sábado, 25 de julho de 2015

PERDENDO A VIRGINDADE

Bom dia! Sou maior de idade. Tenho hoje 42 anos e curto o seu blog. Escrevi uma história para que vc pusesse em seu blog, caso goste. meu skype: jtoureiro1 Eu já tinha uns 14 anos e uma bunda redondinha e empinada. E por diversas vezes, observei Charles, um dos ajudantes da mercearia do meu pai, olhando para mim de forma estranha. Ele tinha 20 anos. Até que um dia ele passou por mim e falou baixinho: ─ Paulinho, você tem a bundinha redondinha a mais bonita que eu já vi. Se você fosse... eu te comia. Fiquei pensando porque o Charles não terminou a frase. Isso me deixou inquieto, por alguns dias. Até que tomei a coragem e quando ele foi ao banheiro, que ficava nos fundos da mercearia eu o segui e perguntei: ─ Charles, não entendi o que você quis dizer outro dia, e que acabou não completando a frase. Ele, parou no meio do batente da porta do banheiro me pediu para me virar de costas. Virei-me e desvirei. E ele falou: ─ Sua bunda é redondinha. Deve ser uma delícia! Pena seu pai ser meu patrão. Fechou a porta e entrou no banheiro. E eu fiquei ali, pensando se era verdade o que eu acabará de ouvir. E ao mesmo tempo, comei a pensar nele, de uma forma que nunca havia pensado. Tomei coragem e bati na porta devagarzinho e falei baixinho. ─ Charles, abra a porta, quero te falar algo... ─ Vá embora, Luciano! Seu pai está aí! ─ Por favor, Charles! Preciso falar com você, só um instante que seja. Charles abriu a porta, e eu entrei. Em pé, ele urinava e pude ver pela primeira vez, o cassete dele meia-bomba. Era enorme... E logo brinquei dizendo: ─ Isso aí é uma terceira perna? Ele sorriu e disse: ─ É o que eu tenho para você. Já que entrou, agora vai ter que chupar. Ele deu a tradicional balançadinha e pude ver aquela jeba em toda a sua plenitude, já querendo ficar dura. ─ Segure, vai, cai de boca. ─ Disse Charles. Subitamente retruquei: ─ Eu não! Tá louco! Sou homem. Charles já com o pau duro, falou baixinho: ─ Chupa ou conto ao seu pai que você veio atrás de mim oferecendo à bunda. Seu veadinho! Fiquei paralisado. E ele foi logo pegando pelo braço com carinho e ao mesmo tempo ríspido, venha logo, antes que alguém perceba que nós dois sumimos da mercearia. Fiquei morrendo de medo de ele contar ao meu pai. Abaixei a contragosto e chupei aquele colosso, que só aumentava com as minhas chupadas. Charles, sentado na tampa do vaso sanitário e eu ajoelhado, engolia com ele empurrando a minha cabeça contra a sua pica enorme. Até que ele não aguentou e gozou na minha boca, rosto e tudo mais. Levantei assustado, lavei o a boca e o rosto. Abri a porta e sai correndo para casa, que ficava ao lado da mercearia. Um mês depois, ocorreu de um parente do meu pai falecer. A mercearia não abriu, mas meu pai pediu para que o Charles e eu ficássemos lá, pois tinha umas mercadorias que iria chegar e teria que ter alguém para receber. Ficamos lá. Com as portas fechadas, mas dentro do salão conversando besteiras. Eu olhava para o Charles, agora com desejo. Ele logo percebeu e alisando o pau, falou: ─ Luciano, você está querendo de novo? Eu já quase salivando disse, todo tremulo. ─ Hoje, quero saborear mesmo, sem ter nojo e quero que me possua de verdade. Charles sorrindo comentou: ─ Guri, tu vai aguentar? Não quero vê-lo chorando por aí. ─ Quero e tem que ser logo! Não podemos demorar, pois o caminhão com as mercadorias podem chegar. Eu e ele fomos para um quartinho nos fundos da mercearia, onde existe uma cama, onde meu pai sempre tirava um cochilo depois do almoço. Abaixei a bermuda e fiquei completamente nu sobre a cama. Charles olhou-me desejoso e com aquele pau duro que apontava em minha direção. Aproximou e eu cai de boca. Chupei, suguei e ele soando feito um animal, virou-me sobre a cama. Pediu que eu empinasse a bunda. Ele tentou umas duas vezes, mas não entrava. Subitamente, Charles se lembrou de passar sabonete. Correu ao banheiro e lambuzou o meu cuzinho com sabonete. Assim, ele ajeitou o pau no meu pequeno e apertado cuzinho e foi introduzindo. Vi estrelas, quando a cabeçorra passou. E eu o empurrei. Ele não me soltou e me pediu calma. Lágrimas escorriam pelo meu rosto de dor, mas ao mesmo tempo, não quis que ele tirasse. Pedi um instante para ele. O que carinhosamente atendeu. Pequei um pedaço do lençol e coloquei na boca e disse, empurra. Aquele membro entrou me rasgando todo. Charles empurrou, socou com vontade e foi dizendo ao meu ouvido: ─ Vai ficar apaixonado por mim de hoje em diante. Eu chorando e ele continuou socando... até que ouvi um urro animal e pude sentir o algo morno preenchendo o meu pequeno buraquinho. Assim, ainda com o pau dele dentro de mim, ele falou, vou querer sempre você como minha femeazinha. Só não sei como faremos, pois seu pai sempre esta por perto. Teremos que arruma outro local. Eu só balancei a cabeça concordando, já que o meu cuzinho ainda com aquele membro ardia muito. Quando Charles tirou o pau dele de dentro de mim, senti um alívio, e o pau dele estava sangue... era das minhas pregas que ele havia acabado de tirar. Continuei dando para o Charles até os meus 20 anos. Agora não mais na mercearia, mas numa casinha que ele tinha alugado em outro bairro. Fim

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