quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

meu irmão ex-presidiario

eu tinha 12 anos quando meu irmão saiu da casa da minha vó e veio morar com a gente em São Paulo. sempre soube que era gay, e ele logo percebeu quando chegou em casa porque eu nunca tentei disfarçar. as coxas grossas e uma bunda farta devido eu sempre estar um pouco a cima do peso, e tenho certeza que as experiências que tive com nossos primos chegou até ele, porque me lembro que em uma de nossas brincadeiras de luta, quando eu estava deitado e ele sobre mim, ergueu minhas pernas e quando ia pressionar os quadris no meu eu esquivei. desde então, ele nunca mais tentou nada comigo. quando cresci, nos afastamos e meu irmão revelou ter algumas atitudes homofobicas criando uma barreira entre eu e ele, mas isso nunca impediu que eu fantasiasse seu pau dentro de mim. meu irmão é um homem alto, não faz academia mas tem o corpo bonito, com braços fortes e as costas largas de serviços braçais que costuma fazer. as coxas grossas e a bunda redonda. quando meu tesão incontrolável por ele surgiu, lembro de espionar seu banho através da porta sanfonada do banheiro, e eu nunca vou me esquecer da água trilhando seus pêlos no peitoral, e escoando rumo a virilha e o pênis que mesmo mole, aparentava ser grosso com bolas pesadas. me masturbei inúmeras vezes, sentindo o cheiro nos lençóis da cama ou de suas jaquetas, costumando vestir elas e me apertar, como se fosse seu corpo pesado sobre o meu. cresci e com o apoio da minha familia me assumi, me distanciando cada vez mais dele e por sua aversão aos meus traços cada vez mais femininos e ele por rebeldia, entrou no mundo do crime e tráfico. até hoje me lembro de suas roupas com cheiro denso de homem e maconha. não demorou muito e ele foi preso, furto. dois anos, mas saiu com um ano por bom comportamento. apareceu um dia aqui em casa batendo na porta, o corpo um pouco magro e a feição abatida. apesar dele relutar, nos abraçamos. eu na ponta dos pés, sua mão no meu pequeno culote na cintura e eu estremi com uma fungada que ele deu no meu pescoço. ele voltou outro homem, mais educado e calmo. disse estar disposto a tentar mudar de vida. minha mãe como sempre, acreditou e deixou ele em casa. mas como seu quarto havia sido ocupado por um pequeno estúdio de costura da minha mãe, ele teria que dormir no mesmo quarto que eu. e para minha surpresa, não reclamou. dormimos três noites seguidas em silêncio, às vezes era difícil ignorar seu corpo estirado no colchão ao chão, apenas com uma samba canção de malha fina e eu conseguia ver claramente seu pau grosso marcado sobre a calça, sempre meia bomba pelo tempo solitário na cadeia. na quarta noite, ele cansado sentou na cama e me perguntou baixo. — tem algum problema se eu dormir na cama hoje? é difícil dormir no chão, a qualidade do sono é péssima porque parece que eu ainda to lá. sua voz grave ressoou pelo quarto e eu encolhi as pernas. — você não vê nenhum problema em dormir comigo? — questionei cobrindo as pernas com o lençol. — a idéia era você dormir no chão hoje, mas não é justo com você. se não se importar, eu posso dormir na cama com você. eu concordei, apesar da minha cama ser de solteiro se ficássemos de lado não teria incômodo. ele deitou de costas pra mim, e eu de costas para ele prensado contra a parede. não demorou e o quarto estava mais quente do que o normal. tirei o cobertor e percebi que ele já estava dormindo roncando baixinho, meu corpo sequer podia tocar no dele que eu sentia calafrios, o que me deixava mais desconfortável porque ele estava seminu, com a maldita samba canção roçando na minha coxa direita. após um ronco e um pequeno pulo, ele virou o corpo e seu peitoral tocou minhas costas. foi um gemido baixo, quase uma arfada e seu braço passou sobre meu corpo, puxando minha cintura contra seu corpo, o impulso na parte inferior na minha barriga foi o suficiente para a curva da minha bunda encaixar no seu quadril. prendi a respiração e pressionei os olhos, sentindo uma ereção se formar entre as minhas pernas. e apesar de eu estar completamente vestido, eu conseguia sentir o peso do seu pau entre as minhas nadegas. foi o suficiente para eu ficar duro e melado. minha respiração descompassada e pequenos ruídos. foi o suficiente para ele roncar um pouco e se mexer novamente, me apertando e colocando o rosto entre meu ombro e pescoço. — você sabe que eu to doido pra te foder desde quando saí da cadeia? — ele questionou num sussurro, o