sábado, 16 de junho de 2012

MALHAÇAO PRAZEROSA

FUDENDO O PADASTRO.........

Olá , meu nome é Marcos e hoje eu tenho 23 anos , mas quando isso aconteceu eu tinha 15. Meus país estavam se separando , e isso era bem conturbado para mim e acabei ficando com a minha mãe em sua nova casa. Um tempo depois ela começou a namorar um cara , o nome dele era Róger. Róger , era bonito , sarado , corpo escultural e bem bronseado , eu também estava começando a definir o meu corpo , era bem malhadinho e bem bronseado por pegar ondas na praia e fazer academia desde os 12 anos. Eu sempre tive uma queda por homens , ficava vendo sites pornos gays na internet e batendo várias punhetas. Róger também surfava e comecei a me aproximar do meu novo padrasto porcausa disso , ele virou um amigão. Iamos sempre a praia surfar e ele como sempre dava uma de machão azarando as menininhas. Ele perguntava das namoradas e eu falava que pegava geral , mas na verdade o meu negócio é um macho gostoso miesmo. Minha mãe como era uma grande advogada de um escritório no Rio vivia viajando , so que nessas viajens eu ficava com o meu pai em Curitiba. Um dia ela teve que ficar uma semana em São Paulo e eu então beleza vou ir para Curitiba com o meu pai , mas meu pai estava fazendo MBA em Londres então para a minha sorte adivinha com quem fiquei? Róger ! Sempre durmiamos até tarde e eu nem fui para a aula naquela semana, Róger me acobertava de minha mãe quando eu fazia bagunça. Um dia como de costume fui ao meu quarto , liguei o meu notebook e entrei em sites pornos gays e comecei aquela punheta básica de sempre , mas o inesperado aconteceu , havia esquecido de trancar a porta e derrepente entra o Róger e me olha batendo punheta em site gay. Pronto penssei , lá vem né , ele todo machão ia dar a maior bronca , disendo que eu não sou homem que eu sou bambi e blá blá blá ... Mas o que foi mais inesperado foi quando ele disse:- Muleque , que vára que tu tem. Não sabia que tu era tão dotado. (Ele era gaúcho)- E ... éu? - disse eu envergonhado e tentando disfarçar , desliguei o Notebook e fingi que nada tinha acontecido.- Guri , não tenta disfarçar , eu ja tinha visto bem antes que tu olhas todo o dia esses sites porno gay ... você gosta de rola? Então vai ve o que é uma rola de verdado. Derrepende ele me puchou e pegou a minha mão e passou a minha mão por cima do shorts dele ... eu que ja estava morrendo de tezão , abaixei os shorts dele e caí de boca naquela rola de 24 cm. Nunca tinha chupado antes , mas era muito bom , até que ele gozou e eu bebi tudinho , como o meu papai mandou. - Ae , então você vai ver o que é rola deverdade. Logo ele ficou de quatro e eu disse que ia come-lo e ele falou que sim. Fui enfiando na portinha e percebi que o viadinho ja dava o cuzinho faz tempo. Comi aquele cú desesperadamente e ele gritava como se fosse uma viadinha. Gozei rios de porra naquele cú delicioso , depois nos beijamos e o resto das noites até a minha mãe chegar em casa nós durmimos juntinhos todas as noites e brincamos de papai e mãmãe também.

MAMANDO NA FESTA DO PRIMO...

