sábado, 21 de abril de 2012

UMA PESCARIA COM MEU PAI

Desde pequeno eu já sabia que iria ser homosexual, pois sempre senti atração por homens, não meninas e nem meninos, homens, com seus dotes e pelos.

Acho que até por volta dos 9 anos sempre tomei banho com meu pai, era normal pois eramos só nós dois em casa, minha mãe se despediu desse mundo no dia em que eu cheguei, e meu pai me criou sozinho, dono do seu próprio negócio ele tinha bastante tempo pra mim e as vezes dividia esse tempo com uma baba.

Me recordo dos nosos banhos, os dois pelados naquele banheiro enorme, meu pai 25 anos mais velho que eu, gordinho com tudo no lugar, bastante peludo, e dono de uma rola deliciosa, é lógico que até os meus 7 anos, não olhava meu pai com desejos carnais, mais eu já sentia o seu cacete duro, quando as vezes eu estava no seu colo brincando de alguma coisa e sentia seu pau pulsar embaixo da minha bundinha. Na época eu imaginava que era qualquer coisa, jamais que ele estava com tesão devido os movimentos que eu fazia.

Aos 8 ou 9 anos, não me recordo bem, meu pai ficava de pau duro quando tomavamos nosso banho, e isso acontecia quase sempre, eu ficava olhando o pau do meu pai, grande, grosso, cheio de veias, cabeça esposta e bastante peludo (acho que ele nunca tinha visto um aparador de pelos antes), e ele ficava sem jeito, eu não sabia o porque, dele estar de pau daquele jeito e nem porque ele ficava com um pouquinho de vergonha, queria pegar naquele pau ali na minha frente, queria brincar com ele, mais não falava nada, só olhava, tinha medo da reação do meu pai, de levar uma surra dele se fizesse algo, então ficava olhando e admirando aquele cacete delicioso já quase gozando de tanto duro, depois que meu pai me dava o banho ele pedia pra eu sair e esperar ele no quarto pra ele me vestir, fechava a porta e ficava lá mais uns 10minutos, eu me perguntava o porque da porta fechada, nós estavamos juntos, ele já estava de pau duro, o porque de fechar a porta agora?... Ao invés de ir pro quarto como ele mando, eu fiquei ali para espiona-lo pela fechadura e ví meu pai bater a uma punheta que me fazia arrepiar, eu já batia minhas punhetinhas tbm, mais o meu pai era diferente, era mágico ver o que eu estava vendo, as vezes ele segurava o pau com as 2 mãos e fazia movimentos de quem tava metendo o pau numa buceta, o meu pintinho de criança estava durinho em minha mão, foi quando meu pai gemeu mais alto e eu vi sair de seu pau um leite grosso, ele derramou aquele leite na mão e depois de derramar tudo na mão ele passou na barriga, mexeu no pau mais um pouquinho e foi novamente pra debaixo do chuveiro, nessa hora vim pro quarto pois estava muito nervoso, será que ele sabia que eu estava olhando?... O que seria aquilo que saiu do pau dele? A curiosidade tomou conta de mim, e o meu desejo por aquele pau almentou milhões de vezes.

Meu pai saiu do banheiro e veio pro querto enrrolado numa toalha, me secou, me vestiu e mandou eu ir pra sala ver meus desenhos, ficou ainda um tempo no quarto e também desseu pra sala, eu estava vendo meus desenhos na tv e ele sentou do meu lado, eu olhava aquele homem perto de mim, mais minha cabeça estava naquele banheiro, no meu pai esporrando seu leite na própria mão, fiquei de pintinho duro ali no sofá.

No outro dia quando estavamos a tomar nosso banho eu perguntei ao meu pai o que era aquilo que saiu do pinto dele, pois era uma coisa diferente e eu queria saber o que era.. Ele perguntou como eu ví e eu não menti, ele me falou que eu não deveria espionar ninguem pela fechadura, era feio, era errado, se a porta estava fechada, era porque a pessoa não queria ser vista, fiquei com medo do que ele me falou, mais ele me tranquilizou e me disse que já estava na hora de saber algumas coisas, disse que depois do banho ele iria me falar o que era aquele leite, como ele saia e o pra que ele servia, fiquei curioso e morto de vontade daquele banho acabar logo. Depois do banho eu estava peladinho no quarto quando ele chega como sempre enrrolado na toalha, foi me olhando e falando:

Senta ai na cama filho, vou te contar o que vc quer saber.. (E ME CONTOU TUDINHO), depois tirou a toalha e disse:

Vou mostrar pra vc como é o esperma.

Como é o nome pai?

Esperma filho, mais tem muitos nomes, porra, gala, leite como vc falou e muitos outros... Vc já brincou com seu pintinho filho?

Já sim pai, mais não sai o espema que vc falou...

Quando vc tiver maiorzinho vai sair, ainda não é tempo... é gostoso quando vc brinca com teu pauzinho?

É sim pai, eu gosto, no final da uma dorzinha gostosa como se eu tivesse com vontade de fazer xixi.

Essa dorzinha é o gozo, vc já goza filho, só não sai leitinho ainda, daqui uns dois anos vai sair vc vai ver, e quando sair leitinho é sinal que que vc já pode fazer nenem.

Deixa eu ver o leitinho saindo pai, posso ver?

Pode sim filho, vou te mostrar, mais não pode contar isso pra ninguem, é coisa de PAI e FILHO, tá certo?

Tá bom pai, prometo que não conto pra ninguém.

Nessa hora meu pai tira a toalha e fica peladinho na minha frente, passa a mão no pau que começa a ganhar vida, vai ficando cada vez maior e mais grosso, ele começa a se punhetar na minha frente e vai me falando tudo o que tá fazendo.

A punheta é assim filho, vc já deve saber, va já se punheta tambem ne?

Sim papai, mais ver vc fazer é mais gostoso, é bonito ver vc mexendo nesse pauzão..

Acha o pau do pai grandão é?

Acho sim, é grandão e cheio de cabelo, o meu vai ser assim tambem pai?

Vai sim nenem, o seu pau vai ficar maior e mais grosso que o do pai.

Pai posso pegar, pra ver como ele é quando tá duro assim?

Vc quer pegar no pau do pai é seu safadinho?

Quero sim pai, posso? Vc deixa?

Pode sim filho, mais é como a gente combinou, ninguem pode saber tá? A gora pode pegar no pau do pai, brinca um pouquinho com ele pra vc matar sua curiosodade.

Eu peguei naquela rola dura e grande, e começei a fazer igual meu pai tava fazendo, começei a bater uma punheta no pau dele, meu pai estava em pé na frente da cama e não aguentou, tendo que deitar. Eu fiquei entre suas pernas, com as duas mãos naquele cacete, e continuei a unhetar meu pai, estava muito gostoso aquilo, era muito bom sentir o que eu estava sentindo.

Isso filho, aperta mais a maozinha, aperta e faz mais rápido, quando o pai for gozar eu aviso pra vc ver o leitinha sair tá?

Hummmm, delicia de mão macia filho.... aperta mais nenem.. hummmmm, continua filho, ta muito bom filhinho..hummmm.. hummmm delicia.

Não demorou muito, meu pai bateu punheta no próprio pau e disse:

Faz as mãos em concha filho o pai já tá quase gozando e vai derramar o leite na sua mão, pra vc ver direito... olha a cabeça do pauzão do pai olha, vai sair o leitinho agora.... haaaaaaaaaaaaaa.... haaaaaaaaaa.

E meu pai gozou, gozou muito na minha mão, quase enchendo a minha mão de leite, quente, viscoso e com um cheiro diferente, depois que gozou tudo ele passa a mão no meu cabelo e diz:

Tá vendo filho, essa é a porra do papai, foi dessa porra que vc foi feito.. gostou do pai ter gozado pra vc ver?

Gostei sim pai, e gostei mais de vc ter gozado na minha mão, é quentinha pai.

É sim filho.

Meu pai ficou brincando com o dedo na porra em minha mão e me falando o porquer do homem gozar e o pra que a porra servia, depois me mandou lavar a mão, enquanto eu lavava a mão meu pai ligou o chuveiro novamente e foi lavar o seu pau, eu olhava e o pau dele não estava mais tão duro, estava ainda grosso e inchado, eu adorava ver aquele cacete, como eu gostava, adorei a sensação de ter o pau do meu pai na mão, enquanto ele não olhava peguei um pouco da porra e coloquei na boca, tinha um gosto bom, eu queria mais... nessa hora meu pai viu e perguntou:

Gostou filho? Vc comeu a porra do pai foi safado?

Queria experimentar pai, não pode comer não?

Sua mãe adora va o gosto da minha porra filho, ela adorava que eu gozesse na boca dela, mais vc é homem, é macho, não vai comer porra, vai e fuder muita buceta em sua vida.

Sorrimos, nos vestimos e eu fui ra sala ver meus desenhos e meu pai ficou no escritório, disse que tinha trabalhos pra fazer..

Quando eu estava na sala, não saia da minha cabeça o que tinha acontecido, fiquei de pinto duro, baixei meu calçao e começei a me punhetar deitado no sofá... depois de um tempo assim, olho pra escada e vejo meu pai me olhando e rindo... ele me olha e diz:

Safadinho do pai ficou com tesão, isso garotinho do pai, se punheta e goza gostoso, o pai quer ver tudinho...

