sábado, 13 de novembro de 2010

O FILHO DO PEDREIRO

Meu especial leitor quero agradecer antecipadamente cada visita feita e cada comentário.




O fato que vou relatar aconteceu quando minha mãe resolveu contratar um pedreiro para fazer a varanda do fundo de casa, era uma terça feira quando ela havia saído bem cedo para trabalhar, como diariamente, e havia me recomendado para eu abrir o portão quando os homens chegassem.



Eu como detesto acordar cedo tive que me render ao fato e exatamente as 8 da manha ouço bater palmas na frente, acordo meio com sono, mas vou ate o portão atender, para minha surpresa era dois homens, um por volta dos 50 anos e outro deveria ter uns 27. os comprimentos meio dormindo e calção e retorno para meu quarto.



São exatamente 10 da manha quando resolvo levantar devido o barulho da obra, acordo e vou diretamente tomar um belo banho e bater uma gostosa punheta, estava eu na seca, pois não havia arrombado ninguém a uns dias.



Ao tomar café da manha me deparo com uma cena estranha no fundo de casa, um jovem, sem camiseta devido o calor, suado e um calção rasgado, me lembravam q deveria ser o servente do pedreiro que estava com ele logo pela manhã, porem eu não havia reparado na tamanha beleza daquele jovem moreno e forte.



Ele era exatamente uma delicia em pessoa, um corpo meio malhado, moreno, alto, e umas coxas de me deixar de pau duro na hora, meu cuzinho estava piscando e eu me deliciava olhando para ele totalmente suado.



Nossa era exatamente uma coisa estranha, ele tinha um jeito de garoto pegador, e eu logo para fazer presença vou ate o fundo os cumprimentar, disse bom dia aos dois, porem com olhar para o tal servente de pedreiro, ofereço uma água gelada e sento de perto aquele cheiro de suor e seu corpo de homem trabalhador.



Noto que o senhor de 50 anos o chama de filho e percebo que eles eram parentes, eu fico totalmente com vontade de dar meu cuzinho e imagino na minha mente como seria aquela piroca negra diante da mim, minha mente imagina e eu vou rapidamente ao banheiro novamente bater uma deliciosa punheta pensando nele, o negrinho que estava na minha casa.



A noite cai e eu me vejo sozinho e com a mente nele. Minha mãe chega e relato a vinda do pedreiro e do servente a ela, ela me pergunta se eles eram simpáticos e eu a respondo. Ela me afirma que foi minha tia Nancy que indicou e que eles eram bons trabalhadores. A noite cai e novamnete antes de dormir me vejo batendo outra gostosa punheta pensando no corpo suado e nas coxas grosas daquele garoto.



Um novo dia nasce e eu ouço barulhos no fundo e me lembro do servente e do senhor, acordo meio assustado e saio na porta dos fundos para verm porem para minha surpresa estava somente o jovem, o cumprimento e pergunto de seu pai, ele sorrindo e totalmente sem camiseta me diz que o pai dele havia ido ao medico e que retornava apenas a tarde.



Meu deus, eu estava louco de vontade de dar meu cuzinho, porem tinha uma oportunidade para ver se aquele belo homem curtia um viadinho. Coloquei um short de dormi curto, fiz um suco e fui ate ele com jeito de puta no cio.



Ele sorrindo aceita o suco gelado e me diz que esta muito calor, eu não deixo de reparar seu corpo e um volume diante da bermuda rasgada, ele me entrega o copo e eu sem perder a chance toco em suas mãos e saio como uma biscatinha.



Bom, ele certamente devido meu rebolado notou que eu sou um viadinho enrustido, a manha continua e eu somente de olho nele, passava pela cozinha e o via totalmente lindo diante dos meus olhos, porem a manha de calor resolvo deitar na sala e ver teve e por um bom tempo fico de boa, mas ouço me chamar e vejo que era o menino.



Ele me pede água e eu o atendo. O convido para entrar e descansar, ele senta-se à mesa e fica diante dos meus olhos suado, sem me deixar falar e somente apreciar sua beleza ele me pede para ir ao banheiro, meu coração dispara ao imaginar que tudo aquele de homem queria urinar, pergunto a ele na minha imaginação se ele queria que eu segurasse. Dou uma risada cínica e o levo ate o banheiro que fica no corredor da sala para o quarto da mãe. Ele adentra no banheiro e sem se importar se eu estava ali de porta aberta mesmo tira aquele mastro moreno para urinar, fico bastante sem graça, porem era inevitável olhar tudo aquilo diante dos meus olhos,



Imagina a situação meu caro leitor, ele totalmente suado, forte, de calção diante de mim com sua pica grossa diante dos meus olhos, eu reluto para não olhar e ele totalmente cínico me olha e balança na minha frente antes de guardar, vou à loucura e sinto uma baita de uma excitação, meu rego chega suar ao ver tamanha rola.



Voltamos para a sala e ele me diz que tem q trabalhar, pois pelo tarde seu pai estaria lá para ajudá-lo.



Eu estava vibrado diante de tudo quilo, jamais havia pensado em ver diante de mim uma pica tão bonita e gostosa, minha boca ficava cheia de água ao imaginar a rola dele, eu estava com o cuzinho piscando de vontade, porem nada de novidade pela manha, ele voltou para o trabalho e eu fiquei apenas na imaginação.



Era exatamente meio dia e eu estava almoçando e me preparando para dormir mais um pouco pela tarde, o servente já havia ido embora às 11 horas e eu estaria sozinho prestes a tirar um cochilo.



