sexta-feira, 7 de setembro de 2012

O FUNKEIRO DO ONIBUS PART 2

Cada vez que eu me masturbava era lembrando-me daquela trepa gostosa que eu havia tido com o Alan, o muleke gostoso que eu havia conhecido no ônibus. Você deve estar pensando que depois daquele dia, Alan e eu tivemos muitas outras fodas, né? Pois não foi bem assim, infelizmente. Não que Alan tenha sumido ou me ignorado como aquele carinha do cursinho, muito ao contrário. Continuávamos sempre nos esbarrando no mesmo ônibus – e, além disto, ficávamos relando as pernas um dos outros. Ele sabia que eu curtia aqueles pézões dele e ele sempre ficava encostando eles nas minhas pernas, era uma delicia! Conversávamos sempre agora durante o caminho, tínhamos alguns gostos parecidos e era legal aquilo, estávamos nos tornando amigos de verdade. Quando eu não o via ficava muito chateado, pois aquele muleke gostoso era alegria do meu dia! Mas Alan não falava mais de transarmos e eu não conseguia perguntar para ele o porquê disto. Os dias foram passando e só conversávamos sobre outras coisas, mas nada de sexo novamente. E cara, como eu queria transar com aquele carinha de novo! Queria experimentar coisas novas com ele, queria dá meu cu para ele e queria foder muito ele de novo, passar um dia de final de semana com ele, o dia todo, só trepando com aquele filha da puta! Aquilo já estava começando a me encucar e então acabei criando coragem para falar com ele sobre o sexo. Alan era muito safado! E a resposta foi na lata, como tudo que ele dizia. Alan me contou que trepava com muitos outros lekes além de mim, inclusive com um primo mais velho dele, que tinha sido “o cara” a levar ele a se descobrir gay, e com este primo tinha inclusive uma espécie de relacionamento. Confesso que fiquei um pouco decepcionado com a resposta, pois embora eu não estivesse apaixonado por Alan, eu queria, além de muito sexo, ter alguma coisa com ele. Imaginava que talvez namorando um outro homem, pudesse ter coragem para dizer aos meus pais e meu irmão que eu era gay. Eles teriam que aceitar, afinal, era minha felicidade que estaria em questão e não minha condição sexual. Mas com certeza Alan não era o cara certo, pelo menos não para este tipo de relacionamento. Alan me disse que havia curtido muito, que mesmo tendo sido minha primeira vez, ele tinha viajado no meu pau, que eu tinha fodido ele muito bem e que ele tinha gozado com muita vontade! Minha pica subira na hora com o que Alan falara. Nisto eu insisti para a gente marcar um dia para trepar de novo e o Alan aceitou, mas me propôs algo mais: que o primo mais velho dele, Jeanderson, participasse da trepa. Porra, claro que eu queria trepar com dois homens ao mesmo tempo, era a fantasia de qualquer cara afim de sexo, e topei na hora. Combinamos que seria no final de semana, mais exatamente no sábado. Logo pensei que trepariamos no motel, mas Jeanderson tinha seu próprio apartamento em Jacarepaguá. Contei os dias para a semana acabar logo e finalmente na sexta-feira acertei com Alan todos os detalhes, para nos encontrarmos no ponto em que sempre descíamos todos os dias e de lá pegaríamos outro ônibus. Estava curioso para saber que tipo de homem era o primo de Alan, mas se ele fosse 50% gostoso como Alan, já seria delicioso! Eu estava decidido agora a perder meu cabaço, e queria que Alan fosse o cara a me foder pela primeira vez, embora soubesse que Alan preferia ser passivo a ativo. No caminho Alan me falou um pouco de Jeanderson: ele era moreno também, da mesma cor que Alan, tinha 28 anos e cursava faculdade. Fisicamente, ele era bem mais forte que Alan, e segundo o mesmo, Jeanderson tinha uma pegada do caralho, pois curtia um sexo violento, sem frescuras! Eu estava nervoso, claro, mas com Alan, que eu já tinha intimidade, seria mais fácil. Eu estava cada vez mais encantado por Alan, com aquele sorriso de puto safado dele e eu estava com receio de me apaixonar mesmo por ele, pois eu sabia que ele nunca seria meu namorado. E quando ele falava de Jeanderson, eu senti um pouco de ciúmes, pois ele falava maravilhado do primo que havia tirado seu cabaço aos 14 anos. Jeanderson morava em um apartamento, em um condomínio fechado em um bairro nobre do Rio e eu estava apreensivo só de imaginar que tipo de cara seria aquele primo dele. Quando chegamos lá, Alan tocou a campainha e a porta se abriu, revelando um