sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

ERA HETERO MAS ACABEI DANDO DE CURIOSO PRO CUNHADINHO

Então, sou um mulek maneiro, tenho 23 anos, sou do Rio, frequento academia desde os 16, logo tenho corpo legal, forte mas sem exageros, branco bronzeado (se for verão hehehe), cara de mulek ainda, que faz sucessos com as meninas. E cabeça aberta. Curto tudo, homem, mulher, deu tesão tô dentro.

Quando era adolescente, sempre fui um pouco curioso com sexo gay. Via videos na internet escondido, e me punhetava. E punha uns viadinhos da escola pra mamar minha pica (muito gostosa, grossa e de 20 cm). Achava que isso era até onde eu ia.

Até que faz uns 4 anos (tinha 19 na época) comecei a namorar uma garota, a Claudia. A menina era uma deusa, aliás a família toda dela era muito bonita, pai, mãe, todo mundo. Ela era ainda um pouco travada no sexo, mas fazíamos muita coisa. Ainda assim, meu apetite de sexo era muito maior (como ainda é), e eu ficava com tesão o tempo todo.

Nas férias de verão, íamos todos os finais de semana para a casa de praia dos pais dela. Lá conheci o Marcos, irmão dela. O cara tinha uns 25 anos, era estudante de teatro em São Paulo (por isso nunca o tinha visto antes, só por fotos) e modelo. Ele era foda, boa pinta pra caralho, corpaço. Claudia já tinha me dito que ele era gay. Mas ninguém diria, era muito discreto mesmo, falava como homem, falava de futebol, carros, totalmente fora do estereótipo gay. Só daria para desconfiar porque quase todo o final de semana ele aparecia lá com um "amigo" diferente (e sempre top, um muleks novos e modelos). Num desses fins de semana eu tava muito no tesão, Claudia tava menstruada e com muitas cólicas por umas 2 semanas, então não fazíamos nada, eu só na mão. E de vez em quando acabava secando o Marcos e algum dos "amigos" dele. O cara acabou percebendo. Uma noite, estava na sauna depois de ter bebido muito, para tentar suar o álcool. O Marcos entrou, sentou e começou a puxar papo, falando de pegação na night de SP, se eu já tinha ido na cidade, etc. Lá pelas tantas, ele levantou e tirou a sunga, disse que queria ficar mais à vontade na sauna, e perguntou se eu me importava. O cara ficou em pé esperando a resposta, com um pauzão (mesmo mole) pra fora balançando a uns 2 palmos da minha cara. Demorei um pouco demais pra responder, mas disse que não me importava, que a casa era dele. Marcos sentou, e continuou o papo. Eu fiquei de pau muito duro na minha sunga, não conseguia esconder, e ele percebeu. Depois de um tempo ele levantou, andou peladão até a entrada, pegou uma toalha, se enrolou e saiu. Respirei aliviado. Puro engano...

Mais tarde todos já tinham ido dormir, eu tinha ficado do lado de fora, na piscina, meio encucado com o que tinha visto e bastante alto pois havíamos bebido um pouco mais cedo num churrasco. Nisso vejo o Marcos vindo na minha direção. Disse que também estava sem sono, e me convidou para irmos até o salão de festas da casa, que ficava isolado a uns 200 m por uma estradinha de terra, para vermos algum filme pra matar o tempo. Lá fomos. Chegando lá, o Marcos colocou um DVD, era um filme muito ruim, não gostamos. Em 2 minutos perguntou se eu não queria ver alguma outra coisa, eu disse que sim. Ele procurou, mas disse que só tinha um outro DVD, mas era um filme porno gay dele. Meio na piada, perguntou se eu não tinha curiosidade de ver. Fingindo que eu nunca tinha visto na internet, falei que sim, devia ser engraçado de assistir. Ele colocou, e em poucos minutos eu tava de pau duro no sofá.

