sábado, 13 de fevereiro de 2010

Colégio de padres

Essa história aconteceu em 1965. Perdi minha mãe aos dez anos e, por isso, meu pai se desdobrava para cuidar de mim e trabalhar. Como ele ficou muito triste após o seu falecimento, nunca se interessou por outra mulher, pois a amava de verdade.

Sempre fui um menino muito bonito: alto, devido à genética de meus pais, moreno, de cabelos lisos, corpo esguio, com uma bunda redonda que sempre foi motivo de brincadeiras na escola por parte dos meninos, mas nunca dei bola, pois não sentia atração alguma por homens.

Durante a parte da manhã estava na escola e na parte da tarde ia pra casa de uma tia que cuidava de mim até que meu pai voltasse do trabalho.

Durante dois anos essa foi minha rotina, mas minha tia teve que se mudar de cidade por motivo de trabalho e, dessa forma não havia ninguém pra cuidar de mim na parte da tarde. Como fui sempre muito mimado, acho que foi uma forma de compensar a falta de minha mãe, nunca fui de fazer nada em casa, apenas estudava e meu pai começou a ficar preocupado em não poder me dar a atenção que deveria e resolveu me colocar num colégio de padres, pois assim durante a semana teria alguém que pudesse me auxiliar em meus estudos e cuidar de mim e nos finais de semana estaria em casa.

No início detestei a idéia de ir para o internato, mas não tive como relutar. Quando lá cheguei fomos recebidos pelo padre João, um cara de uns 30 anos (que nem parecia ser padre...bonito, alto e forte) que nos recepcionou com muito carinho nos apresentando todo o colégio: as salas de aula, os banheiros e vestiários, o dormitório e o refeitório.

Fui deixado num dormitório onde existiam uns 40 beliches e a cama que sobrou pra mim foi a do último beliche na parte de baixo, encostada na parede dos fundos do quarto.

Até então, não havia encontrado com nenhum dos meninos que dividiriam o quarto comigo, pois como meu pai só pode me levar por volta das 16 horas, todos ainda estavam em atividades letivas (escola de período integral).

Por volta das 17:15 h, estava eu arrumando minhas roupas num armário do alojamento quando começam a entrar os meus companheiros de quarto. Era uma turma mista, com idades que variavam dos 12 aos 17 anos. Muitos foram simpáticos comigo, chegaram se apresentando, me falando como funcionavam as coisas por ali. Apesar de toda minha apreensão, aquele primeiro encontro foi mais agradável do que imaginava.

Passado mais alguns minutos, outros garotos começam a chegar e, dentre eles, um loiro, de olhos azuis, alto, aparentando uns 17 anos, com certeza era o mais velho deles e, acho que por isso se sentia o dono do pedaço. Chegou de maneira arrogante, implicando com os demais meninos e quando me viu apenas exclamou: Oba!!! Carne nova no pedaço!!! – fiquei com raiva dele, mas preferi ignorá-lo.

Com o passar dos dias, fui me acostumando à rotina do colégio e comecei a saber de algumas histórias interessantes que aconteciam durante à noite no alojamento. O tal garoto mais velho, que vou chamá-lo de Filipe, é quem comandava a orgia. Ele tinha o grupo dele, formado por mais uns cinco garotos que regulavam entre 14 e 16 anos. Todas essas histórias começaram a gerar em mim uma certa curiosidade pelo sexo, coisa que até então para mim era algo sem importância.

Agora, quando eu ia dormir, ficava forçando ficar acordado para ver se via algo acontecendo, mas nada. Achei que os comentários que ouvira sobre as sacanagens que aconteciam não passavam de invenção dos outros até que num dia de muito calor, todos dormíamos de cueca, senti uma mão deslizando sobre minha bunda. Um frio instantâneo percorreu toda minha espinha e eu fiquei ali, imóvel, paralisado. Como eu não esboçava nenhuma reação, senti a tal mão entrar por debaixo de minha cueca e ficar apertando as minhas nádegas. Estava gostando daquela situação e deixei ele à vontade pra ver o que mais ia acontecer. Sinto minha cueca ser abaixada até os joelhos e nessa altura eu já levantava o corpo para ajudar na sua retirada. Minhas partes agora eram abertas e me surpreendi quando sinto pequenos beijos em minha bunda e uma língua atrevida deslizando no meu cuzinho...nossa!!! que sensação!!! Fui à loucura. Empinei o meu rabo quase que forçando pra ver se aquela língua entrava pelo meu cu a dentro. Abri meus olhos e vi aquele anjo infernal, de olhos azuis e cabelos loiros me subjugando como queria.