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São exatamente 3 da tarde quando ouço alguém me chamar, acordo meio zonzo e vejo diante de mim o tal servente gostoso pirocudo pedindo para tomar água, fico totalmente sem jeito devido estar apenas de cueca, mas mesmo assim não ligo e resolvo sair e pedir para ele ir ate a geladeira, saio totalmente de cueca branca e o vejo admirar minha bundinha, mas devido o sono não ligo e digo que vou colocar um short, ele me pede para ir ao banheiro, e eu digo que ele poderia ir, pois já sabia onde era.



Troco-me e vou ver se o garoto havia ido certo, ao chegar na porta do banheiro meio dormindo vejo novamente uma piroca grossa e grande diante dos meus olhos, era ele o gostoso de porta aberta e de pica totalmente dura, era enorme e morena aquela juba diante de mim, fico sem graça, mas de olho em tudo, ele balança sua rola diante de meu olhar e pergunta meu nome, eu respondo e pergunto o dele. Ele prontamente afirma que se chama Bruno e me faz uma pergunta inusitada.



Ele olha fundo nos meus olhos e balançando aquela rola me pergunta se eu curtia, eu fico vermelho, sem graça e ele pede para eu pegar, eu digo que não, mas ele vem na minha direção e diz que vai ficar entre nos dois. Minha mente para de funcionar e com muito desejo e o rabo piscando lentamente me aproximo daquele belo garoto. Minhas mãos tocam naquele mastro grosso e grande, eu fico totalmente parado diante dele sentindo sua picona quente na minha mão.



Ele me pede para cair de boca e eu já bastante acordado não me êxito em cair de boca, estava eu de joelhos na porta do banheiro degustando aquela geba morena, era exatamente um sonho, uma delicia que não cabia na minha boca e me fazia ficar louco de vontade..



Eu com minha língua rosando na cabecinha daquela rola gostosa me sinto dominado pelo tesão, lentamente subo com as minhas pegadas sentindo seus músculos, toco cada centímetro de seu corpo e bom minha língua sinto o suor diante da sua pele, me sinto louco de vontade de dar meu rabinho.



Toco-o totalmente e chupo suas tetinhas que o faz gemer, ele com seus braços fortes me abraçam e me convida para ir tomar um banho, eu caio na real e pergunto de seu pai e ele me informa que ele estava com muita dor na coluna e que não pode vir a tarde também mas que voltaria no outro dia.



Minha mente suja e desejada cede ao banho, ele fica diante de mim totalmente pelado e eu admiro seu corpo que agora era somente meu.



Dois homens pelados em um banho gelado, uma cena rara diante do prazer, eu o tocava e sentia suas mãos calejadas apalparem meu rabo e fazer carinho na minha bundinha. Ele me fazia sentir o toque de seu peito musculoso e seus braços fortes diante da minha pele, era estranho mais gostoso. Eu sabia que minha mãe estaria vindo bem mais tarde e este banho seria uma coisa ousada e prazerosa em todos os sentidos.



Eu chupo sua rola cabeçuda e suas bolas se tornam um brinquedinho diante da minha língua, minhas mãos se aproveitam da situação e toca seu rego enquanto eu lambia seu saco gostoso, meus dedos sentem sua bundinha cabeluda e começava a abrir passagem no seu anelzinho quando ele me levanta com medo da situação e manda eu segurar no vaso e ficar de quatro.



Estava eu com a bunda empinada p-ara ele sentindo seu toque nas minhas costas como uma deliciosa massagem, sua mão descia e tomava posse do meu cuzinho e com dedadas se fazia abrir meu rego.



Sua mão forte e calejada me dominava, suas dedadas no meu rego me fazia gemer, ele metia seus dedinhos. Começou com um, que fazia momentos de entre e sai enquanto ele chupava minha orelha, depois do tempo ele foi aumentando, com um toque de creme para cabelo eu sentia quatro dedos dentro do meu cuzinho.



Ele estava me abrindo antes de me comer, eu gemia e sentia uma leve dorzinha, ele metia seus dedos com força e eu gemia porem uma água gelada valava a entrada do meu rabinho e dava passagem para sua língua.



Sentia algo gostoso, um prazer e uns calafrios diante das linguadas que estava levando do servente de pedreiro, ele de repente resolveu apelar, com dois dedos de cada mão abria meu rego e metia sua língua, nossa, era uma delicia, eu estava delirando de prazer.



O banho demorava enquanto eu servia de putinha para o garoto das minhas punhetas, ele preparava agora com creme de cabelo a entrada de sua geba no meu rego, neste instante eu estava no cio, pronto para ser devorado e fudido.



A cabeçona da sua rola se espalhava diante da entrada do meu cuzinho, ele metia com força e fazia da entrada de sua rola uma conquista, eu sentia a dor e a entrada daquele mastro dentro de mim, porem era uma delicia sentir sua rola, ele me fazendo ouvir o cair das águas do chuveiro e o gemido de seu prazer, em segundos eu estava totalmente dominado, meu rabo estava aberto com uma tora grossa e grande morena dentro de mim, ele fazia movimentos e eu de quatro e segurando no vaso sentia as estocadas fortes e a pegada firme dele diante de mim.



Gemíamos juntos, ele metia com força e meu rabo parecia estar sendo rasgado e estourado por dentro, ele chupava minha orelha e eu gemia com toda aquela rola dentro de mim, era gostoso, único e prazeroso sentir seu corpo forte e sua pica dentro de mim.