Bom eu vou começar a contar como eu sou . tenho 15 anos 1,80 bem alto nem gordo nem magro sou branquinho . Estava rolando uma aniversario do meu primo aqui hoje , um churasco, por meu primo trabalhar em uma impressa fez amizades com bastante pessoas e disso praticamente so vieram homens e alguns com suas familias , ele nn eram bonitos a maioria gordinho e tal , mais pra minha surpresa eu ja entendiado com aquilo tudo e por não conhecer ninguém me debrucei na janela da varanda onde estava dois amigos dele um moreno e um branco , eu olhei de relance quando vi o moreno me olhou bom eu achei normal , quando olhei de novo eu como estava cheio de vontade de sentar em uma piroca imaginei que estivesse me olhando me desejando , pois era verdade ele falando com amigo dele e me olhando assim foi , depois disso minha mae me chamou pra mim ir ate a cosinha comer um pouco pois se nao depois iria acabar eu fui e querendo voltar logo pra continuar a troca de olhares , quando fui pra varanda de novo , vi que ele estava com a mulher dele , ele olhou pra traz e me viu na varanda , eu achei que nao iria acontecer mais nada quando estava voltando pra cosinha ele pergunta a um amigo aonde e o banheiro eu ja pronto respondi e o level ate la imaginando que tinha alguém deu a volta nele e e vim voltando ele me fala - eu acho que precisa de uma ajuda pra balancar - eu voltei e ja peguei na piroca dele que era muito grande me asustei ele falou , - deixa eu colocar ele na tua boca viadinho do caralho - como a pessoa tava demorando fui ver se tinha alguem nn tinha entramos e ele tirou e me deu um tapa na cara falando chupa o caralho do seu macho agora , eu chupei ela muuito grande e lindo e todo raspado , ele era perfeito todo fortao , com medo d alguem aparecer sugeri que iriamos pra outro quarto do lado do lado msm eu fui e esperei ele , ele demorando imaginei que nn que iria vir depois de um tempo ele abre a porta do banheiro olha e abre a porta do quarto aonde eu estava , que ficava com janelas pra varanda onde a mulher dele tava . entendi porque demorou ele tinha tocado uma já pra demorar a gozar de novo eu peguei ele era do jeito que eu queria de pegar meus cabelos com as duas mais e encaixar de verdade de me da ânsia de vomito eu adoro olhava pra ele e ele fazendo cara de safado , quando eu fui nas bolas ele ate gemeu me chamando de mulher dele . ela ligou pra ele ele desligando pessoas passavam pra ir na banheiro e eu e ele la depois de uns 15 minutos mais o tempo que ele tocou no banheiro me pediu pra eu fazer ele gozar . eu fiz , quando ele iria mandou eu afastar a boca e pegou meu cabelo balançou e me chamou de puto do caralho , meu pai falando me dando um medo e vontade de tomar leite na boca ele me deu 2 tapas mais de marcar a cara de tao forte eu amei muuito mesmo ele ele de longe mirou e falou - Ho e vou gozar porra engole filho da puta - de longe veio certinho na boca , gozou no meu olho e na testa também me dando tapa na cara tirava o seu leite da minha cara com o dedo e mandava chupar tudo me puxando com força depois falou pra tirar o leite da pica dele também , tirei ele colocou a calça e eu sai pro meu quarto , todo com leite na boca ainda , depois disso a mulher dele passou e ficou brincando porque ele tava demorando ainda , haha desculpa o conto demorando eu nn gosto de ler tambem mais e que fui gostoso de mais

DEI PARA DOIS PAUZUDOS.....

Olá, tudo bem com vocês?Bem, meu nome é Ton, sou noivo de uma mulher, bisexual, hj moro em Natal/RN, mas morei em SP durante 28 anos.Comecei a curtir brincadeiras com homens na adolescencia, com meus 14, 15 anos... no começo acha q era apenas curiosidade, mas não... a coisa foi ficando séria e até hj, 15 anos depois ainda estou nessa deliciosa vida.Bem, vamos ao conto...Tenho um amigo, aqui vou chamar de Paulo, que sempre me come gostoso. Ele tem 22 anos, negro, 1,70m, 68kg, falso magro e um pau de dar inveja a muitos homens, simplesmente 22cm de puro tesão e rigidez. Toda vez que ele vai a minha casa, a transa corre solto, gosto de chupar o pauzão e dar o cuzinho de todas as posições. Certa vez eu disse que adoraria dar para ele e mais um amigo dele, também pauzudo. Ele sempre respondia que um dia iria realizar minha vontade. Certo dia, ele me ligou e disse para me preparar, pois iria ser fudido por dois pauzões. Aquilo me deixou louco de curiosidade, porque o pau dele eu já conhecia, mas do outro não. Como ele sabe que gosto de pau grande, deve ter conseguido um para mim. Quando a campanhia tocou, deparei com ele e um amigo. O amigo é branco, 23 anos, 1,70m, 70kg, cabelos loiros. Ele já foi me cumprimentando e já dizendo que sabia do meu desejo e que os dois iam me satisfazer. Os dois sentaram no sofá e coloquei um filme erótico no DVD para animar o ambiente. Sentei no meio dos dois e comecei a alisar os paus ainda dentro das calças. Logo meu amigo ficou só de cueca e pediu ao amigo que também ficasse. Quando fui alisando os paus embaixo das cuecas, pude sentir os volumes que estavam formando e fiquei com um tesão louco no cuzinho. O filme estava passando e os dois tiram os paus para fora. Comecei a chupar meu amigo por já ter mais intimidade e segurando no pau do outro ainda semi duro. Quando fui chupar o convidado, o pau cresceu e engrossou tanto que não cabia na minha boca. Então pensei: estou fudido hoje. Depois de muito chupar, meu amigo colocou uma camisinha, passou gel no meu cuzinho e começo a me comer e eu chupando o branquinho. Ele me fudia como louco. Depois de uns 15 minutos, o branco disse: agora se prepara que a minha vez. Então eles trocaram. Eu chupava o meu amigo e o outro começou a introduzir o pauzão grosso no meu cu. Quase morri de dor e tesão. O cara bombava como ninguém. Depois de algum tempo, eles falaram que me comeriam de frango assado. Dei para o meu amigo e depois para o branquinho. Não conseguia imaginar como cabiam dois pauzões dentro de mim. Depois de um tempo, tentaram DP, mas eu não consegui dar pelo tamanho dos paus. Meu amigo me pegou de jeito e gozou muito dentro de mim, ou melhor, dentro da camisinha e os dois foram para o banheiro se lavar. Fiquei deitado achando que tinha terminado, quando o cara branco volta do banheiro com o pau duro que nem pedra, dizendo que agora eu iria dar para ele até ele gozar. Colocou-me de quatro e me fudeu por 20 minutos até gozar. Ele urrava, enchendo a camisinha de porra. Depois foi tomar banho e foram embora. Fiquei de repouso por um tempo depois disso, mas realizado.