PUTARIA NO BANHEIRO

O VIZINHO NAO GOSTA DE USAR CUECA

Sempre tive um baita tesão pelo meu vizinho, principalmente quando o via apenas de short. Gostava de reparar seu corpinho magrelo e o volume de sua mala. Já faz anos que moramos perto, mas só quando completei 20 anos que as coisas começaram a esquentar. Comecei a frequentar a mesma academia que ele e com o tempo fomos ficando mais amigos até o ponto de irmos e voltarmos juntos. Marcelo tinha uns 36 anos, 1,76 de altura, uns 66 quilos, moreno claro... Já eu, 1,82 de altura, 64 quilos e loiro. Marcelo estava morando sozinho nos últimos meses após ter se separado de sua esposa e sempre reclamava por ficar sozinho em casa e não ter companhia. Certo dia após minha aula de inglês, um sábado muito quente e ensolarado, desci a rua e vi que Marcelo estava lavando sua moto na calçada. Parei e puxei assunto:
- E aí Marcelo, beleza?
- E aí Leonardo. Calor?
- Demais. - Respondi já ficando excitado.
- Seus pais não estão em casa. - Marcelo disse.
- Onde eles estão?
- Foram almoçar na casa de sua avó. Sua mãe deixou a chave comigo, mas você também pode ficar aqui até que eles voltem. Eles não poderiam deixar de ir, muito menos te esperar...
Até parecia que a putaria estava conspirando ao meu favor. Isso porque Marcelo estava só de short de nylon, meus preferido, e seu corpo estava meio molhado, não sei se de água ou suor. Os pelos de seu abdômen, que não eram muitos, já estavam me deixando enlouquecido. Era inevitável não notar no volume em seu short, até porque não achei que ele estivesse usando cueca. Fiquei puxando assunto que ele acabasse de lavar sua moto e fomos para dentro. Como estava muito calor, Marcelo foi muito solidário e resolveu aliviar o meu lado.
- Tá calor e você aí com essa calça jeans quente, quer um short emprestado?
- Não precisa não, assim está bom.
- Claro que precisa, vem aqui no meu quarto, tenho vários.
- Pega esse, pode colocar, deve servir.
Marcelo pegou um short verde com um comprimento que ficava no meio das minhas coxas. Pensei em arrancar minha calça ali mesmo e esperar a reação dele, mas esse plano era furado demais, pensei em algo mais interessante. Pedi para ir até o banheiro, lá arranquei minha calça e a cueca que estava usando e coloquei apenas o short, bem mole e curto, de modo a facilitar um contato "inesperado" ou então uma excitação "involuntária". Aproveitei e já tirei minha camiseta, saindo do banheiro igual ao Marcelo. Ele que estava na cozinha me viu chegando.
- Agora sim! Bem melhor não?
- Agora está bem melhor. - Respondi com um pouco de vergonha.
- Fala aí homem sente muito calor, seria bom se pudéssemos sempre ficar pelados, você não acha?
- Não sei não, seria bom, mas tenho medo dos acidentes que poderiam acontecer...
- Mas o bom é isso mesmo, poder fuder qualquer uma na rua, na momento que quisesse.
Eu já não conseguia mais esconder a cabeça do meu pau querendo sair por debaixo do short. Marcelo que estava de costas na pia, preparando o seu almoço virou-se em direção a geladeira e sem pudor algum também já estava com um volumão no meio de suas pernas, não fazendo muito esforço em escondê-lo. Eu que estava sentado no mesa disfarçando fui apimentando as coisas.
- Então você gostaria de fuder mulheres que passassem em sua frente? Não conhecia esse seu lado putão. rs
- Eu não era assim até minha mulher me deixar, agora que ela não está aqui já tentei as mais diversas técnicas de punheta para aliviar, mas quero mesmo é fuder de verdade. Durante o tempo que fiquei com minha ex-mulher não tive outras relações e como namoramos desde bem cedo, sempre quis experimentar coisas novas.
Aquele "experimentar coisas novas" me deixou louco. Levantei da mesa com a barraca armada e fui pro ataque.
- Esse tipo de assunto deixa a gente de uma maneira um quanto tanto "interessado" não? - Disse para Marcelo, como quem quisesse esconder o pau.
- Pois é... - Ele deu uma apertada gostosa em seu volume.
Era agora ou nunca. Eu tremia de medo e tesão, mas não podia deixar a oportunidade passar. Dei uma leve agachada para pegar uma coisa do chão, demorando um pouco para ver se Marcelão se interessava. E não é que ele me encoxou gostoso. Encaixou seu pau duro bem no meu rego. Pela pressão e pelo contato vi que não era só eu que estava sem cueca... Marcelo não dizia nada e eu só entrava na dança para ver no que iria dar. Depois de um tempo sarando meu cu sobre o short ele tirou seu pau de dentro do short e colocou-o novamente em meu rego. O próximo passo foi pedir no meu ouvido:
- Posso tirar seu short meu macho?
- Demorô.
Marcelo tirou o meu e o seu short e fomos para o sofá da sala. Que cheiro de rola mais gostoso, e que rola... Chupei Marcelo como se quisesse sugar sua porra. Tentava enfiar o máximo possível para dentro, o que não era difícil, afinal Marcelo tinha um tamanho normal. O melhor momento era quando eu colocava o menino para dentro e sentia no meu rosto os pentelhos e o saco do meu macho. Aquele cheiro e aquele gosto, seu olhar de prazer, tudo estava indo como eu queria. Joguei Marcelo no sofá e continuei mais um pouco a aventura de minha língua por seu corpo, passeando pelos seus pelos do peito, suas axilas e por fim, sua boca. E não é que o safado me beijou feito macho?!
Fui até a mochila enquanto Marcelo se punhetava e peguei uma camisinha, encapei o garoto e sentado de frente para ele fui engolindo aquele caralho com meu cu. Fiz entrar até o talo, a cabeça foi mais fácil de entrar, mas o resto deu trabalho. Comecei a cavalgar gostoso e queria que a sensação demorasse bastante. Marcelo quase não se mexia, eu fazia todo o trabalho, de pau duro me punhetava e esfregava o pau no abdômen dele. Meu macho já estava ficando louco, os pingos de suor só me davam mais tesão. De vez em quando ele colocava as mãos na cabeça e virava-a para trás. Que cena deliciosa...
- Que cu gostoso cara. Não sabia que você gostava de uma brincadeirinha entre machos. - Disse Marcelo com a maior cara de sacana.
- Menos conversa e mais pica!
Foi inevitável não cair na gargalhada nesse momento. Continuávamos ali, eu olhando fixamente Marcelo que segurava-se para não gozar e dar um pause na brincadeira. Saí de cima dele e fui até o outro sofá, peguei uma almofada para me apoiar e deitei de bruços. Ele veio por trás e já sabia o que eu queria, meteu forte, mas bem devagar. Pedi para que ele ficasse se esfregando o máximo que conseguisse em mim, queria sentir aquele corpo de homem por cima das minhas costas, principalmente seus pelos molhados de suor. Marcelo estava quase para finalizar, aumentou o ritmo das estocadas e deu uma bem forte, senti todo o pau dele dentro de mim. Duro e rígido feito pedra, começou a soltar porra quente, e olha que não foi pouca. Levantou-se e se jogou sentado no sofá ao lado.
Fui até ele e comecei a me punhetar. Enquanto ele acariciava a entrada do meu cu, inocentemente abriu a boca, mirei meu cacete e dei de mamar para depois dar umas metidinhas, só sentindo sua saliva escorrer pelas minhas bolas. Com o pau duro, esporrei gostoso em seu peito e abdômen. Desci com a cabeça e lambi um pouco da minha própria porra que estava em seu peito. Fui subindo e dei mais um beijo no meu companheiro de academia. Esse com sabor especial, que delícia. Ao me levantar, Marcelo ainda parecia estar em transe. Passava as mãos desde o seu pau melado até o pescoço, misturando toda aquela porra.
Levantou-se e me chamou para tomar um banho com ele. Não demorou cinco minutos eu já estava com minha roupa novamente. Fui para a casa com aquela sensação gostosa de cu recém dado. No outro dia fomos para a academia juntos, mas pouco se comentou sobre o que havia acontecido... ...até a semana seguinte. Só que essa é uma outra história... rsrsrsrs

SOLDADO PUNHETEIRO

CHUPANDO MEU PRIMO

Meu Nome é Vitor e Tinha 17 anos nesse conto.Era um dia como qualquer outro meu primo Diego de 16 anos estava em minha casa e meu pai estava dormindo , eu disse - " Vou Dormir " deitei e fiquei ums 12 minutos , meu pai se levantou e saiu, Diego que estava assistindo se levantou e foi para meu quarto eu fingindo que estava dormindo fiquei só observando tudo, derrepente o mais inesperado me acontece... Diego pega no meu pau e fica passando a mão pra lá e pra cá e fica mordendo os lábios , como se estivesse gostando ele já ficou excitado e eu tbm eu seguindo abrir os olhos e disse - " Que Porra é essa Diego ?? " ele disse -" Seu pai saiu vamos nos divertir um pouco? " Eu disse - " Como assim? " ele me deixou pelado sem camisa nem short só de cueca, ( Lembro que era uma cueca box branca curta) e começou a me mama do meu abdômen sarado e descendo para o meu pau.. pegou e lambuzou minha cueca e depois tirou e me fez um boquete bem gostozinho .. eu achei aquilo ótimoo e deixei ver oque o destino reservava pra min, em seguida ele cheio de tesão disse - " Agora chupa vc " e eu já estava querendo mesmo concordei e beijei ele e fui descendo fiz o mesmo , Lambuzei o seu abdômen ate a cueca o pau dele deveria medir ums 16cm , peguei suas bolas depiladas e começei a lamber , lambia tudo que via pela frente e ele forçava minha cabeça pra lamber e eu desesperado cheio de tesão... Depois pedir pra ele deixar eu come-lo e ele concordou , não pensei duas vezes pedir pra ele lambuzar meu pau e em seguida dei uma cuspidinha básica naquele cuzinho branco e meti o pau, ele ficou gemendo e pediu pra parar e que preferia a boquete , então eu disse -" Ahh vc que é pika né.. então tomaa !!" e coloquei tudo na boquinha deliciosa dele e ele gemia e dizia -" Cara, vc é muito gostoso .. Aii Nossa gozaa aki na minha boca" e eu louco já em seguida gozei todo o abdômenzinho dele e ele disse -" Agora vai ter que lamber" e eu concordei lambi tudinhoo , ele pediu para que eu chupasse o pau dele e eu chupei terminado o serviço ele gozou eu minha boca e tomamos banho individualmente e fomos para meu quarto . Em seguida ele foi embora, e depois de alguns minutos voltou bem alegre eu estava jogand Video-Game e ele pulou em min e disse -"Hoje eu vou dormir aqui" com a maior felicidade e eu tbm fiquei.. á noite ele já estava de cueca box pegando no próprio pau e me disse -"Velho, topa akii" eu topei nossa estava bem duro ai eu disse -" Tô preparando leitinho pra te dar" e ele disse -" Adoro leitinho antes de dormir , quando chegou o momento certo ele veio pra minha cama me beijou e pegou em meu pau e disse -"Quero fazer uma coisa diferente hoje" e perguntei o que era, dae ele disse -" Pegue seu celular e eu pego o meu dai tiramos fotos nús e seminús e vemos como somos gostozos e se mastubamos" eu topei fizemos o " Book fotográfico da noite" e se masturbamos em seguida amanheceu.. e minha cama estava toda melada de gozo eu fiquei lambendo e lembrando dele ,Pois estava no banheiro , chegou a hora e ele já tinha que partir ficamos sozinhos e ele disse -"Tchau Brother ate mais" e eu disse Tchau , antes de ir ele passa pelo meu quarto e eu assustado derrepente ele tira a mão do bolso e fica pegando no meu pau e os 2 damos risadas.
Numca esquecerei desse dia , Oque acharam do meu 1º conto ??

