sábado, 13 de novembro de 2010

O DIA EM QUE FUI COMIDO PELOS MEUS PRIMOS

Isso foi há três anos. Depois de farrearmos dois dias seguidos pelas baladas de Goiânia, eu e meus primos Stênio e Leandro decidimos passar uma noite no apartamento, assistindo filme. Tínhamos convidado umas gatinhas mas elas ligaram dizendo que não iam dar pra vir, iam pra casa da avó em Trindade.

Locamos os filmes e assistimos, bebendo umas cervejinhas. Eu vim de Marabá, no Pará, passar uns dias com eles, eles estavam fazendo engenharia na UFG, mas naqueles dias era feriado. Meus primos são morenos, de estatura mediana, corpos sarados, usam óculos. Leandro é o mais velho e tem 21 anos, Stênio tem 19. Eu, Roney, tenho vinte e sou mais magro que eles, embora tenha um corpo bonito, sou menos amorenado, e sou bissexual assumido, mas na época ainda não tinha me assumido. Nós três estávamos solteiros naquele feriado e azaramos várias minas nos dois dias em que saímos.

Os filmes que locamos não eram tachados de pornôs, mas tinham suas cenas picantes. Mas assistimos a eles normalmente, demos uns telefonemas pras garotas e depois fomos banhar e nos prepararmos para dormir. O apartamento era pequeno e só tinha um quarto. Leandro tomou banho e em seguida eu banhei. Depois, enquanto arrumávamos a dormida, Stênio tomou seu banho. Leandro colocou um colchão de ar no chão para eu dormir nele. Só tinha uma cama no quarto, que era a dele, e eu e Stênio íamos dividir o colchão. Nos deitamos e apagamos a luz.

Quando Stênio saiu do banho, nem acendeu a luz. Deitou-se ao meu lado no colchão e deu um sorrizinho. Nós estávamos um pouco alterados por causa das cervejinhas que tomamos. Eu adormeci e despertei depois com os movimentos do Stênio no colchão. Ele estava se mexendo muito e gemia baixinho. Logo, eu percebi que ele estava se masturbando. Fiquei na minha quietinho. Aquele cara batendo uma ali do meu lado me dava repugnância, mas eu tentava fingir que estava dormindo. Eu pensei com que cara meu primo ficaria se eu acendesse a luz e pegasse ele no flagra! Aquilo foi me deixando excitado, quando dei por mim, estava de pau duro! Mas o cara era meu primo e hetero, então fiquei na minha. Ele se aquietou após um tempo. Passou um tempo e ele pegou na minha mão, eu estava deitado de costas, ele levou minha mão, lentamente, até seu pau e a colocou sobre ele. Eu prendi a respiração, percebi que Stênio estava pelado do meu lado no colchão! Leandro ressonava na cama. Deixei a minha mão lá, como se estivesse dormindo, senti o pau dele duraço, deitado sobre sua barriguinha tanquinho, os cabelinhos. Me mexi e tirei a mão. Queria evitar qualquer coisa.

Não demorou e ele colocou a sua mão no meu cacete, por cima da bermuda, e percebeu que estava duro. Eu fiquei quieto, queria ver até onde ele ia. Stênio apertou de leve meu pau, e começou a massagear, depois ele abriu meu zíper, tentou abaixar a bermuda. Então eu “acordei” e disse:

— Que é isso, Stênio, ta querendo que eu te foda?

— Me fode que tu vai gostar do que vai acontecer...

Ele falou, depois do susto. Eu abaixei minha bermuda e minha cueca. E ele se apoiou do meu lado e começou a lamber minhas coxas cabeludas, meu saco e meu pau. Aquilo era muito excitante, Leandro ressonava do lado na cama, e Stênio lambia meu saco, dando apertozinhos, minhas coxas, e por fim passou a língua no meu pau que tem 18 cm e é torto pra direita. Ele percorreu meu cacete com seus lábios, depois abocanhou a cabecinha e ficou chupando ela, como se fosse o bico de uma mamadeira. Depois, ele engoliu meu pau inteiro, até o talo e começou a sugar com vontade. Eu estava superexcitado, meu pau parecia que ia se acabar naquela boca, pus minhas mãos sobre a cabeça dele e empurrei contra meu cacete, queria que ele engolisse o pau todo,e o saco também, ele respirava entrecortado e sugava fortemente. Eu já nem me importava que era meu primo que estava me pagando boquete. Quando senti que ia gozar, falei baixinho pra ele e ele rapidamente parou de chupar, puxou a pele de minha pica e torceu a pele, eu senti o esperma percorrer meu pau e voltar para trás, é muito bom!

Então Stênio me disse:

— Agora quero que tu me foda.

E já foi me dando uma camisinha. Eu a botei mais que a pressa. Ele ficou de quatro e eu me coloquei atrás dele. Fiquei passando meu pau no seu rego, excitando ele. Após meti minha cabecinha e ele cerrou os dentes num gemido. Enfiei o resto da rola até meu saco bater em sua bundinha morena e fiquei bombando bem rápido. Era bom comer ele! Gozei como um cavalo. Depois, saí de cima dele e me deitei, tirei a camisinha e ele foi jogar no lixeiro do banheiro. Quando voltou, vinha com sua estrovenga dura pra caramba, ele falou que media 20 cm. Deitou do meu lado e começou a me dizer:

— Agora é tua vez de me dar.

