quinta-feira, 6 de novembro de 2014

MENDIGO PAUZUDO

TREPANDO COM O MELHOR A AMIGO

MAMANDO MEU PAI

ELDER RROBETS MORMOM

MAO AMIGA NA LAN HOUSE

IRMAO MAIS VELHO BATENDO PUNHETA

MEU PAPAI,MEU MACHAO

Eu, desde pequeno, tenho um laço muito afetivo pelo meu pai. E com a minha mãe também, mas não são lá essas coisas. Meu pai disse que quando eu nasci foi a maior festa, todo mundo pulando, se divertindo, comemorando... E não é pouco, né? Um filho! Meus pais são bem unidos, bem lindos juntos, não brigam por nada. Meu pai se chama Gilberto e tem 47 anos. A minha mãe se chama Isabel e tem 38. Uma grande diferença de idade, né? Eu sei rs. Como já disse, eu tenho um laço muito afetivo com o meu pai, e não é só esse laço de pai com filho, não! É algo que vai muito, mas muito, além disso. Eu tenho apenas 14 anos de idade e já sei a minha opção sexual desde pequeno. Quando pequeno, na escola, costumava brincar com as meninas, dançar com elas, brincar de boneca... Sempre fui assim. Mas nem por isso eu virei afeminado, aliás, eu não acho tão bonito quem é assim, sem preconceitos, longe de mim isso. Minha mãe sempre reclamava comigo quando pequeno, pois eu tinha esse jeito de gay. As mãos moles, o corpo também... Tudo! Minha mãe sempre foi contra a homossexualidade, assim como a maioria de qualquer brasileiro é. Ela sempre disse que meu pai tinha que me dar dicas de masculinidade, mas mal sabia ela o que meu pai era... Aliás, não sabia e nem sabe! Eu e meu pai, Gilberto, sempre fazíamos as coisas juntos, como: andar de bicicleta, passear de patins, nós brincávamos no parque, tomar banho juntos... Sei que tomar banho com o pai deve ser o sonho de qualquer adolescente homossexual, eu sei. Eu tomava banho com ele todo dia. Era lindo de ver aquele macho delicioso se ensaboando, lavando a piroca dele, o cu... Que delícia. O corpo do meu pai é o mais bonito de todos, sem dúvidas. Meu pai fazia academia e por isso tem um corpo delicioso. Peludo, branco, barbudo e musculoso. Dá pra vocês? Uma delícia. Voltando a parte do banho, era muito bom de ver aquele macho esfregando aquele suor empreguinado no seu corpo. Sua bunda é enorme, parecem dois melões bem colocados. Seu pau não é o dos maiores, tem apenas 15 cm duro, e mole é pequeno, mas deixa um volume enorme quando ele coloca a calça. Aquele pau moreno claro, com as bolas bem pretas e cheia de pentelhos... Isso é ótimo pra mim, não curto dotado. Um paraíso! Eu babava pra pegar naquele pau quando tomava banho com o meu pai, mas essa fase passou, infelizmente. Era só quando eu era pequeno. Depois que eu cresci, fiquei com vergonha de tomar banho na frente dele, pois eu tinha vergonha dos pelos que tinham nascido em meu corpo. Como minha mãe é enfermeira, ela trabalha toda noite, e eu estudava e ainda estudo em escola integral, então quase nem vejo e nem a via. O meu pai trabalha de manhã e de tarde, ele só larga a noite, então era livre a casa só pra gente. Andávamos de cueca pra cima e pra baixo, melávamos toda a casa... Coisa de pai e filho! Mas tudo isso mudou! Vou relatar pra vocês uma coisa que aconteceu comigo e com o meu pai. Pode até ser clichê, mas foi intenso e profundo, e isso serviu para nós dois abrirmos a nossa sexualidade um com o outro, afinal somos muito apegados. Em um sábado, esse ano, o meu pai chegou falando que o vovô Armando tinha nos convidado pra passar o fim de semana lá na casa de campo dele. Eu fiquei animadíssimo, pois eu amava ir pra lá. Tinha piscina, cavalos, cachorros, vacas, rio... Um verdadeiro paraíso pra se divertir. Eu logo aceitei ir com o papai, mas a mamãe não quis ir, ou melhor, não podia ir, pois tinha que ir pra São Paulo no sábado ter uma reunião com o dono do hospital onde trabalhava! A mamãe disse que nós podíamos ir, mas tínhamos que buscá-la no aeroporto no domingo à noite, e nós aceitamos. Naquele sábado, à tarde, fomos pra casa de campo do meu avô. O dia não estava tão bonito. Não tinha aquele solzão, aquele calor... Não! Tava nublada, mas sem chuvas! Como já falei, amava ir pra aquele lugar, pois tinha diversas coisas pra fazer e a família toda se reunia. Quando chegamos lá, a família toda estava sentada numa mesa, bebendo e comendo churrasco, de baixo de uma árvore linda. Eles ficaram muito felizes em nos ver, pois fazia tempo que nós não visitávamos a família. Eu fui cumprimentar os familiares com o meu pai e depois fomos pro quarto, arrumar as coisas. Como a casa era grande e a família também, cada família ficava em seu quarto. Sempre ficava eu, mamãe e papai em um quarto. Eles dormiam na cama de casal e eu na de solteiro. Como esse fim de semana minha mãe não foi, eu ia dormir com o meu pai, na mesma cama. Era nesse fim de semana que eu ia tirar proveito da sorte! Pra começar bem aquele fim de semana, ainda no quarto com o papai, tirei minha roupa e fiquei peladão em sua frente. Eu percebi que ele tinha gostado e ficava desviando olhar pra mim. Eu me sentei na cama, ainda pelado, abri minha bolsa e comecei a procurar minha sunga. Ela estava bem em cima, mas eu fiquei fingindo que procurava, pois eu queria que o papai me perguntasse algo, ou me fizesse um elogio. Fiquei um tempo com a mão na bolsa, fingindo que procurava, mas nada! Ele nem disse nada, mas ficou olhando. Eu coloquei minha sunga branca, pra marcar bem o volume, e fui ao banheiro. Enquanto eu fazia isso, o meu pai fingia que mexia no seu celular, mas eu percebi que era uma farsa. Peguei o protetor solar e fui até o quarto. Pedi para o papai passar em mim, e ele passou! Ele esfregou com gosto a minha barriga tanquinho, em minhas costas, nas minhas pernas e nos meus braços. Eu adorei aquilo. O meu pai tirou sua camisa e me pediu pra passar protetor nele, e eu fiquei pirado nesse momento. Coloquei bem muito protetor em minhas mãos e comecei a esfregar por aquele peitoral branquinho e peludo... Ah, que delícia! Daria tudo pra repetir aquele momento agora... Nós saímos do quarto e fomos lá pra fora. Fui pra piscina com os meus primos e primas. E o papai ficou na mesa bebendo e conversando com a família. Brincamos de vôlei, de basquete, de “quem fica mais tempo de baixo d’água” e mais... Essas brincadeiras de piscina! Nós andamos a cavalo, tiramos o leite da vaquinha, demos comida aos porcos e tudo mais. À noite, eu e meus primos estávamos na piscina. A família ainda estava bebendo e comendo na enorme mesa de baixo da árvore... O momento em família estava ótimo, mas a chuva estragou tudo! Começaram a cair vários pingos de chuvas e eles nem ligaram, mas depois caiu uma chuva bem forte! Todos nós entramos. Aquilo, sem dúvidas, tinha estragado a noite de farra dos adultos. Mas já era à hora de acabar, pois já iam dar 20h da noite e eles lá, bebendo. Todos nós fomos pra os nossos quartos. Todos estavam cansadíssimos e precisávamos dormir. Eu e meu pai fomos pro nosso quarto. Tranquei a porta sem ele ver, pois era naquela noite que eu ia tentar algo com o meu pai delicioso. Depois que tranquei a porta do quarto, meu pai sentou-se na cama e ficou mexendo no celular. Eu, pra provocar, tirei minha roupa novamente. Peguei minha toalha, coloquei no pescoço, olhei pro meu pai e disse: - Pai, o senhor quer tomar banho agora ou eu vou primeiro? Ele olhou pra mim dos pés a cabeça. Eu percebi! Ele me olhou e disse: - Vou agora. Mas vamos juntos, pois a água pode acabar. Estamos sofrendo uma seca danada! Eu nem gostei disso... Rsrs. Meu pai se levantou e tirou sua roupa. Eu olhei mesmo, descaradamente, pro seu pau. Parecia que quanto mais velho o papai ficava, mais o pau dele ficava mais bonito. Aquela região íntima era a mais bonita de todas, e olhe que eu já vi muita em vídeos pornôs na internet... O meu pai colocou seu braço em meu ombro e fomos pro banheiro. Entramos no chuveiro. O nosso banho foi bem comum. Nada demais. O meu pai se ensaboava depois me passava o sabonete... Mas era lindo de ver o meu pai lavando aquela bunda peluda... Aquele pau delicioso. O jeito que ele se ensaboava, o jeito que ele descia o negócio do pau pra lavar a cabeça... Meu Deus! Que homem perfeito. Mais o nosso banho foi normal! O meu pai, de baixo do chuveiro, me olhou e disse: - Faz tempo que nós não tomamos banho juntos em, filhão? - É pai. Muito tempo