sábado, 11 de julho de 2015

UM ELETRICISTA DE AUTO E TANTO..

Olá a todos... É comum todo conto tratar-se sempre de caras saradões, top model, garotões, etc...Sou avesso a esse tipo de fantasia e procuro passar para esse setor um pouco mais da realidade. Falar de principes encantados hoje em dia é meio que bizarro mas, vamos ao meu mais novo conto. Havia acabado de trocar de carro e para o meu azar, o novo auto veio sem rádio e algo que não sei fazer é dirigir sem ouvir uma boa música, como se fosse uma terapia e me trouxesse segurança. Tratei de comprar um rádio para o meu veículo e saí a caça de algum profissional que pudesse fazer a instalação. Entre curiosos e os famosos amigos quebra-galhos, finalmente cheguei a uma oficina mecânica onde trabalhava um carinha que era fera no assunto. Não o conhecia, fui por indicação de um colega de trabalho. Aproveitei um dia e na hora do almoço dei uma fugidinha até o tal local. Estacionei e em seguida fui atendido por um senhor, bem magro, óculos fundo de garrafa, todo empesteado de graxa. Perguntei se ele era o tal especialista em instalação de rádios. Simplesmente sorriu e muito simpaticamente disse que não e que logo a pessoa estaria chegando. Eu estava super apertado com vontade de ir ao banheiro tirar uma "água do joelho" e o senhor indicou o banheiro, pediu apenas que não reparasse por se tratar de um banheiro de oficina. Seguir rapidamente em direção ao tal banheiro e ao entrar, qual foi o meu espanto? Um carinha, magro, branquinho, com algumas espinhas na face, devia ter 23 anos, estava completamente nu sob o chuveiro e uma pica para lá de dura o que me chamou muito a atenção, me fazendo esquecer a vontade de mijar. Ele percebeu, ficou meio sem graça, demonstrou-se tímido e virou-se rapidamente para a parede. Pedi desculpas, entrei num reservado, fiz a minha necessidade e saí imediatamente, mas com o coração saltitante e a respiração ofegante! Fiquei olhando a rua, tentando esquecer a cena linda e gratificante que acabara de ver, quando de repente, um toque no meu ombro. Levei um susto, mas era o senhor que havia me atendido logo na chegada dizendo que o eletricista de auto já estava a minha disposição. Pediu que o acompanhasse. Próximo a uma mesa repleta de ferramentas, estava aquele magrinho, num macacão maior que ele, revirando as coisas e ao ser chamado pelo senhor, virou e deu de cara comigo. O homem mais velho disse o que eu buscava, fez as apresentações e retirou-se. Não sabia que o cara que eu acabara de ver nu no banheiro era o mesmo que ia me atender. Ele ficou meio sem graça, tratou-me com toda educação, contudo, eu não conseguia parar de encarar a sua mala. Percebi quando deu um leve sorriso de canto de boca mas, logo ficou sério. Fomos na direção do meu carro, abri a porta, ele então mergulhou por baixo do local onde fica o volante para ver as fiações. Percebi que faltavam alguns botões no macacão dele e que dava para ver parte dos pentelhos, fiquei excitado. Não demorou muito e ele saiu da posição em que se encontrava, percebeu o quanto eu estava nervoso. Perguntou-me se estava tudo bem. Respondi sem graça que sim. Começou a falar do serviço, como seria, quanto ficaria e o tempo que teria que ter para resolver. Olhei bem dentro dos olhos dele, dei uma mordida nos lábios e disse que ele poderia ter o tempo que fosse necessário. Perguntou-me se eu retornaria para pegar o carro ou se gostaria que ele levasse até a mim. Claro que fiquei com a segunda alternativa. Dei o meu número de celular e retornei para o serviço torcendo para que ele demorasse bastante e só me entregasse o carro quando eu estivesse em casa. Fiquei ansioso na expectativa da ligação dele. Quase no finalzinho da tarde ele ligou, disse que ia demorar mais um pouquinho, pois surgiu um imprevisto e perguntou se teria problema de levar meu carro até a minha casa. Respondi que não teria o menor problema, imediatamente passei o endereço e disse a que horas estaria. Assim que tocou o sinal do término do expediente fui o primeiro a bater o cartão e sair imediatamente do escritório. Não demorei muito, cheguei logo em casa, tomei um banho, tentei relaxar o máximo, acendi um incenso e fiquei na expectativa. Já estava quase escurecendo quando de repente ouvi buzinarem no meu portão. O meu coração saltitou. Não liguei. Novamente a buzina e em seguida alguém gritou meu nome. Fui atender. Era ele. Já não estava mais de macacão, mas de bermuda tactel e camiseta. O meu olhar, é claro, foi na direção de sua pica que estava entre mole e dura, "frapê" como