Todo o ano as férias era na casa do meu tio Gari na praia. Eu ia acompanhado do meu pai e da minha irmã. No ano que completei dezessete, eu queria muito trabalhar nas férias escolares, com qualquer coisa. Meu pai conversou com o tio e sugeriu de eu trabalhar no mercadinho do meu tio na praia. Seriam três meses, sendo que os dois primeiros seria só eu e o tio. Eu seria o único caixa no mercadinho dele em todo o turno da manhã e as duas da tarde viria um funcionário e assumiria a partir dali. Ele ficava na parte da padaria nos fundos, isolado de onde eu ficava. O software que ele usava era bem bugado e rapidamente eu vi que dava pra burlar o sistema. Claro que eu sabia que era errado, mas eu tinha dezessete, e não foi exatamente fácil passar a perna no meu tio. No primeiro dia, desviei uns cinquenta reais, no segundo vendeu bastante foi quase cem, e eu, jovem e burro me empolguei demais. Nos primeiros quinze dias, eu tirei quase o dobro que meu tio ia me pagar no mesmo período. Eu comprei roupa, fui em festas e dei a maior bandeira.
Numa sexta-feira fui trabalhar e depois de uma hora chegou o caixa do outro turno. Estranhei muito pois estava longe do horário em que ele começaria. Meu tio esperou um cliente sair, fechou a porta do mercadinho e chamou os dois na salinha dos fundos, dizendo que tinha um assunto sério pra falar com a gente e mostrou no celular dele um vídeo do funcionário dele desviando dinheiro. O cara ficou branco, falou um monte de bobagem do tipo “isso não é o que parece” ou “eu posso explicar” ou “eu tenho família”. Mas não deu outra senão: demissão por justa causa. Me senti mal pelo cara, fiquei nervoso mas achei que era comigo. Quando o sujeito saiu, transtornado, achei que meu tio ia abrir o mercadinho, mas ele continuou a reunião só comigo e mostrou um vídeo em que eu aparecia separando a grana em vários momentos diferentes. Fiquei extremamente nervoso e comecei a chorar. Ele disse:
- Quem deveria chorar sou eu ingrato de merda.
- Desculpa tio.
- Casa, comida, roupa lavada, emprego… nada disso é suficiente.
- Desculpa tio, eu juro que vou devolver tudo com juros. - Eu puxei a carteira e comecei a contar notas tremendo. - Só não conta pro pai por favor.
- Me dá uma razão pra eu não contar? Só uma.
- Ele vai me expulsar de casa.
- E como eu vou saber que você não rouba ele também?
Ele saiu de perto transtornado, chutando coisas e resmungando. Ele abriu a porta do mercadinho novamente, me sentou na cadeira do caixa e mandou eu voltar pra casa dele. Passei o dia todo no quarto pensando de qual jeito meu pai me expulsaria de casa. Pensei na minha irmã herdando meu quarto. Pensei em mim mais velho encontrando eles anos depois, completamente arrependido. Chorei feito um desgraçado.
As oito da noite aproximadamente, meu tio chegou em casa. Deve ter feito tudo sozinho no trabalho, por causa da gente. Eu estava na sala olhando o celular, disfarçando e ele passou reto sem me olhar. Em cima da cama dele, bem a vista, eu deixei todo o dinheiro que eu ainda tinha, em torno de mil reais, e pelas minhas contas faltava uns trezentos reais pra devolver. Ele voltou do quarto dele, parou na minha frente e jogou o dinheiro na minha cara e disse:
- Eu perdi dois funcionários, tive um prejuízo que essa merreca aqui não vai pagar.
- Tio, foi a primeira e única vez que fiz isso. Eu já pedi desculpas, devolvi o dinheiro, e não sei mais o que fazer, quer que eu volte pra casa? Se é que o pai vai deixar.
- Vai ficar aqui até o combinado, mas pra ti as regras vão ser outras até eu decidir o que vou fazer.