mesmo. Nós saímos do banheiro já enxutos. Nós sentamos na cama e conversamos: - Você cresceu em filho! - É pai, as coisas mudam. - Tô vendo como você mudou. Tá cheio de cabelinho pelo corpo já... - Ah, pai, que isso! – fiquei envergonhado por fora, mas por dentro estava me queimando de alegria. - É mesmo, olha pra isso... Seus braços estão mais grossos, seu corpo já tá bem grande, e olha só pra minhoquinha, já tá bem grande – ele riu. - Puxei a você pai, a sua também é grande que só, olha. - O seu é bem grandão também... - Sabe filho, é bom ter essa intimidade, não acha? De pai e filho serem bem unidos... - Eu concordo. Eu tenho vários amigos na escola que dizem que a nossa amizade é bem bacana. - É... Mas e você, namora alguém? - Não, tô solteiro. Ele me olhou com um olhar de “eu te quero”. Que sensação boa! O meu pai disse: - Você já fez sexo? - Não, ainda não. Como é? É bom? - Você gostaria de fazer? – ele me olhou com uma cara safada. - Sim. – falei entusiasmado. O meu pai sentou-se mais perto de mim e começou a pegar no meu pênis. Eu fiquei nervoso. Ele estava só acariciando o meu pênis, mas eu senti que eu ia fazer sexo com ele. Meu pau ficou duro. Não falei, mas meu pau é pequeno, pois eu ainda tenho 14 anos. Ele é meio fino, peludo, tem 14 cm... Eu passei a mão por trás do meu pai e coloquei meu braço em sua cintura, ficando, tecnicamente, abraçado com ele. O meu pau já estava dura feita pedra, ele ficava-me punhetando. O meu pau não sai à cabeça, e por isso eu sentia um pouco de dor quando ele encostava sua mão sobre ele. Eu olhei pro meu pai e ele me olhou. Eu aproximei minha cabeça e nos beijamos. Eu não sabia beijar, pois eu era BV. Mas foi com o meu pai que eu aprendi, assim como outras coisas. Levantamo-nos e começamos a nos beijar bem muito, mas silencioso, pra ninguém ouvir. Enquanto continuávamos a nos beijar, o papai pegou firmemente em meu pau. Aquela pegada firme me faz sentir a cabeça do pau liberando pré-gozo. E aquilo me faz gemer deliciosamente. Num ímpeto, meu pai se abaixa pega bem firme no meu pau e faz meu pau saltar direto pra sua boca. Que excitação ver aquele cara mais velho abaixado com minha rola na boca. Dava mais excitação ainda em saber que ele era o seu pai! Naquele momento, a gente estava pouco se fodendo pro resto do mundo. Não queríamos saber se alguém ia ouvir... Nada! O vento frio que escorria pela janela aberta só me deixava com mais excitação e os gemidos saiam da minha boca de forma indiscriminada. O papai engolia meu pau todo babado. Ele chupava bastante, era tanta baba que escorria... Sua língua habilidosa se mexia na glande, acariciando a cabeça do meu pau pequeno. Sua boca subia e descia de forma frenética. Antes que eu gozasse, o puxei pra cima, lhe dando um beijo e sentindo na sua boca o meu próprio gosto. Na intenção de retribuir o que ele fez e causar a mesma sensação, pedi para que ele deitasse na cama que eu iria fazer um carinho bem gostoso. E ele deitou! Deitei por cima dele e comecei a beijar mais sua boca. Lambi seu pescoço, beijei suas orelhas, desci para os mamilos, fui descendo e cheguei ao ponto principal. Eu tinha esperado anos pra aquele momento e finalmente ele tinha chegado! Peguei firme naquela caceta que ainda estava mole e soquei tudo na boca. Não tinha gosto de nada, pois tínhamos acabado de tomar banho, mas era um prazer ter um pau na boca, e era mais prazeroso ainda sendo o pau do meu pai. Chupei muito aquela rola deliciosa do papai. Eu pedi pra o meu pai se deitar de costas, assim eu podia lamber aquele cu. Ele fez o que eu pedi! Eu aproximei-me e meti a cara dentro daquela bunda peluda e enorme. Passei minha língua de baixo pra cima, fazendo o papai tremer e gemer. Brinquei com a minha língua em seu buraco, cuspia e fazia minha língua ir cu adentro. Podia sentir os pelos de suas coxas todos arrepiados. Levantei-me e pincelei meu pau no seu buraco, que já estava piscando de excitação. Eu fazia minha pica subir e descer na sua entradinha. Eu forçava um pouquinho a cabeça para logo recuar. O meu pai se sentou na cama. O pau dele tava tão dura que era lindo de ver aquele mastro delicioso duro. Segurei sua rola, e como ela babava como estava dura... Esfreguei a ponta dos dedos na cabeça, espalhando o líquido. Ele revirou os olhos. Peguei com os dedos um pouco do pré-gozo dele e esfreguei em seus lábios e depois o beijei. O meu pai é tão lindo que eu ficava impressionado em fazer essas coisas com ele. O meu pai ficou de quatro na cama e eu meti a língua naquele rabo. Depois, fiz meu pau entrar ligeiramente no seu cú. Quando ele fez sua bunda ir para trás, eu fui junto, desencaixando o meu pau. Ele falou baixinho: - Mete logo menino, tô morrendo de excitação aqui. - Fique calmo, pai... Eu me deitei na cama. Ele ficou chateado, pois queria rola no cu. Ele se deitou ao meu lado e me abraçou. Ele disse: - Você não quer meter no meu cu? - Quero, mas vamos fazer umas coisinhas antes! Eu me deitei ao contrário em cima do meu pai, fazendo um delicioso 69. Eu nunca tinha recebido um sexo oral na minha vida. Aquele era o primeiro e o mais gostoso, pois era o meu pai que estava fazendo. Ele chupava com tanto carinho que eu ficava louco. Ele passava a mão em minha bunda, enfiando o dedo dentro e eu me amarrava nisso, enquanto eu fazia o mesmo com ele: chupava e ficava metendo o dedinho dentro do cu dele. Mudamos a posição. Fiquei deitado em cima do meu pai, chupando os seus mamilos e passando a língua pelo seu peitoral peludo e delicioso. Eu fui mais pra baixo. Fiquei de joelhos em cima da cama, na frente do meu pai. Levantei sua perna esquerda e coloquei meu pau na entradinha do seu cu e comecei a esfregar, e ele, baixinho, disse: - Mete logo nesse caralho. - O que você quer? - Eu quero sua rola, seu filho da puta, mete em mim, vai! Aquilo me deu uma excitação do caralho. Sem perder tempo, coloquei meu pau todinho, até o talo, no cu do meu pai. O calor e a pressão daquele cu eram maravilhosos. Eu fodia o meu pai sem parar, e isso, às vezes, fazia o meu pau sair. Eu metia bem muito, enquanto ele fazia caras ótimas e prendia suas mãos no lençol branco da cama. Deitei sobre o meu pai. O meu suor caia naquele corpo delicioso, fazendo-me deslizar por ele todo. O meu suor caia no lençol, no corpo dele... Aquilo era ótimo. O pau do meu pai já estava mole, mas era tão bom senti-lo em minha barriga, principalmente por causa dos pelos. Eu podia sentir o seu cu mastigando o meu pau, apesar de ser pequeno. Estiquei-me um pouco e tasquei um beijo delicioso no meu pai. Chupei com vontade aqueles lábios carnudos e deliciosos. Eu disse: - Tá sentindo papai? Tá me sentindo? Eu metendo meu pau em você? Ouve só, que delícia, minhas pequenas bolas batendo na tua bunda — levantei e dei um tapão no rabo dele — o senhor tem uma bundona... O senhor é muito lindo. Sente minha rola te comendo, sente! Ele estava adorando eu dizer essas coisas. Ele me olhava e abria um sorriso lindo pra mim, com pisques de olho. Depois de socar muito no cu do papai, comecei a sentir seu cu apertando mais meu caralho. Eu pude sentir seu pau crescer na minha barriga e soltar seu leite, nos molhando. Ele gozou. Ele gozou sozinho, apenas eu me esfregando naquele corpo. O papai pareceu desmaiar com o orgasmo. Com o seu cu me possuindo, não agüentei, e, soltando um urro animal – baixo – despejei minha porra dentro dele, deixando seu cu até derramar. Sem forças, tirei meu pau do seu rabo delicioso e subi mais ainda pra cima do meu pai. Eu abri os braços e fiquei em cima dele. Eu fechei os olhos e começamos a respirar bem forte, pois aquela relação amorosa tinha sido de arrasar. Nós fomos pro banho e nos pegamos muito lá, mas sem relação amorosa, pois eu não agüentava mais ter relações sexuais. A nossa intimidade tinha ido pro nível 100, pois depois de uma dessa... Foi incrível. Depois do banho, nos enxugamos e apagamos a luz, deitando na cama e nos cobrindo com o lençol. Dormi no friozinho com o papai, agarradinho e bem abraçadinho com ele. Uma verdadeira delícia. Nós repetíamos isso todos os dias de noite, pois minha mãe nunca tava em casa. Nunca irei esquecer esse dia, pois foi a minha primeira relação sexual e tinha sido com aquele gostoso... Meu papai, meu machão!

