sexta-feira, 3 de outubro de 2014

PAQUITOS MOSTRANDO A PICA SUCULENTA

KANYE WEST E BIG SEAN MOSTRANDO SUAS COBRAS..

JOGADOR MEXICANO ANDRE GUARDADO MOSTRANDO A BUNDA E O PAU

GUILHERME LEICAM E SERGIO MALHEIROS SO DE SUNGA

O MELHOR DO CALÇAO DE FUTEBOL

NICK JONAS DE CUECA BRANCA

CHUPANDO MEU PRIMO ENQUANTO DORMIA,OU FINGIA DORMIR!

Olá, narrarei a seguir a história que tive com meu primo. Bom, aconteceu na nossa adolescência, quando nos descobríamos sexualmente, éramos um grupo de 4 primos, geralmente quando estávamos juntos e a sós, fazíamos coisa que até Deus duvida,gostávamos muito de falar sobre sexo, um mentindo mais que o outro, dizendo que tinha comido várias minas e etc.Eu, me aproveitando das oportunidades, inventava brincadeiras onde o perdedor como punição, teria que fazer algo para todo mundo, tipo, uma punhetinha, deixar comer e rebolar no pau de todos.Por vezes eu me fazia perder só para tê-los em cima de mim, enquanto eu fingia não gostar,profundamente sentia muito prazer naquilo.Gostava mais do meu primo Felix (Nome Fictício), ele era bem evoluído e tinha uma pica linda, grande, branquinha da cabeça bem vermelhinha com pelos pubianos para dar um belo contraste. Passadas essas brincadeiras, eu me aproveitava de outros momentos (de bobo não tenho nada),gostávamos muito de jogar play2 porém não tínhamos um, a saída era alugar para passarmos as madrugadas dos fins de semana jogando e assim ia.Enquanto eles dormiam,eu me aproveitava para passar a mão principalmente em Felix que tinha um sono muito pesado(para nossa alegria), antes mesmo de arrumar nossos colchões, eu dava um jeito de ficar entre eles, para poder pegar a todos, no meio da noite, ia me encostando e assim ficava para ver sua reação. Certa noite, os outros primos foram dormir no quarto, deixando a mim e Felix na sala, aproveitei a oportunidade e não perdi tempo, fingindo ir dormir disse a Felix: -Velho, tah muito calor aqui, vou dormir de cueca. Ele respondeu: -Tah mesmo vey, de boa! E assim prosseguimos, ele desligou o vídeo game e também foi dormir, esperei um tempo para começar a me mexer propositalmente para ver se ele estava em sono profundo, comprovando, fui tratando de ir me encostando, cada vez mais, e sentindo o calor do seu corpo se aproximar de mim.Cheguei tão perto que fiquei com o nariz na direção de seu ouvido quando de repente Felix vira-se para mim passando sua perna sobre a minha, fazendo com que ficássemos com os narizes coladinhos, não perdi tempo e tratei de alisá-lo, passava a não na bundinha dele com todo gosto, descia o dedo até o rego alongando até o seu saco, era uma sensação incrível, passado uns minutos, comecei lentamente a me virar, fazendo com que ficássemos de conchinha, puts, era muito bom, o pinto dele mesmo mole, cutucava minha bunda de uma forma a me deixar pra gozar de tanto tesão.Eu dava umas reboladinhas discretas,e ia apertando minha bunda de encontro ao seu pau, que aquele momento jah estava duraço, percebendo, tratei de puxar sua cueca para baixo e a minha tambem, fazer aquele pau dar uma pincelada involuntaria na minha bunda, me deixando mais louco ainda, nesse instante eu não quis mais saber de nada. Me desdiz da posição e o coloquei de barriga para cima, deixando sobressair aquele pau com quem sonhei muitas noites, me abaixei e o encarei frente a frente pensando: -De hoje não passa! Peguei delicadamente seu pau conduzi até a minha boa, foi surreal a sensação, passei a lingua varagosamente pela glande, esfolando bem enquanto enfiava mais na boca, e assim segui, fazendo um vai e vem frenético até perceber Felix dando uns pinotes, como se fosse gozar, de repente ele me pega pela cabeça e começa a forçar seu pau de encontro a minha boca, me deixando mais louco ainda sabendo que tinha o consentimento dele, chupei com muita vontade, meu cu piscava mais que nunca de vontade de ter aquela vara me penetrando.Descia até seu saco e enfiava todo na boca, sentia minha boca se encher de prazer, logo ele me puxou pelos cabelos levando-me de encontro a seu pau, me virou, botou no colchão e ficou por cima de mim, colocou a pica na minha boca e disse: -Vou foder essa boquinha sedenta até tu tomar minha porra toda seu tarado sacana! E assim o fiz sem titubear, ele enfiava até a garganta, me deixando sem ar, bombava muito rápido e com força, até que eu senti umas esporradas muito fortes, não me fiz de rogado e enfiei a vara toda na boca, engoli com muita vontade afinal era o que eu queria a tanto tempo, depois que ele gozou, continuei chupando até me certificar de deixar meu priminho limpinho, deitamos e como se nada houvesse acontecido, ele voltou a dormir. Depois desse episódio eu parecia ter me dado por satisfeito, pois só conseguia ter olhares para os meus outros meus, principalmente o Bruno,com quem tive experiências incríveis, e quem iniciei no sexo, contos que relatarei em breve. Bom esse foi meu primeiro conto, espero que excitado e agradado a alguém. Deixe sua opinião, até mais.

