sábado, 13 de fevereiro de 2010

REBELDE WAY GAY PART 3

SEXO NO VESTIARIO

SEXO NA GARAGEM

AMIGOS PUNHETEIROS

DEPOIS DO BANHO

CREME NO CAFE

REBELDE WAY GAY PART 2

SOCCER BONER 2

oo moto taxi

Meu nome é Fernando, tenho 18 anos mas este relato aconteceu a dois anos, e este conto é real. Sou baixo, branco, sem pêlos e com rosto de criança. Aconteceu quando eu estava saindo da casa dos meus amigos. Como estava tarde e eu não iria pedir para o meu pai me buscar, liguei para um moto-táxi. Ele logo chegou, era um moreno, alto, um pouco barrigudo e com muitos pêlos, coisa pela qual eu tenho muito tesão. Me senti atraído, mas não dei muita importância na hora. Dei o dinheiro, falei o endereço e subi na moto. Na ida, ele ficou puxando conversa, logo o assunto já foi para mulheres. Ele perguntou se eu gostava delas. Já tinha sacado o jogo dele e, como eu não tinha motivo para disfarçar, falei que prefiro homens. Foi ficando mais quente, ele me perguntou se eu gosto de um pau, falei que sim, meio sem graça. Com isso, ele pegou a minha mão e colocou em cima do pau dele. Meu pinto ficou duro na hora, comecei a apertar aquilo com vontade. Vi que ele não estava indo para a minha casa, ele foi para uma rua morta em um bairro vazio da cidade. Descemos, ele foi logo me dando um beijo na boca. Não gostei muito pois ele estava com hálito de cerveja, mas o tesão ganhava nessa briga. Fui descendo e abri tudo para poder ver o que eu queria. A rola dele era grande, morena e com uma cabeça bem vermelha. Chupei com toda vontade, ele agarrava no meu cabelo e quase gritava de prazer. Depois de uns 10 minutos, estávamos pelados na rua, ele parou e falou que queria me comer antes de gozar. Me deu a camisinha, dei uma caprichada antes de colocá-la. Ele lambeu meu cuzinho inteiro e começou a colocar. Ele ficou me esfregando e dando mordidas e quando eu voltei para a realidade ele já tinha começado a meter. Lá estava eu, praticamente deitado em cima da moto, gemendo em cima da rola do meu moto-táxi favorito. Ele começou a me masturbar, a coisa começou a ficar mais rápida e violenta. Bem depois ele treme e solta um gemido bem alto, gozou na mesma hora que eu. Tomei a porra dele todinha, nos limpamos, vestimos, ele me deu o número dele e depois me deixou em casa. Tive várias sacanagens, mas isto fica para outra hora...

Colégio de padres

Essa história aconteceu em 1965. Perdi minha mãe aos dez anos e, por isso, meu pai se desdobrava para cuidar de mim e trabalhar. Como ele ficou muito triste após o seu falecimento, nunca se interessou por outra mulher, pois a amava de verdade.

Sempre fui um menino muito bonito: alto, devido à genética de meus pais, moreno, de cabelos lisos, corpo esguio, com uma bunda redonda que sempre foi motivo de brincadeiras na escola por parte dos meninos, mas nunca dei bola, pois não sentia atração alguma por homens.

Durante a parte da manhã estava na escola e na parte da tarde ia pra casa de uma tia que cuidava de mim até que meu pai voltasse do trabalho.

Durante dois anos essa foi minha rotina, mas minha tia teve que se mudar de cidade por motivo de trabalho e, dessa forma não havia ninguém pra cuidar de mim na parte da tarde. Como fui sempre muito mimado, acho que foi uma forma de compensar a falta de minha mãe, nunca fui de fazer nada em casa, apenas estudava e meu pai começou a ficar preocupado em não poder me dar a atenção que deveria e resolveu me colocar num colégio de padres, pois assim durante a semana teria alguém que pudesse me auxiliar em meus estudos e cuidar de mim e nos finais de semana estaria em casa.

No início detestei a idéia de ir para o internato, mas não tive como relutar. Quando lá cheguei fomos recebidos pelo padre João, um cara de uns 30 anos (que nem parecia ser padre...bonito, alto e forte) que nos recepcionou com muito carinho nos apresentando todo o colégio: as salas de aula, os banheiros e vestiários, o dormitório e o refeitório.

Fui deixado num dormitório onde existiam uns 40 beliches e a cama que sobrou pra mim foi a do último beliche na parte de baixo, encostada na parede dos fundos do quarto.

Até então, não havia encontrado com nenhum dos meninos que dividiriam o quarto comigo, pois como meu pai só pode me levar por volta das 16 horas, todos ainda estavam em atividades letivas (escola de período integral).

Por volta das 17:15 h, estava eu arrumando minhas roupas num armário do alojamento quando começam a entrar os meus companheiros de quarto. Era uma turma mista, com idades que variavam dos 12 aos 17 anos. Muitos foram simpáticos comigo, chegaram se apresentando, me falando como funcionavam as coisas por ali. Apesar de toda minha apreensão, aquele primeiro encontro foi mais agradável do que imaginava.

