sexta-feira, 24 de julho de 2015

DEI PARA O ENCANADOR...

“Você é o encanador?” perguntei para o homem que tirou meu fôlego àquela hora do dia. “Sim, Joel, prazer” disse Joel, estendendo a mão. Sorriu timidamente. “O prazer é todo meu, Joel. Meu nome é Apolo.” Joel, para um encanador, era mais do que eu esperava receber. Minha mulher havia insistido para que chamasse alguém para consertar o cano da piscina que quebrara no nosso quintal. Queria dar uma festa e odiava parecer necessitada para os amigos. Então ela me deu o número e eu contactei a agência. Esperava alguém gordo e sujo. Aquele homem era da minha altura e muito mais musculoso, cabelos ruivos na cabeça e na barba, e apostava que era ruivo na parte de baixo da mesma forma. Olhei para ele de cima a baixo. Vestia um uniforme azul e folgado que não fazia justiça às formas que Joel aparentava ter. “Oh, o nome do cachorro do meu amigo é Apolo” disse Joel. No mesmo instante ele ficou mais vermelho nas bochechas do que o seu cabelo. “Jesus, me desculpe, eu não quis...” Eu comecei a gargalhar e o deixei entrar. “Sem ressentimentos. Eu posso ser um cachorro também, acho que a gente vai ter que se conhecer melhor para você saber” falei, batendo nas suas costas. Joel começou a rir, no entanto estava claramente desconfortável. Quanto a mim, tentava me segurar para não flertar as minhas tripas para fora. “Me acompanhe até o quintal, por favor. Por aqui.” “Bonita casa” ele disse. Olhei para trás. “Obrigado.” Joel ainda estava vermelho. Só então percebi que ele estava desconfortável pelo fato de eu estar de toalha na cintura. Minha bunda era grande e numa toalha ficava maior ainda, era difícil até para héteros tirar os olhos. “Você não se importar de eu estar de toalha, não é? Acabei de sair do banho.” “Nem um pouco” disse Joel, claramente se importando muito. “Além do que, um cachorro não precisa de muita roupa.” Joel riu. “Eu sinto muito.” “Só estou brincando com você. Venha.” Abri a porta de vidro que levava ao quintal e segurei na sua costa para deixá-lo passar por mim. Alisei para baixo e passei na sua bunda antes de acabar com o contato, de uma forma que pareceu totalmente ter sido um acidente. A casa ficava à beira de uma protuberância que dava uma vista maravilhosa da cidade na parte mais remota do horizonte até que as árvores de uma pequena mata começasse. Era como estar na natureza, sem realmente entrar em contato com a natureza. Para mim, era perfeito. Podia ver que Joel ficara encantado. Por causa da depressão, não precisavamos de cercas para a casa e o chão era plano. Piscina ficava logo à frente. “Tá vendo aquela estátua? É ali por trás dela que fica a encanação.” Mostrei com um dedo, havia um pilar com um anjo em pé, as asas e os braços estavam apontando para o céu. “. Não comece agora, vou pegar algo para comer e aí você continua. Pode se sentar à mesa.” Eu sorri para ele. “Não precisa se incomodar com o homem que te comparou com um cachorro” falou ele, num tom bem humorado. Era assim que eu gostava de ver. “Você ainda acha que eu tomei isso como ofensa?” falei. “Eu sou um cachorro, só minha esposa não sabe.” Pisquei para ele, e me virei. Merda, mas ele tinha um sorriso lindo que acendia o resto do rosto inteirinho. Parecia ser da minha idade, porém continha uma inocência altamente atraente nele. Eu peguei um suco de laranja e algumas panquecas que estavam prontas para o café da manhã. Iria trocar a toalha antes, colocar uma roupa mais confortável, mas decidi que não. Joel se sentou à mesa e esperou como eu tinha dito para fazer. Coloquei a comida na sua frente. “Pode se servir” e ele o fez. Eu o assisti. “Olha, não me leve a mal mas você parece que poderia