Ele abaixou sua bermuda, e colocou pra fora seu pauzão. Disse que não aguentava de tesão vendo aquelas cenas, e que precisava tocar uma. Eu disse que ele tava doido, perguntei se não tinha medo de alguém aparecer. Ele disse que não tinha o menor perigo: todos já estava dormindo e, além disso, o salão de festa tinha um daqueles sensores que, quando alguém chegava lá no portão, as luzes todas do lado de fora do salão acendiam, então dava muito tempo para disfarçar, se fosse o caso. E continuou tocando no seu pauzão, que começava a ficar muito grande e duro nas suas mãos. Eu não conseguia tirar o olho. Que pirocão foda... Grosso desde a base, reto, veiudo e cabeçudo, uma cabeça roxa mais pra escura, lisa, brilhante. Não sei o tamanho, mas era uns 2 dedos maior que o meu (que tem 20cm na régua...). O cara percebeu que eu olhava, chegou perto, e perguntou se eu não queria pegar um pouco, que ele também pegava no meu. Nem pensei direito, fui botando meu pau pra fora e pegando no dele ao mesmo tempo. Ficamos assim, trocando punheta um pouco.

Depois de um tempo ele levantou e ficou em pé do lado do sofá, com o pauzão muito duro na altura da minha boca, e mandou um "chupa gostoso, vai". Eu disse que não, que não rolava, nunca tinha feito isso, etc. O cara só falou assim: "cara, sempre tive muita vontade de ficar com algum namoradinho da minha irmã... Quando te vi então, fiquei doido... Chupa aí cara, depois eu te chupo também, ninguém vai ficar sabendo pô, e você não vai deixar de ser homem por causa disso não... Vai cara, eu sei que você também tá cheio de vontade...". Enquando ele fazia isso, ficava ao mesmo tempo apertando os meus mamilos com a ponta dos dedos. Fiquei louco, cheio de tesão mesmo. Tomei coragem, cheguei mais perto, pude sentir o cheiro da pica, o calor que saía do cabeção brilhante. Meti na boca. Marcos soltou um gemido alto de tesão. Que gosto delicioso tinha aquele pirocão, salgado, quente. Comecei a lamber o cabeção enquanto punhetava devagar a base do rolão com a mão. Marcos puxava minha cabeça contra a pica dele. "Mmmm... Tá gostando de chupar muleque?". Eu estava adorando... Tanto que me punhetava que nem louco enquanto chupava. O tesão foi tanto que acabei gozando muito rápido, fiquei com o peito todo melado de leite.

O cara riu: "Ficou com tanto tesão assim chupando pica, cara? Já fantasiei com você várias vezes, mas nem imaginava que você curtia uma vara na encolha... Delicia...". Tentei contra-argumentar, dizer que não curtia, que tava só experimentando, mas o cara começou a foder a minha boca. E começou a gemer depois de um tempo, e tirou a picona da minha boca pra começar a se punhetar enquanto gemia descontroladamente. Já sabia o que ia acontecer. Então comecei a falar "Tesão cara, isso... Goza no meu peit..." - quando o cara simplesmente interrompeu a minha frase enfiando a piroca de volta na minha boca e soltando um looongo esguicho de leite... Caralho, o cara simplesmente calou a minha boca com porra. Achei que eu ia ficar puto, mas aquela situação me deu um tesão que nunca tinha sentido na vida. O pau do cara pulsou mais algumas vezes na minha boca, soltando mais alguns jatos de leite. Marcos deu uma espreguiçada, e caiu sentado no sofá. Pensei em cuspir a porra, pensei que ia sujar o chão. Acabei deixando escorrer um pouco no meu peito, e engolindo o resto.

"Gostou né mulek?", perguntou. Não respondi, mas o cara sacou que eu tinha adorado. "Se prepara mulek, amanhã essa bunda tesuda vai ser minha, quero tirar teu cabaço". E Marcos levantou e saiu do salão pra ir dormir. Me lavei no banheiro e fui dormir também, sem saber muito bem o que fazer... (Continua)

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