Passado mais alguns minutos, outros garotos começam a chegar e, dentre eles, um loiro, de olhos azuis, alto, aparentando uns 17 anos, com certeza era o mais velho deles e, acho que por isso se sentia o dono do pedaço. Chegou de maneira arrogante, implicando com os demais meninos e quando me viu apenas exclamou: Oba!!! Carne nova no pedaço!!! – fiquei com raiva dele, mas preferi ignorá-lo.

Com o passar dos dias, fui me acostumando à rotina do colégio e comecei a saber de algumas histórias interessantes que aconteciam durante à noite no alojamento. O tal garoto mais velho, que vou chamá-lo de Filipe, é quem comandava a orgia. Ele tinha o grupo dele, formado por mais uns cinco garotos que regulavam entre 14 e 16 anos. Todas essas histórias começaram a gerar em mim uma certa curiosidade pelo sexo, coisa que até então para mim era algo sem importância.

Agora, quando eu ia dormir, ficava forçando ficar acordado para ver se via algo acontecendo, mas nada. Achei que os comentários que ouvira sobre as sacanagens que aconteciam não passavam de invenção dos outros até que num dia de muito calor, todos dormíamos de cueca, senti uma mão deslizando sobre minha bunda. Um frio instantâneo percorreu toda minha espinha e eu fiquei ali, imóvel, paralisado. Como eu não esboçava nenhuma reação, senti a tal mão entrar por debaixo de minha cueca e ficar apertando as minhas nádegas. Estava gostando daquela situação e deixei ele à vontade pra ver o que mais ia acontecer. Sinto minha cueca ser abaixada até os joelhos e nessa altura eu já levantava o corpo para ajudar na sua retirada. Minhas partes agora eram abertas e me surpreendi quando sinto pequenos beijos em minha bunda e uma língua atrevida deslizando no meu cuzinho...nossa!!! que sensação!!! Fui à loucura. Empinei o meu rabo quase que forçando pra ver se aquela língua entrava pelo meu cu a dentro. Abri meus olhos e vi aquele anjo infernal, de olhos azuis e cabelos loiros me subjugando como queria.

Como o alojamento era muito escuro, fiquei bem à vontade, mas meu anjinho percebendo que eu estava delirando com suas carícias, subiu beijando minhas costas e sussurrou em meu ouvido que eu tinha uma bunda maravilhosa...aquilo me deu mais tesão...ele ficou em pé ao meu lado e pediu que eu chupasse seu cacete. Nunca tinha feito isso e fiquei com nojo, mas aos poucos ele foi me falando que deveria fazer como quem chupa um picolé. Peguei naquela carne dura, roliça, que deveria ter uns 18 cm, um gigante se comparado ao meu, que na época não devia passar dos 12 cm. Fui lambendo e aos poucos fui me acostumando e gostando bastante. Passado uns instantes ele voltou a beijar minhas costas, retornou ao meu buraquinho virgem com sua língua e começou a enfiar um dedo...isso me incomodou, mas logo já estava com dois dedos entalados no meu rabo e já sabia que ele estava me preparando para sentir a sua pica. Confesso que tremi nas bases, pois sabia que ela era muito grande pra mim...

Tive meu orifício anal bastante molhado com uma saliva gosmenta e senti a pressão do seu pau. Ele forçava e nada de entrar. Depois de inúmeras tentativas senti a cabeça de sua pica me rasgando e comecei a reclamar, pois tava doendo muito. Ele carinhosamente disse ao meu ouvido que eu iria me acostumar, que era pra eu relaxar, pois a cabeça já estava toda dentro. Realmente a dor foi passando e quando eu relaxei um pouco mais senti uma estocada forte e profunda que me fez dar o maior berro do mundo...acordei todo o alojamento e meu demônio louro nem se importava...tapava minha boca e continuava socando com toda força...vários meninos foram chegando em volta da gente e ficavam incentivando...fode esse viadinho, faz ele gritar na sua vara...

Do prazer inicial só me restava a dor e a humilhação de ser visto por todos, mas aquilo de certa maneira começou a me dar tesão...ver que eu estava proporcionando um espetáculo dentro do alojamento e comecei a gostar e já rebolava feito uma cadela no cio no pau do meu macho.

A gritaria foi tanta que nem percebemos a porta do alojamento se abrir e o padre João chegar. Só ouvimos:

- Que safadeza é essa??!!

Os meninos não sabiam pra onde correr. Nessa altura, com o susto, Felipe tirou as pressas o pau do meu cu e eu ali peladinho na frente do padre. Ele pediu-nos para vestir nossas roupas e que o acompanhássemos até a sala da diretoria. Meu coração parecia que iria estourar de medo e de raiva de mim mesmo...

Quando chegamos na tal sala, o padre começou aquele sermão, de que isso era errado, que não deveríamos agir assim, pois isso era coisa do demônio e nos perguntou por que estávamos fazendo aquilo. Comecei a chorar, dizendo que tinha sido forçado que o Felipe havia me pego à força, mas o padre logo me interrompeu dizendo que parecia que eu estava gostando muito daquela situação e que não parecia estar sendo forçado a nada. Aí é que eu chorava mais...

