quarta-feira, 3 de novembro de 2010

NAO TEM COBRADOR

Isto que aconteceu comigo parece uma mentira,mas não é. Sou enfermeiro e trabalho à noite em um grande hospital aqui em São Paulo. No final de meu turno tenho que pegar um ônibus que me leva até a vila Nova Mariana onde moro. Faço esse trajeto cinco vezes por semana e isso é muito cansativo mesmo.

Ao entrar no ônibus, procurei uma das últimas poltronas, pois durmo a maior parte da viagem e só acordo quando já estou próximo do fim da linha. Foi o que fiz, porém, após o ônibus rodar uns dois quarteirões, ele parou para deixar alguém subir. E quem entrou foi um sargento da PM, um morenão jovem, enorme, másculo,semblante sério, fechado, como se estivesse muito cansado e até mesmo irritado por ter de fazer aquele trajeto. Carregava aquela maleta-mochila que usam para levar suas roupas e objetos pessoais no final do trabalho.

Embora muitas das poltronas estivessem vazias, ele se aproximou daquela onde eu estava dormitando e sentou-se bem em frente a mim, pois as poltronas são dispostas de modo que ficam viradas uma em frente da outra.

Não dei muita importância ao fato, pensei que estivesse procurando um lugar tranqüilo para dormir enquanto o ônibus sacolejava pelas ruas esburacadas de São Paulo. Portanto, fingi que dormia, sem, no entanto, despregar os olhos semi-cerrados da braguilha volumosa entre as coxas abertas à minha frente.

Passados alguns momentos, ele acendeu a luzinha que fica acima, no bagageiro, e uma réstia de luz iluminou o local onde meus olhos procuravam se fixar naquela penumbra. Pensou com certeza que eu estava dormindo profundamente e sua mão enfiou-se dentro da mochila e retirou de lá uma revista de mulheres nuas. Na capa podia-se notar a estampa de uma loira muito bonita, as coxas separadas, quase mostrando a boceta raspada.

Nada de novo, todo macho aprecia folhear revistas de mulheres nuas, porém, enquanto folheava, pude notar que sua mãozona direita, após virar uma nova página, dirigia-se para o volume entre as suas pernas e espalmava-se sobre um volume que, se não fosse um pênis latejante, seria o quê?! Um cacetete?!

Logo em minha frente, eu que sou um chupador inverterado e não resisto a uma visão como aquela! Lentamente eu me movi no assento, procurando uma melhor posição para poder observá-lo, mas sem despertar-lhe a certeza de que estivesse adormecido.

Ele percebeu o meu movimento, parou de se bolinar, mas recomeçou logo depois, por achar que eu realmente estivesse no terceiro sono. Quando chegou ao meio da revista, naquelas páginas duplas onde a foto é bem explícita, imaginei que estava no auge da excitação, a mãozona sobre a braguilha, movendo-se lentamente, acariciando o membro.

Mais alguns kilômetros de trepidação e ele virou o rosto procurando se inteirar de que ninguém o estava observando e então, fez algo que me deixou boquiaberto! Puxou para fora da braguilha de seu uniforme o membro cavalar que quase me fez engasgar quando vi o vulto escuro daquela peça a poucos centímetros de mim!

Arregalei os olhos, encantado, e o Sargento retraiu-se, fez menção de guardar-se, porém eu olhei esperançoso para ele, fiz sinal com minha mão, pedindo-lhe que não parasse que continuasse se masturbando. Pois não é que o mal-encarado resolveu acatar minha sugestão?! Folheou mais algumas paginas da revista, achou algo que o satisfazia e, segurando a piroca, exibiu-a para mim, arregaçando o prepúcio e mostrando aquilo que me faz enlouquecer: uma glande tão larga e rombuda que parece uma maçaneta!

Eu gemi de tesão! Estendi meu braço, ele sentou-se um pouco mais para frente no assento do banco e permitiu que eu o acariciasse, meus dedos percorrendo a superfície muito lustrosa e marrom, meus dedos esfregando-se no sulco viscoso, e, em seguida lambi minha mão procurando sentir o seu sabor incrivelmente másculo. Trêmulo de desejo, passei a língua entre os lábios, para ele saber que gostaria de chupá-lo.

