sábado, 11 de julho de 2015

UM ELETRICISTA DE AUTO E TANTO..

Olá a todos... É comum todo conto tratar-se sempre de caras saradões, top model, garotões, etc...Sou avesso a esse tipo de fantasia e procuro passar para esse setor um pouco mais da realidade. Falar de principes encantados hoje em dia é meio que bizarro mas, vamos ao meu mais novo conto. Havia acabado de trocar de carro e para o meu azar, o novo auto veio sem rádio e algo que não sei fazer é dirigir sem ouvir uma boa música, como se fosse uma terapia e me trouxesse segurança. Tratei de comprar um rádio para o meu veículo e saí a caça de algum profissional que pudesse fazer a instalação. Entre curiosos e os famosos amigos quebra-galhos, finalmente cheguei a uma oficina mecânica onde trabalhava um carinha que era fera no assunto. Não o conhecia, fui por indicação de um colega de trabalho. Aproveitei um dia e na hora do almoço dei uma fugidinha até o tal local. Estacionei e em seguida fui atendido por um senhor, bem magro, óculos fundo de garrafa, todo empesteado de graxa. Perguntei se ele era o tal especialista em instalação de rádios. Simplesmente sorriu e muito simpaticamente disse que não e que logo a pessoa estaria chegando. Eu estava super apertado com vontade de ir ao banheiro tirar uma "água do joelho" e o senhor indicou o banheiro, pediu apenas que não reparasse por se tratar de um banheiro de oficina. Seguir rapidamente em direção ao tal banheiro e ao entrar, qual foi o meu espanto? Um carinha, magro, branquinho, com algumas espinhas na face, devia ter 23 anos, estava completamente nu sob o chuveiro e uma pica para lá de dura o que me chamou muito a atenção, me fazendo esquecer a vontade de mijar. Ele percebeu, ficou meio sem graça, demonstrou-se tímido e virou-se rapidamente para a parede. Pedi desculpas, entrei num reservado, fiz a minha necessidade e saí imediatamente, mas com o coração saltitante e a respiração ofegante! Fiquei olhando a rua, tentando esquecer a cena linda e gratificante que acabara de ver, quando de repente, um toque no meu ombro. Levei um susto, mas era o senhor que havia me atendido logo na chegada dizendo que o eletricista de auto já estava a minha disposição. Pediu que o acompanhasse. Próximo a uma mesa repleta de ferramentas, estava aquele magrinho, num macacão maior que ele, revirando as coisas e ao ser chamado pelo senhor, virou e deu de cara comigo. O homem mais velho disse o que eu buscava, fez as apresentações e retirou-se. Não sabia que o cara que eu acabara de ver nu no banheiro era o mesmo que ia me atender. Ele ficou meio sem graça, tratou-me com toda educação, contudo, eu não conseguia parar de encarar a sua mala. Percebi quando deu um leve sorriso de canto de boca mas, logo ficou sério. Fomos na direção do meu carro, abri a porta, ele então mergulhou por baixo do local onde fica o volante para ver as fiações. Percebi que faltavam alguns botões no macacão dele e que dava para ver parte dos pentelhos, fiquei excitado. Não demorou muito e ele saiu da posição em que se encontrava, percebeu o quanto eu estava nervoso. Perguntou-me se estava tudo bem. Respondi sem graça que sim. Começou a falar do serviço, como seria, quanto ficaria e o tempo que teria que ter para resolver. Olhei bem dentro dos olhos dele, dei uma mordida nos lábios e disse que ele poderia ter o tempo que fosse necessário. Perguntou-me se eu retornaria para pegar o carro ou se gostaria que ele levasse até a mim. Claro que fiquei com a segunda alternativa. Dei o meu número de celular e retornei para o serviço torcendo para que ele demorasse bastante e só me entregasse o carro quando eu estivesse em casa. Fiquei ansioso na expectativa da ligação dele. Quase no finalzinho da tarde ele ligou, disse que ia demorar mais um pouquinho, pois surgiu um imprevisto e perguntou se teria problema de levar meu carro até a minha casa. Respondi que não teria o menor problema, imediatamente passei o endereço e disse a que horas estaria. Assim que tocou o sinal do término do expediente fui o primeiro a bater o cartão e sair imediatamente do escritório. Não demorei muito, cheguei logo em casa, tomei um banho, tentei relaxar o máximo, acendi um incenso e fiquei na expectativa. Já estava quase escurecendo quando de repente ouvi buzinarem no meu portão. O meu coração saltitou. Não liguei. Novamente a buzina e em seguida alguém gritou meu nome. Fui atender. Era ele. Já não estava mais de macacão, mas de bermuda tactel e camiseta. O meu olhar, é claro, foi na direção de sua pica que estava entre mole e dura, "frapê" como costumamos dizer. Fiquei excitado novamente. Chamou-me para mostrar o serviço. Disse que gostaria de dá uma volta com ele para ver se tudo tinha ficado de acordo. Ele sorriu e disse que o passeio poderia ficar caro! Respondi que não teria o menor problema. Perguntei se ele estava com horário, se era casado, enfim, simpaticamente ele respondia que não e que não haveria problema algum dá a tal volta comigo para verificar se tudo tinha ficado ao meu gosto. Logo apanhei o documento do carro, acomodei-me no banco do carona e pedi para que conduzisse. Ele sorriu e disse que ficaria mais caro ainda o serviço de chofer. Demos uma volta no quarteirão, rádio ligado, tudo funcionando. Pedi para irmos até a orla, já que a estava quente e a noite prometia. Percebi que ele notou o que eu estava querendo. Durante o trajeto ele perguntou o que eu senti ao vê-lo de pau duro no banheiro. Sorri e respondi que era normal já que o mesmo estava tomando banho. Bem gaiato, ele deu uma gargalhada e disse que tinha acabado de tocar uma bronha vendo uma revista de mulher nua e por isso havia ido se lavar. Sorri novamente e disse que era normal, afinal o homem de verdade gosta dessas coisas. Sem titubear, ele perguntou se eu gostava também. Retruquei como que inocente com outra pergunta: "de quê?" Ele disse; "De ver revistas de mulheres nuas e se masturbar". Eu, mais uma vez, sorri e perguntei a idade dele. Ele respondeu sem pestanejar que tinha 21 anos e que pegava uma mulher de quase 40. Começou a falar das sacanagens que fazia com a mesma e chamou a minha atenção para o estado em que ficava só em comentar. Ao olhar para o seu colo, sua piroca estava quase perfurando a bermuda e já havia sinais de semen. Fiquei louco. Elwe logo mudou o timbre da voz e quase sussurrando perguntou o que eu havia achado. Novamente me fiz de bobo e perguntei o quê. Ele disse deixa para lá e deu uma risada. Não deixei ele chegar ao final da risada e meti a mão na piroca dele. Ele levou um susto e disse "opa!" Estávamos na orla, arranjei um modo de colocar o pau dele para fora da bermuda e em seguida caí de boca. Com uma das mãos ele segurava o volante e com a outra empurrava a minha cabeça naquela piroca enorme. Chupei o máximo que pude e o convidei para seguirmos para as dunas, um local de putaria na praia. Estacionamos o carro alguns metros e seguimos a pé. Havia uma toalha no interior do meu carro, joguei sobre a areia fina, arriei a minha bermuda e ofereci o meu cu para ele. Ele sorriu e disse que eu não aguentaria a ferramenta dele pois era grande e que ainda estava mole. Respondi que aceitava o desafio. Ele pediu entãopara que eu ficasse de joelhos. Assim fiquei. Daí ele passou a dá algumas estocadas na minha boca. Nossa! Que delicia! A pica era grande, grossa e um pouquinho torta. Cabeça rosada e corpo pulsante. Lambia copiosamente aquele mastro e chupava os bagos. Ele ofegava e perguntava se eu queria que ele me comesse. Pedia para que eu implorasse. Deu um tapinha na minha face, chamou-me de vagabunda e disse que era o meu macho. Aquilo me estimulava cada vez mais. Quanto mais eu o chupava, mais ele pedia para que eu implorasse por uma boa foda. E eu ia pedia. Ele segurava e balançava a pica diante da minha cara perguntando-me se eu queria pra mim. Eu respondia que sim, que queria. Perguntou se eu havia levado camisinhas. Imediatamente peguei as mesmas, rasguei uma delas e vesti aquele membro. Voltei a chupar com camisinha mesmo, posicionei-me de quatro sobre a toalha e logo senti aquela rola imensa me invadindo. Senti as lágrimas sairem dos meus olhos, porém, logo acostumei e me entreguei ao prazer daquele momento, daquele céu e daquele magrinho tão maravilhoso. Logo ele começou a mandar que eu rebolasse, começou a bater na minha bunda e a gritar tal um animal dizendo que ia gozar. Eu rebolava ensandecido, me masturbava loucamente também e consegui gozar junto com ele. Logo o seu corpo suado caiu sobre o meu com a sua respiração descompassada. Que maravilha! Alguns instantes depois ele perguntou bem baixinho no meu ouvido se eu havia gostado do teste. Simplesmente sorri. Nos ajeitamos, peguei a toalha, retornamos para o carro. Pediu para que não comentasse com ninguém o ocorrido já que era bastante conhecido na cidade. Claro que concordei em manter o sigilo. Deixei-o na esquina da casa dele e em seguida fui para a minha casa pensando naquele eletricista. Que carinha MARAVILHOSO! É isso pessoal, espero que todos tenham gostado desse conto e me dêem algumas pontuações! Até um próximo encontro!!!!

LEVANDO GOSTOSO NA ACADEMIA...