Felipe só ouvia e ficava completamente calado...até que o padre, acho que por pena de mim, começou a passar as mãos pelos meus cabelos pedindo para que eu me acalmasse. Aquele carinho foi, de fato, me acalmando e sinto o padre começar a esfregar as minhas costas, descendo cada vez mais a sua mão...Felipe nessa altura, já nos olhava com olhos arregalados, percebendo quais eram as reais intenções do padre para comigo. Até que ele nos disse:

- Só tem um jeito de eu não chamar os pais de vocês até aqui para explicar-lhes o que aconteceu neste alojamento.

Eu na minha inocência perguntei:

- Qual?

E o padre respondeu:

- Se vocês continuarem fazendo na minha frente o que estavam fazendo lá.

Tomei um susto e disse logo que não, mas o padre foi incisivo:

- Vocês preferem que seus pais saibam que estavam transando na frente de todo mundo?

- Claro que não – eu respondi.

Felipe que até então estava calado, disse:

- Por mim tudo bem! E começou a tirar sua roupa.

Eu, tremendo muito comecei a fazer o mesmo...e percebia que por baixo daquela batina algo crescia muito no meio das pernas de padre João. Comecei a sentir tesão novamente, mas relato pra vocês no próximo conto...

Mamei quietinho!

Era quarta-feira, salão vazio, movimento fraco. Nós funcionários conversávamos entre nós. Quase onze da manha. Chega Sérgio. Um cliente meu. Moreno claro, porte atlético, aproximadamente 42 anos. Desde a primeira vez que vi este tipão fiquei louco. Enquanto passava a máquina em seus cabelos puxava conversa, fazia pequenos trocadilhos, investigava a sua vida. Era casado, tinha filhos adolescentes. Ele sempre percebeu meus olhares, e discretamente correspondia a minhas investidas.

Toda vez em que reclinava no lavatório para lavar o cabelo era inevitável não reparar o convidativo volume em sua calça. E, por vezes ele chegava a cruzar as mãos sobre o dito cujo ao perceber a insistência dos meus olhares.

Sempre que ele ia ao salão as manicures comentavam a gostosura do cara. Até que nesse dia aconteceu o inesperado. Após lavar o cabelo perguntou se eu poderia passar a máquina em seu peito e suas costas, por que devido ao calor os pelos o incomodavam. Indiquei a depilação e ele se negou e insistiu que eu o fizesse. Gelei. Disse que não tínhamos o hábito de executar tal serviço e fui me informar na recepção, que me autorizou a fazê-lo, desde que fosse na sala de depilação desativada no andar de cima, pois não ficaria bem um homem sem camisa no meio da salão raspando o peito. Peguei máquina e uma toalha e subi juntamente com ele. Eu estava tremulo, meu coração vinha na boca, garganta seca.

Entramos no boxe de depilação ele foi logo tirando a camisa, que revelou um corpo atlético e lindo. Não sabia como agir, eu tremia e ele percebia todo o meu desespero. “Prefere que eu fique de pé ou me deito?” perguntou. Eu não o encarava, procurando a tomada pra máquina disse: “Você é que sabe” ele se deitou e logo percebi que o volume em sua calça tinha aumentado, a mala estava meia bomba. Comecei então a passar a máquina em seu peito, e ele me disse: “ta nervoso?” com um olhar bem sacana e tom malicioso. “é o calor” respondi com a boca seca, “aqui em cima não ter ar refrigerado...”Eu suava horrores.

No que vou descendo com a máquina em direção a sua barriga, ele baixou um pouco o elástico do short, deixando a mostra os pentelhos e fazendo ainda mais volume em sua pica. Achei que ia desmaiar, porque minha pressão foi a mil e minha respiração já estava por demais ofegante. Então ele me disse: “Vou ter que soltar porque vai te atrapalhar, meu braço tá emcima da barriga”Olhei em seus olhos e ele nada disse. Minha vontade era meter a mão e a boca naquela rola. “Segura você, puxe um pouco pra baixo. Senão vai ficar uma lista de cabelos quando eu puser sunga de praia”. Não agüentava mais toda aquela tortura e com os dedos, tentando ser o mais profissional possível, puxei o elastico, e logo sentir o seu pau latejar e acabar de endurecer de vez.

Ele deu um sorrisinho meio de lado e eu um suspiro profundo. “Peraí vou facilitar pra você” e num milésimo de segundo ele arriou o short junto com a cueca até os joelhos.Quando vi aquela piroca clarinha, com a cabeça bem vermelha pulsando e toda babadinha, tive tempo de notar seu saco pequeno e a bela piroca de uns 18cm cheia de veias e o canal da uretra bem alto. Olhou no meu olho e vez um biquinho, como quem pedisse pra eu dar um beijinho naquela rola maravilhosa. Não pensei duas vezes. Segurei aquela pica com sofreguidão e enviei ela todinha em minha boca que estava seca de desejo e agonia. Eu quase não respirava, minhas pernas tremiam e ele de leve empurrava a rola num vai e vem na minha boca. Não podíamos fazer barulho, pois ao lado era o escritório, a cozinha e o vestuário dos funcionários. Me sentia como um herói, ou como um ladrão. Mas saboreava cada centímetro de seu mastro. Parecia que eu estava a cometer a maior atrocidade do mundo. Meu pau pulsava dentro da calça do uniforme, e o tesão se expandia pelo meu corpo. Chupava aquela rola como se eu tivesse ganhado na loteria. Não demorei muito chupando ele, mas me deliciei com o sabor daquela piroca a tanto tempo desejada e numa situação inusitada e inexperada. Senti sua rola inchar em minha boca. Senti o gosto de sua porra inundanda a minha garganta. Engoli. Não tinha opção. Naquela sala eu, ele, uma máquina e uma toalha. Nem uma lixieira. O que fazer? Engoli.

