sábado, 25 de julho de 2015

PERDENDO A VIRGINDADE

Bom dia! Sou maior de idade. Tenho hoje 42 anos e curto o seu blog. Escrevi uma história para que vc pusesse em seu blog, caso goste. meu skype: jtoureiro1 Eu já tinha uns 14 anos e uma bunda redondinha e empinada. E por diversas vezes, observei Charles, um dos ajudantes da mercearia do meu pai, olhando para mim de forma estranha. Ele tinha 20 anos. Até que um dia ele passou por mim e falou baixinho: ─ Paulinho, você tem a bundinha redondinha a mais bonita que eu já vi. Se você fosse... eu te comia. Fiquei pensando porque o Charles não terminou a frase. Isso me deixou inquieto, por alguns dias. Até que tomei a coragem e quando ele foi ao banheiro, que ficava nos fundos da mercearia eu o segui e perguntei: ─ Charles, não entendi o que você quis dizer outro dia, e que acabou não completando a frase. Ele, parou no meio do batente da porta do banheiro me pediu para me virar de costas. Virei-me e desvirei. E ele falou: ─ Sua bunda é redondinha. Deve ser uma delícia! Pena seu pai ser meu patrão. Fechou a porta e entrou no banheiro. E eu fiquei ali, pensando se era verdade o que eu acabará de ouvir. E ao mesmo tempo, comei a pensar nele, de uma forma que nunca havia pensado. Tomei coragem e bati na porta devagarzinho e falei baixinho. ─ Charles, abra a porta, quero te falar algo... ─ Vá embora, Luciano! Seu pai está aí! ─ Por favor, Charles! Preciso falar com você, só um instante que seja. Charles abriu a porta, e eu entrei. Em pé, ele urinava e pude ver pela primeira vez, o cassete dele meia-bomba. Era enorme... E logo brinquei dizendo: ─ Isso aí é uma terceira perna? Ele sorriu e disse: ─ É o que eu tenho para você. Já que entrou, agora vai ter que chupar. Ele deu a tradicional balançadinha e pude ver aquela jeba em toda a sua plenitude, já querendo ficar dura. ─ Segure, vai, cai de boca. ─ Disse Charles. Subitamente retruquei: ─ Eu não! Tá louco! Sou homem. Charles já com o pau duro, falou baixinho: ─ Chupa ou conto ao seu pai que você veio atrás de mim oferecendo à bunda. Seu veadinho! Fiquei paralisado. E ele foi logo pegando pelo braço com carinho e ao mesmo tempo ríspido, venha logo, antes que alguém perceba que nós dois sumimos da mercearia. Fiquei morrendo de medo de ele contar ao meu pai. Abaixei a contragosto e chupei aquele colosso, que só aumentava com as minhas chupadas. Charles, sentado na tampa do vaso sanitário e eu ajoelhado, engolia com ele empurrando a minha cabeça contra a sua pica enorme. Até que ele não aguentou e gozou na minha boca, rosto e tudo mais. Levantei assustado, lavei o a boca e o rosto. Abri a porta e sai correndo para casa, que ficava ao lado da mercearia. Um mês depois, ocorreu de um parente do meu pai falecer. A mercearia não abriu, mas meu pai pediu para que o Charles e eu ficássemos lá, pois tinha umas mercadorias que iria chegar e teria que ter alguém para receber. Ficamos lá. Com as portas fechadas, mas dentro do salão conversando besteiras. Eu olhava para o Charles, agora com desejo. Ele logo percebeu e alisando o pau, falou: ─ Luciano, você está querendo de novo? Eu já quase salivando disse, todo tremulo. ─ Hoje, quero saborear mesmo, sem ter nojo e quero que me possua de verdade. Charles sorrindo comentou: ─ Guri, tu vai aguentar? Não quero vê-lo chorando por aí. ─ Quero e tem que ser logo! Não podemos demorar, pois o caminhão com as mercadorias podem chegar. Eu e ele fomos para um quartinho nos fundos da mercearia, onde existe uma cama, onde meu pai sempre tirava um cochilo depois do almoço. Abaixei a bermuda e fiquei completamente nu sobre a cama. Charles olhou-me desejoso e com aquele pau duro que apontava em minha direção. Aproximou e eu cai de boca. Chupei, suguei e ele soando feito um animal, virou-me sobre a cama. Pediu que eu empinasse a bunda. Ele tentou umas duas vezes, mas não entrava. Subitamente, Charles se lembrou de passar sabonete. Correu ao banheiro e lambuzou o meu cuzinho com sabonete. Assim, ele ajeitou o pau no meu pequeno e apertado cuzinho e foi introduzindo. Vi estrelas, quando a cabeçorra passou. E eu o empurrei. Ele não me soltou e me pediu calma. Lágrimas escorriam pelo meu rosto de dor, mas ao mesmo tempo, não quis que ele tirasse. Pedi um instante para ele. O que carinhosamente atendeu. Pequei um pedaço do lençol e coloquei na boca e disse, empurra. Aquele membro entrou me rasgando todo. Charles empurrou, socou com vontade e foi dizendo ao meu ouvido: ─ Vai ficar apaixonado por mim de hoje em diante. Eu chorando e ele continuou socando... até que ouvi um urro animal e pude sentir o algo morno preenchendo o meu pequeno buraquinho. Assim, ainda com o pau dele dentro de mim, ele falou, vou querer sempre você como minha femeazinha. Só não sei como faremos, pois seu pai sempre esta por perto. Teremos que arruma outro local. Eu só balancei a cabeça concordando, já que o meu cuzinho ainda com aquele membro ardia muito. Quando Charles tirou o pau dele de dentro de mim, senti um alívio, e o pau dele estava sangue... era das minhas pregas que ele havia acabado de tirar. Continuei dando para o Charles até os meus 20 anos. Agora não mais na mercearia, mas numa casinha que ele tinha alugado em outro bairro. Fim

XANDE PELUDNHO..

sexta-feira, 24 de julho de 2015

DEI PARA O ENCANADOR...

