sexta-feira, 8 de julho de 2016

Dando gostoso pros primos

Bom dia gostosos de plantão <3 <3 <3 Eu me chamo André,mas todos os homens me chamam de Rabudo,ou então de outras coisas.Eu moro em fazendas,não tem uma certa,pois o meu pai e minha mãe tem várias,e cada época eu fico em uma,as vezes fico longe do meu pai e longe da minha mãe,as vezes fico sozinho mesmo.Meu pai e minha mãe mechem com gado leiteiro,e como moramos em fazendas,sempre vem,parente visitar a gente,vem prima,tio,tia,Avó,Avô primo,sempre vem,todas as minhas tias e tios são casados,eu tenho muitas primas,e muitos primos também.Eu tenho muitos primos gostosos,tem uns tão lindos e gostosos que parece sureal. Eu tenho cabelo comprido,preto,liso,cintura fininha,as pernas e as cochas bem grossas,mas é a minha bunda gigantesca que acaba levando eles a loucora e chamando a atenção deles,eu não pareço com homem nenhum pouquinho,sou como dizem uma mulher gostosa,sempre eu chamei atenção dos homens,como eu disse em outro conto,eu não ligo para o meu corpo,mas eu sei que Deus deu ele para mim,para levar os homens a loucura,eu não ligo para o meu corpo,mas os homens ligam,os homens gostam da minha bunda super gigantesca,gostam das minhas coxas branquinhas e grossas,gostam do meu cabelo,da minha boca,e eu uso o meu corpo para deixar os homens loucos,e enquanto ele estiver maravilhoso do jeito que os homens falam,do jeito que eles gostam eu vou usá-lo,e eu adoro sentir cheiro de homem,adoro tudo nos homens,gosto de beijá-los,gosto de bater uma boquete pra eles,e isso deixa um homem super feliz,ver a gente ajoalhado aos pés dele chupando o pinto deles,eu adoro dar a minha bunda grande pra eles,e o que eu faço super bem é comer o pinto deles,eu enfio o pinto deles inteirinho na minha bunda,literalmente eu como o pinto deles,hehehe (risadinha malvada) . E com os meus primos não é diferente,os homens olham para mim,os meus primos olham para mim,e eu gosto disse,e eu deixo eles bricarem comigo,a minha família combina de encontrar,ai a casa da fazenda fica bastante cheia,bem cheia mesmo,super cheia,casa cheia = festa = alegria.Os meus tios,escondidos do meu pai e da minha mãe,tem alguns que mechem comigo,mas quem meche mesmo e são tarados são os meus primos,passam a mão na minha bunda,se eles passam a mão na minha bunda,eles estão interessados,então,eu chamo eles pra passearem comigo,levo eles pra passear na fazenda,a gente conversa,o clima vai esquentando,o meu fogo ascende,e eu começo a suar,quando eu estou sentindo tesão em algum homem,ou quando eu estou com fogo no rabo,eu começo a suar,foi isso que aconteceu comigo,quando eu estava com um dos meus primos que aqui vou chamá-lo de Filipe,ele muito gostoso,ai só de pensar nele,eu já fico num fogo só,ele estava mechendo comigo e eu levei ele no curral,fui mostrar as vacas leiteiras,ele não entendia nada,nem eu entendo,então ficamos lá vendo elas,ele então passou a mão na minha bunda novamente,ele estava querendo chamar a minha atenção,eu sabia,então eu perguntei pra ele : - Eu estou de calça,você quer que eu tire,pra você ver ? Não deixei ele terminar de responder,peguei a mão dele,estava tremendo,e suando frio,eu disse pra ele : - Calma primo , deixa que eu vou cuidar direitinho de você. Eu abaixei o short dele,,abaixei a cueca box,ai que delícia,ver aquele pintão vermelho pulando pra fora da cueca,eu cheirei,apertei,brinquei com o sacão dele,o pau dele era raspado,não tinha pêlos pubianos,ai que homem gostoso,apertei a cabeça do pau dele bastante,coloquei na minha boca,chupei o pau dele,ai que pintão gostoso,eu senti ele endurecendo na minha boca,na hora que eu coloquei ele na boca ele estava bem mole,ele foi endurecendo,eu peguei as bolas dele e enquanto eu chupava o pintão dele,eu brincava com as bolas grandes dele,depois eu fiquei chupando a bola dele,chupei o saco dele,eu deixei ele gozar em minha boca,ele vestiu a roupa e a gente foi embora. Esperamos anoitecer,eu queria dar pra ele,mas durante o dia,não podia,pois alguem poderia ver,esperei todo mundo ir dormir,falei com ele pra ele não dormir,e me esperar,peguei algumas coisas,mandei ele arrumar camisinha,perguntei se ele tinha,e ele não tirava camisinha de dentro da bolsa dele,então nós fomos para a cozinha de baixo,onde só vai gente durante o dia,tranquei a porta,ele tirou o short,e assentou no chão,eu tirei a minha roupa e fiquei só de camisa,eu assentei no colo dele e fiquei relando a minha bunda no pinto dele,as vezes eu