PRIMINHO TARADO

Oi! Hoje vou contar da a história do meu outro primo, o Bruno, quem leu meu primeiro conto jah me conhece e sabe o que eu fazia para me aproveitar dos meus primos. Bom, como sou filho único, ficava muito solitário e muitas vezes meus primos iam para minha casa zuar comigo porém, o Bruno passava várias temporadas na comigo chegando a quase morar. Aconteceu quando eu menos esperava, estava naquela idade, 15-16 anos, só pensava em sexo.Certo dia, meus pais chegam em casa e para minha surpreza Bruno estava com eles, a principio eu não fiquei mal intensionado, zuamos, jogamos video game, conversamos bastante e fomos dormir.Bruno dormia só de cueca, o que me deixava louco, certa noite enquando dormiamos, ele virou-se jogando as pernas por cima de mim e meio que me abraçando de lado, eu acordei espantado e percebi o rosto dele bem próximo ao meu, sentido sua respiração no meu rosto, a partir desse momento, comecei a olha-lo de forma diferente, passei a mão na sua cabeça acariciando seus cabelos, desci até a coxa, sentia os pelos bem lisinhos estendendo até a sua bunda, fiquei tão louco que entostei-me mais nele, e dormimos feito um casal apaixonado. No outro dia, eu após tomar um banho maroto, fui para o meu quarto me trocar e fiz uma coisa que nunca imaginei que teria coragem de fazer, havia acabador de bater uma punhetinha pensando em nele e ao adentrar, vi a bundinha branquinha dele enquanto ele se trocava, meu pau ficou meio bomba no mesmo instante, fiz que não estava vendo, tirei minha toalha deixando aparecer meu pau (que modéstia parte é uma jeba considerável de 20cm), e para minha surpresa, Bruno repara no meu pau, eu fiz que não olhei, mas o percebi olhar fixamente para ela e meio envergonhado mas no fundo senti uma ponta de desejo, pronto, estava dado o sinal, agora dependia de mim. Passado esse dia, inventei de após jogarmos bola no quintal, tomar banho num grande tanque d'água que tinha na minha casa que lembrava uma piscina e assim fizemos, entramos, nadávamos um pouco e eu safadamente falei: -Velho, vou tirar a cueca! ele: -Ok, eu tbm! Tiramos nossas cuecas e continuamos a nadar, logo, começamos a brincar da fomosa brincadeira do tubarão, uma hora ele, outra eu, pronto, quando eu era o tubarão, fazia questão de pegar ele por trás, dando uma encoxada bem gostosa, fazendo-o quase sentar na minha rola, ele aceitava e até sorria, sempre queria se vingar e fazia o mesmo comigo. Não aguentando mais, falei a ele: -Quero te comer velho! Ele replicou meio sem graça e acho que até com um pouco de medo: -Vamos fazer um troca troca então! Assim fizemos, peguei-o pela cintura e conduzi até o meu pau,com a baixa gravidade na água, aquilo era louco, eu estava no céu, Bruno era lisinho, branquinho fortinho, não com músculos mas com uma carninha para pegar, o que me deixava louco pois sentia todo o seu corpo colado no meu, era uma troca de calor muito prazerosa. Logo, ele queria também me comer, como ele era mais novo, o pau não era muito grande, ele estava em desenvolvimento ainda, era mais um roça roca, o que não quer dizer que não tenha me deixado louco, me segurei nas bordas do tanque e ele veio atrás, como um cachorro louco para comer sua cadela, mesmo não penetrando sua pequena pica, ele mostrava ser uma espécie de macho alpha, encostava a boca na minha nuca, falava no meu ouvido: -Vou gozar em ti sua putinha,vou te comer toda! Cara eu estava para gritar de prazer, ele bombava (não sei o quê mas bombava) mas tudo que eu sentia era seu pequeno instrumento fazer cócegas em meu anus. Chegando a minha vez, disse a ele: -Agora não tem volta, ninguém mandou provocar! Saimos do tanque e o coloquei na borda do tanque pelo lado de fora, nussa, me abaixei e vi aquele cuzinho vermelho pedindo uma pica, não me fiz de rogado e dei umas cuspidinhas e encaixei meu dedo nele, senti Bruno dar um pinote para frente, fui tratando de acalmá-lo, comecei um vai e vem com o dedo e logo botei 2, alargando um pouco mais, a essa altura, ele jah começara a sentir um pouco de dor mas não dava mais pra desistir. Encaixei meu pau que jah estava todo babado na entradinha, pincelei bem para lubrificar, e delicadamente fui encaixando, sentia Bruno gemer muito, e a pedir para parar que estava doendo, em vão, eu só me empolgava louco,ele gemia baixo: -Ai, ai, para por favor, tah doendo muito! Eu me deitei sobre o seu corpo, e fui metendo mais devagar para ele se acalmar, até que botei tudo.Ele, que antes estava muito tenso, começaca a relaxar o cuzinho, me dando sinal para começar a bombar,e assim o fiz, tirei um pouco até a metade e voltei com tudo, fazendo-o dar um pinote para a frente, fui deixando o ritmo mais frenético, e ele jah começava a gostar, gemia feito uma putinha me deixando louco, louco, louco de tesão,até que gozei e disse para voltarmos para a água, onde ficamos nos acariciando por um bom tempo. A noite enquanto Bruno dormia, eu sempre chegava e ficavamos de conchinha, apronveitava para passar a mão no seu pau enquanto encoxava-o, alisava os pequenos pelinos pubianos que apareciam, por vezes chupava a cabecinha vermelha de seu pau, desejando que aqueles momentos durassem para sempre mas não ocorreu assim, ele começou a namorar umas minas e pouco nos vemos hoje em dia. Até hoje tenho uma paixão por ele, queria tanto tê-lo aqui comigo para trocar prazer, quem sabia um dia. Obrigado e até breve. Deixe sua opinião :D

TIRANDO O CABAÇO DO AMIGO CHATINHO

Olá galera, sou o Mr.Ollin.Infelizmente eu perdi minhas outras contas, dado que dificilmente eu posto aqui. Ao final do conto eu deixo link dos outros contos. Bom, eu tenho um amigo mais novo, gostosinho até, só que ele é daquele tipo crianção mal agradecido.A mãe faz tudo por ele, tem tudo do melhor, estuda nas melhores escolas, tem os melhores celulares, o que as vezes me dá um nojo da cara dele. Certa vez ele veio à minha casa para jogar video game, e eu comecei a perceber que ele era bem "saidinho", comemorava vitoria rebolando, mostrava a bunda, sinceramente, a partir daí eu só conseguia reparar no corpo daquele puto, e nos seus trejeitos. Em uma certa ocasião, ele estava sentado ao meu lado, estavamos à frente do computador olhando uns sites, e eu, que costumo ficar em casa bem a vontade ( roupas leves, calção curto e sem camisa), reclamei de uma coceira no saco, e comecei a coçar com vontade. Nessa hora ele teve um ataque de risos, como se aquilo fosse anormal, percebi a oportunidade e continuei a coçar com e a certo ponto mostrei o volume pra ele, que fez cara de desgosto, mas no fundo tava querendo cair de cara. Percebendo a oportunidade, logo coloquei um jogo no computador, me levantei e dei a vez pra ele.Fiquei atrás daquele puto como quem não queria nada, e comecei levemente a passar meu pau no seu cotovelo.Ele fingia que não sentia, se fazia de besta, e eu logo fiquei de pau duraço, comecei a relar mais no braço dele, até que ele se levantou, nessa hora eu não perdi mais tempo, abracei ele por trás e pude sentir aquela bunda gordinha e mole, amaciando meu pau. Puxei ele até a cama, deitei-o de bunda pra cima, fiquei encoxando com roupa mesmo.Pude sentir o corpo dele tremer, assim como ele se arrepiou de desejo, falei baixinho no ouvido dele: -Não aguento mais de vontade, deixa eu comer essa bundinha? Prometo que fica só entre nós dois. Ele apenas acenou com a cabeça, consentindo o ato. Era tudo que eu precisava. Logo eu comecei a tirar a camisa e a percorrer sua costa,explorava cada parte do corpo daquele puto novinho e ainda lisinho, os hormonios da puberdade estavam para explodir pelos poros.Tirei a camisa por completo, baixei o calção dele,deixando à mostra uma apertada cueca branca, o pau dele já pulava pra fora, tamanho o desejo. Desci até a bundinha linda e comecei a dar umas mordidinhas, o moleque começou a dar uns gemidinhos bem baixos, com quem esperasse eu cair de lingua ali, o que não rolou. Abaixei minha roupa e meu pau já estava muito babado, foi aí que comecei a pincelar aquele rego maravilhoso, que esperava pelo seu momento de gloria, liso, com alguns pelinhos saindo, tipico da idade daquele puto gostoso. Encaixei bem a pica na entradinha e comecei a pincelar bem, como um pintor que passa verniz na sua obra prima. Enquanto a rola pincelava, pudia sentir aquelas pregas quentes se contraírem de vontade, eu sabia que o mlq era virgem, cu apertadinho, e mosdestia parte, o meu pau tem uns 21 cm, e é bem grosso, aquele puto mal sabia a dor que esperava ele. Melei bem, até que era chegada a hora, concentrei uma boa parte da baba no cuzinho, e comecei a apertar bem devagar, a resistência era enorme, parecia que não iria rolar.Tive que tentar varias vezes, mas não teve jeito, teve que ser na força.Em um dado momento, eu bombei com força, pra entrar pelo menos a cabeça, foi aí que o moleque deu um puta pinote pra frente, e deu um grito de dor, quase que de desespero.Mas eu não deixei ele fugir, agarrei-o pelas ancas e fiz ele continuar na posição, foi quando ele começou a falar: -Para, para! Está doendo muito. Tive que ter paciencia, mudei de posição, e coloquei ele de ladinho.Lubrifiquei novamente, abracei ele com vontade e comecei a encaixar, centimetro por centrimetro.Abrcei-o pelo pescoço para que ele não fugisse, assim que passou a cabeça, eu dei uma paradinha, ficava acariciando seu corpo enquanto a dor latente diminuia. Coloquei tudo e o putinho aguentou sem chorar, quando minhas bolar já batiam naquela bundinha linda, comecei a bombar levemente, ele gemia baixinho, me deixava louco, aquele moleque chato, mal criando, entrando na vara ( pra mim é isso que no fundo, todos esses moleques chatos querem), estava bem a vontade, nasceu pra isso. Quando as pregas já estavam soltinhas, coloquei-o de quatro,e aí ele sentiu a pressão de ter um macho comendo uma femea.Eu bombava com vontade, aquele cuzinho antes apertadinho, já não tinha mais pregas, foi tudo arrancado.Quanto mais ele gemia, mais eu sentia vontade de bombar, chegando a ponto de ele já estar quase caindo da cama, tamanha era a força que eu aplicava, bombei forte até gozar pela primeira vez, jorrei tudo dentro daquele cuzinho lindo. Pude ver um liquido viscoso saindo do rego dele, sangue com gozo, muito gozo. Ele caiu na cama, e o abracei, dando uns beijos no pescoço, mordendo o peitinho dele, perguntei se ele tinha gostado, o puto respondeu: -Doeu muito, mas gostei. Falei: -Na próxima vai doer menos, só esperar esse cuzinho sarar.Sua puta. Essa foi a nossa primeira vez, foi quando esse moleque mimado descobriu o sexo, e do que realmente gosta.

