terça-feira, 7 de julho de 2015

TRIO DE PRIMOS

Eu sou o Juliano, tenho 25 anos e moro em uma cidade do interior. Meu pai já foi vereador, prefeito duas por vezes, temos fazenda e comercio local, minha mãe também já foi vereadora e agora é secretaria municipal de educação. Eu sou o terceiro filho de quatro, tenho um irmão e irmã mais velhos que eu e minha irmã mais nova. Como meus pais costumam dizer eu segui o caminho errado, comecei a usar drogas e depois comecei a vender também e gostei muito desta atividade. Só que agora a casa caiu, fui pego e para que eu não fosse preso os advogados me caracterizaram como usuário e meus pais me internaram em uma clinica de recuperação, depois de um mês comecei a tentar uma fuga e me retiraram de lá. O medico do local passou algumas drogas que me deixaram grogue por dois dias e nesse período me trouxeram para casa da minha vó. Fiquei em uma casa que tem na fazenda pertinho da casa que minha vó mora e eles levavam comida pra mim e sempre tinha alguém da família por lá me vigiando. Estávamos em julho período de férias escolares e um primo meu da capital sempre vinha passar as férias por aqui na fazenda da nossa vo. Quando acordei já no segundo dia o vi lá em baixo no quintal, não o reconheci, ele já tinha crescido, tinha quinze anos e tinha virado um rapazinho. Eu tenho má fama por tudo em quanto é lado, desde sexualmente, porque eu era o terror das menininhas, as mães me viam chegando, iam logo tentando esconder suas filhinhas virgens, mas não tinha jeito, a mulherada ficavam todas a fim de dar pra mim. Acho que era o meu jeito marginal e também sou bonitão, atraio mesmo e traço. Curto muito sexo e sempre fiquei muito disponível para comer uma bucetinha. Peguei também um primo, o Zé Elias quando eu tinha 18 anos e ele uns quinze, comi ele por um bom tempo, depois ele não quis mais dar pra mim e só topava me mamar e bater uma. Foram bons tempos, ele é mais sério e começou a namorar, mas não deixamos a nossa amizade e ele participava de algumas aventuras, mesmo porque eu sabia aproveitar a vida e ele queria me acompanhar. Acabei ganhando o apelido de “Jack”, o predador, porque nada passava batido. Esse priminho que estava por lá era o Bruno, filho de um tio, irmão do meu pai. Nas férias passadas eu não o vi porque viajei quando ele veio e nem percebi que ele tinha se tornado um rapazinho. Vou dizer, ele estava pronto para o abate. Tomei banho e desci para casa da minha vó na hora do almoço e tinha aquele cheirinho de comida quentinha e boa. Fiquei conversando com o Bruninho e o chamei para depois irmos dar uma volta pela fazenda. Via que minha vó não me olhava com cara boa, mas ao mesmo tempo ela ficava querendo cuidar de mim, queria que eu tomasse juízo. Demos uma volta e fui sacando o Bruninho. Ele era truncundinho, corpo em forma, malhava, estudava. Tinha um rosto bonito, cabelos pretos lisos e cheios, pernas peludinhas. E a bermuda realçava uma bundinha cheinha. Logo eu e o Bruninho já estávamos brincando, ele também passou esses primeiro dias na fazenda só com adultos e os empregados. A tardinha voltamos e tomamos café, tinha broa, biscoitos um tanto de coisa que deixava o Bruninho louco. Fui só sacando como que esse programa de fazenda deixa ele entusiasmado. Chamei ele para subir até o pico para ver o inicio da noite e ele ficou todo animado. Peguei o Jeep e subi a montanha com ele. Foi divertido também estava curtindo. Paramos o carro no platô e escalamos um caminho curto de pedras. Altura máxima. Pus ele para ir na frente e quando ele demorava para seguir no caminho eu ia logo brincando com ele: Anda, não faz corpo mole. E ao mesmo tempo