CONFESSANDO COM O PADRE

REBOLADINHA PRO TIO

Ola o que vou relatar agora ocorreu realmente comigo alguns anos atras, sempre tive uma relaçao mto boa com meu tio e fui passar ferias na casa dele, ele mora em um bairro afastado do centro, mora sozinho sua casa e muito boa tem churrasqueira psina, academia uma delicia, meu tio resolveu fazer 1 churrasco e rolou ate altas horas ele bebeu muito e ficou alegre de mais e começou a falar algumas besteiras pra mim, sobre sexo, comecei a curtir o papo conversa vem conversa vai decidimos jogar 1 jogo de obstaculos onde quem fosse cainda nas casas marcadas teria que pagar prendas estipuladas, notei que casa prenda era bem picante, mas descidir jogar, como nao tinha muita noçao do jogo fui caindo nas casas erradas e tive que pagar as prendas que nocomeço era bobeiras, a 1ª era dançar funk rebolando ate o chao, mole pra mim, o jogo continuou e eu cair novamente na casa errada outra prenda tirar a blusa, depois tive que tirar o calçado, short e fiquei so de cueca, notei que meu tio me olhava de um jeito diferente e ele falou q na ultima casa quem caisse teria uma surpressa, a prenda da ultima casa era secreta nao estava escrita na frente de nos e sim em 1 envelope a parte na mao dele, pra variar eu cair nessa ultima casa, ai que veio a surpressa teria que me vestir de calcinha fio dental e top de laycra e rebolar a noite inteira pro meu tio, fiquei mto sem graça, mas gostei da ideia me deu 1 certo tesao, fiz charme falei que nao iria fazer, ele falou vc tem que fazer e ponto, topei fui ao banheiro e me vestir com uma puta passei batao vermelho e coloquei uma calcinha fio dental e top de laycra, quando voltei pra sala ele ficou louco de tesao, comecei dançando rebolando, rebolei a noite inteira como se tivesse em um cabare, no fim da madrugada ele me pediu pra fazer 1 programa nao topei ele ficou louco de raiva continuei dançando como se fosse uma mulher da vida, ele me olhava de uma maneira que parecia que iria me devorar por inteiro, ele falava que eu era muito gostosa, ele ja estava louco de tesao olhava pra ele e via no semblante dele a vontade que ele estava de me comer, mas continuei rebolando no final da festa fomos pra psina ficamos molhadinhos e ele cada vez mais com tesao ai me fez uma proposta d efazer 1 programa comigo me pagaria R$ 100,00 pra ficar com ele, resolvir nao aceitar ele me questionou e eu falei q nao queria, ele me chamou de puta, que eu era mto safada, falei vc pode dizer oq vc quiser mas nao vou pra cama, ele tentou forçar a barra e eu corri ele me pegou e quase me violentou, ams conseguir sair dele, ele me agrediu com 1 tapa na cara, foi uma sensaçao estranha misturada com tesao e raiva pelo tapa, passado esse dia ele nunca mais parou de me cantar e fazer propostas de sexo, eu amo quando ele me faz sacanagens no ouvido e eu nunca topo, ele fica irado.

REBOLADINHA

Ola estou de volta pra contar mais uma historia minha com meu tio Cesar, fui passar um final de semana em sua casa meu tio vive sozinho em um bairro afastado do centro na zona rural da cidade a casa mais perto da dele fica cerca de 30 minutos de caminhada, o lugar e natureza pura, meu tio e homessexual e tarado por mim, sabendo dessa tara que ele sente por mim fui passar 1 final de semana com ele so pra provocar o cara, ele e mto carinhoso comigo e vive me chamando pra ir pra cama com ele, eu nunca aceito mas me sinto muito atraido, nessa minha visita estava cheio de tesao e tenho o habito de me vestir de mulher com calcinha fio dental e ficar rebolando na frente do espelho ninguem sabia disso ate nesse final de semana, nao contava que na porta tinha 1 buraquinho onde Cesar ficou me olhando fazendo pose rebolando ate o chao estava quase gozando quando ele pegou a cheve reserva e entrou no quarto, quando olhei pra ele fiquei branco de vergonha ninguem sabia disse, ele entrou e falou seu viadinho safado tentei esconder meu corpo mas ja era tarde de mais, ele virou e falou agora sei seu segredo, e vc esta nas minhas maos, na hora gelei me deu vontade de chorar, gritar e correr tudo ao mesmo tempo, mas ja era tinha que encarar a nova situacao, perguntei pra ele oq ele queria, me virou e falou vc e claro, sou louco por vc e agora vc sera meu. Pediu pra eu me vestir que depois ele falaria comigo, saiu do quarto e passou um filme na minha cabeça, fiquei la no quarto por horas, ate q ele me chamou no quarto dele e me perguntou se eu era gay, falei que nao so que sentia prazer em rebolar, ele riu muito e disse que eu era uma vaquinha, me pediu em namoro, logico que nao topei entao ele disse vou contar pra todos o seu segredo emplorei pra ele nao fazer isso ai entao ele me falou oq vc faria pra eu nao contar a verdade ? respondi sei la, entao ele virou e falou quero transar com vc, nao tinha mta escolha a nao ser ir pra cama com ele, disse entao ta, ele pedou pra eu me depilar e me vestir de mulher novamente, foi magico coloquei a calcinha e fui ao encontro dele, fizemos amor, ele foi super carinhoso comigo me vez uma mulher realizada na cama, hoje estamos juntos nos amando ninguem sabe disso e o nosso segredo.

PADASTRO NEGAO

Ola, eu sou portugues e vio em portugal, tebho 19 anos, cabelo medio comprido, 1,70m e 60kg, so mt magro e branco. Agora tenho namorada, mas ate a pouco tempo eu nunca tinha estado com nenhuma rapariga. A historia que eu vou contar aconteceu a 3 anos atrás, eu vivia com o meu irmao mais novo, a minha mãe e o namorado dela, ele era nego, nao mt escuro, tinha 1,85m e 90kg, era musculado, mas não muito, era brasileiro e chamava-se weber. eu sempre tive tesão por homens, especialmente por negros, e sonhava um dia poder chupar um, como via na internet. Um dia, eu tinha chegado da escola, à 1 da tarde( a essa hora o meu irmão estava na escola e a minha mae no trabalho, e os dois so chegavam as 6h), quando fui pousar a minha mochila reparei que o weber estava no quarto e fui espreitar. quando cheguei ao pe da porta do quarto vi que ele estava todo nu a bater uma punheta, o mastro dele tinha +/- 17cm, era mt grosso, e tinha uma cabeça enorme, e o saco era grande tb, ganhei coragem, entrei e disse: -Ola - e ele, apanhado de surpresa, tapou-se com uma toalha e disse que ia tomar banho. eu fui para o quarto bater uma punheta enquanto me lembrava do que tinha visto, ate que ele entra no meu quarto e pergunta: -o que e que tu viste quando entraste no quarto? e eu, atrapalhado disse: - vi que estavas a bater uma, desculpa, mas fica descançado, eu não digo nada a ninguem! - Não precisa pedir desculpa... - disse ele enquanto se sentava, e asseguir, enquanto punha a mao por debaixo da toalha disse: - continua o que estavas a fazer... - depois sacou do pau e começou a bater uma mesmo a minha frente. - va, não sejas timido - repetiu. eu, embaraçado, fiquei a bater a punheta ao lado dele, ate que lhe perguntei. - posso segurar no teu pau? - o que? - se posso bater uma punheta para ti, ele e tão grande... ele deixou e eu, agarrei-me aquele cacete e comecei o socar,como estava muito seco, cuspi para cima dele. - o que e que esta a fazer? - e para deslizar melhor. - é melhor pararmos - disse ele, ia a levantar-se, mas eu fiz força sobre as suas pernas e disse sem pensar: - deixa-me chupar! - esta doido, sê e um menino! - vala, eu quero tanto... - ao dizer isto, pus a cabeça do seu pau na minha boca, e comecei a mexer a lingua, ele começou a gemer de prazer, ai eu subi, sentei no seu colo, com o seu pau encostado ao meu, e comecei a punhetar os dois, enquanto chupava seus mamilos e tentava beijar sua boca, mas ele nao deixava e virava a cara. ai eu disse no ouvido dele: - me leva para o teu quarto, atirame para a cama, amarra-me, enfia o pau ate a garganta, lambe-me a cara, cospe para cima de mim, mija para o meu corpo, faz o que quizeres de mim, eu gosto que mandem em mim! ele suspirou, e derrepante levantou-me, ditou-me na cama dele de barriga para cima e com a cabeça na beira, pôs-se em pe, atras da minha cabeça, e disse: - queres ser puta, vais ser puta, mas se quiser que eu pare, diga. agora engole cabrão! enfiou a cabeça gigante do seu pau na minha boca, e começou a fazer um vai vem mt rapido, ele estava a ficar louco( pelo que eu oiço no meu quarto quando ele está com a minha mãe, ele fica sempre maluco), levantou-me, beijou-me a boca, cuspio-me para a cara, fez-me ficar de joelho, e voltou a enfiar aquela coisa gigante na minha boca, ele socava na minha boca, e deitava oleo de bebe pelo seu corpo ao memo tempo, as vezes, tirava o pau da minha boca e batia com ele na minha cara, disse lhe para ele me enrrabar, e ele pos-me de quatro e começou a lamber o meu cu, até que disse: - voce precisa de doçura sua puta de merda - foi a cozinha e voltou com uma lata de leite condensado, abriu e entornou um pouco no meu cu, esfregou um bocado no pau e disse, tem calma eu vou ser meiguinho( eu era virgem), tentou enfiar a cabeça, mas doia muito. - abre a boca... e não engulas! - disse ele, e entornou mais um bocado do leite condensado para dentro da minha boca, agarrou o pau e começou asucar novamente, ate o pau estar bem melado. tirou da boca, virou-me de costas e enterrou a cabeça no meu cu, o resto do pau, como não era tão grosso como a cabeça, ja entrou mais facilçmente. ele socava e punhetava.me ao mesmo tempo, foi magnifico. então ele virou-me e pôs-me de franguinho, continuou a socar, mas desta vez, ao mesmo tempo chupava os meus mamilos, cuspia e lambia a minha cara e o meu peito todo. depois ele disse, esta na hotra de saltares que nem um viado, deitou-de no canto da cam, e eu pus-me em cima dele, comecei a saltar e ele, ora tinha as maos atras da cabeça e me deixava fazer tudo, ou agarrava a minha bunda e me fazia saltar mais alto e ir mais fundo, ed passado um pouco disse, vou inundar o teu cu de leite, e eu pedi para ele me dar o leite na cara, entao ele, tirou o pau do meu cu, limpou um pouco a sugidade, enfiou-o dentro da minha boca e disse: - agora vai ficar sujo - começou a cuspir para a minha cara,começoua gemer, e derrepente, um lado de leite me inundou a cara, ele, deitou-se e disse: - não devia ter feito esta besteira - mas eu deitei-me em cima dele e disse: - vamos ao banho? tomamos um douche rapido, secamos-nos, mas depois eu pedi para ele voltar a deitar-se dentro da banheira, fui buscar o leite condensado que sobrou e derramei tudo em cima do seu peito e barriga. - que foi isso? - gritou ele, eu deitrime em cima dele, lambi ele todo, me esfreguei nele todinho, at'e que me lembrei do oleo de bebe, pus um frasco todo em cima de nos os dois, ficamos mais oleosos que nunca, e eu aproveitei para cavalgar naquela rola mais uma vez. a partir dai, continuamos a falar como antigamente, mas sempre que ficavamos sosinhos tinhamos momentos maravilhosos, até ao ano passado, quando a minha mãe rompeu com ele.

terça-feira, 17 de abril de 2012

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EU COM TITIO.......

Quando tinha 12 anos, fui passar um final de semana no sitio com meu tio. Ele morava com a sua mulher, os dois tinham mais ou menos 40 anos. Ele era um homem forte com os cabelos começando a ficar branco. Ele era serio, não falava muito como as pessoas do interior. Assim que cheguei no sitio, ele me chamou para ir andar no seu novo barco, então ele me levou em direção ao rio, até que chegamos no local onde estava o barco. Eu estava ansioso, meu tio ainda disse que poderiamos pescar, então ele levou todo o quit de pesca junto, mas eu estava com outra intenção, como ficavamos o dia todo fora quando iamos pescar, ele sempre perguntava se eu queria ir fazer xixi, eu sempre me segurava com vergonha e dizia não, então ele ia até o mato fazer sozinho.mas desta vez eu ia fazer, pensei que se fizesse xixi ao lado dele ia ver a benga dele. Andamos de barco uns 15 minutos, e chegamos em um lugar muito bonito, onde meu tio parou o barco. Era um dia muito quente, e meu tio me falou:

Aqui á água é limpa, a gente pode até dar um mergulho, vamos?

