sexta-feira, 7 de setembro de 2012

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O FUNKEIRO DO ONIBUS PART 2

Cada vez que eu me masturbava era lembrando-me daquela trepa gostosa que eu havia tido com o Alan, o muleke gostoso que eu havia conhecido no ônibus. Você deve estar pensando que depois daquele dia, Alan e eu tivemos muitas outras fodas, né? Pois não foi bem assim, infelizmente. Não que Alan tenha sumido ou me ignorado como aquele carinha do cursinho, muito ao contrário. Continuávamos sempre nos esbarrando no mesmo ônibus – e, além disto, ficávamos relando as pernas um dos outros. Ele sabia que eu curtia aqueles pézões dele e ele sempre ficava encostando eles nas minhas pernas, era uma delicia! Conversávamos sempre agora durante o caminho, tínhamos alguns gostos parecidos e era legal aquilo, estávamos nos tornando amigos de verdade. Quando eu não o via ficava muito chateado, pois aquele muleke gostoso era alegria do meu dia! Mas Alan não falava mais de transarmos e eu não conseguia perguntar para ele o porquê disto. Os dias foram passando e só conversávamos sobre outras coisas, mas nada de sexo novamente. E cara, como eu queria transar com aquele carinha de novo! Queria experimentar coisas novas com ele, queria dá meu cu para ele e queria foder muito ele de novo, passar um dia de final de semana com ele, o dia todo, só trepando com aquele filha da puta! Aquilo já estava começando a me encucar e então acabei criando coragem para falar com ele sobre o sexo. Alan era muito safado! E a resposta foi na lata, como tudo que ele dizia. Alan me contou que trepava com muitos outros lekes além de mim, inclusive com um primo mais velho dele, que tinha sido “o cara” a levar ele a se descobrir gay, e com este primo tinha inclusive uma espécie de relacionamento. Confesso que fiquei um pouco decepcionado com a resposta, pois embora eu não estivesse apaixonado por Alan, eu queria, além de muito sexo, ter alguma coisa com ele. Imaginava que talvez namorando um outro homem, pudesse ter coragem para dizer aos meus pais e meu irmão que eu era gay. Eles teriam que aceitar, afinal, era minha felicidade que estaria em questão e não minha condição sexual. Mas com certeza Alan não era o cara certo, pelo menos não para este tipo de relacionamento. Alan me disse que havia curtido muito, que mesmo tendo sido minha primeira vez, ele tinha viajado no meu pau, que eu tinha fodido ele muito bem e que ele tinha gozado com muita vontade! Minha pica subira na hora com o que Alan falara. Nisto eu insisti para a gente marcar um dia para trepar de novo e o Alan aceitou, mas me propôs algo mais: que o primo mais velho dele, Jeanderson, participasse da trepa. Porra, claro que eu queria trepar com dois homens ao mesmo tempo, era a fantasia de qualquer cara afim de sexo, e topei na hora. Combinamos que seria no final de semana, mais exatamente no sábado. Logo pensei que trepariamos no motel, mas Jeanderson tinha seu próprio apartamento em Jacarepaguá. Contei os dias para a semana acabar logo e finalmente na sexta-feira acertei com Alan todos os detalhes, para nos encontrarmos no ponto em que sempre descíamos todos os dias e de lá pegaríamos outro ônibus. Estava curioso para saber que tipo de homem era o primo de Alan, mas se ele fosse 50% gostoso como Alan, já seria delicioso! Eu estava decidido agora a perder meu cabaço, e queria que Alan fosse o cara a me foder pela primeira vez, embora soubesse que Alan preferia ser passivo a ativo. No caminho Alan me falou um pouco de Jeanderson: ele era moreno também, da mesma cor que Alan, tinha 28 anos e cursava faculdade. Fisicamente, ele era bem mais forte que Alan, e segundo o mesmo, Jeanderson tinha uma pegada do caralho, pois curtia um sexo violento, sem frescuras! Eu estava nervoso, claro, mas com Alan, que eu já tinha intimidade, seria mais fácil. Eu estava cada vez mais encantado por Alan, com aquele sorriso de puto safado dele e eu estava com receio de me apaixonar mesmo por ele, pois eu sabia que ele nunca seria meu namorado. E quando ele falava de Jeanderson, eu senti um pouco de ciúmes, pois ele falava maravilhado do primo que havia tirado seu cabaço aos 14 anos. Jeanderson morava em um apartamento, em um condomínio fechado em um bairro nobre do Rio e eu estava apreensivo só de imaginar que tipo de cara seria aquele primo dele. Quando chegamos lá, Alan tocou a campainha e a porta se abriu, revelando um homem de verdade mesmo, moreno forte, com os cabelos raspados á máquina e com uma expressão fechada no rosto, bem mal encarado, muito sério. Jeanderson nos mandou entrar e fechou a porta. Entrei com Alan, meio sem graça e levantei a minha cabeça, em sinal de cumprimento ao primo de Alan, mas ele só me encarou com a cara fechada dele e se aproximou do Alan, levando seu braço forte, sua mão no pau de Alan, por fora da bermuda, apertando ele com a mão grande, e ao mesmo tempo, beijando Alan na boca violentamente, mordendo os lábios dele, chupando a língua dele e lambendo todo o rosto dele. Isto ainda segurando o pau de Alan, que na mesma hora fez o mesmo, lançando sua mão no pau dele sobre a bermuda e apertando com toda vontade! Caralho, que delicia ver aquela cena! Meu pau estourou na cueca, minha bermuda na hora fez aquele volume, de tão dura que estava minha rola! Os caras pareciam nem lembrar que eu estava ali, do lado deles, vendo aquela cena. Depois de algum tempo, eles pararam e começaram a rir e conversar, como se nada tivesse acontecido. Eu meio que fiquei sem graça na hora, mas Alan apontou para mim e me apresentou oficialmente ao primo, dizendo meu nome e contando a ele, resumidamente, como havíamos nos conhecido. Jeanderson apenas me cumprimentou agora, ele continuava me encarando com uma cara fechada, como uma expressão bem séria. Alan sentou-se no sofá da sala, no meio dele, e Jeanderson ao lado direito dele. No braço direito do sofá havia um maço de cigarros e Jeanderson pegou, acendo um e oferecendo outro a Alan, que aceitara, logo acendendo um também. Como eu não fumava, fiquei apenas reparando aqueles dois machos gostosos fumando e conversando sobre assuntos que eu não fazia ideia do que eram. Fiquei reparando bem em Jeanderson, o cara era muito gostoso também, tinha um porte físico incrível (Alan e eu comparados a ele éramos magricelas ao extremo) e tinha umas pernas grossas lindas e uns pézões bem grossos, também de dar água na boca! Os dois também estavam de picas duras dentro das bermudas, eu conseguia notar os volumes dentro delas. A minha rola também estava a mil, dura como rocha dentro da minha bermuda e cueca. Os primos continuavam conversando, enquanto eu ficava apenas observando e com um sorriso amarelo quando eles riam, só analisando os corpos daqueles homens, pois a conversava passava longe de mim e do meu entendimento. Alan terminara seu cigarro, mas Jeanderson já acendera um segundo. Nisto, assim do nada, Alan começou a alisar a rola de Jeanderson novamente por cima da bermuda e depois de soltar uma baforada de fumaça, Jeanderson beijou Alan novamente, daquela mesma forma: com muita língua e mordidas fortes nos lábios. Eu escutava o estalo das bocas daqueles machos se encontrando, Alan lambia todo o rosto de Jeanderson, e Jeanderson fazia o mesmo com Alan. E eu ali só observando aquilo, com a pica quase explodindo dentro das minhas roupas! De repente, Alan abriu a boca e Jeanderson cuspiu dentro dela, Alan engoliu prazerosamente a saliva de Jeanderson, soltando logo em seguida um suspiro de tesão! Caralho, eu fiquei louco de tesão e não sabia como reagir! Alan virou-se para mim, finalmente se lembrando de que eu estava ali, e sorriu com aquele olhar de puto safado, e levou sua boca diretamente a minha. Com a mesma intensidade que beijara a boca do primo, começou a massagear com muita vontade a minha língua, chupando-a e me dando um banho de língua no rosto. Eu conseguia sentir o gosto do cigarro na boca de Alan e aquilo me deixava insano de prazer! Que muleke delicioso! Safado e muito puto, mordi os lábios dele com muita vontade! Jeanderson observava nossos beijos, ainda fumando. Logo, Alan ainda me beijando violentamente, levou sua mão direita à rola de Jeanderson, apertando-a sobre a bermuda. Fiz o mesmo, só que levando a minha mão a pica de Alan! Cada cabelinho do meu corpo estava arrepiado de tanto tesão naqueles machos! Alan parou de me beijar e voltou a Jeanderson e ambos se levantaram e tiraram suas bermudas e cuecas, mas continuaram com as camisas no corpo. A pica de Alan, duraça e linda como eu me lembrava! Que delicia, seu saco bem descolado da vara e sem nenhum pelo. A rola de Jeanderson tinha mais ou menos o mesmo tamanho da rola de Alan, mas era muito mais grossa e tinha um pouco de pelos! Puta que pariu, que pica deliciosa!!! Nós três voltamos a sentar no sofá e Alan caiu de boca na rola de Jeanderson, começando a mamar os ovos dele, engolindo o saco todo em sua boca! Jeanderson tragava seu cigarro e me encarava ainda com aquela expressão fechada e séria. Para me desviar dos olhares dele, caí de boca na vara de Alan, chupando e babando naquele pau duro e gostoso. A cabeça do pau de Alan tinha um pouco de excesso de porra nos cantinhos e passei a minha língua em cada cantinho, fazendo a limpeza daquele esporro. Que gosto maravilhoso! Babava e cuspia naquela pica dura deliciosa! Alan gemia de tesão, com aquela voz grossa e arrepiante dele! Mamava com vontade naquela pica! Alan também babava na rola de Jeanderson, mordia os ovos dele e gemia muito com tudo! Jeanderson continuava aproveitando seu cigarro enquanto Alan pagava aquele boquete, e eu quase gozava de sentir aquele gosto de sebo no pau de Alan! Depois de vários minutos de boquete, Alan parou e olhou para Jeanderson, que falou para irmos para o quarto dele. Jeanderson pegou Alan e foram de mãos dadas e eu acompanhei. Fomos ainda de camisa e todos os três de pau para fora, todas as três rolas empinadas, duraças de tesão! No quarto de Jeanderson havia uma cama de casal, e logo ele empurrou Alan para a cama, que foi com tudo, com a bundinha virada para cima. Que bunda gostosa! Jeanderson foi para cima dela com as mãos e começou a abrir a bundinha de Alan, revelando o cu de Alan. Jeanderson já meteu sua língua no buraquinho do cu de Alan e começou a massagear com ela. Fiquei alguns segundo olhando para a bunda de Jeanderson, que agora estava empinada a mostra, enquanto ele chupava o cuzinho de Alan. Mas só até Alan me chamar e pedir para eu ficar na cama, de frente para ele, que queria chupar minha rola enquanto ele levava a língua do primo no cu. Alan tinha mesmo uma boca deliciosa! Nisto, nós três já estávamos sem as camisas. Alan chupava minha rola com muita vontade, babava e cuspia, dava mordidinhas de leve no meu saco, além de chupar e mamar os meus ovos! Ele levava todo meu saco para dentro de sua boca. Jeanderson já estava com seu dedo do meio entalado no cu de Alan, que gemia cada vez mais grosso e alto, mesmo com meu pau todo dentro de sua boca! Logo, Jeanderson já estava com três dedos no cu de Alan, fazendo aquele vai e vem que levava o muleke a loucura. Eu não aguentei de tanto tesão e não pude segurar, gozei com muita vontade dentro da boca de Alan, que cuspia a porra pelos cantos da boca, mas ainda sim lambia os lábios com muita vontade de porra! Sentei na cama e voltei a beijar Alan, sentindo o gosto da minha própria porra quente e salgada na boca dele! Depois me joguei na cama, deitando-me. Jeanderson e Alan se levantaram, e fiquei os observando. Mesmo com a gozada que eu acabara de dar, tinha tanto tesão que estava muito animado ainda, e logo minha rola voltou a subir. Jeanderson pegou em seu armário alguns preservativos e jogou na cama, além de um creme para lubrificar o cu de Alan. Alan deitou-se na cama novamente e levantou seu cuzinho e suas pernas para cima, ficando naquela deliciosa posição de franguinho assado. Jeanderson não perdeu tempo, vestiu sua rola com uma camisinha e a lubrificou com um pouco de creme. Depois passou os dedos no creme e lubrificou o cuzinho de Alan. Me levantei e fiquei sentado, já com o meu pau duro de novo, e fiquei observando. Jeanderson me olhava de novo com aquela expressão séria e encaixou sua rola grossa no cu de Alan. O vai e vem começou rapidamente, Jeanderson dava uma série de estocadas rápidas em Alan, que gritava de prazer! O vai e vem fazia um barulho ensurdecedor, com as estocadas violentas! Jeanderson estava já rapidamente com a respiração ofegante, vociferando vários palavrões e dando ainda uma série de tapinhas no rosto de Alan, que curtia aquilo gritando e gemendo com um sorriso escancarado de puto!!! Alan fechava os olhos, ria e gritava de tanto tesão! Só de assistir aquilo eu já estava quase gozando de novo! Jeanderson bombava no cu de Alan sem dó, com muita vontade! O saco de Jeanderson batia violentamente no cu de Alan, toda aquela rola grossa de Jeanderson estava dentro do cu de Alan! Cara, que vontade de ter aquele pau dentro do meu cu! Com certeza ia doer pra caralho, mas eu não estava ligando, eu queria aquele pau dentro de mim! Não pensei duas vezes e perguntei com a maior cara de safado para o Jeanderson se ele estava afim de um cu virgem agora. Alan olhou para mim, sorriu e passou a língua pelos seus lábios, em tom de aprovação. Nisto, Jeanderson parou de penetrar em Alan e olhou para mim, dizendo “É? Quer pica no rabo, viado? Então vem cá, viadinho, vô te fudê todim!”. Estremeci! Alan levantou e pegou dois preservativos novos, um para Jeanderson e outro para mim, pois ele queria que eu o fodesse enquanto estivesse dando para Jeanderson! Delirei na hora, que tesão, foder aquele gostoso do caralho que era o Alan e dar meu toba para aquele outro puto desgraçado que era o Jeanderson!!! Deitei-me no meio, Alan na minha frente e Jeanderson por trás. Jeanderson antes me dera aquele banho de língua no cu, que delicia cara! Sentir aquela linguinha quentinha acariciando meu cu e depois alargando ele com os dedos! Como incomodava e doía, mas era aquela dor de prazer puro, eu curtia aquela dor! Queria logo aquele pau dentro, queria logo aquele macho dentro de mim e suando em cima de mim! Fiz a mesma preparação com o cu de Alan e comecei a encaixar minha rola dentro dele. Comecei aquele vai e vem, primeiro devagar, aos poucos comecei a aumentar, pois meu pau já se encaixava perfeitamente dentro do cu de Alan, que gemia com muita vontade! Jeanderson também começava a encaixar sua rola dentro do meu toba, e eu começava a sentir aquela dor. Realmente, como doía! Mas enquanto eu sentia aquela dor da piroca de Jeanderson começando a entrar levemente, eu estocava minha vara mais forte dentro do cu de Alan, que se virava para me beijar loucamente com muita saliva!!! Comecei a gemer quando percebi que todo o pau de Jeanderson já havia se encaixado dentro do meu cu, só o saco descolado dele estava do lado de fora, e ele começava a aumentar a velocidade das bombadas, me xingando e puxando meus cabelos!!! Como doía, porra do caralho, doía demais!!! E era o Alan que sofria com a minha dor, pois quanto mais dor eu sentia no cu, mais forte eu socava dentro do toba de Alan! Fazíamos aquele trenzinho, aquele sanduiche gostoso, nossas pernas e pés se encontravam no ar, e gemíamos os três, com muita vontade!!! Alan estava com a rola duraça e se masturbava enquanto rebolava na minha vara e eu na de Jeanderson. Jeanderson era uma máquina de meter, socava com toda força agora dentro do meu cu, que ardia e doía pra caralho! E eu fazia o mesmo já com Alan, nem ligava mais se estava ou não machucando. Alan e eu gritávamos de prazer, enquanto Jeanderson só nos xingava!!! Alan que se masturbava, gozou na cama e em suas mãos, levando sua própria porra em sua boca e logo depois me beijando com muita vontade! Com a porra de Alan na boca, virei-me para Jeanderson e ele enfiou sua boca com vontade na minha, chupando meus lábios e lambendo todo meu rosto sujo com a porra de Alan. Jeanderson parou de penetrar dentro de mim e levantou-se rapidamente. Fiz o mesmo com Alan e juntos pulamos da cama também. Nos ajoelhamos no chão, preparados para receber o jato de porra quente de Jeanderson na boca. Em questão de segundos, Jeanderson liberou um jato forte de porra, que voou direto no meu rosto e na minha boca. Alan lambeu o meu rosto para ter aquela porra grossa de Jeanderson na boca e em seguida começou a me beijar, e juntos aproveitamos aquele gosto salgado delicioso na boca. A porra de Jeanderson era muito grossa e Alan e eu a chupamos com muita vontade com nossas bocas. Eu também tinha mais um jato de porra a soltar e Jeanderson, sem pestanejar, abaixou-se e ajoelhou-se ao lado de Alan, recebendo com ele a carga de porra, bem líquida que eu soltara. Os dois receberam a porra e começaram a se beijar loucamente, igual quando havíamos chegado, violentamente um mordendo o outro, e eu os levantei, entrando naquilo e nós três beijamos ao mesmo tempo, com todo aquele gosto salgado na boca, com muita saliva! Jeanderson, Alan e eu caminhamos juntos, nus e totalmente sujos de porra para a sala e acenderam um único cigarro e fumaram os dois o mesmo cigarro, cada um dando um trago e passando para o outro. Até eu resolvi dar uma tragada, embora não curtisse muito fumar, só achava muito sensual ver homens fumando. Aquela foi só a primeira trepa do dia, passamos um sábado maravilhoso, do qual nunca vou esquecer. E ai, querem mais detalhes deste sábado? =D