Ele me faz gritar de prazer, me segura pela beiradas e começa a socar sua rola com força, sinto apenas sua pegada nas minhas ancas e meu rabo indo e vindo em direção de sua rola.



Lentamente ele diminui a velocidade e tira sua pica de dentro de mim, me manda cair de boca e eu obedeço, ele senta no vaso e eu faço de sua rola um presente. Chupo todinho, seu peitoral forte, sua rola grossa e suas bolas. Ele sentado no vaso e eu caído de boca na sua piroca gemendo de prazer, totalmente aberto, ele me pega pelo cabelo e manda-me sentar na rola dele, fico com medo do vaso quebrar, mas rapidamente sento ate o talo adentrar dentro de mim, fico por um bom tempo cavalgando na sua pica e ele gemendo me dizendo que iria gozar, eu acelero a subida e as decidas de cima da tora que me rasgava totalmnete, ele gemia e respirava fundo e ele cavalgando ia os jatos quente de porra adentrar no meu rabo. Ele me segurava e com um movimento forte me abraça por traz e me lasca um beijo ardente, eu correspondo e sinto seus lábios pela primeira vez, ele se mostra ainda mais gostoso ao me beijar e eu totalmente atolado na vara dele e cheio de porra dentro de mim, cedo e beijo lentamente.



Nossa a trepada foi de delirar. Passamos um bom tempo se beijando e se sentindo, porem a hora passava e já era mais de 5 da tarde quando nos realmente tomamos banho, se beijamos e fizemos carinho um no outro, e depois se vestimos. Ele me agradeceu pelo prazer e disse que ficaria entre nos.



Abraçamos-nos e ele recolheu as coisas do serviço do dia e foi embora, eu estava aberto, feliz. Pois jamais tinha sentido tanto prazer como naquela trepada com o Bruno.



Minha mãe chegou, eu já havia limpado o banheiro e fomos jantar. Fui dormir exatamente a meia noite depois de ler um belo livro e pensar no servente.



Um novo dia amanhasse lá fora e eu acordo as 10 da manha ouvindo barulhos da obra, acordo, tomo meu banho e vejo o servente e seu pai trabalhando. Saio pouco lá fora, mas o admiro pelas passadas na cozinha.



Depois deste dia seu pai novamente ficou com dores na coluna e ele o substituiu por dois dias seguidos.



E como vocês já deve imaginar, as trepadas foram seguidas, teve ate na sala.



Mas, na próxima oportunidade relato estas e outras trepadas com Bruno, o filho do pedreiro.



Continua...

UMA MANHA OCUPADO

Adoro sexo inesperado!




Hoje pela manha, abri a porta para os dois peões que estão fazendo uma obra em minha casa. Sao pai e filho. Os dois negros e muito simpáticos. O filho, eu ja havia percebido, sempre me dava umas olhadas meio longas e sacanas. Mexia no pau, enfim, as coisas que eles sempre fazem quando identificam um viado.



Toca meu interfone e era NET para instalar minha tv a cabo, pois acabei de me mudar. Subiram os dois caras, e eles nao tinham nada de especial. Eram baixinhos, na casa dos 30 e com aliança no dedo. Eu estava so de roupão e uma micro sunga enfiada no rabo. Notei que um deles me olhava. Fui a meu quarto e dei uma olhada no espelho. So ai eu reparei que o roupão marcava a sunga enfiada no meu rabo. Continuei a desfilar enquanto eles trabalhavam. Ofereci um cafe, eles aceitaram e eu fui buscar, deixando-os a sós. Quando voltei, percebi que eles estavam cochichando. Me fiz de bobo e continuei a provoca-los, exibindo meu rabo.



Olhei fixo pra um deles e vi que deu uma mexida no pau. Olhei pro outro e ele fez a mesma coisa. Um deles disse que tinha que checar a conexão do meu quarto. Eu o acompanhei. Chegando la, fiquei bem junto dele. Ele continuava a mexer no pau e eu a empinar minha bunda, quando ele perguntou se eu estava de calcinha. Eu disse que sim e ele perguntou se eu era viado. Confirmei. Ele enfiou a mao na minha bunda e começou a apertar. Eu peguei no pau dele sobre a calca e comecei a amassar. Tirei pra fora e cai de boca. Estava me acabando de chupar, quando ouvi o pai do peão me chamar. Fui ver o que ele queria e ele me disse que tinha que ir comprar material. Dei o dinheiro e ele se foi. Voltei ao meu instalador e continuei a mama-lo. No meio disso, vejo que o outro instalador entrou no quarto ja com a pica de fora. Chamei ele e comecei a mamar os dois. O que eu mamava primeiro, levantou meu roupão e começou a dedar meu cu, afastando minha sunguinha. Deu uma cuspida e começou a roçar a cabeça no meu anel. Encaixou e meteu. Deixei ele meter tudo, apesar de estar doendo um pouco. Meu tesao era maior! Ele começou a me poder, enquanto eu mamava o outro. O que eu chupava, pediu pro outro pra me comer. Ele veio e socou com tudo. Eu gemia e pedia mais. Estava com tanto tesao e ja alargadinho que pedi pro outro que metesse junto. Ele se encaixou e meteu junto com o outro. Os dois nao tinham o pau muito grande, mas eram ótimos. Meteram ate gozar, me deixando com o cuzinho cheio, se limparam e foram embora.



