sábado, 18 de fevereiro de 2012

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sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O PEDREIRO DA CONSTRUÇAO AO LADO

Sempre me interessei por homens fortes e com jeito de macho, mas nunca consegui realizar meu desejo de transar com um por conta do receio de chegar, porém essa semana aconteceu algo inesperado e muito gostoso.

Moro em Criciúma-SC e ao lado do meu prédio tem uma construção e, é claro, ali desfilam durante o dia vários homens com aqueles corpos esculpidos pelo trabalho pesado.

De vez em quando dava umas espiadas pela janela de meu quarto e ficava admirando aqueles homens e pensando numa estratégia de ter algum deles na minha cama, mas nunca conseguia chegar a um plano que fosse factível.

Essa semana estava, como de praxe, na janela espiando os peões da obra e qual minha surpresa, quando olho em direção ao segundo pavimento, onde a obra não estava tão adiantada e percebo que alguém também me olha.

Vim a saber depois que tratava-se de Daniel, ajudante de pedreiro e que tem vinte e dois anos, moreno do sol e como não poderia deixar de ser com aqueles músculos forjados no trabalho.

De repente ele tira o pau para fora e começa a bater uma punheta naquele pau maravilhoso. Mesmo a distância deu para ver que era um cacete relativamente grande e grosso, nada muito além do normal.

Eu não resisti e tirei meu pau para fora e mandei ver na punheta também. Ali ficamos olhando um ao outro até que gozamos.

Aquilo não saiu da minha ideia e fiquei só pensando como é que eu ia dar para aquele gostoso, afinal agora eu não precisava mais ter medo de chegar, era só esperar uma próxima oportunidade, e ela não tardou a aparecer.

No outro dia, no final da tarde sai para ir a padaria e quando voltei quem é que estava na frente da construção? O próprio. Nos cumprimentamos e ficamos ali conversando amenidades até que tomei coragem e o convidei para subir ao meu apartamento.

Entramos e ao fechar a porta eu não pude resistir e fui direto ao assunto, tirando toda a roupa do macho. Deixei ele peladão ali na minha sala e fui passando a mão por todo aquele corpo, suado depois de um dia inteiro de trabalho e exalando o cheiro inebriante de macho.

Não demorou para ele forçar um pouquinho a minha cabeça e direcionar minha boca até o seu pau magnífico que estava duraço. Chupei com gosto aquele pau que devia ter uns 18 cm, cabecinha de cogumelo. Ele pelo jeito estava gostando porque gemia muito.

Dali a poucos instantes ele começou a passar a mão pelo meu corpo até chegar a minha bunda, começou a passar o dedo no meu cu e eu delirei de tanto tesão.

Peguei uma camisinha, coloquei no pau do Daniel e já devidamente lubrificado me apoiei no sofá e ele veio por trás e mandou ver, nossa que pegada!

Ele ficou durante um tempo naquele vai e vem até que pedi para que ele sentasse no sofá e sentei naquele pau e fui cavalgando, cavalgando bem gostoso, sentindo aquele pau todinho dentro de mim.

Depois de um tempo nessa posição ele pediu que eu deitasse na mesa de barriga para cima e meteu com tudo de frango assado e ali ele começou a meter com força e cada vez mais rápido e quando vi que o macho ia gozar mandei ver na punheta e gozamos juntos, eu esporrrei na minha barriga e ele encheu a camisinha com aquela porra deliciosa.

Conversamos mais um pouco e combinamos que quem sabe role de novo alguma coisa, mas nem pensar em meu namorado ficar sabendo.

OLHANDO O PAU DELE NO VESTIARIO,DEPOIS VIDEREI PUTINHA

Olá a todos, meu nome é Samuel, tenho 21 anos, sou gordinho e rabudo e sempre tive vontade de dividir minhas experiências sexuais. Este é o meu primeiro conto então tomara que gostem.

Não sou nem um pouco afeminado e minhas relações homosexuais são extremamentes discretas mas desde que começei a me masturbar sempre tive atração por ambos os sexos. Conto a baixo minha experiência mais recente.

Começei a frequentar uma academia a algumas semanas atrás e algo me chamou bastante atenção. Os chuveiros do vestiario masculino não tem divisórias entre um e outro e muito menos qualquer tipo de corredor ou acesso. A área onde ficam os chuveiros é aberta e totalmente exposta, permitindo assim praticamente qualquer um do vestiário conseguir ver quem usa os chuveiros. Não me encomoda nem um pouco, até porque como vou e volto de bicicleta sempre tomo banho em casa. Até gosto, pois nada como dar aquela espiadinha e se for do agrado, me imaginar sozinho no vestiário com o dono do material. Sempre tomando cuidado é claro para não espiar demais e ser pego olhando para as partes íntimas de outro cara, ou então ficar exitado no meio do vestiário, além de ofender outras pessoas seria totalmente embarasoso.

Durante essa semana, estava eu no vestiario me trocando para ir embora. Não estava muito cheio, mas sempre uma visão e outra. Eu estava pelado e me virei para melhor vestir minha cueca quando meus olhos pousaram diretamente no pau de um dos homens que etavam tomando banho. Este por sua vez estava enchaguando o cabelo, o que me permitiu uma olhada pouco mais longa do que o normal. Não parecia ligar muito para depilação ou qualquer outro tipo de cuidado com os pentelhos, encorpado daqueles que ficam mais grosso do que a media quando duro, já vi mais longos. Pela rápida checada, o cara não devia ter mais que 45 anos e não parecia ser mais jovem que 37. Devia medir seus 1,80 com um bom sobrepeso. Me imaginei sozinho com o tesão que era aquele homen, caminhando em direção a ele, me agachando na frente dele e me deliciando com aquele caralho na minha boca, umas boas lambidas no saco... Subi meu olhar para lembrar do rosto dele e usar a memória mais tarde em casa, foi quando aconteceu. Ele estava olhando diretamente pra mim. Não sabia por quanto tempo ele tinha percebido que um rapaz encarava com olhos gulosos a figura quase perfeita que era seu caralho, saco e coxas. Com aquele frio na barriga não soube o que fazer, minha primeira reação foi desviar o olhar, não muito longe para tentar parecer um simples acidente que poderia acontecer com qualquer um. Vesti minha calça, me virei, vesti minha blusa e quando me virei denovo o mesmo homen, antes sendo quase comido pelos meus olhos, agora me encarava com um certo ar de perverção. Eu não entendi muito bem o que se passava pois nada parecido tinha acontecido comigo, pelo menos não daquele jeito. Encarei de volta por alguns segundos sem qualquer tipo de expressão no rosto e, com um sorrisinho um tanto quanto safado, ele se virou e terminou de se enchaguar. Eu terminei de me vestir e deixei o vestiário em direção a um pequeno café que dividi o espaço interno da recepção da academia. Como de costume, gastei uns 15 minutos ali sentado tomando água e aproveitando o Wi-Fi de graça do café. Quando estava prestes a levantar da mesa, vem em direção ao café o homem cujo corpo não me saia da cabeça. Decidi esperar ele passar. De cabeiça baixa figindo estar destraido com o celular, quase me assusto quando o mesmo homem se senta na mesma mesa, na minha frente. Eu, sem saber o que fazer ou dizer, olhei para ele esperando qualquer coisa:

-Opa, tudo bom? Meu nome é Diego- estendendo a mão por cima da mesa.

-Tudo bem- cumprimentei imaginando o quão forte ele podia ser sentindo aquela mão pesada.

-Te vi no vestiário, vi que estava olhando pra mim enquanto eu tomava banho e depois percebi sua pressa ao sair-

-Ah, pois é, estão...- e antes de se quer soar como desculpa, Diego me interrompe fechando os olhos e balançando a cabeça desconsiderando qualquer coisa que eu poderia falar depois.

