sábado, 19 de novembro de 2016

Sou meio viado,mas so pro meu pai

Na separação dos meus pais, acabei que fui morar com meu pai e minha irmã com minha mãe. Meu pai arrumou uma nova companheira e vivemos juntos numa boa por praticamente três anos. Por meu pai ser um coroa pintoso e charmoso, ela assim como minha mãe demonstrava ter um ciúme doentio por ele... Acabou que também se separaram. Voltamos a morar novamente sozinhos, e depois de uns 2 meses e eu de férias, meu pai resolveu que tinha que dar um jeito (limpeza e pintura) na casa do sítio para usarmos mais vezes, já que ele estava pra se aposentar. Abarrotamos o carro com mantimentos pra pelo menos uns 20 dias, roupas, tintas, e partimos pro sítio. Eu com meus dezessete anos, mesmo sendo muito paquerado, só tinha tido contatos com meninas em abraços, beijos e alguns abusos de passar a mão nas partes íntimas. Eu e meu pai nunca tivemos muita intimidade um com o outro, até quando o vi tomando banho com a porta do banheiro totalmente aberta. Fiquei parado com o olhar fixo naquele homem pelado que tinha uma piroca enorme e grossa. - Entra aqui Hugo; quer tomar banho também? Como um robô obediente fui entrando sem conseguir tirar os olhos daquele objeto roliço. - Não pai... Tomo depois!... - Se quiser pode entrar que eu te ajudo no seu banho!... Nunca tinha ficado nu na frente do meu pai. Mas pra mim era normal ficar pelado na frente dos meus amigos quando íamos jogar futebol na quadra do colégio. Fiquei curioso pra saber que tipo de ajuda no meu banho, que ele insinuou... Mas naquele dia só fiquei olhando meu pai tomar seu banho, sair do box e se enxugar balançando seu pinto pra lá e pra cá na minha frente. Foi três dias depois, já anoitecia, quando avisei que ia tomar meu banho. - Deixa a porta aberta Hugo, que daqui a pouco eu vou lá! Fiquei curioso, mas nem podia imaginar o que viria acontecer. Ia começar a me ensaboar quando ele entrou e me vendo pelado. - Caramba Hugo, tu tá um belo rapaz, hein?... Em seguida ele começou a tirar suas roupas dizendo que ia tomar banho junto comigo... Não tive como impedir. Ele entrou e pegando a esponja e o sabonete da minha mão começou a lavar minhas costas. Pulou minha bunda pra passar a esponja nas minhas pernas. Ficando de frente foi passando nos meus peitos e sem nenhuma cerimônia lavou meu pinto. Foi quando percebi que seu pinto estava crescendo... Também comecei a ficar excitado e tentei despistar ficando de costas pra ele. - Posso lavar sua bunda, filho? - Pode!... Primeiro ele passou com a esponja e depois largando-a começou a passar a mão direto nas minhas nádegas. - Porra Hugo; você tem uma bundinha bem lisinha, né?... Instintivamente reclinei meu corpo me apoiando na parede e ele apalpando minha bunda perguntou. - Você teria coragem de masturbar seu pai?... Meu coração começou a bater forte. - Mas pai; não sou viado não!... - Eu sei filho, mas é só pra me ajudar. Caramba; faz um tempão que estou sem mulher, e estou subindo pelas paredes! - Não sei pai... Nunca fiz isso!... - É só segurar e ficar movimentando a mão!... Era claro que eu sabia o que era tocar uma punheta... Mas até então só tinha feito comigo mesmo. E ele insistiu frisando que aquilo ia ficar somente entre nós dois. Muito sem jeito botei a mão naquela jamanta e comecei a punhetar levemente. Eu do seu lado, ele continuou apalpando minha bunda. - Isso Hugo, vai! Vai! Mais rápido! Iiiiiissso! Iiiiiiissso!... Eu estava vivendo uma situação totalmente diferente pra mim, mas aos poucos fui me acalmando e só voltei a ficar novamente nervoso quando ele após gozar muito ajoelhou na minha frente a abocanhou meu pau e começou a mamar. - Que isso pai???? Ele tirando a boca e olhando pra cima e sorrindo. - Sempre tive a curiosidade de saber por que muitas mulheres gostam de chupar um pinto. E voltou a mamar que rapidamente comecei a gozar dentro da sua boca e ele foi engolindo até a última gota. Depois ele lavando a boca com a própria água que caia do chuveiro. - Gostou filho? - Pô! Nunca imaginei fazer essas coisas!... Mas gostei sim!... Ele voltando a me abraçar de frente e passando a mão na minha bunda. - Nós dois podemos fazer isso