fazer algo mais premiador do que encanador.” “Nah” disse ele, de boca cheia. “Minha irmã diz que eu sou mais burro que uma porta.” “Não fale isso” disse. “Tenho certeza que isso não é verdade. Além do mais, até com a sua aparência você poderia fazer algo melhor.” “Como assim?” “Modelo.” “Não é a primeira pessoa a me dizer isso” disse ele, sem parar de comer. Estava com muita fome. “A verdade é que preciso de algo mais estabilizado para cuidar da minha irmãzinha, sabe? Ela tem doze anos e não tem mais ninguém para cuidar dela. Se aparecer algo melhor, eu não perderei a chance. Por enquanto, tenho que trabalhar assim.” “E os seus pais?” perguntei, e Joel hesitou com o olhar. “Me desculpe, não quero me intrometer.” “Tudo bem. Ei, obrigado pela comida. Eu tava com muita fome.” Você deixou isso bem claro. “Não quer comer mais nada?” “Não, não.” Eu quero. “Acho melhor começar logo.” “Hoje tá um dia muito quente, se quiser pode tirar esse uniforme, não precisa se preocupar com isso aqui.” “Eu não tenho roupa por baixo” ele admitiu. Eu me levantei, sem me preocupar com o que ele pudesse ver. “Se você não se importa, eu também não. E qualquer coisa, você pode tomar um banho aqui, ou eu posso te emprestar alguma roupa. Se pensar bem, vai ser melhor não arriscar sujar a roupa por besteira. Tá um dia lindo, você pode pegar até um bronzeado.” Sem esperar ele se decidir, eu fui para dentro, precisava colocar uma roupa já que o roupão não estava sendo o suficiente para esconder o volume lá embaixo. Voltei com uma bermuda que não era perfeita para a missão de ocultar o meu pacote, mas era melhor que a toalha. Fiquei decepcionado quando vi que ele não tinha tirado o uniforme do corpo. Pelo menos, não inteiro. Ele deixou a parte de baixo ainda coberta. E eu esperando o ver de cueca. Ainda assim, ver a sua costa definida e larga era melhor do que nada. Ele já era um pouco bronzeado e eu daria tudo para ver mais um pouco de pele. “Voltei” falei. “Hey” disse ele. “Bebe cerveja? Trouxe duas.” “Bebo sim, deixa eu só acabar isso aqui.” Ele se ajoelhou e inclinou a parte superior do corpo para baixo, na intenção de colocar a cabeça no espaço do chão que abria para a encanação. Mas o que ele fez foi me dar uma bela imagem de um bumbum redondo marcado por um uniforme azul virado só para mim. “Gostou da vista, Joel? Eu certamente estou adorando.” “A vista é muito boa, senhor.” “Ora, não me chame de senhor. Temos a mesma idade, não?” Ele riu. “Claro que somos.” “É assim, eu te trato bem, e você me chama de cachorro e de velho.” Eu abri a cerveja a minha cerveja e provei do gosto amargo e delicioso. “Em minha defesa, você não se importou de ser chamado de cachorro” disse ele, levantando o corpo e dando uma olhadela para trás, sorrindo. Ele bateu as mãos umas nas outras e abaixou o corpo novamente, empinando aquela saborosa bundinha em minha direção. “Eu me importo muito em ser chamado de velho, Joel.” “Eu sinto muito. Estava brincando. Sinceramente.” “Por que você não tira a parte de baixo do seu roupão, Joel? Se fizer isso por mim, saberei que não tinha maldade nas suas palavras.” Ele se levantou novamente e me mandou um olhar desconfiado. “Não gosto dessas coisas” falou ele. “Você não precisa gostar. Magoou os sentimentos do seu cliente, e agora vai compensá-lo. Que mal há nisso?” “Pensei que era casado.” “Eu sou. Não conte nada para ela.” Pisquei para ele. Joel ergueu seu belíssimo corpo do chão e colocou as mãos na cintura, pegando no roupão. Exasperado, eu coloquei uma mão por cima da protuberância que se formava na bermuda. Joel viu. Joel viu e continuou tirando a calça. Aquilo tinha alcançado um novo nível. A cueca que ele usava era preta, que