domingo, 28 de setembro de 2014

O TREINO DE FUTEBOL

Oi pessoal. Chamo-me Paulinho, e tenho 16 anos. Sou alto, meio moreno, cabelos lisos e pretos, tenho um peitoral bem definido – faço academia. Ah, sem falar que muita gente me chama de Paulinho popô, pois eu tenho uma bunda enorme! E outra também é enorme, que mede 18 cm. Vou contar pra vocês uma história épica que aconteceu em minha vida. Que, sem dúvida, foi à melhor relação amorosa que eu tive, e foi com um homem. Meus pais são divorciados. Eu moro com a minha mãe, e, graças a Deus, eu sou filho único. Meu pai mora em uma cidade bem pertinho da minha, e por isso eu passo os fins de semana com ele. Mas me deixa começar mesmo a história. Já vou contando que é curta, então nem precisa ficar enrolando, e enrolando... No começo do ano, em Janeiro, fui passar as férias na casa do meu pai. Ele mora só, então é fácil de viver lá, pois tudo é como eu gosto. Como nós gostamos. Tudo bagunçado. Cuecas no chão, roupas no chão, a cama desforrada, panelas sujas... Espaço pra homem mesmo. Mas eu não me considero um homeeeem, e sim um adolescente. É certo que eu, antes disso, tinha várias namoradas, ficantes, paqueras... Mas depois de um dia... Eu mudei totalmente a minha opção sexual! Em janeiro, fui passar as férias na casa do meu pai. E eu amava ficar lá com ele. Por quê? Por que nós sempre tivemos uma relação aberta, sem medo, sem malandragem. Nós tomávamos banhos juntos, nós ficávamos pelados, eu usava suas cuecas, ele usava as minhas... E por ai ia. Eu sempre fazia academia pela tarde, mas parei a pedido do meu pai. Ele me dizia que aquilo fazia mal, que aquilo era ruim pros músculos, e que deixava a rola pequena. Então eu decidi parar, pois eu já tinha um tanquinho... Pra me ocupar, o meu pai decidiu me colocar em um treino de futebol, todas as tardes. Eu não era apaixoooonaaaado por futebol, mas sempre acompanhava o Barcelona, que é o meu time do coração. Comecei a ir aos treinos e uma novidade pra mim veio à tona. E o que era? A minha sexualidade. Comecei a ir aos treinos todas as tardes, e fiz muitas amizades. Mas uma coisa que me encabulava era o jeito que o treinador olhava pra mim. Era um olhar diferente. Um olhar safado. E quando ele me olhava, ficava pegando no seu pênis, virando à bunda... Querendo oferecê-la pra mim. Sempre percebi e deixava quieto. Era opção dele, ser gay. Como eu já disse, sempre observei o jeito dele de me olhar, mas eu ignorava, pois não queria ter um intercurso sexual com um homem. Outra coisa que encabulava, era o vestiário. Todos os meninos tomando banho na mesma sala, todos pelados... Eu não curtia muito isso. Certo dia, o treinador estava diferente. Ele fez um treino bem pesado conosco e nós ficamos morrendo de cansaço. Ele disse aos meninos pra irem tomar banho no vestiário do setor B, e depois irem pra casa. Ele, quando acabou o treino, disse pra mim: - Quero conversar com você, agora! Na minha sala. Fiquei curioso pra saber o que era. Segui-o até sua sala. Eu estava pingando de suor, e tudo o que eu mais queria era tomar banho. Ele trancou a porta de chave e colocou dentro do seu short. Ele disse: - Pra você sair daqui, vai ter que pegar! Olhei estranho pra ele. Sabia que ele gostava de homem, mas eu não queria fazer nada com ele, pois eu tinha opção sexual diferente dele. Eu disse: - Tá me estranhando, treinador? Dá-me essa chave. Ele tirou sua camisa e deixou a mostra o seu peitoral peludo e malhado. Ele me agarrou e tampou minha boca. Abraçou-me forte. E eu fiquei parecendo uma agulha perto daquele homenzarrão. Ele começou a dar