sexta-feira, 7 de setembro de 2012

O FUNKEIRO NOVINHO DO ONIBUS

Sempre que a gente consegue se livrar de um problema, outro aparece, não é mesmo? Bem, é o que acho! O trabalho com meu pai, na livraria, não ia nada bem. Ele e eu sempre tivemos um relacionamento difícil, e em casa as coisas não iam muito bem também entre minha mãe e ele. O divórcio entre os dois era iminente, apesar de estarem a tantos anos juntos. E quando minha mãe descobriu que ele realmente a traíra, aconteceu. Eu já aceitava a minha condição sexual, sabia que mulheres não eram para mim, esse problema já era. Mas eu não tinha coragem para ter nenhum tipo de relacionamento com homens. Na verdade eu nunca nem havia tido nenhuma relação, nunca havia beijado a boca de um homem e muito menos havia feito sexo com um. Mas eu também já tinha certeza de outra coisa: eu não tinha coragem de ficar com outros homens por que também não tinha coragem de assumir, pelo menos para meus pais e meu irmão que eu era homossexual. Minha mãe eu até imaginava que entenderia... mas agora meu pai e meu irmão me crucificariam com toda certeza! Meu irmão estava noivo já naquela altura, e agora com meu pai fora de casa, analisei que já era hora de sair da livraria, tentar arrumar um emprego por minhas próprias pernas, mesmo sabendo o quanto seria difícil. Porém, não foi tão difícil o quanto pensei. Vi uma oportunidade em uma loja em um bairro próximo, e não era grande coisa, mas eu queria mesmo era me afastar do trabalho com meu pai. Meu pai com certeza não acreditava em mim, que eu conseguiria um emprego, afinal, eu não conseguira passar no concurso público antes e era um pouco relaxado nestas questões. Também não tinha muitos amigos, pois eu havia perdido contato com meus poucos colegas de escola e curso (nisto eu sempre me lembrava de Fabiano, gostaria de perguntar para ele o que tinha sido aquilo que tivéramos no banheiro do cursinho). Mas enfim eu consegui este emprego e calei a boca dele, que não esperava muito de mim. Neste emprego, eu tinha intenção de pelo menos conseguir juntar dinheiro para tirar minha carteira de motorista e me preparar, agora levar a sério mesmo, para algum outro concurso ou quem sabe até arriscar uma faculdade. Nesta loja que eu fui trabalhar, vendia brinquedos e utilidades, e consegui uma vaga de operador de caixa. Sempre via muitos caras lindos andando por lá, via caras negros (meu tipo favorito, como já puderam perceber =D) que me davam água na boca, como eu queria encontrar coragem para tentar investir em caras assim! Na minha cabeça eu pensava, “Será que eu vou morrer sozinho? Nunca vou me casar com uma mulher e não tenho coragem de me assumir e nem de arrumar um homem! Nunca nem beijei um homem!”. Às vezes estes pensamentos me deixavam muito triste! Para ir para o meu trabalho, eu utilizava um ônibus que passava próximo da minha casa e me deixava próximo do trabalho também. E ele fazia um itinerário contrário do fluxo de maior uso, então eu pegava bem vazio, podendo escolher lugares. Eu sempre gostei de sentar lá no fundão (na escola, no ônibus, sempre fiz parte da galera do fundão haha xD) e passava a viagem, de quase 20 minutos, ouvindo músicas em meu celular. Alguns pontos depois do que eu entrava, passei a notar um carinha que também sempre embarcava no mesmo ônibus. Ele me chamava MUITA atenção, por que era exatamente o tipo de leke que eu gostava: era moreninho, não era muito alto (como eu) e nem muito baixo, era relativamente magro, estava sempre trajando bermudão e camisas largas bem coloridas e sempre estava de chinelos (aquele beira-rio kk), eu gostava muito de pés de homens e o pé dele era bem grande, limpinho, com os dedos normais – não tão grandes quanto seus pés. Nossa, meu pau subia na hora toda vez que eu via aquele leke, que parecia ter uns 17 ou 18 anos, tinha cara de novinho (eu já tinha meus 22 anos). Ele sempre entrava com o celular na mão – sem fone de ouvido e tocando funk, que honestamente, eu detesto, mas nem ligava por que tinha um tesão desgraçado