Oi... Tenho 38 anos, 1,72 - 78k, olhos e cabelos castanhos, sem pelos no peito, coxas grossas e uma bunda arrebitadinha, lisinha e um botãozinho rosado. Há muito me masturbo imaginando em cenas eróticas com outros machos, mas não sou afeminado. Apesar de muitas vezes sentir um tesão louco de transar com outro macho, nunca havia me encorajado, até o dia que resolvi entrar na academia... Como é de costume, me matriculei e a secretária agendou um horário com o instrutor (dono da academia) para fazer a primeira avaliação. No dia e hora marcados cheguei na academia e fui encaminhado para sala do instrutor - Paulo (aproximadamente: 1,85 - 80k - forte)... Aguardei alguns instantes e, quando menos esperava ele entrou na sala... Pela primeira vez senti tesão real por outro homem...Era um belo macho, simpático e atencioso. Foi tirando minhas medidas e perguntou qual era meu objetivo... Respondi prontamente: condicionamento físico, além de trabalhar barriga, coxas e bumbum... Ele olhou para mim e deu um sorriso maroto e continuou tirando as medidas... Depois mandou que virasse de costas - eu obedeci. Ao tirar as medidas, falou: tens um belo bumbum e trabalhando como desejas, vai ficar lindo... falou e sorriu... Agendou a primeira aula prática para o último horário do dia seguinte e falou: vem com roupas confortáveis. No dia seguinte, após tomar um belo banho e me perfumar, coloquei uma cueca apertadinha, uma calça que deixava transparecer minha bunda e uma camisa de malha... Fui a minha primeira aula com Paulo. Lá chegando, ele estava a minha espera... Passamos a alguns exercícios. Percebi que ele sempre procurava me levar nos aparelhos mais isolados, onde haviam poucas pessoas, até mesmo porque, tratava-se do último horário. Sempre que podia, roçava as costas das suas mãos no meu corpo, principalmente na minha bunda, olhava e sorria. Deixei rolar, pois estava gostando. Numa determinado momento, ele me colocou num aparelho onde eu deitei de bruços, ficando com o bumbum empinado e com as pernas um poucos afastadas (encaixadas no aparelho)... iniciei os movimentos. Quando notei, ele estava entre minha pernas, olhando para meu rabo - fiquei com muito tesão. Como estávamos só naquele ambiente, ele se curvou, segurou minha cintura e disse: não pode levantar o quadril, senão não fará o devido efeito nesse bumbum lindo... Parei, olhei por sobre os ombros, sorri e disse: nossa, gelei com essa pegada na minha cintura... Ele sorriu e pediu que levantasse. Trabalhamos os alongamento e ele marcou nova aula - após dois dias eu deveria retornar no mesmo horário - seria uma sexta-feira. Contei as horas e, na sexta, la fui eu, mas agora de short e por baixo, uma cueca novinha, bem apertada, quase entrando no rabo. Não diferente do outro dia, ele estava a minha espera e para minha surpresa, a academia estava quase fazia. Passamos aos exercício, mas desta vez ele estava super abusado... lógico que adorei. Na primeira oportunidade ele ficou atrás de mim e com a desculpa de mostrar o movimento correto, senti seu mastro tocar minha bunda... Deixei e num leve movimento, deu uma empinadinha, sendo que ele percebeu e sorriu. Passamos por diversos aparelhos e, quando chegamos naquele em que deveria deitar de bruços, olhei em volta e percebi que estávamos somente nós e a atendente. Ele mandou eu iniciar os movimentos e foi até a recepção, momento em que vi ele liberando a funcionária e, em seguida, passou a chave na porta... Agora éramos somente eu e ele - imaginei loucuras. Logo se aproximou e, novamente se colocou atrás de mim... num instante senti suas mãos tocar as partes de trás das minha coxas (tremi)... Ele foi subindo até alcançar minhas nádegas... Parei os exercícios imediatamente, mas ele ordenou: NÃO PARA, CONTINUE... eu obedeci. Senti ele pegar nas minhas nádegas com força, apertar e logo falou: é um belo rabo, não precisa de mais nada para ficar lindo... Nossa, fiquei trêmulo, arrepiado e com um puta tesão. Parei e perguntei: vc gostou do meu bumbum??? Ele respondeu: adorei desde o primeiro momento que vi - é um tesão. Num impulso , sem pensar, falei: acredito que vais gostar ainda mais dele peladinho... Neste momento senti suas mãos puxando meu short para baixo... Empinei minha bunda e liberei - ele arrancou, me deixando só de camisa... em Segundos estava totalmente nu, com meu rabo exposto para aquele macho gostoso... Ele tirou as roupas e deitou sobre o meu corpo... Como permaneci no aparalho, de bruços e com as pernas semi afastadas, empinei meu rabo, deixando-o também semi-aberto... Senti seu mastro roçar minhas nádegas e tocar o meu cuzinho... Soltei um gemido de tesão... Nisso ele falou ao meu ouvido: vou fuder esse cuzinho bem gostoso - vc quer???? Respondi: quero muito. Ele voltou a ficar atrás de mim,, arregaçou meu rabo e começou a me chupar... eu gemia e me contorcia do tesão... aos gemidos disse que queria dar uma chupada naquele mastro gostoso... Ele deixou - levantei e cai de boca. Depois de chupar muito, ele me colocou novamente no aparelho, mas agora com as pernas mais afastadas... Se posicionou atrás e sem eu esperar, me puxou pela cintura e encostou seu mastro no meu cuzinho... rebolei e disse - vai, fode meu cuzinho que não aguento mais do tesão. Ele arregaçou bem meu rabo e começou a penetrar - nossa, fui as nuvens... Ardeu um pouco, mais o tesão era muito maior... Senti cada centímetro até o momento que seus pelos tocaram minhas nádegas... Passei a rebolar - estava entregue como uma vadia. Transamos em vários aparelhos, em diversas posições - estava totalmente entregue a aquele macho gostoso. Por fim fomos para o chuveiro, onde ele me banhou... Me coloquei de joelhos na frente dele e chupei até sentir seu mastro endurecer, então me levantei fiquei de costas para ele e pedi para que metesse pela última vez naquele dia - coloquei minhas mãos na parede, empinei meu rabo e pedi - soca, soca sem dó - quero ele todinho dentro de mim... Ele segurou na minha cintura, me xingou de putinha safada e meteu - uixxxxxxxxx... senti meu cuzinho ardento e após várias estocadas fortes, gememos muito e gozamos juntos. Quanto saímos do banho é que percebi o quanto o meu cuzinho estava arregaçado. Nos beijamos e quando iria me vestir, ele me puxou por trás e me abraçou, mandou colocar um pé sobre o banco do vestiário, deixando novamente meu rabo arregaçado... Ele passou um pouco de saliva e novamente socou - gemi, rebolei, chamava ele de meu macho e pedia mais... não demorou gozamos novamente - sentia seu orgasmos descer pelas minhas pernas... Quando fui me limpar ele não deixou - disse que deveria ir para casa daquela forma, assim não esqueceria dele (como se isso fosse possível - rsrsr). Depois daquele dia me tornei amante dele e sempre que pedia, estava a sua disposição... Transamos diversas vezes na academia e no apartamento dele, mais estes contos eu contarei noutro dia... Bjos com tesão.

sexta-feira, 10 de julho de 2015

ROBINHO VS WILLIIAN

Quem viu Robinho e Willian entrelaçar os dedos e se abraçarem em comemoração ao gol do Robinho contra o Paraguai na Copa América não poderia adivinhar a decepção que seria o final do jogo, nem o desfecho daquela noite na concentração. Horas depois, já no hotel, Willian subiu até o quarto que dividia com Robinho. 'E aí, Rô, como tá?' 'Ah, não tem como não ficar chateado! A gente pisou na bola!' Robinho estava largado na cama, vestindo uma calça de moletom e a parte de cima com capuz. Willian despiu os chinelos e se jogou na outra cama, de básica com gola alta e bermuda estampada. Willian mirou o teto e seguiu o papo. 'O que foi aquilo com o Thiago? Tava jogando vôlei?' 'Nem me fala!', Robinho balançou a cabeça. 'Acertou o bloqueio!', ironizou. 'E o Ney? Mó craque o moleque...' 'Mas, sem controle emocional, tá fudido!', completou Robinho. Willian coçou o black power. Robinho enrolou o cordão da calça de moletom nos dedos. 'Sabe... Pra levantar o meu astral só uma coisa resolve...', disse Robinho, em tom de reflexão. 'O quê?' 'Uma foda bem pegada!', falou decidido o eterno santista. 'Pior...' 'Tá afim de uma sacanagem?', Robinho encarou Willian. 'Tá falando sério?', o ex-corintiano arregalou os olhos e fez biquinho de surpresa. 'Olha aqui como eu tô falando sério!', Robinho apertou o pau duro por cima do moletom. 'Não sei, nunca fiz isso...', Willian hesitou, mas não tirou os olhos da vara dura do rei das pedaladas. Robinho se levantou e se aproximou da cama do Willian, com as mãos na cintura. 'Pega aí, vai!' Willian espalmou a mão e pressionou a vara do amigo, por cima do abrigo, da raiz até o cabeção. 'Cara, é bom demais!', gemeu o santista, esboçando um sorriso ordinário. Willian continuou a massagear o pau de mão aberta, se arriscando aos poucos a conferir o formato da vara fechando a mão nela. Robinho cruzou os braços à frente do corpo e despiu o blusão. Willian olhou dentro dos olhos de Robinho e passou a acariciar a barriga dele. 'Tá gostando?', perguntou Robinho. 'T-tô!' Robinho colocou a mão sobre a do Willian e direcionou ela de volta ao caralho, que voltou a ser massageado, por cima do abrigo. 'Peraí'!', falou Robinho, levando os polegares aos flancos e descendo a calça. O nervo preto e duro saltou pra fora. Willian, então, sentiu a quentura daquele mastro pulsante entre os dedos. Robinho insinuou o boquete, levando a mão ao pixaim do preto e segurando aquele cabelo duro. Willian deu uma lambida no cabeção e arreganhou a boca pra atolar a vara de jegue todinha. 'Ah, caralho! Vai! Fode o meu pau!', escancarou Robinho, enquanto Willian se desdobrava pra manter a vara na boca e seguir respirando. 'Isso, minha nega! Engole a pau do teu macho! Vou te dar tanta pressão que tu nunca mais vai querer ver buceta na tua vida!', zoou Robinho, coordenando Willian pelos cabelos. O meia do Chelsea seguiu sorvendo a banana caturra, até parecer um baiacu, com os beiços roçando a púbis depilada do Robinho. 'Para, que eu vou gozar!', falou Robinho, tirando o pau da boca do Willian. 'Jesus do céu, que delícia de caralho!', confessou, limpando a baba do rosto com a mão. 'É todo teu!', respondeu Robinho. 'Vai, tira essa roupa, deixa eu ver esse corpão!' Willian tirou a básica com um certa dificuldade e Robinho ajudou a abrir o velcro da bermuda e despir a parte de baixo do nego. Willian se deitou de costas e Robinho veio por cima, procurando espaço pro pau entre as coxas do outro. Robinho tascou um beijo de língua no companheiro. Willian levou a mão esquerda à nuca raspada do preto e com a mão direita apertou a bunda empinada do Robinho. Nesse encaixe perfeito, o menino da vila sussurrou na orelha do black power. 'Vou fazer esse rabinho...' 'Ai, meu Deus!', exclamou Willian. Robinho ergueu o corpo e disse. 'Fica de quatro!', Willian obedeceu. Robinho afastou as pernas de Willian, deixando o reguinho totalmente vulnerável. Depois, pressionou as costas do preto com a mão em forma de soco pro preto empinar ainda mais a bunda. Naquela posição, o rabo de Willian virou uma bolha preta e gostosa. Robinho continuou a jogada ensaiada chupando o dedo médio e pincelando as pregas do Willian. 'Para, Robinho, tô ficando louco pra te dar!' 'Sente só isso!', disse o ex-Millan com risca no cabelo. Robinho botou o linguão pra fora e mergulhou na rosca do Willian, que começou a descascar a própria banana prata. 'Ai, caralho, que língua gostosa! Mete porra!' Robinho seguiu fazendo um liquidificador nas pregas intactas do Willian, que largou o pau pra abrir mais a bunda. Depois de sentir toda a maciez do cuzinho intacto de Willian, Robinho abriu a bunda do nego com as duas mãos, ficou de joelhos, puxou um catarro do pulmão e acertou bem no rego. Caminhou de joelhos até o ticão preto encostar no anel lambuzado de cuspe. Começou a palanquear o pau espalhando a baba toda, e dando umas batidinhas no buraquinho enrugado. Willian ergueu a cabeça e olhou sobre o ombro, procurando os olhos de Robinho. O atacante segurou Willian pelas ancas e cerrou os dentes. 'Agora é gol, Willian!', e numa ginga de quadril botou o cabeção pra dentro do preto. 'Ai, ai, ai... Tá doendo!', berrou Willian, soltando o pau e segurando forte a guarda da cama. 'Relaxa o cu, não tira!', coordenou Robinho, imobilizando o bundão do black power. Com o passivo controlado, Robinho tirou de propósito o pau e encostou a cabeça de novo. 'Toma, puto!', e empurrou metade da vara pra dentro do Willian. 'Ai, caralho, tô todo fodido!' Robinho espalmou a bunda do preto com as duas mãos e tirou o pau, metendo em seguida, sem dar chance pro Willian respirar. 'Que bunda gostosa! Toma!' 'Ai, meu cu!' 'Todinho dentro de ti!' 'Vai, Rô, mete na tua nega!', implorou Willian, tomando gosto pela coisa. Robinho começou a bombar furiosamente o cu de Willian, que batia freneticamente a sua banana prata, levando a caturra na bunda. 'Ai... Caralho...', Robinho tremeu a voz. 'Vô gozá!' 'Gooozaaaaa!' 'Ahhhhhhhhh!', explodiu Robinho, afundando o pau até a raiz. Desabou o corpo sobre o Willian e caíram de lado, engatados. 'Uhhh... Coisa boa...', falou Robinho, sem forças. 'Meu cu agradece!', brincou Willian. Robinho riu, e deu uma apertadinha no pau do outro. 'Não vai gozar?', perguntou. 'Não...', respondeu Willian, com um sorrisão malicioso. 'Vou esperar o gol do segundo tempo...' E terminaram o primeiro tempo com um selinho.

