sábado, 13 de novembro de 2010

O FILHO DO PEDREIRO

Meu especial leitor quero agradecer antecipadamente cada visita feita e cada comentário.




O fato que vou relatar aconteceu quando minha mãe resolveu contratar um pedreiro para fazer a varanda do fundo de casa, era uma terça feira quando ela havia saído bem cedo para trabalhar, como diariamente, e havia me recomendado para eu abrir o portão quando os homens chegassem.



Eu como detesto acordar cedo tive que me render ao fato e exatamente as 8 da manha ouço bater palmas na frente, acordo meio com sono, mas vou ate o portão atender, para minha surpresa era dois homens, um por volta dos 50 anos e outro deveria ter uns 27. os comprimentos meio dormindo e calção e retorno para meu quarto.



São exatamente 10 da manha quando resolvo levantar devido o barulho da obra, acordo e vou diretamente tomar um belo banho e bater uma gostosa punheta, estava eu na seca, pois não havia arrombado ninguém a uns dias.



Ao tomar café da manha me deparo com uma cena estranha no fundo de casa, um jovem, sem camiseta devido o calor, suado e um calção rasgado, me lembravam q deveria ser o servente do pedreiro que estava com ele logo pela manhã, porem eu não havia reparado na tamanha beleza daquele jovem moreno e forte.



Ele era exatamente uma delicia em pessoa, um corpo meio malhado, moreno, alto, e umas coxas de me deixar de pau duro na hora, meu cuzinho estava piscando e eu me deliciava olhando para ele totalmente suado.



Nossa era exatamente uma coisa estranha, ele tinha um jeito de garoto pegador, e eu logo para fazer presença vou ate o fundo os cumprimentar, disse bom dia aos dois, porem com olhar para o tal servente de pedreiro, ofereço uma água gelada e sento de perto aquele cheiro de suor e seu corpo de homem trabalhador.



Noto que o senhor de 50 anos o chama de filho e percebo que eles eram parentes, eu fico totalmente com vontade de dar meu cuzinho e imagino na minha mente como seria aquela piroca negra diante da mim, minha mente imagina e eu vou rapidamente ao banheiro novamente bater uma deliciosa punheta pensando nele, o negrinho que estava na minha casa.



A noite cai e eu me vejo sozinho e com a mente nele. Minha mãe chega e relato a vinda do pedreiro e do servente a ela, ela me pergunta se eles eram simpáticos e eu a respondo. Ela me afirma que foi minha tia Nancy que indicou e que eles eram bons trabalhadores. A noite cai e novamnete antes de dormir me vejo batendo outra gostosa punheta pensando no corpo suado e nas coxas grosas daquele garoto.



Um novo dia nasce e eu ouço barulhos no fundo e me lembro do servente e do senhor, acordo meio assustado e saio na porta dos fundos para verm porem para minha surpresa estava somente o jovem, o cumprimento e pergunto de seu pai, ele sorrindo e totalmente sem camiseta me diz que o pai dele havia ido ao medico e que retornava apenas a tarde.



Meu deus, eu estava louco de vontade de dar meu cuzinho, porem tinha uma oportunidade para ver se aquele belo homem curtia um viadinho. Coloquei um short de dormi curto, fiz um suco e fui ate ele com jeito de puta no cio.



Ele sorrindo aceita o suco gelado e me diz que esta muito calor, eu não deixo de reparar seu corpo e um volume diante da bermuda rasgada, ele me entrega o copo e eu sem perder a chance toco em suas mãos e saio como uma biscatinha.



Bom, ele certamente devido meu rebolado notou que eu sou um viadinho enrustido, a manha continua e eu somente de olho nele, passava pela cozinha e o via totalmente lindo diante dos meus olhos, porem a manha de calor resolvo deitar na sala e ver teve e por um bom tempo fico de boa, mas ouço me chamar e vejo que era o menino.



Ele me pede água e eu o atendo. O convido para entrar e descansar, ele senta-se à mesa e fica diante dos meus olhos suado, sem me deixar falar e somente apreciar sua beleza ele me pede para ir ao banheiro, meu coração dispara ao imaginar que tudo aquele de homem queria urinar, pergunto a ele na minha imaginação se ele queria que eu segurasse. Dou uma risada cínica e o levo ate o banheiro que fica no corredor da sala para o quarto da mãe. Ele adentra no banheiro e sem se importar se eu estava ali de porta aberta mesmo tira aquele mastro moreno para urinar, fico bastante sem graça, porem era inevitável olhar tudo aquilo diante dos meus olhos,



Imagina a situação meu caro leitor, ele totalmente suado, forte, de calção diante de mim com sua pica grossa diante dos meus olhos, eu reluto para não olhar e ele totalmente cínico me olha e balança na minha frente antes de guardar, vou à loucura e sinto uma baita de uma excitação, meu rego chega suar ao ver tamanha rola.