naquele muleke! E quase sempre ele ia lá pro fundão também. Eu tentava disfarçar minhas olhadelas, mas acho que não consigo disfarçar tão bem assim. E para dizer a verdade, acho que todo cara – não importa o “rótulo”, gay, bi ou o caralho á quatro – que curte outros homens, tem um “sensor” e sabe quando um cara também curte outros caras. Eu meio que sentia isto quando via aquele cara. No inicio, quando ele me olhava, bem rapidamente, eu tentava disfarçar e olhava para os cantos. Mas ele também me olhava rapidamente, e ficava nisto. Alguns dias ele não ia ao mesmo ônibus, pois eu não o via. Mas dos cinco dias que eu utilizava o transporte, em três pelo menos eu o encontrava, sempre embarcando no mesmo ponto e desembarcando no mesmo que eu. Ele provavelmente trabalhava ali perto de mim. Eu sempre encarava aquele muleke, como era lindo! Porra, que vontade daquele muleke, eu parecia estar com a boca seca e aquele leke parecia ser um bebedouro pronto para matar minha sede. O carinha sempre me encarava também, todos os dias trocávamos uns olhares estranhos e aquilo era tão comum já, que eu passei a encará-lo mesmo, até quando ele olhava para mim, eu não tirava meus olhos dele. Lembro-me bem que este dia era uma sexta-feira, e quem não gosta de uma sexta, né? No sábado eu poderia descansar, dormir até mais tarde, ver filmes, minha diversão. E o leke entrou no ônibus, bastante vazio, mais do que o normal, pois estava chovendo. Ao invés de usar chinelos, ele estava de tênis, o que era uma pena, perder a oportunidade de ver aqueles pézões. Para minha surpresa (e nervosismo), o muleke se aproximou de mim, e com tantos lugares vazios, sentou-se ao meu lado!!! Estremeci, para variar, fiquei super nervoso. O ônibus sacolejava de um lado para o outro, principalmente no fundão, e as pernas deles começaram a roçar na minha. E eu comecei a lançar umas olhadelas nele, e ele em mim. Mas eu estava tão nervoso que quando ele me encarava de volta, eu acabava afastando meu olhar para frente novamente. As pernas dela continuavam encostando-se a mim, relando em mim, e nisto meu pau já estava estourando de tanto tesão na cueca! Que muleke gostoso aquele! As encostadas dele pareciam de propósito, ele sentar ali parecia de propósito, eu estava louco com aquilo. Mas descemos no ponto normalmente, mas sempre nos encarando. Passei o final de semana todo pensando nele e me matando de punheta pensando nele! Na semana seguinte, não foi diferente, ele voltou a sentar-se ao meu lado. E agora vestindo as roupas que normalmente vestia, seu bermudão, sua camisa larga e seus chinelos, mostrando aqueles pézões lindos! Ele continuava encoxando em mim, esfregando suas pernas em mim! Era de propósito! Nós nos encarávamos sempre, e agora eu estava criando coragem para continuar olhando para ele, enquanto ele me encarava. E neste dia, o filho da puta me encarou com um sorrisinho de lado, com uma cara de puto safado e levantou a cabeça, em sinal de cumprimento. Gelei cara! Mas retribuí o cumprimento com a cabeça também. Continuava se relando em mim, esfregando sua perna na minha! No dia seguinte tive a confirmação de que aquele muleke era gay e estava afim de mim! Desta vez eu me sentei na ponta e quando ele embarcou fez questão de se sentar ao meu lado, do lado da janela do ônibus. E voltou a me encarar com aquele cumprimento, com aquele sorriso safado no rosto e ele sabia que eu estava nervosão, tremendo nas bases, mas com muito tesão. O leke voltou a relar e eu já de pau duraço – era só olhar para ele que eu já ficava excitado – quando assustei com uma cutucada que ele me deu no ombro. Eu havia notado um movimento dele, mas como não olhei para ele durante o movimento (eu olhava para frente na hora), não tinha visto o que ele tinha feito. Quando olhei para ele, vi aquele sorriso de puto safado estampado e ele levemente levantou a cabeça e apontou para baixo, quando olhei o pau dele estava de fora da bermuda, não estava totalmente mole e nem duro, estava se animando, subindo, tendo uma ereção naquele