-Não tem problema, já estou acostumado. Vestiários são assim, até eu mesmo me pego olhando para outros homens. Boa forma de comparar o material- soando como uma brincadeira.

Eu ri de volta mas sem comentar nada.

-Vi que você não tomou banho, eu moro perto daqui. Enquanto eu preparo um café você pode usar o meu chuveiro, se é a falta de privacidade que te encomoda.

Se fosse até uns dois anos atras, eu provavelmente teria negado o convite por medo ou vergonha, mas como ele fez soar aquela indireta mais direta possivel de um jeito tão natural e simpático, aceitei com aquela cara de quem diz "pode ser então, não tenho nada pra fazer o resto do dia mesmo." Levantamos juntos e saimos do prédio.

Caminhando na rua, não consegui falar nada, ainda surpreso pelo jeito de como as coisas tinham acontecido.

-É aquele prédio verde claro, só deixa eu achar as minhas chaves...- soando mais uma vez tão natural que nem parecia que estava levando uma foda pra casa.

-Achei, é o apartamento 14, no primeiro andar-

Subimos as escadas, eu com um certo desapontamento por saber que não era aquele dia que eu realizaria a minha fantasia de elevadores, ele já com um tom de malicia no rosto. Entrando no apartamento, larguei minha mochila no sofá e abri para pegar minhas coisas.

-O banheiro é a primeira porta a esquerda no corredor, não precisa ter pressa- disse Diego enquanto entrava na cozinha.

Fui para o banheiro, fechei a porta, tirei a roupa, liguei o chuveiro e quando fui fechar a porta do box percebi que não tinha trancado a porta por uma simples força de hábito. Decidi então deixar a porta aberta, para facilitar as coisas e mostrar que o motivo de eu ter aceito o convite não era o fato do café da academia ser horrivel. Enquanto tomava banho, ficava de olho na porta para ver se ele aparecia, com até uma certa ansiedade. Me virei para melhor passar o shampoo devido ao espaço do box, quando me virei de volta lá estava Diego, sem camisa, com apenas um calção, me comendo com os olhos. Sem nem se quer se preocupar em parar de encarar o meu corpo, perguntou:

-O café, você prefere preto ou com leite?-

-Com leite-

-Toma com açucar?-

-Sim- respondi me virando para deixar ele dar uma boa encarada no meu rabo.

Alguns segundos de silencio, me virei para ver se ele ainda estava ali:

-Sei que já tomou banho, mas não quer entrar aqui também? Podemos esfregar as costas um do outro- e com o mesmo sorriso tarado ele colocou a metade do corpo que estava atras da porta semi aberta para dentro do banheiro, fechou a porta e tirou o calção. Aquele caralho balançando, por dois passos se quer, me deixou excitado na hora. Minha vontade? De virar a vadia dele naquele exato momento e fazer o melhor boquete da vida de Diego, mas quis brincar mais um pouco.

-Tamanho perfeito do box- falei enquanto ficava de costas.

-Perfeito mesmo, igual a sua bunda- agora já sem mais indiretas.

Diego começou a passar sabão nas minhas costas, com movimentos aleatorios começando no meu ombro e descendo cada vez mais.

-Tenho algo que vai gostar- disse ele.

-O que é?- perguntei sem qualquer interesse.

-Vou passar e você adivinha- respondeu enquando derramava um frasco inteiro de lubrificante na minha bunda.

Senti aquele melado escorrendo entre a minha bunda e pelas minhas coxas sem passar pelo meu cu. Quando sem nenhum aviso ele enfia aquela mão pesada embaixo da minha bunda e me puxa pra tras o suficiente pra eu sentir que o pau dele estava tão duro quanto o meu me fazendo empinar minha bunda e abrir as pernas para não cair.

-Esse rabo agora é meu e eu vou fazer com ele o que eu bem quiser- ele falou no meu ouvido.

-O meu rabo e o resto do corpo, se você quiser- respondi com as duas mãos escoradas na parede do chuveiro.

-Quero esse cu bem molhadinho- disse enquanto terminava o frasco e enfiando um dedo no meu cu.

Eu começei a gemer e aquela sensação de submissão me deixava cada vez mais exitado de uma forma que eu dificilmente me sentia.

-Ta gostoso assim tá? seu safado!- falou Diego que agora já colocava o terceiro dedo.

-Ta muito tesão, não para- eu já não conseguindo mais falar sem gemer.

-"Ta muito tesão" MEU MESTRE! - exclamou Diego com um tom de raiva. -Vou te ensinar a ser uma putinha de verdade!-

Fazia tempo que alguém não me deixava tão exitado como Diego, e agora meu corpo era todo dele. Eu podia sentir o peso dele só de se apoiar na minha bunda enquanto abria o meu rabo com aquela mão deliciosa.

-Quer o meu pau dentro desse rabo?-

-Quero sim senhor, aain..-

-Então vai ter que implorar- tirando os tres dedos e deixando o meu cu escorrendo de tesão -Vai! Pede pelo meu cacete nesse rabo guloso!-

-Por favor meu mestre, mete esse pau no meu rabo! Eu estou tremendo de tesão e não aguento esperar! Preciso desse caralho dentro do meu cu! Quero rebolar nesse saco gostoso com esse pau todo dentro! Me coma meu mestre! Me coma que meu corpor agora é todo seu!

-A putinha quer rola no cu, né? Então sente!- na mesma hora ele enfia tudo de uma vez só e tudo que eu queria fazer era gozar e gritar. -Na na não, você só vai gritar quando eu mandar!- me ordenou enquanto tapava a minha boca com a mão.

Aquele pau grosso e delicioso entrando e saindo do meu cu, aquele saco pesado e gostoso batendo no meu enquanto ele me comia com força, aquela mão deixando minha bunda vermelha de tanta força que ele agarrava e batia. Que tesão, que gostoso, aaaiiinn... No box não cabia mais nada. Eu com as mãos na parede do chuveiro me empurrando contra o pau dele e abrindo as pernas o máximo que eu podia, e ele encostado na parede contrária metendo cada vez mais forte.

-Isso, agora rebola pra mim- com o pau inteiro no meu cu -Rebola que eu quero sentir o meu saco roçar no seu-

-É assim que o meu mestre gosta?- virando só a cabeça olhando pra ele por cima dos meus ombros.

-Ta gostoso mas pode ficar melhor. Rebola sua puta!- e com um tapa mais forte que o último eu comecei a subir e descer meu rabo fazendo o pau dele entrar e sair do meu cu.

-Isso, assim, agora eu to gostando! Continua assim que a putinha vai ganhar leitinho quente no rabo!-

-Quer gozar na minha cara, meu mestre?

-Não! Esse rabo merece ficar todo lambuzado de porra- foi quando ele me empurrou contra parede, baforando na minha orelha e tocando a ultima punheta pra gozar na minha bunda.

-Isso, goza gostoso na minha bunda, delicia!-

-Aaaarh!- Os dois primeiros jatos sairam com a mesma força que ele me comeu, e da mesma forma com que ele começou, ele terminou, deixando o resto de porra quente dentro no meu cu metendo de uma vez só com força.

-Aaai delicia, você é um animal Diego!- SLAP! Com um tapa na minha cara e tirando a minha mão do pau dele que eu desde de cedo queria pegar respondeu:

-É "meu mestre" pra você, sua puta! E você só vai pegar no meu pau quando eu mandar!-

-Sim senhor...- sem dizer mais nada, ele saiu, se secou, botou de volta o calção e saiu do banheiro.