Logo ele se levantou da maca em silencio, se sacudiu dos pelos raspados, limpou me rosto de alguns pelos que tinha ficado, passei a toalha no rosto. Antes de suspender o short de vez, virou pra mim espremeu a pica. Silenciosamente eu inclinei o corpo e acabei de limpar a sua rola numa única e última sugada. Não haviam mais palavras. Tudo era ermo depois daquilo.

Abria porta e descemos. Ele foi direto a recepção. Eu com a toalha na frente do corpo fui até o lavatório, escondendo meu pau ainda meio mole, meio duro, para jogá-la no cesto de toalhas. Foi quando a recepção me chamou. Fui completamente atordoado. Não tive coragem de encarar ninguém. Parecia que todos sabiam do que eu tinha sido capaz de fazer. Senti um frio descer pela minha espinha até meu pau baixou de vez.

Ao chegar a recepção a recepcionista me pergunta: “quanto é o serviço do Sr. Sergio?” Ele me olhou com olhos de deboche. Disse o valor e ele passou o cartão. Voltei a minha cadeira. Após pagar foi até Amim, abriu a carteira e me deu uma boa gorgeta – coisa que nunca tinha feito. Apertou minha mão e disse: “obrigado amigão, valeu” em tom másculo e sério. Me senti péssimo, como se fosse a puta mais desgraçada do mundo, meu olhos marejaram, senti vontade de chorar. Levantei a cabeça e apertei firme a sua mão. Tinha que ter a dignidade de encará-lo após beber toda a sua porra. Fui ao banheiro lavei o rosto e a boca, me olhei no espelho e respirei fundo. E saí pra fumar um cigarro. O mal estava feito. Foi a mamada mais ousada e excitante da minha vida e também a mais sofrida. Não preciso dizer que ele nunca mais voltou ao salão.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

CHUPANDO O NEGAO

BBB 19 WILLIAN DE CUECA BRANCA

ORGIA ENTRE AMIGOS

BRICADEIRAS OBSCENAS

SUNGAS E SEUS RECHEIOS
















Meu primeiro menino

Meu sobrinho que mora em Brasília veio para SP para fazer vestibular no final do ano e minha irmã pediu para ele ficar na minha casa porém, alguns dias antes dele vir “fui avisado” que viria também um amigo seu. Fui buscá-los no aeroporto , levei-os para casa e fui trabalhar.Meu sobrinho já tinha vindo algumas vezes para cá então, estava a vontade.

Ambos tinham 18a e o amigo do meu sobrinho era bem bonitinho mas, nem me empolguei afinal de contas não posso dar bandeira. Iam embora no domingo mas, resolveram ficar mais 2 dias e na segunda-feira meu sobrinho foi a casa da avó dele, mãe do meu cunhado e seu amigo resolveu ficar em casa, só depois fiquei sabendo disso.

Nesse dia cheguei cedo em casa sem nenhuma pretensão, quando passei pelo corredor a porta do quarto deles estava entreaberta e o amigo do meu sobrinho estava sentado com fone de ouvido em frente ao PC de costas para a porta vendo um site pornô gay e batendo um punheta, fiquei louco de tesão. Voltei para a sala liguei do meu celular para o telefone fixo de casa que tinha uma extensão no quarto dele e quando ele atendeu e eu atendi também na sala como se eu estivesse entrando em casa naquele momento.

Passei pelo quarto ele já tinha mudado de site, fui para o meu quarto coloquei um short de algodão bem solto , sem cueca e voltei para o quarto dele. Conversei um pouco com ele peguei o telefone liguei para meu sobrinho para perguntar como ele estava e como já eram quase 17h falei par ele voltar depois das 20h por causa do engarrafamento e da chuva e se quisesse eu podia buscá-lo essa hora, topou na hora.

Me voltei de novo para ele e perguntei se ele gostava de ver filme pornô na web, já com a rola dura aparecendo no short. Ele sentado no computador não conseguiu tirar o olho do meu pau. Me aproximei e tirei o short e perguntei se era isso que ele estava olhando. Não falou nada e meteu a mão e começou uma punheta. Botei ele para mamar um pouco e logo depois levei para minha cama. Me disse que tinha o maior tesão por homem mais nunca tinha feito nada. Dei um beijão naquela boca carnuda, chupei,orelha,arranquei o short.Na cama continuamos a melação, desci na sua rola,que não era pequena e começamos um 69 delicioso,chupei o saco,chupei muito o cuzinho, enfiei um dedo enquanto chupava a cabeça da sua rola e ele não agüentou e gozou na minha boca. Dei um beijão na boca dele ainda com a minha cheia de porra,trocamos leite na língua foi uma delícia. Voltei para rola,agora enfiando dois dedos no seu cu, ele gemia baixinho, subi de novo e falei no seu ouvido que eu queria seu cu. Pediu cuidado e carinho. Passei KY e quando eu peguei a camisinha ele me disse que como era a primeira vez e ele queria sentir minha rola de verdade. Que loucura,minha rola quase explodiu,botei ele de quatro e comecei a meter, ele começou a chorar e a gemer.