segurava nele e dava alguns pulinhos,gemendo bem baixo,o pinto dele endureceu e ficou maravilhoso,aquele pintão duro com aquela cabeçona grande e vermelha,o saco dele é erfeito,pendurado,grande e com as bolas bem grandes,eu coloquei a cabeça dele,na direção que tinha que ficar,e comi a cabeça do pau dele,no início eu só colocava a cabeça do pau dele pra dentro do meu cu e pra fora,ficava fazendo assim,bem devagar,eu apertava a cabeça dele,eu me segurei firme nele,e fui assentando devagar,ele gemeu um pouco,eu tampei a boca,dele,e assentei até sentir ele encostando em mim,então eu comecei a comer o pau dele outra vez,mas dessa vez eu tirava todo e enfiava todo,então eu comecei a aumentar a velocidade,eu comecei a trepar mais rápido,então eu galopei nele,cavalguei bem gostoso nele,eu tinha que tomar cuidado,eu não podia gritar nem gemer alto demais,pois alguém poderia ouvir,estavam dormindo,mas podiam acordar,mesmo assim eu continuei trepando,então eu comecei a dar rabada nele,com o pinto grande dele enfiado no meu rabo,eu mesmo dava as estocadas nele,eu estava estuprando ele,comendo o pinto dele com o meu rabo grande e o meu cu apertadinho,estava doendo um pouco,mas aquele homem estava me levando a loucura,e eu estava levando ele a loucura também,ele estava todo melado,eu estava todo melado,então eu dei estocada no pinto dele mais forte,na hora que ele falou que iria gozar,eu fiquei de quatro pra ele,ele ajoelhou atrás de mim,tirando a camisinha,e gozou fora do meu rabo,dando tapas na minha bunda,ele dava tapa em mim,e eu gemia,como não ir a loucura com ele ? Eu me limpei,vesti a roupa,e nós fomos correndo para o andar de cima,vendo se não tinha ninguém de pé,ele foi pro quarto,e eu fui para o meu onde tinha mais primo e prima dormindo lá. No dia seguinte,ele não parava de olhar pra mim,tinha mais primo meu mechendo comigo,prima mechia também,mas mulher eu não queria,então eu peguei outro primo meu,vou chamá-lo de Lucas,gostoso também,eita puta que pariu,que homem gostoso,vai ser gostoso assim lá na puta que pariu,moreno claro,gostoso e com músculoso,ele estava mechendo comigo também,eu assentei e coloquei as pernas pra dentro da mesa,e ele passava o pé na minha cocha,eu percebi isso sabia que era ele que estava nechendo comigo,pois ele estava na minha frente,eu chamei ele,e fomos pra uma das casas da fazenda que fica fechada,lá ninguém iria atrapalhar a gente,abaixei a bermuda dele,coloquei o pintão dele pro lado de fora,ele era mais safado do que o outro,então,ele pegou o pinto mole e esfregou no meu rosto,até ficar duro,eu chupei ele,lambi bastante a cabeça do pau dele,ai que pau gostoso,que cheirinho gostoso,cheiro de macho,eu fiquei lambendo a cabeça do pau dele,e depois chupei bastante,apertava ela na minha boca,as vezes dava uma mordida,fiquei de quatro pra ele,e ele enfiou de uma vez,doeu demais da conta,e antes de gritar,ele tampou a minha boca com a mão,ai que mão gostosa,eu não consegui gritar, ele me comeu de 4 metendo bem gostoso e bem rápido,em alguns momentos,ele metia devagar,e com muita força,me empurrando para frente,e gozou fora do meu rabo,nós dois descansamos e transamos mais uma vez,eu tornei a chupar o pinto dele,e voltei a trepar nele,ele deitou no chão,e eu assntei no pinto duro dele,doeu novamente,mas ele é muito gostoso e eu estava com um fogo no rabo danado e isso não me permitia arare,continuei,quando eu vi que tinha jeito,eu dexei,e assentei de uma vez só,ainda doia,mas eu comecei galopando devagar,depois eu fui mais rápido,comecei a assentar com força e ele começou gemer,então eu assentava ainda mais forte,e ele gemia mais forte,e eu também gemia ao ponto de começar a gritar de tesão,então eu dei aquela assentada forte,bem forte,e nós dois gritamos e ele começou a gozar lá dentro do meu cu e o resto ele gozou fora no meu rabo,ai que homem gostoso,puta que pariu,não tinha nada pra gente limpar,a não ser na camisa dele,ele pegou a camisa no chão,passou no meu rabo limpando,o sangue e a porra,eu limpei o pau dele com a minha boca,estava todo melado,ai que gostoso,ele vestiu a bermuda,e fomos embora,eu deixei ele chegar primeiro,pra ninguém desconfiar,depois eu cheguei e o meu outro primo estava todo largado lá no sofá,do short e uma camiseta velha,e o que eu tinha acabado de transar,estava tomando banho. Gostosões,espero que gostem ... quem quiser me comer é só mandar uma mensagem por aqui mesmo,pelo CONTO ERÓTICO !!! Eu estou com muito fogo no rabo !!!!!