“Você é o encanador?” perguntei para o homem que tirou meu fôlego àquela hora do dia. “Sim, Joel, prazer” disse Joel, estendendo a mão. Sorriu timidamente. “O prazer é todo meu, Joel. Meu nome é Apolo.” Joel, para um encanador, era mais do que eu esperava receber. Minha mulher havia insistido para que chamasse alguém para consertar o cano da piscina que quebrara no nosso quintal. Queria dar uma festa e odiava parecer necessitada para os amigos. Então ela me deu o número e eu contactei a agência. Esperava alguém gordo e sujo. Aquele homem era da minha altura e muito mais musculoso, cabelos ruivos na cabeça e na barba, e apostava que era ruivo na parte de baixo da mesma forma. Olhei para ele de cima a baixo. Vestia um uniforme azul e folgado que não fazia justiça às formas que Joel aparentava ter. “Oh, o nome do cachorro do meu amigo é Apolo” disse Joel. No mesmo instante ele ficou mais vermelho nas bochechas do que o seu cabelo. “Jesus, me desculpe, eu não quis...” Eu comecei a gargalhar e o deixei entrar. “Sem ressentimentos. Eu posso ser um cachorro também, acho que a gente vai ter que se conhecer melhor para você saber” falei, batendo nas suas costas. Joel começou a rir, no entanto estava claramente desconfortável. Quanto a mim, tentava me segurar para não flertar as minhas tripas para fora. “Me acompanhe até o quintal, por favor. Por aqui.” “Bonita casa” ele disse. Olhei para trás. “Obrigado.” Joel ainda estava vermelho. Só então percebi que ele estava desconfortável pelo fato de eu estar de toalha na cintura. Minha bunda era grande e numa toalha ficava maior ainda, era difícil até para héteros tirar os olhos. “Você não se importar de eu estar de toalha, não é? Acabei de sair do banho.” “Nem um pouco” disse Joel, claramente se importando muito. “Além do que, um cachorro não precisa de muita roupa.” Joel riu. “Eu sinto muito.” “Só estou brincando com você. Venha.” Abri a porta de vidro que levava ao quintal e segurei na sua costa para deixá-lo passar por mim. Alisei para baixo e passei na sua bunda antes de acabar com o contato, de uma forma que pareceu totalmente ter sido um acidente. A casa ficava à beira de uma protuberância que dava uma vista maravilhosa da cidade na parte mais remota do horizonte até que as árvores de uma pequena mata começasse. Era como estar na natureza, sem realmente entrar em contato com a natureza. Para mim, era perfeito. Podia ver que Joel ficara encantado. Por causa da depressão, não precisavamos de cercas para a casa e o chão era plano. Piscina ficava logo à frente. “Tá vendo aquela estátua? É ali por trás dela que fica a encanação.” Mostrei com um dedo, havia um pilar com um anjo em pé, as asas e os braços estavam apontando para o céu. “. Não comece agora, vou pegar algo para comer e aí você continua. Pode se sentar à mesa.” Eu sorri para ele. “Não precisa se incomodar com o homem que te comparou com um cachorro” falou ele, num tom bem humorado. Era assim que eu gostava de ver. “Você ainda acha que eu tomei isso como ofensa?” falei. “Eu sou um cachorro, só minha esposa não sabe.” Pisquei para ele, e me virei. Merda, mas ele tinha um sorriso lindo que acendia o resto do rosto inteirinho. Parecia ser da minha idade, porém continha uma inocência altamente atraente nele. Eu peguei um suco de laranja e algumas panquecas que estavam prontas para o café da manhã. Iria trocar a toalha antes, colocar uma roupa mais confortável, mas decidi que não. Joel se sentou à mesa e esperou como eu tinha dito para fazer. Coloquei a comida na sua frente. “Pode se servir” e ele o fez. Eu o assisti. “Olha, não me leve a mal mas você parece que poderia fazer algo mais premiador do que encanador.” “Nah” disse ele, de boca cheia. “Minha irmã diz que eu sou mais burro que uma porta.” “Não fale isso” disse. “Tenho certeza que isso não é verdade. Além do mais, até com a sua aparência você poderia fazer algo melhor.” “Como assim?” “Modelo.” “Não é a primeira pessoa a me dizer isso” disse ele, sem parar de comer. Estava com muita fome. “A verdade é que preciso de algo mais estabilizado para cuidar da minha irmãzinha, sabe? Ela tem doze anos e não tem mais ninguém para cuidar dela. Se aparecer algo melhor, eu não perderei a chance. Por enquanto, tenho que trabalhar assim.” “E os seus pais?” perguntei, e Joel hesitou com o olhar. “Me desculpe, não quero me intrometer.” “Tudo bem. Ei, obrigado pela comida. Eu tava com muita fome.” Você deixou isso bem claro. “Não quer comer mais nada?” “Não, não.” Eu quero. “Acho melhor começar logo.” “Hoje tá um dia muito quente, se quiser pode tirar esse uniforme, não precisa se preocupar com isso aqui.” “Eu não tenho roupa por baixo” ele admitiu. Eu me levantei, sem me preocupar com o que ele pudesse ver. “Se você não se importa, eu também não. E qualquer coisa, você pode tomar um banho aqui, ou eu posso te emprestar alguma roupa. Se pensar bem, vai ser melhor não arriscar sujar a roupa por besteira. Tá um dia lindo, você pode pegar até um bronzeado.” Sem esperar ele se decidir, eu fui para dentro, precisava colocar uma roupa já que o roupão não estava sendo o suficiente para esconder o volume lá embaixo. Voltei com uma bermuda que não era perfeita para a missão de ocultar o meu pacote, mas era melhor que a toalha. Fiquei decepcionado quando vi que ele não tinha tirado o uniforme do corpo. Pelo menos, não inteiro. Ele deixou a parte de baixo ainda coberta. E eu esperando o ver de cueca. Ainda assim, ver a sua costa definida e larga era melhor do que nada. Ele já era um pouco bronzeado e eu daria tudo para ver mais um pouco de pele. “Voltei” falei. “Hey” disse ele. “Bebe cerveja? Trouxe duas.” “Bebo sim, deixa eu só acabar isso aqui.” Ele se ajoelhou e inclinou a parte superior do corpo para baixo, na intenção de colocar a cabeça no espaço do chão que abria para a encanação. Mas o que ele fez foi me dar uma bela imagem de um bumbum redondo marcado por um uniforme azul virado só para mim. “Gostou da vista, Joel? Eu certamente estou adorando.” “A vista é muito boa, senhor.” “Ora, não me chame de senhor. Temos a mesma idade, não?” Ele riu. “Claro que somos.” “É assim, eu te trato bem, e você me chama de cachorro e de velho.” Eu abri a cerveja a minha cerveja e provei do gosto amargo e delicioso. “Em minha defesa, você não se importou de ser chamado de cachorro” disse ele, levantando o corpo e dando uma olhadela para trás, sorrindo. Ele bateu as mãos umas nas outras e abaixou o corpo novamente, empinando aquela saborosa bundinha em minha direção. “Eu me importo muito em ser chamado de velho, Joel.” “Eu sinto muito. Estava brincando. Sinceramente.” “Por que você não tira a parte de baixo do seu roupão, Joel? Se fizer isso por mim, saberei que não tinha maldade nas suas palavras.” Ele se levantou novamente e me mandou um olhar desconfiado. “Não gosto dessas coisas” falou ele. “Você não precisa gostar. Magoou os sentimentos do seu cliente, e agora vai compensá-lo. Que mal há nisso?” “Pensei que era casado.” “Eu sou. Não conte nada para ela.” Pisquei para ele. Joel ergueu seu belíssimo corpo do chão e colocou as mãos na cintura, pegando no roupão. Exasperado, eu coloquei uma mão por cima da protuberância que se formava na bermuda. Joel viu. Joel viu e continuou tirando a calça. Aquilo tinha alcançado um novo nível. A cueca que ele usava era preta, que fazia um constraste enorme com sua pele branca e bronzeada. Os pelos vermelhos estavam infestando o seu ventre abaixo do umbigo e formavam um caminho divino até o interior da cueca. O pacote de Joel era grande e me fez aspirar para me ajoelhar em sua frente e tirar aquela maldita cueca dele. “Assim está melhor?” “Melhorou um pouco.” Joel voltou a se ajoelhar e empinar sua bunda, agora mil vezes mais provocante. Ele tinha um corpo para seduzir, aquele homem. Cada curva era um perigo, cada músculo, uma tentação. Os pelos vermelhos pareciam estar em chamas ao efeito da luz solar. “Apolo, será que dá para me ajudar?” perguntou ele, ajoelhado. “Jesus Cristo, eu posso.” Levantei-me e fui até ele, ajoelhando-me ao lado do seu corpo avantajado. “Do que você precisa?” Perguntei, pousando a mão na sua costa, a pele macia tentava-me a passear por ele. Mas ainda não era hora. Como reação ao meu toque, ele simplesmente soltou uma risada. “Vou precisar usar as ferramentas. Pode passar para mim? Vai me poupar tempo.” A mochila com as ferramentas estavam aos seus pés, e em vez de pegá-la, eu me movi até ela. Assim, eu estava com o corpo quase encostado na sua bunda. “É só falar de qual precisa, chefe.” Joel desfrutou daquela brincadeira. “Conhece as ferramentas, ou preciso descrevê-las?” “Eu sei. Eu sei.” Merda, eu estava quase mordendo um pedaço daquele grande traseiro. “Mas você vai ter que abrir mais as pernas para que eu possa passar as ferramentas para você.” “Claro, se é o único jeito.” Joel arreganhou mais as pernas, e ficou na posição de ser bem fodido por uma grande rola, de preferência a minha. Estava doido para saber como ele gemia. “Deus do céu” eu disse, sem fôlego. “Está tudo bem aí atrás?” “Tudo ótimo, pode dizer.” “Me passa o alicate.” Depois que entreguei a ferramente na sua mão por baixo das pernas, passei a mão pela sua barriga e um pouco no seu pau. Ele estava ficando duro. Seu corpo arquejou um pouco. Eu sorri. “Fiz certo?” “Fez muito certo, Apolo.” “Ótimo, estou me esforçando.” Eu aproximei meu rosto da sua bunda e cheirei. Tão grande que meu pau pulsou e cresceu na cueca até virar aço. “Agora pode pass-“ Joel começou a falar, mas empurrou o corpo para trás e seu traseiro chocou-se com meu rosto. “Oh.” “Pode passar o quê?” perguntei, limpando a garganta. “Agora passa a chave.” Eu dei a chave para ele. Mais uma vez, passei a mão pela sua barriga e dessa vez esfreguei no seu pau firmemente. Ele não disse nada. Portanto, continuei ralando a mão nas suas bolas inchadas por baixo da cueca. Não demorou até que seu quadril dançasse devagar. “Está tudo bem aí?” perguntei, brincando com o saco. “Está sim, obrigado pela ajuda.” “Disponha” falei, empurrando o meu rosto contra ele, que empurrou o quadril para trás. Era assim mesmo que eu gostava. Enchi o meu punho com o seu pau e massageei, enquanto lambia a cueca preta, deixando-a molhadinha e sentindo o gosto saboroso do suor do seu cu. Poderia viver só fazendo aquilo, para sempre. Seria morrer feliz. “Agora me passa o martelo de unha?” Eu tive que parar um pouco para procurar. Depois que pegou da minha mão, eu puxei a sua cueca o suficiente para que o seu pau de cabeça rosada e corpo grosso e venoso pendesse entre as pernas. Joel soltou um gemido esganiçado quando eu comecei a lamber o seu membro. “Isso é loucura. Não acredito que estou fazendo isso” ele disse. “Quer que eu pare?” “Não.” Ele foi rápido em responder. “Nunca deixei um cara me chupar.” “Por que está me deixando?” “Não sei” admitiu. Eu rasguei a sua cueca aberta em dois segundos. O buraco de Joel apareceu na minha frente como uma imagem do paraíso, e eu não demorei para colocar a boca e sentir o gosto do céu. “Merda! Oh, Merda. Você gosta disso? De chupar o cu?” “Só os bonitinhos, como o seu.” “Você não vai dizer isso para ninguém, não é?” tinha preocupação na voz, no entanto dava para escutar a vibração de prazer nas cordas vocais. “Eu sou um homem casado, Joel. Não tem com o que se preocupar.” “Eu gosto da sua língua, aí” admitiu ele. “Minha língua gosta também” falei. “Quer ir para um quarto?” perguntei. Joel ficou muito tempo em silêncio. Não temi um súbito despertar de um hétero com a masculinidade ferida porque ele ainda estava remexendo o quadril para intensificar o contato com a língua no seu buraco apertado. “Não quero dar a bunda” ele disse. Eu me ajoelhei e encostei meu quadril na sua bunda nua. Puxei-o pela barriga e comecei a beijar seu pescoço. “Tudo bem. Não farei nada que você não quiser. Que tal me comer?” “Quero” ele disse. “E você pode... você sabe, chupar, se quiser. No meu cu, eu digo.” “Eu vou. Pode apostar a sua vida que eu vou.” Joel se levantou e foi apanhar seu roupão, mas eu não o deixei. Teria tempo para ele acabar o trabalho e se vestir depois. Agora, eu queria ele. Queria o seu corpo. Enquanto nós caminhávamos, ele me agarrou por trás e começou a esfregar seu pau na minha bunda um tanto desesperadamente. Quase o mandei se acalmar, se não estivesse adorando. Joel beijou o meu pescoço e sua barba ralou a pele. “Calminha, grandão. Estamos quase lá.” “Não acredito que vou comer você.” Ele disse. “Nunca comi um cliente antes.” Ele estava muito ansioso com a ideia, e eu também. “Aposto que eles queriam, só que não tiveram coragem.” “Mas você teve” ele cochichou no meu ouvido. Jesus, ele estava me arrepiando. Será que Joel sabia o quanto podia ser perigoso se fosse mais confiante? “Tive que ser, benzinho. Queria um pedaço da sua carne.” “Vai ter um pedaço bem grande enfiado na sua bunda” disse ele, severamente. “Espera até chegar no quarto, Joel, senão eu vou gozar aqui mesmo.” “Vou te fazer gozar” afirmou ele. “Aí vou te fazer gozar novamente, e vou gozar dentro de você.” “Por favor” implorei. Chegamos em casa, e eu o puxei para o andar de cima, até o quarto que eu compartilhava com minha mulher. Empurrei-o na cama e fui buscar tudo que precisávamos. “Você tem uma casa incrível” ele disse, quando eu me sentei ao seu lado. Eu me aproximei do seu rosto e ele se afastou. “Não quer beijar?” “Desculpa.” “Tudo bem...” “Espera” Joel disse. Levantei as sobrancelhas e fiquei parado. “Ah, que se dane. Você já me beijou em outro canto, por que não na boca?” “Sério, não precisamos fazer nada que você não queira.” Eu me deitei ao seu lado e segurei no seu rosto. Alisei sua bochecha delicadamente, apreciando a visão dos seus olhos verdes. “Olhe para os meus lábios, Joel.” Primeiro, ele ficou confuso. Segundo, ele obedeceu. “Eles são bonitos” ele disse, e eu comecei a rir. “Desculpa.” “Pode me beijar.” Assentindo, ele avançou. Deu um leve selinho e passou uma mão pela minha costa, até agarrar no meu bumbum e apertar. Joel abriu mais a boca e começou a usar a língua, e eu senti o seu pau voltando a ficar duro enquanto ele passava um dedo no meu cu. Eu conseguia sentir as batidas rápidas do seu coração, mas poderiam também ser as minhas. “É melhor do que eu pensei.” “Que ótimo” eu disse, mordendo o seu lábio. Ele gemeu. “Agora continue.” Joel voltou a me beijar, e ele gostou mesmo. Deixou-me com a boca dolorida e dormente, e mesmo assim não queria parar. Eu tinha ganhado na loteria com aquele homem. “Você é tão bonito” falei. “Quero sentir o seu pau dentro da minha bunda. Cumpra a sua promessa.” “Como?” ele perguntou. Precisava das intruções, e eu estava mais do que feliz de poder dá-las. Aquilo era novo para ele. “Passe lubrificante em mim, devagar” falei, entregando-lhe o vidro. “No seu monstro também.” Ele riu. “Gostou?” “É o mais bonito que já vi.” “Não. O seu é mais.” Eu pude sentir o meu rosto ficando vermelho. “Tudo bem, eu vou ficar assim, você levanta as minhas pernas e deita por cima de mim. Assim você pode me beijar, se quiser.” “Pode apostar” ele disse. Joel fez como eu pedi, e quando começou a passar o lubrificante, não tirou os olhos de mim. Fiz questão de fazer várias caras de prazer, sempre mordendo o lábio. Podia ver que ele gostava disso. Ele me lubrificou gentilmente. “Não quero lhe machucar” disse Joel. “Não seja tão bom comigo, encanador. “ “Por quê?” “Eu posso me apaixonar. Oh.” “Que foi? Machuquei?” Eu dei uma gargalhada. “Não, Joel. Você tá me matando de tesão.” Seus olhos brilharam. “Posso fazer uma pergunta?” perguntou, com a voz rouca e baixa. Eu fiz que sim com a cabeça, porque o dedo que ele estava enfiando em mim não me permitiu responder propriamente. “Por que você é casado com uma mulher, se gosta disso?” “Eu tenho uma imagem a manter. Uma família para agradar.” Ele assentiu. Os olhos verdes se encheram de pena. “Pelo menos, você parece muito feliz por aqui.” “Eu estou” menti. Dei um sorriso. “Agora, que tal você me comer?” Joel sorriu. “Tão apertado” ele disse, enquanto apertava a cabeça na entrada. “Oh, que merda, tão apertado.” Ele levantou minhas pernas e remexeu o quadril. “Eu sei, meu bem, pode enfiar mais.” “Não vou arriscar machucar você.” Ele sorriu. “Tenho que tomar conta dos meus clientes.” “Está me torturando. É assim que toma conta dos clientes?” “Só dos safados.” Mas ele se afundou mais em mim. Abri a boca e deixei o ar sair, junto com um som que poderia ser considerado um gemido. Joel se deitou sobre mim, também gemendo seus pulmões para fora. “Puta que pariu,” almaldiçoou ele. “Isso é tão bom.” Eu segurei no seu cabelo. “É. Eu sei.” E ele começou a me foder, enfiando até que nossos quadrils se esfregassem um no outro. Podia sentí-lo entrar e sair num ritmo brando e apaixonante. Eu era do tipo que gostava do cruel, do bárbaro, do brusco. No entanto, ele estava me fazendo gostar disso ainda mais. “De que mundo você veio, Joel.” Eu estava gostando até demais dos sorrisos que tirava dele. “Não acredito que vou dizer isso.” “Ei, ei. Não precisa falar nada.” Aquela era uma conversa de dois homens que estavam quase desmaiando com falta de ar, as vozes quase não saíam, mas de alguma forma, eu sabia que ele iria continuar. Joel empurrou em mim mais uma vez. “Eu estou tendo o melhor tempo...” Senti o seu pau sair e entrar mais uma vez. “O melhor tempo da minha vida, Apolo.” “Eu também.” Falei, sorrindo. “E eu só queria uma fodida rápida com o encanador.” Joel me beijou apaixonadamente. A velocidade aumentou, e continuou a aumentar progressivamente até que ele estava gritando no meu ouvido. Meu. Meu. Gozei no mesmo momento, com todos aqueles barulhos no meu ouvido. E eu não precisei nem me tocar. Ele ficou me beijando. Mesmo uns quinze minutos depois que gozamos, ele ainda estava por cima de mim, me beijando. Joel abriu os olhos e viu que eu o observava. “Fiz algo errado?” “Não. Não mesmo.” Ele respirou aliviado. “Você sabe que isso vai lhe dar um aumento pelo servição?” “Eu não vou recusar” Joel disse, deitando-se ao meu lado. “Mas eu estaria ótimo sem o dinheiro também.” “É por isso que eu vou lhe ajudar.” Joel me beijou novamente. “Obrigado.” “Agora você precisa acabar o trabalho” falei. “Ou você pode continuar amanhã.” “Amanhã tá bom.” Eu subi em cima dele. “Você me prometeu me fazer gozar duas vezes” cochichei em seu ouvido.