Ele permaneceu ainda um tempo folheando a revista, observando as fotos e a cada nova página eu notava o pintão enorme pulsando, a cabeçona brilhante na semi-escuridão e eu não conseguia desviar os olhos, não podia parar de imaginar como seria bom se ele aceitasse minha proposta. É evidente que já chupei alguns belos caralhos em minha vida, mas não o de um Sargento daquele porte, não uma vigota tão grossa e cabeçuda como aquela! Parecia até que eu estava delirando!

Passaram-se outros minutos de ansiedade até que ele guardou a revista dentro da mochila, apagou a luzinha do teto. Fechei rapidamente a cortina da janela. A escuridão era quase completa e ele, com a desculpa de arrumar a mochila no bagageiro, levantou-se em minha frente e ficou tentando enfiá-la no vão do bagageiro, enquanto minha boca ávida tentava enfiar aquela cabeçorra dentro dos lábios. Quando consegui, dei uma chupada tão gulosa que só mesmo o ruído do motor do ônibus para disfarçar!

Depois segurei-o, arregacei bem e lambi as dobras salgadas, suadas, quem sabe resultado do esforço de correr atrás de bandidos o dia todo, pensei enquanto me preparava para chupá-lo realmente como gosto de fazer.

Não daria para engolir muito devido ao exagero do tamanho, mas eu me esforcei muito, e enquanto chupava naquela pontona do roluço, minhas mãos o masturbavam e, por certo, ele estava pensando numa das mulheres nuas da revista quando se firmou segurando minha cabeça, obrigando-me a engolir mais ou menos a metade daquilo tudo e começou a foder minha boca violentamente. Eu agüentei firme, não regurgitei nem mesmo ao sentir as esporradas descendo pela guela abaixo!

Procurei recolher a melaça que escorria pelo queixo, me enxuguei no jaleco branco de enfermeiro enquanto ele se recompunha, pegava sua mochila e ele logo se afastou no corredor do ônibus, sem nem mesmo me dirigir uma única palavra de agradecimento.. Desceu logo depois, num ponto da vila dos Salgueiros. Mas minha aventura ainda não havia terminado.

Ao chegar ao ponto final, onde o ônibus pára ao descer o último dos passageiros e começa seu trajeto de volta, num local escuro, marcado apenas por uma pequena guarita solitária, eu passei rente ao motorista e ouvi sua voz zombeteira:

-E aí, bichinha...conseguiu acalmar o sargentão, hem...?

Olhei assustado para o motorista que continuava sentado no seu banco, segurando o câmbio e a direção do ônibus.

-Não sei do que está falando, senhor...

-Sabe sim...desse espelho retrovisor aqui dá pra ver tudo o que acontece lá atrás...você gosta de uma rola morena...

Fiquei meio sem graça a principio, mas percebendo que ele me censurava com muita malícia, respondi olhando o seu corpo esguio e peludo:

-Não faço muita questão de cor...mas sim de tamanho...se for dos grandes...eu gosto...

-Então é comigo mesmo...desce e fica ali na lateral mais escura do ônibus...

Eu desci e não precisei esperar muito. Logo ele se aproximou já com a calça desabotoada e no escuro fez o caralhão balançar. Eu peguei, avaliei, fiz uns carinhos e o bicho se levantou, engrossou o suficiente para encher meus cinco dedos!

- Mama, bichinha...eu conheço tua família,conheço teu pai, sabia que tu era bichinha, mas nunca vi gostar de chupar uma rola como você fez lá dentro...

Fiquei surpreendido com aquelas palavras dele, mas, como já estava atiçado de tesão por ter servido o Sargento, não pude resistir e me coloquei à disposição dele, a boca aberta, esperando ele pincelar o pintão vermelho entre meus lábios.

Foi mais fácil de ser chupado, embora bem grosso, não era tão cabeçudo quanto o do Sargento, dava pra engolir até chegar nos pentelhos, que, em motoristas de ônibus estão sempre suados, já que trabalham sentados naquele calorão o dia inteiro.

Acho que chupei durante cinco minutos e ele devia estar bem atrasado, pois descarregou uma bela esporrada dentro de meus lábios. Cuspi tudo, me enxuguei novamente usando o jaleco e tomei o rumo de casa, no escuro, com o eterno medo de ser assaltado, enquanto o motor do ônibus rompia a escuridão da noite.

E foi assim, que, numa só noite, consegui satisfazer dois machos usando apenas minha técnica bucal de enfermeiro especializado. Infelizmente esse ônibus não tem cobrador...

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