sábado, 19 de novembro de 2016

Putinho dos guris no posto de lavaçao

Tenho 14 anos e, isso aconteceu a uns dois anos atrás. Meus pais trabalhavam em outra cidade e, à tarde, depois da escola, eu vivia brincando com a molecada na rua. Meu primo André, um pouco mais velho do que eu, conseguiu um bico em um posto de lavação de carros e, por isso, nos finais de semana sempre tinha grana. Eu, pedi pra ele arrumar uma vaga pra mim lá, mas o dono, Lucas, de cerca de 34 anos, disse que eu não podia ser contratado por ser muito novinho. Mesmo assim, eu ia lá, passava a tarde com os guris, eram cerca de cinco, todos na mesma faixa etária. Ás vezes eu os ajudava a limpar os carros, espontaneamente e, eles me retribuíam pagando coca-cola e pastéis no final da tarde. Eu adorava ficar entre eles, ouvindo as asneiras que falavam. Em uma das tardes, com forte calor, fiquei por lá, entre eles, quando fechou um forte temporal na cidade. Logo, acabou o trampo deles, pois ninguém iria lavar o carro com tempo chuvoso. Lucas, o dono, embarcou no carro e foi embora, encarregando os guris de fecharem o galpão quando terminassem de arrumar as coisas. Em instantes, estávamos lá eu e mais cinco moleques. Bebiamos coca-cola sentados em um canto, em bancos velhos de carro. Marcos era o mais velho, tinha 17 anos, puxou um cigarro e ficou lá, ralaxando. Entre os papos, rolou o assunto de sexo e tamanho de pica. Marcos só de olho em Felipe e o Zé, que debatiam quem dos dois tinha o pinto maior. O papo esquentou tanto, que os dois foram pro banheiro pra tirar a dúvida, sob forte zuação dos demais. Pronto, o pinto do Zé era maior, mas o do Felipe era mais grosso. O papo sobre cú e buceta continuou, alguns relatavam as punhetas que tocavam vendo as primas no banho. Nisso, percebi o volumão que ser formou no jeans do Marcos. Alguém percebeu e ele mesmo, passava a mão por cima do jeans sujo e surrado, enquanto tragava seu cigarro. Ele dizia, ceis são uns bananinha guris, pau é isso que tenho aqui. Foi falando como tinha metido a vara em uma prima mais velha, casada. Todos pararam e ficavam vidrados no volume do Marcos, ele, sem cerimônia, abriu o zíper e libertou um gigantesco pau, era quase da grossura do meu pulso. Aí ele desafiou todos: quem tivesse o pinto menor de todos, teria que tocar uma punhetinha pra ele e, em contrapartida, ele arranjava a prima puta pra tirar o cabaço do moleque. Todos toparam, arriando seus shorts. Eu estava muito tímido e, por azar, meu pintinho era muito pequeno, ainda sem pelos, nem gozava. Diferente dos outros guris, todos com tufos de pelo e forte cheiro de porra gozada na cueca. Confesso que eu táva sentindo muito tesão com aquelas brincadeiras e, logo estendi a mão, que nem fechava, em torno daquele cavalo de pau. Quando toquei, senti a pele macia no pau, contrastando com a temperatura quente e a rigidez daquela vara. Me entreguei ao comando de Marcos, que foi ordenando como fazer. Os outros guris nos cercaram, já se punhetando. Como Marcos viu que eu parecia gostar, me mandou mamar. Eu disse que não e, levei um peteleco. Fiz cara de choro, mas percebi que se não fizesse o que eles queriam poderiam me machucar. Abri minha boca e fui mamando na cabeça, macia e morena, que mal cabia na minha boca. O Marcos deu um gemido de tesão. Em pouco tempo eu já estava mamando deliciosamente. Os guris perceberam que eu estava gostando e, arriaram meu short. Acariciavam minha bunda enquanto eu mamava, de quatro, o Marcos, que permanecia sentado na poltrona de carro, fumando seu cigarro. Os meninos, abriram minha bunda, senti alguém cuspindo. Tentei impedir, mas Marcos afundou a tora dele na minha garganta, quase me afogando. Senti o olhinho do meu cú queimar. Era um dos moleques que estava me comendo. Era o zé, que apesar do pinto não ser muito grande, era safadinho. O pinto dele era um pouco mais grosso que meu dedo médio. Deslisou fácil. O guri meteu um pouco e, em poucas bombadas, tremeu todinho, senti o jato de porra dentro de mim. Eu continuava mamando o Marcos. De repente, senti que alguém tomou o lugar dele, era o Filipe. Ao posicionar o pau dele no meu rabo, senti um pouco de dor, pois o pau dele era mais grosso. O guri estava decidido. O moreno foi metendo do meu rabo, que entrou sem resistência. Eu suava bicas, Marcos adorando a putinha mamando e dando o rabinho para os demais guris. Filipe, foi metendo em ritmo mais acelerado que o zé, me fazendo suar. Meu cuzinho começara a duer, quando sinto ele pressionar meu rabinho e lançar porra nele. Assim que saiu de trás de mim, foi a vez do Cristiano. Era um guri magro, mas com um pau que me assustou, não era tão grande e grosso como o do Marcos, mas era comprido e fino. Ele abriu minha bunda, cuspiu dele e foi introduzindo. No começo até senti prazer, mas depois que passou da metade, comecei a sentir dor, pois sentia ele cutucando meus intestinos. O guri ficou enlouquecido, pois a cada remetida eu dava um gritinho. Não demorou para ele gozar. Pois bem, ainda faltava o Paulo e o Marcos. O Paulo era grandão, negro, gordo. Quando ele se posicionou atrás de mim pensei que seria