fazia um constraste enorme com sua pele branca e bronzeada. Os pelos vermelhos estavam infestando o seu ventre abaixo do umbigo e formavam um caminho divino até o interior da cueca. O pacote de Joel era grande e me fez aspirar para me ajoelhar em sua frente e tirar aquela maldita cueca dele. “Assim está melhor?” “Melhorou um pouco.” Joel voltou a se ajoelhar e empinar sua bunda, agora mil vezes mais provocante. Ele tinha um corpo para seduzir, aquele homem. Cada curva era um perigo, cada músculo, uma tentação. Os pelos vermelhos pareciam estar em chamas ao efeito da luz solar. “Apolo, será que dá para me ajudar?” perguntou ele, ajoelhado. “Jesus Cristo, eu posso.” Levantei-me e fui até ele, ajoelhando-me ao lado do seu corpo avantajado. “Do que você precisa?” Perguntei, pousando a mão na sua costa, a pele macia tentava-me a passear por ele. Mas ainda não era hora. Como reação ao meu toque, ele simplesmente soltou uma risada. “Vou precisar usar as ferramentas. Pode passar para mim? Vai me poupar tempo.” A mochila com as ferramentas estavam aos seus pés, e em vez de pegá-la, eu me movi até ela. Assim, eu estava com o corpo quase encostado na sua bunda. “É só falar de qual precisa, chefe.” Joel desfrutou daquela brincadeira. “Conhece as ferramentas, ou preciso descrevê-las?” “Eu sei. Eu sei.” Merda, eu estava quase mordendo um pedaço daquele grande traseiro. “Mas você vai ter que abrir mais as pernas para que eu possa passar as ferramentas para você.” “Claro, se é o único jeito.” Joel arreganhou mais as pernas, e ficou na posição de ser bem fodido por uma grande rola, de preferência a minha. Estava doido para saber como ele gemia. “Deus do céu” eu disse, sem fôlego. “Está tudo bem aí atrás?” “Tudo ótimo, pode dizer.” “Me passa o alicate.” Depois que entreguei a ferramente na sua mão por baixo das pernas, passei a mão pela sua barriga e um pouco no seu pau. Ele estava ficando duro. Seu corpo arquejou um pouco. Eu sorri. “Fiz certo?” “Fez muito certo, Apolo.” “Ótimo, estou me esforçando.” Eu aproximei meu rosto da sua bunda e cheirei. Tão grande que meu pau pulsou e cresceu na cueca até virar aço. “Agora pode pass-“ Joel começou a falar, mas empurrou o corpo para trás e seu traseiro chocou-se com meu rosto. “Oh.” “Pode passar o quê?” perguntei, limpando a garganta. “Agora passa a chave.” Eu dei a chave para ele. Mais uma vez, passei a mão pela sua barriga e dessa vez esfreguei no seu pau firmemente. Ele não disse nada. Portanto, continuei ralando a mão nas suas bolas inchadas por baixo da cueca. Não demorou até que seu quadril dançasse devagar. “Está tudo bem aí?” perguntei, brincando com o saco. “Está sim, obrigado pela ajuda.” “Disponha” falei, empurrando o meu rosto contra ele, que empurrou o quadril para trás. Era assim mesmo que eu gostava. Enchi o meu punho com o seu pau e massageei, enquanto lambia a cueca preta, deixando-a molhadinha e sentindo o gosto saboroso do suor do seu cu. Poderia viver só fazendo aquilo, para sempre. Seria morrer feliz. “Agora me passa o martelo de unha?” Eu tive que parar um pouco para procurar. Depois que pegou da minha mão, eu puxei a sua cueca o suficiente para que o seu pau de cabeça rosada e corpo grosso e venoso pendesse entre as pernas. Joel soltou um gemido esganiçado quando eu comecei a lamber o seu membro. “Isso é loucura. Não acredito que estou fazendo isso” ele disse. “Quer que eu pare?” “Não.” Ele foi rápido em responder. “Nunca deixei um cara me chupar.” “Por que está me deixando?” “Não sei” admitiu. Eu rasguei a sua cueca aberta em dois segundos. O buraco de Joel apareceu na minha frente como uma imagem do paraíso, e eu não demorei para colocar a boca e sentir o gosto do