SEXO ENTRE FAMILIA..........

Oii meu nome é Bruno e este é o meu primeiro conto, vou conta como que foi a primeira vez que eu recebi um oral....Tudo começos nas ferias de dezembro de 2007, eu e mais 4 primos estamos passando as ferias na casa da minha vó em Cajuru, estavamos brincando de pique esconde, eu sempre fui o melhor entre a gente pra se esconder, ate que uma vez meu primo Fabio ( nome ficticio) resolvel se esconder comigo, eu disse tudo bem, passava ja uns 10 minutos e nada de acharem a gente, por ser sitio tinha muito espaço, eu disse pro fabio que ia da uma olhada o que tinha acontecido e ja voltava, quando de repende fabio deu uma pegada no meu pau que fiquei ate sem jeito, dai fabio me fala assim:- Que pau grosso que vc tem deixa eu punheta ele deixa seu pauzudo - disse fabio. Dai eu respondi assim pra ele.- Não ! Vc ta louco, vão pega a gente, para com isso - eu falei pro fabio, mais naum resisti e concordei com a ideia dele bate uma pra mim.-Tudo bem, pode bateFabio olho pro meu pau com uma de cachorra que naum resisti, entrei no clima e peguei no pau dele tbem dei umas apertada mais naum era tudo o que eu espera por ele ser moreno, mais mesmo assim bati pra ele, aquele menino que deixava louco de tesao com as bombada que ele dava no meu pau, naum demorou muito pra ele me fala assim:- Deixa eu chupa ele?- Fabio vc ja ta pedindo de mais, vão pega a gente akie e eu e vc ta fudido.- Mais é isso que eu quero, quero que vc me fode seu pauzudo!Logo depois que ele disse isso ele caiu de boca no meu pau, ele chupava como uma vadia, chupo tudo desdo meu pau ate as minhas bolas. Quando eu estava quase gozando guardei o meu pau, fabio se pergunto pq eu tinha guardado, dai eu respondi- Tem gente vindo esculta !Fabio com medo sai correndo, eu tbem sai correndo mais foi para bate me salva no pique esconde. Quando acabamos de brinca de pique esconde meu primo foi da um mergulho no rio, mais eu naum quis ir esta com as minhas bolas doendo de tanta chupa que o fabio tinha dado, inventa uma desculpa e fui toma um banho, meus avos tinha saido pra ir à cidade compra comida pra gente, como la era sitio as coisa era meio precaria, a porta do banheiro nao tinha tranca, foi quando eu fui surpreendido por fabio que entra no banheiro pelado com o pau duro...- O que vc ta fazendo aqui fabio? naum ta vendo que eu to usando ?- É por este motivo que eu estou aki, vim acaba o que eu começei.Novamente aquela boca chupa meu pau, que chupada maravilhosa.... Estava quase gozando de novo quando fabio que fala assim.- Come meu cu ?- NÃO ! Vc ta ficando louco fabio ?- Vai me come, por favor !eu como estava com muito tesao e naquela epoca eu ainda era virgem logo aceitei. Fabio ficou de 4 no banheiro e aquele cuzinho fechadinho me deu mt tesao, naum perdi tempo pois meus primo e meus avós podia chegar, enfiei dois dedo no cu do fabio e ele deu uma gemidinha, mete meu pau com tanta força que fabio choro, tirei de dentro e perguntei se tinha machucado- Tudo bem? eu machuquei vc ?- Naum, eu chorando de tesao, vai continua ahhh soca este pau duro no meu cu vai aiiiiele gemia e gritava feito uma putinha. Gozei tudo dentro dele, quando ele se levando a porra que ainda escorria no meu pau ele tratou logo de chupa tudo...Depois a gente tomo banho e fomos na sala joga video game e ficamos à espera dos nossos primos...Depois deste acontecimento nos transamos mais uma vez. Hje eu tenho 18 e ele 17, ele namora uma menina muito gostosa que eu ja comi ( mais ele nem sabe hahaha) Quem gosto me add no msn: cebola35@hotmail.comOBS: sou hetero, mais as vezes eu do uma mete com homem. Bjos

FERIAS NO PIAUI........