momento! Puta que pariu!!! Gelei na hora!!! Meu corpo estremeceu de tanto nervoso, e ele parecia se divertir, não estava nem ai, e continuava me encarando sorrindo com safadeza e sussurrou para mim, “pega ai”. Que piroca linda! Puta que pariu! Que cara perfeito! Não era só lindo, nem tinha só os pézões lindos, tinha uma pica muito linda! Não era um pirocão, mas caralho, era muito linda, devia ser muito gostosa, que vontade de cair de boca naquele pau! Olhei para ele novamente e ele sorriu, colocando a língua de fora, meio que lambendo o lábio. Não resisti e perdi toda aquela sensação de “não fazer nada” e meti a mão no pau dele. Com minha mão direita nele, comecei a punhetar o filho da puta! Que tesão do caralho, eu ali naquele ônibus, discretamente com a mão no pau de um cara que eu não tinha ideia nem como se chamava, masturbando ele, e com meu pau duraço dentro da cueca, já ficando melado! Na hora eu só pensava em sexo, eu queria trepar com aquele lek! Não ia mais deixar o medo de me envolver ou de descobrirem que eu era gay! “Eu sou gay mesmo e quero trepar com esse leke!”, fiquei pensando, louco mesmo para descer dali e dá meu cu para esse putão!!! O leke não chegou a gozar, por que pouco depois que meti a mão no pau dele, ele rapidamente tirou minha mão e guardou o pau dentro da bermuda de novo: uma pessoa se aproximou do fundão, pois ia descer no próximo ponto. O leke tirou de dentro de sua mochila uma caneta e um pedaço de papel, escreveu alguma coisa, dobrou no meio e me entregou, logo em seguida se levantando e se aproximando da porta do ônibus. Eu não havia reparado, mas estávamos já chegando próximo do ponto que sempre descíamos. Abri o papel e vi que tinha o telefone celular e o nome dele: Alan, além de estar escrito “ligue 12hs”. Fui para o trabalho só pensando no Alan, no pau gostoso dele e no recado. Claro que eu ia ligar mesmo, queria muito, estava decidido que era minha hora de ter uma relação de verdade com outro macho. Que chegava de punhetas sozinho, era hora de ter um homem dentro de mim, ou de foder um macho, não importava o papel, eu queria sexo!!!! Quando deu o horário, que era realmente meu horário de almoço, liguei discretamente do meu celular, entrando em um orelhão (telefone público), para que ninguém pudesse escutar o que eu ia falar. Alan atendeu, cara que voz! O muleke tinha uma voz bem grossa, que só de ouvir eu já ficava de cacete duro! Ele falava mesmo com um jeitinho de safado do caralho, “É, brow, tu é safadinho, sempre notei que tu me comia com os olhos hehe, tá querendo trepar, brow? Tá afim de me foder?”! Cara, quase gozei só de ouvir aquilo, mas eu estava com o coração acelerado e respondia tudo de forma monossilábica. Em dez minutos, ficamos de nos encontrar perto do ponto que descíamos todos os dias. Quando cheguei lá, o Alan já estava lá, do jeito que eu morria de tesão! Com sua bermuda e camisa larga, calçando seus chinelos, mas algo ainda me deixou com mais tesão ainda, que me fez gelar de tanto tesão: ele estava fumando um cigarro! Eu não fumava e nem tinha muita vontade de fumar, mas me dava um tesão da porra ver mulkes fumando! Meu pau subia na hora quando eu via um leke gostoso fumando! E ali estava o Alan, aquele muleke gostoso que eu encarava e relava no ônibus todos os dias, fumando, com aquela cara de safado e logo sorrindo com mais safadeza ainda quando me vira chegando. Minhas pernas estavam bambas, mas eu estava decidido que hoje eu ia beijar na boca de um homem – e mais, ia trepar com um homem!!! O Alan já foi bem direto, falando que só tinha meia hora e que teríamos que ser rápidos. Alan sabia que tinha um motel ali naquela região, daqueles bem centrais, mas discretos, com uma porta de vidro fumê. Alan entrou primeiro, e alguns segundos depois, entrei, ele não queria que ninguém pudesse nos ver entrando juntos. E eu também não. Dentro, havia ainda uma escadaria e no meio dela, um portão, com uma câmera de segurança vigiando. O portão se abriu automaticamente e continuamos subindo as escadas. Lá uma mulher