sábado, 19 de novembro de 2016

Putinho dos guris no posto de lavaçao

Tenho 14 anos e, isso aconteceu a uns dois anos atrás. Meus pais trabalhavam em outra cidade e, à tarde, depois da escola, eu vivia brincando com a molecada na rua. Meu primo André, um pouco mais velho do que eu, conseguiu um bico em um posto de lavação de carros e, por isso, nos finais de semana sempre tinha grana. Eu, pedi pra ele arrumar uma vaga pra mim lá, mas o dono, Lucas, de cerca de 34 anos, disse que eu não podia ser contratado por ser muito novinho. Mesmo assim, eu ia lá, passava a tarde com os guris, eram cerca de cinco, todos na mesma faixa etária. Ás vezes eu os ajudava a limpar os carros, espontaneamente e, eles me retribuíam pagando coca-cola e pastéis no final da tarde. Eu adorava ficar entre eles, ouvindo as asneiras que falavam. Em uma das tardes, com forte calor, fiquei por lá, entre eles, quando fechou um forte temporal na cidade. Logo, acabou o trampo deles, pois ninguém iria lavar o carro com tempo chuvoso. Lucas, o dono, embarcou no carro e foi embora, encarregando os guris de fecharem o galpão quando terminassem de arrumar as coisas. Em instantes, estávamos lá eu e mais cinco moleques. Bebiamos coca-cola sentados em um canto, em bancos velhos de carro. Marcos era o mais velho, tinha 17 anos, puxou um cigarro e ficou lá, ralaxando. Entre os papos, rolou o assunto de sexo e tamanho de pica. Marcos só de olho em Felipe e o Zé, que debatiam quem dos dois tinha o pinto maior. O papo esquentou tanto, que os dois foram pro banheiro pra tirar a dúvida, sob forte zuação dos demais. Pronto, o pinto do Zé era maior, mas o do Felipe era mais grosso. O papo sobre cú e buceta continuou, alguns relatavam as punhetas que tocavam vendo as primas no banho. Nisso, percebi o volumão que ser formou no jeans do Marcos. Alguém percebeu e ele mesmo, passava a mão por cima do jeans sujo e surrado, enquanto tragava seu cigarro. Ele dizia, ceis são uns bananinha guris, pau é isso que tenho aqui. Foi falando como tinha metido a vara em uma prima mais velha, casada. Todos pararam e ficavam vidrados no volume do Marcos, ele, sem cerimônia, abriu o zíper e libertou um gigantesco pau, era quase da grossura do meu pulso. Aí ele desafiou todos: quem tivesse o pinto menor de todos, teria que tocar uma punhetinha pra ele e, em contrapartida, ele arranjava a prima puta pra tirar o cabaço do moleque. Todos toparam, arriando seus shorts. Eu estava muito tímido e, por azar, meu pintinho era muito pequeno, ainda sem pelos, nem gozava. Diferente dos outros guris, todos com tufos de pelo e forte cheiro de porra gozada na cueca. Confesso que eu táva sentindo muito tesão com aquelas brincadeiras e, logo estendi a mão, que nem fechava, em torno daquele cavalo de pau. Quando toquei, senti a pele macia no pau, contrastando com a temperatura quente e a rigidez daquela vara. Me entreguei ao comando de Marcos, que foi ordenando como fazer. Os outros guris nos cercaram, já se punhetando. Como Marcos viu que eu parecia gostar, me mandou mamar. Eu disse que não e, levei um peteleco. Fiz cara de choro, mas percebi que se não fizesse o que eles queriam poderiam me machucar. Abri minha boca e fui mamando na cabeça, macia e morena, que mal cabia na minha boca. O Marcos deu um gemido de tesão. Em pouco tempo eu já estava mamando deliciosamente. Os guris perceberam que eu estava gostando e, arriaram meu short. Acariciavam minha bunda enquanto eu mamava, de quatro, o Marcos, que permanecia sentado na poltrona de carro, fumando seu cigarro. Os meninos, abriram minha