O PAI DO AMIGUINHO DO MEU FILHO PART TRES

Passei o domingo todo pensando no que tinha acontecido entre eu e Claudio. As horas passaram e fui trabalhar, perto das 23h meu celular toca vejo que é um numero desconhecido, ao atender logo de cara reconheço a voz. _ Boa noite Marcelo tudo bem com você. _ Claudio!? _ Como você conseguiu meu numero do celular? _ Seu filho me passou ontem durante a festa. _ Esta tudo bem sim e você como esta. _ Melhor agora falando como você. _ Cara cuidado com a esposa tu se arrisca demais. _ Tranquilo adoro me arriscar, estou voltando da padaria fui comprar uns pães para fazer uns lanches. _ Menos mal. _ Amanha vou chegar as 14h em casa, assim que chegar te ligo para a gente sair e ter nossa conversa se é que tu me entende. _ Sei bem o tipo de assunto que tu quer Claudio, fico aguardando sua ligação então. _ O assunto que eu quero é o mesmo que você quer Marcelo, bom trabalho e até amanha. _ Para você bom descanso, até amanha. _ Ah ia me esquecendo de falar. _ O que Claudio? _ Meti muito gostoso na esposa pensando em você cara, eu fechava os olhos e parecia que era sua bunda que estava metendo, tchau. Antes de eu responder ele desligou, as 6 da manha sai do trabalho, cheguei em casa levei minha esposa para o serviço e voltei para dormir. Por volta das 12h levantei busquei os pequenos na escola levando-os para casa da minha sogra pois mais tarde iria busca-los pois minha esposa iria para lá quando saísse do trabalho. Ao chegar em casa almocei e assisti um pouco de t v mas não conseguia me concentrar minha cabeça só pensava em Claudio, as 13 e 30 ele me liga dizendo que estava chegando, respondi que iria tomar um banho e depois retornaria para ele. Tomei um banho já me preparando para o que imagina que iriamos fazer deixando literalmente tudo muito bem lavado tanto por fora como por dentro, depois que me vesti liguei para ele que me falou que já estava de banho tomado e pronto para sairmos, tranquei toda a casa e fiquei aguardando-o no portão, assim que ele chegou entrei no carro e partimos. _ Para onde vamos Marcelo, tem algum lugar que você conheça? _ Você escolhe Claudio onde iremos. _ Olha bem o que esta me falando em poço te levar num lugar onde não se conversa muito só se sussurra e geme. _ Como te falei você escolhe é você que esta no volante cara. Ele apenas me olhou e seguiu com o carro, enquanto dirigia íamos falando sobre a festa mas não sobre nós falávamos de outras coisas que aconteceram e das pessoas que lá estavam. Depois de meia hora rodando Claudio para de frente um motel e me pergunta. _ Tem certeza que é isso que você quer nesse momento Marcelo, porque se não for nós vamos para outro lugar e ai é aqui mesmo que vamos entrar? _ Cara eu sei que você quer eu também quero mas não vou negar que estou com um pouco de medo. _ Mas medo do que Marcelo, por sermos vizinhos é isso? _ Sim Claudio é isso mesmo cara. _ Vamos fazer assim nós entramos e se você não se sentir a vontade ficamos só no bate papo sem problemas não é exatamente um regra que todos que veem aqui tem que gemer e sussurrar. _ Beleza cara eu aceito. Entramos no motel, Claudio já se jogou na cama tirando a camisa eu tirei a minha também de deitei-me ao seu lado que me puxou para perto dele. _ Cara você não teve medo de se enganar comigo ? _ Como te falei Marcelo quem não curte sai fora e não faz como tu fez e outra eu tinha certeza que você curtia. _ E o que fez você ter esta certeza? _ Lembra no aniversario da sua menina ano passado?. _ Claro você e sua família foram lembro sim. _ Tinha um negro forte muito simpático lá na festa inclusive até conversamos nós três tomando cerveja. _ Sei de quem você esta falando. _ A maneira que vocês se tratavam era muito carinhosa para serem apenas amigos, eu fiquei só de olho e pensei comigo ai tem muito mais que amizade dois homens não são tão atenciosos assim sem ter algum envolvimento, e o ponto chave foi quando ele ia embora na hora em que ele entrou no carro eu vi direitinho um piscando para o outro, os outros da festa nem perceberam mas como eu estava vigiando vocês eu vi tudo. _ Agora eu lembro que quando entrei tu me seu um sorriso sacana e uma piscada mas na hora fiquei sem entender o por que disso. _ Isso sem falar das varias vezes que eu via vocês saindo de carro ou ele indo na sua casa nos horários que sua esposa não estava, depois sou eu que me arrisco, sua sorte que os vizinhos nossos só sabem ficar em bar bebendo se fossem mais espertos teriam sacado também. _ Caramba eu achando que ninguém via nada e você sacando tudo ainda bem que tu não é de fofoca e intrigas. _ Acho que pelo meu silencio mereço um premio né Marcelo. Claudio se virou para o meu lado e começou me acariciar passando suas mãos por meu rosto e corpo, sua boca mordia de leve minha orelha a beijava meu pescoço, me virei de frente para ele e comecei retribuir seus carinhos alisando seu corpo cabeludo e fazendo carinhos em seus cabelos. _ Agora começou ficar melhor não acha. _ Sim acho e pode ficar ainda mais melhor Claudio. Ele tirou a calças em seguida a minha depois deitou-se sobre mim e começamos nos beijar, sua tora roçava na minha seus cabelos do corpo rocava no meu tórax e barriga lisa enquanto suas mãos apetavam e alisavam minhas coxas e bunda. Claudio foi descendo beijando e lambendo meu corpo até meus pés depois subiu tirou minha cueca e engoliu meu cacete todo dando fortes sugadas, eu dobrei minhas pernas sem precisar pedir ele me sugava o cacete e dedava meu cu fazendo-me gemer e urrar de tesão. Depois de muito me sugar o cacete foi a vez do cu, sua língua parecia entrar em mim além de lamber ele dava mordidas, Claudio virou seu corpo para fazermos um 69, engoli sua tora ele ficou subindo e descendo o quadril fodendo minha boca enquanto eu alisava e dedava sua bunda deliciosa depois comecei lamber seu cu peludo e dar mordidas na sua bunda não conseguindo resistir dei uma mordida forte nela e de castigo Claudio me enfiou três dedos de uma vez fazendo eu gritar como ele gritou quando eu o mordi. Paramos o 69 e voltamos a nos beijar mas desta vez eu estava por cima dele com a bunda roçando sua tora. _ Isso coloca ele na entrada e desce Marcelo vamos acabar logo com esse tesão cara. _ Quer acabar logo Claudio mas esta tão bom. _ Quero sentir você por dentro cara desde sábado eu penso em você gemendo na minha pica cara. Apoiei-me em seu peito e fui forçando aos poucos foi entrando, quando estava tudo dentro comecei rebolar e travar sua tora dentro de mim, ele de olhos fechados gemia e mandava eu continuar, comecei cavalga-lo de vagar acelerando aos poucos, Claudio jogava seu quadril para cima a cada vez que eu descia fazendo sua tora ir mais fundo, atendendo suas ordens fiquei de quatro como sempre faço de cara enterrada no travesseiro pernas abertas e bunda empinada. Claudio segurou-me pela cintura e começou a meter tirando e pondo para depois ir em ritmo acelerado e forte, quanto mais eu gemia mais força ele socava e me batia na bunda, mandou que eu deitasse de bruços e sem tirar de dentro ele deitou-se sobre minhas costas mandando eu fechar as pernas. _ Que delicia de bunda cara, que cu quente e apertado, isso seu puto trava ele trava, rebola na pica e pede mais pede. Eu fazia tudo que ele mandava, seu corpo suando em minhas costas e sua respiração quente em meu ouvido me causava arrepios contínuos, com suas mãos alisando meus peitos não aguentei e comecei a gemer alto. _ Isso geme grita urra puto gosto de ouvir um macho sentindo tesão na minha pica me da mais vontade de meter Marcelo. Claudio me virou pondo-me de frango, com suas mãos em minhas pernas ele afastou-as bem e começou a meter forte e fundo meu cacete escorria baba de tanto tesão em ver aquele macho gostoso me fodendo, transei minhas pernas em sua cintura e enquanto ele metia começamos nos beijar ele revezava entre meus lábios e meus peitos meu corpo tremia de tesão. _ Estou para gozar porra que tesão do caralho Marcelo. _ Eu também Claudio a sua barriga esfregando em meu cacete esta quase me fazendo gozar cara. Ao escutar isso ele segurou em meus braços jogando-os para trás de minha cabeça e começos ficar esfregando sua barriga em meu cacete comecei a gemer e tremer vendo que eu estava para gozar ele também acelerou as metidas. Não conseguindo me segurar mais soltei um gemido alto e longo e comecei a gozar, ele voltou a segurar minhas pernas e metendo feito um animal começo a gemer e gozar dentro de mim foi tanta porra que escorreu para fora um pouco. Claudio deitou-se sobre mim todo suado e respirando fundo eu acariciava suas costas e seus cabelos molhados de suor. _ Cara a muito tempo não fodia um macho que delicia tu acabou comigo Marcelo. _ Pude perceber pelo tanto de porra que saiu de você Claudio. _ Sai muito mais é que dei uma na mulher logo cedo mas da próxima vez você vai ver o tanto que sai de porra cara. _ Cara devo confessar foi muito gostoso. _ Serio mesmo ou só esta falando para me agradar Marcelo. _ Se não fosse bom não ficaria de cacete duro Claudio foi ótimo mesmo. _ Que bom porque também adorei tu da com prazer Marcelo, agora vamos tomar banho que só temos 15 minutos para ficar aqui. Tomamos um banho com um lavando o outro, nos trocamos e antes de sairmos demos uns beijos. _ Para ter certeza que tu gostou vou aguardar você me chamar Marcelo. Voltamos para nossas casas e dei certeza para ele que iria ligar para marcarmos outra brincadeira. Continua.

MEU COLEGA NEM IMAGINAVA...

Bom faz muito tempo que não escrevo nada..... Sou moreno, cabelos curtos, e tenho uma bunda que recebe muitos elogios... Sempre viajo a trabalho e normalmente estou sozinho, só que desta vez um colega de trabalho que vou chamar de Marcos veio junto comigo para aprender um pouco do serviço. Sou muito chato com relação a privacidade, e quando viajo gosto muito de sossego e procuro ficar em quarto bem no final de corredor nos hotéis, mas desta vez a ordem da empresa era pra ficarmos em quartos duplos, e quando isso acontece sempre peço quarto individual e pago a diferença. Acho que cada um tem suas manias. Como o hotel estava lotado e não tinham mais quartos disponiveis para aquela noite tivemos que ficar em quarto duplo, até ai nada demais, fui tomar um banho, aproveitei pra fazer a barba e me depilar, pois não gosto muito de pelos no saco e nem na bundinha, e sempre que faço isso fico com muito tesão. Voltei para o quarto somente com um short de algodão fino, notei que o Maercos ficou me olhando, principalmente pra minha bunda, fiz de conta que não era comigo. Então ele foi tomar um banho e demorou muito achei que estivesse batendo uma punheta no banheiro, quando saiu do banho comentei: Nossa o que lavou tanto? Então ele falou: Dei uma caprichada, vai que eu precise usar ainda hoje!!!! Fiquei quieto e pensei será uma cantada?... Ele estava somente de cueca, que por sinal meio transparente e pude ver que seu pau estava meia bomba e era grande o bichão, meu cuzinho começou a piscar de vontade. Sempre levo um PC e começo a navegar, e ele curioso puxa sua cama junto da minha e comelçamos a ver sites de sacanagem, e vejo aqueles caras com paus enormes e duros me deixam louco de tesão com vontade de mamar. Assim foi por algum tempo e quando vejo ele não sai de perto de mim, mas sempre cheiroso, então falo que vou dormir, levanto vou no banheiro escovar os dentes e dar uma mijada. Mas estava com muito tesão, então pensei e porque não, senti que ele estava afim também mas estava sem coragem, então pegeui uma pomadinha especial e passei na mimha tobinha, deixei ela bem lubrificada por fora e por dentro e fui deitar. (detalhe: nossas camas estavam juntas). Apaguei a luz, estava frio e sempre durmo pelado sem roupas nenhuma, então tirei o meu short de algodão e virei pro lado e fui dormir. Quer dizer tentar dormir, passou um tempo e fiz de conta que estava dormindo, o Marcos mexeu comigo e me chamou...fiquei bem quieto e notei que ele se aproximava cada vez mais levantando minhas cobertas e ficando atras de mim por um tempo imóvel e então começa a passar a mão no meu corpo, meus peitinhos estavam duros e ele brincou um pouco com eles, fiquei mais excitado ainda. Passou a mão minha bunda e eu quieto ainda, mas com muito tesão, deixando pra ver onde ia parar. Parar eu ja sabia onde, mas queria me sentir desejado, sentir uma macho com tesão por mim, que loucura. Então Marcos colou seu corpo no meu e pude sentir sua pica muito dura e toda babada na minha bunda. Ele encaixou no meio das minhas pernas bem na poupa da minha bundinha, e eu ja querendo tudo dentro. Marcos colocou a cabeçona na porta do meu cuzinho, (fazia muito tempo que não dava), e começu a força e foi entrando fácil pois o meu tesão era muito grande, entrou tudo e dai eu disse mete gostoso meu amor, me fode com vontade. Que pau grande e grosso senti a pressão dentro ele bombou cerca de 5 minutos e encheu meu cuzinho de porra. Mas eu não estava satisfeito, não deixei ele tirar de dentro e fiquei rebolando naquele pauzão meia bomba e ficou duro feito pedra de novo. Virei de barriga pra cima e ele veio no papai e mamãe, enfiando gostoso e me beijando muito..... Foi ai que me apaixonei por Marcos. Ficamos transando por muito tempo e todas as posições possível, gozamos muito e fomos dormir abraçados. A semana toda foi assim, e até hoje ainda é. Fazemos muitas loucuras principalmente no trabalho, onde ele me da leitinho todos os dias pela manhã, mas é outra história. Se quiserem me deixem recados maynext2009@gmail.com