Mas eu não trouxe outra roupa, se eu entrar vou molhar a que estou.

Mas não precisa de roupa, aqui todo mundo nada pelado, eu também vou nadar pelado.

Gostei da idéia, assim eu ia ver a benga do meu tio, então disse que sim. Ele então começou a tirar a roupa, primeiro tirou a camisa, e depois o calção, quando vi ele de cueca meu pau começou a ficar duro, ele estava com uma cueca verde meio velha que deixava ele muito gostoso. Fui tirando minha roupa também tirei minha camiseta e meu calção, e meu tio enquanto isso se abaixou e começou a procurar auguma coisa em uma bolsa que estava no canto do barco, vi que ele retirou da bolsa um protetor solar, ele se levantou e disse que tinhamos que passar protetor para não morrer queimado, e depois abaixou a cueca. Que pau lindo, era grande e grosso, balançou bastante quando ele tirou a cueca, o saco era muito peludo e varios pelos já eram brancos. Fiquei com muita vergonha de tirar minha cueca por que meu pau tava meio duro, mas achei que ele não ia falar nada e abaixei a cueca. Meu tio não parava de olhar o meu pinto, e mandou eu me virar para passar protetor em mim. Ele passou nas minhas costas primeiro, suas mãos eram asperas, grandes e fortes, ele foi abaixando as mãos, passou protetor nas minhas pernas e nos meus braços e passou um pouco na minha bunda, depois me virou de frente de novo, então passou protetor na minha barriga e sem que eu pudesse fazer nada passou a mão de baixo pra cima no meu pau, na hora senti um arrepio que fui um pouquinho pra traz, mas ele não ligou e passou de novo protetor no meu pau, tudo como se eu fosse uma criancinha, como eu tava com o piru meio duro ele passava de baixo pra cima. Isso deixou o meu pau mais duro. Depois ele falou pra passar protetor nele, ele jogou o creme na minha mão se virou e sentou para que eu alcansasse seus ombros, passei nas costas e fui descendo a mão igual ele fez comigo, até passar um pouco na sua bunda, aproveitei que ele estava de costas e olhei bem aquela bunda grande, vi que o meio era peludo. Ele então se virou e eu fui passando creme nos braços pernas, na sua barriga e cheguei naquela benga, peguei nela igual ele fez comigo, e passei o creme no pinto todo. Não podia desperdiçar a chance, e fui passando cada vez mais a mão, em um momento parei segurando firme a cabeça do pau dele, e ele não me falou nada, então com vergonha perguntei.

- Tio você consegue deixar o pau duro?

- Consigo, é só ficar mexendo nele que já fica.

Continuei passando creme, e ele não falou nada, depois de mecher mais um pouco falei.

- Mas não ta ficando duro? O meu só de encostar já vai ficando duro.

- Vamos ver se o seu fica duro facil.

Ele então pegou de novo no meu pau e começou a bater punheta, que delicia eu até perei de bater pra ele um pouco de tanto tezão que eu estava, ele foi batendo mais forte, me segurou com suas mãos fortes , se abaixou e começou a chupar o meu pau, ele perguntou se eu gostava daquilo? Respondi que sim, e ele continuou chupando, depois tirou o meu pau da boca, segurou ele pra cima, e olhou o meu saco, e caiu de boca nele, ele enfiou na boca o saco todo e depois ainda tentou enfiar meu pau junto, como meu pointo era pequeno tinha uns 5 centimetros duro ele conseguiu, eu estava quase gozando quendo ele parou de chupar e se sentou, e disse - chupa aqui. Enquanto falou balançava a benga, eu já fui chupando como ele mandou, lambia todo o pau e em volta dele, também tentei chupau o saco, mas não consegui por que era muito grande, e os pelos ficavam passando na minha cara, parei de chupar um pouco para respirar e ele me perguntou - Você já goza? Respondi que sim, ele então disse que queria me ver gozar, então se ajoelhou de novo e chupou meu pinto, chupou bastante até que gozei, saiu poucas gotinhas mas ele engoliu e puxava meu pau para sair mais, depois voltei a chupar o pau dele e chupei até ele gozar também, o pau dele pulsava muito de tanto gozo que saia, depois fiquei passando a mão no saco dele, e ele com os olhos fechados respirando cansado. Ele me perguntou se eu já tinha transado antes, ou se alguém já tinha chupado o meu pau como ele fez, respondi que já, e ele ficou feliz, e disse que então eu não ia contar pra ninguém. E ele me perguntou se eu queria comer um menino da minha idade, disse que sim, ele então me contou que ali onde estavamos sempre iam nadar uns meninos que ele pagava pra comer o cu deles, e que ele pagaria pra mim comer um. Então ele ligou o barco, e saimos para outro lugar, ainda estavamos pelados, mas ele disse que não precisava colocar as roupas por que onde iamos os meninos nadavam pelados como ele já tinha falado, depois de andar mais uns 10 minutos de barco vimos uns meninos nadando, e eles estavam mesmo pelados, tinha 2 meninos e meu tiu os chamou, quando os meninos se aproximaram, meu tio disse que daria 10 reais pra cada pra eles darem pra nos, um dos meninos disse que dava mas tinha que comer também, meu tio me perguntou se podia e eu curti mais ainda a ideia. Nos saimos e fomos para a margem do rio onde era de areia, pegamos os meninos e fizemos de tudo, depois que voltamos meu tio não parava de falar que eu era safado, e até hoje eu vou para o sitio transar com ele.

O VIZINHO,O BEBADO E A MIJADA..........

As vezes acontecem algumas coisas incríveis comigo, como este fato que vou narrar!

Em frente ao meu trabalho mora um carinha lindo e todos os dias chego um pouco mais cedo para poder vê-lo chegar e algumas vezes ficarmos conversando um pouco, pois, o mesmo chega da academia de shorts e camiseta regata, o que deixa suas pernas grossas e lindas a mostra e também mostra seu peitoral maravilhoso! Uma ótima visão para começar o dia!

Na sexta feira passada (13/04) cheguei no mesmo horário de sempre e depois econversar um pouco com o vizinho deus grego, fui até o portão da empresa, abri e entrei, como ficaria sozinho na sexta feira aqui no escritório, liguei o computador e voltei para o portão e fiquei observando a rua uns 10 minutos, mas como havia um ônibus estacionado bem e frente ao portão, fiquei olhando para o outro lado e vendo alguns carros e motos que passavam, e vi um rapaz vindo na minha direção, mas ele não me viu e por causa do ônibus ali aproveitou para mijar em uma placa de transito que tem próximo ao portão, parecia estar bêbado e da onde eu estava ele acabou não me vendo.

Quando ele tirou o pau para fora da bermuda não acreditei no tamanho daquela rola ainda mole! Pois mesmo mole ele deve ter uns 13 centimetros, fiquei ali admirando aquele pauzão e senti uma vontade louca de me aproximar, pois como estava mijando não conseguiria esconde-la antes que eu passasse por ele, sai do portão e fui em sua direção e ele nem se mexeu, cheguei bem perto e olhando para o pau dele falei:

Bom dia! Tudo bem?

Tudo bem e você? Ele respondeu...

Tudo bem! Estava muito apertado? Perguntei sem tirar os olhos do seu pau.

Bastante! Peço até desculpa por estar fazendo isso, mas não estava mais agüentando segurar!

O interrompi dizendo: Não precisa se desculpar não! Não é sempre que tem um pau desse tamanho a mostra por ai!

A expressão de seu rosto mudou e ele ficou quieto, com seu pau ainda pingando, ele me olhou e viu que eu olhava para seu pau, que é lindo mesmo mole não é muito fino, balançou aquela maravilha e foi guarda, ao puxar a cueca pude ver um monte de pelos que ficava acima do se pau, a essa altura minha boca desejava mamar aquele pau e fazer com que ele se tornasse uma grande espada dura, ele um homem de uns 30 anos, bonito e com cara de quem estava voltando de uma noitada, guardou seu pau e ainda com o zíper da bermuda aberto me falou:

Você gostou dele?

Adorei! Queria mesmo é chupá-lo, mas você já guardou!

Posso tirar ele de novo, mas teria coragem de chupá-lo aqui? Me perguntou com uma cara de safado!

Eu trabalho aqui e a gente pode entrar e aproveitar o tempo! O que acha?

Por mim tudo bem, não sou daqui mesmo, mas se te pegarem chupando meu pau vai dar rolo pra você!

Fica tranqüilo! Estou sozinho hoje e podemos aproveitar...

Ele fechou o ziper e o botão da bermuda e entrou comigo, o levei até a sala onde nós tomamos banho e nos trocamos quando tem alguma reunião no fim do dia, pois a mesma tem um banheiro e no outro ambiente um sofá e uma mesa, ele tirou a roupa e pude ver melhor a sorte que dei em encontrá-lo naquele dia:

Ele tem + ou – 1,80 de altura, moreno claro, braços fortes e peludos, peitoral definido e peludo, mas não como de quem faz academia e sim como de quem faz trabalhos pesados, quando ele se virou e foi e direção ao banheiro vi uma bunda linda e com pelos que pareciam desenhados com muito cuidado, para adorna-lá!

Posso tomar um banho antes? Me perguntou ele.

Pode sim, vou pegar uma toalha! Sai e fui até a minha sala pegar a toalha e peguei uma bolsinha onde carrego, escova, gel, pente, camisinha, gel lubrificante, fui até o portão e tranquei o mesmo, pois se alguém resolvesse aparecer iria tocar o interfone. Voltei para a sala e tirei a roupa e fui até o banheiro...

Ele estava de frente para a porta e pude ver seu pau, que agora já estava maior que antes, ele me chamou para entrar com ele, nos juntamos naquele banho gostoso, ele me ensaboou e me acariciou, fiz o mesmo com ele, dando uma atenção maior ao seu pau e quando fui lavar sua bunda ele se assustou e falou:

O que você está pensando em fazer? Ai ninguém mexe!

Só iria lavar e acariciar, minha intenção com você é outra! Respondi.

Então beleza, pode continuar!

Comecei a passar sabonete naquela bundinha linda e acariciá-la, passei o sabonete no reguinho dele e fui passando a outra mão, toquei em seu cuzinho e seu pau deu um pulo e me chamou a atenção, pois estava duro e muito grande, acredito que uns 24 centimetros, continuei alisando sua bundinha e comecei a mamar na sua vara, com seu pau na minha boca voltei a tocar seu cuzinho e mais uma vez senti o tesão dele aumentar, fiquei brincando com meu dedo no seu cuzinho e logo ele falou que iria gozar, continuei chupando e brincando com meu dedo no cuzinho dele, passei bastante sabonete e no momento que ele começou a gozar, enfiei meu dedo no cuzinho dele, ele gemeu gostoso e gozou fartamente em meu peito.

Que delicia sentir aquele monte de porra quente escorrer no meu peito.