O FUNKEIRO NOVINHO DO ONIBUS

Sempre que a gente consegue se livrar de um problema, outro aparece, não é mesmo? Bem, é o que acho! O trabalho com meu pai, na livraria, não ia nada bem. Ele e eu sempre tivemos um relacionamento difícil, e em casa as coisas não iam muito bem também entre minha mãe e ele. O divórcio entre os dois era iminente, apesar de estarem a tantos anos juntos. E quando minha mãe descobriu que ele realmente a traíra, aconteceu. Eu já aceitava a minha condição sexual, sabia que mulheres não eram para mim, esse problema já era. Mas eu não tinha coragem para ter nenhum tipo de relacionamento com homens. Na verdade eu nunca nem havia tido nenhuma relação, nunca havia beijado a boca de um homem e muito menos havia feito sexo com um. Mas eu também já tinha certeza de outra coisa: eu não tinha coragem de ficar com outros homens por que também não tinha coragem de assumir, pelo menos para meus pais e meu irmão que eu era homossexual. Minha mãe eu até imaginava que entenderia... mas agora meu pai e meu irmão me crucificariam com toda certeza! Meu irmão estava noivo já naquela altura, e agora com meu pai fora de casa, analisei que já era hora de sair da livraria, tentar arrumar um emprego por minhas próprias pernas, mesmo sabendo o quanto seria difícil. Porém, não foi tão difícil o quanto pensei. Vi uma oportunidade em uma loja em um bairro próximo, e não era grande coisa, mas eu queria mesmo era me afastar do trabalho com meu pai. Meu pai com certeza não acreditava em mim, que eu conseguiria um emprego, afinal, eu não conseguira passar no concurso público antes e era um pouco relaxado nestas questões. Também não tinha muitos amigos, pois eu havia perdido contato com meus poucos colegas de escola e curso (nisto eu sempre me lembrava de Fabiano, gostaria de perguntar para ele o que tinha sido aquilo que tivéramos no banheiro do cursinho). Mas enfim eu consegui este emprego e calei a boca dele, que não esperava muito de mim. Neste emprego, eu tinha intenção de pelo menos conseguir juntar dinheiro para tirar minha carteira de motorista e me preparar, agora levar a sério mesmo, para algum outro concurso ou quem sabe até arriscar uma faculdade. Nesta loja que eu fui trabalhar, vendia brinquedos e utilidades, e consegui uma vaga de operador de caixa. Sempre via muitos caras lindos andando por lá, via caras negros (meu tipo favorito, como já puderam perceber =D) que me davam água na boca, como eu queria encontrar coragem para tentar investir em caras assim! Na minha cabeça eu pensava, “Será que eu vou morrer sozinho? Nunca vou me casar com uma mulher e não tenho coragem de me assumir e nem de arrumar um homem! Nunca nem beijei um homem!”. Às vezes estes pensamentos me deixavam muito triste! Para ir para o meu trabalho, eu utilizava um ônibus que passava próximo da minha casa e me deixava próximo do trabalho também. E ele fazia um itinerário contrário do fluxo de maior uso, então eu pegava bem vazio, podendo escolher lugares. Eu sempre gostei de sentar lá no fundão (na escola, no ônibus, sempre fiz parte da galera do fundão haha xD) e passava a viagem, de quase 20 minutos, ouvindo músicas em meu celular. Alguns pontos depois do que eu entrava, passei a notar um carinha que também sempre embarcava no mesmo ônibus. Ele me chamava MUITA atenção, por que era exatamente o tipo de leke que eu gostava: era moreninho, não era muito alto (como eu) e nem muito baixo, era relativamente magro, estava sempre trajando bermudão e camisas largas bem coloridas e sempre estava de chinelos (aquele beira-rio kk), eu gostava muito de pés de homens e o pé dele era bem grande, limpinho, com os dedos normais – não tão grandes quanto seus pés. Nossa, meu pau subia na hora toda vez que eu via aquele leke, que parecia ter uns 17 ou 18 anos, tinha cara de novinho (eu já tinha meus 22 anos). Ele sempre entrava com o celular na mão – sem fone de ouvido e tocando funk, que honestamente, eu detesto, mas nem ligava por que tinha um tesão desgraçado naquele muleke! E quase sempre ele ia lá pro fundão também. Eu tentava disfarçar minhas olhadelas, mas acho que não consigo disfarçar tão bem assim. E para dizer a verdade, acho que todo cara – não importa o “rótulo”, gay, bi ou o caralho á quatro – que curte outros homens, tem um “sensor” e sabe quando um cara também curte outros caras. Eu meio que sentia isto quando via aquele cara. No inicio, quando ele me olhava, bem rapidamente, eu tentava disfarçar e olhava para os cantos. Mas ele também me olhava rapidamente, e ficava nisto. Alguns dias ele não ia ao mesmo ônibus, pois eu não o via. Mas dos cinco dias que eu utilizava o transporte, em três pelo menos eu o encontrava, sempre embarcando no mesmo ponto e desembarcando no mesmo que eu. Ele provavelmente trabalhava ali perto de mim. Eu sempre encarava aquele muleke, como era lindo! Porra, que vontade daquele muleke, eu parecia estar com a boca seca e aquele leke parecia ser um bebedouro pronto para matar minha sede. O carinha sempre me encarava também, todos os dias trocávamos uns olhares estranhos e aquilo era tão comum já, que eu passei a encará-lo mesmo, até quando ele olhava para mim, eu não tirava meus olhos dele. Lembro-me bem que este dia era uma sexta-feira, e quem não gosta de uma sexta, né? No sábado eu poderia descansar, dormir até mais tarde, ver filmes, minha diversão. E o leke entrou no ônibus, bastante vazio, mais do que o normal, pois estava chovendo. Ao invés de usar chinelos, ele estava de tênis, o que era uma pena, perder a oportunidade de ver aqueles pézões. Para minha surpresa (e nervosismo), o muleke se aproximou de mim, e com tantos lugares vazios, sentou-se ao meu lado!!! Estremeci, para variar, fiquei super nervoso. O ônibus sacolejava de um lado para o outro, principalmente no fundão, e as pernas deles começaram a roçar na minha. E eu comecei a lançar umas olhadelas nele, e ele em mim. Mas eu estava tão nervoso que quando ele me encarava de volta, eu acabava afastando meu olhar para frente novamente. As pernas dela continuavam encostando-se a mim, relando em mim, e nisto meu pau já estava estourando de tanto tesão na cueca! Que muleke gostoso aquele! As encostadas dele pareciam de propósito, ele sentar ali parecia de propósito, eu estava louco com aquilo. Mas descemos no ponto normalmente, mas sempre nos encarando. Passei o final de semana todo pensando nele e me matando de punheta pensando nele! Na semana seguinte, não foi diferente, ele voltou a sentar-se ao meu lado. E agora vestindo as roupas que normalmente vestia, seu bermudão, sua camisa larga e seus chinelos, mostrando aqueles pézões lindos! Ele continuava encoxando em mim, esfregando suas pernas em mim! Era de propósito! Nós nos encarávamos sempre, e agora eu estava criando coragem para continuar olhando para ele, enquanto ele me encarava. E neste dia, o filho da puta me encarou com um sorrisinho de lado, com uma cara de puto safado e levantou a cabeça, em sinal de cumprimento. Gelei cara! Mas retribuí o cumprimento com a cabeça também. Continuava se relando em mim, esfregando sua perna na minha! No dia seguinte tive a confirmação de que aquele muleke era gay e estava afim de mim! Desta vez eu me sentei na ponta e quando ele embarcou fez questão de se sentar ao meu lado, do lado da janela do ônibus. E voltou a me encarar com aquele cumprimento, com aquele sorriso safado no rosto e ele sabia que eu estava nervosão, tremendo nas bases, mas com muito tesão. O leke voltou a relar e eu já de pau duraço – era só olhar para ele que eu já ficava excitado – quando assustei com uma cutucada que ele me deu no ombro. Eu havia notado um movimento dele, mas como não olhei para ele durante o movimento (eu olhava para frente na hora), não tinha visto o que ele tinha feito. Quando olhei para ele, vi aquele sorriso de puto safado estampado e ele levemente levantou a cabeça e apontou para baixo, quando olhei o pau dele estava de fora da bermuda, não estava totalmente mole e nem duro, estava se animando, subindo, tendo uma ereção naquele momento! Puta que pariu!!! Gelei na hora!!! Meu corpo estremeceu de tanto nervoso, e ele parecia se divertir, não estava nem ai, e continuava me encarando sorrindo com safadeza e sussurrou para mim, “pega ai”. Que piroca linda! Puta que pariu! Que cara perfeito! Não era só lindo, nem tinha só os pézões lindos, tinha uma pica muito linda! Não era um pirocão, mas caralho, era muito linda, devia ser muito gostosa, que vontade de cair de boca naquele pau! Olhei para ele novamente e ele sorriu, colocando a língua de fora, meio que lambendo o lábio. Não resisti e perdi toda aquela sensação de “não fazer nada” e meti a mão no pau dele. Com minha mão direita nele, comecei a punhetar o filho da puta! Que tesão do caralho, eu ali naquele ônibus, discretamente com a mão no pau de um cara que eu não tinha ideia nem como se chamava, masturbando ele, e com meu pau duraço dentro da cueca, já ficando melado! Na hora eu só pensava em sexo, eu queria trepar com aquele lek! Não ia mais deixar o medo de me envolver ou de descobrirem que eu era gay! “Eu sou gay mesmo e quero trepar com esse leke!”, fiquei pensando, louco mesmo para descer dali e dá meu cu para esse putão!!! O leke não chegou a gozar, por que pouco depois que meti a mão no pau dele, ele rapidamente tirou minha mão e guardou o pau dentro da bermuda de novo: uma pessoa se aproximou do fundão, pois ia descer no próximo ponto. O leke tirou de dentro de sua mochila uma caneta e um pedaço de papel, escreveu alguma coisa, dobrou no meio e me entregou, logo em seguida se levantando e se aproximando da porta do ônibus. Eu não havia reparado, mas estávamos já chegando próximo do ponto que sempre descíamos. Abri o papel e vi que tinha o telefone celular e o nome dele: Alan, além de estar escrito “ligue 12hs”. Fui para o trabalho só pensando no Alan, no pau gostoso dele e no recado. Claro que eu ia ligar mesmo, queria muito, estava decidido que era minha hora de ter uma relação de verdade com outro macho. Que chegava de punhetas sozinho, era hora de ter um homem dentro de mim, ou de foder um macho, não importava o papel, eu queria sexo!!!! Quando deu o horário, que era realmente meu horário de almoço, liguei discretamente do meu celular, entrando em um orelhão (telefone público), para que ninguém pudesse escutar o que eu ia falar. Alan atendeu, cara que voz! O muleke tinha uma voz bem grossa, que só de ouvir eu já ficava de cacete duro! Ele falava mesmo com um jeitinho de safado do caralho, “É, brow, tu é safadinho, sempre notei que tu me comia com os olhos hehe, tá querendo trepar, brow? Tá afim de me foder?”