O VIZINHO-MAMEI GOSTOSO

Essa história é veridica e aconteceu comigo e seu vizinho Felipe Nessa época eu tinha 17 anos e ele 18, nós eramos grandes amigos e muitas vezes ele vinha aqui em casa jogar videogame, em geral a tarde quando só ficávamos eu e ele, assim meus pais não nos enchiam, por muito tempo achei que ele fosse hetero, até uma certa tarde Nós estávamos no meu quarto, ele estava sentado na cama jogando PES e eu tocava violão ao seu lado, meu braco encostava no seu e eu estava praticamente no seu colo, após um tempo assim ele pausou o jogo e virou-se pra mim, fazendo com que me encaixasse em seu colo, sorri envergonhado, mas ficando discretamente excitado, ele sorriu também -Vamos jogar? Concordei com a cabeça e olhei o jogo, apoiei o violão na parede e me levantei para pegar o segundo controle, quando volte sentei novamente em seu colo e sorri com um pouco de malícia, ele se aproximou de meu ouvido e murmurou algo, não entendi nada do que havia dito mas aquilo fez com que me deretesse todo por ele, que passou a mão por minha coxa -Vamos jogar valendo algo? Sorri safado pra ele e perguntei o que ele queria caso ganhasse, ele colocou uma das mãos em minha nuca e vez um movimento de vai e vem, minhas pernas tremeram de tesão com essa encenação de um boquete, que era tudo que eu queria fazer naquele momento, passei a mão pelo seu corpo chegando no seu pau por cima da calça, falei safado -Não precisa apostar Abri o botão da sua calça e desci o zíper, me levantei do seu colo e fiquei de joelhos em frente ao grande volume formado em sua cueca, passei a língua pelos lábios e falei -Posso dar uma chupadinha? Vai deixa eu prometo que vou chupar tudinho Sorri safado e desci a sua cueca lentamente, seu pênis ereto liberou-se encostando em meu rosto, devia ter uns 18 cm, olhei nos olhos dele, que mordia o lábio cheio de tesão com a cena, e passei a língua lentamente pelos seus 18 cm, segurei o corpo com uma mão e coloquei a cabeça na boca dando beijos, fazendo movimentos circulares com a língua, lentamente comecei a bater uma punheta pra ele enquanto chupava sua cabeça e olhava em seus olhos, soltei o corpo de seu pau e novamente passei a lingua por todo seu pau, coloco um pouco dele na boca e comecei a chupar com vontade, passando a lingua pela glande, senti suas mãos na minha nuca e abri um pouco a boca colocando quase todo seu pau na minha boca, mamava com dificuldade por conta da grossura mas continuava colocando quase tudo na boca, fechei os olhos por um instante, pensando na cena, estava de joelhos no meu quarto mamando meu melhor amigo, abri os olhos novamente e olhei nos olhos de felipe, me concentrando no boquete que estava fazendo, continuei mamando com vontade até que ele afastou as mãos da minha nuca, dei um gemido e olhei nos seus olhos cheio de tesão, pedi que me comesse ali mesmo, implorando para sentir sua excitação dentro de mim -Felipe..quero no cuzinho, vai...por favor.. Me levantei o deitando na cama, e sentei um pouco antes. de seu pau e tirei minhas calças junto com a cueca, batia um leve punheta pra ele enquanto tirava uma camisinha do bolso da minha calça, baixei totalmente a dele e coloquei a camisinha no seu pau dando uma chupadinha pra deixar ele babadinho, fiquei de quatro em sua frente e mordi o lábio dando um gemido baixo -Vem Felipe..quero te sentir dentro de mim Em instantes senti sua cabecinha na entrada do meu cuzinho, ele dava leves pinceladas fazendo meu cuzinho piscar -Coloca logo.. Gemi e logo em seguida ele colocou tudo de uma só vez, me senti arrombado, mas o prazer era maior, gemi alto e rebolei como uma puta naquele pau que entrava e saia rapidamente do meu cuzinho, meus gemidos eram altos e descontrolados, rebolava com vontade naquele pau enorme, ele deu um tapa na minha bundinha redondinha e dei um gemido alto, falava coisas desconexas tomado pelo tesão - Ah.. fode... isso vai... me come... bate na sua putinha.. quero rebolar nesse pau gostoso todo dia.. quero leitinho..ahh Ele colocava rápido e gemia alto também, deu um gemido um pouco mais alto e gozou, senti seu leitinho encher meu cuzinho, rebolei mais um pouco e senti ele saindo de dentro de mim, me virei pra ele e olhei seu pau, a camisinha tinha estourado, sorri safado e o deitei na cama, paguei um ultimo boquete bebendo todo seu leitinho e o ajudei com a roupa. Ainda tenho muitas outras histórias caso queiram é só comentar ;)