Quando acabou de gozar ele ficou com vergonha de ter levado uma dedada e falou que eu tinha estragado tudo, que ele não era viado e que ele iria embora.

Ele já foi se secando enquanto eu me lavava e tirava toda aquela porra de mim, me sequei e sai logo em seguida, ele já estava de cueca e colocando a bermuda, o abracei por trás, envolvendo seus braços com o meu e encostei minha boca em sua e disse:

Não faz isso, não estraga o que está bom d+! Só fiz isso para te dar prazer, não tenho interesse de ir alem.

Acabou já! Que historia é essa de socar o dedo em mim! Ele disse. Ta pensando que é o que?

To pensando que é o meu dia de sorte, encontrei um cara mijando na frente do meu trabalho, com um pau que eu to desejando mamar ainda mais e para ajudar eu estou sozinho no escritório e posso trepar gostoso com ele.

Deixa quieto eu sei que vai tentar mais coisas... falou ele!

Mas em momento nenhum ele continuou colocando a roupa, do jeito que o abracei por trás ele estava, meu pau ficou encostado em sua bunda e ele não tentou em nem um momento se afastar de mim, continuei beijando seu pescoço, mordendo sua orelha e acariciando seus braços, ele gemia bem suave e se entregou todo ali em meus braços, o abracei forte e ficamos bem juntinhos, mordi seu pescoço, sentia a cada movimento nosso meu pau roçar a bunda dele, fui tirando sua cueca e quando ele se abaixou meu pau encaixou na sua bunda, ele começou a falar:

Eu falei que você iria tentar mais alguma coisa! É melhor parar por aqui...

Mas nem deixei que ele falasse mais nada o abracei de novo e ficamos assim, juntinhos, meu pau na bunda dele e fui acariciando ele e falando:

Relaxa, estamos somente eu e você aqui, e já te falei o que quero com você! Peguei em seu pau que estava duro como pedra, comecei a acariciar, ele se contorcia, gemia gostoso e se esfregava no meu pau, fui ficando louco com aquela situação, e comecei a conduzir a situação para que meu pau ficasse bem na posição de entrar no cuzinho dele, estava desejando aquela bunda demais e resolvi correr o risco de perder aquele pau lindo, logo estávamos do jeito que eu queria e comecei a esfregar meu pau no seu cuzinho, deixando ele bem lubrificado com a baba do meu pau, posicionei novamente e sem se dar conta ele veio para trás e meu pau entrou no seu cuzinho, ficamos parados os dois, eu queria mostra surpresa com a situação.

Quando olhei para ele, o vi de olhos fechados e curtindo meu pau dentro dele, fui forçando mais um pouco e foi entrando, ele gemendo sem falar nada, comecei um movimento de entrar e sair bem devagar, ele gemia e continuava de olhos fechados, tirei meu pau dele e pedi desculpas, então ele me disse:

Desculpar de que? De me dar um prazer incrível! Nunca senti isso antes! Quase gozei quando seu pau entrou em mim! Quero mais...

Não pensei duas vezes, coloquei uma camisinha e um pouco de gel e voltei a penetrá-lo, mas agora sem medo apenas tesão, fui metendo gostoso naquele rabinho e fazendo ele gemer, seu corpo tremia de tesão, ele se entregou aquele momento, deitei ele na mesa e levantei suas pernas, metia gostoso nele enquanto, acariciava seu pau, eu estava louco para sentar naquela vara, quando estava quase gozando tirei meu pau e abaixei suas pernas, fazendo com que ele ficasse de pé, mas encostado na mesa, coloquei uma camisinha extra nele (sempre carrego para algumas aventuras) e passei bastante gel no seu pau e no meu cuzinho, encostei e fui forçando a entrada, quando a cabeça passou a dor foi grande, mas eu queria mais daquele pau em mim, fui deixando ele entrar bem devagar, ele só gemia e ficava de olho no se pau que agora estava entrando gostoso em mim, quando já tinha entrado uma parte comecei a subir e descer naquele pau, na vou mentir a dor era grande, mas eu queria demais ter aquele pau dentro de mim, senti vontade de chorar em alguns momentos, mas eu parava e tentava relaxar, até que ele virou a situação, me colocou encostado na mesa e começou a entrar e sair, logo estava apenas curtindo, pois a dor passou e o tesão falou mais alto. Até que ele falou:

- Já que você quis vai ter que agüentar tudo!

E foi socando mais fundo seu pau em mim, senti como se algo se rasgasse dentro de mim e ele socava forte, as lagrimas escorriam dos meus olhos sem que eu conseguisse segurar, ele enfiou todo seu pau em mim e se deitou sobre mim e disse:

- São poucos que agüentam ele todo dentro, mas você agüentou tudo e com força!

Não respondi nada e fiquei ali tentando relaxar meu cu com aquele pau grande e grosso enterrado nele, ele começou a me acariciar e beijar, deixando seu pau quietinho dentro de mim, assim foi mais fácil se acostumar com todo aquele pau sendo socado em mim, então quando ele me viu mais a vontade começou a socar seu pau em mim, ele metia com tanta vontade que fomos empurrando a mesa, pouco a pouco, depois me abraçou e me puxou para trás, fomos caminhando assim de ré, com seu pau todo dentro de mim, nem me dei conta do que estaria por vir, alguns passos e cai sentado em seu colo no sofá, senti seu pau entrar mais fundo ainda, ele gemia alto, nos deitamos de lado e ele já voltou a socar seu pau em mim, metia com vontade e me levava as nuvens, fui tentar levantar e ele não deixou e disse:

- Você não queria um pau dentro de você? Está todo dentro de você e agora agüenta, só vamos fazer posições que não precise tirar ele de dentro! Do jeito que estávamos de ladinho fomos virando e ele deitou-se sobre mim, deixei uma perna para fora do sofá e ele se deliciava fodendo meu cuzinho, ele pulava sobre mim e socava seu pau com força.

Senti que sua respiração ficou acelerada e ele começou a gemer ainda mais, logo se jogou sobre mim e começou a gozar, sentia seu pau pulsando, ele gozou demais e para minha surpresa arrancou de pau e dentro de mim e colocou uma camisinha no meu e sentou nele, fiquei só curtindo a maravilhosa cena, de ver meu pau sumindo naquele cuzinho quente e gostoso, mas a brincadeira durou pouco, pois logo gozei muito dentro daquele cuzinho gostoso!

Ficamos ali deitados e depois tomamos me levantei e fui tomar um banho e ver o estrago que ele fez em mim, logo ele se juntou a mim no banho e ali debaixo do chuveiro ele me fodeu de novo! Realizei com ele varias fantasias sobre transar naquele banheiro, ele me fodeu sobre o vaso, com um pé na pia, pendurado na janela, cavalguei naquele pau ali no chão do banheiro, quando ele arrancou seu pau de dentro de mim e começou a se masturbar, fiz o mesmo e gozamos um sobre a bunda do outro.

Depois de tudo isso tomamos banho, nos vestimos e tomamos um café juntos, fazia apenas uns 10 minutos que tínhamos terminado nossa transa e chegou o Ricardo, um alemão maravilhoso que trabalha aqui comigo, como poucos usam esse banheiro, abri o portão e voltei para a copa onde estava o Leandro (é esse o nome desse cara pauzudo e gostoso) o Ricardo cumprimentou e saiu em direção a sala dele. O Leandro disse que precisava ir embora e eu o acompanhei até o portão e fui direto para o banheiro, ao chegar lá peguei as minhas coisas e joguei as camisinhas foras, mas senti falta de uma, revirei tudo e de repente chega o Ricardo com ele na mão cheia de porra e diz:

- É isso que você está procurando?

Fique gelado na hora e ele então jogou no vaso e deu descarga! E falou:

Eu sabia que você curtia uma farra com outro cara, já te peguei olhando alguns caras aqui! Mas pode ficar tranqüilo, esse vai ser nosso segredo! Só quero uma coisa em troca!

E falando isso colocou a mão sobre seu pau e abriu a calça, então pude ver a cueca vermelha dele e ele falou:

- Quero uma chupada bem gostosa! E segurou no seu pau dentro da cueca!

Não vou fazer! Pois não vou me submeter a um papel desses! Agora você não tem nenhuma prova contra mim, será a palavra de um novato contra a minha!

Ele ficou desconcertado e mudou o tom! Imaginei que você também estivesse afim de algo mais comigo, por isso falei isso! Disse o Ricardo gaguejando.

Cheguei perto ele e enfiei minha mão dentro da cueca dele, segurando seu pau que estava meio mole e meio duro, e disse:

Posso até querer, mas não assim, por troca ou chantagem!

Me desculpa, não era isso que eu queria fazer! Só não sabia como agir! Disse o Ricardo.

Comecei a acariciar aquele pau e...

E essa é uma outra historia, comentem ai e eu publico ela também!

O BELO ADORMECIDO.....

Morria de

tesão por um colega de

Faculdade. Chamava-se

Diogo e mexia muito

comigo. Quando ele se

aproximava, as minhas

pernas bambeavam, e

embora ele não fosse

muito bonito, tinha algo

nele que me atraía: um

ar de moleque, um olhar

descarado, um sorriso

no canto dos lábios que

o tornava

estranhamente

irresistível.

A princípio

tentei me afastar, pois

achava que jamais teria

chance. (Era uma doce

fantasia que não iria se

realizar). Ele vivia

deixando bem claro que

gostava de mulheres, e

por esta razão,

convenci-me de que ele

nunca iria me dar trela.

Mas aos poucos, a

despeito de todos os

meus desejos, fomos

fazendo amizade,

trocando uma idéia e

saindo juntos para curtir

as baladas.

Voltávamos

quase sempre de

metrô. E quando um

saía cedo, o outro

esperava.

Conversávamos um

bocado, tínhamos

sempre assunto, mas

apesar dos olhares que

denunciavam, nunca

tocávamos no ponto

que realmente nos

interessava.

Às vezes

quando o metrô estava

cheio, ele se aproximava

e se colocava por trás

de mim. Desta forma,

se insinuava, falava

bem perto do meu

ouvido, me deixava

arrepiado, ou arranjava

uma desculpa para

esbarrar e me roçar

sem que os outros

percebessem. Nesses

momentos era difícil

esconder o tesão. O

filho da mãe me deixava

extremamente

constrangido, morrendo

de medo que alguém

percebesse. Mas

também, intensamente

excitado, louco para

experimentá-lo.

Numa sexta-

feira qualquer, depois

das aulas, fomos a uma

partida de futebol. Por

sorte ou coincidência,

torcíamos pelo mesmo

time. Felizmente o

nosso time deu uma

goleada, e ficamos tão

alegres com a vitória

que decidimos festejar,

tomando umas e outras

num bar. Antes de

irmos embora, porém,

fomos ao banheiro tirar

a água do joelho.

Lá ele abaixou

o zíper e tirou o pau pra

fora. E eu que desejava

isto mais do que tudo,

fiquei manjando a sua

rola, conhecendo mais a

fundo alguns detalhes

íntimos de sua bela

anatomia.

Esperto como

só, o filho da puta

rapidamente sacou o

meu interesse, porque

veio logo com o papo:

“Porra cara, pára de

olhar pra minha pica,

assim eu vou achar que

você gosta de sentar na

boneca.”