quarta-feira, 8 de julho de 2015

O PAI DO AMIGUINHO DO MEU FILHO PART DOIS

Por volta das vinte horas resolveram cantar o parabéns, juntou-se todos na sala para cantar e ver o aniversariante sobras as velas. A turma do churrasco e cerveja voltou para os fundos enquanto mulheres e crianças comiam bolos e doces. Com o passar das horas alguns convidados foram se retirando, por volta das 22 horas restava apenas eu com minha família um irmão de Claudio também com a família e os donos da casa, acabamos nos reunindo todos nos fundos da casa enquanto as crianças que nunca se cansam se divertiam nos brinquedos alugados. Discretamente dei um toque para minha esposa para irmos embora só que Claudio percebeu. _ Nem pense em ir embora Marcelo ainda esta cedo e você mora aqui do lado eu vi seu toque para a Luiza. _ Vocês devem estarem cansados Claudio já aproveitamos bastante a festa. _ Pode acreditar que quando estou cansado não faço tipo, começo a bocejar para perceberem meu cansaço. _ É verdade Marcelo o Claudio já me fez passar muita vergonha com essa mania dele. _ Vergonha nada se estou cansado vou fingir eu ainda peço licença para ir dormir, o pessoal vai embora porque quer. _ Vamos ficar mais duas horas só e depois nem adianta insistir em Claudio, para minha primeira vez já fiquei demais. _ Quero ver tu ir o portão esta trancado e as chaves estão comigo. Ficamos papeando entre uma cerveja e outra, o irmão do Claudio cochilava sentado de tanto beber, Claudio resolveu que ele e a família dormiriam por lá com medo de acontecer algum acidente. Para que não ficasse muita bagunça para eles limparem no dia seguinte minha esposa se ofereceu em ajudar a esposa de Claudio em pegar os lixos e lavar algumas louças e para nós sobrou em dar uma limpada no quintal e por o irmão do Claudio para dormir no quarto. Logo que elas foram para dentro levantamos seu irmão para levarmos ao quarto que tem na lateral da casa. _ O cara é pesado em Claudio e ainda com o corpo todo mole. _ Também além de tomar todas pesa quase cem quilos vamos abraçar ele que fica mais fácil Marcelo. Levantamos ele da cadeira colocamos seus braços em nossos ombros e agarramos ele por trás. Com a desculpa que ficaria mais firme para nós Claudio pôs sua mão sobre a minha e enquanto levávamos seu irmão para o quarto ele ficava alisando minha mão até o ante braço de maneira descarada, quando chegamos na porta não tinha como passar os três mal dava para passar dois e mais uma vez ele deu uma de esperto. _ Faz assim Marcelo você abraça ele no peito e eu seguro na barriga para ele não escorregar. _ Mas como tu vai abraçar a barriga dele Claudio? _ Assim ó. Claudio colou seu corpo atrás de mim abraçando eu e seu irmão ao mesmo tempo e assim levamos ele até a cama, ele de bermuda de tecido fino eu usando um jeans apertado pude sentir o calor do seu cacete em minha bunda que com o contado dele nela deu uma contraída. _ Vamos indo assim engatado que da certo Marcelo. Sua voz bem ao meu ouvido não tive como segurar um suspiro, ele percebendo deu dois assopros bem de leve em minha nuca que me fez arrepiar todo. Por fim colocamos seu irmão na cama, como eu estava na frente na hora de deita-lo na cama tive que inclinar o corpo, Claudio muito do safado não se afastou e quando me inclinei minha bunda encaixou-se direitinho em seu grosso cacete que começou dar sinal de vida, para não dar muito na cara rapidamente sai de sua frente e fui para fora esperando-o vir também. _ Agora é só dar uma limpada rápida no quintal que fica tudo beleza Marcelo. _ Assim que acabar vamos embora Claudio sua esposa e sua cunhada estão cansadas cara sei bem o que é festa de criança. Recolhemos as latas pelo chão limpamos a mesa, as mulheres ainda estavam limpando tudo lá dentro, Claudio pegou duas cervejas me dando uma e sentamos para beber, ficamos frente a frente, por uns instantes não falamos nada, mas ele em seus gestos pensamentos e olhares dizia o que queria pois enquanto tomávamos a cerveja sem nada falar ele me encarava e entre um gole e outro sua mão alisava seu cacete, eu por minha vez tentava não olhar mas meus olhos criaram vidas próprias acompanhando o movimento de suas mãos. _ Já acabou mulherada de arrumar tudo ai? _ Não Claudio a Luiza resolveu nos ajudar em limpar logo tudo deixando só o quintal para você limpar amanha. Era tudo que eu não queria porra, minha esposa com essa mania de ajudar nos finais de festas, Claudio ao escutar a resposta deu um sorriso sacana desceu sua mão até sua coxa enfiando-a na bermuda fingindo estar coçando o saco, com isso a bermuda subiu até a virilha deixando aparecer seu saco dentro da cueca. _ Você faz o que na sua folga Marcelo, fica em casa ou costuma dar umas escapadas? _ Se tiver algum compromisso eu saio mas se não fico em casa descansando. _ Podemos marcar um dia de sairmos um pouco dar uma escapada entende. _ Cuidado elas podem ouvir tu falando isso. _ Faz tempo que não dou uma escapada Marcelo, entende. _ Mas o que você faz ou fazia nas suas escapadas Claudio? _ Espero que você não estranhe cara mas eu curto de tudo adoro uma boa putaria só não dou mas de resto curto de tudo tanto com homem como com mulher. _ Não tem porque estranhar cada um curte a sua maneira desde que tenha cuidado ainda mais sendo casado. _ Isso eu sempre tive mulher casado e muito novinha saio fora e homem tem que ser casado e de meia idade igual nós, além de não pegar no pé são mais confiáveis. _ Claudio tu não tem medo de se abrir assim para mim cara? _ Por que teria Marcelo pelo que te conheço tu é de confiança não te vejo como alguns aqui da rua em boteco fazendo fofoca. _ É nós nunca nos falamos direito é sempre na correria, mas fica tranquilo que nada daqui vai ser falado para ninguém. _ Eu estou tranquilo e outra você me deu prova que também gosta de uma farra. _ Que prova Claudio o que você viu eu fazer para me falar isso? _ Primeiro, eu te olhava e você correspondia, segundo percebi como tu ficou ao me ver de camisa aberta e seus olhares ao me ver nu na sua frente, e por ultimo os arrepios que te deu quando encostei em você quando fomos por meu irmão no quarto, seu copo todo tremeu sem falar nos suspiros baixinhos que você deu. Realmente ele sacou tudo mesmo, como negar se foi assim mesmo. _ Marcelo um cara que não curte homem ele sai fora, não fica observando e nem esperando o que o outro vai fazer e você fez tudo ao contrario comigo a cada gesto meu para te testar você correspondia cara não tem como tu negar, veja agora eu falando como você e seus olhos estão olhando para onde. _ Claudio não é hora nem lugar para esse assunto outro dia em outro local nós conversaremos sobre isso. _ Tudo bem fica tranquilo que elas falando daquele jeito duvido que nos escutem, vem aqui um pouco. Claudio se levantou avisando que ia ver seu irmão, eu o acompanhei quando chegamos na porta do quarto ele me agarra por trás e começa se esfregar em mim mordendo minha nuca e orelha, seu cacete estava latejando dentro da bermuda. _ Tu é louco Claudio tem merda na cabeça? _ Tenho porra na cabeça esta louco para sentir sua bunda roçando na minha tora Marcelo fiz isso para matar minha vontade e não se faça de bravo que tu gostou senti seu cu piscando sem parar enquanto roçava você. _ Bom vou embora, depois de amanha estarei de folga se você tiver livre a gente sai para conversar ok. _ Ok era só isso que eu queria escutar da sua boca, obrigado por ter vindo e até segunda feira Marcelo. Continua.