quinta-feira, 23 de julho de 2015

MILITAR JORGE ROIZ

BORRACHEIRO QUE TAPOU MEU BURAQUINHO..

Ola pessoal, voltei pra relatar mais uma aventura minha, sou a "Danny", uma menina que vive escondida dentro de um homem discreto que no dia a dia ninguém desconfia que guarda dentro de si uma putinha sapequinha e com um corpo de dar inveja a muita mulher. Tenho hoje meus 30 anos, pele branca, 1,79m, 69kg, pouquíssimos pelos, falsa magra, cintura fina, bumbum redondinho e empinado. Bom eu estava viajando com meu carro, estava indo para Campos no RJ, mas chegando no meio do caminho o meu carro furou o pneu, encostei no acostamento e fiz a troca do bendito pneu, depois procurei um borracheiro pra consertar o furo e seguir viagem tranquilo. Estava anoitecendo, eram por volta de 18:40 e não estava achando um borracheiro, ate que parei em um posto e pedi uma orientação, ao que me indicaram um coroa que morava em uma pequena borracharia e fui lá. Eu estava vestindo uma calça jeans, camiseta e por baixo uma calcinha fio dental branca com umas rendinhas do lado, eu as vezes curto andar com minhas calcinhas...rs Chegando no lugar estava ja fechado, chamei pelo tal Sr. Moisés, ele atendeu e veio ao portão meio mau humorado, era um negro alto, deveria ter mais ou menos 1,82m de altura, braços fortes e cara fechada, pedi sua ajuda e disse que não importaria o preço que ele desse no serviço pois eu tinha que seguir viagem e sem step fica perigoso caso aconteça de furar outro pneu. logo Moisés abriu o portão e mandou eu entrar com o carro de ré. entrei no carro dei a ré e ele fechou o portão, fiquei meio assustado, mas ele explicou que ali era perigoso a noite deixar aberto e tal. sai do carro e fui ajudar, abri a mala do carro e me inclinei pra tirar o pneu furado, nisso acho que minha calcinha apareceu, pois ao olhar pro Sr. moisés senti um olhar diferente e notei que ele estava com a mão apertando o volume sob seu short, e parecia ser um "volume" e tanto. Moisés então me ofereceu agua e foi mais receptivo, me tratou de outra forma, ate estranhei e toda hora apalpava sua rola, e numa dessas ele me pegou olhando pro volume em suas calça e foi bem direto: - Hum... você ta olhando toda hora pra minha rola, to vendo que você deve gostar muito de uma rola né?...rs Fiquei sem graça e sorri, isso foi o sinal que ele esperava: - Olha aqui a rola do negão. flou isso colocando uma rola de uns 20cm e grossa pra fora balançando pra mim, e seguiu dizendo: Agora deixa eu ver essa sua calcinha vai minha menininha....rs Eu hipnotizada pela rola dele abri a calça e abaixei, nisso ele se aproximou de mim e me virou de costas me fazendo debruçar apoiando no porta malas do carro, encheu a mão na minha bunda e apalpou de um jeito que me fez arrepiar todinha e empinar mais a bunda. - Que bunda gostosa você tem viadinho, olha eu estava batendo uma lá dentro ate você me chamar, você disse que paga o preço que eu der, então você vai ser minha menininha agora...rs eu só disse: Uhum... Moisés se abaixou e beijou minha bunda arredou a calcinha e enfiou a lingua no meu buraquinho, nossa eu delirei, gemi feito uma putinha e dei uma rebolada no seu rosto, estava um pouco frio e sentir uma lingua quente no cuzinho é um prazer indescritivel. nossa eu gemia feito uma puta e moisés chupava e linguava meu cuzinho, uma delicia , logo senti forçando o dedo no meu cuzinho e entrou com dificuldades, era grosso demais seu dedo - isso putinha rebola vai, se acostuma com o dedo que logo vou te empurrar minha tora, adoro cuzinho de viadinho, vocês dão mais gostoso que mulher, quanto tempo não vejo um cuzinho tão gostoso assim, isso sua puta morde o dedo com esse cu apertadinho....rs eu não dizia nada só gemia e rebolava, então ele parou, me fez ajoelhar e colocou aquela tora na minha cara mandando eu engolir, era muito grossa mau cabia na minha boca, e era comprida, eu tentei mas engasguei algumas vezes, ele ria e socava a rola novamente na minha boca, ate que me levantou no colo e me levou pra dentro da casa dele e me jogou na cama, meteu a lingua no meu cuzinho erguendo minhas pernas e depois arreganhou minhas pernas colocando nos seus ombros e apontou a rola na porta do meu cu, eu não tive tempo nem de dizer nada, Moisés encostou na porta do meu cuzinho e forçou de vez ate entrar no meu cu, eu me retorci de dor tentando sair, eu gritei de dor e ele sem se importar cravou, só parou ao sentir o saco tocar minha bunda, eu chorava como uma menininha virgem, meu cu ardia muito, e piscava loucamente naquela tora, me sentia sem forças, Moisés ria e mandava eu ficar calma que ja tinha tapado meu buraquinho...rs e como tapou, nossa me senti arregaçada poir aquela tora. Moisés ficou um tempo parado dentro de mim e foi tirando devagar, senti um vazio quando a rola saiu de dentroi de mim, mas logo ele empurrou novamente, eu estava sem forças pra resistir, estava sendo rasgada por aquela tora, ele bombava devagar e eu sentia cada centimetro de sua rola me invadir, estava ficando gostoso e eu choramingando soluçando naquela rola, ele ria e dizia: Isso putinha chora na rola do negão, que cuzinho apertadinho você tem seu viadinho, puta merda olha como seu cu morde minha rola, hum delicia, vai rebola na vara vai minha putinha....rs Eu comecei a ficar com um fogo e tentei rebolar naquele monstro que invadia meu cu, e quando dei conta estava choramingando e rebolando na vara como uma boa puta, então moisés tirou a vara e mandou eu virar de bruços, ele colocou um travesseiro sob minha barriga e mandou eu empinar bem e abrir minha bundinha pra ele, nisso coloquei um dedo no meu cu, depois dois, três e quatro!!! nossa meu cu estava abertinho, isso me deixou com muito tesão então pedi: Vem meu negão, mete essa tora no meu cuzinho mete!!!!! vem mete na sua puta mete, vem meu negão tarado.... Ele ficou louco ao ouvir e disse: você quer pica ne viadinho então toma!!!! deu um tapa forte na minha bunda e socou comm vontade no meu rabinho, nossa eu gozei na vara dele sem tocar meu "grelinho", e ele nem endureceu o tempo todo, me surpreendi, pois meu pintinho nem deu sinal de vida, mas me melecou toda de goza gostosa. Moises me puxou fazendo eu ficar de 4 puxou meu cabelo e socou feito louco, nossa eu urrava de dor e prazer, ate que senti a vara pulsar dentro do meu cuzinho então ele tirou me puxou e mandou o leitinho quente todo na minha cara... nossa uma loucura. depois agradeceu o cuzinho me mostrou o banheiro deu uma toalha e disse que enquanto eu me limpava ele consertaria o pneu, assim fez, no banho lavei o cuzinho e sentia o vazio que ele deixou, bati uma e gozei novamente, me enxuguei e sai só de calcinha do banheiro, ao ver isso ele ficou com a vara rija novamente e me fez mamar ate gozar na minha boca, eu tomei sua porra limpei a boca me vesti e perguntei quanto ficou o conserto, ele disse que estava pago, e que se eu quisesse tapar o buraquinho era só procurar ele....rs me despedi e segui viagem, mas depois fiquei quase duas semanas com cuzinho dolorido....rs Bom espero que tenham gostado do meu relato, foi veridico Meu e-mail é dannysapequinharj@gmail.com

CURIOSDADE NEM SEMPRE DA CERTO...