beijos, cheiros em meu pescoço suado. Ele sussurrou ao meu ouvido esquerdo: - Ah, há quanto eu esperei por esse momento – falou aos delírios. Ele me pôs no braço e me colocou sentado na cadeira principal de sua mesa. Eu não estava entendendo nada do que estava acontecendo. Mas resolvi deixar, aquilo estava me dando prazer. Eu fiquei sentado na cadeira e ele se ajoelhou. Começou a passar a mão em meu peitoral suado e depois no meu rosto, e logo em seguida no pênis. Ele puxou meu calção e começou a me masturbar com sua mão esquerda, e com a direita continuou passando em meu peitoral. Ele, logo em seguida, começou a passar sua mão, delicadamente, em meus pelos púbicos, e depois em meus ovos... Eu já estava ao meu máximo de excitação, então eu pedi, com a voz mais prazerosa possível: “Chupa. Põe na boca.” Não sei de onde saiu, mas aquilo estava tão bom, que eu não resisti. Ele olhou pra mim e deu um sorriso lindo, e começou a chupar meu pau. Não é possível nem explicar o que eu senti naquele momento. É inexplicável. A melhor coisa do mundo foi aquilo. Eu sentado, todo aberto, e ele ajoelhado me chupando. Peguei firme em seus cabelos e puxei-os pra cima e pra baixo, o fazendo chupar mais, pra me dar mais prazer. Ele, direto, ficava se engasgando, soltando muito cuspe no meu corpo suado e delicioso. Levantei-me e ele continuou me chupando, só que em pé, que é ainda mais prazeroso. Depois, ele me ofereceu o seu cu e eu quis comer, é claro. Arranquei fora o seu calção apertadinho e mandei-o ficar de quarto. Mas eu peguei a chave do seu calção e destranquei a porta, pra alguém nos pegar... Ele jogou tudo o que tinha em cima da mesa no chão, e subiu, ficando de quatro pra mim. Segurei firme no meu pau e meti tudo naquele cuzinho bem apertado. E era uma delícia. Comecei a meter bem forte naquele cu e ele começou a gemer bem forte, me pedindo mais, mais rola no cuzinho dele: “AI, METE MAIS, VAI, TÁ GOSTOSO, ISSO, MEU ALUNO, METE MAIS, VAI, METE MAIS PAULÃO, MAIS, OOORH, AAARH, QUE DELÍCIA, OOOORH VAAAI, METE, POR FAVOR, METE MAIS, NÃO PARA, VAI MEU MACHO...” Isso e muito mais coisas. Ele tava gritando bem alto. E aquilo me deixava com mais prazer, com mais orgulho de estar comendo um ‘frango’. Eu me deitei e ele se sentou no meu pau, virado pra mim. Fiz um “V” com as pernas e segurei firme na sua cintura, fazendo os movimentos certos naquele cuzinho esplêndido. Eu comecei a dizer: “PULA, MEU MACHO, ISSO, PULA, VAI PROFESSOR, PULA NA MINHA ROLA, PULA NA MINHA ROLA, ME FAZ GOZAR NO SEU CU, VAI, DELÍCIA, PULA, CAVALGA, ISSO, AI, VAI, TÁ QUASE SAINDO LEITINHO, ISSO, ME FAZ GOZAR PROFESSOR, VAI MEU MACHO, MEU GOSTOSO, ISSO, O SEU CUZINHO É ÓTIMO, BEM APERTADO, ISSO... CONTINUA PULANDO, NÃO PARA, VAI...” Aquilo estava ótimo, até que ele começou a rebolar em mim, e eu senti uma coisa que nunca havia sentido. Meu pau começou a sair aquela babinha transparente. Eu estava louco de excitação. E então eu olhei pra porta e vi que tava aberta. Havia um aluno nos espiando... Observando a cena. O professor saiu de cima de mim, eu fiquei em pé e ele se ajoelhou, fazendo um boquete top. Olhei bem pro aluno, que estava se masturbando na porta e chamei-o com a mão. Ele fechou a porta, entrou e tirou seu pau, que já estava duro. Fazendo o professor chupar dois paus ao mesmo tempo. Ele chupou muito o meu, e eu gozei em sua cara, que saiu muuuuuuuita porra. Nós três tomamos banho e fizemos um sanduíche. Eu comendo o tio e o tio comendo o menino. Mas isso ai já é outra história, talvez eu conte.

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