empurrava ele pela bunda. Ele reagiu e eu insisti como se não fosse nada e repeti a passada de mão boba na bunda dele na subidinha mais três vezes. Chegando lá primeiro que eu e gritou: “Uau!” “que lugar massa” e por coincidência, quando acabei de chegar ao topo eu vi um ninho e no meio de umas pedras e apontei para elas chamando atenção do Bruninho e ele adorou. Observamos o ninho de perto e depois sentamos em uma das pedras com vista para o horizonte. Vimos fumacinhas de chaminés, luzes acendendo, carros cortando a estrada nas montanhas que ficavam mais escuras. Sentamos na mesma pedra e nossos corpos se tocavam. Eu já tinha feito este programa muitas vezes e sabia que o frio chegaria logo ali. Eu como cavaleiro que sou procuro logo proteger a minha presa, ou melhor, minha paquera. Passaram-se alguns minutinhos e já estava o Bruninho pedindo arrego e esfregou as mãos nos braços e falando que tinha esfriado rápido. Eu ri o abracei, passei o braço nos ombros dele e já fui falando: deixa eu te esquentar. Sem relaxar muito ele deixou e eu fui tomando conta aos poucos. Apertava de vez em quando pondo mais força na minha mão. Um tempo depois retirei minha mão dos ombros dele, espalmei como se tivesse limpando as mãos e levantei e fui abrindo a braguilha e pondo meu pinto pra fora para dar uma mijada. Só que eu já estava ficando de pinto duro e sabia que ele iria acabar dando uma olhada e espero que já fique bem impressionado. Ele já estava pondo na boca aqueles matinhos azedinhos que tem na natureza. E eu falei chamando atenção dele: num pões isso na boca não. Ele na hora olhou para cima na direção do meu pau. Que soltava um mijão longo e forte. Ele ainda deu mais uma mordidinha antes de jogara o vegetal fora. Ai que veio o melhor, ele se levantou e foi abrindo a braguilha também e perguntou: “então, pode mijar aqui?” E pôs o pau pra fora e começou a mijar. E quer saber, o malandrinho tinha um cacete bonitão e grande. Estava duro e ele nem ligou exibiu o pau duro na hora de mijar. O merdinha me pegou de surpresa. Hahahah...Ele foi se soltando, mais relaxado e parecia que sabia o que estava fazendo. Eu acabei de mijar e fiquei balançando mais que o normal, porque também estava de pau duro. Resolvi entrar na dele e falei: tá de pau duro ai, moleque? Ele não falou nada e só balançou rápido e guardou o pau. Passando um tempo nós resolvemos descer e assim, que chegamos no platô e fomos em direção ao carro eu pus o braço nos ombros dele e ele ficou de boa. Nos separamos quando fui para a porta do motorista. Estávamos de tesão. O papo estava bom e quando chegamos na fazenda minha vó mandou a gente ir comer uma sopa, na verdade tinha duas panelas de caldos no fogão e demos uma olhada e rimos. Bruninho falou que ia tomar banho antes de comer e foi indo para o quarto. Fiquei de papo com minha vó e ela se demonstrando preocupação comigo e nem vi o Bruninho entrando no banho. Passou um tempo vi uma luz iluminando uma parte do corredor e olhei e era o Bruninho saindo do banho só com toalha amarrada na cintura. Foi andando de costas e achei ele gostoso demais. Eu fui para cozinha me servir quando estava terminado o primeiro prato ele chegou e foi dizendo: “opa! deixou sopa pra mim também.” Em tom de brincadeira. Comemos e papeamos mais. Vó foi despedir e dar boa noite para nós e eu perguntei para ela onde tinha toalha e ela disse que no mesmo lugar. Eu estava armando tomar banho lá e como não tinha roupas por lá só na casa de cima, pensei em tomar banho e ir pro quarto que o Bruninho esta só de toalha e depois tirar e falar que ia dormir pelado. Fiz isso, Bruninho estava ocupando o quarto que minha irmã mais