Voltamos para a sala e ele me diz que tem q trabalhar, pois pelo tarde seu pai estaria lá para ajudá-lo.



Eu estava vibrado diante de tudo quilo, jamais havia pensado em ver diante de mim uma pica tão bonita e gostosa, minha boca ficava cheia de água ao imaginar a rola dele, eu estava com o cuzinho piscando de vontade, porem nada de novidade pela manha, ele voltou para o trabalho e eu fiquei apenas na imaginação.



Era exatamente meio dia e eu estava almoçando e me preparando para dormir mais um pouco pela tarde, o servente já havia ido embora às 11 horas e eu estaria sozinho prestes a tirar um cochilo.



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São exatamente 3 da tarde quando ouço alguém me chamar, acordo meio zonzo e vejo diante de mim o tal servente gostoso pirocudo pedindo para tomar água, fico totalmente sem jeito devido estar apenas de cueca, mas mesmo assim não ligo e resolvo sair e pedir para ele ir ate a geladeira, saio totalmente de cueca branca e o vejo admirar minha bundinha, mas devido o sono não ligo e digo que vou colocar um short, ele me pede para ir ao banheiro, e eu digo que ele poderia ir, pois já sabia onde era.



Troco-me e vou ver se o garoto havia ido certo, ao chegar na porta do banheiro meio dormindo vejo novamente uma piroca grossa e grande diante dos meus olhos, era ele o gostoso de porta aberta e de pica totalmente dura, era enorme e morena aquela juba diante de mim, fico sem graça, mas de olho em tudo, ele balança sua rola diante de meu olhar e pergunta meu nome, eu respondo e pergunto o dele. Ele prontamente afirma que se chama Bruno e me faz uma pergunta inusitada.



Ele olha fundo nos meus olhos e balançando aquela rola me pergunta se eu curtia, eu fico vermelho, sem graça e ele pede para eu pegar, eu digo que não, mas ele vem na minha direção e diz que vai ficar entre nos dois. Minha mente para de funcionar e com muito desejo e o rabo piscando lentamente me aproximo daquele belo garoto. Minhas mãos tocam naquele mastro grosso e grande, eu fico totalmente parado diante dele sentindo sua picona quente na minha mão.



Ele me pede para cair de boca e eu já bastante acordado não me êxito em cair de boca, estava eu de joelhos na porta do banheiro degustando aquela geba morena, era exatamente um sonho, uma delicia que não cabia na minha boca e me fazia ficar louco de vontade..



Eu com minha língua rosando na cabecinha daquela rola gostosa me sinto dominado pelo tesão, lentamente subo com as minhas pegadas sentindo seus músculos, toco cada centímetro de seu corpo e bom minha língua sinto o suor diante da sua pele, me sinto louco de vontade de dar meu rabinho.



Toco-o totalmente e chupo suas tetinhas que o faz gemer, ele com seus braços fortes me abraçam e me convida para ir tomar um banho, eu caio na real e pergunto de seu pai e ele me informa que ele estava com muita dor na coluna e que não pode vir a tarde também mas que voltaria no outro dia.



Minha mente suja e desejada cede ao banho, ele fica diante de mim totalmente pelado e eu admiro seu corpo que agora era somente meu.



Dois homens pelados em um banho gelado, uma cena rara diante do prazer, eu o tocava e sentia suas mãos calejadas apalparem meu rabo e fazer carinho na minha bundinha. Ele me fazia sentir o toque de seu peito musculoso e seus braços fortes diante da minha pele, era estranho mais gostoso. Eu sabia que minha mãe estaria vindo bem mais tarde e este banho seria uma coisa ousada e prazerosa em todos os sentidos.



Eu chupo sua rola cabeçuda e suas bolas se tornam um brinquedinho diante da minha língua, minhas mãos se aproveitam da situação e toca seu rego enquanto eu lambia seu saco gostoso, meus dedos sentem sua bundinha cabeluda e começava a abrir passagem no seu anelzinho quando ele me levanta com medo da situação e manda eu segurar no vaso e ficar de quatro.



Estava eu com a bunda empinada p-ara ele sentindo seu toque nas minhas costas como uma deliciosa massagem, sua mão descia e tomava posse do meu cuzinho e com dedadas se fazia abrir meu rego.