Oi, sou o boyzinho. Tudo Ocorreu em Janeiro de 2011 quando minha mãe resolveu ir visitar a minha vó no Piauí. Como eu estava de férias, resolvi ir junto, pois fazia bastante tempo que eu não via os meus familiares de lá. Fomos para uma cidade pacata, tranquila, de clima agradável. Nos hospedamos na casa da vovó, moram com ela dois primos meu. Ramon 18 anos e Ray 15.Logo nos primeiros dias já ewstava enturmado com os amigos dos meus primos. Um deles me chamou atenção e já deixou meu cuzinho piscando, ele se chamava fabricio, malhadinho bem gostozinho. Nesta cidade não tinha muitas opções noturna, mais durante o dia tinha muitas alternativas como: Cachoeira, pesque-pague, parque aquático, açudes, enfim... águaera o que não faltava por lá. Certo dia, me convidaram par ir em uma cachoeira muito conhecida por lá. Fomos meu primo, fabricio, brito e eu. Me arrependi, porque numa grande parte do trajeto à cachoeira, tinhamos que fazer à pé, pois era trilhas rodeadas de mato e não passava carro.Mais quando chega na cachoeira, compensa toda a caminhada. Um lugar lindo, cheio de pedras e verde... um paraíso. Fomos pra água, lá tinha muita gente, então fomos pra um lugar mais afastado. O local começou a ficar mais vazio, já era quase 16:00 hrs. Eu estava de sunguinha branca, quase trasparente, então comecei o meu ataque, passei a me insinuar pra eles, eles não se tocavam. Dei um mergulho e rocei o meu braço na pica do Fabricio, ele não disse nada. Então, puchei o assunto sobre sacanagem, como sempre eu faço e disse: "Esse lugar é ótimo pra transar!" eles deram risadas e o fabricio completou: " No estado que eu estou eu não dispensava nem um cuzinho de macho." Ele só riam, então eu mais ousado disse: " olha o meu aqui dando sopá." nesta hora meu primo olhou pra mim com cra de surpresso e perguntou: " Tu curte uma rola?" balancei a cabeça afirmando e ele disse: " topa os 3?" eu disse que sim.Então saimos da água e fomos pra detras de um paredão enorme que tinha por lá. Quando chegamos lá não perdi tempo, cai de boca na pica do meu primo 18 cm, grosso, bom pra chupar. Fabricio se aproximou e foi logo colocando a vara no meu rosto. passei achupar os dois, a vara do fabricio também era 18 cm e grossa, só que moreninha. Chupava, revezava, colocava os dois na boca e o Brito só olhava.Chamei o Brito, quando ele tirou a vara pra fora me surpreendi, eram + ou - 21 cm, fino e branquinha. Os 3 estavam em minha frente disputando a minha boca, chupei muito, passei a chupar um por um, pra dá atenção a todos. Meu primo e o fabricio gostavam de fuder a minha boca, já o brito deixava eu fazer do meu jeito. Fabricio foi pra detras de mim e queria me comer, eu não aceitei pois não tinhamos levado camisinhas. Então ficou só na chupação, chupei bastante até receber leite na boquinha. Eles disseram que outro diam me comeriam, me lavei e voltamos pra casa. Já era quase noite.Naquela noite eu senti o pau do meu primo todo enfiado no meu cú. Fodemos a noite toda. Sexo só com Camisinha!

FODA GOSTOSA COM MEU VIZINHO CARIOCA...