MEU PRIMO E EU..

Eu sabia que o que eu estava fazendo era arriscado, mas naquele momento não importava mais. Todos nós estávamos bêbados e ninguém mais, exceto eu e meu primo, estava acordado. Era sábado de tarde e ele resolveu, já que seus pais estavam fora, fazer uma festa. Eu estava olhando, através do minúsculo buraco da porta, o meu primo tomar banho. Ele passava o sabonete na barriga lisa, no peito, na bunda, depois no pau. Fechava os olhos, suspendia a cabeça e deixava a ducha cair sobre o seu rosto. Eu já estava excitado. Era loucura, eu sabia. Eu jamais havia feito uma coisa daquelas antes. Mais absurdo ainda foi o fato de eu dizer baixinho: - Delícia! Eu nunca havia dito aquilo para um homem. A única explicação era o fato de eu estar alcoolizado. Mas seria então o álcool o culpado por eu espionar o meu primo no banho? Não, não mesmo! Já estava na hora de admitir que, há muito tempo, eu vinha tendo atrações por homens. Por muito tempo deixei que esse desejo gritasse sem que eu desse confiança. O álcool, naquele momento, foi minha chave de libertação. Novamente sua mão começou a escorrer por sobre o seu corpo, ensaboando-o. Ah, se eu pudesse ser aquele sabonete! Novamente ele estava de olhos fechados, entregue ao frescor da ducha. Continuei a admirá-lo, em silêncio, sentindo o meu coração acelerar. Meu Deus, quanto tesão eu estava sentindo ali naquele momento. Algo que eu jamais havia sentido. Num vacilo, desequilibrei-me e bati com a testa na porta. Prendi minha respiração, meu olho se fixou no buraco para ver se ele havia percebido. Ele abriu os olhos e olhava diretamente em direção ao buraco. Ele de lá e eu de cá, parado. Minha tensão foi aumentando. E se ele descobrisse que tinha alguém? Se descobrisse que era eu? Eu já começava a tremer. Então, ele voltou a mover a mão com o sabonete e o levou até o seu pau, que começou a ficar ereto. Com medo de que eu fizesse mais alguma besteira, afastei-me dali. Fui para a sala e sentei-me, ainda tremendo. Acendi um cigarro assim que o chuveiro se calou. Procurei olhar para o chão, onde os outros estavam dormindo, embolados. - Vini?- Chamou-me meu primo. - Sim?- Meu coração se acelerou ainda mais. - Pode pegar a toalha pra mim? Alívio. - Sim, claro. Está onde? - No meu quarto. Levante-me apressado e fui para o quarto dele. Ao voltar, bati na porta no banheiro, sem graça. A porta se abriu e lá estava ele, nu. Foi difícil, mas concentrei-me a olhá-lo nos olhos. Estendi a toalha para ele. Mas ao invés de ele pegá-la, ele pegou o meu braço e me puxou para dentro. Rapidamente fechou a porta e me prensou contra ela. - O que é isso, cara? - Pensa que eu não vi você me olhando?- Disse passando a mão sobre minha bermuda- Já tá até de cacete duro, né? A situação era inacreditável. Eu engolia em seco, sem saber o que fazer. Então ele me beijou. Minha língua, confusa e tímida, demorou e encontrar a dele. Mas quando encontrou... Foi incrível! Ele tinha um beijo quente, voraz. Seus lábios pularam para o meu pescoço, depois para os meus lábios novamente. Enquanto ele me beijava, tirou minha camisa. De minha boca ele passou para o meu mamilo. - Nossa- Disse a ele, com um sorriso nervoso. Sentir os lábios dele no meu mamilo era maravilhoso. - Delícia!-Disse-me puxando minha bermuda. – Que cacete, hein? Eu não podia dizer nada. Ele abaixou minha cueca e logo senti o que sua boquinha maravilhosa era capaz de fazer. Fechei meus olhos e me entreguei. O ritmo de sua chupada foi aumentando até que, quando estava prestes a gozar, afastei sua boca do meu pau. Abracei-o. - Deixa comigo, agora. –Disse-lhe trêmulo e sussurrante. Ele sorriu para mim. Primeiro fui ao seu pescoço e comecei a chupá-lo. Depois minha língua desceu até o seu mamilo, onde ele se retraiu soltando um gemido. - Que boquinha, hein, primo? Voltei para a sua boca, depois fui para o seu pau. Que pau! Não era exagerado, nem minúsculo. Tinha tamanho e forma... Perfeita. Sedento, enfiei-o na boca. Pude senti-lo tremer e ouvi-lo soltar um gemido de leve. Que gosto diferentemente delicioso! Freneticamente, minha boca ia e vinha, fazendo-o gemer. Juntou as duas mãos em minha cabeça, controlando o ritmo. Olhei para ele, que me lançou um sorriso safado, fechando os olhos e com a cabeça para cima. - Deixa eu chupar sua bundinha? -Disse-me ele. Levantei-me e ele passou sua mão na minha bunda. Fiz o mesmo. Ele me virou, apoiei minhas mãos na pia. Ele abaixou-se atrás de mim. Quando seus lábios tocaram minha nádega, achei maravilhoso. Mas quando a sua língua tocou o meu cu..Não sei dizer. O espelho à minha frente disse-me tudo, pela minha expressão. - Tá gostando?- Perguntou-me, baixinho, manhoso. - Demais. - Vou te mostrar outra coisa melhor, agora. – Disse levantando-se e abraçando-me por trás. Beijou meu pescoço lentamente e começou a sussurrar- Sempre quis fazer isso com você. Senti seu pau relar na minha coxa, então o senti no meu cu. - Ah- Foi o que consegui dizer ao sentir o seu pau dentro de mim. Aquilo era incrível! Enquanto seu pau ia e vinha, ele soltava seus gemidos bem no meu ouvido. Enquanto isso eu nos olhava através do espelho. A imagem era linda. A minha cara de prazer, a cara de prazer do meu primo, o seu movimento de ir e vir que ia se acelerando cada vez mais. As gemidas já não eram mais discretas como antes. - ah, ah, Ah, AAH, AHHH, AHHHH. - Que rabão!-Dizia-me ele, mordendo-me o ombro, AH! Às vezes ele me olhava pelo espelho e ria para mim, depois voltava para o meu ombro, mordiscando-me. - DELÍCIA DE RABO!- Disse alto, apertando-me a bunda. Olhei-o assustado – Fica relax, que o pessoal não acorda nem se o mundo acabar. Ele continuou a me penetrar, mas agora me masturbando. Sentir seu pau no meu cu, sua mão me masturbando era um presente dos deuses do sexo! - Quero que você goze na mãozinha do priminho- Disse-me baixinho, ofegante. Ele começou a me masturbar e a me penetrar com uma cadência mais rápida. Sua respiração foi aumentando, seu gemido também. - Vou gozar...Ah, Ahhhhhh- Pude ver que sua garganta se esforçava para não gritar. E no mesmo instante também gozei. Uou! Ter visto seu rosto no momento do orgasmo foi maravilhoso. Ele recostou sua cabeça no meu ombro e ficou em silêncio, ofegante. Tirou sua mão melada do meu pau - Vire, primo. Quando me virei, ele passou minha porra na minha barriga. Abaixou-se e começou a lamber. Foi tão excitante e prazeroso sentir sua língua na minha barriga que o tesão logo começou a voltar. Senti sua mão no meu pau. - Vem, que eu te dou um banho. – Levantou-se e me levou para a ducha. Lá ele começou a me ensaboar, encaixando-se atrás de mim, passando o seu braço por sobre o meu ombro. Depois tomei o sabonete dele e percorri pelo seu corpo delicioso. - Quero comer essa bundinha mais uma vez, primo. Deixa?- Disse-me passando o sabonete em minhas nádegas. - Com todo o prazer! Novamente comecei a senti-lo em mim. Mas também comecei a sentir outra coisa ali. Olhei por um breve momento para a porta. O pequeno buraco não estava vazio, havia um olho ali. Ao contrário do que se pode imaginar, não senti medo. Me deu uma outra sensação boa, até. Então fingi não ter visto e fechei meus olhos, deixando desabrochar nos lábios um sorriso de prazer.

DEI GOSTOSO NA BARRACA...