Fiquei alucinado com o que tinha acontecido. Fui a cozinha beber água e so ai me lembrei que o filho do peão estava la e tinha ouvido tudo. Fiz como nada tivesse acontecido e perguntei se o pai dele ia demorar. Vi que seu pau marcava a bermuda. Ele disse que sim. Falei pra ele se sentar na sala e esperar. Voltei pro meu quarto e botei a tv num canal pornô com o volume um pouco alto e fiquei so de calcinha na cama. @ minutos depois, vi que ele estava perto da porta e mandei ele entrar. Um negro delicioso de 19 anos, com um pau grosso, grande e com cheiro de macho entrou no quarto e eu cai de boca. mamei ele ate deixar o pau limpinho. Labi suas bolas, sua virilha e me virei de 4. Ele entrou com uma forca que me deixou alucinado. estava lubrificado com a porra dos dois e bem alargado. Ele socou por uns 10 minutos,batendo na minha bunda e me chamando de puta ate me dar todo seu leite.



Desculpem a falta de detalhes, mas ainda estou curtindo a foda deliciosa que acabei de ter.

O DIA EM QUE FUI COMIDO PELOS MEUS PRIMOS

Isso foi há três anos. Depois de farrearmos dois dias seguidos pelas baladas de Goiânia, eu e meus primos Stênio e Leandro decidimos passar uma noite no apartamento, assistindo filme. Tínhamos convidado umas gatinhas mas elas ligaram dizendo que não iam dar pra vir, iam pra casa da avó em Trindade.

Locamos os filmes e assistimos, bebendo umas cervejinhas. Eu vim de Marabá, no Pará, passar uns dias com eles, eles estavam fazendo engenharia na UFG, mas naqueles dias era feriado. Meus primos são morenos, de estatura mediana, corpos sarados, usam óculos. Leandro é o mais velho e tem 21 anos, Stênio tem 19. Eu, Roney, tenho vinte e sou mais magro que eles, embora tenha um corpo bonito, sou menos amorenado, e sou bissexual assumido, mas na época ainda não tinha me assumido. Nós três estávamos solteiros naquele feriado e azaramos várias minas nos dois dias em que saímos.

Os filmes que locamos não eram tachados de pornôs, mas tinham suas cenas picantes. Mas assistimos a eles normalmente, demos uns telefonemas pras garotas e depois fomos banhar e nos prepararmos para dormir. O apartamento era pequeno e só tinha um quarto. Leandro tomou banho e em seguida eu banhei. Depois, enquanto arrumávamos a dormida, Stênio tomou seu banho. Leandro colocou um colchão de ar no chão para eu dormir nele. Só tinha uma cama no quarto, que era a dele, e eu e Stênio íamos dividir o colchão. Nos deitamos e apagamos a luz.

Quando Stênio saiu do banho, nem acendeu a luz. Deitou-se ao meu lado no colchão e deu um sorrizinho. Nós estávamos um pouco alterados por causa das cervejinhas que tomamos. Eu adormeci e despertei depois com os movimentos do Stênio no colchão. Ele estava se mexendo muito e gemia baixinho. Logo, eu percebi que ele estava se masturbando. Fiquei na minha quietinho. Aquele cara batendo uma ali do meu lado me dava repugnância, mas eu tentava fingir que estava dormindo. Eu pensei com que cara meu primo ficaria se eu acendesse a luz e pegasse ele no flagra! Aquilo foi me deixando excitado, quando dei por mim, estava de pau duro! Mas o cara era meu primo e hetero, então fiquei na minha. Ele se aquietou após um tempo. Passou um tempo e ele pegou na minha mão, eu estava deitado de costas, ele levou minha mão, lentamente, até seu pau e a colocou sobre ele. Eu prendi a respiração, percebi que Stênio estava pelado do meu lado no colchão! Leandro ressonava na cama. Deixei a minha mão lá, como se estivesse dormindo, senti o pau dele duraço, deitado sobre sua barriguinha tanquinho, os cabelinhos. Me mexi e tirei a mão. Queria evitar qualquer coisa.

Não demorou e ele colocou a sua mão no meu cacete, por cima da bermuda, e percebeu que estava duro. Eu fiquei quieto, queria ver até onde ele ia. Stênio apertou de leve meu pau, e começou a massagear, depois ele abriu meu zíper, tentou abaixar a bermuda. Então eu “acordei” e disse:

— Que é isso, Stênio, ta querendo que eu te foda?

— Me fode que tu vai gostar do que vai acontecer...

Ele falou, depois do susto. Eu abaixei minha bermuda e minha cueca. E ele se apoiou do meu lado e começou a lamber minhas coxas cabeludas, meu saco e meu pau. Aquilo era muito excitante, Leandro ressonava do lado na cama, e Stênio lambia meu saco, dando apertozinhos, minhas coxas, e por fim passou a língua no meu pau que tem 18 cm e é torto pra direita. Ele percorreu meu cacete com seus lábios, depois abocanhou a cabecinha e ficou chupando ela, como se fosse o bico de uma mamadeira. Depois, ele engoliu meu pau inteiro, até o talo e começou a sugar com vontade. Eu estava superexcitado, meu pau parecia que ia se acabar naquela boca, pus minhas mãos sobre a cabeça dele e empurrei contra meu cacete, queria que ele engolisse o pau todo,e o saco também, ele respirava entrecortado e sugava fortemente. Eu já nem me importava que era meu primo que estava me pagando boquete. Quando senti que ia gozar, falei baixinho pra ele e ele rapidamente parou de chupar, puxou a pele de minha pica e torceu a pele, eu senti o esperma percorrer meu pau e voltar para trás, é muito bom!