Olá galera, eu sou o barão. Alto 1,80m, 83kg, forte, ativo liberal, discreto e negro, boa pinta, dotado como a maioria de nós, rs.Essa história se passou quando eu ainda morava em Barra Mansa. Durante a época da faculdade, dividia casa com um colega. Morávamos em um apartamento pequeno no centro da cidade. Ali ficamos um bom tempo, de 2007 à 2010. Quando foi em 2008, um vizinho novo apareceu, iria morar no apê de cima. Eu chegava em casa, depois de ter ido almoçar fora num sábado e o encontrei lavando a roupa na área de serviço. Era um carioca, branquinho, de uns 1,77m, meio peludinho no peito, cabelo cacheado, e uma bundinha tipo maça, bem em pé e carnuda. Eu fiquei morrendo de tesão no cara. Passei e o cumprimentei, entrei em casa, mas ainda assim fiquei observado aquele carinha gostoso no tanque. Ele tava molhado, usando uma bermuda de nylon, que deixou a mostra o volume de sua rôla, suas coxas grossas e peludas também, mas ele parecia não se importar. Tava calor e ele aproveitava para jogar sobre si a água da roupa que lavava, ele tava todo molhado e eu morrendo de tesão. Seu nome era “Luis”.Começamos a conversar, nunca me atrevia jogar uma indireta ou coisa do tipo, mas ele sabia que ele me deixava morrendo de tesão. Afinal, ele sabia que eu era chegado num lance. Certa vez, estávamos eu, ele e um outro amigo, o Naldo, um cara também branco, não muito alto, estilo magro definido, cabelo raspado. Então, estávamos na casa de Luis, conversando sobre várias coisas, quando surgiu um assunto de sexo. Ele, o Luiz, disse que já tinha faturado uma grana como dançarino no Rio. Nós duvidamos e pedimos para ele mostrar. Ele colocou uma roupa e dançou para nós, tirou tudo e ficou só de cueca. Ele rebolava gostoso com uma cueca boxer branca, e ficou excitado só de danças. Pegou um copo de leite e jogou sobre si, que escorreu pelo corpo dele, chegando até sua virilha, que já era peludinha logo abaixo do umbigo. Depois sentou em meio a nós dois. Bem, pra quem não curtia outro macho ele beijava muito bem. Começamos a nos beijar, então Naldo entrou na brincadeira, se ajoelhou começou a mamar o cacete de Luis, não era grosso, mas era comprido, tinha a cabecinha rosada, e ele era bem pentelhudo. Naquele sarro ficamos um bom tempo. Ora Naldo mamava, ora eu mamava, o Luis tava explodindo de tesão. Não agüentando mais, jogou um leitinho quente em nós dois, nos beijamos ainda com resquício daquela porra em nossos lábios. Deitamos os três, fumamos um cigarro e acabamos adormecendo, pois havíamos bebido algumas.Depois desse acontecido, nunca mais tocamos no assunto. Ele se comportava como se nada tivesse acontecido, e eu fazia o meso. Não queria passar pelo desgosto de levar um fora. Naldo já não morava mais na cidade.Então, certa vez eu estava meio brigado com meu colega de quarto. Luiz tinha acabado de chegar do trabalho, me viu sentado na área de serviço fumando um cigarro, e me chamou para subir. Eu fui. Sentamos, batemos um papo, ele colocou um DVD do “Capital” e ficamos curtindo aquele som, fumando um cigarro e tal. Ele disse:-- Tá chateado com algo cara?--Nada não fera, uns lances aê, mas tá de boa.-- Pode contar comigo, falou?! Fica à vontade aí, vou tomar um banho, to suadaço! Então ele foi tomar o banho, eu continuei sentado curtindo o DVD. Depois de um tempo, ele saiu enrolado na toalha, com o corpo praticamente molhado. Logo eu pude perceber que sua vara já estava armadaça, pude ver o volume. Na hora fiquei de pau duro também, mas não fiz e nem disse nada, afinal ele nunca mais me dera condições. Ele se sentou ao meu lado, pegou o cinzeiro, o colocou em cima de sua perna, bem próximo da sua rôla e disse: --Quando quiser bater as cinzas, tá aqui ok?!. Eu tava louco de tesão, não agüentando mais eu disse a ele: --Aê brother, não me leve a mal, mas isso tudo aí é tesão fera?!.--É, depois do banho eu fico com muito tesão! E você, tá na disposição?!Nessa hora eu não pensei duas vezes, arranquei aquela toalha que envolvia aquele cacete e caí de boca. Eu tava com muito tesão, e já fazia tempos que eu queria provar daquele cacete novamente. Chupei, lambi, chupava as bolas dele, sem me preocupar com todos aqueles pêlos, que me deixava mais excitando. Ele era coxudo, e tinha as pernas também peludas, as quais eu alisava enquanto mamava aquele cacete branco, que jah estava ficando vermelho de tanto tesão. A rôla do Luiz é daquelas que babam, e eu sugava aquele caldo delicioso, lambia com todo fervor. Então aquele puto sugeriu:--Então, vamos fazer um 69?Deitamos de lado, coloquei minha pica pra fora. E pra minha surpresa ele chupava muito gostoso. Tinha uma boca deliciosa. Ele lambia minha cabeça, roçava os dentes e também sugava o caldo da minha rôla. Eu estava em ponto de esporrar na boca dele, mas não podia fazer isso. Tava só começando e no mais, ele era todo cheio de “nove horas”, era capaz até de pirar comigo.Ele queria me enrabar, era fato! Fiquei de quatro, empinei meu cuzão pra ele. Ele deu uma cuspida e enfiou sem dó, nem deu tempo de eu me acostumar com o movimento. Mal colocou e já começou a bombar. Ele metia gostoso, tirava o cacete todo e colocava novamente. Enquanto ele me fodia, dizia:--Tá gostando brother, tá viado?! Eu vou encher seu cú de leite, é meu leite que você quer, não é?!Eu fervia de tesão nas mãos dele, ele apertava minha cintura com força, ele queria me machucar, mas quanto mais ele tentava, mais tesão me dava. E eu respondi:--É fera, soca no rabo do seu viado, soca! Enche esse cú de leite! Vai caralho...!O Luis tinha vários fetiches, e concerteza queria realizar naquela hora. O filho da puta me deu um tapa na cara, e me chamava de viado, puto! Ficou de pé na cama, e agora ele gritava, com voz grave de macho:--Chupa essa porra filho da puta! Chupa viado!!!Eu chupava aquele caralho com ardor. Queria arrancar toda a porra que eu pudesse dali. Então, ele soltou um gemido cheio de tesão e disse:--Caralho, eu vou gozar, vou gozar!!!Sua rôla cresceu e despejou leitinho na minha boca. Tava quente, grossa. Ele segurou a minha cabeça e continuou bombando, até na minha garganta. Enquanto isso eu punhetava. Mas como eu podia esperar, depois que gozou o Luiz virou as costas e foi pro banheiro, tomar mais um banho. Me deixando ali. Ele já tivera o tesão dele, pouco importava o se o viado queria gozar! Me arranjei sozinho, ainda com a cara cheia de porra, deitei naquele sofá e bati uma punheta gostosa.Também tomei um banho. Continuamos ali batendo um papo, não comentávamos sobre o ocorrido, como se nunca tivesse acontecido. Mesmo depois de ele ter começado um namoro com uma garota, continuamos com nossas trepadas, sempre no maior sigilo. σ bαrãσ dα gαmbσα bill1987rj@hotmail.com

