segunda-feira, 3 de novembro de 2014

MEU PADRASTO TRAÇOU MEU CUZINHO...

Oi, galera! tenho 21 anos e Vou contar pra vocês o dia em que meu padrasto me fodeu. Meu padrasto é o maior gato que vi na vida. Ele é personal trainer quarentão, um saradão parrudo daqueles que tem cara que fode pra cacete. O corpo dele é uma coisa de dar tontura, um abdômen definido, braços fortes e um peitoral largo e com poucos pelos. Sem contar naquele cacete, que duro deve medir uns 18 cm (ui!!). Era um dia do meio da semana, quando tudo ocorreu. Eu cheguei em casa vindo da faculdade. Entrei correndo, indo direto pro banheiro para tomar uma ducha e ir pro trabalho. Quando cheguei à porta do banheiro vi que estava trancada. Bati e perguntei quem estava e se ia demorar. De dentro ouvi a voz sedutora de Tom (assim ele se chama) e ele respondeu: – Oi, Diego. Espera um pouquinho que já vou sair. – pude ouvir a fechadura se rodar e porta abriu levemente. Um vapor saiu pela porta indicando que ele havia tomado um banho (e lavado o pau, kkk). Quando a porta está completamente aberta eu tenho a visão perfeita do meu gostoso padrasto enrolado numa toalha branca. A visão era divina, aquele homem de braços fortes e peitoral sarado e levemente peludinho. Na hora meu cacete começou a bombar. – Ah, desculpa, Tom, não queria incomodar. Mas tenho que tomar banho também, já estou atrasado pra ir trabalhar. – eu disse já fitando aquele peitoral. – Vai lá tomar seu banho. – Tom disse passando por mim se dirigindo ao quarto. Naquele instante, enquanto passava por mim, sem querer esbarrei na toalha enquanto passava por ele. E adivinha? A toalha caiu no chão deixando-o peladinho. – Foi mal, Tom, foi sem querer, toma aí! – eu disse pegando a toalha do chão e quando vou levantando o rosto dou de cara com aquele pinto lindo. Meu Deus, como o caralho dele era bonito, tinha veias grossas em toda a extensão e as bolas roxas penduravam a uns cinco centímetros abaixo. Estava com o prepúcio arregaçado e como eu tava com o rosto muito perto pude sentir o gostoso cheiro que vinha daquela região. – Pega a toalha, Tom! – eu disse agora olhando diretamente pro rosto dele. E ele me olhava com um cara muito safada e um leve risinho nos lábios. – Pelo visto você gostou disso aqui! – disse ele pegando na cabeça do cacete que se encontrava mole. Eu entrei no esquema dele e disse: – Nada mal pra um quarentão como você! – eu já tinha me aproximado dele. – Você poderia experimentá-lo se quisesse. – ele tinha pousado a mão em meu peitoral e encontrou aqueles olhos negros sedutores em mim. A voz dele vibrava em meus ouvidos. Quando percebi, olhando rapidamente, a geba dele estava começando a ficar dura. Eu disfarcei e virei para entrar no banheiro. Mas senti que Tom me abraçou por trás e ficou riçando o pau duro na minha bundinha que clamava pra ser fodida. – Não adianta se fazer de difícil! Eu já venho notado a séculos que você fica me espiando malhar e quando estou na piscina te vejo olhando pra minha sunga. Eu sei o que você quer... Eu me virei pra ele e ele colado a mim. Agora o pau dele, riçava meu pau que estava dentro do short. – Então me diga o que eu quero se você sabe mesmo. – eu disse olhando pra ele, afastando nossos rostos. – Você sempre quis que eu te fodesse. – disse Tom já encontrando nossos lábios, eu mais que depressa o beijei muito gostoso. Depois do beijo ele pede: – Vai, agora eu vou deixar você poder tocar nele, com a boquinha tá neném! – ele disse abaixando minha cabeça e levando até o pau peludo dele. – Mama gostoso, isso, até no talo, isso, ahhh, chupa, issooo, nas bolas, mama gostosooo, só a cabecinhaa, vaii – ele sussurrava enquanto eu fazia um delicioso boquete nele. Depois fomos pro meu quarto, ele me jogou na cama e tirou minha roupa da academia. – Agora é minha vez, enteadinho! Vou te ensinar hoje como se fode de verdade! – ele disse quando dava lambidas rápidas em meu pau como se fosse um picolé. – Aii. Deus do céu, que boca gostooosa, Tom. Isso mama, vai, aaai, isso, chuuupa gostoso! – e Tom mandava ver