O IRMAO DO MEU MELHOR AMIGO

Meu nome é Gabriel, sou branco, 1,65m de altura, 55 kg, cabelos e olhos castanhos. Estudo no 1º ano e sou da turma dos bagunceiros no meu colégio, sendo um dos que mais gosta de tirar onda. Apesar de não ser o aluno mais comportado, eu sempre gostei de ler e escrever, ao contrário de todos os meus amigos. Meu lance é escrever ficções, mas, nesses últimos dias, tenho sentido uma enorme vontade de escrever sobre uma história real que aconteceu comigo: minha primeira experiência homossexual. Acho que não existe outro lugar melhor pra publicar que não seja aqui como um conto erótico. Os diálogos obviamente não são exatos, mas foram mais ou menos da forma que você vai ler. Sempre me considerei hétero, pois só tinha interesse em meninas, mas nesses últimos meses tenho me sentido atraído também por caras. Pra falar a verdade, desde moleque eu tinha curiosidade de ver outras rolas além da minha, mas até então era apenas curiosidade mesmo. Tenho um amigo, o Rafinha, que é um ano mais velho que eu, e nós estudamos juntos desde o maternal. Nossos pais são amigos um do outro, então somos tão próximos que as pessoas pensam que a gente é irmão. Jogamos futsal no time do colégio, aprontamos sempre juntos, viajamos juntos, pegamos meninas juntos. Ele mora num condomínio de luxo com piscina e campo de futebol, e eu costumo passar os dias lá. Tinha uma época, na 7ª série, que sempre que rolava algum trabalho na casa do Rafinha, ele ligava a tv num canal pornô só pra resenhar com a galera. A gente zoava e sempre tinha algum moleque que começava a bater punheta pra tirar onda. Aí todo mundo começava a botar a pica pra fora pra ver quem tinha a maior, quem tinha mais pentelho, essas coisas. No quesito de pica maior eu sempre ganhava. Até então era só isso que rolava mesmo. Agora em setembro, no entanto, acabou rolando uma coisa que me excitou pra caramba e ao mesmo tempo me deixou bastante confuso. Como falei, nossos pais são grandes amigos, então conheço bem sua família. Ele tem um irmão mais velho, o Rodrigo, que desde 2012 está fazendo faculdade no Paraná. Ele é um cara presença, tem uns 1,80m de altura e é malhado, por aí já dá pra perceber que faz sucesso com as mulheres. Além disso, quando morava aqui, ele brincava comigo e com o Rafinha de MMA, jogava FIFA no Xbox... Não curto me gabar, mas mando muito bem no FIFA. O Rodrigo sempre foi muito ruim, mas era engraçado jogar com ele. No mês passado, ele veio passar quinze dias aqui pra comemorar o aniversário da mãe e a gente acabou se tornando mais próximos do que nunca. Nessa época, o Rafinha começou a namorar uma das meninas mais rodadas do colégio, esqueceu os amigos e só vivia na casa dela. Então eu comecei a ir ao condomínio, convidado pelo Rodrigo. Num desses dias, a gente tava sozinho no apartamento, jogando FIFA, e ele me contava de uma gata que tinha comido em Curitiba. − “A buceta dela era raspadinha?” – eu perguntei. − “Raspadinha e apertadinha. Quando chupei o grelo dela, começou a gemer que nem uma puta”. – ele respondeu rindo. − “Que safada... Kkkkkk” – eu ri excitado. – “Botou ela pra mamar?” − “Claro. Quase que ela engasga com meu pau, mas chupou direitinho.” − “Gozou na boca dela, foi?” − “Não, ainda meti na buceta dela em tudo que é posição...” − “Comeu o cu dela?” ¬– eu nem prestava mais atenção no jogo de tão excitado. − “Eu tentei, mas ela não aguentou.” − “Falou o Kid Bengala... Kkkkkk” – falei zoando com ele. − “Sai fora, moleque. Você ia aguentar 21 cm na sua bunda? Kkkkkk” − “Larga de ser mentiroso. Duvido que você tenha 21 cm! Meu pau é maior que o seu, cuzão.” Não vou mentir, eu fiquei de pau duro só de imaginar a pica dele. − “Um pirralho franzino desses que nem cabelo nas pernas tem. Deve ter uma minhoquinha ainda aí... Kkkkkk” – ele provocou. −“Minhoca quem deve ter é você que toma bomba. Kkkkkk” O Rodrigo sempre se irrita quando alguém fala que ele toma bomba, por que ele realmente pega pesado na academia. Eu sei que ele não injeta, mas falei só pra provocar mesmo. − “Quer ver a minhoca, né?” – ele perguntou sarcasticamente. − “Bota pra fora. Duvido que seja maior que isso aqui.” Botei minha rola, já dura, pra fora da cueca e fiquei balançando pra ele. Eu não sei exatamente quanto mede, mas seria mais ou menos uns 16 cm e é bem grossa. O Rodrigo até ficou meio impressionado. − “Até que é grandinho mesmo... Kkkkkk” – ele falou rindo. – “Mas tá longe de ganhar do meu.” Quando ele tirou o pau pra fora, eu levei um susto. Era enorme mesmo e a cabeça parecia um cogumelo. Nunca tinha tido essa vontade antes, mas eu queria bater uma punheta naquele pau. − “Caralho, moleque! Como uma menina consegue aguentar esse negócio?” – eu perguntei chocado. − “Eu não falei? Kkkkkk” A gente ficou batendo uma, só olhando um pro pau do outro, por uns 5 minutos, até que respirei fundo e criei coragem. − “Mano, seu pau é gigante. Sem viadagem, deixa eu bater?” – perguntei sem olhar na cara dele. Pra minha felicidade, ele sorriu. − “Brinca um pouco aí...” – respondeu, largando a jeba. Foi a primeira vez que segurei um pau que não fosse o meu. Acho que mais do que tesão, eu senti inveja por não ter um daquele tamanho. E olha que sempre escutei que tinha um pauzão. No início achei muito estranho masturbar outro cara, mas fiquei hipnotizado por aquela pica. Era quente e muito dura. Primeiro eu comecei batendo bem devagar, cobrindo a cabeça com a pele e depois puxando tudo até revelar aquela cabeçona vermelha que tinha um cheiro bem forte, mas bom. Depois aumentei a velocidade e comecei a bater uma pra valer, deixando o Rodrigo ofegante. Nem sei por quanto tempo ficamos nisso, até que fiquei com medo que ele gozasse, então parei. Ele pegou no pau e voltou a se masturbar, e eu voltei a bater uma também. Até que ele falou com uma voz doce, como se tivesse me seduzindo. − “Mama um pouquinho aqui, vai?” − “Não, mano, tá louco?” – respondi com medo. Eu tava realmente doido pra mamar ele, mas fiquei com medo que ele espalhasse depois que eu era viadinho. Afinal, eu que pedi pra bater uma pra ele e ele nem tocou uma pra mim. − “Só um pouquinho. Você sabe que eu não conto pra ninguém.” – parecia que ele lia meus pensamentos. − “Se você me chupar primeiro, eu chupo então.” – falei pra garantir que estávamos juntos nessa. − “Tá bom. Tira o short todo.” Ficamos completamente pelados e eu sentei na beira da cama. Ele pegou meu pau e abocanhou de vez. Só tinha recebido um boquete uma vez de uma gordinha da minha turma, mas nem se comparava com esse. Tenho certeza que não era primeira vez que o Rodrigo chupava alguém. Ele engolia quase todo meu pau, lambia meu saco e depois passava a língua na cabeça, quase me fazendo gozar na boca dele. − “Melhor parar, senão vou gozar...” – falei e ele sentou no chão, largando minha pica babando. − “Sua vez agora. Mama gostoso.” Ele me puxou pro chão com ele e empurrou minha cabeça em direção a sua pica. Eu achei o gosto estranho, mas acabei gostando. Ele acariciava meus cabelos enquanto eu mamava. Pra falar a verdade, não conseguia colocar quase nada na boca, então comecei a revezar passando a língua naquela cabeçona e chupando as bolas dele, enquanto me masturbava. Depois de um tempo, ele segurou meus cabelos com força e começou a meter a pica na minha boca como se tivesse fodendo ela. Fiquei algumas vezes sem ar, e até lacrimejei um pouco, mas fazia de tudo pra não arranhar o pau dele com meus dentes. Fiquei um bom tempo tendo a boca fodida, até que ele se inclinou para alcançar minha bunda e acaricia-la. − Bielzinho, delicioso, me deixa comer essa bundinha gostosa? – ele me pediu apertando uma das palpas. Ele começou a passar o dedo no meu anel, me arrepiando, até que eu parei de chupar e disse que não ia rolar. − Sai daí, cara. Não dou a bunda não. Ele ainda ficou insistindo, dizendo que ninguém ia ficar sabendo, que ia fazer com carinho e tal, mas eu cortei a ideia logo e a gente voltou a se chupar. Fizemos um 69, dessa vez em cima da cama por uns 10 minutos. Já estava ficando com câimbra na boca, mas aquilo tava tão gostoso, que eu não queria parar, até que ele avisou que já estava pra gozar. Tiramos os paus da boca e começamos a bater uma, cada um no seu, ainda na posição de 69. Eu ainda gozei primeiro que ele, melando o peito dele todo com meu leite. Logo em seguida ele soltou vários jatos de porra, caindo no meu peito, meu braço e ainda melando minha bochecha. Não pensei que alguém pudesse gozar tanto assim. Ele levantou logo e foi ao chuveiro, se limpar. Eu ainda fiquei deitado na cama, por um tempo, recuperando o fôlego e tentando entender o que tinha acabado de acontecer. Depois que ele saiu do banheiro já vestido, eu entrei pra me lavar. Ainda voltamos a jogar Xbox como se nada tivesse acontecido e assim foi pelo resto dos dias em que ele passou aqui. Evitei ficar sozinho com ele de novo, por que no início me arrependi um pouco, com medo de “ter me tornado” bissexual. Depois me toquei que isso é besteira, e que não iria aproveitar a vida me preocupando com essas coisas. Ninguém sabe de mim, e eu acho desnecessário contar. Hoje o que importa pra mim é fazer o que me dá prazer, sem medo da opinião alheia. Agora espero que quando o Rodrigo voltar, nós possamos repetir de novo. Mas até lá, quero descobrir coisas novas. Por favor, comentem o que acharam, o que gostaram ou o que precisa melhorar. Quando rolar alguma coisa eu conto aqui pra vocês. Pra quem quiser trocar uma ideia comigo, pode adicionar no Skype, mas avisa que me adicionou por aqui.

