quinta-feira, 6 de novembro de 2014

MEU PAPAI,MEU MACHAO

Eu, desde pequeno, tenho um laço muito afetivo pelo meu pai. E com a minha mãe também, mas não são lá essas coisas. Meu pai disse que quando eu nasci foi a maior festa, todo mundo pulando, se divertindo, comemorando... E não é pouco, né? Um filho! Meus pais são bem unidos, bem lindos juntos, não brigam por nada. Meu pai se chama Gilberto e tem 47 anos. A minha mãe se chama Isabel e tem 38. Uma grande diferença de idade, né? Eu sei rs. Como já disse, eu tenho um laço muito afetivo com o meu pai, e não é só esse laço de pai com filho, não! É algo que vai muito, mas muito, além disso. Eu tenho apenas 14 anos de idade e já sei a minha opção sexual desde pequeno. Quando pequeno, na escola, costumava brincar com as meninas, dançar com elas, brincar de boneca... Sempre fui assim. Mas nem por isso eu virei afeminado, aliás, eu não acho tão bonito quem é assim, sem preconceitos, longe de mim isso. Minha mãe sempre reclamava comigo quando pequeno, pois eu tinha esse jeito de gay. As mãos moles, o corpo também... Tudo! Minha mãe sempre foi contra a homossexualidade, assim como a maioria de qualquer brasileiro é. Ela sempre disse que meu pai tinha que me dar dicas de masculinidade, mas mal sabia ela o que meu pai era... Aliás, não sabia e nem sabe! Eu e meu pai, Gilberto, sempre fazíamos as coisas juntos, como: andar de bicicleta, passear de patins, nós brincávamos no parque, tomar banho juntos... Sei que tomar banho com o pai deve ser o sonho de qualquer adolescente homossexual, eu sei. Eu tomava banho com ele todo dia. Era lindo de ver aquele macho delicioso se ensaboando, lavando a piroca dele, o cu... Que delícia. O corpo do meu pai é o mais bonito de todos, sem dúvidas. Meu pai fazia academia e por isso tem um corpo delicioso. Peludo, branco, barbudo e musculoso. Dá pra vocês? Uma delícia. Voltando a parte do banho, era muito bom de ver aquele macho esfregando aquele suor empreguinado no seu corpo. Sua bunda é enorme, parecem dois melões bem colocados. Seu pau não é o dos maiores, tem apenas 15 cm duro, e mole é pequeno, mas deixa um volume enorme quando ele coloca a calça. Aquele pau moreno claro, com as bolas bem pretas e cheia de pentelhos... Isso é ótimo pra mim, não curto dotado. Um paraíso! Eu babava pra pegar naquele pau quando tomava banho com o meu pai, mas essa fase passou, infelizmente. Era só quando eu era pequeno. Depois que eu cresci, fiquei com vergonha de tomar banho na frente dele, pois eu tinha vergonha dos pelos que tinham nascido em meu corpo. Como minha mãe é enfermeira, ela trabalha toda noite, e eu estudava e ainda estudo em escola integral, então quase nem vejo e nem a via. O meu pai trabalha de manhã e de tarde, ele só larga a noite, então era livre a casa só pra gente. Andávamos de cueca pra cima e pra baixo, melávamos toda a casa... Coisa de pai e filho! Mas tudo isso mudou! Vou relatar pra vocês uma coisa que aconteceu comigo e com o meu pai. Pode até ser clichê, mas foi intenso e profundo, e isso serviu para nós dois abrirmos a nossa sexualidade um com o outro, afinal somos muito apegados. Em um sábado, esse ano, o meu pai chegou falando que o vovô Armando tinha nos convidado pra passar o fim de semana lá na casa de campo dele. Eu fiquei animadíssimo, pois eu amava ir pra lá. Tinha piscina, cavalos, cachorros, vacas, rio... Um verdadeiro paraíso pra se divertir. Eu logo aceitei ir com o papai, mas a mamãe não quis ir, ou melhor, não podia ir, pois tinha que ir pra São Paulo no sábado ter uma reunião com o dono do hospital onde trabalhava! A mamãe disse que nós podíamos ir, mas tínhamos que buscá-la no aeroporto no domingo à noite, e nós aceitamos. Naquele sábado, à tarde, fomos pra casa de campo do meu avô. O dia não estava tão bonito. Não tinha aquele solzão, aquele calor... Não! Tava nublada, mas sem chuvas! Como já falei, amava ir pra aquele lugar, pois tinha diversas coisas pra fazer e a família toda se reunia. Quando chegamos lá, a família toda estava sentada numa mesa, bebendo e comendo churrasco, de baixo de uma árvore linda. Eles