terça-feira, 17 de abril de 2012

O BELO ADORMECIDO.....

Morria de

tesão por um colega de

Faculdade. Chamava-se

Diogo e mexia muito

comigo. Quando ele se

aproximava, as minhas

pernas bambeavam, e

embora ele não fosse

muito bonito, tinha algo

nele que me atraía: um

ar de moleque, um olhar

descarado, um sorriso

no canto dos lábios que

o tornava

estranhamente

irresistível.

A princípio

tentei me afastar, pois

achava que jamais teria

chance. (Era uma doce

fantasia que não iria se

realizar). Ele vivia

deixando bem claro que

gostava de mulheres, e

por esta razão,

convenci-me de que ele

nunca iria me dar trela.

Mas aos poucos, a

despeito de todos os

meus desejos, fomos

fazendo amizade,

trocando uma idéia e

saindo juntos para curtir

as baladas.

Voltávamos

quase sempre de

metrô. E quando um

saía cedo, o outro

esperava.

Conversávamos um

bocado, tínhamos

sempre assunto, mas

apesar dos olhares que

denunciavam, nunca

tocávamos no ponto

que realmente nos

interessava.

Às vezes

quando o metrô estava

cheio, ele se aproximava

e se colocava por trás

de mim. Desta forma,

se insinuava, falava

bem perto do meu

ouvido, me deixava

arrepiado, ou arranjava

uma desculpa para

esbarrar e me roçar

sem que os outros

percebessem. Nesses

momentos era difícil

esconder o tesão. O

filho da mãe me deixava

extremamente

constrangido, morrendo

de medo que alguém

percebesse. Mas

também, intensamente

excitado, louco para

experimentá-lo.

Numa sexta-

feira qualquer, depois

das aulas, fomos a uma

partida de futebol. Por

sorte ou coincidência,

torcíamos pelo mesmo

time. Felizmente o

nosso time deu uma

goleada, e ficamos tão

alegres com a vitória

que decidimos festejar,

tomando umas e outras

num bar. Antes de

irmos embora, porém,

fomos ao banheiro tirar

a água do joelho.

Lá ele abaixou

o zíper e tirou o pau pra

fora. E eu que desejava

isto mais do que tudo,

fiquei manjando a sua

rola, conhecendo mais a

fundo alguns detalhes

íntimos de sua bela

anatomia.

Esperto como

só, o filho da puta

rapidamente sacou o

meu interesse, porque

veio logo com o papo:

“Porra cara, pára de

olhar pra minha pica,

assim eu vou achar que

você gosta de sentar na

boneca.”

Dei um sorriso

amarelo para tentar

esconder o meu

constrangimento e ele

me devolveu um

sorriso, amenizando em

seguida com um: “É

natural!” Quem é que

nunca olhou o pau de

um outro cara mijando?

Macho que é macho

sempre compara!”

Pagamos a

conta, e como já era

tarde, ele me convidou

para dormir em sua

casa. Seus pais

estavam viajando e só

voltariam na segunda-

feira. E a empregada

estava de folga. A casa

era só nossa, e por isso,

ficamos à vontade. E

porque não estávamos

com sono, conversamos

até altas horas.

Falamos de

vários assuntos, de

futebol, de esportes em

geral, da faculdade e de

mulheres. Ele me

mostrou algumas

revistas de mulheres

peladas e me

confidenciou que estava

ficando excitado, louco

pra tocar uma punheta.

Que a vitória do time e a

cerveja sempre o

deixavam ligado, louco

para dar umazinha e

que a falta de uma

mulher, naqueles dias,

estava lhe deixando

com o saco dolorido.

Disse que não me

importava, mas ele

julgou melhor tomar um

banho pra baixar o fogo.

Fiquei no quarto louco

para espiá-lo pelo

buraco da fechadura,

mas não tive coragem.

Esperei...Apenas esperei.