terça-feira, 7 de julho de 2015

DE PAU DURO NA CUECA

TRIO DE PRIMOS PART2

Acordei quase onze da manhã, tinha sentido alguns vultos pelo quarto mais cedo, que deveria ser o Bruno. Ele tinha acordado há muito tempo e estava já esperando o almoço. Fui até a cozinha e minha vó me disse que já não era sem tempo. Bruninho aparentava tranquilidade e em seguida almoçamos. Nas sextas feiras minha vó mais a dona Neide começam a preparar os doces para o fim de semana, sempre aparece muita gente para almoçar e pode chegar o tanto de gente que for que sempre tem comida para todos. Olhava o Bruninho e já ficava de tesão. Conversamos e estávamos mais monossilábicos, depois ficamos sentados nas escadas que dão para o quintal dos fundos e conversamos mais. Ele não me dava nenhuma brecha para tomar qualquer iniciativa, se poderia falar da noite anterior ou se repetiríamos de novo. Eu fui reagindo e o chamei para irmos até o curral e dar uma olhada nos cavalos. Ele já tinha cavalgado assim que chegou, depois falou que tinha ficado com a bunda doendo e riu e eu também ri. Achei que ele já estava relaxando. Pegamos duas éguas e fomos dar uma volta, eu ficava ensinando ele, por ser mais experiente e ter mais costume, mas sei que ele curte cavalgar. Poderíamos fazer outro programa como ir até ao rio, mas como estava frio, não achei boa ideia. Voltamos para casa e passava um pouco mais de quatro horas, é assim, né, na roça o tempo não passa. Mas, pelo menos deu para dar uma suada e ficamos mais animados e ele estava mais relaxado. Entramos na casa que eu estava, o chamei até e ele disse que se lembra do casamento da tia Lena e que ele e a família ficaram naquela casa e perguntou o que tinha exatamente acontecido comigo. Eu contei tudo, inclusive que não era viciado em nada, só queria curtir mesmo. Ele comentou: “Seu irmão, o Flavinho, falou que você estava dando muito trabalho para a família toda e que não era para chegar perto de você.” “Acho que minha mãe nem estava querendo que eu viesse para cá sozinho, porque ela estava com medo.” Rimos e eu falei: deve tá rolando maior fofoca, né? Ele riu e falou: “lá no colégio tem discussão a respeito do uso de drogas e na minha casa também, minha mãe toca no assunto.” Rimos mais e falei que curtia fumar um quando estava na fazenda, mas sabia que se naquele momento me pegassem fazendo isso seria um drama, então, acho melhor esperar a poeira abaixar. Comecei a brincar com ele, dei um tapinha na nuca dele e perguntei: entendeu, o Cabeção? Ele riu e falou: “para com isso.” Não parei claro, já estava no maior tesão o tempo todo a espera de uma brecha para atacar de novo e dei uma chave de pescoço nele e ele saiu e me empurrou no chão e eu segurei o pé dele e ele pulou em cima de mim, me dando porrada. Estávamos rindo e ele roçou o pau nas minhas pernas e estava duro também. Não aguentei e pus mais força para contê-lo e o abracei e ele nossos pau já estavam se tocando, dava para sentir o pau dele duro dentro da bermuda e o meu dentro da calça. Fui dar um beijo nele e ele saiu fora e me chamou de puto. Me deu mais tesão ainda e ria e ele também começou a rir. Soltei uma das mãos e procurei segurar o pau dele e apertei e ele relaxou e deixou. Começamos a tirar as roupas, estávamos no chão sobre o tapete peludo. Ficamos de cueca e começamos a beijar já com consentimento e estava muito bom. Mordi o pinto dele sob a cueca e ele se animou e fui tomando iniciativa até que ficamos peladões e parti para cima dele. Suguei o pau dele com vontade e o garoto gemia, mordiscava a cabeça do pau dele e só aumentava os gemidos. Mudei de posição e fui com o meu pau até a cara dele e ele recusou. Bati no rosto dele com o meu pau e forcei nos lábios e nariz. Diminui a voracidade e peguei no pau dele, ameaçando deixa-lo ali na mão e falei: bati pra mim, vai? E peguei no pau dele de leve. Então ele pegou sem muita convicção e depois foi ficando mais seguro e foi tocando para mim e eu para ele e voltamos a nos beijar. Ele riu e falou entre os beijos que minha boca estava com gosto de pau. Eu falei: ah, é? Vai ficar com gosto de outra coisa agora e fui para a bundinha dele no a fã de chupar o cuzinho dele. Ele se contraia e não deixava e disse: “faz isso não, faz não, não tá limpo.” Nossa, nessa hora apaixonei, senti que ele me queria bem, achei muito legal. Mamei mais o cacete dele e ofereci o meu em um sessenta e nove e ele topou. Só paramos quando vimos que íamos gozar. Esporramos e rimos. Ficamos deitados ali sobre o tapete durante mais um tempo, nos limpamos e vestimos nossas roupas e descemos. Chegamos em casa cheiro de comida, comemos, estávamos os dois com fome, mas era só o lanche da tarde. Nossa vó falou: “você não comem na hora né?” “Daqui a pouco a janta estará pronta.” Bruninho saiu com um pedaço de broa na mão e falando de boca cheia que ia tomar banho e eu fiquei a fim de ir e tomar banho com ele e sai atrás dele. Essa casa desta fazenda é grande tem quatro quartos, salas, mas banheiro só um e o do quarto da minha vó que foi construído bem depois em uma reforma e tem outro banheiro do lado de fora, que até usamos quando a casa está muito cheia, como não era o caso. Assim, que Bruninho fechou a porta eu bati e pedi para tomar banho com ele. Ele abriu e já estava molhado, tirei a roupa logo e fomos conversando, falando que era sexta à noite e o que ele costumava fazer e ele disse que não tinha nada fixo, às vezes jogava bola, ou ia ao cinema com o pai, que saia com os amigos no fim da tarde e ficavam até a noite de bobeira, às vezes tinha alguma festinha. Dei um mijão e olho para ele e ele estava de costas justamente ensaboando o rego. Humm...que tesão, fui para debaixo do chuveiro e fui tentar dividir o chuveiro com ele. Já estávamos de pau duro. Achei bonita a espuma escorrendo pelo corpo dele e o pau bonitão dele duro, em pé e os pentelhos molhados. Ele percebeu e me chamou de tarado e eu falei: tarado, eu? E já fui com a mão no pau dele e fui batendo e escorregava ainda mais com a espuma. Ele foi relaxando e eu sussurrei para ele bater para mim também e ele o fez e gozamos beijando e gemendo na boca um do outro. Rimos e ele falou novamente: “tarado, gozamos lá na casinha tem um tempinho.” Acabamos o banho e ele cabreiro se vovó tinha visto nós dois dentro do banheiro e eu disse para ele relaxar, que ela sabe da minha fama de garanhão. Rimos muito e fomos para o quarto e nos vestimos e voltamos para a cozinha para jantarmos. Quando jantávamos alguém chamou lá fora e era um vizinho de fazenda que fazia alguns serviços para minha vó, era o seu Olavo. Seu Olavo tem muita prosa e ele sabe de um tanto de causos e começou a contar e encontrou ouvidos que só o deixaram entusiasmado. Ele conhecia todos nós desde pequenos e reparou que o Bruno tinha crescido muito de um ano para o outro. E falou do Zé Elias, perguntou por ele e falou que ele era muito brincalhão. Ri nessa hora, porque sei bem como o Zé é. Bruninho perguntou por ele: “é cadê o Zé Elias?” eu respondi: ele não deve saber que cheguei de viagem e rimos da ironia. Seu Olavo contou causos até mais tarde, vovó já com sono foi se deitar. Parecia que estava feliz da vida com os netos dela por lá. E falou que amanhã minha irmã vinha para fazenda com o Gê, seu marido e que papai e mamãe também vinham. Eu falei: ihhh! Acabou meu sossego e rimos. Entramos e vimos um pouco de tv, ficamos no sofazão da sala debaixo das cobertas e depois resolvemos ir para o quarto deitar. Bruno tirou só a bermuda e se deitou entrando debaixo do edredom de cueca e camiseta, eu fiquei só de cueca. Ele falou: “pô, tá mais frio hoje que ontem.” Eu respondi: vem pra cá que te esquento. Já rindo. Ele só riu e não disse que sim e nem não. Levantei e desliguei a luz e fui para cama dele, já entrando debaixo dos edredons e ele chegou mais para o canto me dando espaço e fui o abraçando. Ele estava com as mãos frias mesmo, comecei esfregar as minhas mãos na dele para aquecê-las e ele foi relaxando e começamos a nos abraçarmos e a temperatura foi esquentando, nossos termômetros já davam sinal, nossas picas estavam duras. Tirei minha cueca ficando peladão e fui ajudar o Bruninho a tirar a dele também e puxei e o pauzão pulou e ele tirou a camiseta e nos abraçamos peladões. Beijamos e ficávamos os dois mexendo a pelves como se estivéssemos metendo. Comecei a sentir minha barriga melada, o menino que mela o pau rápido. Brinquei com ele sobre isso e ele falou: “tô com tesão demais.” Eu ri e falei quem é o tarado aqui, hein? E rimos baixinho e passei a mão na bunda dele e senti como era gostosa. Eu falei com ele vamos chupar um ao outro e já fui me posicionando para isso e desta vez ele encarou e me chupou gostoso. Eu mordiscava a cabeça do pau dele e ele gemia, ficava descontrolado, eu estava aproveitando o tanto que ele era inexperiente e aprofundava na sacanagem. Mas, quer saber, eu estava curtindo demais, não tirava ele da cabeça e só de olhar para ele tinha tesão. Mamei ele muito e quando quis tirar a boca do cacete dele e ir para o cuzinho ele me pediu que continuasse porque já ia gozar. Atendi ao pedido dele e continuei mamando até ele esporrar e eu gozei também. Nós dois cuspimos no chão do quarto e ele me chamou de doidão. Dormimos juntos, realmente estava frio. Acordei pela manhã com ele passando em cima de mim e se vestindo e saindo do quarto. Eu dormi mais um pouco e meus pais já estavam chegando. Eles me olharam com certa severidade, mas, me trataram bem. Minha mãe perguntou como estava passando e eu disse que estava muito bem, que aqueles dias na fazenda estavam sendo muito bons para mim. Ela ficou elogiando o Bruninho dizendo com ele estava crescido e bonitão. Depois lembrou e falou: “ah, já ia me esquecendo, Elias ligou para saber noticias suas e falei que você estava por aqui passando uns dias.” “Acho que ele vai acabar vindo te ver também.” Olá. Comentei por favor. A situação vai esquentar? Abraços.