Olá, precisava contar como foi uma das primeiras fodas de minha vida. Tenho 30 anos e sou casado atualmente, quando eu tinha 23 anos fui pescar e consequentemente ia acampar, levei um amigo e como toda pescaria havia muita bebida e churrasco. Depois de pescar e nada peixe, ja estavamos cansados e fomos tomar banho no rio para depois dormir , ja que começava a escurecer. Nos dois tomamos banho de sunga e até então nada de mais, nem mesmo troca de olhares. Paulo ja tinha uma noiva, era um cara certinho. (assim pensava eu). Como eu ja havia comido muito churrasco durante a tarde, fui direto pra dentro da barraca e me deitei com a sunga toda molhada ainda. Fiquei deitado de bruços e acabei cochilando, não sei exatamente quanto tempo se passou mas acordei com o barulho do Paulo entrando na barraca e me falando meio resmungando..:"voce vai dormir com essa sunga molhada e vai molhar meu colchonete.." Então como eu estava meio sonolento e meio bebado, ele puxou minha sunga até o meu pé, depois jogou pra fora da barraca, fiquei peladinho e aí fingi que estava dormindo. Paulo saiu e fechou a barraca e depois de uma meia hora ele voltou com um cheiro de maconha que rescendia tudo. Ele entrou e na barraca e apagou a luz que havia ligada a bateria. Não demorou muito eu senti ele se encoxando em mim com pau roçando minha coxa. Eu ainda estava deitado de bruços. Eu não queria ceder que estava afim de transar mas era inevitavel minha vontade, então me deitei de costas pra ele, liberando minha bundinha, mas sempre fingindo que estava dormindo. senti ele passar a mão na minha bunda e chegando até meu cuzinho, ele forçava o dedo mas não entrava pois eu estava umido por causa do banho que havia tomado. Então senti que ele colocou bastante saliva e lubrificou tudo em seguida já senti seu pau encostando no meu cuzinho, eu tentava ficar imóvel e conter minha respiração. Como ele devia estar meio chapado de maconha ele tambem não era tão cuidadoso pra não me acordar, me puxou pela cintura e forçou até entrar a cabeça do pau dele. ainda bem que ele deu uma parada pois eu estava louco pra gritar de dor. Passou alguns segundos e novamente continuou forçando até que senti que entrou tudo. ele parou de novo e gemeu forte, achei que tivesse gozado, mas essa foda durou uns 20 minutos, ele tirou a metade e começou a meter, bombando no meu cuzinho, até que ele parou e eu senti a porra quente dentro de mim. Eu já estava louco pra que ele terminasse e eu pudesse me virar. Eu ainda fingia que dormia como um bebado. Paulo então tirou de dentro e se limpou numa toalha e limpou meu cuzinho tambem, depois se virou e dormiu de verdade. Só depois que ele começou a roncar eu sai da barraca e fui me limpar direito. Era umas dez horas da noite ainda, eu tomei mais duas cervejas e depois toquei uma punheta e gozei tambem. Depois já aliviado mas todo ardido ainda eu voltei pra barraca e me deitei do lado dele e tambem dormi. Na manha seguinte ele estava coberto só com uma toalha de banho e eu estava pelado. Fiz de conta que não me lembrava de nada e perguntei que tirou minha roupa? ele disse em tom de brincadeira que foi eu mesmo enquanto estava bebado. Aí eu levantei a toalha dele viu o tamanho do pau dele.. e perguntei porque ele tambem estava pelado. Nesse momento eu ri e falei; voce me comeu? meu cuzinho esta doendo. voce me sacaneou e tal... mas eu falava e ria em alguns segundo o pau dele já estava bem duro, foi quando ele notou que eu tinha gostado. Ele me puxou e eu já cai de boca. chupei bem gostoso, eu queria que ele gozasse e não me comesse pois meu cuzinho ainda doía. Continuei chupando e ele querendo que eu parasse e ficasse de quatro pra ele, mas eu continuei no boquete e só tirei pra pedir pra ele gozar na minha boca... que delicia, eu já havia provado o meu esperma e achei o gosto ruim, mas o gozo dele era muito gostoso, meio adocicado, entendi porque nos filmes as garotas engoliam tudo e depois lambiam tudo que sobrou. Quando o esperma é gostoso voce engole sem frescuras. Bom, não é preciso nem dizer que pescaria mesmo não teve, passamos praticamente o dia todo dentro da barraca fazendo sexo. Depois dessa pescaria eu sai como Paulo mais umas tres vezes e depois conversamos e nos afastamos pois isto estava nos tornando namorados, e não era isso que queriamos.

COM O VZINHO DA MANGUEIRA LA EM CASA...

Eu fiquei olhando Adriano cheirar minha cueca, mesmo sua janela sendo em frente a minha, ele não olhava para mim, e me dei conta que estava com as luzes apagadas, com as janelas de vidro fechadas; ele não podia me ver assim. Ele logo se deitou e foi dormir, apagando as luzes. No sábado eu acordei 9hs, e já fui fazendo todos os afazeres que minha mãe pedia; ela achou estranho, mas expliquei que era para poder ficar só vendo filmes depois. Depois do almoço Adriano chamou no portão. Minha mãe foi atender, e aproveitou para puxar conversa no portão; deixando Adriano entrar sozinho. Estava um dia muito quente, e por isso, Adriano só vestia um shorts de Futebol, branco-gelo, meio transparente, mostrando sua cueca vermelha tipo slip; eu, por estar em casa, ainda vestia o shorts curto e folgado de pijama, azul-claro, listrado; recém saído do banho. Sentamos na sala e começamos a assistir A prova de Morte, sentados no chão, no carpete. Eu olhava para as pernas lisas de Adriano; de vez em quanto, eu olhava de relance para seu volume, que enchia a cueca. Tanto Adriano quanto eu, exibíamos ereções, já sem constrangimentos; ele olhava a minha e eu a dele; vez ou outra ele apertava meu pau, e eu o dele. Meu tesão estava em alta, eu peguei a mão de Adriano e coloquei dentro do meu shorts, ele começou a apertar e masturbar, olhando vidrado para o volume. -Deixa eu ver? pediu Adriano, bem baixinho. Eu olhei para ver onde minha mãe estava, mas ela estava ainda no portão; sentei ao lado dele, e coloquei para fora a pica dura como rocha. Adriano, ficou olhando vidrado; eu punhetava de leve, só para ele sentir a jeba. Como ele não tomava atitude, eu peguei sua mão e coloquei no pênis, e segurei até ele começar a massagear. Adriano apertou, e na cabeça saiu um liquido, que começou a escorrer. -Nossa! e muito grande! -Que isso Adriano! deve ser do mesmo que o seu. Mostra ai. Adriano tirou o pau para fora, e eu pude ver sua ereção; ele se ajoelhou em cima de minha pernas, de frente para mim, e segurou seu pênis junto ao meu, os apertando. O dele era visivelmente mais fino e menor que o meu; mas eu nem liguei, pois fiquei muito excitado com os dois juntos, e segurei a cintura de Adriano, começando um movimento de ai e vem, fodendo nossas picas juntas em suas mãos macias. Eu paro e jogo Adriano pro lado, pois minha mãe entra; ele se deita de bruços no chão, e volta a ver o filme; eu fico olhando para sua bundinha branca, os contornos bem definidos pelo shorts, ao meu lado. Eu espero minha mãe ir no quarto, e passo a mão por cima, apertando e sentindo a dureza de seus glúteos, depois passo o dedo por dentro da abertura de perna do shorts, sentindo a cueca e seu rego quentinho; eu nem percebia que apertava meu pau com a mão livre, doido de tesão; eu passava a mão em toda aquela bunda, sentindo a pele suave e aveludada. Adriano fingia assistir ao filme. Minha mãe chega na sala arrumando os cabelos, e diz que vai sair rapidinho e já voltava; eu só espero ela sair, olhando pela janela, vejo ela andando com uma amiga e conversando animadamente. Eu volto e sento com o coração aos pulos, muito apertado e excitado; minha mão chegava a tremer quando eu encostei na bunda de Adriano e puxei um pouco a cueca e shorts; sentindo um cheiro quente; aquele cuzinho rosado, com pequenos fios loiros. Eu não resisti e cai de boca, mordendo a sua bunda. Ele tomou um susto, mas ficou parado; eu na fissura, desejava febrilmente a bunda empinadinha, na minha boca. Eu passava a língua e mordia; minha língua percorria seu rego a e eu parava no seu cu, sentindo um gosto estranho, que me deixava com mais tesão. Eu não aguentava mais de tanto desejo; abaixei meu shorts e o dele, e comecei a passar o pinto em sua bunda, que ele respondia empinado e gemendo feito uma garota. -Ai! isso! ai! tá gostoso! Eu segura sua cintura e sentia sua bunda por toda a minha pica, que estava em brasas. Gozei, sujando suas costas, urrando muito, em extasiado. Adriano foi ao banheiro limpar as costas, mas eu estava doidão de prazer. Eu segui ele, que estava passando papel na costas, e joguei ele contra a pia, espremendo meu pau na sua bunda, o apertando com velocidade e esfregando muito. -Calma um pouco Cara!-pediu Adriano. Eu parei a contra gosto, e fomos para a sala, mas eu insisti até ele concordar em bater uma para mim. Ele foi punhetando, olhando, e de repente passou a língua na cabeça do pau. Minha nossa! o que foi aquilo, eu fui ao delírio; a cabeça do meu pau ficou muito inchado; ele passou a língua de novo, lambendo com mais vontade; eu sentindo aquela coisa áspera e úmida, gozei na boca de Adriano, que cuspiu e correu para o banheiro. Logo depois minha mãe chegou. continua...