moleza. Que nada, ele tinha um pau grosso, quando a cabeça passou no olho do meu cú gemi forte, sentindo muita dor. Tentei me esquivar e levei outro peteleco do Marcos. O Paulo me segurou forte pelas ancas e foi metendo cadenciado. O suor dele pingava nas minhas costas. Sentia meu cú queimar. Ele metia lento e forte. Dava fortes tapas na minha bunda, me fazendo contrair o cú. Na terceira vez que contraí o cú, ele deu um gemido como um urso, gozando no meu rabo. Eu estava exausto, mas ainda faltava o Marcos. Eu estava com medo, pois não ia aguentar aquele pauzão. Ele me colocou de quatro no banco. Alguns dos guris já estavam de pau duro de novo, tocando punheta em torno de mim. Marcos cuspiu no pau e no meu cú, ao abrir minha bunda, escorreu um pouco de porra dos otros moleques. Ele tapou meu cú com aquela pistola enorme e foi metendo. Eu quase desmaiei de dor. O fato era que o Marcos era o único que tinha pau de adulto alí, pois os outros, apesar de já gozarem, ainda eram moleques. Fui contraindo e relaxando o cú como ele me mandava fazer. Cada fisgada dele era um gemido meu. Um dos guris pegou a cueca no Marcos e enfiou na minha boca, eu aceitei, pois mordia para sanar a dor, aquela cueca suada e fedendo a mijo. Marcos segurou forte minha bunda e mais um pouco, eu sentia as bolas dele no meu rabo. Começou a bombar, me fazendo sentir forte vontade de cagar, quando eu disse isso, ele acelerou as metidas, e eu, com muita dor, quase comi a cueca. Senti meu cú inchar mais ainda e ele, derramar fortes jatos de porra nos meus intestinos. Quando tirou aquela jeba de mim, muita porra escorreu nas minhas pernas. Ouvimos barulho de carro chegando o galpão, era o Lucas, o dono, que voltou buscar o celular que havia esquecido. Nos vestimos rapidamente e ficamos como se nada tivesse acontecido. Marcos me mandou ficar de bico calado ou então eu iria apanhar de todos eles. Bom, nem preciso dizer que virei a putinha oficial deles, inclusive dando pro Lucas.

Sou meio viado,mas so pro meu pai

Na separação dos meus pais, acabei que fui morar com meu pai e minha irmã com minha mãe. Meu pai arrumou uma nova companheira e vivemos juntos numa boa por praticamente três anos. Por meu pai ser um coroa pintoso e charmoso, ela assim como minha mãe demonstrava ter um ciúme doentio por ele... Acabou que também se separaram. Voltamos a morar novamente sozinhos, e depois de uns 2 meses e eu de férias, meu pai resolveu que tinha que dar um jeito (limpeza e pintura) na casa do sítio para usarmos mais vezes, já que ele estava pra se aposentar. Abarrotamos o carro com mantimentos pra pelo menos uns 20 dias, roupas, tintas, e partimos pro sítio. Eu com meus dezessete anos, mesmo sendo muito paquerado, só tinha tido contatos com meninas em abraços, beijos e alguns abusos de passar a mão nas partes íntimas. Eu e meu pai nunca tivemos muita intimidade um com o outro, até quando o vi tomando banho com a porta do banheiro totalmente aberta. Fiquei parado com o olhar fixo naquele homem pelado que tinha uma piroca enorme e grossa. - Entra aqui Hugo; quer tomar banho também? Como um robô obediente fui entrando sem conseguir tirar os olhos daquele objeto roliço. - Não pai... Tomo depois!... - Se quiser pode entrar que eu te ajudo no seu banho!... Nunca tinha ficado nu na frente do meu pai. Mas pra mim era normal ficar pelado na frente dos meus amigos quando íamos jogar futebol na quadra do colégio. Fiquei curioso pra saber que tipo de ajuda no meu banho, que ele insinuou... Mas naquele dia só fiquei olhando meu pai tomar seu banho, sair do box e se enxugar balançando seu pinto pra lá e pra cá na minha frente. Foi três dias depois, já anoitecia, quando avisei que ia tomar meu banho. - Deixa a porta aberta Hugo, que daqui a pouco eu vou lá! Fiquei curioso, mas nem podia imaginar o que viria acontecer. Ia começar a me ensaboar quando ele entrou e me vendo pelado. - Caramba Hugo, tu tá um belo rapaz, hein?... Em seguida ele começou a tirar suas roupas dizendo que ia tomar banho junto comigo... Não tive como impedir. Ele entrou e pegando a esponja e o sabonete da minha mão começou a lavar minhas costas. Pulou minha bunda pra passar a esponja nas minhas pernas. Ficando de frente foi passando nos meus peitos e sem nenhuma cerimônia lavou meu pinto. Foi quando percebi que seu pinto estava crescendo... Também comecei a ficar excitado e tentei despistar ficando de costas pra ele. - Posso lavar sua bunda, filho? - Pode!... Primeiro ele passou com a esponja e depois largando-a começou a passar a mão direto nas minhas nádegas. - Porra Hugo; você tem uma bundinha bem lisinha, né?... Instintivamente reclinei meu corpo me apoiando na parede e ele apalpando minha bunda perguntou. - Você teria coragem de masturbar seu pai?... Meu coração começou a bater forte. - Mas pai; não sou viado não!... - Eu sei filho, mas é só pra me ajudar. Caramba; faz um tempão que estou sem mulher, e estou subindo pelas paredes! - Não sei pai... Nunca fiz isso!... - É só segurar e ficar movimentando a mão!... Era claro que eu sabia o que era tocar uma punheta... Mas até então só tinha feito comigo