Primeiro carnaval que passei na praia

Bom galera, como disse no meu primeiro, tudo aconteceu de verdade comigo. Sou Natan e ja falei sobre mim no primeiro conto. Eu tinha acabado de completar 20 anos e recebi um convite dos meus primos e primas pra irmos a praia no carnaval, e como estava de ferias, aproveitei e fui. Fomos para a praia de Piuma ES, onde o carnaval la e bem animado. Chegamos na quinta feira com meus primos e primas e os pais delas (donos do ap),iam chegar sexta. Descansamos e na sexta aproveotei o mar, pegar um bronze e ate ai tudo bem. A noite quando fomos pra rua vi que no trio eletrico sempre dava pra poder subir mas o pessoal que estava comigo nao quizeram ir. Ficamos atras do trio mesmo. No sabado fui mais cedo e consegui subir no trio, passei uma mensagem pra galera dizendo onde tava e estava me divertindo. Eu estava sem camisa, bermuda e tenis. E tinha muita gente bonita do meu lado. Estava olhando a galera em baixo e vi um cara muito bonito gesticulando e mexendo os braços e dando sinal pra onde eu estava, pensei que estava mexendo com a garota que estava do meu lado. Quando desci pra ir encontrar com a galera vi que ele estava perto, a garota passou primeiro e ele nao falou nada e quando eu passei ele começou a conversar, e pediu pra irmos em um barzinho que queria conversar e tal. Fomos. Chegando la era um barzinho de hotel ( onde ele estava),ofereceu algo pra mim e aceitei um suco pra hidratar e ele começou a falar que desde quando me viu nao tira os olhos de mim e ficou ancioso esperando eu descer. Falei com ele que jurava que ele estava mexendo com a garota do meu lado. Perguntou se eu curtia algo com outro cara eu disse que sou ativo, me convidou pra subir pro quarto dele. Eu ja estava a dias sem fazer nada, ai topei. Chegamos la fui tomar um banho e ele ficou na sala. Quando saio, dou de cara com outro rapaz na sala so de cueca, corpo normal, ele viu que eu assustei, e comecou a falar que ele e o primo dividia ali pro carnaval e que tbm curtia uma sacanagem, o que me convidou, vou chamar de Leo, estava na varanda e tinha chamado o primo. Ai os dois começaram a me passar a mao. Nunca tinha feito nada a 3 e como estava a muito tempo sem fazer nada, bati uma durante o banho pra nao gozar rapido. Mas o tesao foi tanto em dois caras me passando a mao meu pau subiu na hora. E ficamos entre beijos e sarros, e começamos a penetrar, meti primeiro no Leo e ele ficou mamando o Edu, depois meti no Edu e ficou mamando e Leo. Eu mamava os dois depois, foi muito gostoso ver os primos um comendo o outro. Depois voltei a meter no Leo e acabei gozando e muito ainda. Fomos pro chuveiro e eles começaram de novo, demorei um pouco pra gozar de novo e eles fizeram a festa de novo. Quando fui embora eles pediram meu contato pra que domingo eles pudessem repetir de novo. Desci marquei com minha galera de me encontrar e todos ficaram me enchendo perguntando onde tava, dei uma disculpa e ficou por isso mesmo. No domingo fui pra rua mais cedo e avisei o Leo que ja estava na praia, e como estava so de sunga e bermuda aproveitei o mar um pouco e marcamos de nos encontrar, ficamos na areia um pouco depois Edu chegou e fomos pro ap deles e começpu tudo de novo.

Arrombando o filho da vizinha

Tenho uma vizinha que tem um filho, o nome de é jorge, ele é magro, branquinho com uma bundinha redonda muito gostosa, ele mais novo que eu e ele depois da escola vai jogar futebol com os amigos dele e a ele tem uma namoradinha que mora na quadra de cima. Já falei um pouco dele, agora vou falar de mim, meu nome é pedro tenho 19 anos e moro com minha mãe, sou moreno alto, tenho alguns musculos porque lutava boxe no ensino médio e tenho um dote de 20 cm. Nesse dia minha mãe tinha ido sair pra feira com a vizinha (mãe do jorge) e elas pediram pra eu ficar com o jorge em casa porque se ele ficasse sozinho ele iria pra casa da namorada dele e o pai da namorada dele há 2 semanas atrás tinha chegado do emprego e pegou ele transando com ela e bateu nele, e então elas falaram pra eu ficar com ele e não deixasse ele sair, quando elas chegaram de manhã eu só dei bom dia e voltei a dormir e deixei jorge lá na sala e perguntei se ele queria alguma coisa, quando acordei ouvi o som de uns gemidos e saí andando bem silencioso quando vejo era jorge batendo punheta enquanto assistia um porno e então eu disse "tá na seca" e ele colocou o short rapido e ficou vermelho de vergonha e eu rí, mas eu tinha visto o pau dele (devia ter uns 15 cm e era um pouco grosso) e eu perguntei de novo e ele disse "foi mal, desculpa na moral é que tem duas semanas que eu to sem transar com a minha namorada." e eu disse "de boa, é só não gozar no sofá, deixa eu ver oq tu ta assistindo" era uma branquinha chupando uma rolona e passando o tempo eu fiquei com meu pau muito duro e comecei a apertar ele, percebi que jorge dava uma espiada e eu tava muito querendo fuder com alguem tava na seca de buceta e ai eu vi aquela oportunidade e quis aproveitar e ai eu disse "carai eu num vou guentar." e tirei meu pau pra fora da samba canção, na hora que eu tirei meu pau deu pra perceber que ele ficou assustado mesmo olhando só do canto do olho, e eu falei "vai bater uma tbm ou quer bater pra mim" e ai eu ri e ele com vergonha tirou o dele, depois eu coloquei em outro filme porno e falei "bora fazer um negocio?" ele disse "oq?" "Tu paga um boquete pra mim?" jorge comecou a falar alto "sai tu acha que eu sou viado?" Fui até o meu quarto tirei a roupa e trouxe uma nota de 50 e com o pau na frente dele falei "vai aceitar?" ele pensou e aceitou, ele segurava aquele pau como quem não queria e eu gritei "eu to te pagando é pra fazer direito, senão arrombo o teu cu" ele ficou assustado e falou que queria ir embora e eu disse "vc só vai quando eu gozar na sua boca e você engolir tudo igual uma putinha" ele tentou levantar mais abaixei ele, eu sou mais forte e isso foi vantagem e ele começou a mamar aquele cacete que já tava pulsando naquela boquinha quente, percebi que enquanto ele mamava ele apertava o pau dele, ai eu mandei ele tirar as roupas e ele obedeceu, levei ele pro meu quarto e fiquei encoxando ele por tras e apertando o pau dele, joguei ele na cama abri aquela bundinha branca e na hora que vi aquele cuzinho rosado piscando fui a loucura, comecei a lamber aquele cu com vontade e ele gemia igual uma puta implorando por pica, enfiei dois dedos na boca dele e mandei ele chupar depois coloquei um dedo, dois dedos, três dedos e a cada dedada ele gemia mais forte era como se ele pedisse mais, e ai eu comecei a tentar enfiar e ele dizia "ta doendo, para" e eu não liguei e continuei, quando a cabeça do meu pau entrou naquele cuzinho apertado ele começou a gritar, eu coloquei a mão na cara dele e falei no ouvido dele "não adianta gritar, a partir de agora você é minha putinha, vou fazer tudo oq eu quiser e se você reclamar conto pra todo mundo que você é uma puta que ama rola." ele ficou quieto e começou a chorar mas deixou o resto da rola entrar eu esperei um pouco até ele relaxar mais e parar de chorar e quando ele parou eu comecei a enfiar mais forte e mais forte e ele gemia bem baixinho e aquilo me excitava muito, eu falei "agora vou fazer você se sentir igual um viadinho que você é" e deitei na cama e ele sentou na minha rola e aos poucos foi cavalgando de frente pra mim, e ele gostava de ser fodido forte, enquanto ele cavalgava o pau dele duro e ele comecou a se punhetar enquanto cavalgava, e de repente sentir o cuzinho dele piscar bem rapido e ai ele gozou um jato e caiu um pouco na minha boca, eu mandei ele lamber e ele foi lambendo a propria goza do meu peito até minha boca e foi onde nos beijamos enquanto minha rola tava dentro daquela putinha, quando eu terminei de beijar ele fiquei de pé na cama e mandei ele abrir a boca e gozei três jatos naquela boquinha e ele engoliu tudo depois disso tomei banho com a minha mais nova putinha e fudi ele de novo e foi muito gostoso ver ele com uma perna na parede se abrindo pra receber a minha rola, depois daquele dia direto ele fica comigo e ele ainda continua namorando com a namorada dele.