Não sei dizer o que escorria mais, meu pau ou o meu rado. Pensando agora com certeza o meu rabo... Passei a mão nele para tentar pegar o resto de porra que ainda não tinha escorrido com a água, consegui lambuzar um dedo só mas o suficiente para sentir o gosto de porra quente saindo do meu cu.

Cinco minutos foi o que levou para eu bater uma punheta com o meu cu ainda aberto e jorrar porra na parede do box. Terminei de me lavar e sai do banho.

Ainda me mordendo de tesão, caminhei pelado até a sala para chamar atenção de Diego, olhei para a cozinha não vi ninguém, de surpresa vem Diego agarrando a minha bunda por tras e me colocando contra a parede:

-Gosta de ficar peladinho né? Só vai se vestir quando eu mandar agora!-

-Sim senhor, o que o meu mestre deseja agora?-

-Um boquete bem gostoso, ainda tenho muito letinho pra te dar.-

Ele sentou no sofá, abriu as peras deixando o saco encostar no sofá e me olhou nos olhos:

-Vem lamber meu pau, vem minha cadelinha...- e de quatro eu fiquei e cai de boca naquela pica deliciosa e ainda mole. Não demorou 2 minutos e eu já sentia ficar duro dentro da minha boca.

Chuapava aquele pau com vontade! Que delicia é sentir uma rola na boca, lambia da cabeça até o saco. Aquele gosto de pau ficando na minha lingua, podia ficar ali pagando aquele boquete o dia inteiro.

-Engole tudo!- ele disse.

Forçei até a garganta mas ainda faltavam tres dedos pra eu sentir o saco dele no meu labio. Foi quando ele, com as duas mãos, começou a forçar minha cabeça pra baixo. Eu começei a ficar sem ar enquanto o pau dele arrombava minha garganta. E ali ele me segurou por uns 5 segundos até ele me soltar. Tirei o caralho da minha boca, tomei folego e com mais tesão ainda voltei a mamar uma das picas mais gostosas que eu já tive o prazer de esfregar na minha bunda.

-Quero sentir o gosto de porra na minha boca!- gemi como uma puta pra ele.

-Então mama seu safado! Mama que eu vou lambuzar essa cara com porra quente!-

Punheta e boquete, eu podia gozar sem qualquer esforço só de chupar aquele pau melado e babado. Ele agarrou meus cabelos pela nuca e fez eu assistir ele agarrar aquele pau latejando e bateu com ele na minha cara.

-Agora abre essa boca!- e ainda sentado, começou a gozar na minha cara. Só de sentir mais porra quente vindo do pau de diego fez o meu cu começar a latejar. A minha sede de porra era tanta que deixei ele terminar e com a cara toda gozada, lambi o colo dele, a barriga e as coxas, atras da última gota de porra.

-Que delicia de cadela você é.-

-Obrigado, meu mestre-

-Vá se limpar e se vestir.-

-Sim senhor.-

Levantei e com um tapa na bunda fui até o banheiro. Lavei o que não podia mais beber, me vesti e voltei pra sala.

-Como nunca vi você antes por lá?-

-Começei a tres semanas, e só uso o vestiario para trocar de roupa-

-Bem, agora sabe onde pode vir tomar banho e ser tratado como merece. Você já pode ir agora!-

-Sim senhor- peguei a minha mochila e caminhei em direção à porta. -O meu mestre não quer saber o meu nome?- lembrei de mais cedo, quando ainda estava com um pouco de vergonha.-

-Não preciso, não chamo as minhas cadelas pelo nome- e foi só ele bater a porta que eu já começava a ficar com tesão de novo.

DORMINDO COM PAPAI

A primeira vez que chupei o pau do papai foi quando eu tinha doze anos.

mamãe viajou numa sexta-feira com os meus outros dois irmãos para o sítio de um compadre, distante oito léguas de onde morávamos, e pretendia passar o fim-de-semana por lá, só voltando ao anoitecer de domingo. como eu tinha provas escolares na segunda-feira, não os acompanhei e fiquei com papai no nosso sítio que, era, também a nossa residência fixa.

na verdade, a prova realmente estava marcada, mas foi, também, desculpa para poder ficar sozinho com papai e, uma forma de me aproximar dele, para ver se conseguia maiores intimidades com ele, afinal estaríamos sozinhos em casa. eu tinha um plano.

eu sempre fui tarado por papai, um homem baixinho, entroncado, tinha uns 37 anos na época. ele contribuía pra isso, pois sempre andava de cueca dentro de casa – uma cueca samba-canção branca, sempre branca - que mostrava pela abertura o seu grosso pau, mesmo mole. em virtude de ele ter uma barriga um pouco pra fora, por sinal, bastante peluda, a cintura da cueca sempre se firmava um pouco abaixo da sua própria cintura, próximo da virilha, o que fazia com que a abertura ficasse formando uma generosa janela, através da qual dava para se ver tudo, quase tudo, às vezes além do pau gorducho, até os dois lindos ovos que andavam sempre juntinhos dele. o pau era assim grossinho como uma pequena banana maçã, de cor morena, a cabeça destacada, que sempre andava arregaçada, eu não sei bem porque, pois tinha muito couro para cobri-la. não, eu sei porquê. era devido à cabeça, cujo diâmetro era maior do que o corpo e o couro deslizava para o pescoço. além de brechá-lo pela abertura da cueca, às vezes quando ele se sentava, a cabeça ficava saindo pela abertura, e ele nem notava. uma vez, em que estávamos só nós dois em casa, ele sentou-se à mesa, para o café da tarde, nesse horário sempre ocorria de estarmos sozinhos os dois, e quando eu fui me sentar defronte a ele, a minha colher caiu no chão. quando me abaixei para apanhá-la, olhei pro seu entrepernas e vi aquela rola gordinha de cabeça arregaçada, do lado de fora da cueca. fiquei hipnotizado olhando-a não sei por quanto tempo. devo ter demorado muito, porque ele sentindo a minha demora, baixou a vista e me flagrou olhando direto pro seu pau. ele não disse nada. apenas sorriu compreensivo. continuamos o café como se nada tivesse acontecido. eu, que vivia atento a isso, não perdia uma oportunidade. esses pequenos fatos ocorriam com freqüência e ele nunca reclamou nada, daí eu me senti encorajado a seguir em frente com o meu plano para pegar no seu pau, pelo menos. eu tinha idéias mais ambiciosas.

logo que chegou a hora de dormir, na sexta-feira, fui pra minha cama, no outro quarto, na parte superior da casa. esperei o papai ir pra cama. quando percebi que ele já estava deitado, só de cueca, como ele sempre andava em casa, me aproximei da cama dele e como ele ainda estava acordado, pedi-lhe carinhosamente:

- papai, deixe eu dormir aqui com o senhor, pois eu estou com medo de dormir sozinho lá em cima.