homem de verdade mesmo, moreno forte, com os cabelos raspados á máquina e com uma expressão fechada no rosto, bem mal encarado, muito sério. Jeanderson nos mandou entrar e fechou a porta. Entrei com Alan, meio sem graça e levantei a minha cabeça, em sinal de cumprimento ao primo de Alan, mas ele só me encarou com a cara fechada dele e se aproximou do Alan, levando seu braço forte, sua mão no pau de Alan, por fora da bermuda, apertando ele com a mão grande, e ao mesmo tempo, beijando Alan na boca violentamente, mordendo os lábios dele, chupando a língua dele e lambendo todo o rosto dele. Isto ainda segurando o pau de Alan, que na mesma hora fez o mesmo, lançando sua mão no pau dele sobre a bermuda e apertando com toda vontade! Caralho, que delicia ver aquela cena! Meu pau estourou na cueca, minha bermuda na hora fez aquele volume, de tão dura que estava minha rola! Os caras pareciam nem lembrar que eu estava ali, do lado deles, vendo aquela cena. Depois de algum tempo, eles pararam e começaram a rir e conversar, como se nada tivesse acontecido. Eu meio que fiquei sem graça na hora, mas Alan apontou para mim e me apresentou oficialmente ao primo, dizendo meu nome e contando a ele, resumidamente, como havíamos nos conhecido. Jeanderson apenas me cumprimentou agora, ele continuava me encarando com uma cara fechada, como uma expressão bem séria. Alan sentou-se no sofá da sala, no meio dele, e Jeanderson ao lado direito dele. No braço direito do sofá havia um maço de cigarros e Jeanderson pegou, acendo um e oferecendo outro a Alan, que aceitara, logo acendendo um também. Como eu não fumava, fiquei apenas reparando aqueles dois machos gostosos fumando e conversando sobre assuntos que eu não fazia ideia do que eram. Fiquei reparando bem em Jeanderson, o cara era muito gostoso também, tinha um porte físico incrível (Alan e eu comparados a ele éramos magricelas ao extremo) e tinha umas pernas grossas lindas e uns pézões bem grossos, também de dar água na boca! Os dois também estavam de picas duras dentro das bermudas, eu conseguia notar os volumes dentro delas. A minha rola também estava a mil, dura como rocha dentro da minha bermuda e cueca. Os primos continuavam conversando, enquanto eu ficava apenas observando e com um sorriso amarelo quando eles riam, só analisando os corpos daqueles homens, pois a conversava passava longe de mim e do meu entendimento. Alan terminara seu cigarro, mas Jeanderson já acendera um segundo. Nisto, assim do nada, Alan começou a alisar a rola de Jeanderson novamente por cima da bermuda e depois de soltar uma baforada de fumaça, Jeanderson beijou Alan novamente, daquela mesma forma: com muita língua e mordidas fortes nos lábios. Eu escutava o estalo das bocas daqueles machos se encontrando, Alan lambia todo o rosto de Jeanderson, e Jeanderson fazia o mesmo com Alan. E eu ali só observando aquilo, com a pica quase explodindo dentro das minhas roupas! De repente, Alan abriu a boca e Jeanderson cuspiu dentro dela, Alan engoliu prazerosamente a saliva de Jeanderson, soltando logo em seguida um suspiro de tesão! Caralho, eu fiquei louco de tesão e não sabia como reagir! Alan virou-se para mim, finalmente se lembrando de que eu estava ali, e sorriu com aquele olhar de puto safado, e levou sua boca diretamente a minha. Com a mesma intensidade que beijara a boca do primo, começou a massagear com muita vontade a minha língua, chupando-a e me dando um banho de língua no rosto. Eu conseguia sentir o gosto do cigarro na boca de Alan e aquilo me deixava insano de prazer! Que muleke delicioso! Safado e muito puto, mordi os lábios dele com muita vontade! Jeanderson observava nossos beijos, ainda fumando. Logo, Alan ainda me beijando violentamente, levou sua mão direita à rola de Jeanderson, apertando-a sobre a bermuda. Fiz o mesmo, só que levando a minha mão a pica de Alan! Cada cabelinho do meu corpo estava arrepiado de tanto tesão naqueles machos! Alan parou de me beijar e voltou a Jeanderson e ambos se levantaram e tiraram suas bermudas e cuecas, mas continuaram com as camisas no corpo. A pica de Alan, duraça e linda como eu me lembrava! Que delicia, seu saco bem descolado da vara e sem nenhum pelo. A rola de Jeanderson tinha mais ou menos o mesmo tamanho da rola de Alan, mas era muito mais grossa e tinha um pouco de pelos! Puta que pariu, que pica deliciosa!!! Nós três