sugando meu cacete. Depois de mamar bastante e eu quase gozar na boca dele, Tom me pôs de quatro e passou a lamber meu cu. Ai, que delícia que foi aquilo. Meu pinto já gozava uma porrinha viscosa e transparente. – Agora, Dieguinho, eu te fazer o menininho mais feliz do mundo. Sabe porque? Eu vou comer seu cuzinho como nenhum outro homem comeu.... – Então me come gostoso, me mete essa vara, fode meu rabo de jeito, goza dentro dele pra mim.... – eu implorava pelo caralho dele em meu rabo. Então, eu pequei um lubrificante e entreguei a Tom que passou em seu 18 cm e em meu rabo também... – Tom, você jura que não tem nenhuma doença? – eu perguntei de quatro enquanto passava o lubrificante pra ele. – Relaxa! Fica tranquilo! Pode confiar em mim! – ele disse enquanto ajeitava as pernas dele em meus quadris. – Eu vou fazer direitinho pra você não esquecer, certo? – ele disse pondo a mão em meus ombros. Com a outra mão direcionava o cacete dele em direção ao meu buraco. Pude sentir a cabecinha dele na entrada, e devagarzinho fui sentindo Tom entrando em mim. – Aiii, Tom que delícia de pau... Fode rápido, eu to morrendo de tesão... Vaii, isso enfia até no talo esse pau em meu cu, me come gostoooso, issooo... Tom enfiou tudo e começou com o vai e vem frenético. Ele gemia e sussurrava em meus ouvidos: – Eu sempre quis traçar seu cuzinho, você é uma delicia! Sua mãe fez um bom trabalho, pena que o machinho dela gosta é de pica! Bom pra mim! Ele ficou nesse vai e vem por um tempão e meu pau estava duro e continuava a gozar a porrinha. Por momento, ele passava a mão pelo meu quadril, pegava em meu pau e começava a bater uma punheta pra mim. Outras vezes ele se debruçava sobre minhas costas, ainda enfiando o caralho no meu cu. Eu sentia o peitoral dele peludo e quente em minhas costas e aquilo me dava mais tesão ainda. Com a voz sôfrega, ele pergunta: – Tá gostoso? Quer que eu pare? – Nãooo!! Aiii, continua, to amaaando isso, vaai soca essa pica em mimm meu macho, fode gostoosoo, aii.... Depois, mudando de posição, ele senta aos pés da cama e eu sento sobre ele. Ele me abraça e eu começo um sobe e desce, dando-lhe beijos e chupões no pescoço.... Eu conseguia ouvir o barulho do pau dele enfiando em meu cu... chap... chap...chap...chap... tava uma delícia. Demos uma parada e ele caiu de costas na cama. Eu me levantei, o cu arregaçado e molhado de lubrificante, meu pau todo enlambuzado de porra transparente, subi em cima dele e passei a chupar-lhe os mamilos, dando-lhe leves mordiscadas... ele uivava de tesão. – Meu Deus, Diego, como você é safadinho... – ele disse levantando-se e me pegando no colo. Ele me encaixou de pé e continuamos a nos foder sobre o tapete aos pés da cama. Como demoramos na foda ele tornou a se sentar na cama e passados alguns minutos ele começa a ter uns tiques, ele sussurra: – Voou, gozar, aaaii, que delícia de sensação, aaaahhh! – ele me abraçava forte com o pau ainda todo dentro do meu cu. Só senti um líquido quente dentro de mim. Que delícia que foi. Fiquei um tempinho em cima dele ainda e o pau dele amoleceu e saiu de dentro de mim. Ele se deitou na cama e eu sentia que a porra dele pingava de meu cu e caia em cima da barriga tanquinho dele... – Agora vou beber esse leitinho... – eu disse enquanto passava a língua na porra que caiu do meu cu no abdômen dele. Depois, ele me pegou bem perto pelo pinto e começou a bater um punheta. Em questão de segundos eu gozei uma porra bem ralinha e branca, foi uns quatro jatos. E Tom os esperava de boca aberta, bem na garganta. – Agora, Diego, vou te dar outro presentido, além dessa foda... – ele disse enquanto pegava a carteira dele. – Tome. Vai comprar seu tênis que a tanto tempo queria. – ele disse enquanto separava quatro notas de cem reais. Nos demos um beijo para finalizar. – A partir de hoje, quero que você seja meu parceiro pra quando precisar me desestressar, e sempre vai ter recompensa... Eu longo pensei em meu computador novo... Eba, mais fodas vinham por aí.

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