mesmo. E ele insistiu frisando que aquilo ia ficar somente entre nós dois. Muito sem jeito botei a mão naquela jamanta e comecei a punhetar levemente. Eu do seu lado, ele continuou apalpando minha bunda. - Isso Hugo, vai! Vai! Mais rápido! Iiiiiissso! Iiiiiiissso!... Eu estava vivendo uma situação totalmente diferente pra mim, mas aos poucos fui me acalmando e só voltei a ficar novamente nervoso quando ele após gozar muito ajoelhou na minha frente a abocanhou meu pau e começou a mamar. - Que isso pai???? Ele tirando a boca e olhando pra cima e sorrindo. - Sempre tive a curiosidade de saber por que muitas mulheres gostam de chupar um pinto. E voltou a mamar que rapidamente comecei a gozar dentro da sua boca e ele foi engolindo até a última gota. Depois ele lavando a boca com a própria água que caia do chuveiro. - Gostou filho? - Pô! Nunca imaginei fazer essas coisas!... Mas gostei sim!... Ele voltando a me abraçar de frente e passando a mão na minha bunda. - Nós dois podemos fazer isso sempre; o que você acha? - Não sei!... Meu pai acabou confessando que quando até um pouco mais novo do que eu, ele tinha mais dois colegas que gostavam de fazer sexo entre eles; e que isso nunca prejudicou dele gostar também de mulheres. Acabei que resolvi também abraçá-lo e ficar com meu rosto apoiado no seu peito por vários minutos com ele continuando a alisar minha bunda. Naquela noite custei a dormir analisando todas as possibilidades de maiores intimidades com meu pai... De repente me vi com vontade de também chupar o seu pau pra saber como ia ser. No fim do outro dia, após ajudar meu pai o tempo todo a pintar a parte externa da casa, fiquei ansioso pra chegar a hora de tomar banho... Torcia pra que fossemos juntos. Avisei que ia tomar banho e de propósito deixei a porta aberta. Quando ele entrou, tirou a roupa e entrou no box, eu já estava excitado e de pau duro. Ele sorriu e me abraçando fui sentindo seu pau também crescendo e ficando duro. Assim que ele levou a mão na minha bunda, segurei seu pau e comecei a fazer carinho... E ele passando a ponta do dedo no meu cuzinho. - Quer deixar o pai comer seu rabinho? - Vai doer pai... O seu é muito grande e grosso!... Ele já com a metade de dedo dentro do meu cú. - Enfio só a metade, e se doer eu tiro!... - Tá bom pai; mas eu também queria chupar ele pra ver como é!... - É mesmo? Então chupa vai!... Fiquei de joelhos no chão do box e custei a conseguir parar com praticamente a cabeça dentro da minha boca. Logo comecei a sentir um gostinho salgado e fui procurando fazer igual quando ele chupou o meu... - Puta que pariu Hugo, que delícia... Chupa mais! chuuupa!... Fiquei mamando por uns cinco minutos até receber uma golfada de porra na boca... Soltei, engoli o que estava na minha boca e continuei segurando e vendo ele soltar o restante no piso do box. Em seguida, meu pai virando o rabo pra mim. - Mete no meu cú filho, mete!... - Eu nunca fiz isso pai!... Ele mesmo foi me orientando e logo eu estava enfiando meu pau no rabo do meu pai... Adorei sentir meu pai piscando o cú enquanto eu ficava parado com tudo dentro... Dei algumas socadas e comecei a gozar... Muito gostoso gozar com o pau enfiado em um cú. Depois ele voltando a me abraçar. - Depois você vai deixar eu também te comer? - Vou sim pai... A hora que você quiser!... Fizemos um lanche e fomos assistir um pouco de TV (parabólica). Ficamos sentados um do lado do outro e assim que acabou o jornal ele me chamou pra irmos pro seu quarto... Tinha chegado a hora. Ficamos pelados, e ao me pedir pra ficar de quatro sobre a cama ele veio com um pote de creme para o corpo e foi passando em volta do meu buraquinho e até introduzindo a ponta do dedo. Lambuzou também a ponta do seu pau e veio se posicionando atrás de mim. Quando senti encostando o seu trabuco no meu cú fiquei todo arrepiado e tenso. Ele forçou e o creme ajudou aquela tora escorregar pra dentro. Dei um grito e ele ficou parado fazendo carinho na minha bunda. - Desculpa! Desculpa!... Agora vou mais devagar!... E ele empurrou mais um pouco que eu vi estrelas me sentindo um pouco tonto. Gemi muito, mas aguentei meu pai enfiar aquela jamanta toda do meu rabo e logo começar a puxar bem devagar até só ficar a cabeça pelo lado de dentro e voltar a enfiar até no fundo... Cada vez que ele puxava e enfiava novamente ia aumentando o ritmo do vai e vem. Apesar de ter doido para caralho, adorei sentir aquela coisa grande e dura no meu cú. Depois de alguns minutos ele já socava com força segurando-me pela cintura pra puxar e socar... - Oooooh! Ooooooh! vou gozar filho! voooouuuuuu goooooooozarrrrrrrrr!!!!!! Senti cada jato de porra sendo cuspido lá no fundo do meu ardido cuzinho. Durante todo o tempo que ficamos no sítio, eu e meu pai fomos juntos para cama todos os dias: ele me chupava, eu chupava seu pau, ele comia meu rabo e eu metia no seu cú cabeludo. Quando voltamos pra casa, logo no início das aulas, me senti encorajado em levar pela primeira vez pra cama a menina que estava namorando (ficando)... Virei um garanhão comedor. Mas apesar disso adoro chegar em casa e meu pai pedir pra me comer.