Minutos

depois, ele saiu do

banheiro enrolado numa

toalha branca. Tinha os

cabelos molhados e o

peito à mostra. “E que

peito!” Não era

musculoso, mas era

muito gostoso, bem

definido e levemente

peludo, um abdômen

firme e trabalhado e

braços torneados.

Deu-me um

sorriso daqueles quando

percebeu que eu não

conseguia tirar os olhos

de cima do seu corpo.

Tentei esconder a

excitação, mas não deu,

principalmente depois

que ele

inesperadamente jogou

a toalha na poltrona e

ficou peladão na minha

frente.

Quase tive um

enfarte. “Que delicia!

Uma bunda perfeita,

bem torneada,

arrebitada. E o pau,

fantástico, saboroso.”

Mesmo sem estar ereto

se via que em ponto de

bala devia ser algo

incrível. Ficou passeando

pelo quarto, se exibindo

e fingindo que não

estava nem aí pra mim.

Em seguida, depois de

enxugar bem as bolas e

a cabeça do pau (tudo

na minha frente pra me

deixar ainda mais

perturbado!), jogou-se

na cama ajeitou o

travesseiro e colocou

sobre o corpo um leve

lençol branco.

- Você não se

incomoda? – me

perguntou.

- Com o quê?

- Que eu

durma pelado?

- Não, claro

que não! Fica à vontade,

cara, afinal a casa é sua.

- É que eu não

sei dormir de roupa... No

máximo de cueca, mas

quando tá muito quente

eu tiro... E quando está

frio, eu ponho o

edredom e uma camisa,

mas só... Me incomoda

roupa de baixo. Se você

quiser, pode ficar à

vontade também!

- Não,

obrigado, não ia me

sentir bem na sua casa.

E eu costumo dormir

com algumas peças de

roupa.

-Então tá, boa

noite!

-Boa noite!

Deitei-me na

cama que ele havia feito

aos pés da sua, mas

não consegui pregar os

olhos. Meu corpo pegava

fogo e eu sentia um

desejo imenso de espiá-

lo enquanto dormia.

Com medo de que ele

estivesse acordado,

esperei que ele pegasse

profundamente no

sono.

Levantei, fui à

cozinha beber água, e

quando voltei encontrei

Diogo meio descoberto,

com as coxas e o

bumbum do lado de

fora. Tinha uma

bundinha linda,

arrebitada, bem feita e

levemente coberta por

uma pelugem. Sua pele

muito branca dava a ele

um toque todo virginal,

e dava pra entender

porque ele não gostava

de dormir vestido. Seria

um atentado machucar

aquela pele, aquele

bumbunzinho perfeito.

Desejei

acariciá-lo. Fui me

aproximando, sentei à

beira da cama com

cuidado e comecei a

alisá-lo com as pontas

do dedo. Uma hora, ele

se mexeu. Afastei-me,

então, fingindo estar

distante.

Esperei algum

tempo e, meio como

uma mariposa atraída

pela luz, voltei a deleitar

e tocá-lo de leve. De

uma hora pra outra, ele

se virou, talvez porque

sentisse as pontas do

meus dedos, mas

felizmente não acordou.

Agora de barriga pra

cima, o lençol ganhava

vida. Um certo volume

se desenhava sobre ele.

Fiquei pasmo,

admirando de perto

toda aquela saúde.

Enquanto espiava, ele

deu mais outra virada, e

o lençol escapou,

deixando à mostra o

que há muito eu

gostaria de ver: uma

imensa pica branca,

grande e grossa, à

meia-bomba, deliciosa

pra dizer a verdade. De

ponta rombuda e com

um saco grande e

peludo.

Queria tocá-lo,

mas seria muita

ousadia da minha parte.

Queria segurá-lo com

firmeza, colocá-lo na

boca, tê-lo só pra mim,

mas não me atrevi.

Contudo, para não ficar

na desvantagem,

peguei o celular e

comecei a tirar algumas

fotos do meu amigo.

Seria uma lembrança,

uma lembrança para

aqueles momentos de

extremo tesão. Iria me

aliviar assim que

tivesse a chance, me

inspirando naquelas

deliciosas fotografias.