Então Stênio me disse:

— Agora quero que tu me foda.

E já foi me dando uma camisinha. Eu a botei mais que a pressa. Ele ficou de quatro e eu me coloquei atrás dele. Fiquei passando meu pau no seu rego, excitando ele. Após meti minha cabecinha e ele cerrou os dentes num gemido. Enfiei o resto da rola até meu saco bater em sua bundinha morena e fiquei bombando bem rápido. Era bom comer ele! Gozei como um cavalo. Depois, saí de cima dele e me deitei, tirei a camisinha e ele foi jogar no lixeiro do banheiro. Quando voltou, vinha com sua estrovenga dura pra caramba, ele falou que media 20 cm. Deitou do meu lado e começou a me dizer:

— Agora é tua vez de me dar.

— Que é isso? Tu que quis me dar, eu não quero te dar nada! Eu não sou gay!

— Roney, eu quero te foder.

— Sai pra lá, veado.

— Se tu num me der agora, eu vou acordar o Leandro.

— Acorda, acorda, eu falo pra ele que tu ta querendo me pegar aqui. Tu vai ver o tanto que ele vai te zoar. — Na verdade eu estava muito a fim de experimentar ser passivo numa transa, até aquele dia eu já tinha ficado com outros caras, mas sempre como ativo. Mas fiquei relutando. Até que o Stênio fez o que eu não acreditava que ele ia fazer, chamou o Leandro. Leandro acordou e se sentou na cama, acendeu o abajur. Eu comecei a estranhar quando ele não viu nada de anormal com o Stênio peladão e de pau duro do meu lado. Stênio falou:

— Leandro, o Roney me comeu e agora não quer me dar. — Eu fiquei olhando para o Leandro, ele estava sem camisa e tinha um peito liso e bem definido. Leandro meteu a mão no seu pau e tirou-o pra fora da bermuda, eu olhei para aquela benga mole e já com um tamanho invejável. Ele simplesmente falou:

— Ora, Stênio, vamos fazer com ele o que fizemos com os outros que se recusaram.

Eu gelei. Stênio me levantou à força, me colocando de quatro no colchão, me achegou pra perto do Leandro, eu fiquei entre suas pernas, bem de frente para seu pau. Stênio segurava meus braços e enfiara seu caralho entre minhas pernas. Fiquei imobilizado e ameacei gritar, eles riram, dizendo que eu estaria com a boca ocupada para gritar. Leandro massageava carinhosamente seu pau que foi crescendo, crescendo na minha frente. Ficou uma pica grossa, veiada, morena, reta. Ele puxou minha cabeça me conduzindo até sua rola, dizendo:

— Priminho, tu vai chupar meu pau, vai mamar gostoso, e se me morder, eu te arrebento.

Aquela pica enorme na minha frente me fazia resistir, eu até sentia um pouco um pouco de excitação com aquela situação, estava prestes a ser estuprado pelos meus primos. Leandro puxou minha cabeça até sua rola e eu fechei a boca, aquele cheiro de pau me alucinava, mas eu estava ainda resistente. Não queria chupar o pau dele. Então ele esfregou sua rola no meu rosto, nos meus lábios, e mandou eu abrir a boca. Eu abri e ele mandou eu percorrer seu pau com meus lábios e eu percorri cada centímetro, depois ele falou pra eu botar a cabeçinha dele na boca e ficar mamando como se fosse o bico de uma chupeta, eu fiz como ele falou. Stênio passava a mão em meu corpo, entre minhas pernas, na minha bunda, levando os dedos bem pertinho do meu cu, fazendo eu me arrepiar. Meu pau endureceu novamente e ele segurou-o com uma das mãos me punhetando lentamente. Leandro socou sua rola dentro de minha boca de uma vez, me senti sufocado com aqueles 22cm dentro de mim, senti sua cabecinha ir na minha garganta. Ele mandou eu sugar com força, com vontade. Eu obedeci ele, por que estava com um misto de medo e desejo. Comecei a gostar de ter aquele pau na minha boca, sentir sua pele fina, seus pentelhos batendo no meu rosto. Então Stênio começou a grosar sua rola na minha bunda, no meu rego, subindo e descendo, sem parar de me masturbar. Estava gostando daquilo. Aí, ele meteu sua cabecinha no meu rabo e eu dei um empurrão pra frente, engolindo o pau do Leandro até o talo. Meus olhos esbugalharam-se. Depois ele foi introduzindo sua rola em meu cu, preenchendo todo o espaço. Doía e eu gemia, pedia pra parar, mas o Leandro mandava eu continuar o boquete e Stênio fazia de conta que não me ouvia. Depois, ele começou a bombar no meu rabo, metendo forte, fodendo com força, com gana. Ele me jogava pra frente, eu me tremia, apertava as chupadas no pau do Leandro, Stênio faltava quebrar meu pau numa batida louca, descia tapas na minha bundinha. Pesava o corpo sobre o meu. Eu estava alucinado, não sabia como era bom chupar e uma rola e ser comido ao mesmo tempo. Os dois pareciam duas máquinas abusando de mim. De repente, Leandro segurou mais forte meu rosto contra sua pica, estremeceu-se e gozou na minha boca, me deu uma ânsia de vômito, tentei me afastar, mas ele apertou meu rosto contra sua pica, não tirou a benga de minha boca, eu engoli sua porra. E ele ainda me fez ficar com a pica na boca um bom pedaço. Eu gozei com a punheta que Stênio me fazia. E Stênio dando estocadas federais, gozou no meu cu e caiu por cima de mim, extenuado de prazer, eu também me deitei arfando.