- deite ai! fique à vontade meu filho! – respondeu ele no mesmo tom carinhoso.

não esperei nem um minuto a mais e fui logo me deitando. ele me recebeu com um abraço carinhoso por trás. aproveitando da situação, me enrosquei todinho nele e fiquei nessa posição até agarrar no sono. é preciso descrever-me para poder entender a reação erótica do papai. embora eu tivesse somente doze anos, eu tinha quase a mesma altura que ele, era gordinho, sempre fui gordinho, nunca obeso, mas gordinho, no dizer atual: fofinho. todo o corpo lisinho e quase rosado, se não fosse tão queimado do sol. as nádegas branquinhas e firmes, os mamilos começando a crescer, uma loucura!

lá pelas tantas, senti alguma coisa me espetar as bochechas das nádegas. era ele que estava de pau duro. me arrepiei todinho e vi que a minha grande oportunidade chegara. eu tenho certeza que ele não tinha consciência de que estava me pinando com o pau duro, talvez no seu sono estivesse se comportando como se eu fosse a mamãe. desse momento em diante não dormi mais. como eu poderia dormir estando tão perto daquilo que eu mais desejava no mundo? ele dormia profundamente.

em virtude de eu desejá-lo tanto e nunca ter tido uma oportunidade como essa que se me apresentava naquele momento, além do fato de brechá-lo ocasionalmente, eu me aproveitava das suas cuecas usadas deixadas de manhã ao acordar ou quando ele voltava do trabalho, quando então elas estavam todas suadas. nas deixadas ao acordar, eu esperava encontrar alguma mancha ou resquício de gala, ocasionalmente deixada por uma foda com a mamãe, e nas do meio-dia eu esperava encontrar manchas deixadas pela cabeça do seu pau e o próprio suor de macho que eu achava excitante. nesses momentos eu as levava para o meu esconderijo deliciando-me com o seu cheiro, enquanto alcançava orgasmos fantásticos.

voltando ao fato de quando dormíamos os dois na mesma cama. ele dormia de lado e mantinha a perna esquerda sobre o meu quadril numa posição bem colada. o seu pau continuava duro como um cassetete. como ele dormia profundamente, fazia movimentos mecânicos, socando o pau na regada de minha bunda. eu tinha que fazer alguma coisa. logo, logo ele gozaria ali e seria um desperdício, não é?

minha primeira atitude foi segurar o seu pau com uma das mãos para sentir a sua reação. segurei-o com firmeza, mas suavemente. foi delicioso sentir o contato do seu pau quente, quase febril, com uma grossura que me fazia faltar o fôlego. ele reagiu apenas vibrando o pau na minha mão. e continuou dormindo profundamente. saí da posição que me encontrava, lentamente, para não acordá-lo. em seguida, lentamente, o pus na posição de peito pra cima, que deixava o seu pau vibrando. aproximei o meu nariz do seu pau, dos seus ovos e veio-me aquele cheiro delicioso a que eu estava tão acostumado a cheirar nas suas cuecas. pra que eu fiz isso? me embriaguei e, então, perdi as forças. continuei a cheirar toda a sua cueca que era o puro cheiro de suor de homem, de pau excitado, de ovos suados e cheirando a macho. cheirei a cabeça, que mantinha aquele aroma inconfundível, senti o seu pau vibrar em minha mão, como se estivesse me pedindo que o chupasse, que o mamasse. não me aqüentei por muito tempo assim, desabotoei a sua cueca, puxei os seus ovos pra fora (a essas alturas eu já estava fora de controle), respirei fundo e, ao observar que papai dormia profundamente, segurei o seu pau com uma mão e engoli o que pude, talvez somente a metade. a rôla era bem grossa, quer dizer, eu a achava enorme de grossa, mas é porque eu era um garoto e aquilo pra mim era demais! quando a engoli, ele gemeu de prazer. não sei se foi impressão, mas senti como se ele se oferecesse, abrindo um pouco as pernas. prossegui num movimento de vai-e-vem lento e suave, porque eu não tinha pressa, me sentia no céu, nem acreditava que estava chupando o pau do papai, parecia mais um sonho. eu queria demorar o mais possível porque eu não podia acreditar que dentro de pouco tempo estaria engolindo todo o delicioso leite que seria lançado no fundo de minha garganta por aquela rôla maravilhosa, grossa, limpa, saudável. fiquei não sei por quando tempo assim, movimentando a cabeça pra-lá-e-pra-cá. de repente o seu pau deu um salto, os seus ovos subiram, indicando o orgasmo iminente, papai deu um longo gemido de prazer: um jato enorme de gala foi lançado no fundo de minha garganta... não demorou e mais outro jato foi lançado... e tantos outros mais, dando a impressão que nunca ia parar. agüentei firmemente, segurei a respiração até ser lançado o último jato bem fraquinho sobre minha língua, deixando-me saborear o seu delicioso gosto.

quando ele parou completamente, peguei os seus ovos e guardei-os dentro da cueca que abotoei novamente. o pau deixei de fora, porque continuava duro, muito duro. engoli o resto de gala que permanecia na minha boca e que eu deixara de propósito porque gostava do sabor um pouco travoso no final. papai continuava dormindo profundamente. será que ele estava dormindo mesmo? em alguns momentos tive a impressão de que ele estava consciente. foi quando ele, já próximo do gozo, fez suaves movimentos como se estivesse fodendo a minha boca. não sei. a dúvida permaneceu até a noite seguinte quando, ainda dormiríamos juntinhos na mesma cama.

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era sábado. chovia muito! tempo fechado, relâmpagos e trovoadas. quando chegou a hora de dormirmos, usei uma estratégia para saber se ele se recordava do que ocorrera na noite passada: fui pra minha cama na parte superior da casa, dando a impressão de que ia dormir ali. funcionou. de repente, papai gritou lá de baixo:

- venha, meu filho! você não vem dormir agora não? – falou de uma forma inequívoca, deixando-me crer que queria que eu fosse dormir com ele.

e eu, morto de feliz, ao constatar que alguma coisa de muito agradável ele sentira na noite passada. preferi manter-me alheio ao fato, como se nada tivesse acontecido.

deitei-me ao seu lado. como chovia um toró d’água, o clima estava muito agradável, fazia frio. agradeci aos céus por isso, pois, assim, poderíamos permanecer abraçados sob essa desculpa. papai nos embrulhou com um lençol e abraçou-me, pegando-me por trás. ficamos assim conversando, bem coladinhos um no outro, até eu agarrar no sono. não demorou muito, quando eu acordei no meio da noite, o papai me abraçava excitado, com o pau entre as minhas regadas, a cabeça pulsando sem controle. aparentemente ele dormia profundamente. meu calção estava descido até os joelhos. quem o desceu? quem o desceu o fez com a intenção de permitir o contato do seu pau febril diretamente na minha regada quente. alguém fez isso. teria sido eu? teria sido o papai? então ele sabia... ah! isso não tinha importância!. tratei de aproveitar aquele momento que seria, com certeza, inesquecível. procurei encaixar a minha bunda de tal forma que a cabeça do seu pau acertasse o meu apertado orifício anal. consegui. mas, a cabeça ficou apenas fazendo pressão na entrada, enquanto soltava aquele líquido viscoso que aparece durante toda a ereção. só essa posição já me causava um enorme prazer. papai compreendeu o que eu queria e, sem dizer uma palavra, começou a me beijar no rosto, no cangote, me tratando como uma autêntica fêmea, mas era evidente que ele não pretendia introduzir o seu grosso pau na bundinha do seu filhinho, mesmo sabendo que isso era o que eu mais queria naquele momento. ficamos longo tempo assim, de tal forma que o líquido que escapava do seu pau, lambuzou completamente a minha abertura anal. todos sabem que esse líquido é mais viscoso do que o mais eficiente lubrificante, e se for lançado numa quantidade generosa, pode-se introduzi-lo no buraco mais apertado, sem causar maiores danos. ao sentir que tanto a cabeça do seu pau, quanto a minha abertura anal estavam bastante lambuzados daquele liquido, após quase meia hora de roça-roça, papai, muito excitado, fora de controle, fez leve pressão na minha abertura anal e, surpreso, sentiu a cabeça deslizar para dentro de mim. apenas a pontinha da cabeça, mas entrou. ele entusiasmou-se. levantou-se rapidamente para buscar vaselina e passou na parte da cabeça próxima do cabresto, onde faltava lubrificar. queria certificar-se de que não me machucaria. eu, por mim, ele teria metido do jeito que estava. ele aproveitou para puxar o meu calção fora, e tirar a própria cueca. tinha que ser rápido para aproveitar o lubrificante natural que saíra do seu pau e tinha lambuzado a minha abertura anal. passei uma visão rápida no seu corpo totalmente nu: aquele homem baixinho, entroncado, barrigudo, todo peludo, o pau enorme de grosso – na minha visão de garoto - prestes a enterrar em minhas entranhas. quase gozo com essa visão!