Fiquei sabendo que uns colegas de classe estavam fazendo troca troca na cabana do bosque da chácara do seu Pedro e os vi saírem disfarçando da aula de educação física e se encaminharem para o bosque. Esperei um pouco e fui para a cabana por um caminho mais longo para não notarem que estavam sendo seguidos. Estava um lindo dia de sol e com muito calor e logo que cheguei vi pela janela que eles estavam já nus e um chupava o pau do outro. Fiquei excitado nos meus 16 anos de virgindade e muita punheta diária. Peguei meu celular e comecei a filmar e depois bati várias fotos procurando focar a cara deles para depois chantageá-los e comeria o cu de todos eles. Vi o Jorginho, filho do seu Pedro, chorar dando o cu por Marcinho que tinha um enorme cacete e vi o Afonso se deliciar e abrir as nádegas para entrar todo o pau do Zezinho e rebolava no pau dele. Estava vendo pela primeira vez cenas de sexo ao vivo. E tinha visto todos já gozarem e começarem a colocar suas roupas. Pensei está na hora de eu ir embora ou bateria uma para aliviar? Eu estava excitado com todas aquelas cenas e nem percebi que uma pessoa se aproximou de mim, de repente sou arrebatado do chão e fico esperneando no ar. Estava no colo de seu Pedro, pai do Jorginho e que haviam dito que também comia a molecada. Quis me desvencilhar dele, mas era um simples garoto de 15 anos começando a puberdade contra um forte e robusto pedreiro com todos os músculos bem firmes. Tapou minha boca e esperou que os meninos se afastassem. Fui levado para dentro da cabana e rapidamente estava sem roupa querendo sair da cabana, procurando um lugar para me esconder e vendo aquele senhor, que eu já conhecia tirar a roupa e ficar nú também. Eu estava num canto da sala e ele veio se aproximando. Seu pau estava meio bomba e já me assustava muito, pois parecia uma garrafa de coca cola. Instintivamente fui falando para não fazer nada comigo, que eu não iria aguentar, que eu iria contar tudo e ele nem me deu ouvido em nenhuma de minhas súplicas. Pegou-me no colo e me levou para o banheiro e abriram a porta e pensei que era alguma amigo meu, mas eram os funcionários do seu Pedro que estavam chegando para tomarem banho, se trocarem e irem para casa. Seu Pedro lavava minha bunda e eu pedia para ele parar, principalmente porque ele já estava com o pau todo duro e era muito grande mesmo. Um de seus funcionários falou: patrão será que ele vai aguentar tudo isso? E a resposta foi: vai sim eu sei fazer um cuzinho virgem nem que precise da noite toda. Durante o banho que estava tomando o dedo de seu Pedro procurava meu cú para entrar dentro dele, mas eu não deixava porque doía, pois ele tinha os dedos grossos, mesmo assim ele foi massageando com sabonete e de repente estava com um dedo todo atolado no cu, que me fez pedir para tirar, mas não fui atendido e me levantou no ar e me levou para a cama. Pegou a lata de vaselina e começou a massagear meu cu e de repente estava entrando o segundo dedo que me tirou gritos de dor. Ele começou a rodar de leve os dedos, a me acariciar o rosto e mordiscar minha orelha. Eu procurava me afastar do corpo dele e quis reagir me agitando e querendo mordê-lo e então dois dos seus funcionários me seguraram de lado e ele se encaixou atrás de mim e direcionou a cabeça do pau no meu cu. Foi devagar forçando aquela cabeça que estava melecada de vaselina e soltava líquido pré gozo. A dor era lancinante, eu esperneava, gritava, urrava e sentia cada milímetro daquela enorme cabeça entrando em mim. De repente uma maior dilatação do meu cu e entra a cabeça toda. Não tinha como não berrar, parecia que um punho tinha entrado em mim. Ele parou um pouco e me acarinhou e eu, em minha inocência, pensei que ele pararia por ai. Logo eu percebo que o mastro começou a entra mais e eu sendo alargado, arrombado, esfacelado pela grossura daquela tora que estava ganhando profundidade dentro de mim. Eu chorava de soluçar, mas não houve nenhuma parada até os pelos do saco do seu Pedro estarem na minha bunda, que parece que então se alargou de vez e aquele naco de carne dura se ajeitou dentro de mim. Um dos rapazes que me seguravam disse: Nossa seu Pedro eu não acreditava que entraria tudo. Seu Pedro respondeu: eu disse que sei deflorar um cuzinho e este não seria diferente, pois já estava com tesão nessa bundinha há muito tempo quando ele vai lá em casa fazer dever com o Jorginho. Parado um pequeno tempo começou com o entra e sai, o vai e vem e parecia que cada vez entrava mais que saia, tinha a sensação que chegava no estômago tudo aquilo dentro de mim. Eu comecei a me mexer e ele falou: faz assim, pois fica mais fácil de você aguentar. E ficava mesmo e eu fui rebolando. Ele ficou uns 15 minutos no entra e sai e eu me vi de pau duro também e comecei a gozar e ele a morder minha orelha, me puxar forte para ele, urrar mais baixo que os outros, mas sinto umas chicotadas dentro de mim, e um rio quente e viscoso sendo deixado lá dentro. Eu estava sendo inundado com uma vigorosa gozada dentro do meu cu e estava gostando. Não tinha mais dúvida eu havia sido deflorado, arrombado e eu havia gostado. Seu Pedro me pegou e me levou para o banheiro e me lavou novamente com todo cuidado com o meu cu todo arrebentado. Disse para eu colocar um pouco de gelo quando chegasse em casa e perguntou se eu tinha gostado. Eu disse que não sabia. Então ele me falou: Minha esposa vai ficar um mês na casa da mãe dela que está doente e o Jorginho não aguenta meu cacete toda noite. Você não quer ir passar o final de semana conosco? Essa conversa toda entre nós dois me fez pensar que o Jorginho já não era mais virgem e logo veio a confirmação: O Jorginho até hoje só chupava meu pau, pois ele começava a fazer escândalo quando eu queria enterrar nele, mas agora que o caminho esta aberto ele vai levar muita vara no cu neste mês, mas sobra pra você pois eu costumo dar duas gozadas por dia. Fiquei boquiaberto, pois se eu batesse duas punhetas ficava largado. Eu disse vou pensar, mas dentro de mim estava a mil para já ir direto para a casa dele. O senhor precisa falar pra minha mãe deixar eu ir para a sua casa. Ele respondeu: isso o Jorginho faz tão logo eu chegue em casa. Não diz pra ele que vai levar minha vara também senão ele vai querer ir com a mãe pro interior. Eu falei: combinado.

MEU PRIMO,MEU PRIMEIRO DESEJO..