Espiando o caminheiro no banheiro

O posto estava até vazio para o horário. Era um final de tarde avermelhado. Um frentista disse que eu poderia armar minha barraca entre os caminhões estacionados. Era comum fazerem isso. Tinha até um banheiro com uma estrutura legal para banho. Perfeito! Antes de armar a ‘casinha móvel’ eu precisaria do banho. E de fato a estrutura do banheiro era mesmo legal. Cabines separadas, chuveiro arrumadinho. Tomei um banho digno para quem vive na estrada. Lavei o cabelo, perfumei o corpo. Eu estava novo, como dizem. Terminava de escovar meus dentes na pia do lado de fora das cabines quando o vi. Não digo seu nome por não saber mesmo. O referido abriu a cabine ainda nu após o banho e eu o flagrei pelo reflexo do espelho na minha frente. Supus no momento que era um dos caminhoneiros. Abaixei o olhar, afinal não queria causar nenhum constrangimento, mas confesso que tive que espiar uma segunda vez. A primeira coisa a me chamar a atenção foi seu peitoral completamente coberto por pelos molhados, depois percebi sua estrutura corporal: era imenso, e não me refiro a altura. Seus músculos eram evidentes. Até demais. Era parrudo na medida certa. Seu tronco era grosso e forte, os ombros largos, firmes e absurdamente eretos. As coxas roçavam uma na outra de tão grossas. O pau mole repousava sobre seu saco volumoso. E tudo isso era coberto por pelos, ora espessos, ora suaves e lisinhos. O resquício de água do banho ainda resistia em seu corpo, deixando-o respingado. Eu suei frio. Na minha espiada o vi me ignorar. Ele não estava dando a mínima para a minha presença. Caminhoneiros são acostumados com banheiros masculinos. Mas num segundo, num preciso segundo, seus olhos cruzaram os meus e eu fui flagrado na minha espiada. Novamente desviei o olhar num quase sorriso de vergonha. Agarrando-me ao risco olhei seu reflexo no espelho. Ele me observava, mas não com olhos amigáveis ou de curiosidade. Era um predador espreitando a presa. Ele apertava o olhar a medida que examinava o meu corpo. Eu tremia. Ele desceu a mão por seu próprio corpo, alisou sua virilha visivelmente molhada e segurou seu pau mole entre os dedos. Eu ainda o olhava pelo reflexo. Era um chamado? Eu já estava quase duro. Não sei me segurar. Nunca soube! Como se adivinhasse e respondesse meu pensamento ele afirmou com a cabeça. Era um sim que mais parecia um “vem aqui!”. E eu fui. Sem demoras estavas de joelhos no chão molhado e com meu rosto na altura do seu pau. Ainda estava mole e era lindo. Do tipo mais gostoso: macio, cremoso, levemente grosso com um ar de rude e incrivelmente cheiroso. Mas antes eu queria outra coisa: passei minha língua com vontade em sua virilha quente. Desci a mesma e lambi seu saco. Num segundo tinha chupado suas bolas e seu pau endurecia acima do meu nariz. Quando ele pousou sua mão em meu cabelo ainda molhado, eu sabia o que queria. Abocanhei o membro. Dentro da boca o chupava com gosto. Ele estava endurecendo sobre minha língua. Rapidamente ele preenchia todo espaço vazio guardado por meus lábios. Eu já sentia seu gosto de macho. Forte, salgado, viril. Poderoso! Quando não mais podia comportá-lo ali, o tirei e lambia toda sua extremidade. Ele crescia mais. E mais. E a medida que crescia me permitia segurá-lo com mais vontade. Veias se mostravam entre meus dedos. Eu chupava apenas a cabeça, logo engolia o que podia, voltava a sugar a baba acumulada na pontinha. Eu estava louco por aquele pau. E ele louco por minha boca. Apertava meu queixo, forçando-me a fazer um leve bico, segura meus cabelos ao enfiar o pauzão em meus lábios, apertava minha nuca. E quando isso fazia, suspiros fortes saiam de seus lábios apertados. Eu estava pronto pra seguir adiante, por todo e qualquer caminho que ele quisesse me levar. Ele ergueu meu corpo, fechou a porta atrás de nós e me encostou na parede. Apressadamente tirei minha roupa. Eu estava nu e completamente duro. Com a proximidade pude ver melhor seu corpo. De um bronzeado bonito, meio vermelho e queimado, o homem era quase um herói mitológico. Soa cafona, eu sei. Finalmente ele me arrancou dos pensamentos quando me forçou a virar de costas. Minha barriga contra a parede fria e minhas costas contra seu corpo quente. Ele roçava em mim. O calor podia fazer derreter minha pele. Eu estava minimamente preocupado com isso. Seu pau perigosamente duro ameaçava invadir minhas nádegas enquanto ele beijava meu pescoço. Seus lábios chupavam minha pele enquanto ele soltava suspiros e gemidos baixos que mais pareciam o rosnar de algum animal. Eu novamente não me segurei. - Me come, por favor! – Eu pedi com a voz abafada, com o