domingo, 28 de setembro de 2014

O MULATO QUE CONSERTAVA MICROONDAS

Sempre me dá arrepio quando recebo homens em minha casa para instalar ou consertar alguma coisa. Fico sempre na expectativa de ser algum negro gostoso para que eu possa fantasiar ao menos. Tenho tara por negões. Naquele sábado, marquei de um rapaz vir consertar meu forno microondas. Já imaginando coisas, coloquei uma calcinha fio dental preta e me vesti normalmente para receber o rapaz. Ao abrir a porta, para minha surpresa, era um mulato, alto, não muito novo, nem bonito, mas o suficiente para me dar aquele friozinho na barriga. Dei as instruções para ele e fui ao quarto, fechei a porta e o deixei na cozinha. Com a porta entreaberta, tirei a bermuda e a camisa e fiquei só de calcinha, rebolando no espelho e imaginando o negão lá na cozinha. É uma sensação que arrepia estar de calcinha perto de um macho. Entretanto, eu não esperava que a porta abrisse sozinha e que o negão estivesse na porta da cozinha mexendo na mochila dele: resultado, o cara me flagrou com a calcinha enfiada na bunda. Ao me ver de calcinha, o negão fez uma gracinha: "Que isso, hein?". Sem graça com a situação e sem conseguir raciocinar direito, falei para ele, sem saber ao certo se ele gostava: de um viadinho "Vem aqui conferir de perto". Para meu deleite, o negão se levantou e se aproximou, já mexendo no pau por cima da calça. Eu, então, empinei a bunda e comecei a roçar e rebolar ela no macho para sentir a pica já dura. Ele foi e me deu um tapão no rabo e disse: "Está fim de rola preta, sua puta oferecida? Sentindo que o volume da calça estava crescendo, ajoelhei, tirei o cacetão para fora e comecei a chupar aquele pau.Lambia a cabecinha, chupava o saco, passava a língua no pau todo. Teve uma hora que o macho segurou minha cabeça e fez a pica entrar toda na minha boca: "Chupa essa piroca viado. Você não ficou exibindo essa bunda pra mim, agora aguenta", disse o mulato. Depois de ficar uns minutos chupando ele, o negão disse que queria me foder. Tirei a calcinha e fiquei de quatro no chão com o rabo aberto e arreganhado. Peladão e com a pica dura, o mulato não se fez de rogado e enfiou tudo aquilo no meu cu: "Ai negão, mete forte neste rabo, arromba meu cuzinho, vai". O mulato bombava forte, dava tapas na minha bunda e me xingava de puta, de vadia, de vagabunda. Eu gemia alto, gritava e sentia a pica arrombando minhas pregas. Tinha horas que o safado tirava e depois enfiava o pau todo dentro do meu cu. O mulato me puxou pelos cabelos e me colocou quase de cabeça para baixo na posição de frango assado com o cu pra cima.Foi e atolou a pica, enfiando tudo até o saco. Eu sentia a rola me arrombando toda.Ele socava forte, sem pena, sem dó, me deixando louca. Trocamos de posição. O negão deitou na cama com a rola dura apontada para o teto e eu ja me sentindo toda arrombada, sentei naquele caralho e levantei as pernas para que a pica entrasse toda. Aiiiiiiii, eu gemia e chorava sentada na vara do negão, que socava forte no meu cu. Quando percebeu que ia gozar, o mulato me puxou pelos cabelos, me mandou ajoelhar e abrir a boca. Ainda com o pau bem duro, meu macho despejou cargas de esperma na minha cara e na minha boca e eu me deliciava com aquela porra quentinha. Suguei a pica até não sobrar mais nenhuma gota. Mas o negão não estava satisfeito e ordenou que eu ainda ficasse ajoelhada. Logo depois de gozar, ele veio e deu uma mijada quentinha na minha cara que jorrou para todo meu corpo. Estava em brasa que gozei horrores. Antes de se vestir e terminar o serviço que ele estava fazendo, o mulato ainda deu uns tapas na minha bunda. Disse a ele para voltar qualquer dia e, se pudesse, trazer uns amiguinhos negros para uma festinha.. rsrsrs