NA MANGUEIRA DO VIZINHO

Eu era bem jovem. Sabe, naquela fase de testosterona em ebulição. Nessa época aconteceu algo que ficou na minha memória erótica até hoje. Eu quase não passava o tempo no meu bairro; geralmente eu ia para o clube, ou a casa de um amigo de escola, para o centro jogar fliper; mas a tarde eu fazia natação, e jogava futebol de salão, que ocupavam uma parte da tarde. Um dia de terça feira eu acordei com dor de cabeça, e acabei ficando em casa. Minha mãe achou que fosse gripe e me levou ao médico, que disse ser apenas uma dor de cabeça simples. E lá estava eu, sem nada para fazer, em pleno meio dia; e nem sair eu podia, minha mãe proibiu. Eu estava no portão; coisa que não faço muito; vestido de bermuda nylon, camiseta de manga, azul-marinho, sandálias havaianas e boné preto. Eu já tinha 1,78, cabelos castanhos, olhos cinzentos, e pele moreno-claro, devido ao bronzeado de piscina; eu já tinha uma barriga definida, e músculos salientes, mesmo que magro. Estava um dia ensolarado e quente, e na minha rua tem poucas arvores; mas na frente da casa do meu vizinho tinha uma mangueira enorme, e um banco na frente do portão, na calçada. Eu estava observando os detalhes do banco improvisado com tabuas de construção, pensando se sentaria ou não, já que não gostava que os moleques abusados da rua puxassem conversa, e quando sentava era certo deles aparecerem; Quando vejo Adriano sair. Adriano era meu vizinho. Ele tinha a mesma altura que eu, só que era dois anos mais novo; era loiro e usava o cabelo cobrindo as orelhas; seus olhos eram castanhos, e sua pele clara; tinha uma boca pequena, de lábios que saltavam para frente; tipo petulante; e cor de cereja. A muito tempo que eu não prestava a atenção em Adriano. Antigamente sua mãe deixava ele em minha casa, para fazer compras, e eu brincava com ele, eles as vezes me chamava de irmão, e gostava muito de mim. Mais ai veio a adolescência, e eu acabei me distanciando. Adriano veio sorrindo em minha direção, e estava muito bonito, com aquela bermuda de elástico na cintura, azul-escuro, e camiseta de manga branca, com detalhes em verde. Fazia muito tempo que ele não conversava comigo; ele veio olhando para minha cintura e depois para meus olhos, e depois para minha cintura; que eu acabei olhando também. Eu estava de bermuda folgada, que exibia uma parte da cueca branca tipo sunga da Bad-Boy. Ele percebeu que eu olhei para onde olhava, e desviou o olhar. -Oi Alberto! tá atoa? -É estou! -vem comigo ao açougue? -Claro! Eu não tinha nada para fazer mesmo. No caminho ele foi contando o dia, e os últimos acontecimentos; chegando no açougue, ele fez o pedido, e ficamos; só nós dois esperando; ele não parava de falar, me distraindo muito. Adriano estava com a mão no vidro do balcão, bem na minha frente, descansando a mão no frio. Eu me estico no balcão para ver o açougueiro cortando a carne, e minha virilha encosta na mão dele. Eu sinto, mas fico na minha. Olho para o espelho que ficava em frente a mim, onde o açougueiro cortava a carne; e vejo Adriano parado, deixando a mão onde estava. Ao invés de recuar, meu pau ficou duro na hora, e eu dei uma leve pressionada contra sua mão; ele ficou mais um tempo ali, e tirou; começando a falar da fase em que estava o Brasileirão, como se nada tivesse acontecido; mas eu via seus olhos desviarem para minha cintura, me deixando; com aquele jogo; mais excitado. Me deu um tesão meio que doentio; meu pau virou rocha; eu andava pela rua com um volume na bermuda, e não parava de pensar na sensação da mão de Adriano no meu pênis. Adriano andava ao meu lado, com a sacola de carne, olhando discretamente minha ereção. -Adriano? será que da para a gente parar um pouco, ali na macega? -Claro! mas para que? Deixei ele sem resposta e fui andando em direção, a praça, onde tinha uma mata nos fundo, que dava em um córrego, chamada de macega. Ali sempre ficava vazio de tarde, e tinha muitos lugares com pontos cegos, onde os jovens do local vinham namorar, ou usarem drogas; já que tinha partes tão discretas. Eu me sentei num banco, pensando em esperar a ereção acabar para voltar para casa, já que a rua toda veria naquelas condições. -E aê? o que foi? -Nada, só estou de pau duro, e quero esperar ele baixar para irmos. -Isso pode demorar!-disse Adriano olhando descaradamente agora para ereção. Nesse momento, não sei porque, ele olhou para a frente e deu uma leve mordida no lábio inferior, ou se aquele jogo estava me aquecendo muito; uma umidade apareceu na parte da minha cueca onde estava a cabeça da pica, que já deformada a cueca toda. Adriano olhou aquela parte exposta da cueca, onde a cabeça do pênis molhava, transparecendo sua forma, de boca aberta; meu pau começou a se mexer, quando vi a cara que ele fez; Adriano não sabia se olhava para frente ou para ele, e eu vi um volume aparecer em sua bermuda; ele começou a apertar a própria ereção, e me deu um encarada bem safada; desfigurando aquele rosto que eu acreditava inocente; me deixando em brasas. -Por que, não vamos perto do córrego e você se alivia? -Tá bom!- eu aceitei, não sem um certo receio de onde estava me metendo; e não falo da mata. Chegando perto do córrego, eu olhei em volta para ver se não tinha ninguém. Fiquei parado, pois com Adriano ali me senti tímido, já que nunca tinha me masturbado na frente de alguém. -Vai logo! eu tenho que levar a carne! -Tá bom! Eu me virei em direção ao córrego, e de costas para ele; tirei o pau para fora, me abaixei e peguei um pouco de agua, começando uma punheta. No começo constrangido, mas a medida que o tesão ia sendo alimentado pelas massagens de minhas mãos, eu comecei uma punheta frenética, fechando os olhos, não impedindo que alguns gemidos saíssem. Quando eu abro os olhos vejo Adriano ao meu lado, mas a 1m de mim, se masturbando, olhando para meu pênis. Eu fiquei louco com aquilo, e me virei em sua direção, punhetando na sua direção, olhando em seus olhos, e para seu pênis de 16cm com uma cabeçona vermelha; ele fazia uma cara de prazer ou carência, que me deixava a beira de um ataque. Seu rosto escureceu de sangue, ele arfava muito, e se masturbava com muita velocidade; ele gozou urrando feito um touro, e eu acabei gozando quando vi a cena. Respirando muito, tentando voltar ao folego normal, lavamos as mãos e fomos embora. Adriano agia como se nada tivesse acontecido; eu estava um pouco confuso, mas só de pensar, sentia meu pau pulsando na cueca. Deixei Adriano com um até logo, e entrei. Fui para o quarto, e me deitei, pensando em tudo aquilo; meu pau ficando duro de novo. Me levanto e olho para a janela. Do outro lado ficava a janela do quarto de Adriano, e como eu não costumava passar as tardes em casa, eu não tinha visto ainda, que dava para vê-lo, já que nossos quartos ficavam no segundo andar. Ele entrou no quarto e tirou a camisa; exibindo um físico magro, com peito muito largo e liso; ele se olhou no espelho, arrumando o cabelos com os dedos; ele se vira em varias posses e tira a bermuda; ficando de cueca tipo sunga azul-claro, com o símbolo do superman na aba da cintura. Seu pau já estava duro por baixo. Ele