Meu pai descobriu que eu dava a bunda

Eu e mais três colegas, sempre saíamos juntos pra andar mais de cinco quilômetros pela mata só pra tomarmos banho em uma cachoeira que ficava dentro de uma fazenda. No início tomávamos banho de calção, até que foi sugerido ficarmos os quatro pelados. Eu era o menor da turma e também o mais bobinho, e normalmente era em mim que ficavam passando a mão na bunda... Eu fingia que ficava bravo, mas acabava aceitando a brincadeira. Na verdade eu adorava ficar vendo os pintos dos meus amigos ficarem duros; principalmente o do Jorge que era o maior deles. Um dia na volta pra casa, estava somente eu e o Jorge no meio do matagal quando ele parando pra urinar, pediu se eu podia segurar seu pinto. Sabendo que ninguém ia ver, segurei e Jorge começou a urinar e ao mesmo tempo seu pinto foi ficando duro e crescendo... Mesmo depois que ele terminou, continuei segurando e movimentando minha mão, quando Jorge arriando mais ainda a calça. - Dá uma chupadinha Nelson, dá! - Eu chupar, tá doido Jorge? - Ninguém tá vendo Nelson, chupa só um pouquinho, chupa!... Acabei que fiquei de joelhos esperando Jorge chegar seu pinto duro na minha boca, e, rapidamente fui pegando o jeito e mamando bem gostoso até que ele despejou quase toda sua porra me obrigando a engolir. No dia seguinte, Jorge foi até minha casa e me chamou pra ir com ele até o mato. Fui, e quando estávamos longe da vista de qualquer pessoa Jorge pediu que eu descesse minha bermuda e foi arriando a dele também. Ficamos pelados na cintura pra baixo, e olhando pro pinto duro do Jorge automaticamente fui me apoiando em uma árvore, empinando minha bundinha e abrindo minhas pernas esperando pela pica do Jorge... Era aquilo que andava desejando fazia tempo. Jorge molhando bastante a ponta do seu pinto com saliva, encostou no meu cuzinho e foi empurrando. - Ai Jorge... Ai... Ai... Aaaaiiiiii! Meu cuzinho foi alargando e aceitando todo aquele pau duro que logo começou um fazer vai-e-vem por vários minutos até começar a gozar dentro da minha bunda... Adorei dar a bunda. Na semana seguinte, quando fomos novamente na cachoeira, e lá, Mateus e Elias começaram a brincar de passar a mão na minha bunda, chamei os dois pra trás das bananeiras e ofereci minha bundinha pra eles... Além do Mateus e do Elias encherem meu rabo de porra, Jorge também meteu no meu cuzinho já todo ardido e também gozou muito no meu rabo. Passei a ser o viadinho dos três, mamando e dando a bunda quase todos os dias. Mas fomos crescendo e logo só sobrou minha amizade com Jorge que perdurou por muitos anos. Com dezesseis, pra não ficar atrás dos amigos nas festinhas comecei a namorar uma menina e rapidamente começamos a fazer algumas sacanagens: gostava de beija-la na boca, botar a mão nos seus peitinhos, e acabava que ficava excitado... Quando ela ofereceu sua bundinha pra mim, cheguei a ficar com medo de não conseguir meter; mas, depois de uma boa chupada que ela me deu consegui penetrá-la e bombar bastante antes de gozar. Além de gostar de dar pro Jorge, passei a gostar de fazer sacanagens com a Debora e até de comer sua bundinha de vez em quando. Jorge ficava com ciúmes do meu namoro com Debora, e quando estava me comendo gostava de falar que eu era sua mulherzinha. Veio as férias escolares e Jorge acabou viajando com seus pais, mas me mandando todos os dias mensagens pelo whatsapp. Sempre que acabava de ler as mensagens do Jorge e da Debora logo procurava apagar, pois normalmente escrevíamos coisas muito intimas. Estava na sala batendo papo com o Jorge pelo whatsapp por vários minutos, quando larguei o celular sobre a sofá (ainda aberto na conversa) e fui atender o telefone fixo... Era justamente a Debora me chamando pra encontra-la no shopping. Fui pro meu quarto me arrumar, e quando estava saindo peguei meu pai olhando meu celular... Ele me devolvendo. - Bela conversa entre você e o Jorge, hein? Fiquei gelado na mesma hora, pois sabia exatamente o que meu pai devia ter lido: Jorge: - Estou sentindo sua falta meu amor. Eu: - Eu também. Jorge: - Mais uma semana só, e vamos poder matar a saudade. Eu: - Não vejo a hora de ter você nos meus braços. Jorge: - Tô sentindo falta da sua bundinha também. Rsrsrsrs. Eu: - Você sabe que ela é só sua. E escrevemos muitas outras coisas bastante comprometedoras: - “tô sentindo falta do seu pau na minha boca” – “sou louco pelo seu pau duro” – “adoro você minha putinha” – etc. Apaguei todas as mensagens, e quando cheguei no shopping acabei que fiquei somente alguns minutos com a Debora, dando uma desculpa de que estava com muita dor de cabeça e que precisa descansar um pouco. Mesmo assim, custei a votar pra casa, sabendo que eu ia acabar tendo que dar uma satisfação pro meu pai. E não deu outra... Ele me chamou lá pro fundo do quintal e foi logo perguntando. - Você anda dando a bunda Nelson? - Aquilo foi só uma brincadeira. - Eu sei que você tem uma namorada. Mas não minta pra mim; você tá dando pro Jorge, né? Tentei mentir, mas meu pai dizendo que ia procurar entender se realmente eu estivesse transando com um homem. Acabei que tive que confirmar meu caso com o Jorge, e, expliquei que também gostava da minha namorada e que até fazia sexo anal com ela. Meu pai apenas me deu um