sempre; o que você acha? - Não sei!... Meu pai acabou confessando que quando até um pouco mais novo do que eu, ele tinha mais dois colegas que gostavam de fazer sexo entre eles; e que isso nunca prejudicou dele gostar também de mulheres. Acabei que resolvi também abraçá-lo e ficar com meu rosto apoiado no seu peito por vários minutos com ele continuando a alisar minha bunda. Naquela noite custei a dormir analisando todas as possibilidades de maiores intimidades com meu pai... De repente me vi com vontade de também chupar o seu pau pra saber como ia ser. No fim do outro dia, após ajudar meu pai o tempo todo a pintar a parte externa da casa, fiquei ansioso pra chegar a hora de tomar banho... Torcia pra que fossemos juntos. Avisei que ia tomar banho e de propósito deixei a porta aberta. Quando ele entrou, tirou a roupa e entrou no box, eu já estava excitado e de pau duro. Ele sorriu e me abraçando fui sentindo seu pau também crescendo e ficando duro. Assim que ele levou a mão na minha bunda, segurei seu pau e comecei a fazer carinho... E ele passando a ponta do dedo no meu cuzinho. - Quer deixar o pai comer seu rabinho? - Vai doer pai... O seu é muito grande e grosso!... Ele já com a metade de dedo dentro do meu cú. - Enfio só a metade, e se doer eu tiro!... - Tá bom pai; mas eu também queria chupar ele pra ver como é!... - É mesmo? Então chupa vai!... Fiquei de joelhos no chão do box e custei a conseguir parar com praticamente a cabeça dentro da minha boca. Logo comecei a sentir um gostinho salgado e fui procurando fazer igual quando ele chupou o meu... - Puta que pariu Hugo, que delícia... Chupa mais! chuuupa!... Fiquei mamando por uns cinco minutos até receber uma golfada de porra na boca... Soltei, engoli o que estava na minha boca e continuei segurando e vendo ele soltar o restante no piso do box. Em seguida, meu pai virando o rabo pra mim. - Mete no meu cú filho, mete!... - Eu nunca fiz isso pai!... Ele mesmo foi me orientando e logo eu estava enfiando meu pau no rabo do meu pai... Adorei sentir meu pai piscando o cú enquanto eu ficava parado com tudo dentro... Dei algumas socadas e comecei a gozar... Muito gostoso gozar com o pau enfiado em um cú. Depois ele voltando a me abraçar. - Depois você vai deixar eu também te comer? - Vou sim pai... A hora que você quiser!... Fizemos um lanche e fomos assistir um pouco de TV (parabólica). Ficamos sentados um do lado do outro e assim que acabou o jornal ele me chamou pra irmos pro seu quarto... Tinha chegado a hora. Ficamos pelados, e ao me pedir pra ficar de quatro sobre a cama ele veio com um pote de creme para o corpo e foi passando em volta do meu buraquinho e até introduzindo a ponta do dedo. Lambuzou também a ponta do seu pau e veio se posicionando atrás de mim. Quando senti encostando o seu trabuco no meu cú fiquei todo arrepiado e tenso. Ele forçou e o creme ajudou aquela tora escorregar pra dentro. Dei um grito e ele ficou parado fazendo carinho na minha bunda. - Desculpa! Desculpa!... Agora vou mais devagar!... E ele empurrou mais um pouco que eu vi estrelas me sentindo um pouco tonto. Gemi muito, mas aguentei meu pai enfiar aquela jamanta toda do meu rabo e logo começar a puxar bem devagar até só ficar a cabeça pelo lado de dentro e voltar a enfiar até no fundo... Cada vez que ele puxava e enfiava novamente ia aumentando o ritmo do vai e vem. Apesar de ter doido para caralho, adorei sentir aquela coisa grande e dura no meu cú. Depois de alguns minutos ele já socava com força segurando-me pela cintura pra puxar e socar... - Oooooh! Ooooooh! vou gozar filho! voooouuuuuu goooooooozarrrrrrrrr!!!!!! Senti cada jato de porra sendo cuspido lá no fundo do meu ardido cuzinho. Durante todo o tempo que ficamos no sítio, eu e meu pai fomos juntos para cama todos os dias: ele me chupava, eu chupava seu pau, ele comia meu rabo e eu metia no seu cú cabeludo. Quando voltamos pra casa, logo no início das aulas, me senti encorajado em levar pela primeira vez pra cama a menina que estava namorando (ficando)... Virei um garanhão comedor. Mas apesar disso adoro chegar em casa e meu pai pedir pra me comer.

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