NEGUINHA,VIADO DE MACHO

Lendo o conto de um jovem passivo aqui no site, deu vontade de contar meu começo. Tinha 16 anos, sou cabo verde, isto é, negro, cabelo liso, 1,65, 65 quilos, corpo esguio, perna grossa e bundão. Não exageradamente afeminado, mas, fácil reconhecido por macho que gosta de novinho viado para seu prazer. Ainda era virgem, quando meu pai me mandou fora de casa ao me flagrar chupando o pau de um primo. Indo trabalhar como empregado de serviços domésticos na casa de uma família. Tratado com carinho pelo casal, era apenas cumprimentado pelos seus dois filhos. Um de 21 anos e outro de 20. Os dois esportistas, remadores. Belos exemplares de machos que eram a razão de minhas punhetas desde que eu ali chegara. Era comum me acordarem de madrugada quando chegavam da balada. Eu evitava olhar seus olhos e ser explicito no meu desejo por naquele momento estar debaixo da mesa que sentavam fazendo o que meu primo ensinou. Mamar rola. Diariamente treinado por ele, aprendi a primeiro cheirar meu homem, encarar seu olhar e estar pronto a obedecer qualquer ordem vinda dele. Estar atento e aprender seus gostos. O dele era que depois de me esfregar o rosto em seus pentelhos, lamber da base a cabeça de seu membro, e só depois de chupar a cabeça, descer lentamente ate ter todo o cacete dentro de minha garganta. Em quatro meses, eu que no inicio só conseguia a metade, no fim já havia descoberto o talento genético para ter confortável seus 23 cm me usando a boca como desejasse. Ele me mostrou logo no inicio qual era a razão de minha existência. Agradar machos ativos, potentes que usem seus viados como lhe dê na veneta. Aprendi minha natural submissão, soube que meu prazer era a satisfação do meu dono. Pena que tão bem treinado em cuidar de cacetões e sacos, ele não teve tempo de me romper o cabaço, achava que só devia fazer quando eu formado com em mamar. O crime é que o fatídico dia seria justamente quando fui flagrado com pau dele invisível já que todo em minha boca. Tomei uma sova, e no dia seguinte era mandado a capital. Com o primo nada foi dito, meu pai dissera que macho é assim, se encontra puta pra se satisfazer tem direito a usar. Tanto que depois da sova, me mandou terminar o que começara. Ao meu lado assistiu o primo me fuder a garganta como se fosse um cu, e despejar no fundo seu leite. Mostrei que não desperdiçara e tomei uma bofetada na cara, mandando que eu dormisse já na varanda, para de madrugada ir embora. Triste e feliz no Ônibus que deixava para trás a vida que nunca gostei. Sonhava, mesmo que sem muito saber da vida, em continuar a ser fonte de prazer a homens como o meu primo, um macho, mandador, dotado e potente, um Alfa entre a espécie. Olhava os filhos do casal que me empregara como os mais belos entre os homens, Já os vira despidos e sabia terem instrumentos que fácil me submeteriam, principalmente o mais velho. Grande, forte, meio ríspido, mandão, dotado do mesmo tamanho de meu primo, porem em sua pele branco, parecia mais bonito ainda, principalmente por ser perfeitamente reto, assim como seu irmão com 20cm e mais grosso ainda que o maior. Nessa madrugada estavam mais altos com efeito do álcool, tanto que fora um amigo que os trouxera. Pediram que eu fizessem suco e sanduiche. Fiz, servir e fiquei sentado esperando novo ordem. De onde estava via via entre suas pernas abertas boa parte de suas maravilhas. Eles brincavam e riam falando um ao outro dos pegas que deram em varias garotas. Notei que falando nesse tema os dois se excitavam. Eu assistia uma das maravilhas do mundo. Seus paus crescerem e fugirem dos pijamas. Estava tão entretido, que a visão me fazia salivar e lamber os lábios sem notar que eles haviam percebidos. O mais novo concordou com seu irmão que o jeito agora seria uma punheta, pois mesmo pegando varias, o maximo que conseguiram fora pegadas demão no pau. Riram dizendo que maravilha seria uma chupeteira bebedora de porra. Minha vontade era de braço suspenso me voluntariar a tarefa. Quando ouvi baixarem o tom de voz, voltei a olha-los e os vi me encarando com um sorrisinho desdenhoso nas faces. Rui, o mais velho me pergunta. -Já namorou na cidade de onde veio Dico? -Não. -Nunca comeu buceta? -Não O mais novo, sempre mais risonho e mais safado, pergunta. -E fazia o que? Batia punheta ou era brinquedinho dos colegas? Fiquei sem saber o que fazer, vontade de confessar. Rui insiste. -Pode falar Dico, já sacamos que gosta da coisa. Era a segunda opção o que fazia ? -Era. Andre, o mais novo. -Sabia que esse neguinho rabudo curtia pica. Chega aqui e faz um favorzinho pra a gente. Atendi a ordem com um tremor no corpo, tinha medo que me batessem. Cheguei a beira da mesa, de frente a eles. Rui. -Sabe que viado tem que fazer o que macho mandar? -Sim, seu Rui. -Então vai debaixo da mesa e da uns tratos nas rolas. Se não fizer bonitinho, dorme no jardim. Sacou viado? Eles apenas afastaram um pouco suas cadeiras da mesa. Sorrira ao me ver esfregar o rosto entre as pernas do Rui. Andre junta sua cadeira ao do irmão, se vira e bate seu cacete muito duro com grossissimas veias em meu rosto. -Lambe. Não é treinaram bem o viadinho? Kkkkk Rui -Veremos o quanto. Vem Neguinha, deixa de cerimônia e mama minha pica. Ao fazer o mandado, ouço seu gemido. O Andre me puxa pelos cabelos e manda que faça o mesmo. Geme mais gostoso ainda. -Rui! Nunca mais vamos bater punheta, a bixinha sabe mesmo! Vamos ver se sabe comer tudinho. Rui toma meus cabelos das mãos dele e me enterra o rosto devagar até que meu nariz encoste nos seu púbis coberto por uma mata de pentelho, diferente do irmão lisinho. Segura ate me ver a ponto de desmaiar. Me solta e ao me ouvir dizer -Quero mais. Fica fora dos eixos e movimenta minha cabeça a seu bel prazer. Levanta dizendo que adora ver viado mamando rola de joelhos. Torna a foder com firmeza, eu babando de molhar a camiseta que usava. Ouvia o Andre gemendo e de vez em quando me bater com seu pau no rosto. -Agora bebe viado. Bebe tudo sua bichinha cachorra. Bebo feliz em outra vez ver que satisfiz um macho, ainda mais um macho daqueles, que eu só via em novelas. Terminado o gozo, ele passa toda a rola em meu rosto,rindo achando que fazia algo desagradável a mim. -A Neguinha gosta mesmo de rola e porra. Olha os olhinhos felizes. Agora a minha Neguinha. Ele repete o que fizera o irmão, divertiram-se pondo cada um seus dedos a me forçar abertura na boca para ter o pau mais grosso na boca. Ele se demora mais. Rui ria dizendo que o álcool atrasava o orgasmo. André decide. -Vou é meter no cu da neguinha. Tremi de medo. Era muito grosso. Tesão maior que o medo, fez-me obedecer e ficar de quatro e nu, assim que ele trancou a porta de seu quarto. Encosta o rosto e me cheira, verifica e confirma que estou limpo e cheiroso. -Neguinha, a partir de hoje é cu limpissimo sempre, pois podemos estar a fim de te comer qualquer hora. -Sim, seu André -Gostei de ser lisinho, agora abre e se prepara que vou madar rola. -Por favor seu Andre, seii que não devo reclamar, só quero avisar que será o primeiro. -Ta brincado Neguinha. -Juro ao senhor. -Otimo, vai ser bem inaugurado. Tranquilo que sou bom em descabaço de viadinho. Que o diga nosso priminho não é Rui? Kkkkkk Ele foi ao banheiro e o Rui faz a mesma vistoria, porem lambe o dedo maior e enfia lentamente, me faz gemer baixinho, um pouco de desconforto, e logo prazer em estar de quatro servil a ele. Seu irmão volta com um pote na mão, ele já posicionado, tira o pote das mãos do irmão e diz que ele como mais velho vai ser o primeiro. Andre concorda e vem a minha frente mandando que volte a mamar. Ele mesmo abre com suas mãos a minha bunda a receber uma grande quantidade de gel . Rui. -Neguinha, vai ser nossa puta. Vamos te comer sem capa, já que é virgem. Se souber que deu a alguém, vai apanhar tanto que ficara sem um dente nessa boca de chupeteira. Termina a ordem e ameaça enfiando com força a cabeça muito grande seu cacete. Lagrimas me saem dos olhos, sentindo todos os meus músculos do corpo se romperem. Eles ficam imóveis uns poucos segundos. Andre retorna primeiro a me entrar na boca de forma tão lenta que vou a frente em busca de mais. O Rui começa a entrar me fazendo sentir cada milímetro de sua caminhada ao fim. Perto de te-lo todo, ele comenta com o irmão que falta pouco. Suas mãos agora estão em meus ombros. Ele enterra tudo,me faz tirar os joelhos do chão e engolir todo seu irmão. -Andre! Não é que a neguinha bixa comeu minha vara inteira sem fazer escândalo? André dá um tapinha nas minhas costas e diz -Prepara Neguinha, que a prtir dessa noite vai ter tanta rola pra mamar e foder esse cu, que vai viver ocupada. Rui -Vai é gostar não é viado? -Sim. -kkkkkkkkkkk Puta do caralho. Vou cozinhar esse cu de tanto que vou meter. Por quase uma hora aquele macho me usou em todas posições, das mais conhecidas a outras que os faziam rir. Por mais que me fodesse, mais eu sentia que estava no lugar certo. Em cima ou debaixo de uma rola das grandes, tomando tapa na bunda e nacara, com outra me arrombando a boca. Riram quando agradeci ao trocarem de lugar já que o Rui decidira gozar na minha boca e rosto. Andre ficou uns 20 minutos estocando até que me faz gozar no tabuado do piso sem ao menos encostar no meu pinto assim que senti o rio de esperma a me inundar por dentro. Antes de se darem por satisfeito mandaram que lambesse meu gozo no chão. Até me acarinharam o topo da cabeça quando atendi prontamente. Fechando a porta ouço. -Amanha, vem pra ordenha quando nos chamar para o café. -Sim senhor, seu Rui, até amanha, e muito obrigado aos dois. Riram -Vai dormir viado. No meu quartinho, me masturbei ao menos três vezes sonhando com o que acontecera e o que viria.