Mas tomado

por um êxtase, esqueci

do celular ligado, que

para me avisar que a

bateria estava fraca

começou apitar. Diogo

acordou e me pegou no

pulo.

- Que isso? –

fez ele tentando tapar

em vão o pau com as

mãos.

- Nada...

- Nada?!

-Deixa então

eu ver o seu celular.

- Não cara, é

melhor não.

- Vamos me

deixa ver! Senão eu

mesmo vou aí buscar.

- Tá bom! –

disse meio contrariado.

Ele olhou no

visor do celular e viu as

fotos que eu acabara de

tirar.

- São essas

porcarias que você tirou

de mim?

- Sim.

- Isso, que

merda de fotógrafo que

você é cara? Puta que

pariu! Se você queria

guardar uma lembrança,

porque não pediu. –

devolvendo-me o celular

com um sorriso no

canto inferior do rosto.

Fica com elas pra vocês!

- Pra mim?! –

respondi surpreso...

- Sim , são pra

você. Mas acho que você

não conhece o ditado...

- Ditado!?

- Sim, sobre o

retrato... quem dá a

cópia promete o original

– disse alargando ainda

mais o sorriso de lado.

- Você quer

dizer?

- Sim, isso

mesmo... Quer uma

lembrança? Então vem

cá, vou te dar algo que

nunca mais irá esquecer

– falou balançando

sedutoramente o

caralho.

Não me fiz de

rogado, fui até ele,

segurei com firmeza a

sua vara e comecei a

boqueteá-lo com gosto.

Passei a língua em volta

da cabecinha e a deslizei

sobre a haste indo de

vez em quando

mordiscar e sugar as

suas bolas. Nesses

momentos, ele se

punhetava, espiando

pra ver se eu estava

fazendo o serviço

direitinho. Continuei

mamando a sua rola,

desta vez, com os

joelhos encostados na

barriga e com as mãos

sobre o seu peito,

brincando com seus

mamilos.

Como um bom

macho, ele gostava de

balançar o pau contra o

meu rosto, me dando

uma bela surra. Pedi que

ele se pusesse de

costas. Queria admirar a

sua bunda. Comecei

alisando-a, dando

beijinhos e terminando,

com mordidas de leve

no seu saco.

Nós nos

beijamos e, eu acarinhei

os seus cabelos. Rocei a

língua em seus mamilos

e desci lambendo seu

abdome até voltar ao

seu cacete. Com

virilidade, enfiou o seu

caralho na minha boca,

indo e vindo gostoso,

me fazendo senti-lo na

garganta. Comecei a

salivar em abundância.

- Levanta... –

ordenou. Fica de pé,

vamos!

Obedeci...

Retirou a minha

camiseta e alisou o meu

peito e abdome. Olhou

para baixo e me pediu

para descer o calção...

Abaixei o short. Meu pau

estava duro e já todo

babado de tesão.

Segurou-o com firmeza

e começou-o a punhetá-

lo. Apertou a minha

bunda e começou a

alisá-la.

- Já levou pau

nesse buraco, cara?

- Não...

respondi meio trêmulo.

- Que tipo de

viadinho é você? Um

viado que nunca foi

enrabado?!

- Eu nunca

transei com um cara

antes. – respondi

- Nunca... quer

dizer que... você é

virgem? Nunca deu esse

buraco? Pois, então,

pode deixar é hoje que

você perde esse cabaço.

Enfiou um

dedo na entrada do meu

cu, e começou a dedilhá-

lo de leve, com

movimentos suaves,

buscando abrir caminho.

Em seguida, meteu

outro, agora indo mais

fundo, fazendo meu

cuzinho piscar e engolir

paulatinamente o seu

dedo. Nesse ínterim,

nos beijávamos e nos

acariciávamos

mutuamente.

- Vem cá –

disse ele.