Como o alojamento era muito escuro, fiquei bem à vontade, mas meu anjinho percebendo que eu estava delirando com suas carícias, subiu beijando minhas costas e sussurrou em meu ouvido que eu tinha uma bunda maravilhosa...aquilo me deu mais tesão...ele ficou em pé ao meu lado e pediu que eu chupasse seu cacete. Nunca tinha feito isso e fiquei com nojo, mas aos poucos ele foi me falando que deveria fazer como quem chupa um picolé. Peguei naquela carne dura, roliça, que deveria ter uns 18 cm, um gigante se comparado ao meu, que na época não devia passar dos 12 cm. Fui lambendo e aos poucos fui me acostumando e gostando bastante. Passado uns instantes ele voltou a beijar minhas costas, retornou ao meu buraquinho virgem com sua língua e começou a enfiar um dedo...isso me incomodou, mas logo já estava com dois dedos entalados no meu rabo e já sabia que ele estava me preparando para sentir a sua pica. Confesso que tremi nas bases, pois sabia que ela era muito grande pra mim...

Tive meu orifício anal bastante molhado com uma saliva gosmenta e senti a pressão do seu pau. Ele forçava e nada de entrar. Depois de inúmeras tentativas senti a cabeça de sua pica me rasgando e comecei a reclamar, pois tava doendo muito. Ele carinhosamente disse ao meu ouvido que eu iria me acostumar, que era pra eu relaxar, pois a cabeça já estava toda dentro. Realmente a dor foi passando e quando eu relaxei um pouco mais senti uma estocada forte e profunda que me fez dar o maior berro do mundo...acordei todo o alojamento e meu demônio louro nem se importava...tapava minha boca e continuava socando com toda força...vários meninos foram chegando em volta da gente e ficavam incentivando...fode esse viadinho, faz ele gritar na sua vara...

Do prazer inicial só me restava a dor e a humilhação de ser visto por todos, mas aquilo de certa maneira começou a me dar tesão...ver que eu estava proporcionando um espetáculo dentro do alojamento e comecei a gostar e já rebolava feito uma cadela no cio no pau do meu macho.

A gritaria foi tanta que nem percebemos a porta do alojamento se abrir e o padre João chegar. Só ouvimos:

- Que safadeza é essa??!!

Os meninos não sabiam pra onde correr. Nessa altura, com o susto, Felipe tirou as pressas o pau do meu cu e eu ali peladinho na frente do padre. Ele pediu-nos para vestir nossas roupas e que o acompanhássemos até a sala da diretoria. Meu coração parecia que iria estourar de medo e de raiva de mim mesmo...

Quando chegamos na tal sala, o padre começou aquele sermão, de que isso era errado, que não deveríamos agir assim, pois isso era coisa do demônio e nos perguntou por que estávamos fazendo aquilo. Comecei a chorar, dizendo que tinha sido forçado que o Felipe havia me pego à força, mas o padre logo me interrompeu dizendo que parecia que eu estava gostando muito daquela situação e que não parecia estar sendo forçado a nada. Aí é que eu chorava mais...

Felipe só ouvia e ficava completamente calado...até que o padre, acho que por pena de mim, começou a passar as mãos pelos meus cabelos pedindo para que eu me acalmasse. Aquele carinho foi, de fato, me acalmando e sinto o padre começar a esfregar as minhas costas, descendo cada vez mais a sua mão...Felipe nessa altura, já nos olhava com olhos arregalados, percebendo quais eram as reais intenções do padre para comigo. Até que ele nos disse:

- Só tem um jeito de eu não chamar os pais de vocês até aqui para explicar-lhes o que aconteceu neste alojamento.

Eu na minha inocência perguntei:

- Qual?

E o padre respondeu:

- Se vocês continuarem fazendo na minha frente o que estavam fazendo lá.

Tomei um susto e disse logo que não, mas o padre foi incisivo:

- Vocês preferem que seus pais saibam que estavam transando na frente de todo mundo?

- Claro que não – eu respondi.

Felipe que até então estava calado, disse:

- Por mim tudo bem! E começou a tirar sua roupa.

Eu, tremendo muito comecei a fazer o mesmo...e percebia que por baixo daquela batina algo crescia muito no meio das pernas de padre João. Comecei a sentir tesão novamente, mas relato pra vocês no próximo conto...

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