nos atendeu e pediu nossos documentos de identidade. Pude ver na ID do Alan que ele havia tirado com uns 14 ou 15 anos, pois a foto tinha uma cara de ainda mais criança, e que pela data de nascimento, ele tinha exatamente 18 anos (enquanto eu já tinha 22 anos). A mulher nos apontou um quarto e seguimos até lá. Entrei primeiro e o Alan em seguida, fechando a porta e trancando-a. Alan estava sempre com aquele sorriso safado no rosto, mostrando a língua e puta que pariu, como aquilo me deixava com tesão! Alan deixou a carteira dele em cima de uma mesa de cabeceira e retirou de dentro dela uma camisinha. Na hora, eu até me sentei na cama, e eu estava muito nervoso! Minhas pernas estavam tremendo! Alan com aquela cara de puto safado, tirou a camisa larga e revelou aquele peitoral dele. Ele era magro, mas seu peitoral não era tanto e meu pau estourou na cueca ao ver os mamilos dele, eram pequenos, mas cor de chocolate e bem durinhos, arrebitados, puta que pariu! Ele sorriu para mim e mostrou a língua de novo, dizendo “Vamo rápido, brow, que o tempo é curto!”. E foi direito para cima de mim, que estava na cama sentando. Alan ainda em pé, se curvou diante de mim e sem demora lascou a língua dele para dentro da minha boca e começamos a nos beijar! Nem acreditava!!! Eu estava beijando a boca de outro homem! Que delícia!!! Eu não tinha outro homem para comparar, mas sem dúvida aquilo era beijo de verdade, nada haver com aquilo que eu fizera um tempo antes com minha prima. Eu sentia a língua dele massagear a minha, ele chupava minha língua, mordia meus lábios. Eu também mordia os lábios dele, que delicia, era muito gostoso aquilo. Eu escutava o barulho das nossas bocas se encontrando, eu sentia o sabor da boca dele, era muito gostoso! Enquanto nos beijávamos, eu sentando e ele ainda em pé, encurvado, eu passava as minhas mãos nas costas dele e na bunda dele, ainda com ele vestindo a bermuda. Quando ele sentiu a minha mão na bunda dele, ele parou de me beijar e tirou a bermuda, mas permaneceu de cueca. Nisto, eu tirei a minha camisa e me deitei, empurrado por ele, que se jogou em cima de mim e voltou a me beijar loucamente! Nisto os chinelos dele também já haviam ficado no chão, ele estava descalço. Ele passou a beijar as minhas orelhas e me dar chupadinhas no pescoço, enquanto eu esfregava minhas mãos nas costas e na bunda dele. Depois ele foi abaixando e começou a sugar meus mamilos, com a boca ele mamava e mordia um deles, enquanto com a outra, ele beliscava meu outro mamilo. Alan deu um banho de língua no meu peitoral, até o meu sovaco ele chupou! Sem dúvida, aquele muleke desgraçado sabia o que fazia, e já havia trepado muitas vezes!!! Após banhar meu peitoral e meu umbigo com sua língua gostosa, ele abriu a minha calça e me ajudou a tirá-las, me deixando de cueca, mas nem por um segundo, logo a tirando também e revelando meu pau duraço, já com a cabeça molhada de tesão! Alan nem perdeu tempo e caiu de boca no meu pau. Ele engolia meu cacete sem dificuldade, babava nele todinho, mordia de bem leve minhas bolas e eu quase não aguentei de tanto tesão e já estava quase gozando, mas eu pedi que ele parasse, e ele com aquele cara de safado me respondeu “Guenta aew, brow, goza ainda não, vem me chupar”. Como se fosse fácil aguentar! Estava louco para gozar, o medo já não me incomodava mais, eu queria saber era de pica! Queria engolir a vara do Alan também! Levantei-me e ele se jogou na cama, tirando sua cueca, mostrando aquele pau duro e gostoso que eu havia tido nas mãos mais cedo. Na hora meti minha boca com tudo, e comecei a boquetar Alan. Ele gemia bem gostoso, e falava sussurrando para mim “vem meter gostoso, brow, cospe no meu cu e enfia seus dedos”! Puta que pariu, quase gozei só de ouvir, quando o Alan levantou seus pés para cima e revelou seu cu para mim. Ele tinha alguns pelos no cu e congelei ao ver aquele cuzinho, que era até bem apertado, mas com certeza não mais virgem! Além daqueles pézões, da sola lisinha e rosada! Naquela posição de franguinho assado, sem