Eu tinha 9 anos quando meu primo Tiago veio morar conosco. Em casa éramos eu, meu pai e minha mãe, e a perspectiva da chegada de um “irmão mais velho” me deixou muito animado – principalmente pensando no fato de que ele vinha para tentar a sorte como jogador de futebol em um grande clube de SP onde um dos conselheiros era amigo de meu pai. Ingresso pra ir ao jogo sempre, ser primo do jogador, todos amigos iam pirar... Tiago já era atleta no interior de Mato Grosso. Mulato, com seus 1,80, super bem definido de corpo, sempre chamou a atenção por onde passava. Saíamos em família e o jeito que a mulherada olhava pra ele na rua chamava muito a atenção. “Nossa, quero ser como ele quando eu crescer”, eu pensava. Acontece que, vindo de uma parte carente da família no interior do Mato Grosso, meu primo tinha costumes bastante simples. Um deles era, nos dias de calor, quando meus pais não estavam em casa, ir para o quintal e tomar banho de mangueira. Foi num desses dias que resolvi dar uma “espiadinha” e vi que, além de um corpo definido, ele tinha ali um belo pau. Nunca tinha visto alguém pelado na vida, aquilo ficou na minha cabeça. E a cena ficou me “incomodando” sempre. Era estar calor e meus pais irem fazer compras, eu pedia pra ficar jogando videogame e só esperava o barulho da mangueira para ir espiar. Sentia algo diferente que não sabia o que era até que ele resolveu me apresentar ao mundo dos filmes pornô. Aí fui vendo como as coisas aconteciam e logo descobri o que eu queria: chupar aquele pau. Éramos muito amigos, fazíamos muitas coisas juntos – mesmo ele sendo 14 anos mais velho – e o considerava como meu irmãozão. Com o plus de eu ir, dia após dia, descobrindo um tesão absurdo por ele. Os anos foram se passando, as coisas acontecendo – ele namorando, eu ficando com as primeiras meninas – mas a vontade que eu tinha não passava. Pelo contrário, comecei a me interessar em ser penetrado por ele. Às vezes no banho enfiava um dedinho no cu e pensava nele, mas logo vinha a ideia de que aquilo era só um dedinho de pré-adolescente num cuzinho de pré-adolescente, que a sensação nunca seria a mesma, e que também aquele pau todo nunca caberia em mim. As coisas não deram certo para Tiago no futebol, mas ele seguiu morando com a gente. Arrumou um trabalho, e nas horas quando não estava trabalhando ou na rua com alguma mulher conversávamos muito sobre “as namoradinhas”. No entanto, eu só pensava em ter ele pra mim, e fazia de tudo pra esconder isso com medo de tudo – ele não querer, meus pais descobrirem, enfim. Assim foi até que um dia, uma semana após eu completar 14 anos, meus pais foram a um jantar na casa de amigos, num sábado à noite, e ficamos eu e Tiago em casa. Jogamos videogame na sala até umas 22h, quando ele veio com a ideia de ver filme pornô. Gostei da proposta e lá foi ele buscar a fita escondida no quarto. Começamos a ver aquilo, eu deitado no sofá de pijama e ele de shorts e sem camisa deitado no chão, até que de repente ele puxou o shorts e tirou aquele pau gostoso, bem escuro com a cabeça rosadinha, e começou a se masturbar como se eu não estivesse ali. Com as luzes da sala apagadas, meus olhos nem prestavam mais atenção no filme, mas só em como a luz da TV fazia brilhar aquela cabeça melada de gala, que ele acariciava devagarinho. Meu pau virou uma pedra na hora, e comecei a me punhetar por baixo da calça do pijama. Entrei em transe. Tanto que nem sei quanto tempo passou até que ele virou a cabeça pra trás, me viu naquela situação, deu um sorriso safado e disse algo do tipo “tá gostando, né, Betinho?”. Minha cabeça virou. Não sabia como reagir. Não sabia se ficava sem graça ou se pulava em cima do meu primo. Fiquei estático, no que o filho da puta se levantou e veio mais pra perto de mim pedindo com jeitinho “coloca a mãozinha, pega nele”. É óbvio que não resisti – era o que eu mais estava querendo há muito tempo, e pelo visto acho que ele também. Peguei meio desajeitado e vi minha mão branquinha escorregando por aquele cacete escuro e todo melado. Acho que pela inocência, inexperiência, meu primo começou a sentir ainda mais tesão. “Ai que gostoso, Betinho” ele gemia entre uma bufada e um “ahhhn”. Sentei no sofá sem tirar a mão dali e ele se sentou ao meu lado, passando a me dar beijinhos no rosto, no pescoço, lamber minha orelha. “Dá uma chupadinha”, ele pediu sussurrando no meu ouvido. E eu, sem saber o que fazer na situação, “não, Tiago, para”. Aí ele deu outra lambidinha e disse “chupa, só um pouquinho”. Ah, aí foi demais pra mim. Nunca vou esquecer a sensação daquela cabeça rosa toda babada encostando nos meus lábios e na minha língua, aquele gosto levemente salgado invadindo minha boca com aquele pauzão que mal cabia nela. Caí de boca fechando os olhos e ali sentia que um novo mundo se abria pra mim. A palavra pra descrever o que fiz ali é “saborear”. Chupava devagar, como se o tempo não passasse nunca, como se não quisesse que aquele pau saísse da minha boca nunca mais na vida. Sentia o gosto, sentia a babinha dele junto com a da minha boca, enchia a boca d’água e engolia. Meu primo rebolava e se retorcia e gemia e de repente eu me sentia uma heroína do sexo como aquelas mulheres dos filmes que a gente via juntos. Ele passava as mãos primeiro pela minha nuca, depois pelo meu rosto, daí pelo meu corpo, puxando minha calça e alisando minha bunda, até que lambeu a ponta de um dedo e passou a massagear meu cuzinho, bem de leve. Instintivamente levantei um pouco a bundinha, de ladinho, passei a rebolar, sem jeito nenhum, no mesmo ritmo em que mamava no pau do primo. Desse jeito ajudei ele a tirar minha calça. O dedo que massageava foi novamente lubrificado, agora pra entrar um pouquinho. Foi quando entre os gemidos ele soltou um “dá o cuzinho pra mim?”. Eu não tinha coragem de tirar o pau dele da boca pra responder, por medo e por estar muito gostoso. Ele foi repetindo “dá, dá o cuzinho” e enfiando mais o dedo, até entrar por inteiro e ficar brincando como quem queria abrir espaço. Gozei. E ele “tá limpinho, dá pra mim, vai”. Aí eu, com muita dó, tirei o pau da boca e virei de quatro no sofá, e tudo que eu disse foi “faz devagarinho, tá?”. Ele me deu um beijinho no pescoço, eu fechei os olhos e empinei a bunda como as moças faziam nos filmes. Ele encostou o pau na entrada do meu cuzinho virgem e meu corpo tremeu e se arrepiou inteiro. Tiago foi forçando, devagar, até que passou a cabeça. Deus, que dor. Pedi pra ele parar e ele ficou ali, parado, me fazendo carinho, até eu me acostumar. Senti a dor passando e se transformando numa ardência, e com medo dele desistir pedi: “ vai”. E ele foi, devagar, com toda paciência, desbravando meu cu virgem enquanto dizia “gostosinho”, “delicinha”. Ali eu já estava me sentindo uma das gostosas que ele pegava. Ele passou a bombar bem devagar, mas juntando o tamanho da pica com meu buraquinho apertadíssimo e virgem com o meu nervoso e aquela posição, a coisa não estava tão boa quanto deveria. Tiago tirou o pau devagar e disse “não dá, Betinho”. Eu devo ter feito a maior cara de decepção da minha vida até ali. Sentei no sofá, ele em pé com o pau na mão, dizendo “eu vou te machucar assim” ao que respondi “mas não tem outro jeito?”. Enquanto isso, no filme ali na TV, a loira peituda cavalgava no pau do cara. Tiago propôs: “quer tentar assim? Aí você controla” e eu topei na hora. Ele deitou no tapete e lá fui eu por cima. Ele deu uma boa cuspida na mão e passou devagar no meu cu, já meio desabrochado. Nisso ele segurou a pica encostada na minha portinha e pediu “vai, devagar”. Fui. Agora a coisa mudou de figura. Acho que eu já estava mais relaxado, e tinha o controle da situação, pronto. Sentei primeiro até a metade, depois até encostar minha bunda na virilha dele. Meus joelhos naquele tapete macio, as mãos dele na minha cintura e aquele pau que foi minha primeira referência de desejo sexual inteiro dentro de mim. A glória. Meu corpo tremia, e eu subia e descia devagar com medo de ficar arrombado pra sempre. Ele segurou na minha bundinha, olhou fundo nos meus olhos e disse “senta gostoso no primo”. Aquilo acabou com meus bloqueios. Fui levantando e descendo cada vez mais até quase chegar na cabeça, fui aumentando a velocidade. Aquele pau tomou conta de mim. Pensando hoje, não sei como fiz aquilo, mas a verdade é que logo eu estava com as mãos apoiadas no peito forte do meu primo, cavalgando e rebolando enquanto ele só dizia “assim, assim, não para” e eu não ia parar mesmo. A menos que... Logo ele apertou minha cintura mais forte e me puxou pra baixo, senti o pau dele se movendo em mim e algo diferente acontecendo. Tiago deu um gemido alto e percebi que a brincadeira tinha acabado naquela sensação deliciosa de um jato preenchendo o fundo do meu cu. Ele me puxou pra junto dele, me dando beijinhos e repetindo “gostosinho, delicinha” até que aquela tora amoleceu e escapou do meu cuzinho desvirginado e laceado. Senti a porra escorrendo pra fora, melando minha bunda, meu saco, um pouco das minhas coxas. Eu estava radiante. Deitei a cabeça de lado no peito dele, ele esticou a mão e com um dedo foi massageando meu cu com a porra dele. “Gostou?” ao que só respondi com um “uhum”. Tiago bem safado decreta o que seria a diversão de meses naquela casa: “quando você quiser tem mais”. Dei uma risadinha ao que ele disse para eu me limpar antes que meus pais chegassem. Subi, passei o papel higiênico nas partes que poderiam sujar minha cueca, mas vesti a roupa sem limpar o resto e fui dormir leve, feliz, ainda sentindo o leite daquele homem dentro de mim e com um sorriso no rosto, sonhando com como seria a próxima de muitas.

SEXO COM O COROA PAI DO MEU AMIGO..