nova gosta, durmo lá também de vez em quando. Este quarto é pequeno, tem duas camas de solteiro um armário. Entrei para tirar o tênis e fui descalço para o banheiro. Tomei banho cheio de tesão e segui o meu plano e fui para o quarto usando só toalha com as minhas roupas nas mãos. Acendi a luz e encostei a porta. Fiquei com a toalha amarrada na cintura, enquanto ajeitava as roupas e tirava algumas coisas do Bruninho que estavam sobre a cama. Passou um pouco ele entrou no quarto e eu falei: vou dormir aqui, beleza? E ele fez com a cabeça que sim. Ele pegou a escova de dentes e foi para o banheiro. Eu fiz o mesmo, achei uma sandália e calcei e fui atrás dele no banheiro de toalha ainda amarrada na cintura. Procurei uma escova de dentes que usava quando dormia lá, acho que era a azul clara e a usei. Trocamos uma ideia enquanto escovávamos os dentes e juguei água nele. Ele reagiu e respingou água em mim também. Fomos para o quarto e sempre papeando e fechamos a porta e eu caí na cama de toalha e dei alguma seguradas no pau e umas coçadas no saco e ele tirou a roupa ficando só de cuecas. Inclusive ele usava uma box branca com elástico laranja fluo de uma dessas marcas que “mauricinhos” gostam de usar. O rapaz era muito gostoso. Estávamos falando de games do celular e depois de um tempo fui mostrar um para ele na cama dele e fui me sentando, mandando ele chegar para lá. Ele obedeceu e mostrei. Ele inclinou o tronco para olhar e ficamos mais juntinhos. Como estava mexendo meu corpo e a toalha em contato com o colchão ela foi desamarrando da minha cintura e ia se soltando. Em uma dessas meu pau estava em pé. Eu tenho um pau roliço e de uma grossura boa. Tamanho muito bom 16 cm, cabeça da mesma grossura e arregaçada. Na hora que ele viu meu pau ele falou: “sai daqui, seu porra com esse seu pau duro.” Fui e deixei a toalha na beirada da cama e deitei peladão com o pau pra cima. Procurei no celular um vídeo pornô e achei e comecei a ver e chamei ele, ele demonstrou interesse, mas, não fez nada e fui chamei ele de novo e fiquei olhando para ele e para a fudeção no vídeo. Ele levantou com o pau durão, desenhado na cueca apertada e chegando até o elástico. Ele olhando na tela do celular e quando ele acabou de se ajeitar eu toquei no pau dele. Ele sussurrou: "facin não, sô.” Eu apertei mais a minha mão e ele deixou escapar um gemido. Ataquei a orelha e o pescoço dele com meus lábios de uma vez só e ele: "ai” , que era um misto de prazer e dor, mas, dor de consciência, né? Não porque eu estava o machucando. Resolvi manter o ataque e segurei por dentro da cueca e diretamente no cacete dele. O rapaz deixou sair uma respiração profunda. Como se engasgasse e respirasse fundo ao mesmo tempo. O pau dele estava quente e pulsando. Mordisquei abaixo do lóbulo da orelha dele e ele gemeu e ficou como se fosse imóvel. Meu pau até doía de tanto tesão. Mas, tinha sacado que o garoto era difícil de dobrar, tinha que me esforçar mais, ele já tinha demonstrado que não era nenhum passivo, ele fazia jogo duro. Mas, uma coisa eu estava achando muito boa, ele estava me seduzindo, eu estava gostando em ter que melhorar minhas habilidades. Puxei a cueca dele e o pauzão gostoso saltou, puxei mais até as coxas e segurei no saco dele para não machuca-lo, Ele deixou descer a cueca até os joelhos e segurei e beijei o pau dele, depois pus a cabeça pra dentro da minha boca. Uma carne quente e viva invadiu minha boca, fiquei sem fôlego, meio tonto na hora, que pau gostoso. Levantei depois que olhei para ele e ele estava de olhos fechados e com a respiração alterada deixando no ar gemidos de prazer. Fui direto a boca dele e beijei e ele