sábado, 16 de junho de 2012

FODA GOSTOSA COM MEU VIZINHO CARIOCA...

Olá galera, eu sou o barão. Alto 1,80m, 83kg, forte, ativo liberal, discreto e negro, boa pinta, dotado como a maioria de nós, rs.Essa história se passou quando eu ainda morava em Barra Mansa. Durante a época da faculdade, dividia casa com um colega. Morávamos em um apartamento pequeno no centro da cidade. Ali ficamos um bom tempo, de 2007 à 2010. Quando foi em 2008, um vizinho novo apareceu, iria morar no apê de cima. Eu chegava em casa, depois de ter ido almoçar fora num sábado e o encontrei lavando a roupa na área de serviço. Era um carioca, branquinho, de uns 1,77m, meio peludinho no peito, cabelo cacheado, e uma bundinha tipo maça, bem em pé e carnuda. Eu fiquei morrendo de tesão no cara. Passei e o cumprimentei, entrei em casa, mas ainda assim fiquei observado aquele carinha gostoso no tanque. Ele tava molhado, usando uma bermuda de nylon, que deixou a mostra o volume de sua rôla, suas coxas grossas e peludas também, mas ele parecia não se importar. Tava calor e ele aproveitava para jogar sobre si a água da roupa que lavava, ele tava todo molhado e eu morrendo de tesão. Seu nome era “Luis”.Começamos a conversar, nunca me atrevia jogar uma indireta ou coisa do tipo, mas ele sabia que ele me deixava morrendo de tesão. Afinal, ele sabia que eu era chegado num lance. Certa vez, estávamos eu, ele e um outro amigo, o Naldo, um cara também branco, não muito alto, estilo magro definido, cabelo raspado. Então, estávamos na casa de Luis, conversando sobre várias coisas, quando surgiu um assunto de sexo. Ele, o Luiz, disse que já tinha faturado uma grana como dançarino no Rio. Nós duvidamos e pedimos para ele mostrar. Ele colocou uma roupa e dançou para nós, tirou tudo e ficou só de cueca. Ele rebolava gostoso com uma cueca boxer branca, e ficou excitado só de danças. Pegou um copo de leite e jogou sobre si, que escorreu pelo corpo dele, chegando até sua virilha, que já era peludinha logo abaixo do umbigo. Depois sentou em meio a nós dois. Bem, pra quem não curtia outro macho ele beijava muito bem. Começamos a nos beijar, então Naldo entrou na brincadeira, se ajoelhou começou a mamar o cacete de Luis, não era grosso, mas era comprido, tinha a cabecinha rosada, e ele era bem pentelhudo. Naquele sarro ficamos um bom tempo. Ora Naldo mamava, ora eu mamava, o Luis tava explodindo de tesão. Não agüentando mais, jogou um leitinho quente em nós dois, nos beijamos ainda com resquício daquela porra em nossos lábios. Deitamos os três, fumamos um cigarro e acabamos adormecendo, pois havíamos bebido algumas.Depois desse acontecido, nunca mais tocamos no assunto. Ele se comportava como se nada tivesse acontecido, e eu fazia o meso. Não queria passar pelo desgosto de levar um fora. Naldo já não morava mais na cidade.Então, certa vez eu estava meio brigado com meu colega de quarto. Luiz tinha acabado de chegar do trabalho, me viu sentado na área de serviço fumando um cigarro, e me chamou para subir. Eu fui. Sentamos, batemos um papo, ele colocou um DVD do “Capital” e ficamos curtindo aquele som, fumando um cigarro e tal. Ele disse:-- Tá chateado com algo cara?--Nada não fera, uns lances aê, mas tá de boa.-- Pode contar comigo, falou?! Fica à vontade aí, vou tomar um banho, to suadaço! Então ele foi tomar o banho, eu continuei sentado curtindo o DVD. Depois de um tempo, ele saiu enrolado na toalha, com o corpo praticamente molhado. Logo eu pude perceber que sua vara já estava armadaça, pude ver o volume. Na hora fiquei de pau duro também, mas não fiz e nem disse nada, afinal ele nunca mais me dera condições. Ele se sentou ao meu lado, pegou o cinzeiro, o colocou em cima de sua perna, bem próximo da sua rôla e disse: --Quando quiser bater as cinzas, tá aqui ok?!. Eu tava louco de tesão, não agüentando mais eu disse a ele: --Aê brother, não me leve a mal, mas isso tudo aí é tesão fera?!.--É, depois do banho eu fico com muito tesão! E você, tá na disposição?!Nessa hora eu não pensei duas vezes, arranquei aquela toalha que envolvia aquele cacete e caí de boca. Eu tava com muito tesão, e já fazia tempos que eu queria provar daquele cacete novamente. Chupei, lambi, chupava as bolas dele, sem me preocupar com todos aqueles pêlos, que me deixava mais excitando. Ele era coxudo, e tinha as pernas também peludas, as quais eu alisava enquanto mamava aquele cacete branco, que jah estava ficando vermelho de tanto tesão. A rôla do Luiz é daquelas que babam, e eu sugava aquele caldo delicioso, lambia com todo fervor. Então aquele puto sugeriu:--Então, vamos fazer um 69?Deitamos de lado, coloquei minha pica pra fora. E pra minha surpresa ele chupava muito gostoso. Tinha uma boca deliciosa. Ele lambia minha cabeça, roçava os dentes e também sugava o caldo da minha rôla. Eu estava em ponto de esporrar na boca dele, mas não podia fazer isso. Tava só começando e no mais, ele era todo cheio de “nove horas”, era capaz até de pirar comigo.Ele queria me enrabar, era fato! Fiquei de quatro, empinei meu cuzão pra ele. Ele deu uma cuspida e enfiou sem dó, nem deu tempo de eu me acostumar com o movimento. Mal colocou e já começou a bombar. Ele metia gostoso, tirava o cacete todo e colocava novamente. Enquanto ele me fodia, dizia:--Tá gostando brother, tá viado?! Eu vou encher seu cú de leite, é meu leite que você quer, não é?!Eu fervia de tesão nas mãos dele, ele apertava minha cintura com força, ele queria me machucar, mas quanto mais ele tentava, mais tesão me dava. E eu respondi:--É fera, soca no rabo do seu viado, soca! Enche esse cú de leite! Vai caralho...!O Luis tinha vários fetiches, e concerteza queria realizar naquela hora. O filho da puta me deu um tapa na cara, e me chamava de viado, puto! Ficou de pé na cama, e agora ele gritava, com voz grave de macho:--Chupa essa porra filho da puta! Chupa viado!!!Eu chupava aquele caralho com ardor. Queria arrancar toda a porra que eu pudesse dali. Então, ele soltou um gemido cheio de tesão e disse:--Caralho, eu vou gozar, vou gozar!!!Sua rôla cresceu e despejou leitinho na minha boca. Tava quente, grossa. Ele segurou a minha cabeça e continuou bombando, até na minha garganta. Enquanto isso eu punhetava. Mas como eu podia esperar, depois que gozou o Luiz virou as costas e foi pro banheiro, tomar mais um banho. Me deixando ali. Ele já tivera o tesão dele, pouco importava o se o viado queria gozar! Me arranjei sozinho, ainda com a cara cheia de porra, deitei naquele sofá e bati uma punheta gostosa.Também tomei um banho. Continuamos ali batendo um papo, não comentávamos sobre o ocorrido, como se nunca tivesse acontecido. Mesmo depois de ele ter começado um namoro com uma garota, continuamos com nossas trepadas, sempre no maior sigilo. σ bαrãσ dα gαmbσα bill1987rj@hotmail.com

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