- oh, papai, o senhor é tão bonito! – a minha voz saiu num misto de ternura e tesão, se isso é possível.

-você acha, meu filho? – ele retorquiu com emoção.

ele veio rápido para cima de mim, abriu minhas pernas e posicionou a cabeça do seu pau bem na minha entrada tão desejada. ainda permanecia toda melada. ele fez pressão e segurou, e a cabeça deslizou completamente para dentro de mim. senti as minhas pregas virgens começarem a se romper. gemi alto! sentindo que o seu pau deslizava facilmente, em virtude do lubrificante natural, ele empurrou mais um pouco e o grosso membro desapareceu completamente dentro de mim, provocando-me um grito de dor.

- oh, meu filhinho, eu vou tirar! estou machucando muito você!

- não! por favor, papai! pode continuar!

ele parou um pouco, esperando a dor passar, que, geralmente não dura mais do que um minuto, tempo suficiente para o esfíncter anal se adaptar ao volume do invasor.

- oh! meu filho! o seu anel está tão dilatado! meu pau é tão grosso para as suas medidas! quer que eu pare?

- por favor, papai, continue! não pare agora!

ele apoiou-se nos meus ombros e começou a movimentar o seu pau, lentamente – para não me machucar – e o socou até o fim, até sentir os ovos – lindos ovos peludos – tocar nas minhas nádegas.

- oh, papai, eu lá sabia que era bom assim! estou quase gozando! empurre fundo! todo!

- está enterrado até a raiz, meu filho. puxe as bochechas da bunda que você pode ganhar ainda uns dois a três centímetros.

- não, papai! puxe o senhor mesmo, com as suas mãos!

ele obedeceu imediatamente e puxou primeiro de um lado, depois do outro. senti que a raiz do seu pau estava dentro de mim, e os seus ovos permaneciam espremidos do lado de fora de minha bunda.

- mexa, meu filho! mexa! vou encher a sua bundinha de gala!

ele começou a balançar num lento movimento de vai-e-vem. eu me sentia completamente cheio por aquele membro grosso. se eu pudesse pediria para que ele ficasse para sempre dentro de mim, não precisava nem balançar, bastava me dar aquela sensação divina de me encher, de me deixar repleto. a cabeça era enorme! eu a sentia movimentar-se pra lá e pra cá. sentia, também a pressão dela exercida na minha próstata. o meu gozo estava próximo. cada vez que a cabeça do seu pau passava por aquele local, eu me sentia como se eu fosse uma fêmea e aquilo fosse um clitóris ou pinguelo para me levar ao gozo extremo. hoje eu entendo todo esse mecanismo, mas naquela época ainda de garoto, eu tinha convicção de que possuía todo o equipamento de uma mulher, que eu era uma mulher, agora a mulherzinha do papai, ou estava em vias de me transformar numa.

o seu gozo, também, estava próximo, senti a sua respiração ficar ofegante, ele me abraçou carinhosamente, me beijou na face e, gemendo alto, empurrou fundo o seu pau, numa explosão de gozo. o seu pau começou a pulsar loucamente dentro de mim e a lançar grandes quantidades de gala no meu interior. no mesmo instante eu me acabava em gozo, gritando escandalosamente:

- aaaaaaahh!

quando ele derramou os últimos jatos de gala e se acalmou, eu, no mesmo instante, concluía o meu gozo. ele permaneceu uns dois minutos ainda, em cima de mim, se recuperando. finalmente, ele levantou-se de cima de mim, o pau ainda duro como antes, e comemorou:

- puxa vida! você gozou, hein? eu não esperava por isso! que bom?

- eu também não sabia não, papai! foi a primeira vez! é muito bom!

- não vá sair agora por aí dando pra qualquer um, não! deixe que eu lhe satisfaço! para isso, basta guardar segredo, promete?

- prometo, papai. eu não quero ninguém mais! o senhor é tudo que eu quero!

promessa feita, promessa cumprida. tivemos muitas fodas, todas muito gostosas, mas sempre com um tratamento muito carinhoso por parte do papai. nunca contei pra ninguém. somente vocês agora sabem.

EU E MEU PRIMO NA NIGHT

Olá povo! Me chamo Douglas, e sempre leio os contos aqui do site

O que vou contar agora aconteceu de ontem (25/11) pra hoje.

Vou mudar os nomes e os lugares, só por segurança, hehe

Eu nunca tinha ido em uma balada antes, só matinês por aí, e poucas ainda.

Um amigo meu chamado Lucas me chamou pra uma balada GLS que tem aqui na cidade, seria festa com espuma.

Eu tava muito animado e tals, e fui de boa. Chegamos na porta da balada, vejo meu primo nerd. Ele tem por volta de 1,70, uns 75k, olhos castanhos e cabelo preto.Eu não falo muito com ele, só via ele no onibus de manhã, sempre cheio de livros e com o fone, e ele não saía, bebia ou fumava. Totalmente nerd.

Meu amigo correr pra abraçar ele e ficou pulando, e eu estranhei, afinal, achava que ele era hétero.

Aí a coisa desandou quando ele parou de pular e deu um selinho nele. eu fiquei muito bobo, aí fui pra perto e perguntei:

-vocês se conhecem?

Meu amigo disse que sim, que eles tinham ficado já.

meu primo olhou pra mim e estendeu a mão.

-Não vai cumprimentar?

Na hora que fui apertar a mão dele, vi que tava com um cigarro, eu fiquei boquiaberto haha

De boa, entramos na balada no meio dessas revelações e começamos a dançar.

Quando começou a cair a espuma as bichas começaram a se pegar, e eu vi o meu primo e meu amigo se pegando na parede. Só que começou a tocar Lady Gaga e meu amigo saiu e foi dançar, e meu primo ficou com cara de "Que porra foi isso". aí eu cheguei nele e falei "Também quero!" Então começamos a nos pegar na parede, o meu amigo chegou, a gnt deu um beijo triplo, fomos pro dark, mas só pra ficar de beijo mesmo, foi bem legal.

Quando deu umas 4:30, saí com meu amigo pra pegar onibus pra casa, a festa tava chata já. o meu primo ia pra casa de uma amiga.

Cheguei no terminal e meu nibus só ia sair as 5, então eu peguei o Circular e fui pro outro terminal, e lá me informaram que meu outro busão só ia sair as 5 também. fiquei puto, mas fui pro lugar onde ele passava. Quem tava sentado no banco?? Meu primo haha

Sentei do lado dele e a gnt começou a conversar até o onibus passar, pegamos, de boa.

No busão, quando ficou só eu e ele de passageiro, ele passou a mão no meu pau por cima da calça e perguntou onde tava meu pau.

Olhei pra ele e falei que ele ia ver quando a gnt chegasse em casa.

Quando a gente chegou no meu condomínio, ele me levou pra trás de um bloco e começou a me beijar e passar a mão dentro da minha calça, até que ouvimos um barulho e eu pedi pra ele ir dormir em casa, com cara de safado MESMO. ele aceitou, tomamos banho, comemos e ficamos vendo TV, até umas 11 da manhã, quando minha mãe acordou, e eu disse que os meus tios tinham viajado (tinham mesmo) e o Guilherme tava sem chave de casa, mas que eles voltavam ainda hoje, e ele ia dormir aqui.