Tirei o pau pensando que estava doendo muito ele desesperado ficou de quatro andando para trás dizendo:

-não tira, não tira,mete, mete nesse cu.

-Mas você tá chorando.

-Não sei o que eu faço, eu quero muito sua rola, meu homem, me faz de mulherzinha.Me fode e me beija, quero leite, quero língua, quero tudo.

Ai eu fiquei louco. Botei ele de frango assado e meti até o talo, montei em cima e comecei a beijar aquela boca.Socando a rola e ele chorando e pedido mais.Não demorou muito enchi aquele cu de leite e ainda dei um pouco na boca dele pra gente se beijar.

Metemos ate as 20:30 quando meu sobrinho me ligou para eu ir buscá-lo.Ele me disse que meu sobrinho nem imaginava que ele gostava de homem e eu falei nem ele sabia de mim também. Como eu tenho ido a Brasília sempre que sabe...................

Comendo o cu do meu primo

Olá, meu nome é Ricardo é a primeira vez que escreve aqui e prometo que irei escrever muitas vezes.

Eu sou alto 1,85 , loiro, olhos azuis, sarado (faço academia).

Esse conto aconteceu a uns 2 anos atrás, na época eu tinha 20 anos.

Eu morava em um sitio com muitas árvores, e rios que tinha varios peixes para pescar e eu adoro pescar.

Um dia meu primo veio passar uns dias aqui em casa.

Ele se chama Gustavo, na época tinha 18 anos, é alto 1,80 cabelos pretos, olhos castanhos e bem sarado.

Chamei ele para ir pescar, ele também adora pescar.

Passado umas horas a gente começa a conversar sobre sexo, mulheres e perguntei para ele se ele ja tinha transado.

Ele disse que não. Ele é um pouco timido e nao conversa muito com meninas.

Eu já tinha transado varias vezes com algumas garotas la.

Como lá perto do rio que nós estavamos tinha bastante árvores perto, tinha varias raizes no chao e era facil de tropeçar e cair.

Eu estava sentado um pouco distante da vara esperando pegar algum peixe e nisso o Gustavo tinha levantado para pegar um balde.

Quando ele chegou perto de mim ele tropeçou e caiu com a mão em cima do meu pau.

Na hora que ele encostou meu pau ja ficou super duro e ele falou:

Nossa seu pinto é bem grande hein? e deu uma rizadinha meio disfarçada.

Desabotoei a calsa e tirei meu pau pra fora, meu primo ficou meio com vergonha.

Perguntei se ele topa bater uma pra mim, mais eu não contaria para ninguém isso.

Ele topou. Ele começou a bater pra mim. Nossa que tesão ele batia muito bem.

Perguntei se ele ja tinha dado a bunda alguma vez e ele disse que não mais sempre quiz.

Aí falei para ele tirar a calsa que eu comeria a bundinha dele.

Quando ele tirou que eu vi a bunda dele fiquei louco. Nossa que bundinha linda, nunca tinha visto uma tão linda assim.

Ele estava também com o pinto bem duro o dele era imenso.

Começei a enfiar de leve o meu pau na bunda dele e ele gemia de dor.

Aí ja começou a entrar com mais facilidade e eu ficava no movimento pra frente e pra traiz.

Minhas bolas ficava batendo na coxa dele.

Aí eu estava quase gozando e ele quiz que eu gozasse dentro da bunda dele para ele sentir como é.

Gozei e ele gostou muiiitooo.

Aí dei meu pau pra ele chupa, gozei na boca dele e ele engoliu ate a ultima gota.

A gente não parava mais, ai quando fui ver a vara tinha ido embora que o peixe tinha pegado, mais nem liguei, queria ficar comendo meu primo.

Foi muito gostoso mesmo.

Hoje ainda quando ele vem aqui em casa eu como ele.

Bom, espero que voces tenham gostado do conto, é meu primeiro conto entao nao sei se saiu bem.

A todos que quizerem me add ricardaogostoso@hotmail.com

xau

Garoto corintiano

Olá a todos,

Tenho 42 anos, sou homosexual, sem trejeitos gays, apesar de não ter nada contra, só estou confirmando a realidade,sou moreno 98 kg , 1:85 m , cabelos castanhos claros, olhos castanhos escuro. O que vou contar, aconteceu de fato, tenho namorado há cinco anos, me dou hiper bem com ele, mas o que vou contar aconteceu paralelo ao meu namoro, pois não consigo ser totalmente fiel. Bem vamos aos fatos:

Tenho uma atração incrivel por jovens de 18 a 25 anos, de preferencia ativos, ja que me considero, apesar de ser totalmente masculinizado, meu prazer maior é ser passivo, adoro uma rola bem macia e grande em meu rabinho.