UM MEDICO ARABE MUITO SAFADO.......

Tudo bem? Cá estou eu pra falar um pouco mais das poucas experiências que tive. Esse é meu segundo conto. Apenas pra recapitular, me chamo Juliano, tenho 31 anos, moro em Santa Catarina. Sou castanho claro, olhos verdes, tenho 1,89m, 83 Kg pele branca. Algumas situações que vivi, mostraram, mais do que nunca que as melhores experiências que vivemos, são as menos ou nada programadas. A história que vou contar à vocês é prova disso. Estava visitando meus pais, em um final de semana bastante chuvoso. Era sábado à tarde, estava em casa, na frente da televisão, sem nada pra fazer. À noite, meus pais tinham um jantar de aniversário na casa de um amigo, o qual eu também fui convidado, mas eu estava sem a menor vontade de acompanha-lo, pois seria uma festa grande, cerca de 50 pessoas, e a média de idade dos convidados era o dobro da minha, o que, vocês podem concluir, faria com que não seria muito atraente. Porém, a insistência foi tanta, que acabei indo. Era um festa de 50 anos de casados, bem família.Saímos de casa, por volta das 20 horas, debaixo de muita chuva...o mundo tava caindo. Era inverno, o que piorava a situação. Quando chegamos no local, a casa do nosso amigo, havia uma fila enorme de carros na entrada, várias pessoas chegando, umas com guarda-chuva, outras correndo...pensei comigo...essa noite vai demorar à passar. Entramos e fomos direto à sala. Chegamos e começamos a cumprimentar as pessoas próximas, até encontrarmos alguns conhecidos e nos sentarmos em alguns sofás com um grupo...deviam haver umas 15 pessoas ali. A festa aconteceu na casa, enorme, vários ambientes, de muito bom gosto. Já tinham se passado 02 horas, e o clima era o mesmo, eu já estava entendiado. Peguei uma taça de espumante e fui dar uma volta pela casa. A chuva não havia parado, e estava limitado aos ambientes da casa, pois na varanda, no jardim era impossível. Ao final da casa, havia uma grande porta enorme, muito bonita que me chamou a atenção. Fui até ela. Ao abri-la me deparei com uma enorme biblioteca, grandiosa mesmo. Não exitei e entrei, deixando a porta entre aberta. A Curiosidade tomou conta e comecei a caminhar por entre as estantes. Estava há uns 15 minutos, entretido com alguns livros antigos na prateleira, quando ouço uma voz...”Tem alguém aí? Vou apagar as luzes”....imediatamente falei: “Só um minuto...” e fui em direção à saída. Na pressa, bati com o cotovelo e deixei cair alguns livros. Imediatamente me abaixei para recoloca-los no lugar, quando aproximou-se de mim e se abaixou pra me ajudar um homem – o mesmo que pediu se havia alguém na sala. Eu estava tão nervoso que apenas me desculpei, nem se quer tinha olhado pra ele. Quando reunimos os livros e levantamos é que observei a beleza daquele homem. Ele sorrindo, me tranquilizando, apresentou-se: “ Não se preocupe...já arrumamos tudo. Me chamo Diego, sou filho do Dr. Marcos ( dono da festa ), tudo bem? “. Me apresentei, dizendo com quem havia vindo. Na hora ele desculpou-se se havia me assustado e começamos a conversar enquanto saíamos dali. Ao fecharmos a porta passava um garçom, que foi abordado por Diego, nos servindo com um novo espumante. Começamos a conversar enquanto íamos conhecendo um ao outro. Diego tinha 37 anos, era cardiologista. Tinha 1,90m, uns 85 Kg muito bem distribuídos, cabelos bem escuros, pele morena clara, olhos verdes escuros. Sua família era árabe, o que caracterizava sobrancelhas grossas e uma cor de pele linda. Diego usava uma calça social cinza, uma camisa azul turquesa arremangada até o ante-braço, o que realçava os pêlos negros e abundantes de seus braços, além de deixar aparecer um pedacinho dos pêlos do seu peito...o que me deixou doido. Lhe parabenizei pela festa e disse que havia vindo com meus pais. Ele disse que sua esposa e filho estavam visitando a sogra, fora do país e que ele nesses dias estava hospedado na casa dos pais. Fiquei feliz em saber que ele estava sozinho ali, descomprometido. O tempo passou rápido, e já estávamos conversando há quase uma hora. Ele me olhava nos olhos enquanto conversava, mas além disso, não havia qualquer sinal de que curtisse homens, o que não me deu qualquer esperança.De