Dei um sorriso

amarelo para tentar

esconder o meu

constrangimento e ele

me devolveu um

sorriso, amenizando em

seguida com um: “É

natural!” Quem é que

nunca olhou o pau de

um outro cara mijando?

Macho que é macho

sempre compara!”

Pagamos a

conta, e como já era

tarde, ele me convidou

para dormir em sua

casa. Seus pais

estavam viajando e só

voltariam na segunda-

feira. E a empregada

estava de folga. A casa

era só nossa, e por isso,

ficamos à vontade. E

porque não estávamos

com sono, conversamos

até altas horas.

Falamos de

vários assuntos, de

futebol, de esportes em

geral, da faculdade e de

mulheres. Ele me

mostrou algumas

revistas de mulheres

peladas e me

confidenciou que estava

ficando excitado, louco

pra tocar uma punheta.

Que a vitória do time e a

cerveja sempre o

deixavam ligado, louco

para dar umazinha e

que a falta de uma

mulher, naqueles dias,

estava lhe deixando

com o saco dolorido.

Disse que não me

importava, mas ele

julgou melhor tomar um

banho pra baixar o fogo.

Fiquei no quarto louco

para espiá-lo pelo

buraco da fechadura,

mas não tive coragem.

Esperei...Apenas esperei.

Minutos

depois, ele saiu do

banheiro enrolado numa

toalha branca. Tinha os

cabelos molhados e o

peito à mostra. “E que

peito!” Não era

musculoso, mas era

muito gostoso, bem

definido e levemente

peludo, um abdômen

firme e trabalhado e

braços torneados.

Deu-me um

sorriso daqueles quando

percebeu que eu não

conseguia tirar os olhos

de cima do seu corpo.

Tentei esconder a

excitação, mas não deu,

principalmente depois

que ele

inesperadamente jogou

a toalha na poltrona e

ficou peladão na minha

frente.

Quase tive um

enfarte. “Que delicia!

Uma bunda perfeita,

bem torneada,

arrebitada. E o pau,

fantástico, saboroso.”

Mesmo sem estar ereto

se via que em ponto de

bala devia ser algo

incrível. Ficou passeando

pelo quarto, se exibindo

e fingindo que não

estava nem aí pra mim.

Em seguida, depois de

enxugar bem as bolas e

a cabeça do pau (tudo

na minha frente pra me

deixar ainda mais

perturbado!), jogou-se

na cama ajeitou o

travesseiro e colocou

sobre o corpo um leve

lençol branco.

- Você não se

incomoda? – me

perguntou.

- Com o quê?

- Que eu

durma pelado?

- Não, claro

que não! Fica à vontade,

cara, afinal a casa é sua.

- É que eu não

sei dormir de roupa... No

máximo de cueca, mas

quando tá muito quente

eu tiro... E quando está

frio, eu ponho o

edredom e uma camisa,

mas só... Me incomoda

roupa de baixo. Se você

quiser, pode ficar à

vontade também!

- Não,

obrigado, não ia me

sentir bem na sua casa.

E eu costumo dormir

com algumas peças de

roupa.

-Então tá, boa

noite!

-Boa noite!

Deitei-me na

cama que ele havia feito

aos pés da sua, mas

não consegui pregar os

olhos. Meu corpo pegava

fogo e eu sentia um

desejo imenso de espiá-

lo enquanto dormia.

Com medo de que ele

estivesse acordado,

esperei que ele pegasse

profundamente no

sono.

Levantei, fui à

cozinha beber água, e

quando voltei encontrei

Diogo meio descoberto,

com as coxas e o

bumbum do lado de

fora. Tinha uma

bundinha linda,

arrebitada, bem feita e

levemente coberta por

uma pelugem. Sua pele

muito branca dava a ele

um toque todo virginal,

e dava pra entender

porque ele não gostava

de dormir vestido. Seria

um atentado machucar

aquela pele, aquele

bumbunzinho perfeito.

Desejei

acariciá-lo. Fui me

aproximando, sentei à

beira da cama com

cuidado e comecei a

alisá-lo com as pontas

do dedo. Uma hora, ele

se mexeu. Afastei-me,

então, fingindo estar

distante.

Esperei algum

tempo e, meio como

uma mariposa atraída

pela luz, voltei a deleitar

e tocá-lo de leve. De

uma hora pra outra, ele

se virou, talvez porque

sentisse as pontas do

meus dedos, mas

felizmente não acordou.

Agora de barriga pra

cima, o lençol ganhava

vida. Um certo volume

se desenhava sobre ele.

Fiquei pasmo,

admirando de perto

toda aquela saúde.

Enquanto espiava, ele

deu mais outra virada, e

o lençol escapou,

deixando à mostra o

que há muito eu

gostaria de ver: uma

imensa pica branca,

grande e grossa, à

meia-bomba, deliciosa

pra dizer a verdade. De

ponta rombuda e com

um saco grande e

peludo.

Queria tocá-lo,

mas seria muita

ousadia da minha parte.

Queria segurá-lo com

firmeza, colocá-lo na

boca, tê-lo só pra mim,

mas não me atrevi.

Contudo, para não ficar

na desvantagem,

peguei o celular e

comecei a tirar algumas

fotos do meu amigo.

Seria uma lembrança,

uma lembrança para

aqueles momentos de

extremo tesão. Iria me

aliviar assim que

tivesse a chance, me

inspirando naquelas

deliciosas fotografias.

Mas tomado

por um êxtase, esqueci

do celular ligado, que

para me avisar que a

bateria estava fraca

começou apitar. Diogo

acordou e me pegou no

pulo.

- Que isso? –

fez ele tentando tapar

em vão o pau com as

mãos.

- Nada...

- Nada?!

-Deixa então

eu ver o seu celular.

- Não cara, é

melhor não.

- Vamos me

deixa ver! Senão eu

mesmo vou aí buscar.

- Tá bom! –

disse meio contrariado.

Ele olhou no

visor do celular e viu as

fotos que eu acabara de

tirar.

- São essas

porcarias que você tirou

de mim?

- Sim.

- Isso, que

merda de fotógrafo que

você é cara? Puta que

pariu! Se você queria

guardar uma lembrança,

porque não pediu. –

devolvendo-me o celular

com um sorriso no

canto inferior do rosto.

Fica com elas pra vocês!

- Pra mim?! –

respondi surpreso...

- Sim , são pra

você. Mas acho que você

não conhece o ditado...

- Ditado!?

- Sim, sobre o

retrato... quem dá a

cópia promete o original

– disse alargando ainda

mais o sorriso de lado.

- Você quer

dizer?

- Sim, isso

mesmo... Quer uma

lembrança? Então vem

cá, vou te dar algo que

nunca mais irá esquecer

– falou balançando

sedutoramente o

caralho.

Não me fiz de

rogado, fui até ele,

segurei com firmeza a

sua vara e comecei a

boqueteá-lo com gosto.

Passei a língua em volta

da cabecinha e a deslizei

sobre a haste indo de

vez em quando

mordiscar e sugar as

suas bolas. Nesses

momentos, ele se

punhetava, espiando

pra ver se eu estava

fazendo o serviço

direitinho. Continuei

mamando a sua rola,

desta vez, com os

joelhos encostados na

barriga e com as mãos

sobre o seu peito,

brincando com seus

mamilos.

Como um bom

macho, ele gostava de

balançar o pau contra o

meu rosto, me dando

uma bela surra. Pedi que

ele se pusesse de

costas. Queria admirar a

sua bunda. Comecei

alisando-a, dando

beijinhos e terminando,

com mordidas de leve

no seu saco.

Nós nos

beijamos e, eu acarinhei

os seus cabelos. Rocei a

língua em seus mamilos

e desci lambendo seu

abdome até voltar ao

seu cacete. Com

virilidade, enfiou o seu

caralho na minha boca,

indo e vindo gostoso,

me fazendo senti-lo na

garganta. Comecei a

salivar em abundância.

- Levanta... –

ordenou. Fica de pé,

vamos!

Obedeci...

Retirou a minha

camiseta e alisou o meu

peito e abdome. Olhou

para baixo e me pediu

para descer o calção...

Abaixei o short. Meu pau

estava duro e já todo

babado de tesão.

Segurou-o com firmeza

e começou-o a punhetá-

lo. Apertou a minha

bunda e começou a

alisá-la.

- Já levou pau

nesse buraco, cara?

- Não...

respondi meio trêmulo.

- Que tipo de

viadinho é você? Um

viado que nunca foi

enrabado?!

- Eu nunca

transei com um cara

antes. – respondi

- Nunca... quer

dizer que... você é

virgem? Nunca deu esse

buraco? Pois, então,

pode deixar é hoje que

você perde esse cabaço.

Enfiou um

dedo na entrada do meu

cu, e começou a dedilhá-

lo de leve, com

movimentos suaves,

buscando abrir caminho.

Em seguida, meteu

outro, agora indo mais

fundo, fazendo meu

cuzinho piscar e engolir

paulatinamente o seu

dedo. Nesse ínterim,

nos beijávamos e nos

acariciávamos

mutuamente.

- Vem cá –

disse ele.

Sentou-se na

beira da cama e segurou

rente o pau. Entendi

com o olhar o que ele

realmente queria. Desci

e fui dar-lhe mais um

boquete. Desta vez,

bem caprichado, pois

estávamos a ponto de

nos devorarmos.

- Vem, senta!

Fui para cima

dele, abri as pernas e

deixei que ele

encaixasse a cabeça do

seu pau na entrada do

meu cu. Senti aquela

vara me invadir, mas ela

não avançou... Comecei a

sentir dor e embora

meu cuzinho piscasse

de tesão, não consegui,

a princípio, agüentar o

tranco. Inverti a

posição, ficando de

costas para ele. Sentei-

me no seu pau e ele

segurou-me pelas

coxas, buscando

controlar a penetração.

Mas também não

adiantou. Embora

tivesse entrado um

pouco mais, o meu ânus

não cedeu. Irritado e

cheio de tesão, ele

disse:

- Fica de

quatro!

Pus-me de

quatro. Ele enfiou o dedo

novamente no meu cu e

começou a lubrificá-lo

com saliva. Para me

deixar mais excitado,

começou a se esfregar

contra mim, roçando o

pau inúmeras vezes na

minha coxa. Em seguida,

meteu de leve a

cabecinha e foi tocando

o meu cacete, me

fazendo esquecer da

dor. Aos poucos, ele foi

entrando, ganhando

terreno. Já podia senti-lo

todo dentro de mim. Ele

me segurando pelas

coxas, me puxando

contra ele. Fazendo

aquelas bolas se

chocarem contra o meu

rabo. Nunca senti tanto

prazer na vida. Meu

cuzinho já estava

tomado, era todinho

dele.

- Agora, vem

cá... Senta na minha

pica! – disse sentado na

beira da cama.

- Ai, acho que

não vai entrar?

- Calma, cara,

relaxa!

Incrivelmente

meu cuzinho cedeu. Aos

poucos, fui engolindo

aquele delicioso cacete.

Nos beijamos e nos

acariciamos. Ele

apertando a minha

bunda, eu rebolando

gostosamente na sua

vara. Mudamos de

posição. E ele me meteu

de ladinho. Desta vez,

batendo o caralho

contra a minha bunda

violentamente.