Conheci Gustavo em meu proprio bairro aqui na capital paulista, zona leste. Gustavo é filho de um amigo meu que vou chamar de Carlos. Gustavo tem 18 anos, um garoto lindo,moreno claro, olhos verdes, sorriso lindo e um cabelo escuro e liso, um tesão, daqueles que vc fica atraído, só em vê-lo apenas uma vez. Foi o q aconteceu comigo, gosto de tomar umas cervejinhas, quando, um certo domingo de janeiro deste ano, Gustavo, sempre ia jogar bilhar neste mesmo bar com um amigo seu. Ele sempre educado comigo, me cumprimentava sempre que me via, e eu retribuia com a mesma educação um sorriso meio safado para ele. Acho que ele percebia, pois como disse, não demonstro minha homosexualidade no meu bairro, por isso ele ficava na duvida, pois eu sempre vou ao jogo do corinthians com o pai dele. Por isso ele nem desconfiava de mim. Mas eu estava disposto a fazer qualquer coisa para sair com Gustavo. Certo dia num jogo em que o corinthians ia jogar contra o Bragantino pelo Paulistao deste ano, encontrei Gustavo de manha na Rua descendo para o ponto de onibus. parei com meu carro perto dele e lhe perguntei:

- Aonde vai Gustavo?

Ele responde:

- Vou comprar meu ingresso para o jogo do timão ?

Ai eu pergunto:

- Com quem vc vai ao jogo?

ele me responde que iria só- foi a deixa que eu precisava, ai eu disse;

Se incomoda de eu ir com vc?

- Claro que não vai ser um prazer- responde Gustavo.

Diante da alegria dele, pois percebi que ele adorou pelo fato de não querer ir sozinho, e alem do mais ele iria de carro comigo. Disse a ele:

- então compra meu ingresso tb.

Dei o dinheiro a ele e no dia seguinte fomos ao jogo.

Termina o jogo, o timão ganhou de 1X0,na volta para casa, perguntei ao Gustavo se ele estava namorando, ele me disse que sim que tinha uma namorada há 8 meses, mas ele ja estava afim de terminar, pq não gostava mais dela, mas é lógico que só estava puxando assunto para depois chegar aonde eu queria, num determinado momento voltando para casa ja no meio do caminho, eu disse ao Gustavo:

-Cara to com uma vontade de tomar uma geladinha, e lá em casa eu tenho umas latinhas que devem estar congelando, se vc quiser podemos ir lá no meu apartamento, agente toma umas geladas depois te deixo em casa.

Ele reponde:

- Meu, demorou, não tenho horas para chegar em casa não.

Apesar de ser mais de meia noite, eu não tava nem ai pro dia seguinte, pois com um gato deste em meu apartamento, só dependia de mim, matar um desejo que ja estava me consumindo, pois até então não dei nenhuma entrada nele, para não assustá-lo, pois só entraria numas com ele depois do jogo la em casa , quando estivermos tomando umas cervejinhas.

Chegamos ao meu prédio, estacionei o carro na garagem subterranea, e subimos para o meu apartamento. Entramos , pedi para ele ficar a vontade, abri a cerveja comecamos a beber, como estava calor, pedi para ele ficar a vontade , tirar a camisa etal...ele tira a camisa e me pergunta sem mais nem menos:

- Posso ficar de cueca , pois tá muito calor aqui? Eu disse, ja suando, fique como vc quiser, e eu olhando para ele tirando a calça, ele começa a desabotoar a calça, quando ele me diz, cara, meu ziper emperrou, não quer abrir, vou ter que ficar de calça mesmo. Eu disse , não, deixa que eu te ajudo, nisso ele ficou abismado, pois nesta eu dei bandeira demais, pois tinha certeza que ele queria ficar de cueca apenas pelo calor mesmo, mesmo assim eu falei, vc não vai ficar de calça neste calor por causa de um ziper emperrado, vem cá deixa eu te ajudar, realmente tinha emperrado mesmo, peguei uma tesoura e comecei a forçar um pouco o ziper para baixo quando de proposito eu dava um jeito de apalpar o pau dele, nisto eu percebia que o seu cacete começava a dar sinal de vida de repente o ziper se abre, abaixei sua calça para baixo, e ele começa a rir, dizendo:

- Meu me desculpe é que a carne é fraca e nesta idade é só encostar que o danado cresce, olha só como ele ficou( ele abaixa a cueca ). Vejo aquele cace maravilhoso uns 18 cm, totalmente ereto, cabeça bem vermelha. Fiquei hipnotizado, e ele percebe e me diz:

- Pelo jeito vc achou ele bonito, não é?

Eu disse:

- Bonito não, Lindo.

Ele sorri com aquele olhar angelical e me diz, cara eu nunca sai com nenhum homem, pois adoro mulheres, mas eu gostaria de ter uma experiência com um homem sim, mas apenas na condição de ativo, se vc não se importar a gente pode tentar, mas não esqueça, não tenho experiência nenhuma com homem. Nisto olho para ele e disse:

- Vou fazer o possivel, para que não fique apenas na primeira vez, nisto, eu ja fico de joelho, tiro sua cueca, e começo a chupar aquele pau que ja estava duro, ele pega em minha cabeça e começa a bombar forte, nisto ele fala :

- Cara vc chupa bem melhor que minha namorada( modestia a parte sou bom nisso), que chupeta gostosa, e ele mandando brasa em minha boca, mas eu percebi que ele estava quase gozando, parei com a chupeta e disse a ele :

Agora quero engolir este cacete maravilhos, mas por outro buraco, um buraco bem menor que minha boca, nisto ele tira uma camisinha de sua carteira e coloca e me coloca de quatro, passa saliva em meu cuzinho, quando de repente sinto na portinha de meu cú, aquele cacetão maravilhoso, nisto ele começa a empurrar bem devagarinho, pois parecia ja um expert em cu. Quando ele consegue colocar por inteiro aquele cacete maravilhoso eu simlpesmente relaxo e deixo ele me comer a vontade em varias posições, quando de repente ele me diz :

- Quero gozar no seu peito, nisto ele tira o pau de meu cuzinho e tira a camisinha, esta bem judiada, e goza em meu peito.