TRIO DE PRIMOS

Eu sou o Juliano, tenho 25 anos e moro em uma cidade do interior. Meu pai já foi vereador, prefeito duas por vezes, temos fazenda e comercio local, minha mãe também já foi vereadora e agora é secretaria municipal de educação. Eu sou o terceiro filho de quatro, tenho um irmão e irmã mais velhos que eu e minha irmã mais nova. Como meus pais costumam dizer eu segui o caminho errado, comecei a usar drogas e depois comecei a vender também e gostei muito desta atividade. Só que agora a casa caiu, fui pego e para que eu não fosse preso os advogados me caracterizaram como usuário e meus pais me internaram em uma clinica de recuperação, depois de um mês comecei a tentar uma fuga e me retiraram de lá. O medico do local passou algumas drogas que me deixaram grogue por dois dias e nesse período me trouxeram para casa da minha vó. Fiquei em uma casa que tem na fazenda pertinho da casa que minha vó mora e eles levavam comida pra mim e sempre tinha alguém da família por lá me vigiando. Estávamos em julho período de férias escolares e um primo meu da capital sempre vinha passar as férias por aqui na fazenda da nossa vo. Quando acordei já no segundo dia o vi lá em baixo no quintal, não o reconheci, ele já tinha crescido, tinha quinze anos e tinha virado um rapazinho. Eu tenho má fama por tudo em quanto é lado, desde sexualmente, porque eu era o terror das menininhas, as mães me viam chegando, iam logo tentando esconder suas filhinhas virgens, mas não tinha jeito, a mulherada ficavam todas a fim de dar pra mim. Acho que era o meu jeito marginal e também sou bonitão, atraio mesmo e traço. Curto muito sexo e sempre fiquei muito disponível para comer uma bucetinha. Peguei também um primo, o Zé Elias quando eu tinha 18 anos e ele uns quinze, comi ele por um bom tempo, depois ele não quis mais dar pra mim e só topava me mamar e bater uma. Foram bons tempos, ele é mais sério e começou a namorar, mas não deixamos a nossa amizade e ele participava de algumas aventuras, mesmo porque eu sabia aproveitar a vida e ele queria me acompanhar. Acabei ganhando o apelido de “Jack”, o predador, porque nada passava batido. Esse priminho que estava por lá era o Bruno, filho de um tio, irmão do meu pai. Nas férias passadas eu não o vi porque viajei quando ele veio e nem percebi que ele tinha se tornado um rapazinho. Vou dizer, ele estava pronto para o abate. Tomei banho e desci para casa da minha vó na hora do almoço e tinha aquele cheirinho de comida quentinha e boa. Fiquei conversando com o Bruninho e o chamei para depois irmos dar uma volta pela fazenda. Via que minha vó não me olhava com cara boa, mas ao mesmo tempo ela ficava querendo cuidar de mim, queria que eu tomasse juízo. Demos uma volta e fui sacando o Bruninho. Ele era truncundinho, corpo em forma, malhava, estudava. Tinha um rosto bonito, cabelos pretos lisos e cheios, pernas peludinhas. E a bermuda realçava uma bundinha cheinha. Logo eu e o Bruninho já estávamos brincando, ele também passou esses primeiro dias na fazenda só com adultos e os empregados. A tardinha voltamos e tomamos café, tinha broa, biscoitos um tanto de coisa que deixava o Bruninho louco. Fui só sacando como que esse programa de fazenda deixa ele entusiasmado. Chamei ele para subir até o pico para ver o inicio da noite e ele ficou todo animado. Peguei o Jeep e subi a montanha com ele. Foi divertido também estava curtindo. Paramos o carro no platô e escalamos um caminho curto de pedras. Altura máxima. Pus ele para ir na frente e quando ele demorava para seguir no caminho eu ia logo brincando com ele: Anda, não faz corpo mole. E ao mesmo tempo empurrava ele pela bunda. Ele reagiu e eu insisti como se não fosse nada e repeti a passada de mão boba na bunda dele na subidinha mais três vezes. Chegando lá primeiro que eu e gritou: “Uau!” “que lugar massa” e por coincidência, quando acabei de chegar ao topo eu vi um ninho e no meio de umas pedras e apontei para elas chamando atenção do Bruninho e ele adorou. Observamos o ninho de perto e depois sentamos em uma das pedras com vista para o horizonte. Vimos fumacinhas de chaminés, luzes acendendo, carros cortando a estrada nas montanhas que ficavam mais escuras. Sentamos na mesma pedra e nossos corpos se tocavam. Eu já tinha feito este programa muitas vezes e sabia que o frio chegaria logo ali. Eu como cavaleiro que sou procuro logo proteger a minha presa, ou melhor, minha paquera. Passaram-se alguns minutinhos e já estava o Bruninho pedindo arrego e esfregou as mãos nos braços e falando que tinha esfriado rápido. Eu ri o abracei, passei o braço nos ombros dele e já fui falando: deixa eu te esquentar. Sem relaxar muito ele deixou e eu fui tomando conta aos poucos. Apertava de vez em quando pondo mais força na minha mão. Um tempo depois retirei minha mão dos ombros dele, espalmei como se tivesse limpando as mãos e levantei e fui abrindo a braguilha e pondo meu pinto pra fora para dar uma mijada. Só que eu já estava ficando de pinto duro e sabia que ele iria acabar dando uma olhada e espero que já fique bem impressionado. Ele já estava pondo na boca aqueles matinhos azedinhos que tem na natureza. E eu falei chamando atenção dele: num pões isso na boca não. Ele na hora olhou para cima na direção do meu pau. Que soltava um mijão longo e forte. Ele ainda deu mais uma mordidinha antes de jogara o vegetal fora. Ai que veio o melhor, ele se levantou e foi abrindo a braguilha também e perguntou: “então, pode mijar aqui?” E pôs o pau pra fora e começou a mijar. E quer saber, o malandrinho tinha um cacete bonitão e grande. Estava duro e ele nem ligou exibiu o pau duro na hora de mijar. O merdinha me pegou de surpresa. Hahahah...Ele foi se soltando, mais relaxado e parecia que sabia o que estava fazendo. Eu acabei de mijar e fiquei balançando mais que o normal, porque também estava de pau duro. Resolvi entrar na dele e falei: tá de pau duro ai, moleque? Ele não falou nada e só balançou rápido e guardou o pau. Passando um tempo nós resolvemos descer e assim, que chegamos no platô e fomos em direção ao carro eu pus o braço nos ombros dele e ele ficou de boa. Nos separamos quando fui para a porta do motorista. Estávamos de tesão. O papo estava bom e quando chegamos na fazenda minha vó mandou a gente ir comer uma sopa, na verdade tinha duas panelas de caldos no fogão e demos uma olhada e rimos. Bruninho falou que ia tomar banho antes de comer e foi indo para o quarto. Fiquei de papo com minha vó e ela se demonstrando preocupação comigo e nem vi o Bruninho entrando no banho. Passou um tempo vi uma luz iluminando uma parte do corredor e olhei e era o Bruninho saindo do banho só com toalha amarrada na cintura. Foi andando de costas e achei ele gostoso demais. Eu fui para cozinha me servir quando estava terminado o primeiro prato ele chegou e foi dizendo: “opa! deixou sopa pra mim também.” Em tom de brincadeira. Comemos e papeamos mais. Vó foi despedir e dar boa noite para nós e eu perguntei para ela onde tinha toalha e ela disse que no mesmo lugar. Eu estava armando tomar banho lá e como não tinha roupas por lá só na casa de cima, pensei em tomar banho e ir pro quarto que o Bruninho esta só de toalha e depois tirar e falar que ia dormir pelado. Fiz isso, Bruninho estava ocupando o quarto que minha irmã mais nova gosta, durmo lá também de vez em quando. Este quarto é pequeno, tem duas camas de solteiro um armário. Entrei para tirar o tênis e fui descalço para o banheiro. Tomei banho cheio de tesão e segui o meu plano e fui para o quarto usando só toalha com as minhas roupas nas mãos. Acendi a luz e encostei a porta. Fiquei com a toalha amarrada na cintura, enquanto ajeitava as roupas e tirava algumas coisas do Bruninho que estavam sobre a cama. Passou um pouco ele entrou no quarto e eu falei: vou dormir aqui, beleza? E ele fez com a cabeça que sim. Ele pegou a escova de dentes e foi para o banheiro. Eu fiz o mesmo, achei uma sandália e calcei e fui atrás dele no banheiro de toalha ainda amarrada na cintura. Procurei uma escova de dentes que usava quando dormia lá, acho que era a azul clara e a usei. Trocamos uma ideia enquanto escovávamos os dentes e juguei água nele. Ele reagiu e respingou água em mim também. Fomos para o quarto e sempre papeando e fechamos a porta e eu caí na cama de toalha e dei alguma seguradas no pau e umas coçadas no saco e ele tirou a roupa ficando só de cuecas. Inclusive ele usava uma box branca com elástico laranja fluo de uma dessas marcas que “mauricinhos” gostam de usar. O rapaz era muito gostoso. Estávamos falando de games do celular e depois de um tempo fui mostrar um para ele na cama dele e fui me sentando, mandando ele chegar para lá. Ele obedeceu e mostrei. Ele inclinou o tronco para olhar e ficamos mais juntinhos. Como estava mexendo meu corpo e a toalha em contato com o colchão ela foi desamarrando da minha cintura e ia se soltando. Em uma dessas meu pau estava em pé. Eu tenho um pau roliço e de uma grossura boa. Tamanho muito bom 16 cm, cabeça da mesma grossura e arregaçada. Na hora que ele viu meu pau ele falou: “sai daqui, seu porra com esse seu pau duro.” Fui e deixei a toalha na beirada da cama e deitei peladão com o pau pra cima. Procurei no celular um vídeo pornô e achei e comecei a ver e chamei ele, ele demonstrou interesse, mas, não fez nada e fui chamei ele de novo e fiquei olhando para ele e para a fudeção no vídeo. Ele levantou com o pau durão, desenhado na cueca apertada e chegando até o elástico. Ele olhando na tela do celular e quando ele acabou de se ajeitar eu toquei no pau dele. Ele sussurrou: "facin não, sô.” Eu apertei mais a minha mão e ele deixou escapar um gemido. Ataquei a orelha e o pescoço dele com meus lábios de uma vez só e ele: "ai” , que era um misto de prazer e dor, mas, dor de consciência, né? Não porque eu estava o machucando. Resolvi manter o ataque e segurei por dentro da cueca e diretamente no cacete dele. O rapaz deixou sair uma respiração profunda. Como se engasgasse e respirasse fundo ao mesmo tempo. O pau dele estava quente e pulsando. Mordisquei abaixo do lóbulo da orelha dele e ele gemeu e ficou como se fosse imóvel. Meu pau até doía de tanto tesão. Mas, tinha sacado que o garoto era difícil de dobrar, tinha que me esforçar mais, ele já tinha demonstrado que não era nenhum passivo, ele fazia jogo duro. Mas, uma coisa eu estava achando muito boa, ele estava me seduzindo, eu estava gostando em ter que melhorar minhas habilidades. Puxei a cueca dele e o pauzão gostoso saltou, puxei mais até as coxas e segurei no saco dele para não machuca-lo, Ele deixou descer a cueca até os joelhos e segurei e beijei o pau dele, depois pus a cabeça pra dentro da minha boca. Uma carne quente e viva invadiu minha boca, fiquei sem fôlego, meio tonto na hora, que pau gostoso. Levantei depois que olhei para ele e ele estava de olhos fechados e com a respiração alterada deixando no ar gemidos de prazer. Fui direto a boca dele e beijei e ele não recusou. Ele tinha um beijo bom, quente, que me envolveu na hora. Fui ficando afoito e cada vez mais descontrolado e segurava o pau dele ao mesmo tempo. Voltei a saborear a cabeça do pau e parei e puxei com força toda a cueca dele o deixando nuzão como eu. Voltei a mamar cabeça e sentia um gosto muito melado e denso na minha língua, ele estava melando o pau, fui para as bolas e lambi, chupei e cheirei. Mordisquei entre as bolas e as coxas deles, minha língua passava nos pelos da perna e nos pentelhos. Fui levantando a bundinha dele e surgiu uma bundinha peludinha, a polpinha era com pelos lisos e curtos indo em direção do rego muito tesudo. Fui explorando mais e mais e cheguei com o nariz no rego e cheirei e depois já fui com a língua, ele não facilitou, mas, fui insistindo e mordicando a polpinha e o reguinho e ele foi cedendo deixando a ponta da minha lingua ir penetrando. Ele relaxou mais e enfiei muito mais a minha língua e o rapaz gemeu, mais gemeu já descontrolado. Ri um pouco e fui levanto mais as pernas dele o deixando de frangão pra mim, segurando as suas pernas com força e mais distantes uma da outra. E enfiava minha língua mais profundamente possível e ia deixando mais molhado o cuzinho peludinho dele. Mudei minha posição e ajoelhei já apontando a cabeça do meu pau para o cu dele, que estava todo babujado com minha saliva e da gala dele. Encaixei minha cabeça e gemeu eu não enfiei, só apontei de forma mais firme o meu pau bem na portinha do rego dele. Ele reagiu querendo sair da posição e eu impedia a manobra dele e ele caiu de lado na cama e eu o agarrei por trás de ladinho também. Pedia para ele deixar e repetia o pedido e apertava mais e segurei meu pau e forcei um pouco e ai que a cabeça agarrou mesmo na entradinha. Sentia que até a cabeça do meu pau ardia, imagina o cuzinho dele, mas eu estava descontrolado, era muito tesão que sentia. Ele alertou: “Cuidado, porra, nunca fiz isso não.” Fiquei mais tesado ainda e diminui a pressão, saquei que ia rolar, mas teria que ter calma. Fui deitando ele de bruços e fui logo com a língua no rabinho. Abri com as mãos as bandas da bunda dele sem por muita força, só o suficiente para enfiar bem a língua no cuzinho dele. Voltei na tentativa de penetra-lo. Forcei um pouco mais, ouvi um ai, junto com um soluço e a cabeça entrou. Estava cada vez mais afoito e fui movimentando bem de devagar, só a cabeça estava dentro. Etá cuzinho apertado e o cara ainda amarra. Mas, estava tão gostoso e fui começando a sentir a sensação de gozo e gemi em cima dele, gozando. Sai de cima e ele virou com o pau duro e foi batendo e me pediu para chupá-lo, ainda com a respiração acelerada, demorei alguns segundo para começar e ele foi pedindo com um tom de ordem: “me chupa, porra, me chupa.” Resolvi atende-lo logo, porque curti muito mamar o cacete dele e não queria que ele ficasse invocado comigo e parasse com nossa brincadeira. Voltei a chupá-lo e cada vez mais gala saia vindo do seu pau para minha boca. De repente ele deu um gemido mais alto e forçou a minha cabeça com a mão de forma que eu encontrasse dificuldades para retirar do seu pau e gozou. Senti um gosto diferente e se avolumou na minha boca. Era porra do garoto e muita porra, ele deu uma esporradona. Tirei minha boca do pau dele e ele respirava de uma forma descontrolada. Cuspi na toalha. Ri e ele não. Descansamos um pouco e ele levantou e começou a procurar a cueca e se limpar na minha toalha também. Eu falei: bendita toalha. Ele deu uma risadinha e foi para cama dele e se cobriu e dormiu. Fiquei ainda um tempo acordado e depois o sono veio.