voltamos a sentar no sofá e Alan caiu de boca na rola de Jeanderson, começando a mamar os ovos dele, engolindo o saco todo em sua boca! Jeanderson tragava seu cigarro e me encarava ainda com aquela expressão fechada e séria. Para me desviar dos olhares dele, caí de boca na vara de Alan, chupando e babando naquele pau duro e gostoso. A cabeça do pau de Alan tinha um pouco de excesso de porra nos cantinhos e passei a minha língua em cada cantinho, fazendo a limpeza daquele esporro. Que gosto maravilhoso! Babava e cuspia naquela pica dura deliciosa! Alan gemia de tesão, com aquela voz grossa e arrepiante dele! Mamava com vontade naquela pica! Alan também babava na rola de Jeanderson, mordia os ovos dele e gemia muito com tudo! Jeanderson continuava aproveitando seu cigarro enquanto Alan pagava aquele boquete, e eu quase gozava de sentir aquele gosto de sebo no pau de Alan! Depois de vários minutos de boquete, Alan parou e olhou para Jeanderson, que falou para irmos para o quarto dele. Jeanderson pegou Alan e foram de mãos dadas e eu acompanhei. Fomos ainda de camisa e todos os três de pau para fora, todas as três rolas empinadas, duraças de tesão! No quarto de Jeanderson havia uma cama de casal, e logo ele empurrou Alan para a cama, que foi com tudo, com a bundinha virada para cima. Que bunda gostosa! Jeanderson foi para cima dela com as mãos e começou a abrir a bundinha de Alan, revelando o cu de Alan. Jeanderson já meteu sua língua no buraquinho do cu de Alan e começou a massagear com ela. Fiquei alguns segundo olhando para a bunda de Jeanderson, que agora estava empinada a mostra, enquanto ele chupava o cuzinho de Alan. Mas só até Alan me chamar e pedir para eu ficar na cama, de frente para ele, que queria chupar minha rola enquanto ele levava a língua do primo no cu. Alan tinha mesmo uma boca deliciosa! Nisto, nós três já estávamos sem as camisas. Alan chupava minha rola com muita vontade, babava e cuspia, dava mordidinhas de leve no meu saco, além de chupar e mamar os meus ovos! Ele levava todo meu saco para dentro de sua boca. Jeanderson já estava com seu dedo do meio entalado no cu de Alan, que gemia cada vez mais grosso e alto, mesmo com meu pau todo dentro de sua boca! Logo, Jeanderson já estava com três dedos no cu de Alan, fazendo aquele vai e vem que levava o muleke a loucura. Eu não aguentei de tanto tesão e não pude segurar, gozei com muita vontade dentro da boca de Alan, que cuspia a porra pelos cantos da boca, mas ainda sim lambia os lábios com muita vontade de porra! Sentei na cama e voltei a beijar Alan, sentindo o gosto da minha própria porra quente e salgada na boca dele! Depois me joguei na cama, deitando-me. Jeanderson e Alan se levantaram, e fiquei os observando. Mesmo com a gozada que eu acabara de dar, tinha tanto tesão que estava muito animado ainda, e logo minha rola voltou a subir. Jeanderson pegou em seu armário alguns preservativos e jogou na cama, além de um creme para lubrificar o cu de Alan. Alan deitou-se na cama novamente e levantou seu cuzinho e suas pernas para cima, ficando naquela deliciosa posição de franguinho assado. Jeanderson não perdeu tempo, vestiu sua rola com uma camisinha e a lubrificou com um pouco de creme. Depois passou os dedos no creme e lubrificou o cuzinho de Alan. Me levantei e fiquei sentado, já com o meu pau duro de novo, e fiquei observando. Jeanderson me olhava de novo com aquela expressão séria e encaixou sua rola grossa no cu de Alan. O vai e vem começou rapidamente, Jeanderson dava uma série de estocadas rápidas em Alan, que gritava de prazer! O vai e vem fazia um barulho ensurdecedor, com as estocadas violentas! Jeanderson estava já rapidamente com a respiração ofegante, vociferando vários palavrões e dando ainda uma série de tapinhas no rosto de Alan, que curtia aquilo gritando e gemendo com um sorriso escancarado de puto!!! Alan fechava os olhos, ria e gritava de tanto tesão! Só de assistir aquilo eu já estava quase gozando de novo! Jeanderson bombava no cu de Alan sem dó, com muita vontade! O saco de Jeanderson batia violentamente no cu de Alan, toda aquela rola grossa de Jeanderson estava dentro do cu de Alan! Cara, que vontade de ter aquele pau dentro do meu cu! Com certeza ia doer pra caralho, mas eu não estava ligando, eu queria aquele pau dentro de mim! Não pensei duas vezes e perguntei com a maior cara de safado para o Jeanderson se ele estava afim de um cu virgem agora. Alan olhou para mim, sorriu e passou a língua pelos seus lábios, em tom de aprovação. Nisto, Jeanderson parou de penetrar em Alan e olhou para mim, dizendo “É? Quer pica no rabo, viado? Então vem cá, viadinho, vô te fudê todim!”