Ela disse que tudo bem e foi pra cidade comprar algumas coisas.

Assim que ela saiu, levei ele pro quarto, joguei ele na cama e começamos a tirar a roupa. Tirei a camisa dele e vi que ele tinha um tanquinho LINDO DE MORRER, e um peitoral maravilhoso.

Começamos a nos beijar e eu tirei a cueca dele, me vi com um pau de uns 17 ou 18cm, grosso, e caí de boca, enquanto ele gemia baixinho. Enquanto eu chupava, ele puxou minhas pernas pra cima da cama, e fizemos um 69, no qual ele começou a lamber meu cuzinho.

foi pro pau, colocava um dedo, depois dois, e eu só gemendo. Ele me pediu camisinha, fui no armário, peguei e peguei KY tbm.

encapou o pau, encheu de KY e veio com tudo. Doeu, mas foi uma delícia.

Enquanto ele metia comigo de 4 eu gemia alto, pedia mais, falava safadezas. Ele tirava até a cabeça e metia de vez, tava muito gostoso. ele me virou de barriga pra cima, o que eu não gosto muito, pq sou gordinho (1,82 e 85kg), mas nem me importei, rebolava no pau dele e gemia. quando ele falou que ia gozar, tirei o pau dele e arranquei a camisinha. Ele começou a se masturbar e gozou em cima de mim, me abraçou e disse que era minha vez de gozar. Começou a me chupar e ficou assim por um bom tempo , até que eu gozei. Ele parou, me beijou e disse que tinha gostado do meu gosto, aí ficou de 4 com a bunda na minha cara e começou a me chupar de novo. eu alternava entre o pau e o cuzinho dele, e ele caia de boca em mim. Ficamos assim uma meia hora, aí eu começei a dar sinais que ia gozar de novo, e ele chupava mais rápido e com prassão. Gozei na boca dele, e ele gozou em mim praticamente junto. Ficamos nos beijando, misturando nossas porras, e dormimos abraçadinhos. Depois disso minha relação com meu primo nunca mais será a mesma.

Caras mais velhos, de 25 a 35 anos, ativos, da região do Alto-Tietê em SP, que gostem de sexo normal, sem esquisitices e muito carinho, mandem um e-mail. Tenho 19 anos, 1,80, 85k, gordinho, gostoso, safado, não afeminado e discretíssimo. Não pra afeminados. E-mail: somebody17@live.com

A SOS COM O MARIDO FARDADO DA MINHA TIA

Me chamo Bruno, e essa aventura me aconteceu quando eu tava com 21 anos, e era recém formado em ciências da computação. Nasci, cresci e estudei numa cidade pequena e sem muito campo de trabalho, apesar da faculdade que frequentei ser boa. Minha família então arranjou pra eu ir morar com uma tia, que desde muito jovem havia se mudado pra maior e mais desenvolvida cidade da nossa região. Topei de cara! Eu já havia feito sucesso com caras da minha cidadezinha, todos da mesma faixa etária que eu eu, bonitos, mas a maioria extremamente mal resolvidos... Eu, bonito, vaidoso e com um corpo bem cuidado, ainda que não fosse sarado, tinha tudo bem distribuído, como minhas amigas da faculdade costumavam dizer. Apesar de não ser assumido, sempre curti uma transa bem sacana, e às vezes era difícil achar quem curtisse o mesmo por ali. Bom, logo após a virada do ano, parti pra cidade grande.

Fazia um puta calor! Ao chegar na rodoviária, lá estava minha tia Mariana, bonita e estravagante como sempre! Era a irmã mais nova da minha mãe, sendo apenas 10 anos mais velha que eu. Quando fez 30 anos, foi morar com um cara que trabalhava de guarda em um órgão público da cidade. No caminho pra casa, tia Mariana me dizia eu ia amar tudo por ali! Ela passou anos trabalhando em casas de família e lanchonetes, até que decidiu estudar gastronomia e montar seu próprio negócio. Ela estava estabilizada financeiramente, e já que abria o seu restaurante praticamente todas as noites, costumava ter uns horários doidos.

Naquele mesmo dia eu já estava instalado na casa dela. Era bonita, um pouco pequena, mas minha tia conseguiu montar um quarto aconchegante pra mim. Já ao final da tarde, tomei um banho, coloquei uma roupa leve e perguntei pra minha tia aonde eu podia dar uma volta e ela me disse que há algumas quadras dali, havia uma avenida bem movimentada da cidade, onde tinha alguns prédios históricos e outras coisas do tipo, e era onde inclusive o namorado dela trabalhava de guarda. Lá fui eu!

Caminhando pela tal avenida, comprei um sorvete e fui admirando os prédios que minha tia havia comentado. Troquei olhar com um ou dois caras bonitões que passaram por mim e pensei "é, esse lugar promete!"... Ao passar em frente de um dos órgãos públicos que ficavam ali, me deparei com um homem saindo de dentro do lugar, que muito me chamou a atenção e eu não sabia ao certo por quê! Era um guarda de uns 35 anos de idade, devia ter os mesmos 1,75 de altura que eu, muito gostoso, só que sem ser muito definido. Tinha inclusive uma barriguinha de cerveja... Mas era muito atrente mesmo assim. Tinha braços fortes e tatuados e pernas incrivelmente grossas! Era moreno claro, tinha cabelo escuro, liso e curto, olhos também escuros, tinha uma cara de macho, barba feita e sombrancelhas grossas. O uniforme dele parecia pequeno pra seu tamanho, era bem agarrado nas coxas e um pouco justo nos braços. Não sei se foi o calor ou o que, mas fiquei excitado na hora! Nunca fui de me ligar em caras mais velhos, até porque os da minha cidade eram em geral caras caidos, mas aquele homem era uma coisa de endurecer o pau de qualquer um!

Não sei ele percebeu qual era a minha, só sei que, quando passou por mim, me deu uma olhada de cara séria, que muito me assustou, pois se ele fosse hétero, talvez não gostasse nem um pouco deu ficar secando ele... Olhei pra frente, continuei andando e me concentrei em chupar meu sorvete, que à essas alturas já estava derretendo! Fui até uma altura da avenida, e quando o sol se escondeu de vez, resolvi voltar pra casa. Ao passar pelos órgãos públicos novamente que fui lembrar que o namorado da tia Mariana trabalhava por ali, e que na ida eu sequer havia reparado em algum guarda que pudesse ser ele, pois fiquei totalmente distraído com o gostosão... Dei uma olhada nos guardas que estavam por ali naquele momento, mas nenhum me pareceu ter a ver com minha tia! Eu deveria ter perguntando pra ela como ele era, ou ter pedido pra ver uma foto, enfim.

Ao chegar em casa e abrir a porta, quase caí pra trás ao me deparar com o namorado da minha tia, que já estava em casa, mais precisamente no sofá vendo tv... Era justamente o cara que que eu havia secado na avenida! Ele me cumprimentou e se levantou, vindo até mim, sorrindo e dizendo:

- E aí! Então você é o Bruno?

- Isso... E você é o marido da minha tia...? - respondi, tentando esconder meu espanto.

- Isso! Sérgio, muito prazer...

E me deu um aperto de mão forte, que me deixou arrepiado:

- O prazer é meu!

- Na realidade a gente não é casado oficialmente... Mas já é como se fosse.