ar quente na minha orelha. eu gemi, sequer tinha palavras para responder. me sentindo lesado por sentir o seu pau pesado, crescendo e se alojando firmemente entre as minhas nadegas. rocei minhas coxas e foi o suficiente para ajustar a entrada e o encaixe. ele xingou baixo e apertou minha cintura, pressionando com força seu pau contra a minha bunda. — você tem ideia do quanto eu quero te foder? do quanto eu foderia qualquer pessoa que deitasse comigo numa cama depois de um ano sem tocar ninguém. — ele mordeu meu ombro e enfiou a mão por debaixo da fibra do meu shorts, puxando o tecido para baixo. — eu via os caras comendo outros caras e essa porra... começou a me deixar louco porque eu queria foder eles também. e eu comecei a me perguntar quais homens eu comeria. e eu pensei em você em praticamente todas as vezes. eu arqueei minhas costas e coloquei minha mão na sua bunda, pressionando o quadril dele contra o meu. ele puxou meu rosto contra o seu e me beijou, me deixando completamente atordoado enquanto descia pelo pescoço e mordia o bico do meu peito sobre a camisa. ele se ergueu o shorts e se deitou de barriga pra cima, me puxando pra cima do seu corpo sentindo minha bunda contra o seu pau. eu ergui os braços tirando a blusa e rebolei, sentindo o seu pau acompanhando o movimento do meu quadril. voltei a beijar sua boca e quando ele mordeu meu lábio, desci pelo seu peitoral, sentindo seu cheiro e lambendo sua pele sentindo o pêlo sobre a minha língua. xinguei sentindo seus dedos longos puxarem o meu cabelo e me levarem para seu penis com brutalidade. eu gemi alto sentindo sua carne quente na minha bochecha e seu pau pulsando nos meus dedos, quando o coloquei na boca olhei pra cima, e ele tava com os lábios entreabertos, a boca inchada e o olhar perdido. coloquei tudo na garganta e agarrei suas bolas. mais pesadas do que realmente pareciam e gemi com seu pau na minha boca. seu pré-gozo misturando com a munha saliva enquanto eu fazia o movimento, indo até o fundo com o nariz contra sua virilha. meu pau extremamente duro e dolorido, eu poderia gozar só chupando o seu pau. e foi quando ele veio, farto e grosso na minha boca. puxando meu cabelo com força sem que eu pudesse sequer pensar na possibilidade de cuspir, porque ele ja estava me beijando e apertando minha bunda. — eu preciso te comer. meu corpo foi jogado debaixo do seu com brutalidade, seu pau sequer tinha diminuído após o gozo quando ele me colocou de quatro e segurou o pau, pincelando a cabecinha suavemente na minha entrada. eu mordi os lábios e olhei para trás, queria olhar seu rosto e me deparei com suas mãos grandes apertando possessivamente meu quadril, seu peitoral completamente flexionado e quando seu pau me penetrou lentamente, sua boca abriu silenciosamente, soltando um som rouco e alto quando sua virilha encontrou minha bunda. ele me comeu naquela posição por mais tempo do que achei que ele fosse aguentar, num ritmo frenético e fundo. as minhas pernas tremiam e tombei sobre a cama. ele me puniu dando dois tapas em cada nadega, no terceiro ele ritmou o tapa com uma estocada forte e profunda. e então eu gozei, perdendo por segundos os meus sentidos sentindo seu corpo me abraçar e sua mão tampar a minha boca, enquanto ele terminou de bombar enquanto grunhia no meu ouvido que iria me comer sempre, que soubesse que tinha uma putinha em casa estaria fazendo isso há mais tempo. — devia ter dado ouvido aos meus amigos quando falavam que você é um gostoso. — ele disse, rebolando o quadril sobre mim enquanto eu me contorcia completamente sensível pelo orgasmo. — te amo, maninho. ele deixou um beijo casto no meu pescoço e voltou, um ritmo forte e denso, no mesmo ângulo e no mesmo ponto sensível. ele colocou suas pernas ao redor do meu corpo e montou em mim, fazendo movimentos curtos para trás e pra frente. eu agarrei sua mão com força para evitar gritar, sentindo lágrimas acumularem nos meus olhos quando senti um outro orgasmo se construindo. ele passou os braços por debaixo dos meus e deitou sobre mim, e eu senti todo seu corpo contra o meu. o suficiente pra eu gozar lembrando do seu cheiro que tanto fazia eu delirar quando novo, e então ele gozou, numa estocada funda e lenta. relaxando seu corpo sobre o meu, me deixando completamente imobilizado enquanto sentia seu pênis amolecendo dentro de mim. caindo no sono em seguida, enquanto ele deixava pequenos beijos sobre o meu pescoço.

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