— Que é isso? Tu que quis me dar, eu não quero te dar nada! Eu não sou gay!

— Roney, eu quero te foder.

— Sai pra lá, veado.

— Se tu num me der agora, eu vou acordar o Leandro.

— Acorda, acorda, eu falo pra ele que tu ta querendo me pegar aqui. Tu vai ver o tanto que ele vai te zoar. — Na verdade eu estava muito a fim de experimentar ser passivo numa transa, até aquele dia eu já tinha ficado com outros caras, mas sempre como ativo. Mas fiquei relutando. Até que o Stênio fez o que eu não acreditava que ele ia fazer, chamou o Leandro. Leandro acordou e se sentou na cama, acendeu o abajur. Eu comecei a estranhar quando ele não viu nada de anormal com o Stênio peladão e de pau duro do meu lado. Stênio falou:

— Leandro, o Roney me comeu e agora não quer me dar. — Eu fiquei olhando para o Leandro, ele estava sem camisa e tinha um peito liso e bem definido. Leandro meteu a mão no seu pau e tirou-o pra fora da bermuda, eu olhei para aquela benga mole e já com um tamanho invejável. Ele simplesmente falou:

— Ora, Stênio, vamos fazer com ele o que fizemos com os outros que se recusaram.

Eu gelei. Stênio me levantou à força, me colocando de quatro no colchão, me achegou pra perto do Leandro, eu fiquei entre suas pernas, bem de frente para seu pau. Stênio segurava meus braços e enfiara seu caralho entre minhas pernas. Fiquei imobilizado e ameacei gritar, eles riram, dizendo que eu estaria com a boca ocupada para gritar. Leandro massageava carinhosamente seu pau que foi crescendo, crescendo na minha frente. Ficou uma pica grossa, veiada, morena, reta. Ele puxou minha cabeça me conduzindo até sua rola, dizendo:

— Priminho, tu vai chupar meu pau, vai mamar gostoso, e se me morder, eu te arrebento.

Aquela pica enorme na minha frente me fazia resistir, eu até sentia um pouco um pouco de excitação com aquela situação, estava prestes a ser estuprado pelos meus primos. Leandro puxou minha cabeça até sua rola e eu fechei a boca, aquele cheiro de pau me alucinava, mas eu estava ainda resistente. Não queria chupar o pau dele. Então ele esfregou sua rola no meu rosto, nos meus lábios, e mandou eu abrir a boca. Eu abri e ele mandou eu percorrer seu pau com meus lábios e eu percorri cada centímetro, depois ele falou pra eu botar a cabeçinha dele na boca e ficar mamando como se fosse o bico de uma chupeta, eu fiz como ele falou. Stênio passava a mão em meu corpo, entre minhas pernas, na minha bunda, levando os dedos bem pertinho do meu cu, fazendo eu me arrepiar. Meu pau endureceu novamente e ele segurou-o com uma das mãos me punhetando lentamente. Leandro socou sua rola dentro de minha boca de uma vez, me senti sufocado com aqueles 22cm dentro de mim, senti sua cabecinha ir na minha garganta. Ele mandou eu sugar com força, com vontade. Eu obedeci ele, por que estava com um misto de medo e desejo. Comecei a gostar de ter aquele pau na minha boca, sentir sua pele fina, seus pentelhos batendo no meu rosto. Então Stênio começou a grosar sua rola na minha bunda, no meu rego, subindo e descendo, sem parar de me masturbar. Estava gostando daquilo. Aí, ele meteu sua cabecinha no meu rabo e eu dei um empurrão pra frente, engolindo o pau do Leandro até o talo. Meus olhos esbugalharam-se. Depois ele foi introduzindo sua rola em meu cu, preenchendo todo o espaço. Doía e eu gemia, pedia pra parar, mas o Leandro mandava eu continuar o boquete e Stênio fazia de conta que não me ouvia. Depois, ele começou a bombar no meu rabo, metendo forte, fodendo com força, com gana. Ele me jogava pra frente, eu me tremia, apertava as chupadas no pau do Leandro, Stênio faltava quebrar meu pau numa batida louca, descia tapas na minha bundinha. Pesava o corpo sobre o meu. Eu estava alucinado, não sabia como era bom chupar e uma rola e ser comido ao mesmo tempo. Os dois pareciam duas máquinas abusando de mim. De repente, Leandro segurou mais forte meu rosto contra sua pica, estremeceu-se e gozou na minha boca, me deu uma ânsia de vômito, tentei me afastar, mas ele apertou meu rosto contra sua pica, não tirou a benga de minha boca, eu engoli sua porra. E ele ainda me fez ficar com a pica na boca um bom pedaço. Eu gozei com a punheta que Stênio me fazia. E Stênio dando estocadas federais, gozou no meu cu e caiu por cima de mim, extenuado de prazer, eu também me deitei arfando.

Depois, tomamos banho juntos e comemos o Stênio. Foi assim que eu fui comido por meus primos.

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