bunda, senti alguém cuspindo. Tentei impedir, mas Marcos afundou a tora dele na minha garganta, quase me afogando. Senti o olhinho do meu cú queimar. Era um dos moleques que estava me comendo. Era o zé, que apesar do pinto não ser muito grande, era safadinho. O pinto dele era um pouco mais grosso que meu dedo médio. Deslisou fácil. O guri meteu um pouco e, em poucas bombadas, tremeu todinho, senti o jato de porra dentro de mim. Eu continuava mamando o Marcos. De repente, senti que alguém tomou o lugar dele, era o Filipe. Ao posicionar o pau dele no meu rabo, senti um pouco de dor, pois o pau dele era mais grosso. O guri estava decidido. O moreno foi metendo do meu rabo, que entrou sem resistência. Eu suava bicas, Marcos adorando a putinha mamando e dando o rabinho para os demais guris. Filipe, foi metendo em ritmo mais acelerado que o zé, me fazendo suar. Meu cuzinho começara a duer, quando sinto ele pressionar meu rabinho e lançar porra nele. Assim que saiu de trás de mim, foi a vez do Cristiano. Era um guri magro, mas com um pau que me assustou, não era tão grande e grosso como o do Marcos, mas era comprido e fino. Ele abriu minha bunda, cuspiu dele e foi introduzindo. No começo até senti prazer, mas depois que passou da metade, comecei a sentir dor, pois sentia ele cutucando meus intestinos. O guri ficou enlouquecido, pois a cada remetida eu dava um gritinho. Não demorou para ele gozar. Pois bem, ainda faltava o Paulo e o Marcos. O Paulo era grandão, negro, gordo. Quando ele se posicionou atrás de mim pensei que seria moleza. Que nada, ele tinha um pau grosso, quando a cabeça passou no olho do meu cú gemi forte, sentindo muita dor. Tentei me esquivar e levei outro peteleco do Marcos. O Paulo me segurou forte pelas ancas e foi metendo cadenciado. O suor dele pingava nas minhas costas. Sentia meu cú queimar. Ele metia lento e forte. Dava fortes tapas na minha bunda, me fazendo contrair o cú. Na terceira vez que contraí o cú, ele deu um gemido como um urso, gozando no meu rabo. Eu estava exausto, mas ainda faltava o Marcos. Eu estava com medo, pois não ia aguentar aquele pauzão. Ele me colocou de quatro no banco. Alguns dos guris já estavam de pau duro de novo, tocando punheta em torno de mim. Marcos cuspiu no pau e no meu cú, ao abrir minha bunda, escorreu um pouco de porra dos otros moleques. Ele tapou meu cú com aquela pistola enorme e foi metendo. Eu quase desmaiei de dor. O fato era que o Marcos era o único que tinha pau de adulto alí, pois os outros, apesar de já gozarem, ainda eram moleques. Fui contraindo e relaxando o cú como ele me mandava fazer. Cada fisgada dele era um gemido meu. Um dos guris pegou a cueca no Marcos e enfiou na minha boca, eu aceitei, pois mordia para sanar a dor, aquela cueca suada e fedendo a mijo. Marcos segurou forte minha bunda e mais um pouco, eu sentia as bolas dele no meu rabo. Começou a bombar, me fazendo sentir forte vontade de cagar, quando eu disse isso, ele acelerou as metidas, e eu, com muita dor, quase comi a cueca. Senti meu cú inchar mais ainda e ele, derramar fortes jatos de porra nos meus intestinos. Quando tirou aquela jeba de mim, muita porra escorreu nas minhas pernas. Ouvimos barulho de carro chegando o galpão, era o Lucas, o dono, que voltou buscar o celular que havia esquecido. Nos vestimos rapidamente e ficamos como se nada tivesse acontecido. Marcos me mandou ficar de bico calado ou então eu iria apanhar de todos eles. Bom, nem preciso dizer que virei a putinha oficial deles, inclusive dando pro Lucas.

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