quinta-feira, 23 de julho de 2015

POLICIAL DE QUATRO..

Estou voltando da casa do instrutor da academia. Hoje eu virei a caça. Eu ando e meu cu pisca lembrando das estocadas daquele monumento grego aos músculos. Que tesão! Estou chegando na minha rua quando um carro da polícia para ao meu lado. Um policial um pouco mais baixo que eu, moreno, da cor de caramelo queimado, magro, desce da viatura e vem falar comigo. - Boa noite senhor! Posso ver seus documentos? - Claro! Entrego minha identidade a ele. Ele verifica e volta até a viatura onde fala no rádio e verifica minhas informações no computador de bordo. Ele volta, me entrega o documento e diz: - Posso olhar sua mochila? Entrego minha mochila. Ele apenas encontra meu notebook, roupa da academia, um caderno, garrafa d'água, um guarda-chuva e camisinha e lubrificante. Nunca se sabe quando uma foda pode aparecer. Ele me olha com um sorriso safado no rosto. Pede para que eu encoste de frente para o carro, ele precisa me revistar. Me apoio na viatura com as mãos na cabeça. Não há uma vivalma na rua. As mãos do policial passeiam pelo meu corpo, apalpando em busca de sabe Deus o quê. Ele aperta meus músculos, sentindo-os. Suas mãos descem e alisam minha bunda, procurando sentir meu rabo, através do tecido fino da calça social. Elas descem pelas minhas pernas e retornam para cima, onde ele se levanta e me encoxa, segurando meu pau com a mão direita. Ele alisa minha rola por alguns momentos, sentindo meu cacete rígido, enquanto sinto seu hálito em meu pescoço. - Senhor, acho que terei que fazer uma busca em sua casa. - Sério policial? Por qual motivo? - Você está armado. Não posso deixá-lo sair por aí com essa arma - nesse momento ele aperta mais meu volume - apontada para qualquer um. - Entendo, posso ser um perigo. Você vai me ajudar, sr. policial? - Sem dúvida! Ele dá uma lambida em minha orelha e me libera. Entro no carro junho com ele e o direciono para minha casa, não muito longe dali. Abro minha garagem e permito que ele entre com a viatura. Saímos do carro e subimos para a casa. Já na sala, nos atracamos em um beijo furioso. O cheiro de sexo parecia não ter saído de mim mesmo após o banho na casa do treinador. Tenho certeza que foi isso que atraiu o policial. Um macho sente o cheiro de outro. Nossas línguas brigam em nossas bocas. Estamos, ofegantes. Mordo seus lábios fazendo-o gemer. Ele chupa minha língua, sugando com voracidade. Minha boca desce para seu pescoço onde eu chupo com força, deixando marcas. Furioso, ele arrebenta os botões de minha camisa, levando sua boca aos meus mamilos, onde ele chupa com sofreguidão. Sua boca suga meu peito com fome. Mordidas leves me fazem arrepiar. Termino de tirar minha camisa e ele sobe, cheirando e beijando embaixo do meu braço. Puxo sua boca para mim, voltando a beijá-lo. Tiro sua camisa e faço com ele o mesmo que fez comigo, me coloco-me a sugar-lhe os mamilos avidamente. Chupo até fazê-lo revirar os olhos e deixá-los roxos. Voltamos a nos beijar e puxo ele de maneira a subirmos para meu quarto. Chegando lá, ele me joga na cama e vem por cima de mim, me beijando. Sua boca trabalha em meu corpo, no meu abdômen definido enquanto suas mãos trabalham em minha calça. Ele se livra dela, junto da cueca e das meias. Sua boca sobe, lambendo minhas pernas. Sua língua chega na minha virilha, onde ele, olhando para mim, lambe meu pau em riste. Ele engole totalmente minha rola, sugando sem parar, dançando com a língua na minha glande. Posso sentir o céu de sua boca, conforme a cabeça do meu caralho desliza dentro dela. Ele engasga, babando profusamente, mas engole feliz meu membro, que pulsa loucamente em sua boca. Sem mais aguentar, o puxo para mim, beijando-lhe sem pausas e quase nos sufocando. Fico por cima, e sem titubear, arranco-lhe a calça e as meias, e um pau moreno se liberta imediatamente pela falta de cueca. Sem cerimônias, caio de boca naquele mastro rígido. Ele geme profundamente quando faço isso. Sinto a sua glande na minha garganta, quando o engulo totalmente. Sugo forte a cabeça enquanto ele se contorce. Dou uma lambida no caralho e desço para brincar com as bolas. Chupo como se fossem balas, sentindo a textura da pele e como elas são quentes em minha boca. Coloco-o de quatro. Eu já havia sido puta hoje. Ele quem seria a minha agora. Abro sua bunda revelando um cu vermelho, piscante, já sem algumas pregas. Deixo um fio de cuspe cair bem no meio e meto um dedo, que entra sem resistência. Vendo que aquele rabo já é treinado, pego seu cassetete e dou uma bela chupada. Satisfeito com o trabalho, o enfio em seu cu, que cede sem oferecer resistência. Mexo ele dentre dele, fazendo-o agarrar os lençóis. Enfio e tiro, sempre usando cuspe para dar uma lubrificada. Encosto-o em sua próstata, fazendo ele tremer e seu pau babar. Jogo o cassetete longe e me ponho a trabalhar com a língua. Imediatamente, ela é desesperadamente sugada por aquele cu. Possi senti-lo por dentro. Seu calor. Sua maciez. Sugo aquele rabo, sentindo seu cheiro. Minha língua dança em suas pregas, percebendo-as, alimentando o fogo que há nele. Dois dedos se enfiam cu adentro. Movimentando. Já sentindo que ele estava preparado e implorando por mim, coloco-o de frango assado onde eu entro nele. Meu pau pulsa ao senti-lo por dentro. Sinto cada centímetro deslizando enquanto ele se abre para mim. Nos beijamos enquanto começo o movimento de vai e vem. Bombo forte em seu rabo, disposto a fazê-lo me sentir como eu sou. Um animal, cheio de fúria e testosterona pronto para me derramar dentro dele. Suas unhas arranham minhas costas e sua boca morde meu ombro enquanto tiro tudo e coloco novamente dentro. Quando minha glande se aproxima de seu cu, ele suga meu pau. Suas pernas, envolta de mim, me puxa cada vez mais para perto e mais para dentro. Sinto seu pau em minha barriga. Quente. Impaciente. Me movimento com mais rapidez. Seu rabo parece ferver. Ele está em chamas, assim como eu. Labo o suor que escorre de sua testa, sentindo o sabor salgado dele. Nossas bocas não param enquanto o movimento se torna frenético. Sem mais aguentar, a pressão, o fogo, o tesão, meu cacete, mais duro do que nunca e pulsando sem parar, cospe uma torrente de porra branca e fervente para dentro dele. Depois de vários jatos, retiro minha rola e logo me coloco a chupá-lo. Faço pressão com a boca enquanto movimento minha língua em sua glande e uretra. Atormentado por meus movimentos e sem mais resistir, entre um gemido e um grito, sinto sua porra encher minha boca, como um delicioso néctar doce. Ela desliza pela minha língua, em direção a minha garganta, enquanto eu sugo-o como um perdido no deserto, cheio de sede. Tomamos um banho, onde rola muita pegação. O policial se veste, me beija mais uma vez e sai de casa. Só nessa hora percebo que já são 5 da manhã. Deveria levantar às 6 para o trabalho. Pois é. Acho que vou ter que dar para o meu chefe. Quem quiser trocar ideias, meu email é: alex.apolo@outlook.com

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