Depois, tomamos banho juntos e comemos o Stênio. Foi assim que eu fui comido por meus primos.

terça-feira, 9 de novembro de 2010

DIAMANTE NEGRO


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TRABALHO DA FACULDADE


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NO TERRAÇO DO PREDIO


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COMIDA JAPONEZA


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TRABALHADORES FOGOSOS


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ENQUANTO MEU PRIMO DORMIA


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segunda-feira, 8 de novembro de 2010

FESTINHA NO VESTIARIO

PEGANDO PRIMO NO FRAGLA

JOGADORES OBSCENOS

JOGADORES BULGE 2010

PEGAÇAO NA SAUNA

JARDINEIROS TESUDOS

QUANDO TUDO COMEÇOU

Me chamo marcio era moleque quando aconteceu, eu tinha um amiguinho um ano mais velho que eu Cesar, sou branco, cabelos castanhos claro lisos, olhos castanhos claros, ainda lisinho, meu amigo cesar era moreno, cabelos pretos cacheados olhos castanhos, com um pouco de pelo no corpo, eramos inseparáveis, com isso começei a sentir algo estranho, queria ficar sempre perto, adorava brincar de luta, sentir o seu corpo sobre o meu, ele sempre me ganhava é claro era mais forte que eu, mais eu adorava ser dominado por ele, então muitas vezes ele me pegava por tras e eu sentia ele ficar com o pau duro encostado na minha bunda, não reclamava, fingia que não sentia, mais era impossível não sentir, parecia bem grande, foi em um sabado que resolvi que daria minha bunda para ele, coloquei um short de malha sem cueca, uma camisa comprida para que não percebessem minha bunda grande sem cueca,fui até a casa dele que era numa vila, quando cheguei, bati na porta, quem abre é o irmão dele que se chama Celso, Celso tinha uns 17 anos, ja homem feito Moreno cabelos encaracolados pretos, olhos catanhos, forte, perguntei pelo Cesinha, ele disse que o irmão havia saido mais que voltaria logo, se eu não queria esperar la no quarto deles, eu disse que sim, e entrei, ele me levou e falou para mim ficar jogando videogame enquanto Ceser não chegasse, automaticamente me ditei de bruços no chão esquci que estava sem cueca, a blusa ficou para cima e meu rabão ficou bem a mostra, quando Celso voltou viu meu cuzão para o alto sentou na cama e ficou vendo eu jogar, só que olhava mais meu rabo que o jogo, teve uma hora que ele falou para jogarmos juntos, começamos, ele safado me deixou ganhar umas 4 partidas quando falou em apostar, eu perguntei o que apostariamos ele disse que se eu ganhasse ele me daria uma revista de motos que eu adorava, meus olhos brilharam, e eu perguntei se eu perdesse o que eu daria, ele riu e falou que só queria dar uma roçada no meu rabão, na hora fiquei puto, mais eu queria era o irmão dele, mais acabei aceitando, queria dar mesmo, arrisquei, afinal o Cesinha vivia roçando em mim mesmo, começamos a jogar acabei perdendo, então ele mandou eu deitar de bruços na cama dele, eu peguntei se o cesinha não chegaria logo, ele disse que ainda demoraria, depois fiquei sabendo que só voltaria a noite e Celso tinha percebido meu interesse no cesinha e sabia que ele me agarrava e roçava em mim´pois ele mesmo ja tinha visto uma vez quando voltou para casa cedo e pegou nós dois no quintal da casa, comigo deitado e Cesinha me agarrando por tras só no roça roça, quando deitei, Celso veio logo deitando sobre mim, me segurando sob os ombros, senti seu pau duro, quando ele forçou, como estava sem cueca, o volume entrava no meio do meu rabo dando um prazer enorme ao Celso que ficava num vai e vem, sempre forçando o pauzão,ele mandava eu mexer, eu ali na cama dele mexendo o rabo, ele forçando o pau na minha bunda, até que ele arqueou o corpo e arriou meu short deixando minha bunda de fora, e ao mesmo tempo arriou o dele junto com a cueca, tentei sair mais ele me segurou, só senti aquele cabeção rombudo encostar no meu cuzinho, falei para ele parar, ele disse que agora só depois de gozar, o cabeção estava todo melado o que facilitou a entrada escorregando e arregaçando meu cuzinho, senti uma dor aguda seguido de uma ardencia, parecia que meu cu estava pegando fogo, Celso ja tinha conseguido meter o cabeção, começei a gemer, pedia para tirar, mais quanto mais eu pedia mais ele metia até que senti o sacão peludo encostar na minha bunda, ele falou que tinha entrado todo o caralhão dele, que agora ia me fuder gostoso até gozar e que eu seria para sempre sua putinha e começou a meter sem dó do meu cuzinho, bombava firme me fazendo gemer, nós estavamos suando muito, ele ficou me fudendo por uns 20 minutos até que não aguentou e falou que ia gozar no meu cuzão e esporrou muito, senti meu cu ficar todo melado era muito quente o leite do Celso , ficou ainda socando no meu rabo por uns 5 minutos até que saiu, meu cu parecia um tunel, o pauzão de Celso me arrombou, ele disse que era nosso segredo e que agora era para mim voltar sempre lá quando ele estivesse só em casa, para que ele pudesse comer a mulherzinha novinha dele e que eu também poderia dar para o irmão dele Cesinha, que ele sabia que eu queria, fui até o banheiro me limpei, saiu até sangue do meu cuzinho, Celso era realmente enorme, fui para casa todo fudido, não pelo Cesinha como queria, mais fui arrombado por Celso seu irmão mais velho, como ele disse sempre ia lá para ele me comer quando não tinha ninguem em casa e também acabei dando para Cesinha e foi maravilhoso, mais isso conto depois, abraços a todos