E deu uma risada... Além de ser um puta de um gostoso, Sérgio tinha uma voz grave capaz de seduzir qualquer um. Ele estava de camiseta branca, não muito agarrada, mas que valorizada seus braços, e com um shorts vermelho que deixava suas pernas, gostosas e peludas bem à mostra. Fui ficando com tesão de novo, porém mais relaxado. O cara além de tudo era gente boa. Conversamos um pouco e ele voltou pro sofá, me chamando pra ver o jornal com ele... Acabei negando, dizendo que ainda tinha algumas coisas pra arrumar no meu quarto, mas na realidade eu tava evitando ficar perto daquele homão! Ele colocou uma perna em cima do sofá, e ficou coçando o joelho... Admirando aquela cena tão casual pra ele, mas tão excitante pra mim, resolvi me aproximar e agradecer a hospitalidade:

- Valeu por me deixar ficar na sua casa...

- Que é isso! Sei como é sair pra vida e tentar a sorte... Eu sou daqui, mas saí da casa dos meus pais com 19 anos...

- Legal!

- E outra, essa casa é mais da sua tia que minha... Ela que escolheu tudo... A única coisa que eu fiz foi entrar com a metade da grana! - e deu aquela risada gostosa de novo. Também ri e respondi:

- Sei... A tia Mariana é incrível! Ela já foi pro restaurante?

- Aham, quase todo dia eu chego e ela tá saindo...

Fiquei profundamente perturbado com aquele detalhe... Toda noite eu ia ficar a sós com o Sérgio! Resolvi ir pro quarto logo de uma vez. Avisei ele e fui saindo, quando ele disse:

- Ei, eu não te vi aqui na avenida agora há pouco, passeando?

Tremi e respondi que talvez sim, que eu havia acabado de chegar de lá.

- Ah tá... - respondeu Sérgio, com um tom de voz um pouco pensativo. Fui pro meu quarto e deitei em minha cama respirando fundo! Que situação doida! Ainda cansado pela viagem, acabei dormindo até umas 23h30, quando minha tia chegou do restaurante. Levantei, pus um pijama e fui escovar meus dentes. Encontrei com ela, perguntei como tinha sido a noite, e ela respondeu que tinha sido corrida, mas que tava tudo bem. Percebi que ela falava num tom de voz baixo, pois o Sérgio já dormia no quarto deles. Ao sair do banheiro, passei pela porta e vi que ele dormia tranquilamente, sem camisa e coberto por um lençol. Ao chegar em meu quarto, deitei e tentei dormir, mas não consegui até tocar uma punheta bem gostosa pensando naquele macho!

Os dias foram passando, e aos poucos criei uma rotina: todo dia de manhã eu saía entregar currículos e conversar com amigos da minha tia, à procura de trabalho. Almoçava em casa ou na rua mesmo, e a tarde saía passear. Confesso que em uma ocasião não me aguentei e acabei indo novamente a avenida onde ficava o trabalho do Sérgio, só pra vê-lo de farda. Porém à noite, eu chegava em casa, me trancava no quarto, ficava ouvindo música e evitava ao máximo ter contato com ele! Sérgio estava sempre vendo tv ou então jantando tranquilamente... Nos dias mais quentes, ele tirava a camisa e ficava andando pra lá e pra cá de shorts. Ele tinha um tórax forte, costas bonitas... Era peludo no peito e na barriga, na medida certa... Isso tudo junto aqueles braços fortes e tatuados eram a perfeição em forma de virilidade! Ficar vendo tudo aquilo, era pedir pra sofrer! Às vezes eu sentia que ele tentava prolongar as conversas comigo, mas eu sempre dava um jeito de escapar, com medo de dar bandeira. Então o Sérgio não insistia muito, pois ele não era do tipo que ficava tagarelando, nem fazendo piadas e tal.

Chegou sábado, e era a folga do Sérgio. Acordei pela manhã já pensando em inventar algum passeio pra não ter que encontrar com ele... Porém, logo ouvi uma respiração compassada e ofegante que vinha do pequeno quintal da casa... Curioso, fui ver e me deparei com o Sérgio sem camisa fazendo exercícios com uma barra de ferro enorme! Ele estava todo suado, e o sol da manhã, fazia com que o corpo dele brilhasse e parecesse ainda mais atraente! Ele notou minha presença e me deu bom dia... Respondi tentando aparentar normalidade, e fazendo de tudo pra evitar uma ereção! Quis sair dali rapidamente, mas Sérgio terminou a série que estava fazendo e perguntou:

- Já tomou café?

- Não, acabei de acordar... - respondi.

- Legal, falta só uma série pra eu terminar, aí a gente come junto, pode ser?

Novamente ele estava sendo simpático comigo, e eu, pra não parecer grosso, e também hipnotizado por aquela visão, acabei aceitando. Ele respondeu:

- Beleza! - e foi pegando a barra novamente. Perguntei:

- E a tia?

- Foi no mercado comprar coisas pra casa e pro restaurante...

Saí dali pra não ter que ver mais aqueles brações contraindo, nem aquele dorso suado! Peguei o café que minha tia havia deixado pronto e arrumei a mesa. Logo, Sérgio veio pra cozinha, enxugando o suor com uma toalha... Comemos e conversamos sobre algumas bobagens, enquanto eu disfarçadamente admirava-o! O cheiro de quem havia acabado de sair da academia me excitava muito! Já terminando o café, não lembro o que eu disse, mas nós dois rimos... Sérgio tinha um sorriso que me fazia pensar "caramba, ele é O CARA". O decorrer do dia foi tranquilo... Fui pro shopping sozinho e me distraí um pouco. Voltei pra casa no final da tarde, e minha tia e o Sérgio estavam felizes rindo de uma série que passava na tv... Naquele momento, pensei que eu devia esquecer aquele tesão todo que eu tinha nele, pois com certeza ele era hétero, gostava dela e, se fosse pra traí-la, seria com mulher.

Naquela noite, fui conhecer o restaurante de tia Mariana. Ela apenas fez os pratos principais e depois se juntou a mesa, onde estávamos eu, o Sérgio e também uns parentes dele e uns amigos chegados do casal. Todos nós comemos muito e passamos do limite com as bebidas... Rolaram piadas sobre tudo, foi bem divertido! O Sérgio tinha uns amigos tão gostosos quanto ele, e mesmo atordoado, eu me segurava pra não dar pinta... Terminei de comer e fui ao banheiro dar uma mijada. Ao sair da cabine, dei de cara com o Sérgio no mictório! Todas as sacanagens possíveis passaram pela minha cabela aquela hora... Ele me cumprimentou de um jeito engraçado, falando alto... Resolvi jogar uma água no rosto pra ver se o efeito da bebida passava... Não tinha mais ninguém ali. Então o Sérgio solta uma pérola:

- Tá bem comido Bruno??

- Tô...

Respondi meio sem graça. Porém, não sei o que deu em mim, mas aí foi minha vez de soltar uma:

- Falta a sobremesa agora...

Sérgio deu uma risada alta e safada... Me olhou de um jeito diferente e disse:

- Que tal chupar um sorvete? Você é chegado né...

- Que é isso Sérgio! - e dei uma risada forçada, saindo praticamente corrido dali!

Caralho, aquilo era uma indireta bem direta! Ele lembrava da secada que dei nele na avenida... E sim, se o que eu queria era putaria com aquele cara, depois daquele papo de sorvete, parecia que eu ia conseguir!

CONTINUA....

ERA HETERO MAS ACABEI DANDO DE CURIOSO PRO CUNHADINHO

Então, sou um mulek maneiro, tenho 23 anos, sou do Rio, frequento academia desde os 16, logo tenho corpo legal, forte mas sem exageros, branco bronzeado (se for verão hehehe), cara de mulek ainda, que faz sucessos com as meninas. E cabeça aberta. Curto tudo, homem, mulher, deu tesão tô dentro.