começou a massagear por sobre a cueca, depois tirou ela, ficando nu em pelo; com aquela pele lisinha e pelos dourado na virilha; uma bundinha durinha e redonda. Meu pau começou a virar fogo, de tanto tesão. Adriano vestiu um a toalha na cintura, e saiu do quarto. Eu comecei uma punheta sem nem perceber, pensando no que tinha acabado de ver, mas ele voltou. Adriano trouxe um frasco de hidratante de pele, e borrifou um pouco nas mãos, e começou a passar no pau, se masturbando olhando para o espelho, fazendo biquinho. Eu me acabava na punheta; eu nunca tinha pensado em usar hidratante, e achei a ideia muito afrodisíaca, mas não conseguia me mexer para ir buscar; o que via era muito intenso, para perder, pelo menos um minuto que fosse. Adriano para, e enche a mão de novo de hidratante; só que dessa vez ele, empina a bunda e separa as pernas, abrindo o rego e passando o hidratante no anus, passando os dedos, e depois enfiando o indicador e girando; depois o médio e o anelar; girando em volta do anel do cu, se punhetando no processo. Comecei a gozar sem esperar, e fechei os olhos, gemendo alto. Quando abro os olhos Adriano esta olhando pela janela; de pau na mão, porra escorrendo da cabeça, mas parado me observando intensamente. Eu dei um sorriso sem graça, e escapuli para fora do quarto. os dias foram passando sem eu ver ele de novo, mas na sexta feira; uma noite de muito calor; nós nos encontramos na frente do portão e começamos a conversar sobre o South Park, e depois emendamos em putarias, que só jovens as vezes prestam a atenção. Ele me convidou a sentar em baixo da mangueira, só que no quintal da sua casa, eu aceitei. Eu estava de shorts de dormir branco e folgado, que exibia a cueca tipo slip branca que usava, daquelas com a lycra da cintura bem larga e estampada com Duomo, e havaianas. Adriano estava de bermuda de nylon verde, essas de botão e sem elástico na cintura, bem folgada, e camiseta sem mangas, roxa, e dava para ver que estava sem cuecas. Nos sentamos e começamos a conversar. Seus pais e irmãs estavam na varanda conversando sentados na coluna, e nós perto do muro alto da rua; sendo que embaixo da mangueira não tinha iluminação, e a que vinha da varanda era bem pouca. Adriano se soltou, falando muita sacanagem que já tinha feito com as meninas da rua; e a julgar por sua beleza; não duvidei. Ele sempre olhava de relance para minha cintura; eu já de pau duro, as vezes dava uma massageada para ele ver; ele parava o que dizia por um tempo e olhava para a família na varanda, sério, mas com um brilho de safadeza nas ações. Seus pais entraram, e suas irmãs vieram conversar com a gente, mas ele logo as botou para correr, quando viu que uma belas, a mais velha; colocou a mão em minha coxa, aparentemente sem querer. Quando ficamos a sós, ficamos um tempo falando de filmes, e marcamos de nos encontrarmos no outro dia para assistir um. Quando olho para a cintura de Adriano, e vejo, mesmo que com pouca luz, que seu pau estava parte para fora, e um pequeno filete de porra escorria. Eu não sei o que me deu, eu passei o dedo na cabeça do seu cassete e lambi a porra, que estava salgado; nunca tinha feito aquilo; e olhava para Adriano, esperando uma reação. Ele apenas se ajeitou no banco, esticando as pernas para frente, e exibindo o pênis lustroso que saia pela cintura da bermuda folgada; depois olhando para a casa, ele pegou no meu pau; sem olhar para mim, só o apertando e sentindo a dureza; eu não me mexia, estava em estado de choque, de tanto tesão que subiu meu rosto; eu senti que estava gozando, mas meu pênis não recuou nem um centímetro. Adriano sentiu o shorts molhando, e puxando a barra da cintura da cueca, enfiou a mão, pegando em todo o meu pau; ele foi rápido, e logo tirou; farejando bem perto do nariz e lambendo um pouco da minha porra que encharcou sua mão; mas eu só pensava na delicia que foi sua mão, na minha pica, e soltando um sorriso safado, eu coloquei para fora o pau; sempre olhando para frente para saber se alguém na casa não estava olhando; e apontei com a cabeça para ele olhar a ereção. Adriano ficou meio que hipnotizado; ele não tocou, só ficou olhando. -Eu vou lá nos fundo lavar as mãos, quer ir comigo? -Beleza! Meu coração estava aos pulos, eu não sabia bem o que esperar, o que deixava tudo extremamente excitante. Para chegar aos fundo tínhamos que passar por um corredor ao lado da casa, onde dava as janelas de baixo e era iluminado, mas os fundos só eram iluminados quando alguém estava lá. Adriano nem perdeu tempo acendendo a luz; ele foi na torneira e lavou a mão; em seguida me ofereceu para lavar; enquanto eu lavava a mão, ele começou a apertar meu pau por fora do shorts, o punhetando pelo tecido; eu fiquei um bom tempo com as mãos paradas na agua, sentindo o toque dele. Por fim, Adriano mesmo desliga a agua, já que eu não tinha reação; ele fica apalpando meu pau no escuro; nós dois em completo silêncio; ele coloca meu pau para fora e aperta com toda a sua mão, subindo um cheiro de porra nas nossas narinas, e começa a me punhetar com velocidade. Meu amigo, aquilo estava acabando comigo, era muito tesão, e muito gostoso, alguém bater uma para você; ainda mais quem parece idolatrar ele. Sei lá o que me deu, mas tirei o shorts ali mesmo, ficando nu, sentindo o vento em meu corpo; Adriano tentou com movimentos, fazer com que eu me vestisse; mas peguei ele; e ele brigando comigo; tirei sua bermuda e o joguei contra a parede. A minha intenção era a de acalmar ele, mas quando senti meu pau encostar na sua bunda; eu virei bicho, e comecei a passar ele em toda a extensão do rego dele. Adriano tentou resistir, mas foi se soltando, e depois de um tempo começou a acompanhar minha pica, procurando por ela; eu passava a cabeça na entrada de seu cu, e ele arfava de prazer e susto, mas não mandava parar; aquela bunda quente, macia, durinha, eu queria ficar eternamente me esfregando nela; jogando a cintura de Adriano para cima, meu saco roçando no seu, batendo na sua bunda. Adriano trincava os dentes para não gemer alto; eu já estava ficando sem sentidos, de tanto segurar a respiração, que cismava em sair arfando. Eu me agarrei ao corpo dele, feito um cachorro em uma cadela de rua; acabei pegando no pau dele; sentindo aquela coisa dura e muito quente, pulsando em minha mão. Gozamos, gozamos por um bom tempo, sem conseguir nos controlar, tremendo muito, escorregando para o chão abraçados e nus, arfando muito, procurando por ar. Sua bunda estava suja de porra, não muita, pois já tinha gozado antes no mesmo dia; mas ele tinha gozado bastante em minha mão; e olha que eu acho que ele se masturbou o mesmo numero de vezes que eu. Depois de nos recuperarmos dos nossos instintos sexuais, nos levantamos e nos lavamos. Eu fiquei com tanto medo de alguém ter ouvi algo, que fui aos fundos da casa dele, aonde tinha muita arvore, e pulei para minha casa. Quando cheguei no quarto, percebo que estava sem cueca, e que tinha esquecido lá na casa do vizinho; quando a luz do quarto de Adriano se acende e ele entra cheirando minha cueca, com ela enterrada no rosto, já tocando outra. Continua...