O TREINO DE FUTEBOL

Oi pessoal. Chamo-me Paulinho, e tenho 16 anos. Sou alto, meio moreno, cabelos lisos e pretos, tenho um peitoral bem definido – faço academia. Ah, sem falar que muita gente me chama de Paulinho popô, pois eu tenho uma bunda enorme! E outra também é enorme, que mede 18 cm. Vou contar pra vocês uma história épica que aconteceu em minha vida. Que, sem dúvida, foi à melhor relação amorosa que eu tive, e foi com um homem. Meus pais são divorciados. Eu moro com a minha mãe, e, graças a Deus, eu sou filho único. Meu pai mora em uma cidade bem pertinho da minha, e por isso eu passo os fins de semana com ele. Mas me deixa começar mesmo a história. Já vou contando que é curta, então nem precisa ficar enrolando, e enrolando... No começo do ano, em Janeiro, fui passar as férias na casa do meu pai. Ele mora só, então é fácil de viver lá, pois tudo é como eu gosto. Como nós gostamos. Tudo bagunçado. Cuecas no chão, roupas no chão, a cama desforrada, panelas sujas... Espaço pra homem mesmo. Mas eu não me considero um homeeeem, e sim um adolescente. É certo que eu, antes disso, tinha várias namoradas, ficantes, paqueras... Mas depois de um dia... Eu mudei totalmente a minha opção sexual! Em janeiro, fui passar as férias na casa do meu pai. E eu amava ficar lá com ele. Por quê? Por que nós sempre tivemos uma relação aberta, sem medo, sem malandragem. Nós tomávamos banhos juntos, nós ficávamos pelados, eu usava suas cuecas, ele usava as minhas... E por ai ia. Eu sempre fazia academia pela tarde, mas parei a pedido do meu pai. Ele me dizia que aquilo fazia mal, que aquilo era ruim pros músculos, e que deixava a rola pequena. Então eu decidi parar, pois eu já tinha um tanquinho... Pra me ocupar, o meu pai decidiu me colocar em um treino de futebol, todas as tardes. Eu não era apaixoooonaaaado por futebol, mas sempre acompanhava o Barcelona, que é o meu time do coração. Comecei a ir aos treinos e uma novidade pra mim veio à tona. E o que era? A minha sexualidade. Comecei a ir aos treinos todas as tardes, e fiz muitas amizades. Mas uma coisa que me encabulava era o jeito que o treinador olhava pra mim. Era um olhar diferente. Um olhar safado. E quando ele me olhava, ficava pegando no seu pênis, virando à bunda... Querendo oferecê-la pra mim. Sempre percebi e deixava quieto. Era opção dele, ser gay. Como eu já disse, sempre observei o jeito dele de me olhar, mas eu ignorava, pois não queria ter um intercurso sexual com um homem. Outra coisa que encabulava, era o vestiário. Todos os meninos tomando banho na mesma sala, todos pelados... Eu não curtia muito isso. Certo dia, o treinador estava diferente. Ele fez um treino bem pesado conosco e nós ficamos morrendo de cansaço. Ele disse aos meninos pra irem tomar banho no vestiário do setor B, e depois irem pra casa. Ele, quando acabou o treino, disse pra mim: - Quero conversar com você, agora! Na minha sala. Fiquei curioso pra saber o que era. Segui-o até sua sala. Eu estava pingando de suor, e tudo o que eu mais queria era tomar banho. Ele trancou a porta de chave e colocou dentro do seu short. Ele disse: - Pra você sair daqui, vai ter que pegar! Olhei estranho pra ele. Sabia que ele gostava de homem, mas eu não queria fazer nada com ele, pois eu tinha opção sexual diferente dele. Eu disse: - Tá me estranhando, treinador? Dá-me essa chave. Ele tirou sua camisa e deixou a mostra o seu peitoral peludo e malhado. Ele me agarrou e tampou minha boca. Abraçou-me forte. E eu fiquei parecendo uma agulha perto daquele homenzarrão. Ele começou a dar beijos, cheiros em meu pescoço suado. Ele sussurrou ao meu ouvido esquerdo: - Ah, há quanto eu esperei por esse momento – falou aos delírios. Ele me pôs no braço e me colocou sentado na cadeira principal de sua mesa. Eu não estava entendendo nada do que estava acontecendo. Mas resolvi deixar, aquilo estava me dando prazer. Eu fiquei sentado na cadeira e ele se ajoelhou. Começou a passar a mão em meu peitoral suado e depois no meu rosto, e logo em seguida no pênis. Ele puxou meu calção e começou a me masturbar com sua mão esquerda, e com a direita continuou passando em meu peitoral. Ele, logo em seguida, começou a passar sua mão, delicadamente, em meus pelos púbicos, e depois em meus ovos... Eu já estava ao meu máximo de excitação, então eu pedi, com a voz mais prazerosa possível: “Chupa. Põe na boca.” Não sei de onde saiu, mas aquilo estava tão bom, que eu não resisti. Ele olhou pra mim e deu um sorriso lindo, e começou a chupar meu pau. Não é possível nem explicar o que eu senti naquele momento. É inexplicável. A melhor coisa do mundo foi aquilo. Eu sentado, todo aberto, e ele ajoelhado me chupando. Peguei firme em seus cabelos e puxei-os pra cima e pra baixo, o fazendo chupar mais, pra me dar mais prazer. Ele, direto, ficava se engasgando, soltando muito cuspe no meu corpo suado e delicioso. Levantei-me e ele continuou me chupando, só que em pé, que é ainda mais prazeroso. Depois, ele me ofereceu o seu cu e eu quis comer, é claro. Arranquei fora o seu calção apertadinho e mandei-o ficar de quarto. Mas eu peguei a chave do seu calção e destranquei a porta, pra alguém nos pegar... Ele jogou tudo o que tinha em cima da mesa no chão, e subiu, ficando de quatro pra mim. Segurei firme no meu pau e meti tudo naquele cuzinho bem apertado. E era uma delícia. Comecei a meter bem forte naquele cu e ele começou a gemer bem forte, me pedindo mais, mais rola no cuzinho dele: “AI, METE MAIS, VAI, TÁ GOSTOSO, ISSO, MEU ALUNO, METE MAIS, VAI, METE MAIS PAULÃO, MAIS, OOORH, AAARH, QUE DELÍCIA, OOOORH VAAAI, METE, POR FAVOR, METE MAIS, NÃO PARA, VAI MEU MACHO...” Isso e muito mais coisas. Ele tava gritando bem alto. E aquilo me deixava com mais prazer, com mais orgulho de estar comendo um ‘frango’. Eu me deitei e ele se sentou no meu pau, virado pra mim. Fiz um “V” com as pernas e segurei firme na sua cintura, fazendo os movimentos certos naquele cuzinho esplêndido. Eu comecei a dizer: “PULA, MEU MACHO, ISSO, PULA, VAI PROFESSOR, PULA NA MINHA ROLA, PULA NA MINHA ROLA, ME FAZ GOZAR NO SEU CU, VAI, DELÍCIA, PULA, CAVALGA, ISSO, AI, VAI, TÁ QUASE SAINDO LEITINHO, ISSO, ME FAZ GOZAR PROFESSOR, VAI MEU MACHO, MEU GOSTOSO, ISSO, O SEU CUZINHO É ÓTIMO, BEM APERTADO, ISSO... CONTINUA PULANDO, NÃO PARA, VAI...” Aquilo estava ótimo, até que ele começou a rebolar em mim, e eu senti uma coisa que nunca havia sentido. Meu pau começou a sair aquela babinha transparente. Eu estava louco de excitação. E então eu olhei pra porta e vi que tava aberta. Havia um aluno nos espiando... Observando a cena. O professor saiu de cima de mim, eu fiquei em pé e ele se ajoelhou, fazendo um boquete top. Olhei bem pro aluno, que estava se masturbando na porta e chamei-o com a mão. Ele fechou a porta, entrou e tirou seu pau, que já estava duro. Fazendo o professor chupar dois paus ao mesmo tempo. Ele chupou muito o meu, e eu gozei em sua cara, que saiu muuuuuuuita porra. Nós três tomamos banho e fizemos um sanduíche. Eu comendo o tio e o tio comendo o menino. Mas isso ai já é outra história, talvez eu conte.