puxão de orelha na brincadeira. - Tá tudo bem filho... Mas cuidado pra que outras pessoas não descubram, tá? Principalmente a sua namorada. E o tempo foi passando e parecia que tudo tinha voltado ao normal. Eu continuava namorando a Debora e dando a bunda pro Jorge. Minha mãe tinha ido pra casa da minha avó, e meu pai foi até meu quarto me convidando pra tomar um banho com ele. Achei estranho aquele convite, mas devido a insistência acabei aceitando... Quando cheguei no banheiro já dei de cara com meu pai peladão me esperando. Ele me ajudou a tirar minha camisa e minha bermuda me deixando só de cueca, e me abraçando já com seu pinto meio duro. - Você sabe que eu gosto muito de você, não é? - Sei pai... Eu também gosto muito de você. Me fez segurar seu pinto que continuou crescendo e ficando duro na minha mão... Fui ficando desconfiado de que meu pai ia querer fazer comigo... Seu pau era muito maior do que do Jorge. Não larguei seu pau mesmo quando ele teve que reclinar pra tirar minha cueca... Ele voltando a me abraçar, segurou-me pela nuca e mandou um beijo na minha boca que me deixou sem saber o que fazer. Sem abrir o chuveiro, me fez entrar com ele dentro do box e foi me mandando abaixar encostando seu pinto na minha bunda. - Vai filho, abaixa mais um pouco; deixa provar dessa sua bundinha. Meu pai teve que tentar várias vezes, tirando pra passar mais saliva, até que fazendo bastante força fez seu pau entrar no meu cú... Que delicia sentir aquele pauzão duro ir abrindo caminho no meu rabo até entrar tudo, só sobrando o saco do lado de fora. Meu pai meteu na minha bunda por mais de dez minutos socando cada vez mais forte. - Vou gozar filho... Vooouuuu gooooozarrrrr.... Hummmmmm... Hummmmmm!!!!!! Senti a piroca do meu pai pulsando dentro do meu cú e despejando todo seu liquido. Antes de terminarmos nosso banho, ganhei muitos beijos na boca. A noite, no sofá, meu pai voltou a me beijar e tirando seu pau pra fora. - Você chupa o Jorge, não chupa? Era o que ele tinha lido nas mensagens do Whatsapp. - Chupo sim, pai!... Sem esperar que ele me pedisse, fui reclinando e botando a boca naquele pau duro. - Caralho filho... Isso é muito gostoso... Chupa... Chuuuupa!... Eu chupava, punhetava, voltava a chupar e a punhetar até que senti a porra caindo na minha boca. - Vai filho... continua... chupa mais... Maaaiiiissss... Cada jato que eu recebia na boca ia engolindo... Só parei de chupar quando ele parou de gozar. Jorge nunca ficou sabendo que eu andava dando também pro meu pai. Mas o problema foi que, ao irmos fazer faculdade, cada um em um cidade, fomos aos poucos nos separando... Até nossas mensagens pelo celular foram diminuindo até parar de vez... Continuei sendo viadinho só pro meu pai, até praticamente me formar. Hoje estou com 27 anos, formado em engenharia civil, e tenho um companheiro (marido) que vive comigo.

Chupeta no provador

Agora de noite depois que sai do trabalho peguei minha mulher em casa e fomos no shopping comprar nossa roupa pra um casamento que nos convidaram e lá na loja fiquei esperando Suzana escolher o que ela queria porque minha esposa quando inventa de comprar roupa a loja fecha e ela não sai do provador. Enquanto eu esperava ela me liguei que tinha um cara que não tirava o olho de mim então me levantei de onde eu tava e fui escolher meu terno. Lá no departamento masculino esse cara continuou me encarando e foi quando ele chegou perto de mim e me perguntou se eu queria ajuda e eu disse que tava tranquilo. Peguei umas peças de roupa e fui pro provador experimentar e quando vejo o cara tava lá na minha cola de novo então me liguei na dele e abaixei minha cabeça e só fiz rir enquanto experimentava os ternos. Ele lá paradão me vendo trocar de roupa e eu nem aí pra ele então ele me diz: -Aproveita e leva umas cuecas também. Eu só calado na minha e de repente esse cara me vem cheio de cueca pra eu experimentar e eu disse pra ele: -Valeu vou dar uma olhada. Ele me perguntou se eu queria que ele saísse ou se ele podia ver eu experimentando as cuecas e eu disse pra ele: -Cara se tu quer me ver pelado vem aqui e tira logo a porra da minha cueca. O sacana não pensou duas vezes e se trancou comigo no provador e abaixou minha cueca e começou a mamar minha rola enquanto eu experimentava as gravatas hehe. Ele enchia a boca dele com meu pau e o bezerrinho conseguiu me fazer encher a boca dele de porra com pouco tempo. Depois ele se levantou e quis cheirar o meu pescoço e pegar na minha bunda mas eu disse pra ele parar por ali. Com aquela putinha já saciada com meu Leitinho escolhi meu terno, peguei minha mulher e fui embora e ele me deu o telefone dele porque ele quer que eu volte lá quando chegar a nova coleção de cuecas kkkkkk. FUI

Começando a mamar meu primo e seus amigos