rosto contra a parede. A resposta veio em forma de ordem. - Abra sua bunda pra mim! – Sua voz grossa e amedrontadora atravessou minha pele. Num respirar pesado, como quem sabe o que vem a seguir, abri minhas nádegas como ele ordenara. Abri o que pude. Ele teria uma visão completa de mim naquele momento. Senti seus dedos babados, quase penetrantes. Eu tremi, acredite. Ele foi bonzinho: primeiro senti ele brincar de me assustar encostando a cabeça do seu pau. Anunciava que me invadiria e voltava atrás. Filho da puta! Até que ele penetrou. E quando assim o fez, não contive meu gemido, que claro, logo foi abafado por ele. - Calma... Calma... vou fundo, mas vou devagar. E como prometido, cada centímetro era penetrado com calma. Não sei dizer se era pior ou melhor. Não tinha outro jeito se não aguentar a dor e ardência de sentir cada pedacinho entrar em mim. Ele ia fundo. Eu gemia mais alto em sua mão que me abafava. Ele sorria acima do meu ombro, enquanto me dava um beijinho cretinamente carinhoso na nuca. Completamente dentro de mim, seu pau parecia dançar. Ele rebolava e abria caminho. Ainda era dor, mas misturado a isso tinha um tesão matador. Eu gemia, ele rebolava, eu empinava, ele dosava a força ao cravar seu pau em mim. - Eu vou tirar minha mão, mas você vai gemer beeeeem baixinho. E vai implorar por mais. Ouviu? Bem baixinho. – Era quase uma ameaça. Ele tirou sua mão e eu o obedeci. Gemia baixo, entre os suspiros e o olhava por sobre meu ombro, implorando-o. - Me fode. Isso! Eu aguento, vai mais fundo. Mais! E quanto mais eu pedia, mais ele dificultava meu controle ao me penetrar com mais força. Seu pau já ia tão fundo em mim que eu sentia os pelos da coxa e da barriga roçarem na pele da minha bunda. Seu saco batia e provocava o barulho típico que só triplicava o tesão. Ele ergueu minha perna, segurou minha coxa com um dos braços e me abriu ainda mais. As enfiadas eram quase violentas. Todo meu corpo sentia o impacto do seu. Molhados, estávamos escorregando um no outro. Por vezes, ainda na posição, ele me pressionava contra a parede e deixava seu pau lá dentro, pulsando louco. Eu o fazia gemer. Não, ainda o fazia rosnar. Ele estava adorando me foder. Nem eu e nem ele aguentaríamos por mais tempo. Minha perna tremia quando ele anunciou que gozaria. Quando seu pau saiu de mim, naturalmente me senti vazio. Eu estava acostumado com aquilo tudo me ocupando. Ele me virou e ordenou que eu novamente ficasse de joelhos. Obedeci. Dessa vez encostado na parede, eu me masturbava enquanto ele enfiava seu pau entre meus lábios. Eu babava, de propósito, afim de deixar o membro totalmente molhado. Ele encorpou o gemido. Eu sabia o que vinha com isso. Primeiro um jato direto em minha garganta. Com o engasgo, tirei aquilo tudo da minha boca e o resto de sua porra foi esporrada em meus lábios. Ele gemia despreocupado com sua testa pressionado contra a parede. Seu corpo inteiro tremia. Eu gozei em seguida, aos gemidos e saboreando sua porra grossa, quente e forte. Não há no mundo nada mais gostoso que gozo do homem. Sem forças, eu já havia sentado no chão. Não tinha estruturas pra nada. Antes que eu ainda saísse do meu êxtase, o vi cair em frente a mim, de joelhos cravados no chão molhado. O suor escorria por seu rosto, sorriso convincente nos lábios molhados e avermelhados, os olhos cor de mel me penetravam. Eu sorri e provei do suor salgado em seu queixo recém barbeado. Ele deixou e eu segui para sua boca. Estávamos nos beijando demoradamente no chão, provavelmente imundo, do banheiro de um posto qualquer. Ele segurava meu queixo com suas mãos firmes e seus dedos grossos. Era gostoso sentir carinho depois de um ato tão carnal. Era ainda mais gostoso ver um homem daquele porte, caído por minha causa. Ok, eu fui ao chão primeiro, mas ele também estava lá. Ele parou o beijo. Me olhou sorrindo e disse, agora suavemente. - Perseu. - Caio. – Eu respondi. E por um segundo eu quis ser sua Medusa. Tomamos outro banho juntos. Tomamos cuidado para não sermos vistos ao sair do banheiro. Ele ria. Eu praticamente me escondia atrás de seu corpo enorme. Ele me pagou a janta ali mesmo ao lado do posto. Me obrigou a dormir com ele na apertada cabine do caminhão. Transamos sem pudor. Ele gozou dentro de mim. Gozou outra vez em meu corpo. Gozou a cabine inteira. Eu passei horas cheirando seu peito farto de pelos grosso. No meio da madrugada, enquanto ríamos de histórias de ambos, transamos novamente. Vez ou outra ele segurava meu rosto e repetia meu nome, como se quisesse memorizar em meu rosto em algum espaço reservado de sua memória. Por outro lado estava dentro de mim e lá ficaria.