costumamos dizer. Fiquei excitado novamente. Chamou-me para mostrar o serviço. Disse que gostaria de dá uma volta com ele para ver se tudo tinha ficado de acordo. Ele sorriu e disse que o passeio poderia ficar caro! Respondi que não teria o menor problema. Perguntei se ele estava com horário, se era casado, enfim, simpaticamente ele respondia que não e que não haveria problema algum dá a tal volta comigo para verificar se tudo tinha ficado ao meu gosto. Logo apanhei o documento do carro, acomodei-me no banco do carona e pedi para que conduzisse. Ele sorriu e disse que ficaria mais caro ainda o serviço de chofer. Demos uma volta no quarteirão, rádio ligado, tudo funcionando. Pedi para irmos até a orla, já que a estava quente e a noite prometia. Percebi que ele notou o que eu estava querendo. Durante o trajeto ele perguntou o que eu senti ao vê-lo de pau duro no banheiro. Sorri e respondi que era normal já que o mesmo estava tomando banho. Bem gaiato, ele deu uma gargalhada e disse que tinha acabado de tocar uma bronha vendo uma revista de mulher nua e por isso havia ido se lavar. Sorri novamente e disse que era normal, afinal o homem de verdade gosta dessas coisas. Sem titubear, ele perguntou se eu gostava também. Retruquei como que inocente com outra pergunta: "de quê?" Ele disse; "De ver revistas de mulheres nuas e se masturbar". Eu, mais uma vez, sorri e perguntei a idade dele. Ele respondeu sem pestanejar que tinha 21 anos e que pegava uma mulher de quase 40. Começou a falar das sacanagens que fazia com a mesma e chamou a minha atenção para o estado em que ficava só em comentar. Ao olhar para o seu colo, sua piroca estava quase perfurando a bermuda e já havia sinais de semen. Fiquei louco. Elwe logo mudou o timbre da voz e quase sussurrando perguntou o que eu havia achado. Novamente me fiz de bobo e perguntei o quê. Ele disse deixa para lá e deu uma risada. Não deixei ele chegar ao final da risada e meti a mão na piroca dele. Ele levou um susto e disse "opa!" Estávamos na orla, arranjei um modo de colocar o pau dele para fora da bermuda e em seguida caí de boca. Com uma das mãos ele segurava o volante e com a outra empurrava a minha cabeça naquela piroca enorme. Chupei o máximo que pude e o convidei para seguirmos para as dunas, um local de putaria na praia. Estacionamos o carro alguns metros e seguimos a pé. Havia uma toalha no interior do meu carro, joguei sobre a areia fina, arriei a minha bermuda e ofereci o meu cu para ele. Ele sorriu e disse que eu não aguentaria a ferramenta dele pois era grande e que ainda estava mole. Respondi que aceitava o desafio. Ele pediu entãopara que eu ficasse de joelhos. Assim fiquei. Daí ele passou a dá algumas estocadas na minha boca. Nossa! Que delicia! A pica era grande, grossa e um pouquinho torta. Cabeça rosada e corpo pulsante. Lambia copiosamente aquele mastro e chupava os bagos. Ele ofegava e perguntava se eu queria que ele me comesse. Pedia para que eu implorasse. Deu um tapinha na minha face, chamou-me de vagabunda e disse que era o meu macho. Aquilo me estimulava cada vez mais. Quanto mais eu o chupava, mais ele pedia para que eu implorasse por uma boa foda. E eu ia pedia. Ele segurava e balançava a pica diante da minha cara perguntando-me se eu queria pra mim. Eu respondia que sim, que queria. Perguntou se eu havia levado camisinhas. Imediatamente peguei as mesmas, rasguei uma delas e vesti aquele membro. Voltei a chupar com camisinha mesmo, posicionei-me de quatro sobre a toalha e logo senti aquela rola imensa me invadindo. Senti as lágrimas sairem dos meus olhos, porém, logo acostumei e me entreguei ao prazer daquele momento, daquele céu e daquele magrinho tão maravilhoso. Logo ele começou a mandar que eu rebolasse, começou a bater na minha bunda e a gritar tal um animal dizendo que ia gozar. Eu rebolava ensandecido, me masturbava loucamente também e consegui gozar junto com ele. Logo o seu corpo suado caiu sobre o meu com a sua respiração descompassada. Que maravilha! Alguns instantes depois ele perguntou bem baixinho no meu ouvido se eu havia gostado do teste. Simplesmente sorri. Nos ajeitamos, peguei a toalha, retornamos para o carro. Pediu para que não comentasse com ninguém o ocorrido já que era bastante conhecido na cidade. Claro que concordei em manter o sigilo. Deixei-o na esquina da casa dele e em seguida fui para a minha casa pensando naquele eletricista. Que carinha MARAVILHOSO! É isso pessoal, espero que todos tenham gostado desse conto e me dêem algumas pontuações! Até um próximo encontro!!!!

0 comentários: