segunda-feira, 8 de novembro de 2010

O MORENO DA CONCRETAGEM

Tenho 26 anos, sou branco, 180, gordim, peludo e macho, ninguém manja de mim. Sempre fui tarado em peões de obra, o jeitão largado deles, a sujeira, o suor, o corpo forte do trabalho. Isso tudo sempre me deu muito tesão. Mas até ai não tinha acontecido nada ainda.

Trabalho numa construtora e no final de outubro agora tive que fazer uma visita em uma obra em Rondônia, Porto Velho. Eita cidade quente, mas de gente bonita, tanto homem como mulher...lógico que foquei na macharada...Eita morenada bonita.

Cheguei num domingo de noite, fui para o hotel descansar, no outro dia o ônibus ia me levar cedo pra obra. Bom...segundona amanheceu, quente pra caralho e já fiquei com tesão quando entrei no busão...Motorista morenão, jah com uns 40 anos, mas enxuto, peludo, cherão de macho...enfim...fui pro trabalho.

Na obra não sabia pra onde olhava....um peão melhor que o outro. Fui para o escritório, trabalhei até a hora do almoço e depois fomos para o refeitório. Peguei a comida e sentei com o resto do pessoal...até que surge o cara...ele sentou na mesa ao lado, na minha frente, ai vai o detalhe (algumas coisas descobri depois...rs). Moreno, 25 anos, 1.90, uns 80 kilos, peludo, sarado de trabalho, barba por fazer, pé 44...

Ele tava com o uniforme bege da obra, capacete e botas de borracha de cano longo (sou tarado em peão de bota de borracha). Suado, muito suado, dava pra sentir o cherão. Fiquei de pau duro na hora e não consegui parar de olhar, até que ele percebeu. Ele deu uma olhada sacana e fez o gesto mágico...coçou a mala...já era...tava no papo...mas...eu estava com uma turma, não ia ter brecha...ai broxei...

Ele terminou de comer antes e saiu, vi aquele morenão indo embora...eita tristeza. Terminamos também e saímos. Quando estava lá fora dei uma geral no ambiente e vi ele do lado de um bebedouro, em pé, como se estivesse descançado...inteligente o danado...fiz que fui beber água...lógico. Cheguei e ele já foi perguntando:

Peão: “Gostou Dr.?”

Eu: “Muito!”

Peão: “Quer?”

Eu: “Quero. To no escritório. Saio 17:30”

Tive que sair, o pessoal já estava me esperando para voltar para o escritório. Nem consegui trabalhar, só pensava nele. Fiquei com o cherão na memória. Mas o tempo foi passando, sai uma 3 vezes pra fora do escritório e nada. Já tinha desencanado.

17:30. Descemos para pegar o busão que ia nos levar até o hotel. Saí por último pra fechar o escritório. Quando chego lá fora, vejo ele. Meu coração disparou. Ele tava do lado do motorista. Todo mundo já tinha entrado, só faltava eu. Quando cheguei na porta do ônibus o motorista falou:

Motorista: “Seu XXX, esse peão tá pedindo carona. Ele disse que precisa ir para a cidade e o ônibus dele só leva até o alojamento”

Eu: “Opa, boa tarde. Que precisa fazer lá na cidade?”

Peão: “Opa, preciso passar no hospital, depois preciso levar uma medicação pra uma tia minha. Meu tio trabalha comigo aqui na obra e vai precisar fazer o turno da noite, não vai poder voltar pra pegar o remédio pra ela no hospital. Preciso de carona pra ir hoje e vou precisar pra voltar amanhã. O senhor me ajuda?”

Eu: “Lógico peão, sobe ai.”

Peão: “Brigado”

Subi, sentei em um dos primeiros bancos e ele sentou na minha frente. Junto com o cheiro de suor, pensava como aquele peão era inteligente. Me esperar no bebedouro e agora essa história. Bom...até ai tudo bem, ele já sabia meu nome e sabia onde estava...precisava arrumar o jeito dele saber meu quarto. Não dava pra falar porque ia dar muito na cara. Comecei a perguntar para o povo do busão os quartos que eles estavam, até que um deles perguntou, ai respondi:

“204”

Bem alto...rs. Na viagem até o hotel só pensava nele.

Chegamos, todo mundo desceu e fomos para o hotel. Ele desceu e foi andando na rua. Subi, esperei uns 10 minutos e nada. Comecei a achar que a história do hospital era verdade. Resolvi tomar um banho pra tirar a poeira da obra do corpo. Quando tava no meio do banho, uns 20 minutos depois de ter chegado toca o telefone no quarto:

Recepção: “Seu XXX, tem um peão da obra onde o senhor trabalha que diz ter que falar com o senhor.”

Eu: “Pode mandar subir, estou trabalhando e não posso descer”

Recepção: “OK”

Me enxuguei rápido, coloquei a cueca e a campainha já tocou...Nesse meio tempo pensei q ele tivesse ido tomar um banho em algum lugar, algo que não gostaria que tivesse acontecido.

Quando abri a porta, que banho que nada, tava ele lá, suadão, com o uniforme da obra e de botona de borracha. Delirei.

Peão: “Tarde!”

Eu: “Entra.”

Peão: “To aqui, você não queria? Agora sou teu, brancão.”

Comecei beijando ele, ele aceitou e começou a morder minha orelha e roçar a barba em mim. Aquele cheiro de homem, de suor, de suvaco, aquele bafão quente. Ele falou na minha orelha que fazia 2 meses que não metia e que ia me arregaçar a noite inteira. Pirei. Senti ele tirando minha cueca com aquela mão grossa e colocando um dedo no meu cuzinho. Eu comecei a tirar a camisa dele e o cheirão aumentou mais ainda, delicia! Deixei ele só de calça e bota e comecei a lamber o peito peludo dele. Eu disse que o cheiro dele me deixava louco de tesão. Ficamos nesse sarro mais um tempo, eu lambendo o peito, o suvado, a barriga e o pescoço dele. Ele metendo os dedos no meu cuzinho.

Ai pedi para ele sentar na cama. Sentei no chão e fui dar um trato nos pés dele. Afinal sou tarado em caras com botas de borracha. Enquanto apreciava as botas, ia mexendo no pau dele por cima da calça. Pegava nas botas, lambi, cherei e tirei do pé dele. Ele tava sem meia, um chulé da porra, mas delicioso. Enquanto apreciava o cheiro, batinha punheta em mim e acariciava ele por cima da calça. Depois fui para os pés dele, lambi inteirinho, os dois....

Nisso ele tinha deitado na cama. Fui pra cima dele, nos beijamos de novo e lambi mais o peitão daquele exemplo de macho peludo. Fui lambendo os pelos em direção ao caminho do pecado. Quando cheguei perto da pica, senti um cheiro muito forte, cheiro de pica de macho. Abri a calça e o fedor exalou. Nesse momento acho que ele ficou sem graça e ele pediu pra ir no banheiro. Disse pra ele que ele não ia. Se fosse pra mijar que ele mijasse na minha boca e se fosse por causa da pica suja, disse que ia deixar ela limpinha. O moreno abriu um sorriso do tamanho do mundo.

Tirei a calça e a cueca, antes de deixar ela no chão eu cheirei muito. Tava uma delicia...até guardei pra mim. Fiz o caminho inverso, comecei dando o banho de língua dos pés de novo, passei pela batatona da perna dele, coxas e cheguei no sacão. Grande, duas bolonas, peludão e, lógico, fedidão. Lambi, chupei, fiz de tudo e comecei a ouvir os primeiros gemidos do macho. Ele falava pra não parar, mas continuei o caminho até chegar na maravilha da pica dele.

Um mastro moreno, 22 centimetros, com pele cobrindo a cabeça. Muito babão. Lambi ele todo, cheguei na cabeça e sem arregaçar fiquei tomando a baba que saia. Além disse me excitava mais ainda com o cheiro que saia daquela cabeça encoberta. Resolvi arregaçar. Me deparei com uma maravilha...uma cabeçona encoberta de sebão branco, do jeito q eu gosto. Mamei com gosto aquele caceto, o macho urrava de tesao e eu nem relava no meu pau, se não gozava na hora. Mamei ele por uns 30 minutos. Depois desse tempo, fui subindo até chegar na orelha dele e falei. “O banho de língua tá dado. Agora você faz o que quiser comigo”

Pra que falei isso. Na hora o macho levantou, me colocou de 4 na cama, e caiu de boca no meu cuzinho, lambia e roçava aquela barba no meu cu. Fui ao céu. De repente, escuto uma cusparada e sinto um negócio grosso na porta do meu cu. Não deu tempo de falar nada. Ele meteu tudo de uma vez. Soltei um grito. Doia muito, demais, pedi para ele parar, mas ele negou, disse que agora ele ia fazer o que quisesse comigo. O morenão foi aumentando o rítimo, até que comecei a relaxar e o prazer começou a vir. Comecei a pedir pica. Ele metia fundo, até escutava o sacão batendo na minha bunda. De repente ele tirou a pica e falou pra eu cair de boca. Ele disse que ia gozar. Falei “Quero beber tudo”. Nem dois minutos depois q comecei a mamar ele começou a tremer, a urrar, e o leite veio. E que leitada...muita porra. Uma porra grossa, sabor gostoso, enchi a boca e engoli tudo.

O macho cai na cama, cansadão. Deitei do lado dele. Ele falou.

Peão: “Gostou branquelo?”

Eu: “Nossa...demais!”

Peão: “Que bom, porque foi só o começo. Que horas você levanta pra tomar banho?”

Eu: “05:30. Porque?”

Peão: “Então se prepara. Você vai levar rola até as 05:30!”

Bom...o resto vocês já sabem...o morenão me arregaçou a noite inteira, gozou mais 3 vezes na minha boca. Fiquei com o cú ardendo, até sangrou. Mas valeu a pena. Quando o despertador tocou ele tava mijando em mim e eu tomando o mijão dele. Trabalhei feliz pra cacete aquele dia.

Espero que tenham gostado.

Abraços.

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