Eu nunca via alguem gozar tanto, pois era muita porra, que eu espalhava pelo meu corpo inteiro, depois dele gozar, demorou mais uma meia hora e começamos tudo de novo, ele começa a me comer de novo e me dizia bem baixinho em meu ouvido.

Cleiton, eu nunca imaginava que vc fosse gay, se soubesse eu nem teria ido ao jogo com vc, mas depois desta transa, eu quero comer vc todos os dias possiveis, pois vc é uma delícia......sem ele parar de falar e me comendo eu gozo, como nunca gozei em minha vida....eu gritava de prazer....chamava ele de meu macho, meu garoto gostoso e ele medava uns tapas em minhas nadegas, tapas estas que eu adorava..

Bem eu e Gustavo ja saimos umas 10 vezes depois deste dia espero que saiamos muitas vezes mais. Se vc Tiver entre 18 e 25 anos e quiser participar com nós dois, me mande um email: cletocor@bol.com.br.

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

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AMASSSOS GOSTOSO

DELICIAS NO BANHEIRO

SEXO FUGAS E FEROZ

Os pedreiros e a bichinha, a primeira vez

Primeiramente, convém ressaltar que sou heterossexual, jamais imaginei que faria o que fiz...

Minha casa estava em reforma, mas naquelas férias, como residia em uma pequena cidade, nada era melhor do que o aconchego do lar. Todos os meus familiares estavam aproveitando as férias em uma casa de campo, cuja proprietária é uma tia minha. Nada obstante, eu não era o único que estava naquela casa, afinal, havia uns seis pedreiros labutando naquela reforma.

O dia estava muito quente, resolvi ver televisão no quarto de uma tia, cujo ventilador quebrava bem o galho. Tal quarto ficava ao lado do corredor principal da casa, única via hábil para que os pedreiros pudessem entrar e sair do local da reforma. Devido a isso, para preservar minha intimidade, eu deixava a janela do quarto fechada, vez que desembocava para o mencionado corredor.

Como o dia estava quente, e eu tive que fechar a janela, malgrado a existência do ventilador, a única forma cômoda de assistir televisão era me despindo completamente. Durante todas as tardes, a partir daquele dia, eu passei assistindo televisão coberto apenas por um fino lençol.

Certo dia adormeci enquanto via “tv”;acordei sobressaltado por ouvir um ruído na janela, como que sendo forçada a se abrir. Mantive-me quieto, simulando um longo sono. Com os olhos entreabertos, percebi que um dos pedreiros me vigiava enquanto “dormia”. Fingi, naquele momento, que estava para acordar, razão pela qual o pedreiro fechou furtivamente a janela. Assentei na cama e não acreditei no que aconteceu; como um sujeito desses, estranho a mim e empregado daquela obra, se atrevia a invadir dessa forma a minha privacidade? Mantive a calma, me segurando para não ir lá tirar satisfações. Após esse fato, comecei a prestar mais atenção no que aqueles pedreiros faziam e falavam.

No dia seguinte, dentro do quarto, reparei que os pedreiros cochichavam no corredor, bem próximo à janela do quarto onde estava ( parecia que queriam que eu ouvisse). Os pedreiros estavam falando sobre mim, um deles disse: ____ ontem eu olhei ele pela greta da janela, estava peladinho, será que ele é viadinho? Como resposta de outro colega:___ não sei não, mas bem que podia gostar de uma rola, uma não, seis! Dito isto, todos deram uma gargalhada bem alta.

Eu não podia acreditar no que tinha ouvido, fiquei estupefato. O que mais me assombrou foi a resposta do meu pau, que permaneceu duro enquanto eu ouvia aqueles pedreiros, negros, fortes e suados, falando de mim. Não entendia o que estava acontecendo.

Para maior assombro, no dia seguinte, deixei a janela um pouco aberta( uma greta de uns cinco centímetros);não conseguia explicar para mim mesmo porque agia assim. Após me desnudar, porque o calor prosperava, resolvi novamente simular que dormia, só que, desta vez, fiquei de bruços; o lençol cobria apenas metade de meu corpo.

Reparei, por meio do espelho que ficava em frente à janela, que os pedreiros estavam velando o meu “sono” pela sua greta; eles se revezavam, parecia que se masturbavam. Aquilo, confesso, me deixou maluco.

Após esse dia, agi sempre da mesma forma; deixava a greta na janela, simulava que dormia, e ouvia os gemidos abafados dos pedreiros enquanto gozavam. Isso durou uma semana, até que resolvi ousar mais. Passei a perambular pela casa de forma efeminada ( como disse sou heterossexual e nada efeminado), a fim de despertar a atenção e a ousadia daqueles homens.

