeçona brilhante na semi-escuridão e eu não conseguia desviar os olhos, não podia parar de imaginar como seria bom se ele aceitasse minha proposta. É evidente que já chupei alguns belos caralhos em minha vida, mas não o de um Sargento daquele porte, não uma vigota tão grossa e cabeçuda como aquela! Parecia até que eu estava delirando!

Passaram-se outros minutos de ansiedade até que ele guardou a revista dentro da mochila, apagou a luzinha do teto. Fechei rapidamente a cortina da janela. A escuridão era quase completa e ele, com a desculpa de arrumar a mochila no bagageiro, levantou-se em minha frente e ficou tentando enfiá-la no vão do bagageiro, enquanto minha boca ávida tentava enfiar aquela cabeçorra dentro dos lábios. Quando consegui, dei uma chupada tão gulosa que só mesmo o ruído do motor do ônibus para disfarçar!

Depois segurei-o, arregacei bem e lambi as dobras salgadas, suadas, quem sabe resultado do esforço de correr atrás de bandidos o dia todo, pensei enquanto me preparava para chupá-lo realmente como gosto de fazer.

Não daria para engolir muito devido ao exagero do tamanho, mas eu me esforcei muito, e enquanto chupava naquela pontona do roluço, minhas mãos o masturbavam e, por certo, ele estava pensando numa das mulheres nuas da revista quando se firmou segurando minha cabeça, obrigando-me a engolir mais ou menos a metade daquilo tudo e começou a foder minha boca violentamente. Eu agüentei firme, não regurgitei nem mesmo ao sentir as esporradas descendo pela guela abaixo!

Procurei recolher a melaça que escorria pelo queixo, me enxuguei no jaleco branco de enfermeiro enquanto ele se recompunha, pegava sua mochila e ele logo se afastou no corredor do ônibus, sem nem mesmo me dirigir uma única palavra de agradecimento.. Desceu logo depois, num ponto da vila dos Salgueiros. Mas minha aventura ainda não havia terminado.

Ao chegar ao ponto final, onde o ônibus pára ao descer o último dos passageiros e começa seu trajeto de volta, num local escuro, marcado apenas por uma pequena guarita solitária, eu passei rente ao motorista e ouvi sua voz zombeteira:

-E aí, bichinha...conseguiu acalmar o sargentão, hem...?

Olhei assustado para o motorista que continuava sentado no seu banco, segurando o câmbio e a direção do ônibus.

-Não sei do que está falando, senhor...

-Sabe sim...desse espelho retrovisor aqui dá pra ver tudo o que acontece lá atrás...você gosta de uma rola morena...

Fiquei meio sem graça a principio, mas percebendo que ele me censurava com muita malícia, respondi olhando o seu corpo esguio e peludo:

-Não faço muita questão de cor...mas sim de tamanho...se for dos grandes...eu gosto...

-Então é comigo mesmo...desce e fica ali na lateral mais escura do ônibus...

Eu desci e não precisei esperar muito. Logo ele se aproximou já com a calça desabotoada e no escuro fez o caralhão balançar. Eu peguei, avaliei, fiz uns carinhos e o bicho se levantou, engrossou o suficiente para encher meus cinco dedos!

- Mama, bichinha...eu conheço tua família,conheço teu pai, sabia que tu era bichinha, mas nunca vi gostar de chupar uma rola como você fez lá dentro...

Fiquei surpreendido com aquelas palavras dele, mas, como já estava atiçado de tesão por ter servido o Sargento, não pude resistir e me coloquei à disposição dele, a boca aberta, esperando ele pincelar o pintão vermelho entre meus lábios.

Foi mais fácil de ser chupado, embora bem grosso, não era tão cabeçudo quanto o do Sargento, dava pra engolir até chegar nos pentelhos, que, em motoristas de ônibus estão sempre suados, já que trabalham sentados naquele calorão o dia inteiro.

Acho que chupei durante cinco minutos e ele devia estar bem atrasado, pois descarregou uma bela esporrada dentro de meus lábios. Cuspi tudo, me enxuguei novamente usando o jaleco e tomei o rumo de casa, no escuro, com o eterno medo de ser assaltado, enquanto o motor do ônibus rompia a escuridão da noite.

E foi assim, que, numa só noite, consegui satisfazer dois machos usando apenas minha técnica bucal de enfermeiro especializado. Infelizmente esse ônibus não tem cobrador...

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