não recusou. Ele tinha um beijo bom, quente, que me envolveu na hora. Fui ficando afoito e cada vez mais descontrolado e segurava o pau dele ao mesmo tempo. Voltei a saborear a cabeça do pau e parei e puxei com força toda a cueca dele o deixando nuzão como eu. Voltei a mamar cabeça e sentia um gosto muito melado e denso na minha língua, ele estava melando o pau, fui para as bolas e lambi, chupei e cheirei. Mordisquei entre as bolas e as coxas deles, minha língua passava nos pelos da perna e nos pentelhos. Fui levantando a bundinha dele e surgiu uma bundinha peludinha, a polpinha era com pelos lisos e curtos indo em direção do rego muito tesudo. Fui explorando mais e mais e cheguei com o nariz no rego e cheirei e depois já fui com a língua, ele não facilitou, mas, fui insistindo e mordicando a polpinha e o reguinho e ele foi cedendo deixando a ponta da minha lingua ir penetrando. Ele relaxou mais e enfiei muito mais a minha língua e o rapaz gemeu, mais gemeu já descontrolado. Ri um pouco e fui levanto mais as pernas dele o deixando de frangão pra mim, segurando as suas pernas com força e mais distantes uma da outra. E enfiava minha língua mais profundamente possível e ia deixando mais molhado o cuzinho peludinho dele. Mudei minha posição e ajoelhei já apontando a cabeça do meu pau para o cu dele, que estava todo babujado com minha saliva e da gala dele. Encaixei minha cabeça e gemeu eu não enfiei, só apontei de forma mais firme o meu pau bem na portinha do rego dele. Ele reagiu querendo sair da posição e eu impedia a manobra dele e ele caiu de lado na cama e eu o agarrei por trás de ladinho também. Pedia para ele deixar e repetia o pedido e apertava mais e segurei meu pau e forcei um pouco e ai que a cabeça agarrou mesmo na entradinha. Sentia que até a cabeça do meu pau ardia, imagina o cuzinho dele, mas eu estava descontrolado, era muito tesão que sentia. Ele alertou: “Cuidado, porra, nunca fiz isso não.” Fiquei mais tesado ainda e diminui a pressão, saquei que ia rolar, mas teria que ter calma. Fui deitando ele de bruços e fui logo com a língua no rabinho. Abri com as mãos as bandas da bunda dele sem por muita força, só o suficiente para enfiar bem a língua no cuzinho dele. Voltei na tentativa de penetra-lo. Forcei um pouco mais, ouvi um ai, junto com um soluço e a cabeça entrou. Estava cada vez mais afoito e fui movimentando bem de devagar, só a cabeça estava dentro. Etá cuzinho apertado e o cara ainda amarra. Mas, estava tão gostoso e fui começando a sentir a sensação de gozo e gemi em cima dele, gozando. Sai de cima e ele virou com o pau duro e foi batendo e me pediu para chupá-lo, ainda com a respiração acelerada, demorei alguns segundo para começar e ele foi pedindo com um tom de ordem: “me chupa, porra, me chupa.” Resolvi atende-lo logo, porque curti muito mamar o cacete dele e não queria que ele ficasse invocado comigo e parasse com nossa brincadeira. Voltei a chupá-lo e cada vez mais gala saia vindo do seu pau para minha boca. De repente ele deu um gemido mais alto e forçou a minha cabeça com a mão de forma que eu encontrasse dificuldades para retirar do seu pau e gozou. Senti um gosto diferente e se avolumou na minha boca. Era porra do garoto e muita porra, ele deu uma esporradona. Tirei minha boca do pau dele e ele respirava de uma forma descontrolada. Cuspi na toalha. Ri e ele não. Descansamos um pouco e ele levantou e começou a procurar a cueca e se limpar na minha toalha também. Eu falei: bendita toalha. Ele deu uma risadinha e foi para cama dele e se cobriu e dormiu. Fiquei ainda um tempo acordado e depois o sono veio.

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