segunda-feira, 6 de julho de 2015

LEKES OBSCENOS PART 3

CURTINDO COM AMIGO DEPOIS DA AULA

SOZINHO COM MEU TIO,FOI QUANDO DEI A PRIMEIRA VEZ

Me chamo Gustavo, tenho 20 anos. O que vou relatar agora ocorreu na noite de ano novo. Minha família estava reunida para comemorar no salão de festas do meu prédio que ficava no térreo, próximo ao playground. Uma ou duas horas depois de grandes celebrações e muita festa com a família, resolvi subir para meu apartamento, que ficava no 3º andar, para pegar algumas coisas e tomar um banho, mas todos ainda estavam reunidos lá no salão. Eu avisei que iria subir por alguns minutos e então um dos meus tios, que é casado e tem 38 anos me perguntou se poderia subir comigo para usar o notebook e dar uma olhada em alguns e-mails pois tava precisando, eu disse que sim. E então ele me acompanhou. Já em frente à porta de entrada, peguei a chave e a abri. Fui até a sala e meu tio me seguiu, como eu estava em casa fiquei bem à vontade e já fui tirando meu tênis e ficando descalço, pedi para que meu tio se sentasse e então fui buscar o computador no quarto, voltei e entreguei à ele, que estava sentado no sofá, me sentei em uma das poltronas da sala, um pouco distante dele e fui me preparando para entrar no banho.... tirei a camisa e depois a calça. Como meu tio era homem e da minha família e sempre fomos muito amigos, não me importei em ficar de cueca na frente dele, mas pude perceber que ele olhava muito para mim, até aí tudo bem. Antes de eu entrar no banheiro, ele me perguntou se podia ficar descalço também, eu respondi que sim, enquanto isso eu estava com meu celular na mão, respondendo algumas mensagens. Virei meu olhar para meu tio e vi que ele estava de pau duro, dava pra perceber pois ele estava com uma calça social e o volume era grande. Percebendo isso eu o deixei à vontade lá na sala e fui para o banheiro, mas não tranquei a porta, afinal, pensei que ele não me incomodaria, mas estava errado. Uns 5 minutos depois ele bate na porta e diz que estava apertado, eu disse que ele poderia entrar, era incrível como eu me sentia liberal com meu tio, eu estava de costas e ele entrou, foi até o vaso e se aliviou, virei um pouco a cabeça para poder olhar se eu estava bem na fita, mas o pau dele era bem maior que o meu. Depois ele saiu, eu terminei meu banho e só de cueca novamente fui até a sala, meu tio estava sentado no sofá e vendo um filme pornô na TV, na hora em que cheguei ele me perguntou se eu não queria me juntar à ele, fiquei meio desconfortável com aquilo tudo, já era meio diferente pra mim, mas mesmo assim não neguei, aceitei mas não o respondi, apenas sentei do lado dele. Pouco tempo depois ele começou a se masturbar de calça mesmo, colocou sua mão lá dentro e fazia os movimentos, com um olhar fixo na TV, disse que estava muito excitado, eu ri. De repente veio uma pergunta que me assustou: - E aí Gustavo, você já pegou em um pênis que não fosse o seu? - Tá me estranhando tio? Nunca! Ele sorriu, segurou minha mão e foi levando-a até seu pau que ainda estava coberto pela calça. E então me disse: - Abre o zíper. Tirei minha mão dali na hora, levantei do sofá, olhei pra ele e disse: - Você tá louco? Você é casado e eu tenho namorada, além do mais você é meu tio! Ele me respondeu: - Qual é? Eu sei que você curtiu a ideia, tenta pelo menos, vai que você goste, por favor, eu tô excitado e pelo volume na sua cueca posso ver que você também está então vem, não custa nada e ninguém vai precisar saber. O filho da mãe estava certo e me fez mudar de ideia depois que eu pensei um pouco, eu já tava até de pau duro mesmo com tudo aquilo. PORRA! Então sentei-me de novo ao lado dele, ele tirou sua calça, sua camisa e ficou de cueca assim como eu. E nossa, ele era bem bonito, tinha um corpo sarado e me deu tesão. Era a primeira vez que senti tesão por um homem! Ficamos alguns segundos assistindo o filme, até que sinto a mão dele tirando meu pau pra fora da cueca, meu pau que já estava duro que nem pedra e latejando, ele começou a me punhetar, eu nunca tinha sentido a mão de outro homem na minha rola, então não aguentei muito e disse pra ele que ia gozar, ele parou e ficou olhando pra mim, como se tivesse esperando algo. Então fui até a rola dele e fiz o mesmo, tirei ela pra fora todinha e nossa, que rola linda, era grande, grossa, rosinha... perfeita! Masturbei ele um pouco e depois ele foi empurrando minha cabeça devagar ao encontro do pinto dele, como se quisesse que eu fizesse um boquete e mesmo com nojo o tesão era maior, então caí de boca naquela pica, fiquei chupando ela todinha e fazia que nem as putinhas dos filmes pornôs que eu já tinha visto, ele começou a bombar dentro da minha boca, eu tirei a rola enorme dele de dentro e só via baba escorrendo, punhetei ele um pouco e ele já estava louco de tesão. Fui até a porta e me certifiquei de que ela estava trancada e voltei para ele, dessa vez completamente nú, fui levando meu pau na direção da boca dele e nossa, a cabecinha foi entrando e alguns segundos depois meu pau já tava todo na boca dele, que delícia era aquilo! Tirei minha rola toda babada da boca dele e fiquei ali em pé, observando o que iríamos fazer agora, ele me pediu que eu sentasse novamente, assim fiz. Sentei-me na poltrona que ficava um pouco distante e olhei para ele, tomei um grande susto pois ele estava se contorcendo todo e chupando seu próprio pau! Nossa, aquilo me deixou louco! Depois de terminar ele veio até à mim, me pôs de frango e começou a lamber meu cú, que até esse dia estava trancado. Ele enfiou um de seus dedos para preparar a entrada. Nessa hora eu levantei e reclamei: - Ôpa, peraí! Agora você já quer demais né tio? - Prometo enfiar com cuidado, vai, deixa.... Ao dizer isso ele ficou me olhando com cara de pidão e eu já tinha feito tudo aquilo com ele então deixei, meio cismado, mas deixei. Ele queria me comer de ladinho, então deitamos no chão e ele veio com cuidado. Comecei a sentir a cabeça da sua pica na portinha do meu cú e ela estava entrando devagarinho, mas mesmo assim senti um pouco de dor, depois ela já tava toda dentro de mim e eu completamente tomado pelo prazer, não senti mais nada à não ser muito tesão. Ele começou a enfiar mais rápido, metia com força e então já comecei a gemer mais alto, até um ponto em que pedi pra ele parar. - Tá doendo, não exagera! Ele me pediu desculpas e foi até o meu quarto, eu o segui e quando entrei ele estava totalmente nú deitado em minha cama, nessa hora fiquei mais louco ainda, corri pra cima dele, ele enfiou com cuidado sua rola no meu rabo e comecei a cavalgar bastante naquela pica deliciosa. Foi quando ele anúnciou que ia gozar, saí de cima dele, me deitei do lado dele e começamos a punhetar um do lado do outro, ele gemeu alto, fechou os olhos, passou seu braço pela minha nuca , segurou em meu ombro, mordeu os lábios e quando olhei pra sua rola, os jatos de porra estavam saindo, foram 9 jatos ao total, foram pra todos os lados, ele gozou na própria cara de tão longe que sua porra conseguiu atingir, alguns pingos voaram até meu olho e com tudo aquilo eu gritei e gozei, eu até tremi e me contorci, esporrei minha barriga inteirinha e a dele também. Foi uma foda maravilhosa. Depois tomamos banho juntos, fiz uma chupetinha nele e ele em mim, gozamos debaixo do chuveiro um no outro, ele lambuzou minha cara inteirinha com seu estoque de esperma que parecia nunca acabar. Depois saímos, nos vestimos e descemos novamente para o salão como se nada tivesse acontecido.

O PAI DO AMIGUINHO DO MEU FILHO PART1

Todos pais de filhos em idade escolar, já tiveram que ir em alguma festa infantil. E eu não fui diferente me livrei de muitas mas desta vez não tive escapatória. Além de estudarem no mesmo colégio na mesma sala são nossos vizinhos a muito tempo e foram pessoalmente nos levar o convite intimando principalmente eu para ir na festa. Antes de eu arrumar qualquer desculpa me falaram que marcaram a data na minha folga para que eu pudesse ir na festa. Depois de escutar isso não tive coragem de falar não para eles. Chegou o dia da festa, meus pequenos estavam ansiosos para irmos mas demos um tempo para não sermos os primeiros a chegarem. Por fim fomos já tinha chegado bastante gente, como toda festa infantil tinha muita criança e gritaria, meus pequenos entregou os presentes e sumiram no meio da criançada, Claudio e Marcia nos receberam muito bem fazendo de tudo para principalmente eu ficar a vontade, minha esposa se misturou com Marcia e as outras mães, Claudio me vendo meio deslocado me levou para o fundo da casa onde estavam os homens bebendo e jogando conversa fora falando de futebol e coisas do dia a dia. Fui apresentado aos que estavam lá e logo me enturmei, Claudio exigiu que eu ficasse a vontade não me deixando de lata vazia na mão e sempre trazendo um churrasco para eu comer, isso acabou virando motivo de zoeira entre seus parentes e amigos que lá estavam. _ Pô Claudio ou ele é o presidente do bairro ou você quer deixar ele bêbado e mais gordo. _ É que ele mora aqui do lado encostado e nunca veio num churrasco, sempre dando desculpa que trabalhou a noite toda mas desta vez marcamos a festa bem na folga dele para não ter desculpa. _ É xará então trate de arrumar espaço na barriga porque ele vai te encher de linguiça.(todos caíram na risada com a frase). _ Pior que não tenho saída ou é linguiça ou é picanha por onde correr o bicho pega.(mais risadas com minha resposta). Entre uma conversa e outra, entre uma cerveja e outra comecei a perceber o quanto Claudio é bonito e gostoso com seus quilinhos a mais, não sei se ele percebeu mas ele também sempre me olhava de maneira disfarçada, para evitar que alguém notasse eu me levantava dando desculpa de ver como esta os pequenos e se a esposa esta bem, mas sempre que eu ia para a garagem ver as crianças Claudio aparecia logo em seguida atrás de mim. _ Fica tranquilo Marcelo deixei meu sobrinho de olho no portão para que nenhum saia para rua, estou feliz de você ter vindo mais de dez anos morando aqui e você nunca entrou na minha casa. _ É que sou assim mesmo Claudio gosto de ficar no meu canto quando estou de folga. _ Eu sei sua esposa sempre nos fala isso quando ela vem aqui, mas fica a vontade e nada de ir embora cedo eu sei que você só vai trabalhar amanha depois das quatro da tarde já esta tudo combinado com sua esposa então nem vem com desculpas em, vou lá com o pessoal antes que te zoem novamente. _ É vai lá que não quero ser mais chamado de presidente do bairro, essa foi ótima nunca vou esquecer. _ Vou lá mas volto para te mostrar a parte de cima da casa . _ Ok. Ele foi para o fundo, senti até um certo alivio pois além de ser um coroa boa pinta ele tem uma voz de locutor de radio de arrepiar qualquer um e como não sou de ferro já estava sentindo sinais só de ele estar ali ao meu lado falando comigo. Entre esse meio tempo que ele se foi me deu vontade de mijar, perguntei para Marcia onde era o banheiro, como o de baixo estava ocupado ele fez questão que eu usasse o do andar de cima me falando que ficava no final do corredor, meio sem graça eu subi as escadas e fui até o banheiro, quando saio dou de cara com o Claudio parado de camisa aberta encostado na parede, fico alguns segundos olhando-o achando que ele estava passando mal. _ Tudo bem Claudio precisa de ajuda você não esta bem? _ Te assustei né, como esta muito quente resolvi subir e por uma camisa mais fresca e aproveitar que você esta aqui e te mostrar os cômodos daqui de cima. Ali tive certeza que ele queria alguma coisa, pois enquanto falava alisava seus pelos no peito e barriga sem tirar os olhos de mim e pouco antes de terminar de falar deu aquela clássica alisada no cacete. Continuei na minha fingindo não entender nada mas sabendo muito bem o que Claudio queria. Ele começou me mostrando o quarto do menino em seguida o da menina todos dois muito bem montado e decorado, por ultimo fomos para o quarto dele, também bem montado nos outros não entrei mas no quarto do casal Claudio fez questão que eu entrasse, enquanto eu olhava a vista da sacada ele entrou no banheiro quando volto para dentro ele sai apenas de cueca,(ai me provocou pois adoro homem com cueca de lycra), tentei disfarçar mas não consegui deixar de admirar o corpo de Claudio todo cheinho e peludo com suas coxas grossas e cabeludas, mais uma vez me testando ele enfia a mão dentro da cueca da uma coçada no saco e ajeita o cacete deixando-o bem marcado pelo tecido fino da cueca. _ Gostou Marcelo da minha casa? _ Parabéns Claudio muito bonita toda sua casa e os quartos muito bem montados gostei muito mesmo. _ É tem que melhorar afinal é um bem que vai ficar para os filhos futuramente. _ Verdade Claudio quem vai desfrutar disso tudo na nossa velhice são eles também penso assim, vamos descer . _ Só um minuto resolvi colocar uma bermuda e eu só sei trocar de roupa se for para trocar logo tudo. Sem vergonha nenhuma Claudio tira a cueca na minha frente e vai andando até o armário pegar a bermuda e oura cueca, mas uma vez fiquei em transe vendo seu cacete não muito grande mas bem grosso com seus ovos médio, a bunda que coisa deliciosa aquela bunda típica de gordinho redondinha branquinha e quase sem pelos, mais uma vez não sou de ferro leitores e vendo aquilo meu cacete quase rasgos o zíper de tão duro que ficou minha salvação foi minha camisa que esta cobrindo a parte da frente de minha calça. _ O que foi Marcelo você ficou com uma cara estranha, se é porque fiquei nu na sua frente me desculpa cara. _ Não Claudio imagina vejo homens pelados toda quarta feira na quadra onde jogo futebol é impressão sua fica a vontade. _ Mais do que já estou impossível Marcelo.( muitas risadas). Depois que ele se vestiu descemos indo direto para o fundo se juntar com os outros. Continua

MEU AMIGO HETERO....