dó cuspi no cuzinho de Alan e enfiei meu dedo médio nele. Fiz um vai e vem com o dedo e logo ele me mandou enfiar outro dedo ao mesmo tempo! Quando já estava com três dedos entalados no buraquinho dele, Alan gemia bem alto, com aquela voz grossa dele, nem parecia que ele era mais novo que eu. Depois de fazer um vai e vem bem gostoso com meus três dedos dentro de seu cu, Alan me falou “Me fode, brow, fode bem gostoso, soca teu pau até as bolas dentro de mim agora”! Peguei a camisinha e estava tremendo para abrir a embalagem. Alan notou meu nervosismo, e por isso, me fez uns carinhos no pescoço, me chupou e me beijou mais. Logo, ele me ajudou a colocar a camisinha no meu pau, deu uma cuspida nele com a camisinha e voltou a ficar na posição de franguinho assado, levando seu cu e seus pézões gostosos para cima! Delirei de tanto tesão! Sem nem meter estava quase gozando, estava me segurando para não esporrar! Comecei a encaixar meu pau no cu de Alan, com certa dificuldade, estava muito nervoso, mais ainda agora, mas Alan me ajudou pra caralho! Fui enterrando de leve, entrando só um pouco do meu cacete em seu rabo. Alan gemia e enquanto eu tentava enfiar mais meu pau dentro dele, ele levantou a cabeça para voltarmos a beijar mais. Agora não eram mais aqueles violentos beijos de língua, encostávamos nossas bocas, nossos lábios e beijávamos suavemente, enquanto naturalmente eu consegui encaixar completamente minha pica dentro do cu dele e passei a bombar dentro, num vai e vem vagaroso, que aos poucos comecei a aumentar a velocidade. Alan gemia com aquela voz grossa e falava para eu meter mais, que era gostoso, que era para meter mais! E nisto eu fui me soltando e socando mais rapidamente e mais forte dentro do seu cu quente e apertadinho. Seus pézões deliciosos estavam na minha cara praticamente e meti a boca neles! Chupei cada um de seus dedos e lambia com muita vontade a sola de seus pés, que tinha um leve odor, mas que me embriagava de tesão! Enquanto eu os chupava, Alan se masturbava bem gostoso! Não estava nem há cinco minutos bombando dentro do cu dele, mesmo com alguns intervalos no ritmo das estocadas, já não me aguentava mais, eu tinha que gozar!!! Alan pediu para tirar e disse “goza na minha boca, brow, quero porra!”. Na hora, me levantei da cama e ele sentou-se na ponta dele, preparando para receber o jato de porra quente na boca. Não fiz nem muita força, uma encostada leve no pau e esporrei um jato forte, que voou no cabelo dele e na boca também. Ele passava os dedos na boca e cuspia no próprio peito, com a outra mão ele se punhetava e gozava também. Se tivesse dependido de mim, eu não faria, mas Alan com a boca suja da minha porra se levantou e começou a me beijar loucamente, me lambendo, passando sua língua por todo meu rosto! Que filho da puta gostoso!!! Na hora eu comecei a sorrir, pois eu não acreditava que tinha acabado de transar com outro homem, que eu não era mais virgem agora! Só imaginava o que seria dali para frente, como seria minha relação com ele! Alan me puxou e fomos para o chuveiro tomar um banho e nos limpar, tínhamos que voltar para nossos trampos. No chuveiro, nos abraçamos e nos beijamos mais um pouco! Cara, como era gostoso aquilo! Não queria ir embora, queria continuar lá com o Alan! Mas tínhamos que ir, né? Vestimo-nos e o Alan retirou do bolso um cigarro e acendeu, me oferecendo, mas eu não fumava. Mas contei a ele que tinha tesão naquilo e ele me sorriu com aquela cara de safado. Alan se despediu de mim com um “até amanhã” e aquilo me animara, afinal, parecia que nos veríamos e continuaríamos transando! Da forma que entramos no motel, saiamos, cada um de uma vez. Cara, fiquei felizão o dia todo, pois não acreditava que eu tinha fodido um homem, que eu tinha fodido aquele muleke gostoso do ônibus! Eu tenho mais para te contar, e você, quer saber? =D

1 comentários:

Anônimo disse...

Hm muito bom, gostei do conto,nota 9 '-' pensei q o cara q tavs contando a historia era o passivo e nao o atv, mas tudo bem, gostei do conto :)