! Cara, quase gozei só de ouvir aquilo, mas eu estava com o coração acelerado e respondia tudo de forma monossilábica. Em dez minutos, ficamos de nos encontrar perto do ponto que descíamos todos os dias. Quando cheguei lá, o Alan já estava lá, do jeito que eu morria de tesão! Com sua bermuda e camisa larga, calçando seus chinelos, mas algo ainda me deixou com mais tesão ainda, que me fez gelar de tanto tesão: ele estava fumando um cigarro! Eu não fumava e nem tinha muita vontade de fumar, mas me dava um tesão da porra ver mulkes fumando! Meu pau subia na hora quando eu via um leke gostoso fumando! E ali estava o Alan, aquele muleke gostoso que eu encarava e relava no ônibus todos os dias, fumando, com aquela cara de safado e logo sorrindo com mais safadeza ainda quando me vira chegando. Minhas pernas estavam bambas, mas eu estava decidido que hoje eu ia beijar na boca de um homem – e mais, ia trepar com um homem!!! O Alan já foi bem direto, falando que só tinha meia hora e que teríamos que ser rápidos. Alan sabia que tinha um motel ali naquela região, daqueles bem centrais, mas discretos, com uma porta de vidro fumê. Alan entrou primeiro, e alguns segundos depois, entrei, ele não queria que ninguém pudesse nos ver entrando juntos. E eu também não. Dentro, havia ainda uma escadaria e no meio dela, um portão, com uma câmera de segurança vigiando. O portão se abriu automaticamente e continuamos subindo as escadas. Lá uma mulher nos atendeu e pediu nossos documentos de identidade. Pude ver na ID do Alan que ele havia tirado com uns 14 ou 15 anos, pois a foto tinha uma cara de ainda mais criança, e que pela data de nascimento, ele tinha exatamente 18 anos (enquanto eu já tinha 22 anos). A mulher nos apontou um quarto e seguimos até lá. Entrei primeiro e o Alan em seguida, fechando a porta e trancando-a. Alan estava sempre com aquele sorriso safado no rosto, mostrando a língua e puta que pariu, como aquilo me deixava com tesão! Alan deixou a carteira dele em cima de uma mesa de cabeceira e retirou de dentro dela uma camisinha. Na hora, eu até me sentei na cama, e eu estava muito nervoso! Minhas pernas estavam tremendo! Alan com aquela cara de puto safado, tirou a camisa larga e revelou aquele peitoral dele. Ele era magro, mas seu peitoral não era tanto e meu pau estourou na cueca ao ver os mamilos dele, eram pequenos, mas cor de chocolate e bem durinhos, arrebitados, puta que pariu! Ele sorriu para mim e mostrou a língua de novo, dizendo “Vamo rápido, brow, que o tempo é curto!”. E foi direito para cima de mim, que estava na cama sentando. Alan ainda em pé, se curvou diante de mim e sem demora lascou a língua dele para dentro da minha boca e começamos a nos beijar! Nem acreditava!!! Eu estava beijando a boca de outro homem! Que delícia!!! Eu não tinha outro homem para comparar, mas sem dúvida aquilo era beijo de verdade, nada haver com aquilo que eu fizera um tempo antes com minha prima. Eu sentia a língua dele massagear a minha, ele chupava minha língua, mordia meus lábios. Eu também mordia os lábios dele, que delicia, era muito gostoso aquilo. Eu escutava o barulho das nossas bocas se encontrando, eu sentia o sabor da boca dele, era muito gostoso! Enquanto nos beijávamos, eu sentando e ele ainda em pé, encurvado, eu passava as minhas mãos nas costas dele e na bunda dele, ainda com ele vestindo a bermuda. Quando ele sentiu a minha mão na bunda dele, ele parou de me beijar e tirou a bermuda, mas permaneceu de cueca. Nisto, eu tirei a minha camisa e me deitei, empurrado por ele, que se jogou em cima de mim e voltou a me beijar loucamente! Nisto os chinelos dele também já haviam ficado no chão, ele estava descalço. Ele passou a beijar as minhas orelhas e me dar chupadinhas no pescoço, enquanto eu esfregava minhas mãos nas costas e na bunda dele. Depois ele foi abaixando e começou a sugar meus mamilos, com a boca ele mamava e mordia um deles, enquanto com a outra, ele beliscava meu outro mamilo. Alan deu um banho de língua no meu peitoral, até o meu sovaco ele chupou! Sem dúvida, aquele muleke desgraçado sabia o que fazia, e já havia trepado muitas vezes!!! Após banhar meu peitoral e meu umbigo com sua língua gostosa, ele abriu a minha calça e me ajudou a tirá-las, me deixando de cueca, mas nem por um segundo, logo a tirando também e revelando meu pau duraço, já com a cabeça molhada de tesão! Alan nem perdeu tempo e caiu de boca no meu pau. Ele engolia meu cacete sem dificuldade, babava nele todinho, mordia de bem leve minhas bolas e eu quase não aguentei de tanto tesão e já estava quase gozando, mas eu pedi que ele parasse, e ele com aquele cara de safado me respondeu “Guenta aew, brow, goza ainda não, vem me chupar”. Como se fosse fácil aguentar! Estava louco para gozar, o medo já não me incomodava mais, eu queria saber era de pica! Queria engolir a vara do Alan também! Levantei-me e ele se jogou na cama, tirando sua cueca, mostrando aquele pau duro e gostoso que eu havia tido nas mãos mais cedo. Na hora meti minha boca com tudo, e comecei a boquetar Alan. Ele gemia bem gostoso, e falava sussurrando para mim “vem meter gostoso, brow, cospe no meu cu e enfia seus dedos”! Puta que pariu, quase gozei só de ouvir, quando o Alan levantou seus pés para cima e revelou seu cu para mim. Ele tinha alguns pelos no cu e congelei ao ver aquele cuzinho, que era até bem apertado, mas com certeza não mais virgem! Além daqueles pézões, da sola lisinha e rosada! Naquela posição de franguinho assado, sem dó cuspi no cuzinho de Alan e enfiei meu dedo médio nele. Fiz um vai e vem com o dedo e logo ele me mandou enfiar outro dedo ao mesmo tempo! Quando já estava com três dedos entalados no buraquinho dele, Alan gemia bem alto, com aquela voz grossa dele, nem parecia que ele era mais novo que eu. Depois de fazer um vai e vem bem gostoso com meus três dedos dentro de seu cu, Alan me falou “Me fode, brow, fode bem gostoso, soca teu pau até as bolas dentro de mim agora”! Peguei a camisinha e estava tremendo para abrir a embalagem. Alan notou meu nervosismo, e por isso, me fez uns carinhos no pescoço, me chupou e me beijou mais. Logo, ele me ajudou a colocar a camisinha no meu pau, deu uma cuspida nele com a camisinha e voltou a ficar na posição de franguinho assado, levando seu cu e seus pézões gostosos para cima! Delirei de tanto tesão! Sem nem meter estava quase gozando, estava me segurando para não esporrar! Comecei a encaixar meu pau no cu de Alan, com certa dificuldade, estava muito nervoso, mais ainda agora, mas Alan me ajudou pra caralho! Fui enterrando de leve, entrando só um pouco do meu cacete em seu rabo. Alan gemia e enquanto eu tentava enfiar mais meu pau dentro dele, ele levantou a cabeça para voltarmos a beijar mais. Agora não eram mais aqueles violentos beijos de língua, encostávamos nossas bocas, nossos lábios e beijávamos suavemente, enquanto naturalmente eu consegui encaixar completamente minha pica dentro do cu dele e passei a bombar dentro, num vai e vem vagaroso, que aos poucos comecei a aumentar a velocidade. Alan gemia com aquela voz grossa e falava para eu meter mais, que era gostoso, que era para meter mais! E nisto eu fui me soltando e socando mais rapidamente e mais forte dentro do seu cu quente e apertadinho. Seus pézões deliciosos estavam na minha cara praticamente e meti a boca neles! Chupei cada um de seus dedos e lambia com muita vontade a sola de seus pés, que tinha um leve odor, mas que me embriagava de tesão! Enquanto eu os chupava, Alan se masturbava bem gostoso! Não estava nem há cinco minutos bombando dentro do cu dele, mesmo com alguns intervalos no ritmo das estocadas, já não me aguentava mais, eu tinha que gozar!!! Alan pediu para tirar e disse “goza na minha boca, brow, quero porra!”. Na hora, me levantei da cama e ele sentou-se na ponta dele, preparando para receber o jato de porra quente na boca. Não fiz nem muita força, uma encostada leve no pau e esporrei um jato forte, que voou no cabelo dele e na boca também. Ele passava os dedos na boca e cuspia no próprio peito, com a outra mão ele se punhetava e gozava também. Se tivesse dependido de mim, eu não faria, mas Alan com a boca suja da minha porra se levantou e começou a me beijar loucamente, me lambendo, passando sua língua por todo meu rosto! Que filho da puta gostoso!!! Na hora eu comecei a sorrir, pois eu não acreditava que tinha acabado de transar com outro homem, que eu não era mais virgem agora! Só imaginava o que seria dali para frente, como seria minha relação com ele! Alan me puxou e fomos para o chuveiro tomar um banho e nos limpar, tínhamos que voltar para nossos trampos. No chuveiro, nos abraçamos e nos beijamos mais um pouco! Cara, como era gostoso aquilo! Não queria ir embora, queria continuar lá com o Alan! Mas tínhamos que ir, né? Vestimo-nos e o Alan retirou do bolso um cigarro e acendeu, me oferecendo, mas eu não fumava. Mas contei a ele que tinha tesão naquilo e ele me sorriu com aquela cara de safado. Alan se despediu de mim com um “até amanhã” e aquilo me animara, afinal, parecia que nos veríamos e continuaríamos transando! Da forma que entramos no motel, saiamos, cada um de uma vez. Cara, fiquei felizão o dia todo, pois não acreditava que eu tinha fodido um homem, que eu tinha fodido aquele muleke gostoso do ônibus! Eu tenho mais para te contar, e você, quer saber? =D