Pagodeiro machao

E ai pessoal, tudo tranquilo? Bom, sempre quis compartilhar essa história com alguém por esses mundos obscuros da internet e tive até vontade de criar um blog. No entanto, acabei descobrindo esse site e a vontade de compartilhar minha história com vocês só cresceu. Espero que vocês gostem! Com 15 anos e meio eu estava terminando o ensino médio. Vocês devem estar duvidando da veracidade do que eu acabo de dizer, mas sim, é verdade. Quisera eu que não fosse. Minha mãe era enfermeira no único posto médico/hospital que havia na minha pequena cidade no interior de Minas Gerais. Trabalhava diariamente, 12 horas por dia. Já meu pai era professor de matemática na única escola que havia naquela região. Ele trabalhava também os dois turnos, e as vezes até no noturno, dando aula pro famoso EJA (Ensino de Jovens e Adultos). Quando pequeno, eu não tinha com quem ficar e meus pais não podiam dar o luxo de contratar uma babá pra ficar comigo o dia todo. Resultado: eu tive que ir pra escola cedo. Cedo até demais. O meu ensino fundamental foi simplesmente uma droga. Eu nunca participava das coisas legais da escola (coisa legais me refiro a jogos de crianças dessa idade, como o jogo do beijo, da garrafa...) pois todos tinham medo que eu contasse pro meu pai e, consequentemente, a direção da escola. Terminei a 8ª série sem nenhum amigo e sem nunca ter ficado com ninguém. Nesse tempo de transição do Ensino Fundamental pro Médio, eu acabei mudando de bairro, pra um que ficava ainda mais próximo da escola. Eu não tinha a opção de mudar de escola, até porque não tinha outra escola. Nas férias, numa tarde, acabei descobrindo um campo de futebol a um quarteirão da minha casa. Aquela hora estava lotado de adolescentes sem camisa e suados jogando futebol. Foi ali que eu descobri que eu gostava de meninos e não de meninas. O problema é que eu não podia compartilhar aquilo com ninguém. Não porque eu não queria, e sim porque não tinha com quem compartilhar. Aos 13 anos, já entrando no Ensino médio, eu ainda não tinha nenhum amigo. Enfim, os três anos seguintes foram o mesmo saco de sempre: as mesmas pessoas, alguns professores diferentes, o mesmo diretor, a mesma monotonia. Ao terminar o Ensino Médio, eu percebi que não podia ficar naquela cidade pra sempre: eu teria que me mudar. Após conversar muito com meus pais, tudo que consegui foi um "não, você é muito novo". Mas graças ao senhor, eu tenho minha madrinha. O problema é que eu queria ir pra Viçosa, e ela morava no Rio de Janeiro. Não teve outra, tive que desistir do meu sonho, até porque eu teria que desistir dele de um jeito ou de outro: ou eu ia pro Rio, ou eu ficava naquela cidade pra sempre. O sonho de cursar Engenharia Elétrica na UFV ficaria pra outrora. No começo do ano seguinte eu estava dentro do ônibus indo pra cidade maravilhosa com a cara, a coragem, 300 reais e meus livros de física. Eu estava decidido que naquele ano eu iria passar na universidade... o que não aconteceu. Vejam bem, logo nos primeiros dias eu logo entrei num cursinho bem conhecido da região. Eu morava na Tijuca, então vocês já sabem, 99% das pessoas dali eram playboys e patricinhas. Minha madrinha, que era viúva e herdou todo o dinheiro de seu marido ex deputado alguma coisa se ofereceu prontamente a pagar o cursinho, e eu, claro, aceitei. O problema foram as amizades... eu era muito novo e tolo pra pensar em estudar, quando eu tinha festas de quinta a domingo pra ir. A minha madrinha não se importava nem um pouco com a minha saideira, pelo contrário, ela me incentivava a sair e a beber, o que eu achava o máximo. No final daquele ano, a bomba caiu na minha cabeça e finalmente eu havia levado meu choque de realidade: eu não havia passado na universidade. O que eu havia feito um ano inteiro? O pior de tudo foi contar isso pros meus pais. Eles me deram o maior sermão, dizendo que eu não era daquele jeito e aquelas coisas de pais. Ali eu prometi pra mim mesmo que no ano seguinte eu iria me dedicar 100% aos estudos, e foi o que eu fiz. Resultado: a aprovação em Engenharia Elétrica. Agora sim eu me sentia feliz. No dia de fazer a matrícula eu mal dormi. Eu ainda era muito novo, tinha apenas 17 anos. Ficava pensando como seria de agora em diante, qual seria a idade dos meus amigos, essas coisas fúteis porém clichês que todo calouro pensa. No dia do trote foi tudo muito bacana, a universidade estava repleta de tinta. Logo logo foi o primeiro dia de aula e logo pude chamar a atenção de todos pela minha pouca idade. Eu era o mais novo da turma. O ano passou rápido demais e, como eu esperava, eu não tive nenhum tipo de dificuldade em nenhuma das matérias que me haviam sido apresentadas até aquele momento. Mas haviam outros que estavam, literalmente, na merda. Um exemplo desses era o Neto. O moleque não levava jeito pra Engenharia. Era uma anta com os números, sério, nem sei como ele saiu do Ensino Médio. Não sabia coisa básica de matemática como jogo de sinal, notação científica... Certo dia ele me chamou no canto e me chamou pra dar umas aulas pra ele. Queria até pagar. Eu aceitei mas disse que não precisava ele me pagar, porque eu realmente