céu. “Merda! Oh, Merda. Você gosta disso? De chupar o cu?” “Só os bonitinhos, como o seu.” “Você não vai dizer isso para ninguém, não é?” tinha preocupação na voz, no entanto dava para escutar a vibração de prazer nas cordas vocais. “Eu sou um homem casado, Joel. Não tem com o que se preocupar.” “Eu gosto da sua língua, aí” admitiu ele. “Minha língua gosta também” falei. “Quer ir para um quarto?” perguntei. Joel ficou muito tempo em silêncio. Não temi um súbito despertar de um hétero com a masculinidade ferida porque ele ainda estava remexendo o quadril para intensificar o contato com a língua no seu buraco apertado. “Não quero dar a bunda” ele disse. Eu me ajoelhei e encostei meu quadril na sua bunda nua. Puxei-o pela barriga e comecei a beijar seu pescoço. “Tudo bem. Não farei nada que você não quiser. Que tal me comer?” “Quero” ele disse. “E você pode... você sabe, chupar, se quiser. No meu cu, eu digo.” “Eu vou. Pode apostar a sua vida que eu vou.” Joel se levantou e foi apanhar seu roupão, mas eu não o deixei. Teria tempo para ele acabar o trabalho e se vestir depois. Agora, eu queria ele. Queria o seu corpo. Enquanto nós caminhávamos, ele me agarrou por trás e começou a esfregar seu pau na minha bunda um tanto desesperadamente. Quase o mandei se acalmar, se não estivesse adorando. Joel beijou o meu pescoço e sua barba ralou a pele. “Calminha, grandão. Estamos quase lá.” “Não acredito que vou comer você.” Ele disse. “Nunca comi um cliente antes.” Ele estava muito ansioso com a ideia, e eu também. “Aposto que eles queriam, só que não tiveram coragem.” “Mas você teve” ele cochichou no meu ouvido. Jesus, ele estava me arrepiando. Será que Joel sabia o quanto podia ser perigoso se fosse mais confiante? “Tive que ser, benzinho. Queria um pedaço da sua carne.” “Vai ter um pedaço bem grande enfiado na sua bunda” disse ele, severamente. “Espera até chegar no quarto, Joel, senão eu vou gozar aqui mesmo.” “Vou te fazer gozar” afirmou ele. “Aí vou te fazer gozar novamente, e vou gozar dentro de você.” “Por favor” implorei. Chegamos em casa, e eu o puxei para o andar de cima, até o quarto que eu compartilhava com minha mulher. Empurrei-o na cama e fui buscar tudo que precisávamos. “Você tem uma casa incrível” ele disse, quando eu me sentei ao seu lado. Eu me aproximei do seu rosto e ele se afastou. “Não quer beijar?” “Desculpa.” “Tudo bem...” “Espera” Joel disse. Levantei as sobrancelhas e fiquei parado. “Ah, que se dane. Você já me beijou em outro canto, por que não na boca?” “Sério, não precisamos fazer nada que você não queira.” Eu me deitei ao seu lado e segurei no seu rosto. Alisei sua bochecha delicadamente, apreciando a visão dos seus olhos verdes. “Olhe para os meus lábios, Joel.” Primeiro, ele ficou confuso. Segundo, ele obedeceu. “Eles são bonitos” ele disse, e eu comecei a rir. “Desculpa.” “Pode me beijar.” Assentindo, ele avançou. Deu um leve selinho e passou uma mão pela minha costa, até agarrar no meu bumbum e apertar. Joel abriu mais a boca e começou a usar a língua, e eu senti o seu pau voltando a ficar duro enquanto ele passava um dedo no meu cu. Eu conseguia sentir as batidas rápidas do seu coração, mas poderiam também ser as minhas. “É melhor do que eu pensei.” “Que ótimo” eu disse, mordendo o seu lábio. Ele gemeu. “Agora continue.” Joel voltou a me beijar, e ele gostou mesmo. Deixou-me com a boca dolorida e dormente, e mesmo assim não queria parar. Eu tinha ganhado na loteria com aquele homem. “Você é tão bonito” falei. “Quero sentir o seu pau dentro da minha bunda. Cumpra a sua promessa.” “Como?” ele perguntou. Precisava das intruções, e eu estava mais do que feliz de poder dá-las. Aquilo era novo para ele. “Passe