O PRIMEIRO BOQUETE DA MINHA VIDA

Aceitar o fato de que eu gostava de homens foi muito difícil para mim, pois desde cedo sempre ouvi que “coisas do tipo” eram “pecaminosas”, que “levavam ao inferno” e o caralho á quatro. Hoje sei o quanto estas coisas são imbecis. O sexo – quando feito em consentimento pelos envolvidos – não pode ser chamado de “pecado”, afinal, ainda que tenha ou não sentimento envolvido, as pessoas estão se amando, pelo menos ali, naquele momento. Mas claro, a sociedade, cheia de falso moralismo, insiste em distribuir rótulos de que é “certo” ou de que é “errado”. Mas quando se é jovem e imaturo, é muito difícil aceitar o que, supostamente, “é diferente do normal”. Como qualquer outro garoto que descobre que sua condição sexual é um diferente da maioria (será?), eu também tive muitas dificuldades, mas a maior delas sem foi dúvida foi me aceitar! Eu estava em uma fase da minha vida de muitas mudanças: a escola terminou e agora eu estava trabalhando com meu pai, que tinha uma livraria no centro, na capital (nós residíamos em uma cidade próxima da capital, chamada Japeri, na baixada fluminense) e também estava estudando de manhã, fazendo um cursinho preparatório para um concurso público, que meu pai insistira para eu tentar fazer. Sexualmente, em alguns momentos eu aceitava o fato de gostar de outros homens, olhava para outros caras, na rua, no ônibus e até na TV, me masturbava muitas vezes, pensando em atores de novela, como Kayky Brito e Jesse McCartney (na época meus preferidos rs), embora meu “pecado capital” fosse negros, eu simplesmente me queimava de tanto tesão quando eu via um que realmente me chamasse a atenção! Mas em outros momentos, eu simplesmente rejeitava a ideia de gostar de outros homens, e procurava me consolar em pornografias heterossexuais (revistas e filmes agora estavam ao meu acesso, já que era maior de idade). E essa fase não foi fácil, foi praticamente de um pouco após a pré-adolescência até os dezoito, dezenove anos. Como foi difícil me aceitar! Nesta fase cheguei até tentar namorar uma menina, que era minha prima. Mas foi um namoro relâmpago, as escondidas de todos e só beijávamos mesmo, jamais conseguimos passar disto. Eu não levava jeito nenhum com ela! Outra coisa que não passava de forma nenhuma na minha cabeça era ter coragem de transar com outro homem. Mas quando me masturbava, imaginava ser fodido e foder outros caras, mas algo me dizia que eu não teria coragem suficiente se fosse real. Eu não tinha acesso a internet e não tinha coragem de alugar e nem de comprar nada gay, então todas as minhas punhetas eram na pura imaginação, mas eram de fato, muito gostosas! Não tinha coragem também de experimentar minha própria porra, embora tivesse muita vontade (antes de gozar, claro). Ainda me lembrava um pouco do gosto da porra do Lucas, naquilo que foi mais próximo de “experiência” homossexual na minha vida (até então pelo menos). Naquela época minhas manhãs eram preenchidas pelo cursinho preparatório, e logo depois eu ia para o trabalho na livraria do meu pai. Cada dia, as pessoas no cursinho sentavam em um lugar diferente, e comigo não podia ser diferente. As carteiras eram daquelas de madeira, onde sentavam duas pessoas juntas. Eu sempre chegava cedo, então podia escolher uma boa carteira no fundo da sala, pois eu detestava chamar atenção para mim, e no fundão, eu poderia passar mais desapercebido pelo professor e pelos outros, caso eu resolvesse sair mais cedo – coisa que eu fazia bastante, pois as vezes me enchia de lá e ia lanchar antes de ir para o trabalho. Um determinado dia, um carinha se sentou ao meu lado, e eu já havia reparado nele algumas vezes, pois ele era um cara que eu achava bonito. Ele era baixo, era branco, mas um pouco mais “queimado” que eu (eu sempre fui branquelo rs), e tinha um corte de cabelo baixo, bem rente a cabeça, chegava a fazer até uma “franjinha” na testa. Ele tinha uma fisionomia de bem novo, embora fosse apenas um ano mais novo que eu. E acabamos conversando um pouco, antes da aula começar, pois eu estava lendo um livro: “O Código Da Vinci” e ele quem puxou a conversa, perguntando se o livro era realmente bom do jeito que ele ouvira falar que era. O nome dele era Fabiano e qualquer um poderia dizer que ele era um cara um pouco arrogante, pois ele era do tipo engomadinho, com roupas descoladas e com aquele “ar” de superioridade. Mas ele não era assim, ele era exatamente o oposto do que parecia, pois era um cara muito humilde. Só naquele primeiro contato conversamos sobre o livro e filmes, até que a aula começou. Durante a aula, nossos cotovelos se encontraram por várias vezes! Isto por que eu estava sentando no canto esquerdo da carteira e Fabiano na ponta direita, e eu sou destro, mas Fabiano era canhoto. Por incrível que pareça, aquele simples contato me “animava” muito! Dei muitas olhadelas em Fabiano durante a aula e cara, ele era muito lindo mesmo, tinha um sorriso encantador e ao mesmo tempo muito sacana, muito safado! Logo eu imaginei que um cara daquele devia ser “o pegador”, afinal, era bonito e tinha uma boa aparência, além de ser legal, saber conversar muito bem. Um carinha daquele jamais seria gay e ficaria com um cara magrelo, como eu, já que podia pegar a menina que quisesse! Faltavam pouco menos de meia hora para o término da aula e comecei a recolher meu material da carteira e guardar. Eu iria sair mais cedo e fazer um lanche, como de costume. Decidi fazer isto principalmente por causa de Fabiano, queria afastar aqueles pensamentos, aquele desejo por ele. Fabiano não disse nada quando me viu recolher o material, e simplesmente pedi licença para ele, quando sai da carteira vagarosamente, para não chamar a atenção nem da classe e nem do professor. Quando fui embora, o Fabiano não saia dos meus pensamentos e eu queria MUITO gozar pensando nele (os hormônios a flor da pele kkk)! E já cheguei correndo para o banheiro da livraria do meu pai (que era de funcionários, bem reservado e tudo). Lá comecei a me masturbar, pensando claro em Fabiano, em como seria gostoso rebolar no cacete dele! Que gozada gostosa! Mas ainda sim, eu não tirei o carinha da minha cabeça o dia todo, e estava louco para vê-lo de novo no dia seguinte e torcendo para que ele sentasse ao meu lado novamente. Mas alegria de pobre dura pouco (?) e isto não aconteceu, pelo menos no dia seguinte. Fabiano sentou-se um pouco mais a frente, embora ao meu lado não tivesse ninguém sentado. Mas ele não me ignorou, me viu e deu um tapinha de leve no meu ombro, me cumprimentando com um simples “bom dia”. O Fabiano agora era sempre o cara que eu pensava quando me masturbava, mas por alguns dias, continuamos assim só de nos cumprimentar e não sentávamos mais juntos. Mas em outro dia, eu cheguei depois dele, e resolvi me sentar ao lado dele. Cara, que muleke lindo! Neste dia, ele não estava de tênis e sim uma espécie de sandália, e não pude deixar de observar os pés dele, que eram muito lindos também: unhas certinhas e dedos um pouco curtos, muito perfeito (alias, ele deveria ser totalmente perfeito, eu imaginava naquele momento). Eu tinha uma certa tara por pés hehe. Conversamos novamente sobre filmes, que ele parecia gostar tanto quanto eu, até o começo da aula. Cara, que vontade de beijar a boca do Fabiano, seus lábios não eram tão carnudos como eu gostava, mas sua boca parecia me pedir para beijá-lo, e aqueles pés deliciosos, que vontade de tê-los na minha boca, que vontade de tê-los passando pelo meu corpo, me acariciando. Todos os tipos de desejo me passavam na cabeça, eu queria muito ser fodido por ele! Ter ele dentro de mim, me fodendo gostoso, que ele fosse meu macho! Eu queria ter coragem suficiente para dizer isso pro cara. Mais ou menos no horário de sempre, me preparei para sair, antes do término da aula. Mas desta vez o Fabiano me perguntou aonde eu ia, e por que saia mais cedo. Disse a ele que eu costumava fazer um lanche antes de ir para o trabalho, e ele disse que iria comigo. Saímos discretamente da sala de aula, mas antes Fabiano me diz que precisava ir ao banheiro, e eu fui junto, também precisava mijar. No banheiro, Fabiano entrou em uma cabine e eu entrei na cabine ao lado. Nesta hora que meus pensamentos foram a mil. Como eu queria ver o pau do Fabiano! Nem que fosse uma vez só, mijando ali no banheiro do cursinho mesmo, mas eu queria! Se eu conseguisse ver, não ia me aguentar e ia dar uma boa gozada quando chegasse na livraria! Escutava que ele ainda estava mijando, eu já havia terminado, e sem pensar muito, como eu era bastante alto, dei uma olhada por cima, para a cabine e pude ver rapidamente um pouco do pau do Fabiano, mole, jogando aquele jato de urina. Só não esperava que ele fosse perceber, olhando para cima, rapidamente eu me afastei, mas ouvi ele dizendo dentro da cabine: “Que isso, cara! Tá olhando pro meu pau? Tu é viado, por acaso?” Caraca! Congelei naquela hora, meu corpo estremeceu por ser descoberto! Não sabia o que fazer, meu coração acelerou de medo na hora, de medo mesmo do que ia acontecer. Sem sair da cabine onde estava, Fabiano empurrou e entrou, antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele voltou a falar, me empurrando e trancando a porta: “Tu é viadinho, né? Eu meio que percebi mesmo! Quer chupar é? Quer chupar meu pau, seu viadinho? Então chupa logo!” Estremeci com o que ouvi! Fabiano abaixou sua calça e colocou seu pau para fora. Quando vi aquele cacete delicioso na minha frente, meio que fiquei sem reação nenhuma! Eu sabia que queria, mas eu conseguiria chupá-lo? Fabiano insistiu e foi me empurrando pelos ombros, para que eu abaixasse e abaixei, logo ele foi colocando seu pau na minha boca, ainda um pouco mole. Tive um pouco de ânsia quando ele entrou na minha boca e comecei a pensar em tudo o que estava acontecendo, e onde eu estava, e em como aquilo me dava medo! Mas Fabiano me olhava com aquela cara de safado, de puto mesmo e gemia bem silenciosamente. Aos poucos fui me acostumando com o pau na minha boca, e eu mesmo comecei a tentar engolir, tentar ter ele todinho na minha boca, agora que ele estava duro igual uma rocha. A cabeça tinha um gosto salgado, tão salgado quanto me lembrava da porra de Lucas. Como eu babava naquele pau, chupei, passei a língua, mamava e sugava no saco de Fabiano, enquanto ele gemia bem de leve e me xingava, “Vai putinha, chupa tudo, engole esse pau, seu viado do caralho”. Honestamente eu nem ligava para os palavrões ou xingamentos, por que aquilo me dava um tesão do caralho! Eu achava que nunca teria coragem de pagar um boquete, além do mais numa situação como aquela! Eu tinha minhas safadezas, mas esperava que fosse bem diferente do que daquela forma que acontecia. Fabiano acariciava meus cabelos, enquanto eu babava naquele pau gostoso e com minhas mãos punhetava bem gostoso. Esfreguei no meu rosto, enquanto ainda duraço, Fabiano me deu uns tapinhas com o cacete na minha cara. Meu pau estourava dentro da calça, eu sentia ele molhadinho na minha cueca sem nem pegar nele. O cacete de Fabiano tinha um gosto amargo que me levava a loucura e eu já engolia sem sentir ânsia nenhuma, só babava de tanto tesão nele. Eu olhava para Fabiano, que me encarava com aquele sorriso safado. Fabiano finalmente fechou os olhos, quando senti naquele pau gostoso, um jato de porra, não grossa como a de Lucas, bem líquida até, entrando em minha boca. Não consegui ficar com ela na boca, acabei cuspindo, mas senti aquele forte amargo na boca, misturado com minha saliva, babei muito no cacete do Fabiano. Fabiano pegou um pedaço de papel e se limpou, sem dizer uma só palavra. Eu, nem mesmo acreditava naquilo ainda, estava em choque com aquele meu primeiro boquete! Fabiano se limpou e saiu, sem dizer uma única palavra. E se apressou para ir. Eu me levantei e corri para a pia, para limpar minha boca, antes que alguém acabasse me vendo sujo de porra. Eu estava todo melado também dentro da cueca, pois eu gozara sem nem me tocar, de tanto tesão que eu sentira pagando aquele boquete para o Fabiano. Passei o dia lembrando daquilo e imaginando como seria o dia seguinte. Fabiano me viu e simplesmente passou por mim, sem dizer nada, me ignorando completamente. E foi assim até pouco antes do final do cursinho, pois umas semanas antes ele sumira, nem mais frequentou as aulas. Fiquei com muita raiva dele, mas acho que ele como eu, também tinha suas dúvidas e se deixou levar por aquele estranho momento. E eu ainda achava que não teria coragem suficiente para transar com outro homem. Mas eu também achava que nunca teria coragem de fazer o que fiz, mesmo tendo feito apreensivo, morrendo de medo. Mas após esta minha primeira verdadeira experiência com outro homem, comecei a de fato, aceitar que eu curtia outros homens. Curtia uma sacanagem sim, mas talvez um dia conhecesse algum cara que mexesse ainda mais comigo, com os meus sentimentos também. E isso realmente aconteceu, mas tive que enfrentar várias situações complicadas. Logo pretendo compartilhar com vocês minhas outras experiências, nas minhas próximas anotações. =D