gostava de Ensinar Física. Num sábado de manhã minha madrinha havia me deixado na frente da casa do Neto. A casa dele era muito bonita, também, o pai dele era dono de uma escola conhecidinha até na região. Toquei o interfone e após me identificar, consegui entrar na casa. O moleque tava super gato, vestia uma camisa regata cavada, um calção de jogar bola e uma havaiana nos pés. Típico carioca. Entrei dentro da residência e fiquei encantado. Tudo era muito bonito. - Então, tu vai me ensinar ou vai ficar olhando a mobilha? - ele perguntou - Porra, foi mal... bela casa man - falei - Valeu, minha mãe é design de interiores - ele respondeu abrindo um sorriso. - Hum. Vamos pra onde? - Pro meu quarto - ele respondeu. Fiquei calado estranhando. - Algum problema? - ele perguntou - Não, nenhum - forcei um sorriso amarelo. Quando entrei no quarto dele, sério, me deu vontade de rir. Era tudo muito infantil. Uma parede azul e outras brancas, com prateleiras cheias de bonecos e de carrinhos. - São minha paixão, mas não conta pra ninguém - ele riu. - Ué, você nunca trouxe ninguém aqui? - perguntei surpreso. - Não. - ele respondeu. Enfim, eu ensinei física I pra ele que parecia entender com muita maestria. No fim do dia, ele me deixou em casa e agradeceu a ajuda. A prova dele era na segunda de manhã e ele ficou de me ligar pra contar o resultado. Eu duvidava muito que ele passaria, porque ele precisava tirar 10 pra passar. Mas como sempre o destino adora tirar uma onda com a nossa cara, na segunda por volta de meio dia meu celular começa a tocar: - Alô? - disse com voz sonolenta - Kadu, sou eu... PASSEIIIII - ele tava xingando muito Eu fiquei chocado, nunca esperaria aquilo. - Nossa, sério? Meus parabéns, sabia que você conseguiria - me deu vontade de rir. - Sério, valeu mesmo mano. Escuta, to passando ai pertinho da tua casa, tu não quer ir, sei lá, almoçar? - Ah, não quero incomodar. - Não vai, te arruma que daqui 20 minutos eu passo aí. Eu não tava afim de sair, mas se fosse pra aquele moleque me deixar em paz, eu sairia com ele. Aliás, que mal teria em sair pra almoçar com alguém? Talvez finalmente eu conseguiria fazer uma amizade. Ou quem sabe, algo mais.

Chupetinha no papai part 2

No dia seguinte depois do almoço, como era domingo e não havia nada para fazer eu saí de casa, fui dar uma volta, peguei minha moto (presente do papi s2) e fui até a casa dum colega o Arthur (nome fictício, e ele teve um lance comigo também, mas isso já é outro conto, rs), zoar, conversar, etc. Quando voltei minha mãe não estava em casa, ela tinha ido ao cabeleireiro, que por sinal achei muito estranho estar aberto, afinal era domingo, até meu pai me lembrar que cabeleireiros não fecham no domingo, apenas as segundas-feira. Como toda vez que minha mãe vai ao cabeleireiro ela demora eu fiquei super tranquilo e super a vontade para fazer qualquer coisa que eu meu "papaizinho" bem entendêssemos rs. Passados alguns segundos meu pai me chamou até o quarto dele, quando entrei ele me mandou trancar a porta, primeiro pediu que eu fizesse "carinho" nele, nessa hora eu já estava com tesão pra caralho e fui passando a mão no pau, ou melhor, pedra, por cima da bermuda mesmo, ele estava passando a mão em minha bunda, todo assanhado, então eu comecei a abaixar o zipper da calça dele lamber o pau dele por cima da cueca mesmo, então ele, todo autoritário, disse: - Vira essa bundinha pra mim, quero deixa-la prontinha para o que ela vai ter que aguentar. Nessa hora eu gelei, nunca tinha dado, meu cu era apertado, fiquei em puro desespero, eu chupava que nem um louco para que ele gozasse logo, se ele colocasse aquilo na minha bunda, ia sair pela minha boca, fiquei ansioso, por causa do tesão, e desesperado, por causa do medo. Até que ele falou: Abre bem que eu vou enfiar gostosinho. NA HORA MEU CU FECHOU INSTANTANEAMENTE, achei que ele ia me comer, mas ao ver que eu tinha fechado o cu ele falou: -Calma, que apressadinho você, ainda não é meu pau, assustou né? Seu safadinho. MANO, QUE ÓDIO QUE ME DEU DELE, além do alívio de saber que não era o pau dele, e foi aí que eu abri, ele meteu os dois dedos logo de uma vez, com saliva. Eu nunca senti tesão colocando o dedo no rabo, minha primeira vez, acho que tinha que ser os dedos másculos, grossos e cabeçudos de outro homem (ou podia ser outra coisa também, rs) eu delirei demais, só com os dedos, imagina com a pica toda? (que mede mais ou menos uns 20 cm). Quando ele falou para virar (nós estávamos meio que num 69) eu tremi de medo, mas virei e pensei: Eu aguento. Bom esse pensamento durou uns 20 segundos na minha cabeça até ele começar a colocar a ponta da cabeça com saliva... Quando ele ameaçou colocar eu já desisti e falei: AAAAAAH, TIRA, PELO AMOR DE DEUS! E ele tirou e perguntou: O que foi? Eu não coloquei nem a cabeça ainda. Eu estava quase morrendo só com a ponta da cabeça, imagina com o pinto todo... Ele me disse: Vou colocar devagar, aguenta, você consegue! Eu pensando: Vou pegar uma caneta e meu caderno e escrever uma carta de despedida pra minha mãe... Ele colocava a pontinha, já me rasgava todo, sentia meu cu VIRANDO UMA CRATERA, meu corpo tava quase sendo