lubrificante em mim, devagar” falei, entregando-lhe o vidro. “No seu monstro também.” Ele riu. “Gostou?” “É o mais bonito que já vi.” “Não. O seu é mais.” Eu pude sentir o meu rosto ficando vermelho. “Tudo bem, eu vou ficar assim, você levanta as minhas pernas e deita por cima de mim. Assim você pode me beijar, se quiser.” “Pode apostar” ele disse. Joel fez como eu pedi, e quando começou a passar o lubrificante, não tirou os olhos de mim. Fiz questão de fazer várias caras de prazer, sempre mordendo o lábio. Podia ver que ele gostava disso. Ele me lubrificou gentilmente. “Não quero lhe machucar” disse Joel. “Não seja tão bom comigo, encanador. “ “Por quê?” “Eu posso me apaixonar. Oh.” “Que foi? Machuquei?” Eu dei uma gargalhada. “Não, Joel. Você tá me matando de tesão.” Seus olhos brilharam. “Posso fazer uma pergunta?” perguntou, com a voz rouca e baixa. Eu fiz que sim com a cabeça, porque o dedo que ele estava enfiando em mim não me permitiu responder propriamente. “Por que você é casado com uma mulher, se gosta disso?” “Eu tenho uma imagem a manter. Uma família para agradar.” Ele assentiu. Os olhos verdes se encheram de pena. “Pelo menos, você parece muito feliz por aqui.” “Eu estou” menti. Dei um sorriso. “Agora, que tal você me comer?” Joel sorriu. “Tão apertado” ele disse, enquanto apertava a cabeça na entrada. “Oh, que merda, tão apertado.” Ele levantou minhas pernas e remexeu o quadril. “Eu sei, meu bem, pode enfiar mais.” “Não vou arriscar machucar você.” Ele sorriu. “Tenho que tomar conta dos meus clientes.” “Está me torturando. É assim que toma conta dos clientes?” “Só dos safados.” Mas ele se afundou mais em mim. Abri a boca e deixei o ar sair, junto com um som que poderia ser considerado um gemido. Joel se deitou sobre mim, também gemendo seus pulmões para fora. “Puta que pariu,” almaldiçoou ele. “Isso é tão bom.” Eu segurei no seu cabelo. “É. Eu sei.” E ele começou a me foder, enfiando até que nossos quadrils se esfregassem um no outro. Podia sentí-lo entrar e sair num ritmo brando e apaixonante. Eu era do tipo que gostava do cruel, do bárbaro, do brusco. No entanto, ele estava me fazendo gostar disso ainda mais. “De que mundo você veio, Joel.” Eu estava gostando até demais dos sorrisos que tirava dele. “Não acredito que vou dizer isso.” “Ei, ei. Não precisa falar nada.” Aquela era uma conversa de dois homens que estavam quase desmaiando com falta de ar, as vozes quase não saíam, mas de alguma forma, eu sabia que ele iria continuar. Joel empurrou em mim mais uma vez. “Eu estou tendo o melhor tempo...” Senti o seu pau sair e entrar mais uma vez. “O melhor tempo da minha vida, Apolo.” “Eu também.” Falei, sorrindo. “E eu só queria uma fodida rápida com o encanador.” Joel me beijou apaixonadamente. A velocidade aumentou, e continuou a aumentar progressivamente até que ele estava gritando no meu ouvido. Meu. Meu. Gozei no mesmo momento, com todos aqueles barulhos no meu ouvido. E eu não precisei nem me tocar. Ele ficou me beijando. Mesmo uns quinze minutos depois que gozamos, ele ainda estava por cima de mim, me beijando. Joel abriu os olhos e viu que eu o observava. “Fiz algo errado?” “Não. Não mesmo.” Ele respirou aliviado. “Você sabe que isso vai lhe dar um aumento pelo servição?” “Eu não vou recusar” Joel disse, deitando-se ao meu lado. “Mas eu estaria ótimo sem o dinheiro também.” “É por isso que eu vou lhe ajudar.” Joel me beijou novamente. “Obrigado.” “Agora você precisa acabar o trabalho” falei. “Ou você pode continuar amanhã.” “Amanhã tá bom.” Eu subi em cima dele. “Você me prometeu me fazer gozar duas vezes” cochichei em seu ouvido.

1 comentários:

Anônimo disse...

Amei esse conto, faz continuação o/