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

O SEGURANÇA DA BOATE...

TRABALHANDO FUDENDO

APRENDENDO COM PAPAI

PRESO MARITIMO

TRANSANDO GOSTOSO NO VESTIARIO

MEU PADRASTO TRAÇOU MEU CUZINHO...

Oi, galera! tenho 21 anos e Vou contar pra vocês o dia em que meu padrasto me fodeu. Meu padrasto é o maior gato que vi na vida. Ele é personal trainer quarentão, um saradão parrudo daqueles que tem cara que fode pra cacete. O corpo dele é uma coisa de dar tontura, um abdômen definido, braços fortes e um peitoral largo e com poucos pelos. Sem contar naquele cacete, que duro deve medir uns 18 cm (ui!!). Era um dia do meio da semana, quando tudo ocorreu. Eu cheguei em casa vindo da faculdade. Entrei correndo, indo direto pro banheiro para tomar uma ducha e ir pro trabalho. Quando cheguei à porta do banheiro vi que estava trancada. Bati e perguntei quem estava e se ia demorar. De dentro ouvi a voz sedutora de Tom (assim ele se chama) e ele respondeu: – Oi, Diego. Espera um pouquinho que já vou sair. – pude ouvir a fechadura se rodar e porta abriu levemente. Um vapor saiu pela porta indicando que ele havia tomado um banho (e lavado o pau, kkk). Quando a porta está completamente aberta eu tenho a visão perfeita do meu gostoso padrasto enrolado numa toalha branca. A visão era divina, aquele homem de braços fortes e peitoral sarado e levemente peludinho. Na hora meu cacete começou a bombar. – Ah, desculpa, Tom, não queria incomodar. Mas tenho que tomar banho também, já estou atrasado pra ir trabalhar. – eu disse já fitando aquele peitoral. – Vai lá tomar seu banho. – Tom disse passando por mim se dirigindo ao quarto. Naquele instante, enquanto passava por mim, sem querer esbarrei na toalha enquanto passava por ele. E adivinha? A toalha caiu no chão deixando-o peladinho. – Foi mal, Tom, foi sem querer, toma aí! – eu disse pegando a toalha do chão e quando vou levantando o rosto dou de cara com aquele pinto lindo. Meu Deus, como o caralho dele era bonito, tinha veias grossas em toda a extensão e as bolas roxas penduravam a uns cinco centímetros abaixo. Estava com o prepúcio arregaçado e como eu tava com o rosto muito perto pude sentir o gostoso cheiro que vinha daquela região. – Pega a toalha, Tom! – eu disse agora olhando diretamente pro rosto dele. E ele me olhava com um cara muito safada e um leve risinho nos lábios. – Pelo visto você gostou disso aqui! – disse ele pegando na cabeça do cacete que se encontrava mole. Eu entrei no esquema dele e disse: – Nada mal pra um quarentão como você! – eu já tinha me aproximado dele. – Você poderia experimentá-lo se quisesse. – ele tinha pousado a mão em meu peitoral e encontrou aqueles olhos negros sedutores em mim. A voz dele vibrava em meus ouvidos. Quando percebi, olhando rapidamente, a geba dele estava começando a ficar dura. Eu disfarcei e virei para entrar no banheiro. Mas senti que Tom me abraçou por trás e ficou riçando o pau duro na minha bundinha que clamava pra ser fodida. – Não adianta se fazer de difícil! Eu já venho notado a séculos que você fica me espiando malhar e quando estou na piscina te vejo olhando pra minha sunga. Eu sei o que você quer... Eu me virei pra ele e ele colado a mim. Agora o pau dele, riçava meu pau que estava dentro do short. – Então me diga o que eu quero se você sabe mesmo. – eu disse olhando pra ele, afastando nossos rostos. – Você sempre quis que eu te fodesse. – disse Tom já encontrando nossos lábios, eu mais que depressa o beijei muito gostoso. Depois do beijo ele pede: – Vai, agora eu vou deixar você poder tocar nele, com a boquinha tá neném! – ele disse abaixando minha cabeça e levando até o pau peludo dele. – Mama gostoso, isso, até no talo, isso, ahhh, chupa, issooo, nas bolas, mama gostosooo, só a cabecinhaa, vaii – ele sussurrava enquanto eu fazia um delicioso boquete nele. Depois fomos pro meu quarto, ele me jogou na cama e tirou minha roupa da academia. – Agora é minha vez, enteadinho! Vou te ensinar hoje como se fode de verdade! – ele disse quando dava lambidas rápidas em meu pau como se fosse um picolé. – Aii. Deus do céu, que boca gostooosa, Tom. Isso mama, vai, aaai, isso, chuuupa gostoso! – e Tom mandava ver sugando meu cacete. Depois de mamar bastante e eu quase gozar na boca dele, Tom me pôs de quatro e passou a lamber meu cu. Ai, que delícia que foi aquilo. Meu pinto já gozava uma porrinha viscosa e transparente. – Agora, Dieguinho, eu te fazer o menininho mais feliz do mundo. Sabe porque? Eu vou comer seu cuzinho como nenhum outro homem comeu.... – Então me come gostoso, me mete essa vara, fode meu rabo de jeito, goza dentro dele pra mim.... – eu implorava pelo caralho dele em meu rabo. Então, eu pequei um lubrificante e entreguei a Tom que passou em seu 18 cm e em meu rabo também... – Tom, você jura que não tem nenhuma doença? – eu perguntei de quatro enquanto passava o lubrificante pra ele. – Relaxa! Fica tranquilo! Pode confiar em mim! – ele disse enquanto ajeitava as pernas dele em meus quadris. – Eu vou fazer direitinho pra você não esquecer, certo? – ele disse pondo a mão em meus ombros. Com a outra mão direcionava o cacete dele em direção ao meu buraco. Pude sentir a cabecinha dele na entrada, e devagarzinho fui sentindo Tom entrando em mim. – Aiii, Tom que delícia de pau... Fode rápido, eu to morrendo de tesão... Vaii, isso enfia até no talo esse pau em meu cu, me come gostoooso, issooo... Tom enfiou tudo e começou com o vai e vem frenético. Ele gemia e sussurrava em meus ouvidos: – Eu sempre quis traçar seu cuzinho, você é uma delicia! Sua mãe fez um bom trabalho, pena que o machinho dela gosta é de pica! Bom pra mim! Ele ficou nesse vai e vem por um tempão e meu pau estava duro e continuava a gozar a porrinha. Por momento, ele passava a mão pelo meu quadril, pegava em meu pau e começava a bater uma punheta pra mim. Outras vezes ele se debruçava sobre minhas costas, ainda enfiando o caralho no meu cu. Eu sentia o peitoral dele peludo e quente em minhas costas e aquilo me dava mais tesão ainda. Com a voz sôfrega, ele pergunta: – Tá gostoso? Quer que eu pare? – Nãooo!! Aiii, continua, to amaaando isso, vaai soca essa pica em mimm meu macho, fode gostoosoo, aii.... Depois, mudando de posição, ele senta aos pés da cama e eu sento sobre ele. Ele me abraça e eu começo um sobe e desce, dando-lhe beijos e chupões no pescoço.... Eu conseguia ouvir o barulho do pau dele enfiando em meu cu... chap... chap...chap...chap... tava uma delícia. Demos uma parada e ele caiu de costas na cama. Eu me levantei, o cu arregaçado e molhado de lubrificante, meu pau todo enlambuzado de porra transparente, subi em cima dele e passei a chupar-lhe os mamilos, dando-lhe leves mordiscadas... ele uivava de tesão. – Meu Deus, Diego, como você é safadinho... – ele disse levantando-se e me pegando no colo. Ele me encaixou de pé e continuamos a nos foder sobre o tapete aos pés da cama. Como demoramos na foda ele tornou a se sentar na cama e passados alguns minutos ele começa a ter uns tiques, ele sussurra: – Voou, gozar, aaaii, que delícia de sensação, aaaahhh! – ele me abraçava forte com o pau ainda todo dentro do meu cu. Só senti um líquido quente dentro de mim. Que delícia que foi. Fiquei um tempinho em cima dele ainda e o pau dele amoleceu e saiu de dentro de mim. Ele se deitou na cama e eu sentia que a porra dele pingava de meu cu e caia em cima da barriga tanquinho dele... – Agora vou beber esse leitinho... – eu disse enquanto passava a língua na porra que caiu do meu cu no abdômen dele. Depois, ele me pegou bem perto pelo pinto e começou a bater um punheta. Em questão de segundos eu gozei uma porra bem ralinha e branca, foi uns quatro jatos. E Tom os esperava de boca aberta, bem na garganta. – Agora, Diego, vou te dar outro presentido, além dessa foda... – ele disse enquanto pegava a carteira dele. – Tome. Vai comprar seu tênis que a tanto tempo queria. – ele disse enquanto separava quatro notas de cem reais. Nos demos um beijo para finalizar. – A partir de hoje, quero que você seja meu parceiro pra quando precisar me desestressar, e sempre vai ter recompensa... Eu longo pensei em meu computador novo... Eba, mais fodas vinham por aí.

MAMEI MEU IRMAO MAIS VELHO...

Ola , eu já postei um conto aqui mesmo, mas deixo me apresentar pra quem não leu... Me chamo Everton, moreno, 1,78 de altura e 18,5 de rola.. Vamos ao conto, lembrando que todos são verídicos... Assim que me mudei pro interior de São Paulo fui morar com o meu irmão Luiz, com ele morava sua esposa e seu 3 filhos, meu irmão tinha uma mania de tomar banho com a porta aberta, e eu sempre ficava olhando pra ele e conversando, matando a saudade, já que fazia muito tempo que não o via.... meu irmão e mais baixo que eu mas sua rola e muito linda tem 20cm e muito graça, ali minha mente fazia a festa... Depois de 3 anos meu irmão se mudou pra Suzano pois as condições não estavam muito favoráveis pra ele mas eu continuei morando La por mais 2 meses. Fui pra Suzano pra pegar meu irmão pra irmos a casa dos meus pais que moram no Litoral norte. Após chegar La acelero meu irmão pra se aprontar pra podermos pegar o ônibus... e fomos.... Depois de algum tempo que estávamos na praia meu irmão me chama pra dar uma volta e tomarmos umas cervejas. Chegamos na lanchonete e já fomos pedindo a cerveja.... Depois de 12 garrafas decidimos ir pra casa, no caminho meu irmão vira pra mim e diz.... mano estou numa vontade imensa de meter (já fazia 2 meses que ele estava longe de sua esposa) eu do risada e digo relaxa mano vamos pra casa e La agente bate uma punheta e fica tudo de boa, ele- demorou ta combinado então.... chegamos e deitamos no mesmo colchão mas a punheta não iria acontecer, peço pro meu irmão me deixar deitar no seu peito i ele deixa . Do nada meu irmão começa a ficar ofegante e vejo que sua rola começa a ficar duro, nesse tempo não pensei duas vezes e coloquei a mão encima daquela jeba e escuto ele fala, chupa maninho, chupa gostoso.... arranquei a rola pra fora e começo a chupar muito ate que em um momento me lembro dele me falando que adorava que chupassem suas bolas, i foi isso que chupei ate escutar ele gemendo baixinho, subi lambendo aquela tora ate colocar na tudo boca, ele coloca a mão na minha cabeça e começa a fuder minha boca e gemendo, vejo que a velocidade aumenta e sua rola começa a pulsar na minha garganta ate que ele despeja seu néctar em minha boca.... que delicia.... No outro dia o clima estava tenso... mas depois ficamos de boa.....

PEDI INFORMAÇAO E GANHEI PAU NO CU...