CAÇANDO COM MEU TIO WALMIR

Um dia meu tio me convenceu a sair prá caçar com ele, nunca fui dessas coisas de ficar no meio do mato, sempre gostei do asfalto, portanto não entendia nada de caça e pesca, mas como gostava muito do meu tio walmir, e fui com ele... Putz saímos dez horas da noite prá ficar acampados na expectativa de aparecer um bicho que nem lembro qual era, e assim estaríamos cedo no local onde pescaríamos também... Muito bem, o próprio tio Walmir arrumou minha mochila por que eu não saberia nem o que colocar dentro dela... e fomos nós.. Meu tio devia ter uns vinte e dois anos... até que ele era bem bonito prá um cara que vivia nessa de caçar e pescar... eu sempre achei primitivo. Ele deixou o carro num estacionamento perto de uma floresta bem fechada, e lá fomos nós ... nos embrenhamos mata a dentro com lanternas iluminando o caminho até que chegamos a uma clareira onde parecia que era um local usado pelos caçadores e pescadores do local... meu tio chegou jogando a mochila e preparando o nosso acampamento tentei seguir o que ele fazia, mas não foi possível ele era muito ágil e eu um muleke da cidade que só sabia ficar no video game o tempo todo.Em pouco tempo a barraca onde ficaríamos já estava montada. Ainda bem, por que de repente o tempo mudou e começou um temporal inexplicável, já que o céu estava totalmente estrelado enquanto caminhávamos... corremos pegamos as mochilas e entramos na barraca. Protegidos da chuva, começamos a desmontar as mochilas... putz minha mochila veio desfalcada, faltava o saco de dormir, mas meu tio trou minha preocupação... disse que caberíamos os dois no dele,claro se eu não me incomodasse... por que me incomodaria? Ele era o irmão da minha mãe... então ele arrumou o restante da barraca pendurou a lamparina trocou de roupa, ou melhor, tirou a roupa e entrou no saco de dormir, e me disse prá fazer o mesmo, fiquei meio sem graça, não costumava tirar a roupa perto de ninguém, mas depois de insistir não resisti e entrei só de cuecas no saco de dormir com ele.A chuva trouxe com ela um friozinho que me deixou muito gelado, e aí uma coisa inédita, meu tio me abraçou e disse que iria me aquecer.. fiquei preocupado com o que ele poderia pensar se eu não resistisse aí fingi uma resistência dizendo a ele que eu era homem... ele riu e disse que era prá eu não me preocupar afinal ele era meu tio... pensei bem e deixei que ele me aquecesse, antes ele levantou fechou a barraca, e eu notei o volume que ele trazia na cueca, voltou já diminuindo a iluminação da lamparina... entrou novamente no saco de dormir, e me abraçou. dessa vez eu estava de costas e ele se encaixou certinho no meu corpo, o peito nas minhas costas, a barriga na altura dos rins ,e seu penis colado na minha bundinha que não sei por que tremeu denunciando um desejo que eu nem sabia que tinha. Parecia que ele percebeu deu um beijo na minha nuca que fez com que minha bunda trepasse no pau dele como se estivesse pedindo: entre por favor rsrsr. Ele percebeu esse movimento e me apertou contra o peito dele, colocou a mão na minha cintura e me puxou prá traz, e eu aceitando os comandos.Ele começou a me manejar como se eu fosse um boneco , mas na verdade eu estava me sentindo uma boneca nas mãos do meu tio. As mãos dele começaram a percorrer meu peito, passando pela minha barriga, dando a volta na minha cintura e final mente chegando á minha bundinha que tremeu de novo na mão do walmir. Aquela mão grande e quente começou a massagear minha bunda como quem amassasse um pão...e meu cu? piscava que parecia um louco... depois de muito carinho com minhas nádegas ele conduziu seu dedo, que ele fez questão de molhar na boca antes de enfiá-lo lentamente no meu cuzinho, ahhhh que delicia... meu corpo estremeceu e ele nem esperou mais, arrancou minha cueca completamente... eu não tinha notado mas ele já estava sem a dele há muito tempo... ele me virou de frente prá ele me beijou com uma boca muito molhada que chegava a escorregar... que delicia jogou-se por cima de mim me deixando de barriga prá cima, perguntou se eu estava gostando, e eu só sacudi a cabeça afirmativamente, nem conseguia falar... e a chuva não parava... então o meu tio gostosão pegou minhas duas pernas e jogou-as no ombro, deixando meu cu a sua disposição, ele deixou um pouco de saliva na palma da mão esfregou no meu rabo e encostou aquela cabeça quente no meu cuzinho que se encolheu na hora ele percebendo esperou um pouquinho e encostou de novo , aí ele trocou e começou a me tocar com o dedo que foi entrando e me relaxando, colocou mais um dedo e deu uma giradinha e eu fui relaxando, aí ele repetiu a tentativa com aquela cabeça enorme, e agora ele conseguiu a cabeça escorregou pra dentro de mim e me fez soltar um gemidinho , que foi abafado com um beijo molhado, senti tanto tesão com aquelas duas sensações que meu pinto soltou um liquido transparente que atingiu a barriga do Wal, com todas as sensações juntas ele foi entrando pouco a pouco, o pau dele era tão grande que parecia ter gomos, peguei meus dedos e arreganhei o meu cu o mais que pude prá ajudar a penetração, que delicia quando senti os pentelhos do meu tio encostarem na minha bunda, ele deu uma paradinha me beijou de novo , e começou a se movimentar pra frente, prá traz, pra frente, prá traz, e foi ficando cada vez mais rápido, e eu cada vez mais molhado, lembrando que a essa altura não estávamos mais dentro do saco de dormir e sim sobre ele, e fui sentindo aquele pau enorme entrando e saindo do meu cu, ele fazia questão de tirar o pau todo e enfiar tudo de uma vez só... foi me deixando cada vez com mais tesão...o saco dele batendo na minha bunda fazendo um barulhinho inesquecível, que delicia, de repente ele começou a se movimentar mais rápido sentia o pau dele pulsar dentro de mim, e isso me deixando mais excitado, quando não aguentou mais , parecia que ia me atravessar, empurrou o pau todo dentro de mim e gemeu, senti dentro de mim um liquido quente a me invadir e me deixar aquecido por dentro, meu tio ficou parado e não parecia que o gozo dele tinha fim, foi muito liquido prá dentro do meu corpo muito delicioso,ele se deitou em cima de mim deixando minhas pernas descerem e ficou ali quieto por uns instantes... quando achei que ele havia dormido sobre o meu corpo suado ele tirou o pau de dentro de mim e começou a beijar meu peito e a morder meus mamilos me deixando louco, imediatamente meu pau subiu, e ele surpreendentemente, desceu e meteu a boca no meu pau até me fazer gozar freneticamente na boca dele e gozei muito mesmo pois ele enfiou o dedo no meu cu me dando um tesão extra, foi uma delicia, entramos no saco de dormir e conversamos um pouco antes de dormirmos realmente, nessa conversa descobri que meu tio Walmir me levou ali por que morria de tesão por mim fazia tempo, e esqueceu o saco de dormir de proposito, e eu disse a ele que adorei caçar e pescar com ele e que caçaria com ele quando quisesesse, e foi assim, caçamos muitas outras vezes...

MEU TIO ALBRTO

olá gente como ja sou veterano nao preciso me apresentar vamos direto ao assunto tenho um tio por certo nome de Alberto ele é alto bombado cabelos castanhos coxas bem torneadase claro bem bonito Eu tinha mania de ir na casa dele quando eu estava de ferias. Nunca imaginei que isso ia acontecer com um tio meu Bom fui a sua casa como de costume e ele me atendeu super bem com um sorriso safado e disse:entre subrinho querido Eu perguntei se ele tava feliz? Ele responde:claro que sim afinal meu subrinho querido veio me visitar Ele relatou que pouco antes de mim chegar minha tia tinha viajado Eu disse:tio pra onde a tia viajou e Ele disse:salvador foi na casa das amigas dela passa 15 dias pra relaxar Entao ficariamos só eu e ele na casa esses dias todos Quando cheguei eu perguntei o que tinha pra fazer tirando o notebook,o video game,e a piscina ele disse:agente pode assistir uns filmes que eu tenho aqui em casa vamos ver? Eu curioso pra ver disse tudo bem O primeiro filme era uma comedia assistimos pouco mais que a metade do filme e eu falei:tio esse filme é chato e ele disse tem outro quer ver eu disse:quero Entao ele colocou um filme de açao e depois de um tempo eu disse:tio ta chato de novo ele entao disse:entao vou colocar um que vc vai gostar muito de ver Ele foi no quarto pegou um filme porno e colocou assistimos e eu pude perceber um volume na sua calça que era de pano Entao ele percebeu que eu tinha olhado pra sua mala e disse:vc gosta disso né? E eu disse:gosto muito tio E ele disse: eu ja sabia Entao ele falou mais uma vez: ja que vc gosta tanto toma o meu e tirou a calça e eu vi uma pica gigante uns 23cm e ele disse: meu filho sera que vc aguenta tudo isso nao aguentei ficar olhando cair de boca e enquanto eu chupava seu pau ele colocava o dedo dele no meu cuzinho e eu gemia muito e ele mandou eu para e disse que ia me enrabar morri de medo e ele disse nao se preocupe eu vou colocar devagar e nisso ja foi colocando a cabecinha e depois entrou tudo e me fudeu bastante depois gozou em fim