- É, filho da

puta, tá gostando? Não

era isso que você

queria? Toma, viadinho!

Como uma boa

putinha eu só sabia

gemer. Não tinha

palavras para dizer.

- Vem cá,

empina esse rabo!

Obedeci me

colocando novamente

de quatro. Ele se

afastou e começou a se

punhetar. Em seguida,

enterrou com cuidado

no meu rabo, tirando e

pondo várias vezes.

- Agora

agüenta firme, que eu

vou meter até as bolas!

Entrou então

com tudo, levantou-se,

flexionou os joelhos e

começou a socar com

força, esfalfando o meu

cuzinho, me fazendo

gemer que nem uma

puta de esquina. Louco

de tesão, mordi a

fronha do travesseiro,

tentando abafar meus

gemidos.

- Ai, Diogão,

que gostoso, ai, mete,

mete tuuuuuddo!!!

Eu já não

agüentava mais. Ele

estava me castigando.

Era a primeira vez que

eu era enrabado, e ele

se aproveitando da

situação, me fez gozar

como nunca. Tirou o

cacete e depois que eu

me refiz da gozada,

começou a balançar seu

membro contra o meu

rosto.

- Abre a boca!

Toca uma pra mim!

Peguei aquele

caralho delicioso e

comecei a tocar uma

punheta, ora com a

mão, ora com a boca. Ele

me segurou pela cabeça

e me empurrou contra o

seu corpo, me fazendo

sentir o pau na goela

várias vezes. De

repente, um jato

quente de porra

explodiu, lambuzando

toda a minha cara.

- Aaaaahhhh,

ele ressonou. Satisfeito,

era isso que você

queria?

Depois da transa,

caímos os dois, sem

fôlego na cama, e

adormecemos um ao

lado do outro....................... xD

COLEGAS DE TRABALHO.......

Homem é

tudo igual! Quando

estão juntos gostam

de contar vantagens

e de se vangloriarem

de suas aventuras

sexuais. Ficam

facilmente excitados

com as histórias que

contam e escutam,

apesar de não

permitirem (ou não

admitirem) um

contato físico. Mas

em segredo, no meio

da noite, é verdade

que tudo pode

acontecer.

Principalmente

quando um dos

envolvidos nesta

conversa se mostra

aberto a oferecer-

lhes um novo e

excitante tipo de

experiência.

.............................................

De uma hora

para outra fomos

abarrotados de

trabalho. Nunca antes o

setor de Planejamentos

precisou trabalhar tanto

e em tão pouco tempo.

Tínhamos que entregar

uma grande remessa de

trabalho até o prazo

estipulado e, por isso,

tivemos, muito a

contragosto, que fazer

serão.

Lauro, Márcio e

eu estávamos tão

sobrecarregados de

trabalho que, muitas

vezes, ficávamos horas

sem levantar da cadeira

ou sem trocar uma

única só palavra.

Tínhamos, porém,

combinado um pequeno

intervalo para descanso,

que se resumia em

alguns minutos para o

café e para um papo

rápido.

Falávamos,

nessas conversas, um

pouquinho de tudo:

futebol, política e

dinheiro, mas o assunto

que mais aparecia na

roda e que mais nos

dava prazer era sexo.

Embora fosse

um trabalhador

dedicado e estressado,

Lauro, inspirado por

este tema, se

transformava numa

outra pessoa. Virava

um sujeito mais

tranqüilo e simpático,

bem diferente do

Workaholic de todos os

dias. Márcio era o

oposto: um cara

bastante experiente e

muito descolado que

falava com

conhecimento de causa,

sempre nos brindando

com os melhores

detalhes de suas

picantes peripécias

sexuais.

Eu,

esporadicamente,

deixava escapar

algumas de minhas

histórias, mas me

sentia uma virgem sem

maldade diante dos

meus dois colegas de

trabalho que, em

matéria de sacanagem,

ou eram grandes

mentirosos ou experts.

Preferia prestar

atenção no que diziam a

contar as minhas

próprias histórias.

Compartilhávamos

nossas experiências,

contávamos histórias

curiosas ou engraçadas

de outros e, desta

forma, íamos

lentamente revelando

as nossas fantasias e

predileções na cama.

Lauro curtia

sexo sado-masô,

gostava de castigar

suas parceiras e

freqüentemente se

masturbava fazendo

uso de material erótico.

Márcio também curtia

material erótico. Era

assíduo freqüentador

de sex shop e curtia

trepar com prostitutas.

Gostava de ver duas

mulheres transando e

não se importava em

levar dedadas e

linguadas no cu.

“Pô, cara, —

dizia — quando elas me

tocam ali eu sinto um

tesão filho da puta. Sei

que pode parecer

estranho um cara dizer

que gosta de levar

dedada ou linguada no

cu, mas se vocês

deixarem de lado o

machismo e

experimentarem, tenho

certeza que vão

gostar”.

Eu também

tinha lá os meus gostos

e fantasias, embora

fosse um pouco mais

convencional...

Mas apesar de

toda a liberdade que nos

ia tornando cada vez

mais íntimos a ponto de

fazermos confidências,

não consegui contar a

eles o meu maior

segredo: Gostava de

mulher, mas, de vez em

quando, fantasiava com

homens.

Márcio era um

carinha muito atraente.

Um homem que me

excitava bastante, com

quem teria coragem de

experimentar os

prazeres de uma

relação secreta.

Observava-o muitas

vezes de longe, o seu

corpo, o seu porte, o

volume que havia

dentro de suas calças.

Inúmeras vezes,

cheguei a provocar

encontros no banheiro,

pois tinha certeza que

assim, algum dia, eu

conseguiria ver de perto

a sua rola.

Uma vez, isso

aconteceu... Eu o peguei

mijando... Tive que me

segurar... Que pau

grande o filho da puta

tinha! Depois daquele

dia, passei a desejá-lo

com ainda mais ardor.

Lauro não

fazia muito o meu tipo.

Não pensava nele da

mesma forma que

pensava em Márcio.

Acho que a sua

seriedade, as suas

roupas certinhas, o seu

jeitão pouco relaxado,

tudo contribuía para

manter os meus

olhares em uma outra

direção. Mas tesão é

algo engraçado: dá a

qualquer momento, não

tem hora e nem lugar,

simplesmente acontece.

Falando de sexo com

aqueles dois homens,

eu sempre ficava

excitado, e

conseqüentemente, me

via estimulado a

fantasiar tanto com um

quanto com o outro.

Durante as

nossas conversas,

Márcio não se reprimia.

Era ele quem ficava

mais visivelmente

excitado. Gostava de

vê-lo de pau duro por

dentro do jeans e me

imaginava mamando a

sua rola.

Um dia,

morrendo de tesão,

disfarçou e correu para

o banheiro. Dei um jeito

de ir atrás, pois tinha

certeza que aquela era

a chance de ver o seu

pau durinho em pessoa.

Dito e feito. Foi só abrir

a porta para encontrá-lo

na privada, com a calça

arriada, se acabando

numa deliciosa punheta.

— Porra, cara,

você não bate antes de

entrar, não? —

perguntou meio

acabrunhado.

Pedi

desculpas, mas não

resisti. Como que

hipnotizado por uma

cobra — não por uma

bela e sedutora

anaconda — não pude

deixar de dar uma

secada no seu pau. Ele

nem se tocou,

continuou descascando-

se na minha presença,

sem demonstrar nem

um pouco de vergonha.

— Que foi

cara? O que tá olhando?

— interrogou

desconfiado.

— Nada, nada,

não! — respondi,

passando para o box

seguinte.

Tempo depois,

ouvi alguns gemidos. Por

certo tinha gozado. Uma

deliciosa gozada por

sinal! Lamentei não ter

oferecido a minha

solidariedade... Ele lavou

as mãos, olhou-se no

espelho, ajeitou os

cabelos e saiu. Dei um

tempo para não

levantar suspeitas e

voltei para a sala. Lá,

Márcio e eu, apenas nos

entreolhamos. O que

tinha acontecido há

alguns minutos atrás

havia morrido dentro do

banheiro. Demos então,

continuidade ao

trabalho. Naquele dia

não se falou em mais

nada. Não se falou mais

em sexo.

Recomeçamos

a nossa jornada sexual

no dia seguinte na

mesma hora de sempre.

Fui à copa preparar o

café e quando retornei,

percebi que os meus

dois colegas

cochichavam. Tive a

impressão de que

falavam de mim, pois

se calaram assim que

entrei na sala.

— E aí, cara,

temos uma coisa pra te

perguntar? — soltou

Márcio, depois de um

breve momento de

silêncio.

— O que é?

Pergunta?

— Você gosta

de sentar? —

perguntou Márcio na

bucha.

Neste

momento, Lauro que,

até então estava de

frente para o

computador, girou a

cadeira, olhando na

minha direção.

— Se eu gosto

de sentar? Que papo é

esse? Como assim?

— De sentar...

na boneca? Dá ré no

quibe? Queimar a rosca?

— perguntou Márcio

zombando. — Pode

confessar, Cara!... Eu vi

como você olhou pro

meu pau ontem lá no

banheiro. Além disso, eu

já percebi como você

me olha.

— Que isso!?

Não é nada disso...

— Não é? —

interrogou Lauro

coçando a barba e me

olhando com

desconfiança.

— Pode falar,

irmão, isso é normal.

Todos nós já sentimos

algum tipo de desejo

assim um dia. Quem de

nós já não teve na

infância ou na

adolescência uma

experiência...?

— Já tiveram?

— perguntei cismado,

mas um pouco mais

confortável.

— Claro, cara,

isso é muito comum.

Olha, eu já comi um

colega de escola e o

Lauro aqui, me contou,

que já foi chupado por

um primo. E você? Não

tem nada para nos

contar?

Aquelas

confissões me

tranqüilizaram. “Talvez

se eu lhes contasse

sobre as minhas

fantasias me sentiria

melhor”, pensei. Respirei

fundo, pervaguei com o

olhar a sala e larguei:

— Pois então,

aí vai... Já que vocês

estão sendo tão

parceiros comigo, eu

vou contar. De vez em

quando, eu tenho

sonhos com homens e

quando eu era moleque

tive duas experiências

com um carinha mais

velho.

— hum, sei...

— disse Lauro,

batucando com o lápis a

mesa.

— E esses

seus sonhos, são com

caras conhecidos? —

perguntou Márcio.

— A maioria

não...

— Já sonhou

com um de nós dois?

— Bem, só

com você — respondi

sem rodeios, me

dirigindo a Márcio.

— Quer dizer

que eu já te comi nos

sonhos? — perguntou

sorrindo. — Quantas

vezes?

— Sim... umas

quatro, acho!

— E você

gostou? Gozou?

Acordou com a cueca

melada?

— Sim, muito...

Percebi que

tanto Márcio como

Lauro estavam ficando

excitados com a minha

confissão. Márcio enfiou

a mão dentro das calças

e começou a apalpar o

cacete na minha frente.

Quando dei por mim, ele

já tinha desabotoado o

jeans e descido o zíper.

Pude ver a cueca branca

que vestia.

— Você sente

vontade de transar

comigo?

— Não vou

negar... às vezes penso

nisso... Te acho bem

tesudo!

Lauro sorriu...