Olá galera!! Me perguntaram por mensagem porque minha tara por mamar, pensando na resposta achei que dava um conto, entao vamos lá... Minha primeira mamada aconteceu quando eu era mais jovem e compretamente inexperiente em relaçao a sexo, logicamente com um primo... Meu primo era mais velho que eu alguns anos, ele tinha um grupo de amigos da mesma idade dele e alguns um pouco mais velhos, vou narrar como me lembro faz muito tempo... Eu morava em uma casa nos fundos da casa da minha avó com meus pais, e meu primo morava na frente com minha avó e minha tia, mae dele, meus pais e a minha tia trabalhavam o dia todo e nós ficavamos em casa, bem, eu ficava, ele tava sempre batendo perna, aprontava muito na rua, a mae dele sempre brigava com ele, hoje lembrando ele era meio revoltado, enfim... Assim passavamos os dias... Nessa época ele brigava muito comigo, eu queria estar com ele, nao tinha outras amizades, ele era o mais próximo da minha idade, vivia atras dele, ele por ser maior fisicamente sempre me batia, me chingava, mandava embora... Eu sofria, queria a atençao dele... Nao lembro como começou, mas aos pouco ele foi começando a mudar comigo, começou a conversar mais comigo, as vezes me alisava, passava a mao no meu cabelo, até entao nada de mais, quando os amigos dele chegavam ele dizia pra eu ir pra casa, que no outro dia a gente se se encontrava de novo... Passando o tempo, as coisas foram ficando mais interessantes, ele esquecia a toalha quando ia tomar banho, quando eu chegava ele tava de pau duro, me mostrava, mostrava os pelos do saco dele, eu realmente gostava, achava o corpo dele bonito, ele sempre me perguntava o que eu achava, eu dizia, achava bonito mesmo, um dia ele me pediu pra pegar no pau dele, disse que todos os guris faziam isso, eu peguei, e ele foi me explicando como mexer, eu fazia na maior inocencia, em poucos minutos tava batendo uma punheta pra ele no banheiro, via que ele tava gostando, dae ele me pediu pra por na boca, disse que nao, achei que ele ia fazer xixi na minha boca, era bem inexperiente mesmo em relaçao a sexo, ele me disse que nao, que eu ia curtir e que se eu nao gostasse eu podia parar, mas se eu gostasse podia fazer todo dia, e foi me convencendo me dizendo que todos os meninos faziam e tal e eu fui aceitando... Quando eu coloquei o pau dele na minha boca vi que ele se arrepiou todo, tava de pé no canto do banheiro, porta trancada, mas a minha avó nao tava em casa, se ela chegasse, ele provavelmente entraria no banho e eu sairia, era normal eu entrar no banheiro com ele, pois quando eu e ele eramos mais novos até banho tomavamos juntos, quando coloquei aquela cabecinha na boca eu adorei, era dura e macia ao mesmo tempo, tinha um gosto bom, ele me explicava para cuidar com os dentes e levemente segurando minha cabeça me mostrava como fazer, e eu fui aprendendo, era como chupar um pirulito, ele me elogiava muito, sempre perguntando se eu tava gostando, eu realmente estava, assim eu fiquei uns minutos, chuparia uns 10 mais ou menos, até que ele me perguntou se eu tomaria o leitinho dele, eu inocente nunca tinha ouvido aquilo, leite em homem, perguntei, ele me explicou que era igual ao da vaca, achei estranho, mas aceitei, ele entao bateu uma punheta rápida pedindo pra eu deixar a boca bem aberta que ele me daria leitinho, eu obedeci, logo ele gozou na minha boca, eu vi os jatinhos saindo, era branco e parecia leite, o sabor era forte, mas eu realmente tinha gostado... tomei tudo, ele me perguntou se havia gostado, disse que sim, dae ele me pediu pra nao falar pra ninguém, senao ele ia apanhar da mae dele e que podiamos fazer todos os dias, eu topei... Daquele dia em diante quase todo dia ele me dava leitinho e me ensinava a mama-lo, eu adorava, estava tendo um tempo com ele e ainda ganhava leitinho, realmente nao entendia, mas gostava, ele me explicava que nao podia contar pra ninguém, que as pessoas iam entender errado e iamos ter que parar, eu concordava, a minha hora mais feliz do dia era tomar o leitinho do primo, e ele tmb adorava... Passou um tempo e um dia ele me chamou para o local dele com os amigos, a casa da minha avó era de dois pisos, ela morava em cima com meu primo e a minha tia como já disse e embaixo tinha um enorme porao, metade desse porao era uma casa que minha avó alugava, mas nunca tava alugada pois minha avó era muito exigente, e na outra parte ele tinha uma espécie de QG, onde eles se encontravam, ouviam música, bebiam, fumavam, nem minha avó entrava lá, era uma forma de fazer ele ficar em casa... Voltando, um dia ele me chamou e me convidou pra ficar com eles, aceitei, tudo que eu queria era ficar lá, fiquei lá com eles, era bem divertido, nao entendia nada, mas era bacana, eles me tratavam bem e tal, até que meu primo me chamou numa outra peça, era dividido em duas com parede e porta, disse que tava na hora do leitinho, estranhei, nunca tinha feito aquilo perto de ninguém, ele percebeu e me disse que podia confiar neles e que se eu quizesse eles me davam leitinho tmb, que eles tinham gostado de mim e me queriam no grupo, aceitei... Primeiro mamei meu primo, sempre era mais ou menos o mesmo tempo, em torno de dez minutos, no final ele sempra batia uma rapidinha e me dava leitinho, saiu me perguntando se podia mandar um amigo dele, disse que sim, logo entrou um amigo, conhecia por Duda, devia ter a mesma idade do meu primo, bem bonito tmb, moreno, alto, barbinha adolescente, ele chegou rindo e conversando, disse que eu era bonitinho e foi elogiando, ate que tirou a bermuda e me deu o pau pra mamar, era diferente do pau do meu primo, maior e mais grosso, coloquei na boca e gostei mais que o do meu primo, mais carnudo, bem buro e macio, mamei ele bem