repente, minha mãe se aproxima, o cumprimenta e me convida a ir pra casa, já era quase meia noite. Antes que eu pudesse responder qualquer coisa, Diego responde: “Dona Emília ( nome fictício de minha mãe ), a conversa está muito boa com o Juliano, estou muito interessado em algumas dicas de Administração que ele está me dando, gostaria de me aproveitar um pouco mais dele. Não se preocupe, mais tarde levo seu filho pra casa, á não ser é claro, que ele queira ir...” .Ele disse isso me olhando firme. Fiquei todo desconsertado, engoli seco e confirmei com minha mãe que iria mais tarde. Ela sorridente, despediu-se de Diego e disse que aproveitássemos o resto da festa. Quando ela saiu, fiquei sem ação. Ele olhou pra mim, e sorriu, tomando o último gole de espumante que ainda tinha. “ E então Juliano, tomei a decisão de ficar por você? Queria ter ido pra casa? “. Eu, no mesmo tom de sedução lhe respondi: “Claro que não, apenas não sabia que estava te ensinando, ao contrário, aprendi mais sobre medicina do que ensinei sobre Administração.” Rimos. Ele percebeu que eu já estava um pouco tonto, e discretamente me sussurrou: “Posso cometer a maior gafe da minha vida, desestruturar toda minha família, mas preciso te perguntar uma coisa, por mais cafona que seja, posso?”. Com a taça entre as mãos, afirmei que sim. Ele perguntou, constrangido e tímido: “Quer ficar comigo”? Eu gelei, amarelei, engoli seco...queria agarrar ele ali mesmo...mas me contive e respondi: “Por que acha que aceitei ficar?”. Ele sorriu e respirou fundo. Pediu que discretamente eu subisse a escada, como se estivesse conhecendo a casa, e fosse no segundo andar até o segundo quarto à direita, que em seguida ele iria até mim. A casa ainda estava cheia, quando cheguei próximo à escada, fingi estar falando ao celular e fui subindo como se buscasse um lugar silencioso. Ao chegar no corredor, logo localizei a porta e entrei. O quarto estava à meia luz, pela claridade das luzes do Jardim, o que fazia o ambiente ficar muito bonito. A cabeceira da cama era embaixo da janela, o que fazia com que se destacasse sobre a luz. Parecia que eu estava lá a horas, meu coração parecia sair pela boca. De repente a porta se abre e Diego entra, e nos chaveia lá dentro.Sem dizer qualquer palavra, me agarra e começa a me beijar, com muito tesão. Ele era um homem grande, proporcional, cheiroso, bem cuidado. Enquanto me beijava, me empurrava pra cama. Sem muitos rodeios tirou meu blazer e tirou de uma vez uma camiseta que usava por baixo, enquanto me beijava. Logo após, começou a beijar meu corpo, enquanto eu tirava minhas calças e ficava só de cuecas. Neste momento ele ainda estava vestindo e eu semi nu...ele deu dois passos pra trás, como se me analisasse. Fiquei assustado com a reação dele e perguntei o que havia acontecido: ele então, sentou-se em um sofá que havia ali e esticou seu braço para que eu fosse até ele. Me aproximei e tirei a camisa dele, de um jeito bem diferente do que ele tirou a minha...fui lento. Botão por botão. Ele respirava fundo e me encarava. Eu estava quase explodindo enquanto tirava a camisa dele e desvendava aquele peito perfeito, Repleto de pêlos pretos e muito másculo. Tinhas os braços grossos e as axilas cheias, peludas. Nunca havia me imaginado ficar com um descendente árabe. Ele já estava sem camisa e era impossível não ficar tonto com o volume da calça. Tirei sua calça devagar e sua cueca. Ver aquele corpo nu, moreno e peludo excitado me deixou doido, e pedi pra ligar a luz, eu precisava apreciar tudo aquilo. Ele então, sinalizou que sim. Quando o quarto clareou, não pude resistir ao choque e entusiasmo em vê-lo pelado. Ele me olhou, levando a mão até o pau e disse: “ São 23 cm...te assusta?”