ficaram muito felizes em nos ver, pois fazia tempo que nós não visitávamos a família. Eu fui cumprimentar os familiares com o meu pai e depois fomos pro quarto, arrumar as coisas. Como a casa era grande e a família também, cada família ficava em seu quarto. Sempre ficava eu, mamãe e papai em um quarto. Eles dormiam na cama de casal e eu na de solteiro. Como esse fim de semana minha mãe não foi, eu ia dormir com o meu pai, na mesma cama. Era nesse fim de semana que eu ia tirar proveito da sorte! Pra começar bem aquele fim de semana, ainda no quarto com o papai, tirei minha roupa e fiquei peladão em sua frente. Eu percebi que ele tinha gostado e ficava desviando olhar pra mim. Eu me sentei na cama, ainda pelado, abri minha bolsa e comecei a procurar minha sunga. Ela estava bem em cima, mas eu fiquei fingindo que procurava, pois eu queria que o papai me perguntasse algo, ou me fizesse um elogio. Fiquei um tempo com a mão na bolsa, fingindo que procurava, mas nada! Ele nem disse nada, mas ficou olhando. Eu coloquei minha sunga branca, pra marcar bem o volume, e fui ao banheiro. Enquanto eu fazia isso, o meu pai fingia que mexia no seu celular, mas eu percebi que era uma farsa. Peguei o protetor solar e fui até o quarto. Pedi para o papai passar em mim, e ele passou! Ele esfregou com gosto a minha barriga tanquinho, em minhas costas, nas minhas pernas e nos meus braços. Eu adorei aquilo. O meu pai tirou sua camisa e me pediu pra passar protetor nele, e eu fiquei pirado nesse momento. Coloquei bem muito protetor em minhas mãos e comecei a esfregar por aquele peitoral branquinho e peludo... Ah, que delícia! Daria tudo pra repetir aquele momento agora... Nós saímos do quarto e fomos lá pra fora. Fui pra piscina com os meus primos e primas. E o papai ficou na mesa bebendo e conversando com a família. Brincamos de vôlei, de basquete, de “quem fica mais tempo de baixo d’água” e mais... Essas brincadeiras de piscina! Nós andamos a cavalo, tiramos o leite da vaquinha, demos comida aos porcos e tudo mais. À noite, eu e meus primos estávamos na piscina. A família ainda estava bebendo e comendo na enorme mesa de baixo da árvore... O momento em família estava ótimo, mas a chuva estragou tudo! Começaram a cair vários pingos de chuvas e eles nem ligaram, mas depois caiu uma chuva bem forte! Todos nós entramos. Aquilo, sem dúvidas, tinha estragado a noite de farra dos adultos. Mas já era à hora de acabar, pois já iam dar 20h da noite e eles lá, bebendo. Todos nós fomos pra os nossos quartos. Todos estavam cansadíssimos e precisávamos dormir. Eu e meu pai fomos pro nosso quarto. Tranquei a porta sem ele ver, pois era naquela noite que eu ia tentar algo com o meu pai delicioso. Depois que tranquei a porta do quarto, meu pai sentou-se na cama e ficou mexendo no celular. Eu, pra provocar, tirei minha roupa novamente. Peguei minha toalha, coloquei no pescoço, olhei pro meu pai e disse: - Pai, o senhor quer tomar banho agora ou eu vou primeiro? Ele olhou pra mim dos pés a cabeça. Eu percebi! Ele me olhou e disse: - Vou agora. Mas vamos juntos, pois a água pode acabar. Estamos sofrendo uma seca danada! Eu nem gostei disso... Rsrs. Meu pai se levantou e tirou sua roupa. Eu olhei mesmo, descaradamente, pro seu pau. Parecia que quanto mais velho o papai ficava, mais o pau dele ficava mais bonito. Aquela região íntima era a mais bonita de todas, e olhe que eu já vi muita em vídeos pornôs na internet... O meu pai colocou seu braço em meu ombro e fomos pro banheiro. Entramos no chuveiro. O nosso banho foi bem comum. Nada demais. O meu pai se ensaboava depois me passava o sabonete... Mas era lindo de ver o meu pai lavando aquela bunda peluda... Aquele pau delicioso. O jeito que ele se ensaboava, o jeito que ele descia o negócio do pau pra lavar a cabeça... Meu Deus! Que homem perfeito. Mais o nosso banho foi normal! O meu pai, de baixo do chuveiro, me olhou e disse: - Faz tempo que nós não tomamos banho juntos em, filhão? - É pai. Muito tempo mesmo. Nós saímos do banheiro já enxutos. Nós sentamos na cama e conversamos: - Você cresceu em filho! - É