pouco e logo ele gozou, jatos fortes, o leitinho dele tmb era mais gostoso que do meu primo, engoli tudo, ele perguntou se eu tinha gostado, disse que sim, ele saiu e chamou mais um, conhecia ele por Clau, ele tmb tinha a idade do meu primo, loirinho, alto, bem bonito tmb, lembro que quando ele entrou tirou a camiseta, se escorou na parede de pé e tirou a bermuda, tinha um pau maior do o ultimo que tinha chupado e mais grosso, ele era diferente dos outros, mais safado, coloquei o pau dele na boca e adorei, era grosso, tinha um saco grande, era bonito ver, comecei a mamar e ele começou a fuder minha boca, claro só entendi bem mais tarde, de leve, nao me machucava, mas era com vontade que ele fazia, ele me olhava e eu olhava pra ele, fiquei um tempo mamando ele, até que alguém bateu na porta, ele tirou o pau da minha boca e bateu uma punheta rapida e gozou, adorei o leitinho dele, ele se arrumou e antes de sair me deu um beijo no rosto, saiu e entrou mais um, nao lembro o nome dele, era moreno meio mulato, alto, tirou a bermuda e tinha um pau pequeno, esquisito, mamei ele uns 5 minutos e gozou, seu leitinho era ruim, saiu sem falar nada e entrou o último, ele tinha o mesmo nome que eu, era bonito, mais baixinho de todos, tirou a camiseta tmb e ficou de pé, tinha o pau parecido com o do meu primo só que mais grosso, era cheio de veias, coloquei na boca e gostei pelas veias, sentia nos meus lábios, ele falava uma coisas que na época nao enendia, hoje entendo, no final ele disse pra eu pedir leitinho, eu pedi, adorando aquilo, ele bateu uma punheta e gozou forte, pegou um jato no meu rosto, ele passou o dedo e colocou na minha boca, o gosto era forte, mas bem bom, terminei de tomar o leite dele, ele saiu, fiquei ali nao sabia o que fazer, logo meu primo me chamou de volta, como se nada tivesse acontecido continuamos ouvindo música e conversando... Quando eles foram embora meu primo perguntou se eu havia gostado, disse a ele que tinha gostado bastante, só nao tinha gostado do moreno, ele me disse que ele era legal e que tinha me elogiado bastante, que todos tinham elogiado bastante, mas se eu nao quisesse nao precisava mais tomar o leitinho dele, eu disse que queria, lembrou que nao falasse pra ninguém e nunca falei!! Depois desse dia continuava mamando meu primo quase todo dia e eles mais ou menos uma vez por semana, fazia parte do grupo, me traziam balas, chocolate, brincavam comigo, e adorava tomar leitinho, as vezes eu pedia...Ficamos assim mais de 1 anos, mas nunca passou disso, nunca quiseram me comer!! Entao meus pais compraram uma casa em outra cidade e acabou... anos depois num Reveillon meu primo me chamou pra conversar, e fomos caminhando pela praia, ele já era casado, tinha um filho, quando vi ele tava chorando, me pedindo desculpas, nao tava entendendo nada, ele me falou daquela época, disse a ele que nao tinha nada pra desculpar, que eu nao entendia mais gostava, dae ele me disse que me vendia, que os amigos davam dinheiro pra ele, ou outras coisas, fiquei meio chocado com aquilo, mas enfim, pra que guardar rancor, disse que tinha passado, e que eu realmente gostava, dae ele me disse que pensava se eu fosse o filho dele, fiquei quieto!! Antes de eu ir embora naquele feriado ele me chamou e me deu uma carta, pediu pra eu ler em casa, peguei me despedi e como tinha prometido li em casa, tinha uma carta bem emotiva pedindo desculpas e um cheque nun valor bemmmm alto, dizendo que era a minha parte como forma de talvez compensar... nao sabia se respondia ele chingando ou se depositava na conta... depositei... Sempre nos vemos, ele tem uma puta casa na praia, sempre vou pra lá, o filho dele hoje mais velho, por um carma ironico do destino é bem viadinho, daquele que nem tentando consegue esconder, ta sempre no meio das mulheres, e me adora, meu primo sabe, já me disse, e apoia o filho, só espera o momento dele sair do armário!! Espero que gostem, comentem e curtam!! Bjus

domingo, 13 de novembro de 2016

Sobrinho safado

Havia me separado da 2ª. Mulher e um sobrinho pediu para dormir em minha casa pois eu tinha computador preparado para games e ele adorava essas coisas e eu também (tinha monitor grande, placas de vídeo potente e ótimos jogos). A mãe dele deixou (o pai havia morrido há alguns anos) e fomos pra minha casa. Como estava muito calor, fui para o banho enquanto ele iniciava suas sessões de games. Ao sair do banho só de toalha me deitei na cama (o micro ficava em meu quarto) e liguei a tv apagando a luz e colocando o fone de ouvido sem fio da TV passei a assistir um filme não sem antes arrumar a cama pra ele no quarto ao lado. Acabei pegando no sono e nos movimentos que eu fazia ressonando acabaram por me deixar descoberto (nú) ao que deve ter instigado meu sobrinho. Tenho uma jeba de 19 cm por 6 que faz a admiração de muita mulher. Ainda sonolento senti uma mão passando em meu pau e para não assustar meu sobrinho fiquei na minha como se estivesse dormindo ainda, fiquei ressabiado, pois o menino era muito novo e o bicho ia acabar pegando. O garoto percebendo que meu pau começava a ficar duro passou a segurá-lo por inteiro, dando a volta com a mão mais que podia (e mesmo assim não conseguia dar a volta toda) e começando movimentos carinhosos