O MORENO DA CONCRETAGEM

Tenho 26 anos, sou branco, 180, gordim, peludo e macho, ninguém manja de mim. Sempre fui tarado em peões de obra, o jeitão largado deles, a sujeira, o suor, o corpo forte do trabalho. Isso tudo sempre me deu muito tesão. Mas até ai não tinha acontecido nada ainda.

Trabalho numa construtora e no final de outubro agora tive que fazer uma visita em uma obra em Rondônia, Porto Velho. Eita cidade quente, mas de gente bonita, tanto homem como mulher...lógico que foquei na macharada...Eita morenada bonita.

Cheguei num domingo de noite, fui para o hotel descansar, no outro dia o ônibus ia me levar cedo pra obra. Bom...segundona amanheceu, quente pra caralho e já fiquei com tesão quando entrei no busão...Motorista morenão, jah com uns 40 anos, mas enxuto, peludo, cherão de macho...enfim...fui pro trabalho.

Na obra não sabia pra onde olhava....um peão melhor que o outro. Fui para o escritório, trabalhei até a hora do almoço e depois fomos para o refeitório. Peguei a comida e sentei com o resto do pessoal...até que surge o cara...ele sentou na mesa ao lado, na minha frente, ai vai o detalhe (algumas coisas descobri depois...rs). Moreno, 25 anos, 1.90, uns 80 kilos, peludo, sarado de trabalho, barba por fazer, pé 44...

Ele tava com o uniforme bege da obra, capacete e botas de borracha de cano longo (sou tarado em peão de bota de borracha). Suado, muito suado, dava pra sentir o cherão. Fiquei de pau duro na hora e não consegui parar de olhar, até que ele percebeu. Ele deu uma olhada sacana e fez o gesto mágico...coçou a mala...já era...tava no papo...mas...eu estava com uma turma, não ia ter brecha...ai broxei...

Ele terminou de comer antes e saiu, vi aquele morenão indo embora...eita tristeza. Terminamos também e saímos. Quando estava lá fora dei uma geral no ambiente e vi ele do lado de um bebedouro, em pé, como se estivesse descançado...inteligente o danado...fiz que fui beber água...lógico. Cheguei e ele já foi perguntando:

Peão: “Gostou Dr.?”

Eu: “Muito!”

Peão: “Quer?”

Eu: “Quero. To no escritório. Saio 17:30”

Tive que sair, o pessoal já estava me esperando para voltar para o escritório. Nem consegui trabalhar, só pensava nele. Fiquei com o cherão na memória. Mas o tempo foi passando, sai uma 3 vezes pra fora do escritório e nada. Já tinha desencanado.

17:30. Descemos para pegar o busão que ia nos levar até o hotel. Saí por último pra fechar o escritório. Quando chego lá fora, vejo ele. Meu coração disparou. Ele tava do lado do motorista. Todo mundo já tinha entrado, só faltava eu. Quando cheguei na porta do ônibus o motorista falou:

Motorista: “Seu XXX, esse peão tá pedindo carona. Ele disse que precisa ir para a cidade e o ônibus dele só leva até o alojamento”

Eu: “Opa, boa tarde. Que precisa fazer lá na cidade?”

Peão: “Opa, preciso passar no hospital, depois preciso levar uma medicação pra uma tia minha. Meu tio trabalha comigo aqui na obra e vai precisar fazer o turno da noite, não vai poder voltar pra pegar o remédio pra ela no hospital. Preciso de carona pra ir hoje e vou precisar pra voltar amanhã. O senhor me ajuda?”

Eu: “Lógico peão, sobe ai.”

Peão: “Brigado”

Subi, sentei em um dos primeiros bancos e ele sentou na minha frente. Junto com o cheiro de suor, pensava como aquele peão era inteligente. Me esperar no bebedouro e agora essa história. Bom...até ai tudo bem, ele já sabia meu nome e sabia onde estava...precisava arrumar o jeito dele saber meu quarto. Não dava pra falar porque ia dar muito na cara. Comecei a perguntar para o povo do busão os quartos que eles estavam, até que um deles perguntou, ai respondi:

“204”

Bem alto...rs. Na viagem até o hotel só pensava nele.

Chegamos, todo mundo desceu e fomos para o hotel. Ele desceu e foi andando na rua. Subi, esperei uns 10 minutos e nada. Comecei a achar que a história do hospital era verdade. Resolvi tomar um banho pra tirar a poeira da obra do corpo. Quando tava no meio do banho, uns 20 minutos depois de ter chegado toca o telefone no quarto:

Recepção: “Seu XXX, tem um peão da obra onde o senhor trabalha que diz ter que falar com o senhor.”