Meu nome é Marcelo, tenho 21 anos, 1,80 de altura, cabelos castanhos e olhos verdes, bom, tenho um corpo sarado devido ao futebol e a academia que já faço a 4 anos. Bem, vou contar como transei com um amigo meu... somos melhores amigos desde que tinhamos 14/15 anos, ele é um pouco mais velho que eu, uns 8 meses apenas, quase da mesma altura que eu, sarado, com o corpo um pouco maior que o meu, tem os olhos verdes e os cabelos castanho claro, se chama Gustavo. Tudo começou quando tinhamos 17 anos, sempre estudavamos um na casa do outro, dormiamos um na casa do outro, em uma tarde, fui estudar na casa dele, e nessa fase os hormonios estão a flor da pele. Fui para a casa dele como o combinado, chegando lá ele me recebe só de cueca, mas ambos eramos héteros e não o vi dessa forma, pra mim, estava tudo normal, estudamos e por volta das 16h da tarde, resolvemos assistir um pouco de tv, e então colocamos em um filme pornô hétero, eu percebia a excitação dele e ele a minha, foi então que ele me disse: - Não quer bater uma ? eu meio constrangido respondi: - Sim... - Então bota pra fora.. vou fazer o mesmo, relaxa não precisa ter vergonha. Disse ele rindo, no calor do momento eu nem pensei, comecei a bater uma ali mesmo e ele fez o mesmo, chegou a um ponto que estavamos muito excitados e ele me olhando, comecei a fechar e revirar os olhos de prazer e então Guto do nada agarrou meu pau e começou uma deliciosa punheta, fazia movimentos de vai e vem com maestria, quase gozei ali mesmo, na mão dele, mas me contive, acho que na hora o tesão era tanto que nem importava que um homem do meu lado estava batendo uma pra mim, ele colocou a minha mão no pau dele e eu comecei a bater, devolvendo todo o prazer que ele estava me fazendo sentir, gozamos quase juntos, um na mão do outro... Ele me olhou e riu, se levantou e foi lavar as mãos, e eu o segui, no banheiro, lavamos as mãos e conversamos sobre o que havia acontecido a pouco: - Marcelo, eu não sou gay e creio que você também não, eu estava muito excitado e queria sentir a mão de outra pessoa, e então imaginei que você também queria e foi isso, você entende né ? - Claro Guto, relaxa, não tem o por que de explicações, simplesmente aconteceu. E eu não sou gay. Nós rimos bastante e fizemos várias piadinhas. O tempo passava e nunca mais tocamos no assunto, eu e Guto saímos da escola, começamos a fazer faculdade e decidimos morar juntos, dividir um ap aqui em São Paulo, como amigos. Tanto eu quanto ele, levavamos várias mulheres nos fins de semanas para o nosso ap, era uma loucura. Nós dois já com 21 anos, chegamos a namorar quase na mesma época com umas garotas da faculdade, mas nada sério. Nunca havia visto ele mais do que um amigo, até que um dia isso começou a mudar... Em uma tarde eu saí pra malhar, e quando voltei Guto estava no nosso ap, em meu quarto, eu entrei e conversamos: - O que quer aqui no meu quarto, hein ? - Tava procurando uma bermuda minha. - Achou ? - Achei sim, tava no meio das suas cuecas. Nós rimos. O treino que eu havia feito foi muito pesado e isso me deixou com dores nos ombros, eu estava esfregando para ver se passava, não adiantava e estava ardendo, me incomodando muito, então perguntei pra ele: - Guto, tem alguma pomada aí ? malhei demais e estou com uma dor horrível nos ombros. - Não tem, mas eu posso te fazer uma massagem. Se você quiser. Eu achei estranho, ele nunca havia feito isso, mas eu aceitei e então fiquei de costas sentado na cama e ele disse: - Você tem que deitar e relaxar. Eu obedeci, mas Guto fez algo muito estranho, ele subiu em cima de mim, sentou na minha bunda, e começou a fazer a massagem, ele passava a mão em meu corpo de forma estranha mas muito gostosa, e comecei a sentir seu pau ficando duro na minha bunda, aquela situação estava me deixando muito tenso, desconfortável, e sem saber o que pensar, se era de propósito ou apenas uma situação inesperada, mas eu confesso que estava gostando e sentindo as mãos dele daquele jeito no meu corpo foram me excitando.. mas continuava tenso, até que ele chegou bem perto da minha orelha e susurrou no meu ouvido: - Relaxa... tá tão gostoso aqui. Aquilo me deixou mole, e muito excitado, eu relaxei e peguei no sono. Acordei com o Guto ao meu lado, dormindo, quase em cima de mim, foi então que comecei a reparar no corpo dele, e um tesão foi tomando conta de mim, nunca havia sentido isso por ninguém, nenhum homem, era um sensação tão gostosa e uma situação tão maliciosa mas decidi levantar e esfriar a cabeça antes que eu acabasse fazendo besteira. Peguei uma cerveja e fui beber na varanda, me sentei e comecei a pensar, tantos pensamentos vinham em minha mente, minha vontade era de entrar naquele quarto e beijar todo aquele abdomen, passar a mão naquela bunda, comecei a ficar duro, e alisar meu pau por cima da cueca, e a cena de quando eramos mais novos retornou em minha mente, ele batendo uma pra mim, não aguentei e comecei a me masturbar ali, que delicia, só pensava no corpo dele e o quanto eu queria ele em cima do meu.. até que percebi que Guto havia acordado e o ouvi levantando, guardei meu pau e coloquei uma bermuda para disfarçar minha ereção.. ele logo foi até a varanda, se sentou na minha frente e disse: - E aí, mais aliviado com a minha massagem ? - Ah, um pouco, ainda dói, mas vou tomar um banho quente e dormir. - Posso te acompanhar se quiser, tudo fica melhor a dois. Ele disse isso com uma cara de safado que eu nunca havia visto, fiquei louco na hora e com vontade de ir pra cima dele, mas me contive e tentei tirar a ideia da minha cabeça e outra, Guto é um sacana, e ele sempre fazia brincadeirinhas safadas, difícil saber se era sério ou não. Fui tomar banho e me deitei, apaguei. No dia seguinte fomos pra faculdade juntos como de costume, e depois viemos pra casa, fomos preparar algo para comermos, na cozinha, Guto se esfregava em mim, e as vezes, me encoxava, aquela situação estava ficando insúportavel, não aguentava mais, sempre que ele ia até a geladeira, passava na minha frente, com a bunda no meu pau, e quando voltava, passava roçando o pau dele na minha bunda.. naquela noite eu comi e fui deitar, tive que bater uma punheta, gozei e dormi. Vários dias se passaram e as provocações só aumentavam, mas eu fingia que não ligava, e que aquilo era um simples brincadeira de sempre. Até que em uma sexta-feira, fomos para a academia juntos, treinamos e fomos pra casa, quando eu saí do chuveiro e fui para o meu quarto, encontro o Guto só de toalha, assim como eu, eu me virei de costas pra ele e fui me vestir, ele veio por trás de mim e colocou as mãos no meu ombro e disse: - Você está tão tenso.. sabe o que você precisa ? de uma masagem bem gostosa de novo. Eu resolvi aceitar as provocações e ver até aonde iria e então eu disse: - Então me faz uma. - Deita. Ele disse com uma malicia e uma cara de safado que me fez sentir tesão, eu ia colocar pelo menos uma cueca e ele disse: - Não precisa colocar, eu também estou sem, assim, ficamos quites. Eu nada disse, apenas tirei a toalha, me virei de costas e deitei de bruço na cama, ele logo sentou em cima de mim, pudi sentir o pau dele bem na minha bundinha, já estava duro. Ele passava a mão em minhas costas com uma vontade, que me deixava excitado, na verdade, a situação estava me deixando excitado, pensar que ele estava em cima de mim, peladinho, me excitava muito.. eu fui me arrepiando todo e ele percebeu e então levou a boca na minha orelha e disse novamente em meu ouvido: - Tá gostoso tá ? Eu fiz que sim com a cabeça e ele me deu o maior tapa na bunda, naquele momento, eu queria agarra-lo e beija-lo todo, ele começou a passar a língua na minha orelha, mordia de leve, ele passou a língua nas minhas costas, desceu beijando, chegou na minha bunda e me deu dois tapas, e chupava, mordia, estava louco com aquilo e me virei pra ele, quando vi aquela cara de safado, não aguentei, puxei o rosto dele em direção ao meu e lhe dei um beijão, nunca havia beijado daquela forma, que beijo gostoso, molhadinho, intenso e cheio de prazer, ele subiu em cima de mim, nossos paus estavam se roçando e eu estava adorando, comecei a pegar na bunda dele e dar tapas, ele jogava a cabeça pra trás e revirava os olhos de prazer, que loucura, eu não sabia o que iria acontecer ali, mas estava com muita vontade fode-lo todinho, então ele fez algo que eu não esperava, começou a me beijar e ir descendo... beijou todo meu pescoço, meu abdomen, nossa que boca.. foi passando a língua no meu corpo, chegou no meu pau e começou a bater uma, e então ele começou a me chupar, nossa, fui a loucura, me segurei para não gozar, aquela boca macia e quentinha, deslizava com facilidade, ele engolia todo meu caralho, passava bastante a língua na cabeça e me chupava muito forte, queria gozar em sua boca, ele olhava pra mim com a mesma carinha de safado que havia me deixado louco, e então ele tirou meu pau de sua boca e disse quase gemendo: - Me dá leitinho vai. Não aguentei, ele voltou a me chupar e gozei muito gostoso, ele engoliu tudo nossa que gostoso e então ele me levantou começamos a nos beijar, ele passava a mão no meu corpo todo e então ele disse no meu ouvido: - Desce vai.. tua vez! Nem pensei duas vezes, fiquei de joelhos e ele em pé na minha frente, nunca tinha chupado um pau, mas fiz exatamente como ele fez comigo e como eu gosto quando façam comigo, comecei a passar a língua só na cabecinha, sugava com força e ele gemia, ouvir aquilo me dava um tesão enorme, então decidi olhar nos olhos dele, ele não aguentou e gozou tudo na minha boca, sua porra era doce, engoli tudo, meu pau já estava babando, voltamos a nos beijar, eu falei em seu ouvido: - Quero tanto te foder! Ele me olhou com a cara mais safada do mundo, deu um sorrisinho e disse: - Me fode! Ele ficou de quatro na minha frente, comecei a brincar com um dedinho em seu cuzinho, depois comecei a chupar e ele gemia cada vez mais gostoso, então comecei a pincelar a entrada do seu cuzinho com o meu pau, comecei a forçar, ele começou a gemer muito alto, não sei se foi de dor ou não, mas ele não disse nada e então continuei, aquele cuzinho era tão apertadinho e macio, engolia todo meu pau, e ele apertava odemais meu pau, fiquei louco, comecei o vai e vem, beijava suas costas, gemia em seu ouvido, beijava e passava a língua em todo seu pescoço, ficamos assim por um tempo, resolvemos mudar de posição, fizemos o frango assado, que delicia era meter naquele cuzinho e olhar aquela carinha de safado, gemendo, revirando os olhos, ele começou a pedir que eu gozasse dentro dele, enquanto ele se masturbava, acelerei as estocadas, ele me dizia tanta putaria, e eu dizia de volta, aquilo deixava tudo mais gostoso, até que anunciei que ia gozar, ele acelerou a punheta e então enchi aquele cuzinho de porra, gemia junto com ele, e então ele gozou em seu abdomen, lambi toda a porra que estava em seu peito e lhe dei um beijo na boca, nossa que delícia, estavamos exaustos.. deitamos um do lado do outro, ele riu, me deu um beijo e disse que iria tomar banho, fiquei olhando aquela bunda saindo do meu quarto e pensando na loucura que aviamos feito, queria repitir tudo aquilo, foi a experiencia mais gostosa que tive com homens. --- Olá, me chamo Marcelo, é a minha primeira vez aqui no site, espero que gostem, comentem, dêem sugestoes.. esse tem continuação! Obrigado por ler