terça-feira, 7 de julho de 2015

TRIO DE PRIMOS PART2

Acordei quase onze da manhã, tinha sentido alguns vultos pelo quarto mais cedo, que deveria ser o Bruno. Ele tinha acordado há muito tempo e estava já esperando o almoço. Fui até a cozinha e minha vó me disse que já não era sem tempo. Bruninho aparentava tranquilidade e em seguida almoçamos. Nas sextas feiras minha vó mais a dona Neide começam a preparar os doces para o fim de semana, sempre aparece muita gente para almoçar e pode chegar o tanto de gente que for que sempre tem comida para todos. Olhava o Bruninho e já ficava de tesão. Conversamos e estávamos mais monossilábicos, depois ficamos sentados nas escadas que dão para o quintal dos fundos e conversamos mais. Ele não me dava nenhuma brecha para tomar qualquer iniciativa, se poderia falar da noite anterior ou se repetiríamos de novo. Eu fui reagindo e o chamei para irmos até o curral e dar uma olhada nos cavalos. Ele já tinha cavalgado assim que chegou, depois falou que tinha ficado com a bunda doendo e riu e eu também ri. Achei que ele já estava relaxando. Pegamos duas éguas e fomos dar uma volta, eu ficava ensinando ele, por ser mais experiente e ter mais costume, mas sei que ele curte cavalgar. Poderíamos fazer outro programa como ir até ao rio, mas como estava frio, não achei boa ideia. Voltamos para casa e passava um pouco mais de quatro horas, é assim, né, na roça o tempo não passa. Mas, pelo menos deu para dar uma suada e ficamos mais animados e ele estava mais relaxado. Entramos na casa que eu estava, o chamei até e ele disse que se lembra do casamento da tia Lena e que ele e a família ficaram naquela casa e perguntou o que tinha exatamente acontecido comigo. Eu contei tudo, inclusive que não era viciado em nada, só queria curtir mesmo. Ele comentou: “Seu irmão, o Flavinho, falou que você estava dando muito trabalho para a família toda e que não era para chegar perto de você.” “Acho que minha mãe nem estava querendo que eu viesse para cá sozinho, porque ela estava com medo.” Rimos e eu falei: deve tá rolando maior fofoca, né? Ele riu e falou: “lá no colégio tem discussão a respeito do uso de drogas e na minha casa também, minha mãe toca no assunto.” Rimos mais e falei que curtia fumar um quando estava na fazenda, mas sabia que se naquele momento me pegassem fazendo isso seria um drama, então, acho melhor esperar a poeira abaixar. Comecei a brincar com ele, dei um tapinha na nuca dele e perguntei: entendeu, o Cabeção? Ele riu e falou: “para com isso.” Não parei claro, já estava no maior tesão o tempo todo a espera de uma brecha para atacar de novo e dei uma chave de pescoço nele e ele saiu e me empurrou no chão e eu segurei o pé dele e ele pulou em cima de mim, me dando porrada. Estávamos rindo e ele roçou o pau nas minhas pernas e estava duro também. Não aguentei e pus mais força para contê-lo e o abracei e ele nossos pau já estavam se tocando, dava para sentir o pau dele duro dentro da bermuda e o meu dentro da calça. Fui dar um beijo nele e ele saiu fora e me chamou de puto. Me deu mais tesão ainda e ria e ele também começou a rir. Soltei uma das mãos e procurei segurar o pau dele e apertei e ele relaxou e deixou. Começamos a tirar as roupas, estávamos no chão sobre o tapete peludo. Ficamos de cueca e começamos a beijar já com consentimento e estava muito bom. Mordi o pinto dele sob a cueca e ele se animou e fui tomando iniciativa até que ficamos peladões e parti para cima dele. Suguei o pau dele com vontade e o garoto gemia, mordiscava a cabeça do pau dele e só aumentava os gemidos. Mudei de posição e fui com o meu pau até a cara dele e ele recusou. Bati no rosto dele com o meu pau e forcei nos lábios e nariz. Diminui a voracidade e peguei no pau dele, ameaçando deixa-lo ali na mão e falei: bati pra mim, vai? E peguei no pau dele de leve. Então ele pegou sem muita convicção e depois foi ficando mais seguro e foi tocando para mim e eu para ele e voltamos a nos beijar. Ele riu e falou entre os beijos que minha boca estava com gosto de pau. Eu falei: ah, é? Vai ficar com gosto de outra coisa agora e fui para a bundinha dele no a fã de chupar o cuzinho dele. Ele se contraia e não deixava e disse: “faz isso não, faz não, não tá limpo.” Nossa, nessa hora apaixonei, senti que ele me queria bem, achei muito legal. Mamei mais o cacete dele e ofereci o meu em um sessenta e nove e ele topou. Só paramos quando vimos que íamos gozar. Esporramos e rimos. Ficamos deitados ali sobre o tapete durante mais um tempo, nos limpamos e vestimos nossas roupas e descemos. Chegamos em casa cheiro de comida, comemos, estávamos os dois com fome, mas era só o lanche da tarde. Nossa vó falou: “você não comem na hora né?” “Daqui a pouco a janta estará pronta.” Bruninho saiu com um pedaço de broa na mão e falando de boca cheia que ia tomar banho e eu fiquei a fim de ir e tomar banho com ele e sai atrás dele. Essa casa desta fazenda é grande tem quatro quartos, salas, mas banheiro só um e o do quarto da minha vó que foi construído bem depois em uma