pai, as coisas mudam. - Tô vendo como você mudou. Tá cheio de cabelinho pelo corpo já... - Ah, pai, que isso! – fiquei envergonhado por fora, mas por dentro estava me queimando de alegria. - É mesmo, olha pra isso... Seus braços estão mais grossos, seu corpo já tá bem grande, e olha só pra minhoquinha, já tá bem grande – ele riu. - Puxei a você pai, a sua também é grande que só, olha. - O seu é bem grandão também... - Sabe filho, é bom ter essa intimidade, não acha? De pai e filho serem bem unidos... - Eu concordo. Eu tenho vários amigos na escola que dizem que a nossa amizade é bem bacana. - É... Mas e você, namora alguém? - Não, tô solteiro. Ele me olhou com um olhar de “eu te quero”. Que sensação boa! O meu pai disse: - Você já fez sexo? - Não, ainda não. Como é? É bom? - Você gostaria de fazer? – ele me olhou com uma cara safada. - Sim. – falei entusiasmado. O meu pai sentou-se mais perto de mim e começou a pegar no meu pênis. Eu fiquei nervoso. Ele estava só acariciando o meu pênis, mas eu senti que eu ia fazer sexo com ele. Meu pau ficou duro. Não falei, mas meu pau é pequeno, pois eu ainda tenho 14 anos. Ele é meio fino, peludo, tem 14 cm... Eu passei a mão por trás do meu pai e coloquei meu braço em sua cintura, ficando, tecnicamente, abraçado com ele. O meu pau já estava dura feita pedra, ele ficava-me punhetando. O meu pau não sai à cabeça, e por isso eu sentia um pouco de dor quando ele encostava sua mão sobre ele. Eu olhei pro meu pai e ele me olhou. Eu aproximei minha cabeça e nos beijamos. Eu não sabia beijar, pois eu era BV. Mas foi com o meu pai que eu aprendi, assim como outras coisas. Levantamo-nos e começamos a nos beijar bem muito, mas silencioso, pra ninguém ouvir. Enquanto continuávamos a nos beijar, o papai pegou firmemente em meu pau. Aquela pegada firme me faz sentir a cabeça do pau liberando pré-gozo. E aquilo me faz gemer deliciosamente. Num ímpeto, meu pai se abaixa pega bem firme no meu pau e faz meu pau saltar direto pra sua boca. Que excitação ver aquele cara mais velho abaixado com minha rola na boca. Dava mais excitação ainda em saber que ele era o seu pai! Naquele momento, a gente estava pouco se fodendo pro resto do mundo. Não queríamos saber se alguém ia ouvir... Nada! O vento frio que escorria pela janela aberta só me deixava com mais excitação e os gemidos saiam da minha boca de forma indiscriminada. O papai engolia meu pau todo babado. Ele chupava bastante, era tanta baba que escorria... Sua língua habilidosa se mexia na glande, acariciando a cabeça do meu pau pequeno. Sua boca subia e descia de forma frenética. Antes que eu gozasse, o puxei pra cima, lhe dando um beijo e sentindo na sua boca o meu próprio gosto. Na intenção de retribuir o que ele fez e causar a mesma sensação, pedi para que ele deitasse na cama que eu iria fazer um carinho bem gostoso. E ele deitou! Deitei por cima dele e comecei a beijar mais sua boca. Lambi seu pescoço, beijei suas orelhas, desci para os mamilos, fui descendo e cheguei ao ponto principal. Eu tinha esperado anos pra aquele momento e finalmente ele tinha chegado! Peguei firme naquela caceta que ainda estava mole e soquei tudo na boca. Não tinha gosto de nada, pois tínhamos acabado de tomar banho, mas era um prazer ter um pau na boca, e era mais prazeroso ainda sendo o pau do meu pai. Chupei muito aquela rola deliciosa do papai. Eu pedi pra o meu pai se deitar de costas, assim eu podia lamber aquele cu. Ele fez o que eu pedi! Eu aproximei-me e meti a cara dentro daquela bunda peluda e enorme. Passei minha língua de baixo pra cima, fazendo o papai tremer e gemer. Brinquei com a minha língua em seu buraco, cuspia e fazia minha língua ir cu adentro. Podia sentir os pelos de suas coxas todos arrepiados. Levantei-me e pincelei meu pau no seu buraco, que já estava piscando de excitação. Eu fazia minha pica subir e descer na sua entradinha. Eu forçava um pouquinho a cabeça para logo recuar. O meu pai se sentou na cama. O pau dele tava tão dura que era lindo de ver aquele mastro delicioso duro. Segurei sua rola, e como ela babava como estava