CHUPEI O CACETAO DO CUNHADO

Há poucos dias atrás, eu estava sozinho em casa porque minha esposa havia viajado para visitar sua irmã que estava doente. Foi quando a campainha tocou. Já pensei logo: o meu Deus tomara que não seja ninguém para atrapalhar o meu sossego, pois adoro ficar sozinho para bater umas punhetas gostosas. Fui atender e para minha surpresa e felicidade, era o meu cunhado que eu adoro, e que tinha vindo visitar minha esposa. Ele é um senhor de aproximadamente uns 68 anos de idade, devido a um derrame que teve há muitos anos atrás ficou paralítico. Todo o seu lado direito ficou lesado fazendo com que ele sempre faça uso de uma bengala para se locomover. Ele é calvo, moreno claro e é um idoso bem simpático. É separado porque sua esposa, logo que ele sofreu o derrame, foi embora com os filhos e nunca mais voltou. Bom, o convidei para entrar e começamos um papo de cunhado jogando conversa fora. Com a chegada dele, eu fiquei bem excitado de ficar com ele ali só nós dois sozinhos. Eu sei que debaixo daquela calça tem um cacete que provavelmente é enorme, que talvez não suba mais devido a paralisia. Mas isso me deixava muito excitado, muito louco e curioso. Doido pra ver aquela manaíba pra fora e dura. Resolvi investir nas perguntas indiscretas como: se ele ainda pegava mulheres, se namorava, mas ele simplesmente com um sorriso não respondia e me enrolava mudando de assunto. Eu fui enfezando com aquilo e joguei logo uma pergunta bem assim: aposto que o seu pau não sobe mais e por isso que não me responde direito. Ai, ele como é machista, foi logo se defendendo e dizendo que sobe sim e que de vez em quando pega algumas mulheres por ai. Eu aproveitei e fui logo falando que não acreditava nele, que estava mentindo e que ele tinha era umas pelancas ali dentro da cueca. Ele com muita raiva falou que se eu fosse mulher iria me mostrar a rola e ainda ia me comer gostoso. Nossa! Naquele momento desejei ter uma bucetona só para ver o cacete dele, deve ser lindo! Numa rapidez tive uma Idea. Falei com ele que tinha um filme pornográfico muito bom e que se topasse, poderíamos assisti-lo, quem sabe assim o seu pauzinho resolve subir… Ai dei umas risadas… Ele caiu igual besta e disse que assistiria sim. Coloquei o filme e ficamos assistindo por algum tempo e eu assistia mais o volume dele que não aumentava. Perguntei pra ele se ia subir ou não? Ele nervoso disse que parecia que eu queria mesmo ver a piroca dele, que tava nervoso e que precisava de carinho para isso, mas sem mulher é difícil. Eu disse para ele se acalmar, que eu queria só ajudar e que ele mesmo poderia pegar lá e ficar mexendo enquanto assistia, isso o ajudaria, mas ele disse que não porque estava com vergonha de mim. Eu disse a ele que isso era bobagem, que eu até pegaria lá pra ele só para ajudá-lo, e fui pegando em seguida sem dar chance de resposta. Para minha surpresa ele ficou caladinho e gemendo, fazendo força para subir a manaíba. O melhor é que a danada foi subindo mesmo e se transformando num cacetão maravilhoso, grosso e cabeçudo. Comecei a punhetá-lo bem devagar e com carinho… Gente o trem foi aparecendo tanta veias enorme e virando uma pistolona deliciosa. Não resisti e fui logo enfiado aquele pirocão na minha boca até na goela, a rola do meu cunhado, nossa que tesão! Mamei muito, beijei e lambi aquele cabeção e não deixei de observar o sacão, que coisa magnífica e enorme! Eu enfiava uma bola e depois a outra na boca, elas são muito grandes. Nossa estava gostoso demais e muito saboroso! Que pênis do gosto bom, que delícia! Ele, encostado com as costas no sofá, segurou minha cabeça e começou a meter na minha boca com socadas forte e rasgando a minha garganta, eu ficava sem fôlego, mas estava tão bom que fiquei aguentando até que ele encheu minha goela de porra, fazendo eu engolir tudo. Nossa que delícia, que vara gostosa! Depois continuei chupando mais um pouco até limpar tudo. Ele arrancou aquela pirocona da minha garganta e guardou e me disse que estava com vergonha, mas que tinha gostado. Me pediu para não comentar nada com ninguém, inclusive com a irmã dele, que é a minha esposa. Disse a ele que era claro que não comentaria nada com ninguém e que se quisesse faríamos isso mais vezes. Ele balançou a cabeça que sim e mudou de assunto. Também fiz o mesmo para não constrangê-lo. Continuamos a conversa até que ele despediu, me disse qualquer coisa pra entrar em contato com ele, eu entendi e é claro que vou contatá-lo muito em breve, e foi embora me deixando muito feliz, realizado e com muito desejo de mamar nele de novo… Ô cunhado roludo e gostoso!

FUI CHUPADA E PINHETANTADO NO BAMHEIRO PUBLICO NA CAPITAL

Gente, um dia desses e muito próximo dessa data que redigi esse conto, eu viajei para Belo Horizonte para resolver alguns problemas particulares, tipo: compras e outras coisas. Lá eu já cansado de andar, porque Belo Horizonte não é brincadeira, a gente anda pra burro ai comecei a procurar um local para descansar e que ficasse próximo de algum lugar onde se pode comer, tomar água e que tenha banheiro. Como já estava perto do parque municipal, fui até lá onde pude descansar bastante devido à tantas sombras boas e muitos lugares para assentar. Teve um momento que me deu uma vontade grande de urinar, ai procurei um banheiro… Gente, quando eu entrei lá, o banheiro é daqueles coletivos onde vários homens ficam urinando e um vendo a rola do outro… Meu Deus e quis rolonas! O mais engraçado foi que todos que se encontravam ali estavam de pau duro, se masturbando e um olhando o pausão do outro. Nossa! Isso me deu um tesão! O meu pau começou a subir na hora. Foi só o tempo de eu terminar de urinar um cara que estava do lado encarou meu cacetão de um jeito tão gostoso… Ai não resisti e comecei a arregaçá-lo, fazendo ele pular e deixando o cara ver a cabeçona toda brilhosa de tão duro que estava a minha pirocona, só para tesá-lo mais… Porém eu não imaginava que ele fosse ficar tão tarado com a minha juba, com o meu caralho, o cara abaixou e atolou meu cacete na boca engolindo tudo e ficou mamando com muito gula, o levando até na garganta. Eu comecei a ficar nas pontas do pé de tanto tesão e de tão gostoso que tava. Depois tirou minha rola da boca, olhou para os lados para ver se a barra ainda estava limpa (se os guardas municipais não estava chegando lá para fiscalizar) o danado começou uma punheta tão gostosa em mim, que me deixou todo entregue a ele e gemedo. Muitos dos que estavam lá se punhetando, foram para mais perto e ficaram olhando eu ser punhetado. Isso me excitou muito mais… Ai comecei a gemer mais alto e a mexer a cintura para frente e para trás. O cara ficou tão doido que me agarrou pela cintura, tipo um abraço, ai que a punheta ficou boa mesmo. Gente o meu pau ficou tão duro e grande que só via os caras lá que se punhetavam, vindo um de cada vez e colocava o cabeção do meu cacete na boca. Meu Deus que tesão da porra que me deu! Pensa bem, eu sendo punhetado gostosamente e sendo chupado por um monte de cara com os cacetões todos duros, melados e cheios de tesão na minha pomba, no meu cacetão gostoso e durão. Nossa! Me senti muito bem e me explodi de tesão e num gozo que saiu tanta porra que foi dividida com vários lá que vinham e lambiam tudo. Nossa que punheta deliciosa que eu ganhei lá, viu? A minha viagem valeu a pena e foi ótima, vai deixar muitas saudades. Sempre que puder voltarei lá de novo