reforma e tem outro banheiro do lado de fora, que até usamos quando a casa está muito cheia, como não era o caso. Assim, que Bruninho fechou a porta eu bati e pedi para tomar banho com ele. Ele abriu e já estava molhado, tirei a roupa logo e fomos conversando, falando que era sexta à noite e o que ele costumava fazer e ele disse que não tinha nada fixo, às vezes jogava bola, ou ia ao cinema com o pai, que saia com os amigos no fim da tarde e ficavam até a noite de bobeira, às vezes tinha alguma festinha. Dei um mijão e olho para ele e ele estava de costas justamente ensaboando o rego. Humm...que tesão, fui para debaixo do chuveiro e fui tentar dividir o chuveiro com ele. Já estávamos de pau duro. Achei bonita a espuma escorrendo pelo corpo dele e o pau bonitão dele duro, em pé e os pentelhos molhados. Ele percebeu e me chamou de tarado e eu falei: tarado, eu? E já fui com a mão no pau dele e fui batendo e escorregava ainda mais com a espuma. Ele foi relaxando e eu sussurrei para ele bater para mim também e ele o fez e gozamos beijando e gemendo na boca um do outro. Rimos e ele falou novamente: “tarado, gozamos lá na casinha tem um tempinho.” Acabamos o banho e ele cabreiro se vovó tinha visto nós dois dentro do banheiro e eu disse para ele relaxar, que ela sabe da minha fama de garanhão. Rimos muito e fomos para o quarto e nos vestimos e voltamos para a cozinha para jantarmos. Quando jantávamos alguém chamou lá fora e era um vizinho de fazenda que fazia alguns serviços para minha vó, era o seu Olavo. Seu Olavo tem muita prosa e ele sabe de um tanto de causos e começou a contar e encontrou ouvidos que só o deixaram entusiasmado. Ele conhecia todos nós desde pequenos e reparou que o Bruno tinha crescido muito de um ano para o outro. E falou do Zé Elias, perguntou por ele e falou que ele era muito brincalhão. Ri nessa hora, porque sei bem como o Zé é. Bruninho perguntou por ele: “é cadê o Zé Elias?” eu respondi: ele não deve saber que cheguei de viagem e rimos da ironia. Seu Olavo contou causos até mais tarde, vovó já com sono foi se deitar. Parecia que estava feliz da vida com os netos dela por lá. E falou que amanhã minha irmã vinha para fazenda com o Gê, seu marido e que papai e mamãe também vinham. Eu falei: ihhh! Acabou meu sossego e rimos. Entramos e vimos um pouco de tv, ficamos no sofazão da sala debaixo das cobertas e depois resolvemos ir para o quarto deitar. Bruno tirou só a bermuda e se deitou entrando debaixo do edredom de cueca e camiseta, eu fiquei só de cueca. Ele falou: “pô, tá mais frio hoje que ontem.” Eu respondi: vem pra cá que te esquento. Já rindo. Ele só riu e não disse que sim e nem não. Levantei e desliguei a luz e fui para cama dele, já entrando debaixo dos edredons e ele chegou mais para o canto me dando espaço e fui o abraçando. Ele estava com as mãos frias mesmo, comecei esfregar as minhas mãos na dele para aquecê-las e ele foi relaxando e começamos a nos abraçarmos e a temperatura foi esquentando, nossos termômetros já davam sinal, nossas picas estavam duras. Tirei minha cueca ficando peladão e fui ajudar o Bruninho a tirar a dele também e puxei e o pauzão pulou e ele tirou a camiseta e nos abraçamos peladões. Beijamos e ficávamos os dois mexendo a pelves como se estivéssemos metendo. Comecei a sentir minha barriga melada, o menino que mela o pau rápido. Brinquei com ele sobre isso e ele falou: “tô com tesão demais.” Eu ri e falei quem é o tarado aqui, hein? E rimos baixinho e passei a mão na bunda dele e senti como era gostosa. Eu falei com ele vamos chupar um ao outro e já fui me posicionando para isso e desta vez ele encarou e me chupou gostoso. Eu mordiscava a cabeça do pau dele e ele gemia, ficava descontrolado, eu estava aproveitando o tanto que ele era inexperiente e aprofundava na sacanagem. Mas, quer saber, eu estava curtindo demais, não tirava ele da cabeça e só de olhar para ele tinha tesão. Mamei ele muito e quando quis tirar a boca do cacete dele e ir para o cuzinho ele me pediu que continuasse porque já ia gozar. Atendi ao pedido dele e continuei mamando até ele esporrar e eu gozei também. Nós dois cuspimos no chão do quarto e ele me chamou de doidão. Dormimos juntos, realmente estava frio. Acordei pela manhã com ele passando em cima de mim e se vestindo e saindo do quarto. Eu dormi mais um pouco e meus pais já estavam chegando. Eles me olharam com certa severidade, mas, me trataram bem. Minha mãe perguntou como estava passando e eu disse que estava muito bem, que aqueles dias na fazenda estavam sendo muito bons para mim. Ela ficou elogiando o Bruninho dizendo com ele estava crescido e bonitão. Depois lembrou e falou: “ah, já ia me esquecendo, Elias ligou para saber noticias suas e falei que você estava por aqui passando uns dias.” “Acho que ele vai acabar vindo te ver também.” Olá. Comentei por favor. A situação vai esquentar? Abraços.

2 comentários:

Anônimo disse...

Excelente esse conto! Por favor, poste o resto! Nota 10!!!

Anônimo disse...

CARA, posta o resto, por favor, me deu muito tesão, crlh