Olá! Sou o Aeho (apelido) e hoje venho contar a minha experiência vivida com o pai do meu amigo. Vamos lá! Hoje tenho 19 anos, 1,85 de altura, cabelos escuros e corpo normal (nem gordo e nem magro demais). Quando isso aconteceu eu tinha 15 (quase 16) anos e tinha em torno de 1,75 de altura. O pai do meu amigo tinha 45 anos, mais ou menos 1,70 de altura, um corpo normal (apenas uma barriguinha de cerveja bem pequena que apenas me dava mais tesão) e cabelo escuro. Antes de começar vou explicar a minha orientação sexual: Sempre tive total certeza da minha orientação sexual (bi), porém em relação a mulheres eu prefiro da minha idade ou um pouquinho mais novas que eu, e com os homens eu sempre preferi bem mais velhos que eu, na faixa dos 40 anos. Não sei porque, porém um coroa desses normais (nada daqueles musculosos), com barriguinha de cerveja e cabelos grisalhos ou escuros me deixa doido de tesão, e esse pai do meu amigo (que irei chamar de Paulo) se encaixa nesse perfil. Bom vamos lá.... Tudo aconteceu quando eu tinha os meus 15/16 anos. Eu tinha um amigo e ele morava apenas com o pai dele. Esse pai dele era o coroa que eu idealizava como perfeito, já até bati várias punhetas para ele. Pelo fato de morar só eles dois, eu imagina que a vida sexual do Paulo era bem caída, pelo fato dele não ter tempo. Então nas minhas fantasias eu imaginava aquele homem me pegando com uma força e acabando comigo na cama como se fosse a primeira vez dele em muitos meses. Sempre que eu ia na casa desse meu amigo eu prestava atenção em tudo do pai dele. Quando ele estava sentado, eu, disfarçadamente, ficava olhando para o volume na bermuda dele, ficava prestando atenção nas cuecas que estavam no varal, ficava imaginando ele usando elas e tudo mais, porém até então eu nunca imaginei que ele tinha conseguido notar nada, achei que estava sendo super discreto, mas mais tarde eu descobri que não era tão discreto assim.... Certo dia eu fui visitar esse meu amigo, mas quem atendeu a porta foi o pai dele, sem blusa e me falou para entrar. Entrei e sentei no sofá, então ele me disse que o Felipe precisou ir na rua, mas que ele não ia demorar muito para voltar. Então ficamos ali, os dois sentados no sofá até que ele levantou e falou que ia tomar banho, e que era pra eu ficar a vontade. Então ali fiquei, sentado e imaginando aquele homem tomando banho. Mais ou menos 10 minutos depois dele entrar no banho, escuto ele me chamando e me dirijo até a porta do banheiro. Perguntou o que foi e ele disse que tinha esquecido a roupa dele em cima da cama, se eu poderia pegar, porque se ele fosse pegar ia molhar tudo. Com um sorriso na cara, disse que não tinha problema e fui pegar a roupa. Em cima da cama estava uma bermuda e uma sunga vermelha, perguntei se era essas duas peças mesmo e ele respondeu que sim. Bati na porta do banheiro, ele disse que estava aberta, entrei e deixei a roupa em cima da pia. Como um ótimo convidado que eu sou (como uma oportunidade única), perguntei se ele queria que eu levasse a roupa que ele tirou para lavar, já que estava ali mesmo. Ele disse que sim e agradeceu. Peguei a bermuda e a cueca que ele tinha tirado, e assim que fechei a porta do banheiro, dei uma cheirada onde a rola dele ficou o dia todo e me veio um tesão imenso. Minha vontade era de voltar no banheiro e começar a transar com ele loucamente ali mesmo, porém até então eu achei que o filho dele podia chegar a qualquer momento. Apenas peguei a roupa, botei no cesto de roupas sujas e voltei ao sofá. Depois de mais ou menos 10 minutos sai o pai o Paulo do banheiro, e assim que eu olho pra ele percebo que ele está só de sunga, então, por puro extinto, olho direto para aquele volume na piroca dele, mas rapidamente desviei o olhar. Então ele disse; "Bom está tão calor hoje e só tem nós dois de homens aqui que resolvi ficar apenas de sunga, tem algum problema?", sem enrolar respondi; "Problema nenhum! Você está na sua casa, não precisa se preocupar comigo, pode ficar do jeito que você quer.". Então ele deixou a bermuda no quarto dele de novo e estendeu a toalha na varanda e sentou ao meu lado no sofá. No momento eu congelei, porque mesmo que eu quisesse muito aquele homem, e ele sentar do meu lado só de sunga tenha sido uma coisa ótima, eu estava muito nervoso. O sofá que nós estávamos sentados era de apenas dois lugares, então ele era um pouco aperto e nossas pernas ficaram encostadas. Eu mal podia acreditar que estava ali, muito perto daquele homem apenas de sunga, o tesão em mim apenas aumentava, mas eu não podia fazer exatamente nada, pois o filho dele podia chegar a qualquer momento e eu não sabia qual seria a reação do Paulo, porque até então eu achei que ele pensava que eu era hétero e que não tinha problema nenhum em ficar apenas de sunga do meu lado. Ficamos ali uns 30 minutos vendo televisão, até que ele pegou o controle e foi passando de canal, mas por "acidente" (hoje em dia acredito que foi de propósito), colocou em um canal porno. Ele deu uma risada e disse que nem sabia que tinha esse canal (duvido). Ele percebeu que eu fiquei um pouco sem graça, então disse para eu relaxar que nós dois éramos homens e nós dois sabíamos o que homens faziam e que não tinha problema ficar excitado com aquele porno. Sem graça eu apenas dei uma risada mas não falei nada, então tentando quebrar o gelo ele botou a mão na minha coxa e deu uma balançada e então falou: "Ahh qual foi?!?!? Vai dizer que você nunca viu um porno na sua vida? Você tem 15 anos, aposto que já bate muita punheta. Não precisa ficar sem graça, eu faço isso até hoje na falta de mulher. Vamos lá, eu sei que você quer.". Então ele tirou a almofada que estava no meu colo (coloquei a almofada no meu colo para desfaçar caso eu ficasse excitado), e quando ele tirou eu estava de pau totalmente duro. Ele deu apenas uma risada e falou: "Ta vendo! Sabia que você tava excitado. Não precisa ficar com vergonha". Com um pouco a menos de vergonha eu disse: "Mas e se o seu filho chegar e nos ver aqui? O que ele vai pensar?". Com um sorriso no rosto ele disse: "Não se preocupa com ele. Aposto que ele bate uma direto também". Então muito mais solto, eu comecei a acariciar o meu pau. Ele olhou pra mim e disse: "Nossa, me lembro quando eu era mais jovem, era tão bom bater punheta. Me sentia nas nuvens!!! Era tão bom bater punheta antes de gozar, pois eu podia me masturbar em qualquer lugar. Hoje em dia eu gozo então tenho que sempre ter alguma coisa pra me ligar. É um saco.". Então ele resolveu ir mais fundo e botou a mão na minha coxa de novo e lentamente foi subindo. Eu não sabia o que fazer, então só deixei rolar, mas naquele momento eu percebi que o homem que eu mais fantasiava estava com segundas intenções comigo. Aquela situação toda era um jogo extremamente excitante feito por ele. Eu não queria apressar nada então deixei que apenas ele fizesse o joguinho. Depois de acariciar a minha coxa a mão dele foi subindo, subindo, subindo, até que chegou no meu pau. Minha bermuda já estava ficando molhada onde meu pau estava, pois eu estava excitado há uns 10 minutos mas não tinha batido punheta. Com a mão no meu pau e olhando para mim ele deu um sorriso e falou: "Você tá achando que eu nunca percebi? Todas as vezes que você me olhava, todas as vezes que você olhava em direção ao meu pau, e agora quando eu saí do banho e você olhou direito para a minha rola, só me fez confirmar o que eu já pensava.". Eu congelei na hora, mas continuei deixando rolar... Então ele falou: "Quer saber de mais uma coisa? O Felipe não vai voltar daqui a poco. Ele teve que viajar para a casa da tia dele urgente, e eu menti para saber até onde esse joguinho ia, e agora to vendo.". Nessa hora eu já não ligava para mais nada, então botei a minha mão na rola dele por cima daquela sunga vermelha que só deixava ele mais gostoso ainda e disse: "Você não sabe o quanto eu te desejo! Você nessa sunga vermelha está me deixando totalmente louco de tesão. Minha vontade era estar chupando essa rola desda hora que eu cheguei.". Então ele levantou do sofá, ficou de frente pra mim e disse que eu podia começar. Eu não conseguia acreditar que aquilo estava realmente acontecendo, mas sem perder tempo eu comecei a lambar e morder de leve aquela rola por cima da sunga. Quando aquela piroca ficou grossa, eu tirei da sunga e não conseguia acreditar o quão grossa ela era. Devagar eu comecei a tentar chupa-la, mas como essa era a minha primeira vez fazendo isso, fiquei todo desajeitado, mas devagar ele foi me guiando a fazer o certo. Depois de mais ou menos 10 minutos ali, ele me pegou no colo e me levou pro quarto dele. Lá ele me jogou na cama, e sem falar nada abaixou a minha bermuda e a minha cueca e começou a me chupar. Como era a minha primeira vez fazendo sexo, eu gozei apenas com o boquete dele, mas o tesão era tanto que eu não queria parar, apenas queria mais e mais. Depois que eu gozei ele me botou de quatro na cama e começou a enfiar o dedo em mim. Mesmo apenas sendo o dedo, eu já gemia, pois o meu cu era bem fechadinho ainda, mas o meu gemido apenas fazia ele enfiar aquele dedo mais rápido. Quando ele disse que ia meter a piroca, eu falei que queria que ele fosse selvagem comigo, pois na minha fantasia ele era muito grosso e fazia tudo que queria comigo, inclusive me dava uns tapas, me fazendo a sua puta. Nesse momento ele ficou louco, e antes de meter aquela rola no meu cu ele deu uma lambida para lubrificar, então sem mais delongas ele começou a enfiar aquela rola no meu cu. Apenas a cabeça da piroca entrando já era uma dor imensa, mas eu sabia que aquela dor ia se tornar um tesão que eu jamais senti. Depois de enfiar aquela piroca toda no meu cu de forma muito lenta e dolorosa, ele ficou um tempinho sem fazer movimento, apenas esperando eu me acostumar e a dor se transformar em tesão. Então quando eu pedi para que ele me fudesse como nunuca fudeo alguém antes, ele começou a bombear o meu cu e logo depois começou a tirar e enfiar lentamente. Quanto mais ele fazia esse movimento, mais eu gemia pedindo mais e mais ele se descontrolava virando um total animal na cama. Depois de mais ou menos 15 minutos naquela posição ele finalmente gozou, e eu só conseguia sentir aquele liquido escorrendo nas minhas pernas, porém aquela rola não amoleceu e ele me botou pra chupar. Naquele momento eu era todo dele e só queria que ele me tratasse como se fosse uma vagabunda muito má. Então ele começou a me dar tapa, me bater, puxar meu cabelo e me xingar, coisas que só aumentavam meu tesão. Ficamos ali mais ou menos uma hora fazendo o sexo mais selvagem que eu já vi. Depois de cada um gozar mais ou menos 4 vezes, tomamos um banho e nos vestimos. Eu tinha que ir embora pois já estava ficando tarde, e quando eu estava saindo, ele me puxou pelo braço e disse: "O Felipe vai ficar fora uma semana, você pode vir aqui mais vezes se quiser.". Com um sorriso enorme no rosto eu disse que voltaria com certeza, e naquela semana eu fui mais duas vezes na casa dele. Uma vez foi melhor que a outra. Porém depois disso não tivemos mais oportunidades para fazer mais e depois de um ano eles tiveram que se mudar. Desde então eu não falo com ele, mas me lembro toda vez daqueles 3 dias que foram os melhores dias da minha vida. Nunca encontrei um coroa tão gostoso e que fosse tão animal na cama como aquele era. Bom espero que vocês tenham gostado do meu relato. Me desculpem caso tenha ficado pobre em detalhes, mas que é isso aconteceu já tem uns anos e a memória falha um pouco. Desculpem os erros de português também, não revisei o texto.

O HOMENS DO LAVA A JATO...

Olá eu sou Damb,peapra pra quem leu meu último conto,o cara que ficou me olhando no lava a jato. Era quarta feira por volta das 15 horas eu sai e fiquei na porta quando ele chegou olhou pra mim e saiu do carro eu fiquei com medo,fazia duas semana de quando eu dei meu cu aos caras do lava a jato e lembrei quem era ele. Chegou perto de mim e falou -Oi,tudo bem Eu -Sim, oq VC quer? Ele falou: -Quero comer VC! Eu falei VC é doido,ele disse que me viu e que os caras contou a ele que eu dei pra eles, mandou eu entrar no carro se não iria contar pros meninos que estavam no curso. Eu entrei perguntei a onde iriamos ele falou que seria na casa dele eu disse não tem que ser um local mais perto,ele disse tá bom foi na casa do primo dele que trabalhava o dia todo. Chegamos lá era dois quarteirões do meu curso não tinha ngm Ele falou se eu tava com vontade de cagar disse que não, ele falou que iria limpar meu cu MSM assim. Pegou uma mangueira que fica perto do vaso do banheiro e enfiou no meu cu, a mangueira não entrou mas a água sim,mandou eu fazer força, fizemos isso até sair água limpa do meu cu quando saiu ele me pegou no colo e colocou em cima da mesa levando minha perna e abriu meu cu e enfiou a língua. Que sensação gostosa. Me dava muita tesão, enfiou os dedos dele e mandou eu descer, pôs iria chupar seu pau. Mas chupei com gosto era um pinto pequeno tinha bem menos que 10 cm,mas era grosso. Gozou na minha boca limpei o pau dele todo e ele me levantou e me colocou novamente na mesa e fez a posição de frango assado colocou o pau no meu cu,adorei aquilo ele colou com gosto fazia muito rapido,ele era mto safado. Pegou a vassoura que tava quebrado no chão passou manteiga e enfiou no meu cu enfiou uns 15 cm adorei aquilo, deixou no meu cu e mandou eu chupar até ele gozar depois que gozou na minha boca não deixei nada sair. Ele me deixou perto da parada do ônibus fui pra casa mais uam vez com uma dos no cu. Meu pai perguntou pq tava andando estranho disse que tinha caindo na escola jogando bola me lavei bati punheta e cai na cama exausto e dormi,ele foi lá várias vezes dei pra ele por 3 meses dps nunca mais vi ele na vida. Esse foi mais um conto,esperem pq ainda tem mais.

POLICIAL DE QUATRO..