Eu: “Pode mandar subir, estou trabalhando e não posso descer”

Recepção: “OK”

Me enxuguei rápido, coloquei a cueca e a campainha já tocou...Nesse meio tempo pensei q ele tivesse ido tomar um banho em algum lugar, algo que não gostaria que tivesse acontecido.

Quando abri a porta, que banho que nada, tava ele lá, suadão, com o uniforme da obra e de botona de borracha. Delirei.

Peão: “Tarde!”

Eu: “Entra.”

Peão: “To aqui, você não queria? Agora sou teu, brancão.”

Comecei beijando ele, ele aceitou e começou a morder minha orelha e roçar a barba em mim. Aquele cheiro de homem, de suor, de suvaco, aquele bafão quente. Ele falou na minha orelha que fazia 2 meses que não metia e que ia me arregaçar a noite inteira. Pirei. Senti ele tirando minha cueca com aquela mão grossa e colocando um dedo no meu cuzinho. Eu comecei a tirar a camisa dele e o cheirão aumentou mais ainda, delicia! Deixei ele só de calça e bota e comecei a lamber o peito peludo dele. Eu disse que o cheiro dele me deixava louco de tesão. Ficamos nesse sarro mais um tempo, eu lambendo o peito, o suvado, a barriga e o pescoço dele. Ele metendo os dedos no meu cuzinho.

Ai pedi para ele sentar na cama. Sentei no chão e fui dar um trato nos pés dele. Afinal sou tarado em caras com botas de borracha. Enquanto apreciava as botas, ia mexendo no pau dele por cima da calça. Pegava nas botas, lambi, cherei e tirei do pé dele. Ele tava sem meia, um chulé da porra, mas delicioso. Enquanto apreciava o cheiro, batinha punheta em mim e acariciava ele por cima da calça. Depois fui para os pés dele, lambi inteirinho, os dois....

Nisso ele tinha deitado na cama. Fui pra cima dele, nos beijamos de novo e lambi mais o peitão daquele exemplo de macho peludo. Fui lambendo os pelos em direção ao caminho do pecado. Quando cheguei perto da pica, senti um cheiro muito forte, cheiro de pica de macho. Abri a calça e o fedor exalou. Nesse momento acho que ele ficou sem graça e ele pediu pra ir no banheiro. Disse pra ele que ele não ia. Se fosse pra mijar que ele mijasse na minha boca e se fosse por causa da pica suja, disse que ia deixar ela limpinha. O moreno abriu um sorriso do tamanho do mundo.

Tirei a calça e a cueca, antes de deixar ela no chão eu cheirei muito. Tava uma delicia...até guardei pra mim. Fiz o caminho inverso, comecei dando o banho de língua dos pés de novo, passei pela batatona da perna dele, coxas e cheguei no sacão. Grande, duas bolonas, peludão e, lógico, fedidão. Lambi, chupei, fiz de tudo e comecei a ouvir os primeiros gemidos do macho. Ele falava pra não parar, mas continuei o caminho até chegar na maravilha da pica dele.

Um mastro moreno, 22 centimetros, com pele cobrindo a cabeça. Muito babão. Lambi ele todo, cheguei na cabeça e sem arregaçar fiquei tomando a baba que saia. Além disse me excitava mais ainda com o cheiro que saia daquela cabeça encoberta. Resolvi arregaçar. Me deparei com uma maravilha...uma cabeçona encoberta de sebão branco, do jeito q eu gosto. Mamei com gosto aquele caceto, o macho urrava de tesao e eu nem relava no meu pau, se não gozava na hora. Mamei ele por uns 30 minutos. Depois desse tempo, fui subindo até chegar na orelha dele e falei. “O banho de língua tá dado. Agora você faz o que quiser comigo”

Pra que falei isso. Na hora o macho levantou, me colocou de 4 na cama, e caiu de boca no meu cuzinho, lambia e roçava aquela barba no meu cu. Fui ao céu. De repente, escuto uma cusparada e sinto um negócio grosso na porta do meu cu. Não deu tempo de falar nada. Ele meteu tudo de uma vez. Soltei um grito. Doia muito, demais, pedi para ele parar, mas ele negou, disse que agora ele ia fazer o que quisesse comigo. O morenão foi aumentando o rítimo, até que comecei a relaxar e o prazer começou a vir. Comecei a pedir pica. Ele metia fundo, até escutava o sacão batendo na minha bunda. De repente ele tirou a pica e falou pra eu cair de boca. Ele disse que ia gozar. Falei “Quero beber tudo”. Nem dois minutos depois q comecei a mamar ele começou a tremer, a urrar, e o leite veio. E que leitada...muita porra. Uma porra grossa, sabor gostoso, enchi a boca e engoli tudo.

O macho cai na cama, cansadão. Deitei do lado dele. Ele falou.

Peão: “Gostou branquelo?”

Eu: “Nossa...demais!”

Peão: “Que bom, porque foi só o começo. Que horas você levanta pra tomar banho?”

Eu: “05:30. Porque?”

Peão: “Então se prepara. Você vai levar rola até as 05:30!”

Bom...o resto vocês já sabem...o morenão me arregaçou a noite inteira, gozou mais 3 vezes na minha boca. Fiquei com o cú ardendo, até sangrou. Mas valeu a pena. Quando o despertador tocou ele tava mijando em mim e eu tomando o mijão dele. Trabalhei feliz pra cacete aquele dia.

Espero que tenham gostado.

Abraços.