Moro em cidade de 200 mil habitantes e tem setores que eu não conheço, sai a procura de uma serralheria, eu tinha apenas o numero da quadra e da rua, rodei rodei na quadra e não encontrava a serralheria, era em um sábado por volta das 11 da manhã e a quadra era meio deserta não tinha casas só predios e comercios e tudo fechado, eu já tava indo embora quando avistei um rapaz ao lado de um sobrado lavando uma moto, então eu parei o carro e perguntei a ele onde era a serralheria que eu tava procurando, ele um rapaz moreno e muito educado e atencioso, disse que não sabia onde ficava a rua nem a serralheria, pois ele não morava na quadra, estava vigiando o predio onde tinha várias salas comerciais. Conversa vai conversa vem eu pedi pouco de água e ele me convidou a entrar num quarto pequeno ao lado onde tinha um sofá, TV, cama, geladeira e fogao, dai eu entrei e ele disse que eu podia me servir e assim eu fizz, enquanto eu me servia avistei em cima da mesa ao lado do sofá um not book e dele saia um som estranho, foi então quando eu disse: "seu computador tá ligado" e já fui tocando no mouse, dai a imagem apareceu e era um filme de um cara comendo o outro. Ele se aproximou já em outra roupa, uma calça moleton e me perguntou se eu não gostava do que via na tela do computador e eu disse que não tinha nada contra, o cara sem vergonha nenhuma baixou a calça e colocou o pau pra fora, eu me assustei porque nunca tinha passado por aquilo, e o pAU do cara enorme e bem grosso quase que saia correndo. Ele veio se aproximando e eu afastando, ele foi me conversando até que me convenceu a pegar no seu cacete, então ele tirou minha camiseta e começou a me abraçar e a apertar minha bunda, eu estranhei mas fui cedendo e depois me acostumei com a idéia, ele puxou minha cabeça e colocou pau na minha boca, no começo chupei meio sem graça mas o cara era ssfado e passou a foder minha boca até a garganta, o pau dele era grande e grosso, bem maior do que o meu. Depois de muita chupada e muito amasso nós dois com muito tesão, ele mandou eu me ajoelhar no assento do sofá, eu me ajoelhei e fiquei com as pernas bem abertas parecendo uma fêmea bem puta, ele passou uma pomada no meu cú enfiou, enquanto lubrificava meu buraco ele enfiava o dedo eu delirava, então ele começou a roçar meu cú com aquele pau e então começou a pressionar aquela ferramenta contra meu anel, no começo pensei que ia rasgar tudo pois doia muito, então ele passou mais pomada eu abri ainda mais as pernas e arrebitei a bunda, ele segurou na minha bunda abriu e começou a pressionar de novo, nessa hora senti meu cu dilatar todinho e senti os primeiros centimentro do seu cacete entrar dentro de mim, então ele começou a bombar bem devagar e a cada bombada o cacete ia entrando ainda mais até que eu tentei fechar meu cu e era em vão pois o pau do cara tava socado até o pé dentro de mim, então ele só acelerou as bombadas, tinha hora que eu achava que ia partir ao meio, mas o tesão falava mais alto, eu só pedia ele pra parar um pouco pra dar uma respirada, ele parava mas com o cacete dentro, me fudeu muito até gozar, sai de lá já era 1 e 30 da tarde, trocamos os telefones, fui pra casa dormi pouco a tarde com o cu todo esfolado e a noite do mesmo sábado liguei pra ele e fui pro mesmo lugar dar de novo pra ele, passei a noite sendo fodido por ele sai no domingo meio dia. O cara mete muito, apesar de ter um pau descomunal ele sabe meter, o safado me viciou em dar meu cuzinho pra dotados.

PROVEI QUE O MARIDO DELA CURTIA UMA PICA...

Como eu ja contei em outros contos, eu saio com uma secretária aqui da empresa e com o marido dela junto, pode até se dizer que eu sou bisexual, não beijo e nem fico agarrado com outros caras, mas faço tudo para todos gozarem mutio, na verdade eu curto muito é ver as esposas ficando loucas vendo o seus maridos chupando, dando ou comendo outro cara, elas ficam excitadissimas acho que todas no intimo tem a curiosidade de ver seu marido sendo a putinha de alguem. Voltando então essa secretária como toda mulher deve ter contado para algumas amigas aqui da empresa, pois uma faxineira casada com um cara 10 anos mais velha que ela que deve ter uns 30 mas bem gostozinha, começou a puxar conversa comigo coisa que ela não fazia muito e papo vai papo vem começamos a falar sobre sexo, que na verdade era a onde ela queria chegar, depois de varios dias com conversas cada vez mais picante , ela criou coragem e abriu o jogo contando que ela estava com problema com o marido, que ele ficava com pau muto mais duro quando ela lambia o cuzinho dele ou principlamente quando ele fazia fio terra, com 2 ou 3 dedos, ai sim ele ficava louquinho, até que um dia durante a foda ela falou:....Ja que vc gosta tanto de ser comido pelos meus dedos, o que vc acha se eu trouxer um pinto de verdade para te comer? Nesse momento ele deu uma risadinha aumentou o ritimo da rebolada e gozou rapidamente com 3 dedos enfiados no cu e ela reclamou:.....Esta vendo e agora como eu fico, vou arranjar um pinto é para comer nós dois, nisso ele falou:...Você não teria coragem!....Depois de me contar tudo isso ela deixou bem claro que queria mostrar para o maridinho que ela tinha coragem sim, e que se ele quer pinto ele vai ter, só que ela tbm vai se divertir junto....Eu pedi o apto de um amigo que viaja muito, marcamos dela inventar uma historia de que ela deveria ir em casa buscar um documento e levaria ele junto, eu armei todo um esquema, deixei um filme de bisexuais no dvd, aperitivos na mesa, wisky e coloquei uma bermuda bem larga sem cueca... Quando eles chegaram eu já fui mandando eles entrarem e se sentar no sofá, começamos conversar fui forçando ele a beber wisky, no começo ele não queria mas foi relaxando começou a beber, comer aperitivos ela tbm começou a beber, depois de um tempo eu fingi que iria desligar a tv que estava em um canal de musica e liguei o dvd que já ligou em uma sena que um casal chupava juntos um belo pau, eu pedi desculpas e ameacei desligar quando ela falou:...Não desligue não, por mim pode deixar, está até bem interessante essa sena, o que vc acha amor? e ele respondeu: Isso parece armação de vcs, mas a casa é dele, ele que manda, e eu falei:...Bom vamos ver mais um pouco então e eu percebi que ele já estava olhando meu pinto duro pela lateral da bermuda e o pinto dele ja marcava a calça, nesse momento a esposa ja bem alterada pelo wisky vira para ele e diz:...Então amor vc achou que eu não tinha coragem, mas vc se enganou, olhe aqui um pinto para nós, e foi já abaixando a minha bermuda me deixando pelado, o marido ficou sem palavras mas não tirava o olho do meu pau duro e babado e ela foi em direção dele e começou a tirar a roupa dele que ajudou prontamente, com nós dois em pé e um perto do outro ela começou a punhetar ele, olhou para o marido e falou:.... Não é justo ele ficar só olhando, ele concordou coma cabeça e ela pegou o meu pau tbm e começou a punhetar nós dois, ela ficou assim algum tempo, se levantou tirou toda a roupa dela e coma mão que ela me punhetava ela passou no nariz dele e falou:....Vai amor sinta o cheiro do pau dele, ele segurou na mão dela e começou a lamber, nesse momento ela ajoelhou com ele de frente para mim e falou:...Vai amor vms fazer igual o filme e caiu de boca no meu pau ele ficou olhando por um momento mas ela puxou ele e em segundos estavam os dois me chupando como loucos, principlamente ele....Ela levantou puxou o marido deitou ele de barriga no sofá e joelho no chão ela fez o mesmo ao lado dele e falou:...Amor vc vai ter o que vc sempre quiz, um belo pau te comendo e eu vou te acompanhar, primeiro ele vai comer a minha buceta e vc vai ficar só vendo e depois ele vai comer o seu cuzinho e vai terminar comendo o meu já que vc nunca quiz eu sempre tive que brincar sozinha, agora vou ter um pau de verdade no meu cu.....Eu não perdi tempo e fui metendo na bucetinha dela que ja estava enxarcada e ele só olhando a esposa dele levando pau, dei uma 10 bombadas nela e fui para ele, meu pau entrou sem dificuldade nenhuma e comecei a bombar ele ele gemendo muito e ela falando:...Vai tesão não isso que vc queria, então agora geme minha putinha, quero ver você gozar levando no cu... e ela começou a punhetar ele, passava a mão no saco dele e vinha sentir o meu pau entrando no cu dele e falava:....esta gostando, ta ele acenava com a cabeça que sim até que ele não aguentou e gozou, mas gozou muito e ela ficou doida vendo isso, virou para mim e falou:...larga essa puta e vem comer o cu da sua outra puta, ja ficou de 4 e eu fui direto colocando no cu dela, ela delirava e gemia e mandava e meter com força....Vai come o meu cu, mete forte, esta vendo amor é assim que se come um cu, e eu fui ficando louco com isso comecei a dar tapas nas bunda dela não aguentei e gozei muito dentro do cu dela, eu mandei ela continuar de 4 deitei em baixo dele tipo 69 ela começou a me chupar e eu chupava a buceta dela com toda a porra que escorria do cu, o marido vendo isso começou a passar o pinto no cu dela e na minha boca, quando ele ficou bem duro eu mandei ele meter na buceta dela e comecei a lamber o pau dele que entrava e saia da buceta, na hora que parecia que ele iria gozar eu tirei o pau da buceta dela comecei chupar até ele gozar na minha boca, ela vendo isso virou e meu deu um beijo na boca limpando toda a porra do marido. Fomos para o banho e a partir desse dia muita foda rolou entre nós..... ma.correa11@ig.com.br