dura... Esfreguei a ponta dos dedos na cabeça, espalhando o líquido. Ele revirou os olhos. Peguei com os dedos um pouco do pré-gozo dele e esfreguei em seus lábios e depois o beijei. O meu pai é tão lindo que eu ficava impressionado em fazer essas coisas com ele. O meu pai ficou de quatro na cama e eu meti a língua naquele rabo. Depois, fiz meu pau entrar ligeiramente no seu cú. Quando ele fez sua bunda ir para trás, eu fui junto, desencaixando o meu pau. Ele falou baixinho: - Mete logo menino, tô morrendo de excitação aqui. - Fique calmo, pai... Eu me deitei na cama. Ele ficou chateado, pois queria rola no cu. Ele se deitou ao meu lado e me abraçou. Ele disse: - Você não quer meter no meu cu? - Quero, mas vamos fazer umas coisinhas antes! Eu me deitei ao contrário em cima do meu pai, fazendo um delicioso 69. Eu nunca tinha recebido um sexo oral na minha vida. Aquele era o primeiro e o mais gostoso, pois era o meu pai que estava fazendo. Ele chupava com tanto carinho que eu ficava louco. Ele passava a mão em minha bunda, enfiando o dedo dentro e eu me amarrava nisso, enquanto eu fazia o mesmo com ele: chupava e ficava metendo o dedinho dentro do cu dele. Mudamos a posição. Fiquei deitado em cima do meu pai, chupando os seus mamilos e passando a língua pelo seu peitoral peludo e delicioso. Eu fui mais pra baixo. Fiquei de joelhos em cima da cama, na frente do meu pai. Levantei sua perna esquerda e coloquei meu pau na entradinha do seu cu e comecei a esfregar, e ele, baixinho, disse: - Mete logo nesse caralho. - O que você quer? - Eu quero sua rola, seu filho da puta, mete em mim, vai! Aquilo me deu uma excitação do caralho. Sem perder tempo, coloquei meu pau todinho, até o talo, no cu do meu pai. O calor e a pressão daquele cu eram maravilhosos. Eu fodia o meu pai sem parar, e isso, às vezes, fazia o meu pau sair. Eu metia bem muito, enquanto ele fazia caras ótimas e prendia suas mãos no lençol branco da cama. Deitei sobre o meu pai. O meu suor caia naquele corpo delicioso, fazendo-me deslizar por ele todo. O meu suor caia no lençol, no corpo dele... Aquilo era ótimo. O pau do meu pai já estava mole, mas era tão bom senti-lo em minha barriga, principalmente por causa dos pelos. Eu podia sentir o seu cu mastigando o meu pau, apesar de ser pequeno. Estiquei-me um pouco e tasquei um beijo delicioso no meu pai. Chupei com vontade aqueles lábios carnudos e deliciosos. Eu disse: - Tá sentindo papai? Tá me sentindo? Eu metendo meu pau em você? Ouve só, que delícia, minhas pequenas bolas batendo na tua bunda — levantei e dei um tapão no rabo dele — o senhor tem uma bundona... O senhor é muito lindo. Sente minha rola te comendo, sente! Ele estava adorando eu dizer essas coisas. Ele me olhava e abria um sorriso lindo pra mim, com pisques de olho. Depois de socar muito no cu do papai, comecei a sentir seu cu apertando mais meu caralho. Eu pude sentir seu pau crescer na minha barriga e soltar seu leite, nos molhando. Ele gozou. Ele gozou sozinho, apenas eu me esfregando naquele corpo. O papai pareceu desmaiar com o orgasmo. Com o seu cu me possuindo, não agüentei, e, soltando um urro animal – baixo – despejei minha porra dentro dele, deixando seu cu até derramar. Sem forças, tirei meu pau do seu rabo delicioso e subi mais ainda pra cima do meu pai. Eu abri os braços e fiquei em cima dele. Eu fechei os olhos e começamos a respirar bem forte, pois aquela relação amorosa tinha sido de arrasar. Nós fomos pro banho e nos pegamos muito lá, mas sem relação amorosa, pois eu não agüentava mais ter relações sexuais. A nossa intimidade tinha ido pro nível 100, pois depois de uma dessa... Foi incrível. Depois do banho, nos enxugamos e apagamos a luz, deitando na cama e nos cobrindo com o lençol. Dormi no friozinho com o papai, agarradinho e bem abraçadinho com ele. Uma verdadeira delícia. Nós repetíamos isso todos os dias de noite, pois minha mãe nunca tava em casa. Nunca irei esquecer esse dia, pois foi a minha primeira relação sexual e tinha sido com aquele gostoso... Meu papai, meu machão!

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