. Estremeci! Alan levantou e pegou dois preservativos novos, um para Jeanderson e outro para mim, pois ele queria que eu o fodesse enquanto estivesse dando para Jeanderson! Delirei na hora, que tesão, foder aquele gostoso do caralho que era o Alan e dar meu toba para aquele outro puto desgraçado que era o Jeanderson!!! Deitei-me no meio, Alan na minha frente e Jeanderson por trás. Jeanderson antes me dera aquele banho de língua no cu, que delicia cara! Sentir aquela linguinha quentinha acariciando meu cu e depois alargando ele com os dedos! Como incomodava e doía, mas era aquela dor de prazer puro, eu curtia aquela dor! Queria logo aquele pau dentro, queria logo aquele macho dentro de mim e suando em cima de mim! Fiz a mesma preparação com o cu de Alan e comecei a encaixar minha rola dentro dele. Comecei aquele vai e vem, primeiro devagar, aos poucos comecei a aumentar, pois meu pau já se encaixava perfeitamente dentro do cu de Alan, que gemia com muita vontade! Jeanderson também começava a encaixar sua rola dentro do meu toba, e eu começava a sentir aquela dor. Realmente, como doía! Mas enquanto eu sentia aquela dor da piroca de Jeanderson começando a entrar levemente, eu estocava minha vara mais forte dentro do cu de Alan, que se virava para me beijar loucamente com muita saliva!!! Comecei a gemer quando percebi que todo o pau de Jeanderson já havia se encaixado dentro do meu cu, só o saco descolado dele estava do lado de fora, e ele começava a aumentar a velocidade das bombadas, me xingando e puxando meus cabelos!!! Como doía, porra do caralho, doía demais!!! E era o Alan que sofria com a minha dor, pois quanto mais dor eu sentia no cu, mais forte eu socava dentro do toba de Alan! Fazíamos aquele trenzinho, aquele sanduiche gostoso, nossas pernas e pés se encontravam no ar, e gemíamos os três, com muita vontade!!! Alan estava com a rola duraça e se masturbava enquanto rebolava na minha vara e eu na de Jeanderson. Jeanderson era uma máquina de meter, socava com toda força agora dentro do meu cu, que ardia e doía pra caralho! E eu fazia o mesmo já com Alan, nem ligava mais se estava ou não machucando. Alan e eu gritávamos de prazer, enquanto Jeanderson só nos xingava!!! Alan que se masturbava, gozou na cama e em suas mãos, levando sua própria porra em sua boca e logo depois me beijando com muita vontade! Com a porra de Alan na boca, virei-me para Jeanderson e ele enfiou sua boca com vontade na minha, chupando meus lábios e lambendo todo meu rosto sujo com a porra de Alan. Jeanderson parou de penetrar dentro de mim e levantou-se rapidamente. Fiz o mesmo com Alan e juntos pulamos da cama também. Nos ajoelhamos no chão, preparados para receber o jato de porra quente de Jeanderson na boca. Em questão de segundos, Jeanderson liberou um jato forte de porra, que voou direto no meu rosto e na minha boca. Alan lambeu o meu rosto para ter aquela porra grossa de Jeanderson na boca e em seguida começou a me beijar, e juntos aproveitamos aquele gosto salgado delicioso na boca. A porra de Jeanderson era muito grossa e Alan e eu a chupamos com muita vontade com nossas bocas. Eu também tinha mais um jato de porra a soltar e Jeanderson, sem pestanejar, abaixou-se e ajoelhou-se ao lado de Alan, recebendo com ele a carga de porra, bem líquida que eu soltara. Os dois receberam a porra e começaram a se beijar loucamente, igual quando havíamos chegado, violentamente um mordendo o outro, e eu os levantei, entrando naquilo e nós três beijamos ao mesmo tempo, com todo aquele gosto salgado na boca, com muita saliva! Jeanderson, Alan e eu caminhamos juntos, nus e totalmente sujos de porra para a sala e acenderam um único cigarro e fumaram os dois o mesmo cigarro, cada um dando um trago e passando para o outro. Até eu resolvi dar uma tragada, embora não curtisse muito fumar, só achava muito sensual ver homens fumando. Aquela foi só a primeira trepa do dia, passamos um sábado maravilhoso, do qual nunca vou esquecer. E ai, querem mais detalhes deste sábado? =D

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