Estou voltando da casa do instrutor da academia. Hoje eu virei a caça. Eu ando e meu cu pisca lembrando das estocadas daquele monumento grego aos músculos. Que tesão! Estou chegando na minha rua quando um carro da polícia para ao meu lado. Um policial um pouco mais baixo que eu, moreno, da cor de caramelo queimado, magro, desce da viatura e vem falar comigo. - Boa noite senhor! Posso ver seus documentos? - Claro! Entrego minha identidade a ele. Ele verifica e volta até a viatura onde fala no rádio e verifica minhas informações no computador de bordo. Ele volta, me entrega o documento e diz: - Posso olhar sua mochila? Entrego minha mochila. Ele apenas encontra meu notebook, roupa da academia, um caderno, garrafa d'água, um guarda-chuva e camisinha e lubrificante. Nunca se sabe quando uma foda pode aparecer. Ele me olha com um sorriso safado no rosto. Pede para que eu encoste de frente para o carro, ele precisa me revistar. Me apoio na viatura com as mãos na cabeça. Não há uma vivalma na rua. As mãos do policial passeiam pelo meu corpo, apalpando em busca de sabe Deus o quê. Ele aperta meus músculos, sentindo-os. Suas mãos descem e alisam minha bunda, procurando sentir meu rabo, através do tecido fino da calça social. Elas descem pelas minhas pernas e retornam para cima, onde ele se levanta e me encoxa, segurando meu pau com a mão direita. Ele alisa minha rola por alguns momentos, sentindo meu cacete rígido, enquanto sinto seu hálito em meu pescoço. - Senhor, acho que terei que fazer uma busca em sua casa. - Sério policial? Por qual motivo? - Você está armado. Não posso deixá-lo sair por aí com essa arma - nesse momento ele aperta mais meu volume - apontada para qualquer um. - Entendo, posso ser um perigo. Você vai me ajudar, sr. policial? - Sem dúvida! Ele dá uma lambida em minha orelha e me libera. Entro no carro junho com ele e o direciono para minha casa, não muito longe dali. Abro minha garagem e permito que ele entre com a viatura. Saímos do carro e subimos para a casa. Já na sala, nos atracamos em um beijo furioso. O cheiro de sexo parecia não ter saído de mim mesmo após o banho na casa do treinador. Tenho certeza que foi isso que atraiu o policial. Um macho sente o cheiro de outro. Nossas línguas brigam em nossas bocas. Estamos, ofegantes. Mordo seus lábios fazendo-o gemer. Ele chupa minha língua, sugando com voracidade. Minha boca desce para seu pescoço onde eu chupo com força, deixando marcas. Furioso, ele arrebenta os botões de minha camisa, levando sua boca aos meus mamilos, onde ele chupa com sofreguidão. Sua boca suga meu peito com fome. Mordidas leves me fazem arrepiar. Termino de tirar minha camisa e ele sobe, cheirando e beijando embaixo do meu braço. Puxo sua boca para mim, voltando a beijá-lo. Tiro sua camisa e faço com ele o mesmo que fez comigo, me coloco-me a sugar-lhe os mamilos avidamente. Chupo até fazê-lo revirar os olhos e deixá-los roxos. Voltamos a nos beijar e puxo ele de maneira a subirmos para meu quarto. Chegando lá, ele me joga na cama e vem por cima de mim, me beijando. Sua boca trabalha em meu corpo, no meu abdômen definido enquanto suas mãos trabalham em minha calça. Ele se livra dela, junto da cueca e das meias. Sua boca sobe, lambendo minhas pernas. Sua língua chega na minha virilha, onde ele, olhando para mim, lambe meu pau em riste. Ele engole totalmente minha rola, sugando sem parar, dançando com a língua na minha glande. Posso sentir o céu de sua boca, conforme a cabeça do meu caralho desliza dentro dela. Ele engasga, babando profusamente, mas engole feliz meu membro, que pulsa loucamente em sua boca. Sem mais aguentar, o puxo para mim, beijando-lhe sem pausas e quase nos sufocando. Fico por cima, e sem titubear, arranco-lhe a calça e as meias, e um pau moreno se liberta imediatamente pela falta de cueca. Sem cerimônias, caio de boca naquele mastro rígido. Ele geme profundamente quando faço isso. Sinto a sua glande na minha garganta, quando o engulo totalmente. Sugo forte a cabeça enquanto ele se contorce. Dou uma lambida no caralho e desço para brincar com as bolas. Chupo como se fossem balas, sentindo a textura da pele e como elas são quentes em minha boca. Coloco-o de quatro. Eu já havia sido puta hoje. Ele quem seria a minha agora. Abro sua bunda revelando um cu vermelho, piscante, já sem algumas pregas. Deixo um fio de cuspe cair bem no meio e meto um dedo, que entra sem resistência. Vendo que aquele rabo já é treinado, pego seu cassetete e dou uma bela chupada. Satisfeito com o trabalho, o enfio em seu cu, que cede sem oferecer resistência. Mexo ele dentre dele, fazendo-o agarrar os lençóis. Enfio e tiro, sempre usando cuspe para dar uma lubrificada. Encosto-o em sua próstata, fazendo ele tremer e seu pau babar. Jogo o cassetete longe e me ponho a trabalhar com a língua. Imediatamente, ela é desesperadamente sugada por aquele cu. Possi senti-lo por dentro. Seu calor. Sua maciez. Sugo aquele rabo, sentindo seu cheiro. Minha língua dança em suas pregas, percebendo-as, alimentando o fogo que há nele. Dois dedos se enfiam cu adentro. Movimentando. Já sentindo que ele estava preparado e implorando por mim, coloco-o de frango assado onde eu entro nele. Meu pau pulsa ao senti-lo por dentro. Sinto cada centímetro deslizando enquanto ele se abre para mim. Nos beijamos enquanto começo o movimento de vai e vem. Bombo forte em seu rabo, disposto a fazê-lo me sentir como eu sou. Um animal, cheio de fúria e testosterona pronto para me derramar dentro dele. Suas unhas arranham minhas costas e sua boca morde meu ombro enquanto tiro tudo e coloco novamente dentro. Quando minha glande se aproxima de seu cu, ele suga meu pau. Suas pernas, envolta de mim, me puxa cada vez mais para perto e mais para dentro. Sinto seu pau em minha barriga. Quente. Impaciente. Me movimento com mais rapidez. Seu rabo parece ferver. Ele está em chamas, assim como eu. Labo o suor que escorre de sua testa, sentindo o sabor salgado dele. Nossas bocas não param enquanto o movimento se torna frenético. Sem mais aguentar, a pressão, o fogo, o tesão, meu cacete, mais duro do que nunca e pulsando sem parar, cospe uma torrente de porra branca e fervente para dentro dele. Depois de vários jatos, retiro minha rola e logo me coloco a chupá-lo. Faço pressão com a boca enquanto movimento minha língua em sua glande e uretra. Atormentado por meus movimentos e sem mais resistir, entre um gemido e um grito, sinto sua porra encher minha boca, como um delicioso néctar doce. Ela desliza pela minha língua, em direção a minha garganta, enquanto eu sugo-o como um perdido no deserto, cheio de sede. Tomamos um banho, onde rola muita pegação. O policial se veste, me beija mais uma vez e sai de casa. Só nessa hora percebo que já são 5 da manhã. Deveria levantar às 6 para o trabalho. Pois é. Acho que vou ter que dar para o meu chefe. Quem quiser trocar ideias, meu email é: alex.apolo@outlook.com

O NOIVO DA MINHA PRIMA...

Olá, meu nome é Marcelo e vou contar mais um caso da minha vida sexual. Aconteceu há 10 anos, estava no terceiro ano do ensino médio e nas férias de junho (no nordeste as férias escolares são em junho por conta dos festejos juninos). Como de costume, minha família e eu viajaríamos para cidade de minha tia para comemorar o São João. Chegamos na casa de minha tia por volta das 17h, fomos os primeiros a chegar ( geralmente nesta época do ano muitos familiares festejam o São João lá e a casa fica cheia). Na casa moravam além de minha tia, meu tio, meu primo e duas primas. Uma das primas, Márcia, a mais velha era noiva já há algum tempo de Vitor, este era um cara moreno cor de jambo, alto (1,90 eu acho) e levemente sarado, muito gostoso, ele deveria ter 28 ou 29 anos na época. Eu sempre reparava nele, me dava muito tesão, mas nunca rolou nada até porque nos viamos pouco. No dia seguinte, 23/06, os parentes começaram a chegar, foi uma festa, todos bebendo licor e comendo amendoim cozido, confesso que me divertia muito nessas confraternizações familiares. No final da tarde chega Vitor e Márcia e sentaram-se no sofá da sala, ele era um cara que falava pouco, mas não chegava a ser mudo, trajava uma calça jeans azul já surrada, um sapato de couro e uma camisa de manga longa, eu não sabia nada sobre ele, só tinha conhecimento que era professor de história. Depois de um tempo, estava eu e meu primo conversando na área da frente da casa e Vitor se junta a nós com um copo de licor na mão. Finalmente passamos a ter uma conversa de fato, falamos sobre o trivial...festas entre outras coisas, percebi que ele era bem legal, mas não tirava os olhos do corpo dele, a calça que ele usava era um tanto justa e deixava um volume na frente ao mesmo tempo de desenhava sua bunda e eu quase babando. Tentei ser o mais discreto possível, mas como já estava sob efeito do licor, não sei se meus olhares foram discretos de fato, só sei que acho que ele percebeu e passou a me olhar mais vezes e sorrir. A noite chegou e nos preparavámos pra sair já que haveria uma festa no centro da cidade como era de costume, fomos todos, inclusive Vitor. Eu não gostava muito dessas festas então só ficava olhando o movimento e bebendo enquanto os outros dançavam, nessa noite Vitor ficou muito bêbado e passou a ser mais extrovertido, me abraçava, dizia que eu era legal, que sempre gostou de mim por perceber que eu era legal etc. Voltamos pra casa as 4h da manhã, todos exaustos e tínhamos que nos organizar pra dormir, visto de que tinha muita gente e não havia cama para todos. A casa tinha dois pavimentos e três quartos que ficavam no andar de cima. as camas ficaram com as mulheres e crianças e o homens no chão com colchonetes, na sala ficou vitor, eu, meu primo e meu tio. Eu deitei no meio tendo vitor ao meu lado direito e meu primo do lado esquerdo, meu tio por ser mais velho ficou com o sofá mais a frente de onde estávamos. Com todos cansados, dormimos rapidamente, somente sendo acordados pelo barulho das panelas na cozinha já quando o dia tinha clareado. Nesse novo dia tudo parecia melhor, Vitor e eu viramos amigos de infância, conversamos muito o tempo todo, principalmente sobre sexo e mulheres e filmes. O dia passou e novamente o povo se preparava para sair novamente, eu estava de saco cheio da festa e decidi ficar em casa bebendo e comendo, era um sábado e nesse dia passava o cine privê na tv. Para minha surpresa Vitor disse que estava cansado do dia anterior e ficaria em casa também, eu não sei porque fiquei muito contente ao saber disso. Todos saíram e só ficamos Vitor e eu na casa bebendo e comendo. Lá pelas 2h da manhã estávamos nós dois no sofá assistindo filme, Vitor usava um short curto de tecido fino e estava sem camisa, eu ficava olhando para ele o tempo todo e para o volume no short. O filme que passava era Emmanuelle e ambos estávamos com tesão, Vitor o tempo todo apertava o pau sobre o short e gemia baixinho falando que estava com tesão, eu olhava para ele e repetia o gesto. Em um certo momento Vitor, já de pau duro, me olha e diz: Que tesão, cara, olha pra isso. E tira o pau pra fora e que pau, era grande, uns 21cm mas não muito grosso. Quer pegar? pega aí! Eu fiquei olhando para ele tanto surpreso quanto satisfeito. Peguei no pau dele e comecei a punhetar devagar. Põe na boca - disse ele com uma cara de safado Eu fiquei de quatro no sofá e me abaixei para chupar aquele mastro, comecei pela cabeça e logo abocanhei até tocar minha garganta, Vitor delirava, ele pôs a mão sobre minha nuca e forçou contra seu corpo ao tempo que levantava o quadril contra meu rosto. Depois, Vitor levanta e se põe na minha frente, eu voltei a sentar no sofá, ele novamente pegou minha nuca e puxou contra seu corpo, novamente abocanhei com vontade aquele cacete delicioso, ele metia fundo até a garganta, eu frequentemente engasgava. Deixa eu comer esse cuzinho - disse Vitor sussurrando. Vem, me come - eu disse, tomado pelo tesão. Levantei, tirei short e fiquei de quatro no sofá, Vitor abaixou e passou a língua no meu cuzinho, foi uma sensação incrível sentir aquela língua quente e molhada no meu buraquinho. Depois ele molhou o indicador com saliva e enfiou no meu anelzinho, ficou bombando com o dedo e logo enfiou o dedo médio, permaneceu assim por alguns segundos, tirou, cuspiu no meu cuzinho que já estava piscando pedindo pica e posicionou seu mastro na entrada, forçou um pouco e logo a cabeça entrou sem dificuldade, tirou e pôs novamente, forçou um pouco e cada vez o pau entrava mais. Quando o cacete de Vitor já tinha entrado pela metade, começou a bombar devagarzinho, no começa a sensação não era das melhores, mas depois de alguns minutos melhorou e comecei a sentir prazer. Suas estocadas eram cada vez mais fortes e seu pau entrava cada vez mais até que senti suas bolas tocaram minha bunda, ele tinha enfiado até o talo e estava todo dentro de mim. Já estávamos suados e quando ele voltou a bombar forte no meu cu, metia com força e dizia: Isso que vc queria né, sua putinha, pois vou te foder todo agora vc é minha puta, desde o início que percebi vc me olhando e soube o que vc queria - continuou ele. Mete seu puto, me arromba - eu disse quase implorando. Tirou o pau e pediu que eu deitasse de barriga pra cima e levantasse as pernas, na posição de frango assado, obedeci prontamente. Seu pau entrou facilmente e retomou as estocadas firmes, ele estava pingando de suor e sua respiração estava ofegante. Tirou, sentou-se ao meu lado e disse pra eu sentar no pau dele, o que fiz rapidamente, cavalguei naquele pau como se estivesse numa corrida de cavalos, ele gemia cada vez mais até que avisou que iria gozar, senti seu pau se contraindo dentro de mim e derrepente jatos e jatos de porra quente inundaram meu rabo enquanto ele gemia loucamente, logo em seguido também gozei muito sobre sua barriga, sua porra escorria do meu cu pelo seu pau, permanecemos ali sentados por alguns minutos nos restabelecendo e fomos tomar banho juntos. Para minha surpresa Vitor ficou muito carinhoso comigo no banho, me abraçando beijando minha nuca e minha boca, saímos do banho fomos comer algo, durante o lanche combinamos de nunca contar nada pra ninguém. Depois de algum tempo, fomos dormir e logo ouvimos o barulho do portão, o pessoal tinha chegado. Ainda ficamos mais alguns dias na casa de minha tia e transei com Vitor mais uma vez antes de ir embora, mas isso é história para o próximo conto, até lá.