Quando era adolescente, sempre fui um pouco curioso com sexo gay. Via videos na internet escondido, e me punhetava. E punha uns viadinhos da escola pra mamar minha pica (muito gostosa, grossa e de 20 cm). Achava que isso era até onde eu ia.

Até que faz uns 4 anos (tinha 19 na época) comecei a namorar uma garota, a Claudia. A menina era uma deusa, aliás a família toda dela era muito bonita, pai, mãe, todo mundo. Ela era ainda um pouco travada no sexo, mas fazíamos muita coisa. Ainda assim, meu apetite de sexo era muito maior (como ainda é), e eu ficava com tesão o tempo todo.

Nas férias de verão, íamos todos os finais de semana para a casa de praia dos pais dela. Lá conheci o Marcos, irmão dela. O cara tinha uns 25 anos, era estudante de teatro em São Paulo (por isso nunca o tinha visto antes, só por fotos) e modelo. Ele era foda, boa pinta pra caralho, corpaço. Claudia já tinha me dito que ele era gay. Mas ninguém diria, era muito discreto mesmo, falava como homem, falava de futebol, carros, totalmente fora do estereótipo gay. Só daria para desconfiar porque quase todo o final de semana ele aparecia lá com um "amigo" diferente (e sempre top, um muleks novos e modelos). Num desses fins de semana eu tava muito no tesão, Claudia tava menstruada e com muitas cólicas por umas 2 semanas, então não fazíamos nada, eu só na mão. E de vez em quando acabava secando o Marcos e algum dos "amigos" dele. O cara acabou percebendo. Uma noite, estava na sauna depois de ter bebido muito, para tentar suar o álcool. O Marcos entrou, sentou e começou a puxar papo, falando de pegação na night de SP, se eu já tinha ido na cidade, etc. Lá pelas tantas, ele levantou e tirou a sunga, disse que queria ficar mais à vontade na sauna, e perguntou se eu me importava. O cara ficou em pé esperando a resposta, com um pauzão (mesmo mole) pra fora balançando a uns 2 palmos da minha cara. Demorei um pouco demais pra responder, mas disse que não me importava, que a casa era dele. Marcos sentou, e continuou o papo. Eu fiquei de pau muito duro na minha sunga, não conseguia esconder, e ele percebeu. Depois de um tempo ele levantou, andou peladão até a entrada, pegou uma toalha, se enrolou e saiu. Respirei aliviado. Puro engano...

Mais tarde todos já tinham ido dormir, eu tinha ficado do lado de fora, na piscina, meio encucado com o que tinha visto e bastante alto pois havíamos bebido um pouco mais cedo num churrasco. Nisso vejo o Marcos vindo na minha direção. Disse que também estava sem sono, e me convidou para irmos até o salão de festas da casa, que ficava isolado a uns 200 m por uma estradinha de terra, para vermos algum filme pra matar o tempo. Lá fomos. Chegando lá, o Marcos colocou um DVD, era um filme muito ruim, não gostamos. Em 2 minutos perguntou se eu não queria ver alguma outra coisa, eu disse que sim. Ele procurou, mas disse que só tinha um outro DVD, mas era um filme porno gay dele. Meio na piada, perguntou se eu não tinha curiosidade de ver. Fingindo que eu nunca tinha visto na internet, falei que sim, devia ser engraçado de assistir. Ele colocou, e em poucos minutos eu tava de pau duro no sofá.

Ele abaixou sua bermuda, e colocou pra fora seu pauzão. Disse que não aguentava de tesão vendo aquelas cenas, e que precisava tocar uma. Eu disse que ele tava doido, perguntei se não tinha medo de alguém aparecer. Ele disse que não tinha o menor perigo: todos já estava dormindo e, além disso, o salão de festa tinha um daqueles sensores que, quando alguém chegava lá no portão, as luzes todas do lado de fora do salão acendiam, então dava muito tempo para disfarçar, se fosse o caso. E continuou tocando no seu pauzão, que começava a ficar muito grande e duro nas suas mãos. Eu não conseguia tirar o olho. Que pirocão foda... Grosso desde a base, reto, veiudo e cabeçudo, uma cabeça roxa mais pra escura, lisa, brilhante. Não sei o tamanho, mas era uns 2 dedos maior que o meu (que tem 20cm na régua...). O cara percebeu que eu olhava, chegou perto, e perguntou se eu não queria pegar um pouco, que ele também pegava no meu. Nem pensei direito, fui botando meu pau pra fora e pegando no dele ao mesmo tempo. Ficamos assim, trocando punheta um pouco.

Depois de um tempo ele levantou e ficou em pé do lado do sofá, com o pauzão muito duro na altura da minha boca, e mandou um "chupa gostoso, vai". Eu disse que não, que não rolava, nunca tinha feito isso, etc. O cara só falou assim: "cara, sempre tive muita vontade de ficar com algum namoradinho da minha irmã... Quando te vi então, fiquei doido... Chupa aí cara, depois eu te chupo também, ninguém vai ficar sabendo pô, e você não vai deixar de ser homem por causa disso não... Vai cara, eu sei que você também tá cheio de vontade...". Enquando ele fazia isso, ficava ao mesmo tempo apertando os meus mamilos com a ponta dos dedos. Fiquei louco, cheio de tesão mesmo. Tomei coragem, cheguei mais perto, pude sentir o cheiro da pica, o calor que saía do cabeção brilhante. Meti na boca. Marcos soltou um gemido alto de tesão. Que gosto delicioso tinha aquele pirocão, salgado, quente. Comecei a lamber o cabeção enquanto punhetava devagar a base do rolão com a mão. Marcos puxava minha cabeça contra a pica dele. "Mmmm... Tá gostando de chupar muleque?". Eu estava adorando... Tanto que me punhetava que nem louco enquanto chupava. O tesão foi tanto que acabei gozando muito rápido, fiquei com o peito todo melado de leite.

O cara riu: "Ficou com tanto tesão assim chupando pica, cara? Já fantasiei com você várias vezes, mas nem imaginava que você curtia uma vara na encolha... Delicia...". Tentei contra-argumentar, dizer que não curtia, que tava só experimentando, mas o cara começou a foder a minha boca. E começou a gemer depois de um tempo, e tirou a picona da minha boca pra começar a se punhetar enquanto gemia descontroladamente. Já sabia o que ia acontecer. Então comecei a falar "Tesão cara, isso... Goza no meu peit..." - quando o cara simplesmente interrompeu a minha frase enfiando a piroca de volta na minha boca e soltando um looongo esguicho de leite... Caralho, o cara simplesmente calou a minha boca com porra. Achei que eu ia ficar puto, mas aquela situação me deu um tesão que nunca tinha sentido na vida. O pau do cara pulsou mais algumas vezes na minha boca, soltando mais alguns jatos de leite. Marcos deu uma espreguiçada, e caiu sentado no sofá. Pensei em cuspir a porra, pensei que ia sujar o chão. Acabei deixando escorrer um pouco no meu peito, e engolindo o resto.

"Gostou né mulek?", perguntou. Não respondi, mas o cara sacou que eu tinha adorado. "Se prepara mulek, amanhã essa bunda tesuda vai ser minha, quero tirar teu cabaço". E Marcos levantou e saiu do salão pra ir dormir. Me lavei no banheiro e fui dormir também, sem saber muito bem o que fazer... (Continua)

RAPAZ GOSTOSO DEMAIS NA CAM

CARIOCA SAFADINHO

TOPETUFO NA CSM

DELICIAS OBSCENAS



quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

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