O RABAO DO MEU COLEGA

Ola meu nome é Caio tenho 16 anos negro 178 peso 74 kquilos sempre curti um sexo com uma pegada de macho ,eu sou fascinado em um passivo machão sem aquelas coisas de ser afeminado nem nada que curte rebolar numa pica gemendo como macho,eu tinha um colega que eu conheci na escola nova que eu entrei se chama Felipe, 16 anos branco queimado do sol com marca de sunga 180 pesava 76 quilos malhado e bem definido ,ele é bem peludo tem uma cara de sacana safadão sorriso de aparelho cabelo preto liso com aquele corte de funkeiro que todo mundo sabe cortado do lado e em cima um pouco olhos verdes ,ele sempre teve pinta de macho conhecia ele ha 1 mês e sempre vi ele pegando na escola 2 meninas por dia ele ainda me ajudou depois que conheci ele virei popular assim como ele,fiz amizade com ele porque meu colega já conhecia ele,eu sempre ia na casa dele e todo dia ele tava sosinho era depois do futebol eu sentia o cheiro daquele machão todo dia ele tinha uma bunda muito grande quem olha acha que ele que esta andando empinado mais é o rabo dele que é grande mesmo ,ele era um cara bem sacana sempre jogava o short molhado de suor na minha cara pra me zoar passava a mão no rabo ou no suvaco e colocava no meu nariz quando eu estava distraido mais eu nunca levei isso a serio eu fingia que estava bravo corria atraz dele e tentava bater nele porque ele era maior que eu e mair forte ele me segurava de um jeito que me deixava louco ,varias vezes ja fiquei sosinho com ele na casa dele a tarde jogando video game e o safado não tomava banho quando chegava do futebol em fim vamos ao que interessa ,certo dia eu estava indo pra casa dele era um dia bem quente Felipe tinha acabdo de sair do futebol acho que aquele dia foi o dia que ele ficou com o cheiro mais forte de todos,eu sentia o cheiro da cueca suada na parte do rabo so de ficar do lado dele ,chegamos na casa dele e naquele dia ele estava com um fogo chegando na sal ele ja começou a me empurrar brincando eu empurrei ele e depois ele sossegou ,começei a assistir tv ele tinha ido na cosinha derrepente ele chega por traz com aquela mão colocando em emu nariz senti o cheiro ele passou a mão em seu cusão suado tinha ate alguns pelos na mão dele ele segurou minha cabeça e esfregou a mão na minha cara eu sai correndo atraz dele fui no banheiro com o pau duraço lavei meu rosto pra disfarçar,quando sai do banheiro ele passou a mão de novo em meu rosto me segurando eu não resisti e deu uma fungada bemf orte sentindo aquele cheirão foi impulso quando olhei pra ele ele ficou me olhando e colocou a mão de volta não acreditando eu tentei fugir Felipe:ué você não cheirou cheira de novo Eu: não para com isso mano Felipe coloca a mão de novo só que ele estava com uma cara diferente eu voltei a cheirar ,ele pegou e pasou a mão no rabo denovo e colocou pra mim cheirar Eu: nossa Felipe:você gosta? de cheiro de cu?cheira de novo,curte cheirar cú de homem? Eu não conseguia nem responder Felipe pega minhas 2 mão e coloca em sua bunda ,depois ele começa a me beijar que beijo bom era aquele ele fazia eu chupar a lingua dele Felipe: vem aqui Eu segui ele até o sofa quando chegou la ele tirou o short ficou de 4 no sofa e disse Felipe: ae mata essa vontade de cheirar meu cu aproveita e ja limpa ele Eu nem respondi esfreguei a minha cara naquele cu era como eu imaginava rosadinho e peludo tinha muitos pelos que bundão era aquele,ele piscava o cusinho enquanto eu socava a lingua la dentro e o gemido dele,que tesão ele gemia como macho rebolava na minha cara,logo depois ele tirou a camisa ee eu senti o cheiro do seu suvaco Eu: deixa eu cheirar seu suvaco? Felipe:kkkk cheira ae pow Ele virou de frente e levantou o braço,eu cheirava com prazer aquele perfume de macho Eu:você não passa desodorante? Felipe:não eu não gosto eu gosto de ficar desse jeito todo dia e só tomo banho a noite pelo que eu vi a partir de hoje alguem vai me dar banho de lingua mais cedo né? Eu:concerteza Felipe:da uma fungada bem forte ahh isso assim quero ver esse sovaco ae sem cheiro heim Os braços dele eram musculosos o que me dava mais tesão ele forçava o musculo e eu chupava aquele braço inteiro,ele me deu outro beijo e mandou eu voltar a chupar o cusinho dele , Felipe: deixa meu cusão bem molhado cospe bastante vai Eu fiz o que ele pediu quando acabei ele disse Felipe: mete ae pow come o cusão gostoso do seu macho Eu sem pensar 2 vezes coloquei tudo pra dentro devagarsinho eu olhei para a cara dele ele estava com um sorriso de lado,quando cheguei até o talo ele começou a se remexer todo Felipe: machuca esse cu caralho mete que nem homem Eu começei a bombar rapido e ele gemia como um macho comendo uma femea eu estava louco com aquilo Felipe: tira minha chuteira ae Quando tirei estav com um chuké muito forte Felipe: hehe ,cheira ae Começei a cheirar com vontade depois tirei a meia e cheirei entre os dedos fiz isso nos 2 pés daquele macho gostoso ele não trocava o meiao era um machão porco,enquanto eu ceirava o chulé dele eu metia gostoso no cusão suado e peludo dele e ele só gemia gostoso,depois que o pé dele ficou sem cheiro e eu cansei de meter em pé,ele me jogou no sofa e sentou no meu pau com tudo ele não sentia dor naquele cusão só pode ser,quando ele sentou com tudo ele socou minha pica até o fundo e começou a rebolar,ele rebolava de um jeito louco demais,descia e subia bem rapido Felipe:cheira meu suvaco ae Fiquei la cheirando enquanto ele sentava gostoso,depois ele me beijou fiquei chupando a lingua gostosa dele,quando achei que ele estava cansando ele me levanta e faz eu comer ele em pé com ele no meu colo de frente pra mim,eu pirei naquela hora depois levei ele até uma parede e fiquei la metendo sem dó foi a hora que eu meti mais forte Felipe:hahaha é disso que eu to falando pow é assim que se mete num macho Eu: é assim é toma minha pica então toma Felipe: me da mais porra rasga meu cu caralho seu puto ahhh isso assim hahaha(ele falava tudo isso rindo) Depois eu coloquei ele de 4 no sofá e comi ele de 4 eu não aguentei quando ele começou a rebolar na minha pica e gozei com tudo Felipe: quero essa porra toda tudo dentro de mim Gozei dentro do cusão dele e ele segurou tudo depois sentou na minha cara soltando toda a porra e ficamos se beijando com a minha porra até ele gozar,depois desse dia nós não paramos teve muitas fodas loucas assim ainda outro dia eu conto pra voces

A VADIA DO BANHEIRAO

Sou louco por banheirão. Caçar macho em banheiros públicos é minha especialidade. Tem de tudo nesses lugares, a maioria héteros curiosos, machos de verdade atrás de uma boquinha e um cu para usar. Mas já fazia um tempo que não passava num banheirão para fazer uma festa. Morrendo de vontade resolvi dar uma passadinha para ver o que conseguia descolar. Aproveitando que estava voltando tarde da faculdade um dia desses, dei uma passadinha no banheiro da estação de trem que passo no caminho. Como já estava bem tarde o banheiro estava vazio, a não ser por um moreno feinho, porém uma delicinha, que estava no mictório. Como quem não quer nada cheguei quietinho, parando ao lado do moreno, botei meu pau para fora, e já fiquei de olho no pau do cara. Até que ele parou de mijar, e aí pensei que fosse embora, mas… me enganei. Ele continuou ao meu lado com o pau na mão, e que rapidamente começou a crescer. Não estava aguentando mais ver aquela rola gostosa e crescer perto de mim e eu não fazendo nada. Era um pau de tamanho normal e MUITO lindo, certinho, reto, com cabeção gostoso. Comecei a olhar fixamente para o pau e depois nos olhos do Moreno mostrando o que eu queria. Ele então ele falou, bem baixinho, para irmos para o reservado. Fui na frente toda puta rebolando e dando uma olhada para trás em direção ao pau. E o Moreno com um sorrisinho safado na cara. Já dentro do reservado o Moreno mandou eu sentar no vaso e colocou sua rola linda para fora de novo. Não perdi tempo e meti a boca, fazendo ir até a garganta. Brinquei bastante, deixando o Moreno com mais tesão. Ele gemia baixinho, empurrava minha cabeça de encontro ao seu pau para meter mais fundo ainda, me fazendo até engasgar. Eu estava adorando! Mas aí o Moreno mandou parar de chupar e disse que queria botar no meu cu. Não argumentei. Levantei do vaso já abaixando minha calça, e o Moreno se posicionou atrás de mim. Comecei a sentir a rola linda na portinha do meu cu. E sem avisar o Moreno socou tudo de uma vez. Me segurei para não gritar e não chamar atenção de alguém que pudesse ter entrado no banheiro. Aguentei firme e fiquei lá sentindo as estocadas do Moreno, que metia em silêncio, mas com força e sem parar. Até que numa estocada só ele acabou gozando no meu cu, e rapidamente foi tirando o pau. E ainda sem falar nada se arrumou e deu o fora do reservado. Com a porta aberta vi que tinha um outro cara, parrudo bem gostoso, com cara de macho malvado, no mictório se punhetando e olhando para mim. Ele tinha percebido tudo! E deu uma olhada em volta, acho que para ter certeza de que não tinha mais ninguém no banheiro, e sem nem eu chamar já veio em direção a mim, entrou no reservado, fechou a porta, e foi falando “Vira! Também quero foder você, vagabunda”. Fiquei sem reação com a situação, mas fiz o que todo viado deve fazer: obedeci. Baixei minha calça de novo e fiquei de costas. E o Parrudo bem mandão me segurou pelo braço bem forte, quase me machucando, enfiou dois dedos no meu cu. Quando viu como estava ele encostou a boca no meu ouvido e falou “Olha, tá larguinha. Se prepara que vai levar mais rola, vagabunda”. Não respondi. Apenas dei um sorriso e me preparei. E o Parrudo não teve dó. Mandou rola com tudo! Mas como ele já tinha dito, eu estava bem larguinha e não senti dor. Foi só gostosura. Puxando meu cabelo e socando loucamente o Parrudo levou uns 5 minutos até gozar e botando mais leite dentro do meu cu. Igual o Moreno ele não esperou e já foi tirando o pau do meu cu e se arrumou. Mas pediu meu telefone. Ele disse adora arrombar viado, e que meu cu era muito mais gostoso do que o da esposa dele. Com essa ÓBVIO que passei meu telefone. Após o Parrudo sair do reservado me arrumei e fui jogar uma água no rosto para me recompor. E assim encerrei a noite da melhor forma possível.