quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Os pedreiros e a bichinha, a primeira vez

Primeiramente, convém ressaltar que sou heterossexual, jamais imaginei que faria o que fiz...

Minha casa estava em reforma, mas naquelas férias, como residia em uma pequena cidade, nada era melhor do que o aconchego do lar. Todos os meus familiares estavam aproveitando as férias em uma casa de campo, cuja proprietária é uma tia minha. Nada obstante, eu não era o único que estava naquela casa, afinal, havia uns seis pedreiros labutando naquela reforma.

O dia estava muito quente, resolvi ver televisão no quarto de uma tia, cujo ventilador quebrava bem o galho. Tal quarto ficava ao lado do corredor principal da casa, única via hábil para que os pedreiros pudessem entrar e sair do local da reforma. Devido a isso, para preservar minha intimidade, eu deixava a janela do quarto fechada, vez que desembocava para o mencionado corredor.

Como o dia estava quente, e eu tive que fechar a janela, malgrado a existência do ventilador, a única forma cômoda de assistir televisão era me despindo completamente. Durante todas as tardes, a partir daquele dia, eu passei assistindo televisão coberto apenas por um fino lençol.

Certo dia adormeci enquanto via “tv”;acordei sobressaltado por ouvir um ruído na janela, como que sendo forçada a se abrir. Mantive-me quieto, simulando um longo sono. Com os olhos entreabertos, percebi que um dos pedreiros me vigiava enquanto “dormia”. Fingi, naquele momento, que estava para acordar, razão pela qual o pedreiro fechou furtivamente a janela. Assentei na cama e não acreditei no que aconteceu; como um sujeito desses, estranho a mim e empregado daquela obra, se atrevia a invadir dessa forma a minha privacidade? Mantive a calma, me segurando para não ir lá tirar satisfações. Após esse fato, comecei a prestar mais atenção no que aqueles pedreiros faziam e falavam.

No dia seguinte, dentro do quarto, reparei que os pedreiros cochichavam no corredor, bem próximo à janela do quarto onde estava ( parecia que queriam que eu ouvisse). Os pedreiros estavam falando sobre mim, um deles disse: ____ ontem eu olhei ele pela greta da janela, estava peladinho, será que ele é viadinho? Como resposta de outro colega:___ não sei não, mas bem que podia gostar de uma rola, uma não, seis! Dito isto, todos deram uma gargalhada bem alta.

Eu não podia acreditar no que tinha ouvido, fiquei estupefato. O que mais me assombrou foi a resposta do meu pau, que permaneceu duro enquanto eu ouvia aqueles pedreiros, negros, fortes e suados, falando de mim. Não entendia o que estava acontecendo.

Para maior assombro, no dia seguinte, deixei a janela um pouco aberta( uma greta de uns cinco centímetros);não conseguia explicar para mim mesmo porque agia assim. Após me desnudar, porque o calor prosperava, resolvi novamente simular que dormia, só que, desta vez, fiquei de bruços; o lençol cobria apenas metade de meu corpo.

Reparei, por meio do espelho que ficava em frente à janela, que os pedreiros estavam velando o meu “sono” pela sua greta; eles se revezavam, parecia que se masturbavam. Aquilo, confesso, me deixou maluco.

Após esse dia, agi sempre da mesma forma; deixava a greta na janela, simulava que dormia, e ouvia os gemidos abafados dos pedreiros enquanto gozavam. Isso durou uma semana, até que resolvi ousar mais. Passei a perambular pela casa de forma efeminada ( como disse sou heterossexual e nada efeminado), a fim de despertar a atenção e a ousadia daqueles homens.

Dois dias depois colhi os frutos dessa idéia. Enquanto estava no meu quarto,nu e simulando o sono, ouvi um dos pedreiros falando em tom razoavelmente alto:___não agüento mais ficar só na bronha, não quero nem saber, vou enfiar esse pinto nessa bichinha. Os outros se entreolharam, mas não manifestaram explicitamente esse desejo.

Ao ouvir isso, meu coração bateu a cem por hora, meu pau estava muito duro.

Ainda fingindo dormir, percebi que a porta do quarto rangeu; aquele pedreiro estava entrando. Os meus olhos, entreabertos, repararam que estava completamente nu; o seu pau não estava totalmente rígido. Fui percebendo que aquele membro negro se aproximava aos poucos de mim, de forma que freou a poucos centímetros de minha boca. Eu não sabia o que fazer, fiquei completamente imóvel. Pelo espelho, percebi que todos os outros estavam na janela, que a essa altura, estava completamente arreganhada.

Sabia que não tinha como fugir, caso tentasse me livrar dele, outros cinco, tão fortes quanto ele, me subjugariam facilmente; na verdade eu queria era, naquela ora, ser a mulherzinha deles.

Não demorou muito, senti a mão daquele negro safado deslizar sobre o meu corpo, por baixo do lençol. Não resisti, resolvi abrir os olhos. Como que assustado com aquilo, de forma teatral, me envolvi nos lençóis e corri para o canto do quarto. Nessa ora, dois dos pedreiros pularam a janela, os outros três entraram correndo pela porta. Vi-me diante de seis homens, fortes, musculosos, nus, cujos paus eram o dobro do meu.

O mais ousado dos pedreiros ( que entrou primeiro no quarto) me disse imperativamente:___é melhor não gritar, fique quietinho, ajoelhe-se e lamba nossos paus. Tive que obedecer, caí de joelhos me amparando em dois paus enormes, que foram lambidos e sugados instantaneamente. Enquanto chupava e lambia cinco paus ao mesmo tempo, um dos negros se posicionou atrás de mim e me enfiou aquela rola preta. Confesso que doeu muito, mas após alguns segundos, como que anestesiado, comecei a sentir um prazer muito intenso. Eu sugava as bolas como se fosse uma vadia( da forma que gostava que chupassem o meu pau).Aqueles pintos, aquele cheiro, aquele gosto característico; foi a experiência mais excitante da minha vida.

Enquanto me deliciava com aqueles membros deliciosos, chupando e lambendo como uma putinha, um dos pedreiros disse que iria gozar. Na mesma hora peguei o seu pau e enfiei na boca; não engoli a porra, mas deixei que deslizasse pela minha face e tórax. Fiz esse “trabalhinho” com todos os outros, até se saciarem. Após ser arrombado como uma vadia, ainda enrolado no lençol, um dos pedreiros me deu uma gravata e falou-me ao pé do ouvido: ____é melhor estar aqui amanhã, peladinho, sua bichinha safada. Se não vier, vamos espalhar para todo mundo o que você fez aqui hoje.

A partir disso, não faltei um dia sequer; estava continuamente preparado para bancar a bichinha vadia, sempre seguro de minha masculinidade.

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