. Sem responder me aproximei e, me sentei de frente em seu colo, com as pernas abertas sobre as braçadeiras da poltrona, de modo que o pau dele fica livre entre minhas nádegas...abracei aquele pescoço enorme e esfregava meu peito nos pêlos dele...como se há anos eu não visse um homem e quisesse provar que ele existia através de toques e beijos. Surpreendentemente, sem tocar meu pau eu gozei...ali, no colo dele, sem qualquer penetração dele, apenas pelos seus beijos, cheiro, e a imagem de tesão que ele me passava. Ao me ver gozar ele disse: “ Pelo que percebi mexi com você...e agora, também quero”. Ao finalizar essa frase, ele pegou sua calça e tirou um pacote de camisinhas e pegando uma delas, começou a vestir seu mastro, enquanto eu com um dos dedos acariciava meu rabinho, pois sabia que a tarefa seria árdua. Ele pediu que eu fosse até o banheiro e pegasse um lubrificante que lá tinha e me preparasse. Fiz o que ele pediu e voltei mega lubrificado. Ele me esperava ainda na poltrona, na mesma posição. Me aproximei dele, e me sentei, da mesma forma que antes em seu colo e comecei a me esfregar naquele pau enorme. Ele me encarava e apertava minha cintura. De repente, ele colocou seus braços por baixo das minhas coxas e num solavanco levantou-se comigo no colo e me jogou na cama. Sem qualquer cerimonia separou minhas pernas e se colocou ao meu meio. Na posição papai mamãe, abriu bem minhas pernas e com uma das mãos levou o pau até a entrada do meu rabinho e começou a forçar...fazia o movimento com frequência, sem sucesso. Eu muito excitado, lhe disse: “Faz 6 meses que não saio com ninguém, vai devagar. Nunca tive um pau assim “. Ele, me beijou com força e me disse “ Meu tesão dobrou agora...que privilégio vai ser te arrombar...Posso te estuprar”? Sinalizei que sim e o beijei. Após isso, ele, entre minhas pernas ainda, começou a forçar a entrada...comecei a sentir dor...gemer baixinho. Ele não parou e forçou a cabeça a entrar... dei um grito de dor e com as mãos tentei afastá-lo, com a intensão de que parasse. Ele não exitou, com uma das mãos tapou minha boca e largou todo seu peso sobre mim e começou a forçar, enquanto me beijava. Eu gemia, numa mistura de dor e tesão, ele com a mão na minha boca dizia: “ Esse pau é só pra você, eu sei que tá doendo...mas sou seu rei das Arábias, a partir de hoje serei seu único macho...por isso vou deixar minha marca...”. Quando ele disse isso, a dor virou prazer. Eu sentia que ele estava me arrombando, mas quando via aquele corpo maravilhoso só sentia tesão. De repente, ele diminuiu o ritmo e tirou a mão da minha boca, já com o pau todo atolado. Eu não conseguia me mexer, literalmente. Ele então, sem tirar, me deixou de lado, juntou minhas pernas e começou, lentamente o vai e vem. Nossa, eu já nem sentia dor, eu queria mais e mais e comecei a sussurrar pedindo que ele me fodesse mais, dizendo: “Diegão, meu senhor das arábias, meu macho peludo, deixa tua marca em mim.” Ouvindo isso, ele se aproximou ainda mais e começou a socar mais e a morder minha orelha, onde sentia sua respiração forte. Num ritmo frenético ele começou a gemer mais forte e gozar. Fiquei doido e gozei novamente, desta vez batendo uma enquanto era enrabado. Quando terminamos e tirei o pau dele da minha bundinha, eu não acreditava que aquilo tudo estava dentro de mim. Fiquei em estado de choque. Ele estava com o pau meia bomba, lindo, nu naquela cama, cruzou os braços atrás da cabeça, o que me deixou com tesão novamente ao ver aquelas axilas maravilhosas, o peito suado e o pau latejando. Ele sorrindo, por incrível que pareça timidamente me chamou pra perto dele. Assim o fiz. Me deitei sobre seu peito. Nos beijamos devagar. Olhei pro relógio e me lembrei que precisava ir pra casa. Disse a ele que eu tomaria um taxi, que seria melhor. Ele não deixou e pediu que eu descesse discretamente e o esperasse em uma das garagens. Nessa hora, a chuva havia passado. Desci as escadas disfarçadamente, e fui até o lugar marcado. Em alguns instantes ele chegou, entramos no carro e fomos em direção á minha casa, sem dizer uma só palavra. Ao chegarmos lá, me despedi ainda dentro do carro. Ele pegou na minha mão e levou até sua calça, que comportava um volume enorme e disse: “ Olha o que você faz comigo...vai me deixar assim”?...Sorrindo lhe respondi...”Ano que vem na próxima festa dos seus pais, prometo estar lá “. Ambos rimos e entrei em casa. Percebi que até fechar a porta, ele ficou me observando. Acho que tivemos uma aventura das arábias. Desde aquele dia, conto os minutos pro próximo aniversário de casamento dos seus pais.Ativos bonitos e Discretos, que busquem alguém tambem sigiloso: magg264@hotmail.com