que foram me deixando cada vez mais louco de vontade de comer o moleque começou a aproximar o rosto do meu pau, acho que para observar melhor pois a luz do quarto estava apagada e somente a iluminação da tevê que variava é que fazia com que ele pudesse observar melhor meu pau. Não sei se por tesão guardado mas certamente pelo prelúdio do que viria, a baba transparente começou a minar de meu pau e o fedelho mais que depressa colocou a boca na cabeça do meu pau para lamber o líquido. Aquilo estava me deixando louco, eu não podia assustar o menino e fiquei me fazendo de morto. O garoto começou a chupar meu pau e com a mão foi masturbando (acho que ele já se punhetava) mostrando certa qualidade no ato apesar de desajeitado e provavelmente já tendo feito com algum amigo pois não se assustou com o gosto, chupando mais afoitamente a medida que saia mais e mais líquido. O inusitado do fato estava me levando a uma excitação desmedida e sentia que iria gozar a qualquer momento. Fiquei tentando segurar, mas não deu jeito, gozei pra cacete na boca do moleque e ele tentando segurar tudo foi empurrando meu pau pra dentro da boca acho que com medo de que eu pudesse acordar (se é que ele achava que eu ainda estaria dormindo pois eu não fazia menção de abrir os olhos a não ser aquela aberturazinha bem cerrada de olhos para que pensasse que eu ainda dormia) e eu gozando na sua boca nem acreditava que o moleque era tão escolado nesse assunto. Ele continuou a lamber meu pau e inclusive o leitinho que caiu no lençol ele limpou com a língua, até que meu pau diminuísse um pouco sua rigidez. Soltou meu pau e foi para o banheiro (acho que para se masturbar) e eu fiquei meio que paralisado só esperando o desenrolar dos acontecimentos. Ato contínuo ele voltou do banheiro e se deitou do meu lado colocando o lençol sobre nós dois e se fazendo de conchinha foi se aproximando do meu corpo encostando sua bundinha no meu pau que imediatamente deu sinal de vida, se virou e deu mais uma chupada nele (molhando bem com saliva) e eu não acreditando no que estava acontecendo, virou-se novamente e foi colocando meu pau na direção de seu buraquinho. Eu sabia que o moleque não ia aguentar meu cacete inteiro pois era grande para ele, mas mesmo assim o moleque foi empurrando sua bunda na direção do meu pau, até que a cabeça entrasse no seu anel. Ache que ele se assustou com a dor porque ele tirou a bunda num repente segurando meu pau com a mão e parando um pouco com a respiração ofegante. Quando se acalmou colocou novamente sua bunda de encontro a meu pau e com movimentos mais leves foi empurrando bem devagar a bunda para trás e eu me segurando pra não agarrar o moleque e enterrar o pau na sua bunda, fui ficando com o corpo mais rígido ajudando na intenção do garoto de agasalhar meu pau. Nessa brincadeira pra frente e pra trás de pouquinho a cabeça foi alargando o anel do sobrinho e ao entrar a cabeça ele parou por um bom tempo só mexendo de ladinho (me deixando louco) e massageando a cabeça do meu pau com seu anelzinho. Quando a dor cedeu ele foi empurrando mais e mais seu corpo pra trás e de vez em quando parava um pouco mexendo de lado, para acomodar a cobra, e empurrando mais pra trás e pra frente foi engolindo com a bunda toda minha jeba. Não acreditava na determinação do moleque e comecei a fazer movimentos bem suaves de vai e vem e ele percebeu que eu já estava acordado e falou “Tio....enfia esse negócio todo em mim que eu não estou aguentando de tesão”. Frase dada, ordem acatada e comecei a empurrar o pau no moleque, mas agora segurando seu quadril para firmar a posição e numa loucura de macho empurrava e tirava até que o moleque gozasse. Ele Saiu da posição e me pedindo para ficar deitado com a barriga pra cima segurou meu pau e começou a sentar nele, agasalhando quase que a metade até que soltasse a mão e num movimento de sobe e desce foi enterrando minha pissa no rabo até que ela estivesse totalmente guardada em seu rabinho, mostrando um suspiro de satisfação e prazer que me deixava louco de tesão a satisfação de ter conseguido agasalhar todo meu pau. Num sobe e desce que qualquer mulher teria inveja o garoto me levou a um novo orgasmo, parando o movimento depois do 3º. Jato em seu rabinho e rebolando de forma circular, mostrando que já havia feito isso com alguém mesmo, sem dúvida. Com o pau enterrado na bunda ele começou a se masturbar e eu segurando seu pau fiz o serviço completo, levando-o a um novo orgasmo, que as apertadas do seu anel no meu pau indicavam o prazer que ele estava sentindo, fazendo-o pular sobre meu pau num movimento muito louco, fazendo com que eu largasse de seu pau e pulando até que a última gota deixasse seu pau. Levantamos e fomos para o banho e eu ensaboando todo o garoto dei-lhe um banho de tio, o que fez com que seu pau ficasse duro de novo. Ele se ajoelhou no box e começou e me chupar novamente, mas isso é outra história que em outra oportunidade eu conto....tenho que ir.....não dá mais pra escrever agora, estou indo pra uma punheta......(isto são histórias verídicas que aconteceram comigo....não pensem que são invenções, pois não tenho essa fertilidade toda de imaginação......aos que já tiveram experiências iguais sabem o que eu estou falando...)