Transpirava excitado e

curioso para saber como

aquilo tudo ia terminar;

Márcio, finalmente tirou

o pau pra fora.

Balançando-o na minha

frente e friccionando-o

com a mão, me

perguntou:

— E se eu te

pedisse para tocar uma

punheta pra mim, você

tocaria?

— Se ninguém

se importar, eu toco...

— ousei.

— Eu não

tenho nada contra. —

manifestou-se Lauro ao

meu favor. — Vai lá,

cara, manda ver!

Aproximei-me,

olhando fixamente para

aquele pau longo e

grosso que Márcio

sacudia na minha

frente. Minha boca

encheu de saliva.

Desejava muito tê-lo

nas mãos. Era

suculento, realmente

uma delícia.

— Vem, pega

nele! Eu sei que você tá

morrendo de vontade...

— Posso

pegar?

— Claro, vai

nessa... ele é todinho

seu!

Segurei,

deslizei a mão sobre ele,

indo e vindo, da cabeça

até as bolas. Márcio se

arrepiou e em seguida

deu um longo gemido.

— Você

segura bem! Aí, cara!

Acho que o nosso

amiguinho aqui mentiu

sobre apenas duas

vezes?

— Por quê? —

perguntei curioso.

— Você

parece ter muita

prática. Sabe segurar.

Mas essa dúvida a

gente pode tirar. É só

você dar uma mamada.

Assim, eu avalio melhor.

— Uma

mamada?

— Sim, por

que não? Agora que

pegou, vai em frente!

Olhei para o

cara do meu colega de

trabalho tentando me

convencer de que aquilo

o que estava

acontecendo era de

fato um sonho. E pude

perceber, por meio dos

olhares e das

expressões, que não

era. Então, não me fiz

de rogado, mergulhei de

boca, sentindo pela

primeira vez o sabor

daquele pau que eu

tanto desejava.

Sem nenhum

pudor e enlouquecido de

tesão, comecei

lambendo em volta da

cabeça, para em

seguida, ir deslizando

com a língua até o saco.

Subi e abocanhei sem

utilizar as mãos. Engoli o

mastro até a metade e

depois larguei. Dei uma

rápida esfregada nele

com as mãos e voltei a

mamá-lo com ainda

mais audácia. Márcio

gemia gostoso.

Aproveitei para tocá-lo

nas coxas.

— Ó, que

delícia... Com quem esse

filho da puta aprendeu a

chupar assim? Que

boquinha safada! Melhor

que boquinha de puta!

Desci e

comecei a mordiscar o

seu saco. Ele se arrepiou

e enquanto eu me

concentrava mamando

as suas bolas, uma de

cada vez, ele se

masturbava batendo o

pau contra o meu rosto.

— Isso,

viadinho, agora mete a

língua no meu cu... vai!

Não hesitei.

Separei com os dedos o

emaranhado de pêlos

que cobria a sua virilha e

meti a língua no seu cu.

Ele gemia e se contorcia,

virando os olhos e

segurando firme nos

braços da cadeira.

Num

momento de vir à tona,

dei de cara com Lauro,

de pé e ao meu lado,

balançando um caralho

bem interessante.

— E aí, não vai

me chupar também

não! — perguntou.

Também quero

participar da

brincadeira? — fez

sorrindo.

— Claro... e por

que não? — respondi

surpreso com o que vi.

Segurei o pau

do Lauro e o encostei

rente a sua barriga.

Comecei beijando e

mordiscando o seu saco.

Deslizei a língua pela

haste até alcançar a

glande e mergulhei mais

uma vez tocando suas

bolas. Ele foi ao delírio.

Em seguida, me deu

uma surra de pica e me

fez abrir a boca

apertando o meu

pescoço.

— Isso, seu

viadinho! Quero essa

boca bem aberta, vou

meter meu pau na sua

goela.

Não apenas

ameaçou, cumpriu as

promessas. Enterrou o

cacete na minha boca o

máximo que pôde e

quando viu que eu ia

escapar me cingiu

contra o seu corpo,

segurando-me pela

cabeça. Realmente

heavy metal! Muito

diferente daquele cara

certinho que enchia o

saco com a sua mania

de trabalho.

Fiquei ali

parado, sentindo o saco

de Lauro atulhado

contra os meus lábios,

com a boca já cheia de

saliva e esmegma

quase a ponto de pôr

tudo pra fora. Mas

presenciar a minha

aflição, não fez com que

ele tivesse pena, pelo

contrário, atochou ainda

mais a vara, só que

agora indo e vindo,

movendo-se um pouco

para frente e um pouco

para trás.

— Me deixa

fuder essa sua

boquinha de viado!

Não demorou

muito Márcio me

libertou. Pediu que eu

tirasse a calça e

trepasse na cadeira

com o rabo pra eles.

— Puxa, que

rabo bonito... E esse

cuzinho piscando, tá

querendo pica, não tá?

Márcio

arrebitou o meu rabo e

começou a alisá-lo. Em

seguida, meteu o dedo

no meu ânus, forçando

com ele uma passagem.

Cuidadosamente, ele foi

enfiando o indicador, me

fazendo gemer e sentir

um prazer alucinante.

Lauro veio em seguida.

Seu toque era mais

intenso e agressivo. Se

pudesse ele me

arrombava com eles.

Desci da

cadeira, que foi

imediatamente ocupada

por Márcio. Ele segurou a

vara com firmeza e me

chamou, balançando-a:

— Vem cá!

Senta aqui!

Sentei. De

costas para ele

apoiando os meus pés

nas suas coxas,

ajudando-o a encontrar

a entrada do meu cu.

Senti o corpo

estremecer quando a

cabeça vazou. Em pouco

tempo, ele já estava

quase todinho dentro de

mim.

— Ai, que

delícia! Como você é

gostoso!

— Melhor que

no sonho?

— Mil vezes...

Lauro

apareceu esfregando

seu pau forçosamente

contra os meus lábios.

Abri a boca, deixando-o

meter mais uma vez

nela. Desabotoou a

camisa de manga,

deixando à mostra o

peito peludo.

— Agora é

minha vez, cara! Sai daí!

— ordenou a Márcio.

Quero meter nesse cu

também.

Márcio

levantou da cadeira e

cedeu o lugar ao colega.

Sentei-me de frente

para Lauro, deixando-o

enfiar o seu pau na

entrada do meu cu. Não

demorou muito para

que ele me invadisse

por inteiro.

Lauro era

muito safado e sabia

mexer gostoso, me

fazendo cavalgá-lo

deliciosamente. Rebolei

inúmeras vezes em

cima de sua vara. De

vez em quando, ele me

dava uns tabefes no

rabo ou me apertava o

pescoço, me fazendo

abrir a boca para cuspir

dentro dela.

— Abre a

boca, sua puta!

Márcio, ora se

masturbava

presenciando o que

acontecia, ora

participava me dando o

pau pra chupar.

Depois de

algum tempo, me pus

de pé. Márcio tirou a

camisa (tinha o peito

também bem peludo e

suava muito) e

estatelou-se na mesa

de madeira que ficava

no centro da sala.

Curvei-me sobre a mesa

e comecei a chupar seu

cacete

enlouquecidamente.

Acariciei o seu peito,

tocando os pêlos que

desciam na direção do

púbis. Lauro veio por

trás. Roçou o caralho

nas minhas coxas e

meteu. Minhas pernas

bambearam. Senti o

meu cu se alargando, e

um prazer tremendo.

Márcio me pegou de

surpresa; suspendeu

um pouco o corpo e me

segurou pela cabeça,

me retendo ali, com a

boca no seu mastro.

Subi na mesa.

Abri bem as pernas, e

deixei que Márcio me

enfiasse o pau. Rebolei

gostoso, sentindo as

suas bolas se chocarem

contra as minhas coxas

durante o vaivém dos

nossos corpos.

— Fica de

quatro, fica! — pediu

Márcio.

Ajoelhado em

cima da mesa, esperei

que Márcio viesse por

trás. Meio que de

cócoras, ele segurou a

vara com jeito e

começou a socar no

meu cu, num

intermitente tira e põe.

Lauro me pegou pelos

cabelos, e novamente

me deu de mamar.

Chupei sua

pica até me fartar e até

ele trocar de lugar com

o amigo.

— Vem pra

cá, cara!

Sobre a mesa,

flexionando os joelhos

para ficar com o pau no

nível do meu corpo,

Lauro pincelou seu

caralho nas minhas

coxas e depois bateu no

meu rabo inúmeras

vezes com ele.

Meteu o dedão

no meu cu e enquanto o

atochava cada vez mais

fundo, empurrou a

minha cabeça para baixo

me fazendo ficar com o

rosto colado à mesa.

— Assim,

quietinho. Com a cara na

mesa. Sem vê o que eu

vou fazer!

Márcio veio e

meteu o cacete na

minha boca. Desta vez

agressivamente,

atulhando-o até o saco.

Fiquei sem ação. Lauro

abriu o meu cu com as

mãos e enterrou a geba

sem dó nem piedade.

Enlouqueci, gemi com

gosto, sentindo sua

vara alargando e

tomando conta de todo

o meu cu. O peso dele

sobre mim, seu pau de

tamanho considerável e

sua maneira agressiva

de meter não tardaram

em me fazer pedir

arrego.

— Ai, porra!

Tira, por favor. Tá

doendo!

— Tá doendo,

sua bicha? É pra doer

mesmo... Quem mandou

você provocar a gente?

Agora agüenta, vou

meter até te deixar

arrombado...

— Relaxa,

cara! — disse Márcio,

abafando os meus

gemidos com o pau. —

Você é macho! Você

agüenta! — escarneceu.

Fiquei ali por

alguns minutos servindo

de puta para os dois.

Levando

simultaneamente pau

no cu e na boquinha. Os

dois já estavam a ponto

de gozar. Márcio,

gemendo alto e

arfando, dava sinais de

que ia explodir a

qualquer instante. Levei

a mão até as minhas

coxas, tentando com

ela, arrancar o mastro

do Lauro, mas vendo

que seria em vão as

minhas tentativas de

tentar afastá-lo,

comecei a acariciar o

seu saco. Deu certo, não

agüentando mais

arrombar o meu rabo,

ele deslizou para junto

do amigo.

— Vem cá,

viadinho! Ajoelha aqui no

meio da gente! Eu e o

meu amigão aqui

queremos te encher de

porra.

Já sabia o que

me esperava. Cada um

de um lado, esfregando

o pau contra o meu

rosto, competindo na

punheta para ver quem

seria o primeiro a gozar.

Levantei os olhos,

atento a cada

movimento que os dois

faziam. Cada gemido,

cada contorção, cada

expressão de prazer

que se erguia no rosto

dos dois já bastava

para me deixar louco de

tesão. Por fim, depois

de arfar um bocado,

Márcio explodiu,

despejando toda a sua

porra em cima do meu

rosto. Lauro veio em

seguida, jorrando aos

borbotões. Gozei

também, estimulado

pelas duas picas que

passeavam pelo meu

rosto, espalhando sobre

ele todo aquele sêmen.

— Era isso que

você tava merecendo,

cara! Ficar com essa

cara toda melada de

porra! Pode ter certeza

que a partir de agora

você será a nossa

bonequinha. Prepara

bem esse cu, que isso

só o começo................