AMIGOS INTIMOS MADE

quarta-feira, 5 de setembro de 2012

NOVINHO PENTELHUDO

TRABALHO EM DUPLA

Ola a todos, meu nome e Fernando e vou contar como comecei a namorar com Jean. Jean e eu estudávamos no terceiro ano porem éramos, ou melhor, somos muito diferentes, apesar de que com a convivência já mudamos um pouco, mas voltando a historia, Jean era do tipo enturmado sempre sorridente, popular com todos, lindo, pele clara cabelo castanho, músculos definidos pela academia praticada desde os quinze e natação desde criança, não era do tipo bombadão ele e mais do tipo forte e definido, olhos e cabelos castanhos, cabelo curto e corpo sem pelos totalmente depilado. Eu muito tímido, magro, moreno claro, cabelo curto, poucos pelos no corpo sendo alguns pelos no meio do peito comum caminho ate o púbis que e aparado com tesoura. Sempre fui muito estudioso e quieto na escola, poucos amigos bem o contrario de Jean que era do tipo largadão com os estudos e super relacionado. Apesar de termos estudado anteriormente juntos não tínhamos muito contato, apenas nos cumprimentávamos. Jean passou no ano anterior raspando, e não estava muito bem no começo deste ano e um professor lançou um trabalho em que valeria 50% da nota do semestre e os outros 50 % seriam divididos entre 30% a prova final e 20% uma avaliação. O professor explicou o trabalho em geral e dizendo que seria em dupla os alunos já começaram um alvoroço, mas quando iam se levantando para formar as duplas veio a surpresa, ele iria forma-las sendo acompanhado de reclamações. Jean e eu fomos escolhidos para formarmos uma das duplas e fomos chamados para anotarmos nosso tema. O professor nos passou as informações do trabalho olhou bem para Jean e disse: _Estarei avaliando não só o trabalho escrito e apresentado mas a participação da dupla também, caso eu veja que apenas um esta trabalhando será zerada a nota de quem esta encostando falta de compromisso e de quem esta sendo encostado por permitir esse comportamento. Pela primeira vez em minha vida acadêmica contestei com o professor: _Isso não e justo _ disse eu. _ Caso haja algum problema devera ser repassado para mim e eu tomarei as providencias. Ajuntamos nossas carteiras para combinarmos como faríamos o trabalho, ficou combinado que nos encontraríamos em sua casa na próxima semana para discutirmos e elaborarmos a apresentação e divisão de tarefas combinamos de ler o texto dado pelo professor como inicio de pesquisa e informações gerais do tema mas so eu li enquanto Jean conversava, ria e se divertia com os outros alunos. No fim da aula o professor disse quando Jean passou por sua mesa: _Espero que tenha prestado a atenção no que eu disse, pois se continuar como eu vi aqui teremos nota zerada. Nos dias que se passaram continuamos como antes apenas nos cumprimentávamos, quando chegou o dia fui a sua casa Jean me recebeu sem camisa e com um short curto de futebol, fiquei meio sem jeito ele percebeu e disse: _Chega ai cara, fique à vontade quer beber alguma coisa? _ Obrigado, onde vamos ficar? _ Pode ser no meu quarto, la tem a escrivania,o note. vem e por aqui. _Não quer tirar essa camisa ? so estamos nos dois aqui pode relaxar ta mo calor. _ Tudo bem e melhor eu ficar assim mesmo, eu já pesquisei algumas coisas o que você encontrou? _ Na verdade nada achei que iríamos pesquisar hoje?! _ Já imaginava – falei baixo. Pesquisamos dividimos as partes do trabalho a ser digitado e combinamos de na próxima nos reunir para debatermos a apresentação na próxima semana. Trocamos email’s, nos adicionamos nas redes sociais um do outro e quando disse que ia embora, Jean me perguntou se eu não poderia ajuda-lo, pois ele estava com os trabalhos das outras matérias atrasados e estava com dificuldades, como não tinha nada para fazer resolvi ajuda-lo porem quando percebi eram muito mais coisas do que eu pensava. Durnte o auxilio seu cheiro parecia diferente gostoso, ele parecia tão gentil coisa que eu não achava que ele era na escola principalmente comigo, me peguei algumas vezes admirando seu corpo o que ele não percebeu pois estava escrevendo os trabalhos mas aquilo estava me perturbando. Fui embora e durante a noite não parava de pensar em Jean, nunca tinha acontecido isso comigo nunca tinha tido nenhuma namorada mas ate então nunca tinha sentido atração por homens, apesar de sempre ter achado Jean bonito nunca tinha tido nenhum desejo sexual por ele ou outro homem tentava espantar esses pensamentos mas não conseguia. No outro dia Jean me cumprimentou e diferente das outras vezes não foi para um grupinho de amigos ficou conversando comigo tirou algumas duvidas agradeceu pela minha ajuda e começou a conversar outras coisas perguntar sobre min meus gostos estava tão envolvido que so percebi que a aula já havia começado quando a professora me chamou a atenção pela primeira vez na minha vida acadêmica mas nem me importei muito estava feliz com a inesperada amizade de Jean. Passamos a conversar mais, e claro que eu passei a tomar mais cuidado com a aula e conversar apenas nos intervalos e em casa sempre estava acessando seu perfil na rede social vendo suas fotos e ele parecia também estar gostando de minha companhia dizia que eu era diferente dos outros garotos nossos papos eram mais sérios menos bobagentos e que estava curtindo isso. No dia da reunião para discutirmos a apresentação cheguei em sua casa mas estava tudo fechado resolvi ir embora pois liguei para seu celular mas estava desligado já estava na esquina de sua casa quando ouço alguém me gritando era Jean vindo correndo em sua bicileta sem camisa todo suado de boné virado para traz. _Pêra ai cara, me desculpe, minha mãe pediu para eu levar umas coisas pra minha tia e acabei enrolando la, mas vamos fazer o trabalho. Entramos em sua casa e já fomos para seu quarto. _Nossa cara hoje esta quente parece que cada dia fica mais calor, tira essa camisa você deve estar cozinhando ai dentro. _Não, esta calor mas eu não sou de ficar sem camisa. _ Qual é? Se ainda ta com vergonha de mim? Ando logo tira essa camisa. Disse com um sorrisão aberto. _ Não, estou de boa – respondi. _ nada disso vai tirar agora _ e veio para cima de mim me arrancando a camisa. _Não para ... _ para você de besteira, esta tão calor que vou tirar ate este calção e ficar so de cueca algum problema? _ Nenhum você esta na sua casa. Quando ele tirou deu uma ajeitada em sua mala meu coração deu uma disparada mas me controlei e disse: _ É melhor a gente estudar, o que você estava pensando sobre a apresentação. _ Sei la podemos fazer uns cartazes, eu falo uma parte você fala outra, o que foi o que você esta olhando? _ Hã? ... eu? .. pensando no que ?.. _ gaguejei pego olhando em seu corpo. _ É você esta me olhando de um jeito se lá. _ Há não, é que eu tive uma idéia o que você acha da gente desenhar em seu corpo os órgão do sistema digestivo, vai ser o maior alvoroço e nos podemos ganhar com a criatividade. _ Tai gostei e fora que ainda podemos ganhar uns pontinhos comas minas ne ? _Nos não você eu não vou ficar pelado na frente de ninguém eu falei pintar você e eu explico. _ Ha é ? só eu porque? Bonitão tem que ser nos dois e já veio pro meu lado me cutucando a barriga _ Eu não alem de ter vergonha não tenho a barriga definida como a sua. _ Você acha minha barriga bonita é –me fazendo cócegas e rindo e eu também _ Acho para, para me larga. Me deitou na cama e subiu em cima de mim continuando a fazer cócegas, eu para me defender parei de so tentar tirar suas mão e parti para o ataque também fazendo cócegas em Jean também, ficamos nessa brincadeira ate ele cair de lado na cama morrendo de rir. _ Ai você e muito mais divertido que eu pensei. Agora foi minha vez, subi em cima de Jean e comecei a cutucar e a fazer cócegas nele. _ Divertido, inteligente, bonito muito mais inteligente que você diga vai mais. Rindo e se defendendo Jean disse: _ Inteligente ate que sim, mas eu sou muito mais bonito e gostos e que você, diz você que eu sou mais, vai fala. Com todo o movimento da brincadeira e como Jean estava só de cueca comecei a sentir o cacete de Jean em minha bunda crescendo e novamente seu cheiro invadiu meu nariz ele suando eu também o calor de seu corpo acabei ficando de pau duro também e percebendo isso fiquei sem graça parei e tentei sair de cima dele, mas Jean me segurou no calção _Não vai fugir não começou agora continua_ Disse Jean e na tentativa de fugir a cabei ficando nu sendo arrancado de uma só vez meu calção e minha cueca. Fiquei vermelho azul verde mudei de cor morrendo de vergonha alem de pelado estava de pau duro. Morrendo de rir Jean disse: _ Que caralhão você tem em Fernando? _ Para Jean me da minha roupa. _Que isso Fe com esse picão que você tem deveria ter orgulho e ficar se exibindo. _Me da Jean, para de brincadeira. Escondendo meu calção e cueca nas costas correndo pelo quarto, Jean estava e eu correndo atrás. _Me da o quê, o que você quer e isso aqui? Me mostrava, balançava em minha frente e corria. _Eu quero isso agora, me da logo anda. _O que? isso aqui ou isso e me mostrou seu cacete duro. _Para Jean! _ falei e parei de correr. _ Não somos mais crianças me entrega o que eu quero agora. _Então não somos mais crianças e você quer isso agora? Tudo bem eu vou te dar já! Jean veio para meu lado e quando chegou perto jogou minha roupa longe. Virei e fui pegar, ele me pegou pela cintura e me puxou de encontro a seu corpo, senti seu corpo suado e quente em minhas costas, seu cacete duro encostando-se na minha bunda me deixando arrepiando e com a boca em meu ouvido disse: _Vem aqui porque o que você quer esta aqui! _Para Jean, eu não gosto disse tipo de brincadeira não... Pa... ra, papa... para... _Não gosta? Então porque esta com esse pau duro assim hen? – Falou pegando no meu caralho e me enconchando esfregando seu cacete em minha bunda, começou a morder minha orelha e foi me levando para cama. Me jogou na cama subiu em cima de mim e ficou esfregando seu corpo no meu seu cacete duro no meu, _ fala que não quer agora fala, que não ficou o tempo todo olhando pro meu corpo, anda diz que não gosta quando eu chupo seu mamilo durinho assim – e me chupava dando mordidinha em um depois no outro – Fala que não quer sentir meu cacete duraço nesse seu cuzinho hã? Fala que eu quero ouvir. _ Que se dane vem me come e se você disser pra todo mundo quem vai perder mais e você mesmo. _Disse eu. _ Quem disse que alguém vai ficar sabendo? Só se você contar. _Falou Jean. Pegou um creme no guarda roupa, uma camisinha, encapou e untou seu pau, fiquei de quatro e Jean começou a enfiar os dedos em meu cuzinho enlanguescendo e passando o creme. Seu dedo entrando e saído do meu cu me dava uma sensação tão gostosa e eu so gemia, ele veio, enfiou a cabeça do seu pinto no meu cu e aos poucos foi enfiando aos poucos ate encostar seu saco em minha bunda, me abraçou e ficou um tempo parado esperando eu me acostumar com sua rola atolada no meu cuzinho. O calor do seu corpo em minhas costas e seus beijos no meu pescoço me ajudaram a suportar a dor que meu cu em brasa sentia logo já estava rebolando em sua jeba percebendo isso Jean começou um movimento meio descompassado que aos poucos foi se tornando ritmado me dando mais prazer socou muito nesta posição pedi para mudar comecei, resolvi sentar seu seu pau para cavalga-lo agora era Jean que passou a gemer mais alto, senti sua rola inchar e um quentinho Jean tinha gozado em meu cuzinho agora arrombado. Sai do colo de Jean e ele me disse: _Não sei se consigo agüentar esse seu cacetão não nunca dei antes, mas to na maior vontade de esperimentar mas antes topa um 69 ? Disse Jean. _To topando tudo hoje – Respondi. _Vamos fazer assim vou beber uma água dar uma lavada no meu pau, tomar um fôlego e agente faz. Me trouxe um copo de água, bebi e como já estava de pau rola dura começamos um 69 nenhum dos dois tinha feito isso antes Jean já havia sido chupado por algumas meninas mas, menino e chupar estava sendo a primeira vez assim que pegamos o jeito a coisa fluiu naturalmente que delia chupar uma rolona gostosa como aquela chupava sue cacete suas bolas ele também e me pediu para lamber seu cuzinho para já ir lubrificando foi o que fiz acompanhando que dedadas.o que fez com que ele gozasse novamente e ou também cada um na boca do outro e nos dois engolimos toda a porra por nos expelida. Jean pegou uma camisinha encapou minha rola untou com o creme e ficou de quatro comecei a dedar seu cuzinho como ele fez comigo, quando achamos que já estava no momento certo ele preferiu sentar devagar em minha pica, bem aos poucos ele foi descendo e meu cacete entrando em seu buraco, meu pau não é grosso mas tenho que admitir que é comprido quase dois do Jean, enquanto seu cu engolia meu caralho o suor escorria nas costas de Jean. Quando enfim meu pinto estava totalmente atolado em seu cuzinho comecei a punheta-lo para ajudar a aliviar sua tensão e dar-lhe mais prazer, aos poucos ele foi relaxando mais ate o ponto de fazer alguns movimentos e comecei a bombar meu pau em seu rabo e que cu gostoso e quente tem Jean, de repente sinto meu caralho sendo espremido ainda mais, era Jean comprimindo o cu e gozando não resisti e gozei junto com ele. Apartir deste dia começamos a tranzar direto, nossa desculpa para nossos pais não desconfiarem era reforço para Jean terminamos o colegial e enegreçamos na faculdade, com todo nosso convívio e o reforço escolar que efetivamente eu dava a Jean ele ficou mais aplicado nas aulas, mais atencioso, não deixou de ser popular nem divertido apenas usava melhor seu tempo. Eu fiquei mais descolado me enturmei mais apesar de continuar com meu jeito retraído, mas mais dinâmico e divertido agora. Jean também não deixou de pegar meninas ate me deu força para ficar com algumas, hoje sou como Jean bi comemos nossas namoradas e depois e nossa vez de comer e dar o rabo um para o outro.

CONFRATENIZAÇAO DE FIM DE ANO COM O PRIMO

Aconteceu numa tarde no dia 3 de janeiro de 2011, estava eu, meu primo e mais alguns amigos em um salão de festas e como todos sabem, nessas festas o que não pode faltar é bebidas e muita conversa de sexo. Só para constar, meu primo ele é um pouco saradinho, tem olhos azuis e cabelos loiros, sempre batia algumas pensando nele, mas na minha cabeça passava de que ele de certa forma não gostasse de homens. Até que certa hora eu tirando onda com meu primo que já estava bêbado. Nós começamos a conversar sobre mulheres e de quantas ele tinha pego em algumas festas, foi quando eu comecei a zoar e puxar para o assunto do pau dele: - Ah, mas será que pega tudo isso mesmo (ele tinha falado que tinha pego mais de 5 em um só dia), duvido que essa micharia pode fazer tudo isso, eu acho que não vai nem uma mulher direito. - Disse isso a ele e depois na brincadeira, peguei no pinto dele e fui buscar cerveja. Ele ficou lá por uns tempos e depois me puxou de lado e disse que se eu queria ver o pau dele, já que estava duvidando, e eu mantive a minha postura por enquanto e disse que só estava brincando. Até que ele insistiu e olhei nos olhos dele e vi que não estava mais brincando e aceitei. Ele me puxou para um lugar que não tinha gente, de certa forma foi na cozinha, ele tirou aquele pau mole pra fora do short e só de estar mole vi que era grandinho e então ele disse: - Viu como ele é, é que você não viu ele duro, mas se quiser pega nele. Não pensei muito e peguei aquele pau e comecei a passar a minha mão e depois de deixar duro, nós demos uma disfarçada e ele me perguntou: - E então, o que você achou? E eu respondi brincando: - É, não é grande coisa, dá até pra dar uma chupada. Pra que eu disse isso, ele logo me pegou pelo braço e pediu então para eu chupar o pau dele, afinal ele já estava de pau duro e eu também queria, então juntei o útil ao agradável. Chupei aquela rola até ela ficar dura como pedra, e fiquei lá com ele na cozinha disfarçando, ora chupando ora passando a mão, pois algumas vezes tinha pessoas que apareciam. Ficamos assim até o final da festa, quando só haviam duas pessoas e eles estavam mais pra frente de nossas vistas, deixando então o banheiro vago, então meu primo me chamou para ir ao banheiro junto com ele, pois me disse que não sairia de lá sem gozar na minha boca, atendendo a pedidos, chegamos la no banheiro e logo comecei a chupá-lo freneticamente, até porque tinha medo de alguns dos dois quererem usar o banheiro e estar interditado. Ahahaha Fiquei lá por uns 10 minutos chupando e lambendo o pau dele, e ele não parava de forçar a minha cabeça contra o seu pau, e gemia cada vez mais, foi quando ele pegou a minha cabeça e afundou com tudo no pau dele, ele já não aguentara mais segurar e gozou tudo na minha boca, sentia vários jatos de porra quentinhos, engoli tudo. Limpei o pau dele todo e ele me levantou e saímos do banheiro como se nada tivesse acontecido, ele pegou a moto dele para ir em bora e me falou: - Eu gostei da sua chupada, mas um dia desses eu quero é comer o seu cuzinho. E foi, mais tarde, bem a tarde, por volta das 23hrs ele me manda algumas mensagens, querendo marcar um encontro. Mas isso eu falo no próximo conto. Como sabem, e para os que não sabem sou de São Paulo ( Zona Sul ), tenho 1.67 de altura, moreniho, e quero caras em até 25 anos, de preferencia ativos ! me adicione no meu msn : diogo_skyi@hotmail.com !.Meu mande e-mail : ( diogo_skyi@hotmail.com ) também responderei todos ! Podemos marcar algo interessante! ( Quero caras daqui de São Paulo Zona Sul !) OBS: E muito importante pra mim que vocês comentem, para que possa continuar compartilhando minhas experiencias deliciosas ! Desde de já agradeço a todos e muitos beijos a todos !

SOBRINHOS SAFADINHOS...