Sua mão forte e calejada me dominava, suas dedadas no meu rego me fazia gemer, ele metia seus dedinhos. Começou com um, que fazia momentos de entre e sai enquanto ele chupava minha orelha, depois do tempo ele foi aumentando, com um toque de creme para cabelo eu sentia quatro dedos dentro do meu cuzinho.



Ele estava me abrindo antes de me comer, eu gemia e sentia uma leve dorzinha, ele metia seus dedos com força e eu gemia porem uma água gelada valava a entrada do meu rabinho e dava passagem para sua língua.



Sentia algo gostoso, um prazer e uns calafrios diante das linguadas que estava levando do servente de pedreiro, ele de repente resolveu apelar, com dois dedos de cada mão abria meu rego e metia sua língua, nossa, era uma delicia, eu estava delirando de prazer.



O banho demorava enquanto eu servia de putinha para o garoto das minhas punhetas, ele preparava agora com creme de cabelo a entrada de sua geba no meu rego, neste instante eu estava no cio, pronto para ser devorado e fudido.



A cabeçona da sua rola se espalhava diante da entrada do meu cuzinho, ele metia com força e fazia da entrada de sua rola uma conquista, eu sentia a dor e a entrada daquele mastro dentro de mim, porem era uma delicia sentir sua rola, ele me fazendo ouvir o cair das águas do chuveiro e o gemido de seu prazer, em segundos eu estava totalmente dominado, meu rabo estava aberto com uma tora grossa e grande morena dentro de mim, ele fazia movimentos e eu de quatro e segurando no vaso sentia as estocadas fortes e a pegada firme dele diante de mim.



Gemíamos juntos, ele metia com força e meu rabo parecia estar sendo rasgado e estourado por dentro, ele chupava minha orelha e eu gemia com toda aquela rola dentro de mim, era gostoso, único e prazeroso sentir seu corpo forte e sua pica dentro de mim.



Ele me faz gritar de prazer, me segura pela beiradas e começa a socar sua rola com força, sinto apenas sua pegada nas minhas ancas e meu rabo indo e vindo em direção de sua rola.



Lentamente ele diminui a velocidade e tira sua pica de dentro de mim, me manda cair de boca e eu obedeço, ele senta no vaso e eu faço de sua rola um presente. Chupo todinho, seu peitoral forte, sua rola grossa e suas bolas. Ele sentado no vaso e eu caído de boca na sua piroca gemendo de prazer, totalmente aberto, ele me pega pelo cabelo e manda-me sentar na rola dele, fico com medo do vaso quebrar, mas rapidamente sento ate o talo adentrar dentro de mim, fico por um bom tempo cavalgando na sua pica e ele gemendo me dizendo que iria gozar, eu acelero a subida e as decidas de cima da tora que me rasgava totalmnete, ele gemia e respirava fundo e ele cavalgando ia os jatos quente de porra adentrar no meu rabo. Ele me segurava e com um movimento forte me abraça por traz e me lasca um beijo ardente, eu correspondo e sinto seus lábios pela primeira vez, ele se mostra ainda mais gostoso ao me beijar e eu totalmente atolado na vara dele e cheio de porra dentro de mim, cedo e beijo lentamente.



Nossa a trepada foi de delirar. Passamos um bom tempo se beijando e se sentindo, porem a hora passava e já era mais de 5 da tarde quando nos realmente tomamos banho, se beijamos e fizemos carinho um no outro, e depois se vestimos. Ele me agradeceu pelo prazer e disse que ficaria entre nos.



Abraçamos-nos e ele recolheu as coisas do serviço do dia e foi embora, eu estava aberto, feliz. Pois jamais tinha sentido tanto prazer como naquela trepada com o Bruno.



Minha mãe chegou, eu já havia limpado o banheiro e fomos jantar. Fui dormir exatamente a meia noite depois de ler um belo livro e pensar no servente.



Um novo dia amanhasse lá fora e eu acordo as 10 da manha ouvindo barulhos da obra, acordo, tomo meu banho e vejo o servente e seu pai trabalhando. Saio pouco lá fora, mas o admiro pelas passadas na cozinha.



Depois deste dia seu pai novamente ficou com dores na coluna e ele o substituiu por dois dias seguidos.



E como vocês já deve imaginar, as trepadas foram seguidas, teve ate na sala.



Mas, na próxima oportunidade relato estas e outras trepadas com Bruno, o filho do pedreiro.



Continua...

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