DEI AO NOIVO DA MINHA IRMA NO CASAMENTO...

Minha irmã, Tamara, depois de namora vários cretinos,finalmente achou um que prestava, Koji, um japonês que vivia desde dos 5 anos no Brasil. Koji era um asiático gostoso, baixinho, forte, com um braço todo tatuado, eu tinha um certa inveja da minha irmã. Eles namoraram por 3 anos, então noivaram. Eu seria padrinho da minha irmã, era muito especial para mim, pois Tarama foi praticamente um mãe para mim. No casamento, todos nossos parentes vieram, parentes do Koji vieram direto do Japão ao casamento. Koji foi ao banheiro e eu fui atrás, vi que ele estava nervoso e me disse que tinha dúvida sobre o casamento, mas era o que queria. Eu perguntei o que ele fez na dispedida de solteiro, Koji disse não ter feito, achava desnecessario. Ele estava muito tenso e sabia que deveria aliviar a tensão, me ajoelhei e fui abrindo o ziper da calça, ele ficou furioso e me deu um tapa na cara. Olhei para Koji, disse que ele deveria aliviar essa tensão e que eu estava ali para isso, que era para considerar como um despidida de solteiro. Tirei o pau dele para fora, quem diz que asiático tem pau pequeno não viu o do Koji, não era enorme, mas grande, bem maior que eu meu. Coloquei na boca, chupei como uma vagabunda, ele gemia e socava na minha garganta, chupei as bolas dele também. Tirei toda minha roupa e fiquei de quatro, fiquei piscando o cu ao Koji, chamando para me foder. Sem cerimonia, meteu o pau no meu cu, ele nem tirou a roupa. Parecia um animal sedento por sexo. Ele abafava meus gemidos com a mão, não pude me controlar, aquele macho fodia gostoso. Eu senti todo o pau de Koji dentro de mim, ia bem fundo. Eu estava dominado por esse prazer, meu cu estava alargado. Então, Koji gozou dentro de mim, foi bom sentir aquela porra quente dentro de mim. Tirou o pau dentro de mim e mandou eu chupar, fiz o que meu macho mandou. Koji foi saindo na porta se virou e disse obrigado. Eu limpei meu cu na pia e me vesti. O casamento foi lindo, Tarama estava muito bonita. Uma semana depois, Koji aparece na minha porta e mau abri a porta e ele foi me beijando e pegando na minha bunda, transamos loucamente. Nós somos amantes agora, ele aparece uma vez por semana na minha casa para me foder, sei que não deveria fazer isso com minha irmã, culpa dela, ela não gosta de anal e Koji adora.

FESTINHA SUPRESA...

Meu nome e Jean a historia que vou contar aconteceu quando eu tinha 15 anos, sempre tive vontade de dar bundinha pra outro macho e aos 14 anos tive minha primeira experiência com um amigo, o Carlos quando assistíamos um filme pornô, ele me convenceu a dar pra ele, ate então era só ele que sabia que eu gostava de dar. Mas um ano depois fomos em uma chácara de um amigo jogar futebol e tudo corria normalmente, mas apos a partida fomos tomar um banho e ai tudo começou a mudar, meu amigo tinha me armado uma festinha e eu nem imaginava o que iria acontecer,eu estava tomando meu banho normalmente quando percebo que os outros estavam parados me olhando, foi quando o Sergio falou pro Carlos "esta e nossa putinha de hoje"...Senti um frio me correr inteiro. Já acabou seu banho..trouxe uma roupinha especial pra voce, me mostrando uma calcinha e uma sainha tipo colegial. Tentei me esquivar da situação, mas fui interrompido pelo Carlos, dizendo que era pra vestir sem reclamar pois todos da festa já sabiam que eu gostava e que agora eu era a putinha da turma e que se eu reclamasse eles iriam contar pra todo mundo. O Sergio falou, "Estamos te esperando na sala" e saíram Fiquei paralisado pois não sabia o que fazer, mas uma coisa tinha certeza, não queria a cidade toda sabendo que gostava de dar a bunda, então me enxuguei e peguei a tal roupa, era uma calcinha branca de renda e na parte de trás tinha uma abertura, uma saia azul e um top branco que eu não tinha visto na hora. Mas dar pra os 11 da turma me dava um medo danado, vesti a tal roupa, respirei fundo e fui ate a sala, estavam todos nus me esperando, parei na porta e o Carlos falou...Parou por que, vem ate aqui e chupa seu macho, e depois vai fazer o mesmo pros nossos amigos, pois amigo compartilha. Obedeci a ordem e ajoelhei em sua frente, ele estava sentado e o Matheus foi atrás de mim e ergueu a sainha, o Carlos falou pode parar por ai, eu vou ser o primeiro pois a putinha e minha...e os outros riram Nessa altura eu já estava ficado excitado com a situação, isso minha putinha chupa seu macho, Trouxe o KY Sergio...e o Sergio falou que sim pois tinha comprado a roupa, o KY e uma surpresinha pra festa. e entregou o KY pro Carlos, que se levantou e falou pro Matheus se sentar no lugar dele pois ele era o próximo, foi pra trás de mim e olhou a calcinha, Que legal Sergio essa nem precisa tirar, vamos comer ele de calcinha hoje, e abriu o KY e a calcinha e pingou um pouco, e já foi se encaixando no meu cu...esse cuzinho vai levar muita rola hoje e começou a me foder...mas pra minha surpresa o Sergio falou pra ele parar um pouco e tirou do bolso um tubinho com duas bolinhas vermelhas dentro, e entregou pro Carlos, Poe uma no cu dessa putinha, o outra e pra mais tarde Carlos me fodia como sempre foi quando senti um calor enorme, era a tal bolinha que tinha estourado dentro de mim, Caralho Sergio essa coisa esquenta mesmo, Sua vez Matheus pois se continuar vou gozar e não quero ninguém gozando nesse cuzinho ainda, entenderam... Matheus tinha o pau menor que o do Carlos mas botou tudo de uma só vez e parecia que não comia ninguém a muito tempo pois estava feito um cão no cio, e na minha frente se sentou o Sergio, sou o Próximo, Me chupa putinha, e assim foi, depois foi a vez do Marcos, o Raí, Joel, Emerson, Tadeu, Toninho, Alan e o ultimo era o Ricardo que sentou já falando se prepara putinha, era um jumento, todos riram e o Carlos já falou que era o ultimo pois estragaria a festa dos outro que eram normais, Quando ele foi atrás de mim e começou a forçar, eu mordi o sofá, era uma dor tremenda, Mas como não tinha mais o que fazer não reclamei como uma boa putinha, agüentei aquele monstro dentro de mim...Carlos então Falou, Você pode gozar Ricardo pois como foi o ultimo será o Primeiro a gozar nesse cu hoje, foi ai que ele acelerou, parecei que ia me rachar ao meio, e finalmente gozou, deu um tapa na minha bunda e disse boa menina, nem reclamou... Carlos já colocou seu no lugar e começou a bombar ate q gozou, quando ele saiu senti escorrer pelas pernas, o Matheus já tomou seu lugar e Sergio se sentou na minha frente e me mandou chupar pois eu queria gozar na minha boca pois atrás já estava cheio, e assim foi um gozava atrás e outro eu chupava ate o fim...quando todos já tinham gozado o Carlos me mandou ir me lavar e que toda semana iríamos fazer esta festinha, mas que mais tarde nos iríamos repetir pois hoje tinha churrasco e cerveja, Sergio mais que rápido já falou que era pra mim subir e tomar banho no quarto no final do corredor e que minha roupa estava em cima da cama...advinha outra calcinha igual só que vermelha e uma micro saia que mal cobria a calcinha e top branco também...