QUANDO FUI MORAR EM MINAS NA CASA DO MEU IRMÃO, POR QUE MEUS PAIS QUERIAM QUE EU ESTUDASSE LÁ... TIVE QUE PASSAR MINHA VIDA Á SOMBRA DOS MEUS SOBRINHOS QUE ERAM MAIS VELHOS QUE EU... TERIA QUE DIVIDIR A CAMA COM ELES, NOS PRIMEIROS DIAS NÃO ACONTECIA NADA, MAS COM O PASSAR DO TEMPO COMECEI A ACORDAR DE MADRUGADA SEM SABER POR QUE... FIQUEI CURIOSO EM SABER O QUE ME CAUSAVA INSÔNIA... NO DIA QUE DORMI NA CAMA DO BRUNO, MEU SOBRINHO QUE ERA TRES ANOS MAIS VELHO QUE EU, ME SEGUREI PRÁ NÃO DORMIR... DORMÍAMOS NO ESTILO SARDINHA... UM PRÁ CIMA E O OUTRO PRÁ BAIXO... DEITEI E FIQUEI BEM QUIETINHO COMO SE JÁ TIVESSE DORMIDO, EU DORMIA NO CANTO E O BRUNO NA BEIRADA... COM TREZE ANOS EU NÃO OCUPAVA MUITO ESPAÇO NA CAMA... QUANDO ELE VEIO SE DEITAR PEGOU MINHA COBERTA E SE COBRIU COM ELA... APAGOU A LUZ QUE FICAVA NA CABECEIRA E FICOU QUIETINHO POR UNS DOIS MINUTOS... ME EMPURROU COMO SE ESTIVESSE SE AJEITANDO PRA DORMIR.. MAS FOI VIOLENTO.. FIQUEI NA MINHA PRÁ ELE PENSAR QUE EU ESTAVA DORMINDO MESMO. PERCEBENDO QUE EU ESTAVA EM SONO PROFUNDO, ELE COMEÇOU A FAZER UMA COISA QUE ME ASSUSTOU MAS QUE EU GOSTEI. ELE COLOCOU A MÃO POR DENTRO DA MINHA CUECA E COM SEU DEDO COMEÇOU A COÇAR O MEU CUZINHO. ME SEGURAVA PRA NÃO DAR NENHUM SINAL..MAS MEU CU PISCAVA NO DEDO DELE, OH DEDO GOSTOSO... QUANDO EU ACHEI QUE ELE PARARIA, POIS TIROU O DEDO,ELE SE LEVANTOU E DEITOU DE NOVO SÓ QUE AGORA NA MESMA POSIÇÃO QUE EU , PÔS SEU TRAVESSEIRO AO LADO DO MEU.. PUXOU LENTAMENTE MINHA CUECA PRÁ BAIXO E TESTOU MEU SONO NOVAMENTE ME EMPURRANDO CONTRA A PAREDE E ESPERANDO PRA VER O QUE ACONTECIA.. EU FIQUEI PARADO ESPERANDO O QUE ELE FARIA A SEGUIR. LEVOU MINHA CUECA ATÉ O MEU CALCANHAR DEIXANDO MINHA BUNDA TOTALMENTE PRA FORA, AO SEU DISPOR. ENCOSTOU O CORPO DELE NO MEU E EU SENTI ENTRE MINHAS PERNAS O PAU DO BRUNO, GROSSO, QUENTE E MELADO, ENQUANTO ELE SE MOVIMENTAVA LENTAMENTE PRÁ NÃO ME ACORDAR, EM SENTIA MEU PEQUENO PAU LATEJAR DE PRAZER... ELE COMEÇOU A FAZER UM VAI E VEM BEM LENTO, MAS QUANDO SEGUROU MINHA CINTURA E TOCOU NO MEU PAU, FOI QUANDO ELE DESCOBRIU QUE EU ESTAVA ACORDADO, E AÍ ELE ME BEIJOU A NUCA.. ENTÃO ME CONTORCI DE UM JEITO QUE ENCONTREI A BOCA DELE COM MEUS LÁBIOS, E ELE NÃO REJEITOU, ENQUANTO ME BEIJAVA LEVOU SEU PAU ATÉ O MEU BURAQUINHO E COMEÇOU A FORÇAR A ENTRADA... EU COM UM TESÃO INCONTROLÁVEL COMECEI A ME AJEITAR PRA RECEBER TODO AQUELE PAU NA MINHA BUNDINHA... E ACABEI FICANDO DE QUATRO PRA ELE, QUE FOI METENDO A LINGUA QUENTE NO MEU CU FAZENDO MINHAS PREGAS SE ENCOLHEREM NA SUA BOCA. ENFIOU O DEDO ME FEZ RELAXAR ATÉ QUE COMEÇOU A EMPURRAR SUA ENORME CABEÇA PRÁ DENTRO DE MIM. DOEU, MORDI O TRAVESSEIRO DE DOR, MAS ELE SENTIU QUE ESTAVA DOENDO E DEU UMA PARADINHA, ME RELAXEI E ELE EMPURROU TUDO DE UMA VEZ, DOR DO INFERNO, E ELE PAROU DE NOVO. ME SEGUROU PELA CINTURA E LEVEMENTE COMEÇOU UM VAI E VEM. A DOR SUMIU E RESTOU SO O PRAZER, QUANDO IA, PARECIA QUE O PAU NÃO TERMINARIA NUNCA DE ENTRAR, QUANDO VINHA PARECIA QUE NÃO TERMINARIA NUNCA DE SAIR.. UMA SENSAÇÃO DELICIOSA, ELE TIRAVA A CABEÇA E BOTAVA DE NOVO. MEU CU FICAVA ABERTO ESPERANDO ELE VOLTAR. E FICAMOS ASSIM POR MUITO TEMPO, SENTIA O SACO DELE BATER ATRAS DO MEU E DAVA PRA PERCEBER QUE ERA ENORME.E O BARULHO QUE FAZIA PARECIA QUE IA ACORDAR A VIZINHANÇA INTEIRA. FOI SÓ PENSAR NISSO QUE QUASE MORRI. A PORTA ESTAVA ABERTA E MEU OUTRO SOBRINHO QUE ERA APENAS UM ANO MAIS VELHO QUE EU, ENTRA PRO QUARTO ACENDENDO A LUZ E NOS PEGANDO NO FLAGRA, MAS ESTRANHAMENTE ELE APAGA A LUZ IMEDIATAMENTE DEPOIS E EU OUÇO O VIRAR DAS CHAVES DA PORTA, AGORA A PORTA ESTAVA TRANCADA. O BRUNO NÃO SE ASSUSTA COM A CHEGADA DO RAFA.. E CONTINUA ME COMENDO, DE REPENTE SINTO A PRESENÇA DO RAFA NA CAMA TAMBÉM... E NA MINHA FRENTE. COMEÇA A ESFREGAR O PAU NA MINHA CARA COM SE QUISESSE ENCONTRAR A BOCA, E EU POR INSTINTO ABOCANHO AQUELE PAU DELICIOSO, ELE SEGURA MINHA CABEÇA E COMEÇA A ME MOVIMENTAR PRA FRENTE E PRÁ TRÁZ EMPURRANDO TODA AQUELA ROLA ATÉ MINHA GARGANTA. ENQUANTO ISSO O BRUNO VAI FICANDO MAIS FEROZ LÁ TRAZ EMPURRANDO COM MAIS FORÇA. ME FAZENDO ENTALAR COM A ROLA DO RAFA. A MEDIDA QUE MEU CORPO É POSSUÍDO PELOS MEUS SOBRINHOS MEU PAU SE ENCHARCA DE TESÃO, PARECE UMA CACHOEIRA... MEU CU COMEÇA A PISCAR NO PAU DO BRUNO E ELE SE EXCITA E COMEÇA FICAR MAIS VELOZ DANDO A IMPRESSÃO QUE IA GOZAR, ENQUANTO ISSO O RAFA ACELERA TAMBÉM E EU COMEÇO A SENTIR O GOSTO DO TESÃO DO RAFA, MEU PAU SEM SER TOCADO COMEÇA A GOZAR E EU ME CONTORÇO NO PAU DO BRUNO QUE COMEÇA A GOZAR ME INUNDANDO NUM LIQUIDO QUENTE QUE ME FAZ ABOCANHAR O PAU DO RAFA COM MAIS VONTADE AINDA E ELE JORRA NA MINHA BOCA TODA PORRA QUE TINHA GUARDADA PRÁ AQUELE DIA...DO PAU DO RAFA NÃO DEIXEI ESCAPAR NENHUMA GOTINHA , E DO BRUNO, QUANDO ELE TIROU SEU PAU SENTI ESCORRER PELA MINHA PERNA O GOZO DO MEU SOBRINHO PREDILETO... ELE USOU UMA CAMISA VELHA PRA ME LIMPAR E FOMOS DORMIR, MAS AGORA O BRUNO DORMIU AO MEU LADO PELADO E EU ME SENTINDO PROTEGIDO POR ELE, O RAFA QUERIA DORMIR ALI TAMBÉM MAS FICOU MUITO APERTADO, ENTÃO COMBINAMOS QUE CADA DIA DORMIRIA NA CAMA DE UM, E FOI ASSIM ATÉ ONTEM ,QUANDO FOI A VEZ DE DORMIR NA CAMA DO RAFA.. MAS ESSA É OUTRA HISTÓRIA...

3 AMIGOS NA CAM

ENSAIO DA BANDA

CHUPEI O CACETAO DO CUNHADO

Há poucos dias atrás, eu estava sozinho em casa porque minha esposa havia viajado para visitar sua irmã que estava doente. Foi quando a campainha tocou. Já pensei logo: o meu Deus tomara que não seja ninguém para atrapalhar o meu sossego, pois adoro ficar sozinho para bater umas punhetas gostosas. Fui atender e para minha surpresa e felicidade, era o meu cunhado que eu adoro, e que tinha vindo visitar minha esposa. Ele é um senhor de aproximadamente uns 68 anos de idade, devido a um derrame que teve há muitos anos atrás ficou paralítico. Todo o seu lado direito ficou lesado fazendo com que ele sempre faça uso de uma bengala para se locomover. Ele é calvo, moreno claro e é um idoso bem simpático. É separado porque sua esposa, logo que ele sofreu o derrame, foi embora com os filhos e nunca mais voltou. Bom, o convidei para entrar e começamos um papo de cunhado jogando conversa fora. Com a chegada dele, eu fiquei bem excitado de ficar com ele ali só nós dois sozinhos. Eu sei que debaixo daquela calça tem um cacete que provavelmente é enorme, que talvez não suba mais devido a paralisia. Mas isso me deixava muito excitado, muito louco e curioso. Doido pra ver aquela manaíba pra fora e dura. Resolvi investir nas perguntas indiscretas como: se ele ainda pegava mulheres, se namorava, mas ele simplesmente com um sorriso não respondia e me enrolava mudando de assunto. Eu fui enfezando com aquilo e joguei logo uma pergunta bem assim: aposto que o seu pau não sobe mais e por isso que não me responde direito. Ai, ele como é machista, foi logo se defendendo e dizendo que sobe sim e que de vez em quando pega algumas mulheres por ai. Eu aproveitei e fui logo falando que não acreditava nele, que estava mentindo e que ele tinha era umas pelancas ali dentro da cueca. Ele com muita raiva falou que se eu fosse mulher iria me mostrar a rola e ainda ia me comer gostoso. Nossa! Naquele momento desejei ter uma bucetona só para ver o cacete dele, deve ser lindo! Numa rapidez tive uma Idea. Falei com ele que tinha um filme pornográfico muito bom e que se topasse, poderíamos assisti-lo, quem sabe assim o seu pauzinho resolve subir… Ai dei umas risadas… Ele caiu igual besta e disse que assistiria sim. Coloquei o filme e ficamos assistindo por algum tempo e eu assistia mais o volume dele que não aumentava. Perguntei pra ele se ia subir ou não? Ele nervoso disse que parecia que eu queria mesmo ver a piroca dele, que tava nervoso e que precisava de carinho para isso, mas sem mulher é difícil. Eu disse para ele se acalmar, que eu queria só ajudar e que ele mesmo poderia pegar lá e ficar mexendo enquanto assistia, isso o ajudaria, mas ele disse que não porque estava com vergonha de mim. Eu disse a ele que isso era bobagem, que eu até pegaria lá pra ele só para ajudá-lo, e fui pegando em seguida sem dar chance de resposta. Para minha surpresa ele ficou caladinho e gemendo, fazendo força para subir a manaíba. O melhor é que a danada foi subindo mesmo e se transformando num cacetão maravilhoso, grosso e cabeçudo. Comecei a punhetá-lo bem devagar e com carinho… Gente o trem foi aparecendo tanta veias enorme e virando uma pistolona deliciosa. Não resisti e fui logo enfiado aquele pirocão na minha boca até na goela, a rola do meu cunhado, nossa que tesão! Mamei muito, beijei e lambi aquele cabeção e não deixei de observar o sacão, que coisa magnífica e enorme! Eu enfiava uma bola e depois a outra na boca, elas são muito grandes. Nossa estava gostoso demais e muito saboroso! Que pênis do gosto bom, que delícia! Ele, encostado com as costas no sofá, segurou minha cabeça e começou a meter na minha boca com socadas forte e rasgando a minha garganta, eu ficava sem fôlego, mas estava tão bom que fiquei aguentando até que ele encheu minha goela de porra, fazendo eu engolir tudo. Nossa que delícia, que vara gostosa! Depois continuei chupando mais um pouco até limpar tudo. Ele arrancou aquela pirocona da minha garganta e guardou e me disse que estava com vergonha, mas que tinha gostado. Me pediu para não comentar nada com ninguém, inclusive com a irmã dele, que é a minha esposa. Disse a ele que era claro que não comentaria nada com ninguém e que se quisesse faríamos isso mais vezes. Ele balançou a cabeça que sim e mudou de assunto. Também fiz o mesmo para não constrangê-lo. Continuamos a conversa até que ele despediu, me disse qualquer coisa pra entrar em contato com ele, eu entendi e é claro que vou contatá-lo muito em breve, e foi embora me deixando muito feliz, realizado e com muito desejo de mamar nele de novo… Ô cunhado roludo e gostoso!