dividido em dois, mas o filho da puta (desculpe vovó), tinha que fazer isso, e deu uma estocada forte, com tudo, do nada, eu MORRI, eu não respirava, o pau dele parecia que tinha chegado no pulmão, porque nem respirar eu conseguia, ele tirou o pau e eu finalmente consegui respirar, mas o desgraçado tinha que ser mais filho da puta (desculpe de novo, a senhora não tem culpa) tinha que dar outras estocadas com mais força e mais rápido, eu não sentia mais nada, nem as pernas, fiquei achando que estava paraplégico, até acordar, ou não sei oque, eu estava numa espécie de transe... Quando acordei, a dor voltou, eu meio que voltei a vida, não sei se isso foi uma perda de virgindade, ou eu ressuscitei, só sei que depois de alguns minutos metendo e eu já estava sentindo mais prazer e menos dor, ouvi um barulho de buzina, PUTA QUE PARIU, É A MINHA MÃE, na hora eu me vesti mais rápido que o Papa-Léguas e fui pra sala... Meu pai ficou no quarto assistindo TV só de cueca, ela entrou e disse: O que aconteceu aqui?? Mano eu não tinha uma desculpa nem pra mim mesmo, e eu ia ter pra ela?? Ainda bem que meu pai sabe que sou lerdo pra tudo, e respondeu: Ah, nós estávamos jogando vídeo-game, por que, querida? Ela respondeu: Sei lá, parece que tem algo estranho no ar... Mãe é foda né, sabe tudo, ouve tudo, e nem precisa estar no local pra saber... Mas, depois desse dia, toda vez que ela saía e me deixava em casa com o "papaizinho" nós brincávamos de médico, até eu conhecer o Fernando, mas aí é já é papo pra outro conto... Eu sei foi curto, mas se você quiser saber como eu conheci o Fernando e como foi nossas "experiencias" juntos, é só VOTAR aí em baixo, obrigado a todos pela leitura. - Felipe Marques

Chupetinha Chupetinha...

Meu nome é Felipe Marques e tenho 29 anos (2016). Eu sempre fui uma criança precoce, mas minha joventude não ocorreu nada sexual, eu fui perder a virgindade, até que tarde (aos meus 18 anos) eu era um jovem levado, adorava a prontar, e na maior parte das vezes me "fodia" literalmente, e hoje estou aqui para contar como eu perdi a virgindade... Tudo começou numa manhã de sábado, eu estava jogando uma pelada na rua, quando minha mãe me chamou para almoçar, eu entrei faminto em casa e vi que meu pai estava sentado na poltrona da sala assistindo TV (gente até essa época eu ja tinha visto alguns vídeos pornos, mas eu era inocente, eu juro) e passei do lado dele, nessa hora meu pai passou a mão em minha bunda, eu estranhei mas meio que ignorei... Depois de almoçar voltei a jogar com meus amigos, eu nem imaginava o que me esperava a noite... Quando entrei, fui até o banheiro e tomei banho, e fui dormir, pois estava muito cansado. Durante a noite eu ouvi uns barulhos muito estranhos na sala, e eu como sempre curioso fui bisbilhotar, quando cheguei na porta da sala, vi uma coisa que me marcou não sei se foi pelo "O que ele estava vendo,(que era um filme porno bem obsceno) ou se foi pelo que ele estava tocando" porque o que ele tocava não era um pinto, era uma anaconda, eu fiquei muito espantado, (eu já tinha visto meninas peladas em filmes pornos, meninos também rs) mas o pau daquele homem era uma coisa de outro mundo, quando eu olhei para aquele pau, não o via mais como pai, e sim, como HOMEM, eu fiquei ali admirando, até que eu sem querer tão espantado com o pau dele, acabei esbarrando no fio do telefone fixo e acabei derrubando ele no chão porque não estava preso na base, nessa hora meu cu gelou, fiquei pensando que ele me espancaria, mas pelo contrário, ele virou e me chamou para sentar ao seu lado... Sentei do lado dele no sofá, e ele me perguntou se estava gostando, nessa hora fiquei tão envergonhado que queria enfiar minha cara num buraco e enterrar, mas respondi que sim (não sabia se ele estava se referindo ao filme ou a punheta que ele tocava) mas de qualquer jeito eu estava gostando dos dois então não teve como negar, ele me mandou pegar e dar uma nota, na hora eu neguei, mas aceitei consecutivamente... eu dei um 9, e ele me falou: O que está faltando para chegar ao 10?- eu respondi: Não sei, acho que o sabor, porque eu só pude ve-lo e toca-lo. (eu já vi muitas mulheres chuparem o pau dos caras, e queria saber se tinha gosto bom) ele me respondeu com algo que me surpreendeu: Está esperando o que?- eu respondi: Nada. E comecei a chupá-lo, meu pai, ou melhor, meu macho gemia com uma cara de que ia gozar na minha boca, eu fiquei tão exitado que comecei a chupa-lo mais forte e mais rápido, ele começou a acariciar minha bunda... eu estava louco de desejo, eu fiquei ali por alguns minutos que pareceram horas. Eu estava com tanto tesão que gozei sem sequer tocar o pau, então meu pai disse para abrir bem a boca, eu o obedeci como um escravo sexual, ele esguichou toda a gala quente dele na minha goela, eu engolhi tudo, não deixei pingar uma gota rs, eu fiquei ali por mais alguns segundos limpando a pica grande e grossa do papai com a minha boquinha, já estava amanhecendo, tinhamos que dormir, cada um foi para seu quarto e eu ainda bati mais uma punheta pensando naquela rola no meu cuzinho apertadinho... o que aconteceu no dia seguinte eu conto no próximo CONTO =)