Sentou-se na

beira da cama e segurou

rente o pau. Entendi

com o olhar o que ele

realmente queria. Desci

e fui dar-lhe mais um

boquete. Desta vez,

bem caprichado, pois

estávamos a ponto de

nos devorarmos.

- Vem, senta!

Fui para cima

dele, abri as pernas e

deixei que ele

encaixasse a cabeça do

seu pau na entrada do

meu cu. Senti aquela

vara me invadir, mas ela

não avançou... Comecei a

sentir dor e embora

meu cuzinho piscasse

de tesão, não consegui,

a princípio, agüentar o

tranco. Inverti a

posição, ficando de

costas para ele. Sentei-

me no seu pau e ele

segurou-me pelas

coxas, buscando

controlar a penetração.

Mas também não

adiantou. Embora

tivesse entrado um

pouco mais, o meu ânus

não cedeu. Irritado e

cheio de tesão, ele

disse:

- Fica de

quatro!

Pus-me de

quatro. Ele enfiou o dedo

novamente no meu cu e

começou a lubrificá-lo

com saliva. Para me

deixar mais excitado,

começou a se esfregar

contra mim, roçando o

pau inúmeras vezes na

minha coxa. Em seguida,

meteu de leve a

cabecinha e foi tocando

o meu cacete, me

fazendo esquecer da

dor. Aos poucos, ele foi

entrando, ganhando

terreno. Já podia senti-lo

todo dentro de mim. Ele

me segurando pelas

coxas, me puxando

contra ele. Fazendo

aquelas bolas se

chocarem contra o meu

rabo. Nunca senti tanto

prazer na vida. Meu

cuzinho já estava

tomado, era todinho

dele.

- Agora, vem

cá... Senta na minha

pica! – disse sentado na

beira da cama.

- Ai, acho que

não vai entrar?

- Calma, cara,

relaxa!

Incrivelmente

meu cuzinho cedeu. Aos

poucos, fui engolindo

aquele delicioso cacete.

Nos beijamos e nos

acariciamos. Ele

apertando a minha

bunda, eu rebolando

gostosamente na sua

vara. Mudamos de

posição. E ele me meteu

de ladinho. Desta vez,

batendo o caralho

contra a minha bunda

violentamente.

- É, filho da

puta, tá gostando? Não

era isso que você

queria? Toma, viadinho!

Como uma boa

putinha eu só sabia

gemer. Não tinha

palavras para dizer.

- Vem cá,

empina esse rabo!

Obedeci me

colocando novamente

de quatro. Ele se

afastou e começou a se

punhetar. Em seguida,

enterrou com cuidado

no meu rabo, tirando e

pondo várias vezes.

- Agora

agüenta firme, que eu

vou meter até as bolas!

Entrou então

com tudo, levantou-se,

flexionou os joelhos e

começou a socar com

força, esfalfando o meu

cuzinho, me fazendo

gemer que nem uma

puta de esquina. Louco

de tesão, mordi a

fronha do travesseiro,

tentando abafar meus

gemidos.

- Ai, Diogão,

que gostoso, ai, mete,

mete tuuuuuddo!!!

Eu já não

agüentava mais. Ele

estava me castigando.

Era a primeira vez que

eu era enrabado, e ele

se aproveitando da

situação, me fez gozar

como nunca. Tirou o

cacete e depois que eu

me refiz da gozada,

começou a balançar seu

membro contra o meu

rosto.

- Abre a boca!

Toca uma pra mim!

Peguei aquele

caralho delicioso e

comecei a tocar uma

punheta, ora com a

mão, ora com a boca. Ele

me segurou pela cabeça

e me empurrou contra o

seu corpo, me fazendo

sentir o pau na goela

várias vezes. De

repente, um jato

quente de porra

explodiu, lambuzando

toda a minha cara.

- Aaaaahhhh,

ele ressonou. Satisfeito,

era isso que você

queria?

Depois da transa,

caímos os dois, sem

fôlego na cama, e

adormecemos um ao

lado do outro....................... xD

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