Dois dias depois colhi os frutos dessa idéia. Enquanto estava no meu quarto,nu e simulando o sono, ouvi um dos pedreiros falando em tom razoavelmente alto:___não agüento mais ficar só na bronha, não quero nem saber, vou enfiar esse pinto nessa bichinha. Os outros se entreolharam, mas não manifestaram explicitamente esse desejo.

Ao ouvir isso, meu coração bateu a cem por hora, meu pau estava muito duro.

Ainda fingindo dormir, percebi que a porta do quarto rangeu; aquele pedreiro estava entrando. Os meus olhos, entreabertos, repararam que estava completamente nu; o seu pau não estava totalmente rígido. Fui percebendo que aquele membro negro se aproximava aos poucos de mim, de forma que freou a poucos centímetros de minha boca. Eu não sabia o que fazer, fiquei completamente imóvel. Pelo espelho, percebi que todos os outros estavam na janela, que a essa altura, estava completamente arreganhada.

Sabia que não tinha como fugir, caso tentasse me livrar dele, outros cinco, tão fortes quanto ele, me subjugariam facilmente; na verdade eu queria era, naquela ora, ser a mulherzinha deles.

Não demorou muito, senti a mão daquele negro safado deslizar sobre o meu corpo, por baixo do lençol. Não resisti, resolvi abrir os olhos. Como que assustado com aquilo, de forma teatral, me envolvi nos lençóis e corri para o canto do quarto. Nessa ora, dois dos pedreiros pularam a janela, os outros três entraram correndo pela porta. Vi-me diante de seis homens, fortes, musculosos, nus, cujos paus eram o dobro do meu.

O mais ousado dos pedreiros ( que entrou primeiro no quarto) me disse imperativamente:___é melhor não gritar, fique quietinho, ajoelhe-se e lamba nossos paus. Tive que obedecer, caí de joelhos me amparando em dois paus enormes, que foram lambidos e sugados instantaneamente. Enquanto chupava e lambia cinco paus ao mesmo tempo, um dos negros se posicionou atrás de mim e me enfiou aquela rola preta. Confesso que doeu muito, mas após alguns segundos, como que anestesiado, comecei a sentir um prazer muito intenso. Eu sugava as bolas como se fosse uma vadia( da forma que gostava que chupassem o meu pau).Aqueles pintos, aquele cheiro, aquele gosto característico; foi a experiência mais excitante da minha vida.

Enquanto me deliciava com aqueles membros deliciosos, chupando e lambendo como uma putinha, um dos pedreiros disse que iria gozar. Na mesma hora peguei o seu pau e enfiei na boca; não engoli a porra, mas deixei que deslizasse pela minha face e tórax. Fiz esse “trabalhinho” com todos os outros, até se saciarem. Após ser arrombado como uma vadia, ainda enrolado no lençol, um dos pedreiros me deu uma gravata e falou-me ao pé do ouvido: ____é melhor estar aqui amanhã, peladinho, sua bichinha safada. Se não vier, vamos espalhar para todo mundo o que você fez aqui hoje.

A partir disso, não faltei um dia sequer; estava continuamente preparado para bancar a bichinha vadia, sempre seguro de minha masculinidade.

SARADAO NA CAM

segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010

3 AMIGOS VENDO FILME QUENTE

SEXO GOSTOSO

GAROTOS MALVADOS PAT 2

AMIGOS BEM INTECIONADOS

AMIGOS SE CURTINDO

MILIATES EM AÇAO PAR 1 E 2















pegaçao no banheiro do posto

ACORDANDO O PRIMO

PRAZER SOMENTE PRAZER

2 IRMAOS GEMEOMS BATENDO UMA

PICAS BRASILEIRAS





























ROLAS BRASILEIRAS






















SEXO A 2

ERICK PUNHETEIRO

MUSCULOSOS EM AÇAO

domingo, 7 de fevereiro de 2010

ESTOU DODOI!!!!!!!!!!


GALERA ESTOU DE CAMA
POIS ES LITERALMENTE
KKKKKK
ESTOU COM DENGUE
QUERO AGRADECER AOS VISITANTES Q MANDARAM FOTOS
OS Q ME ADD NO MSN OFICIAL DO BLOG
VAMOS FAZER A COMUNIDADE DO BLOG NO ORKUT BOMBAR

ESSAS MUSICAS SAO PRA VC RELAXAR E SE SENTIR MAIS SUAVE AO VER O BLOG

BOM VOLTO A QUALQUER HORA

TO MO MAL
ALGUEM AI QUER CUIDAR DE MIM?

BBB 10 TA PEGANDO FOGO
SERA Q TEM MAIS GAYS DENTRO DA CASA?

CONTA ISSO EM BREVE


BEIJOS BEIJOS

ARRASSEM COM SEUS PAUS PRA FORA
USE CAMISINHA E CUIDADO COM A DENGUE


KKKKKKK


BOA SEMANA!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

BENJAMIM SOLO

BUNDAS DELICIOSAS

VESTIARIO MASCULINO

TORCEDORES GATOS







GAROTOS NA CAM DE PAU DURO




PICAS AMADORAS