No sábado, desesperado de medo de ser delatado, logo que o tio saiu, eu faxinei a casa toda. Lavei louça, roupas, botei pra secar, esfreguei o chão, deixei tudo um brinco. Foi a maior faxina que já fiz. Meu tio entrou na casa como se tudo estivesse bagunçado ainda. Era inevitável o sentimento de batalha perdida. Ainda desanimado, antes de dormir, fui tomar um banho e viajei imaginando tudo que aconteceria depois daquilo. Estava tão pensativo, que não percebi que meu tio estava no banheiro. Eu estava totalmente ensaboado, de costas para a porta e de frente ara o banheiro. Ele abriu tirou a roupa, abriu a porta do box e entrou enquanto a espuma escorria pelo meu corpo. Eu não o vi, apenas senti a presença e fingi normalidade. Não olhei pro lado, não olhei pra trás, fiquei em pânico encarando a parede. Meu tio pegou o sabonete que eu larguei passou em si mesmo, em seguida começou a passar nas minhas costas, lentamente, fazendo muita espuma.
Eu fiquei ofegante de pavor, mas ao mesmo tempo que a mão dele ia descendo, meu pau ia subindo. Quando ele chegou nas nádegas e deu uma leve apalpada, eu senti a ponta do cacete duro me tocar por trás, na coxa. Ele passou um dos braços sobre meu peito e me manteve firme e colou seu corpo no meu. Eu senti seu pau duro e suas bolas quentes deslizando nas minhas costas. Ele era uns trinta centímetros mais alto que eu, então, senti ele abaixando o corpo pra encaixar o pau entre minhas nádegas, e começou uma fricção que fez meu pau crescer de tesão. Não teve penetração, ele só se esfregava em mim, as vezes segurando as próprias bolas, as vezes esfregando só o pau, mas ficou neste movimento até que eu senti ele se contraindo e um caldo quente escorreu pela minha cintura e pingou nas nádegas. Meu tio gozou no meu corpo, escorreu a água e em menos de dois minutos saiu do chuveiro, sem me dizer nada, me deixando louco de tesão. Eu ia bater uma ali mesmo, mas tinha medo de ser pego. O que era bem estranho dadas as circunstâncias. Eu pensei em dormir em seguida, mas não consegui. O problema era o dia seguinte, que meu tio passaria todo em casa.
Eu evitei ele o máximo que pude. Eu estava preocupado, mas ao mesmo tempo, o acontecido poderia significar um perdão. Então tomei coragem e no início da tarde, fui pra frente da televisão no sofá da sala, com um ventilador na cara pra amenizar o calor da praia. Meu tio saiu pra caminhar, depois voltou, tomou uma ducha e sentou numa poltrona de frente pro sofá onde eu estava e no primeiro intervalo comercial, ele disse:
- Teu pai vai dar uma passada aqui na semana que vem pra fazer um churrasco.
- Tá. Acho que vou voltar com ele então.
- Negativo, ele acha que você está trabalhando comigo.
- Você não vai contar pra ele?
- Depende mais de ti do que de mim.
Ele levantou foi até a cozinha, tomou alguma coisa e voltou:
- Como tava o banho de chuveiro ontem?
- Bom, tava bom o banho.
- Sabe, morar sozinho é difícil e aqui na praia não tem muitos moradores. - Eu estava entendendo onde ele queria chegar, mas precisava ter certeza, ele continuou falando. - As vezes tudo o que a gente precisa é dormir, de conchinha com alguém. Um carinho aqui, uma trepada ali. Não seria bom?
Eu não sabia o que responder, ele estava dando muitas voltas. O que ele queria? Uma namorada? Um amigo? Respondi: - Tem alguma coisa que eu consiga ajudar, tio?
Meu tio continuou sentado no sofá e abriu um pouco as pernas. Ele tinha o peito peludo, alguns dos pelos brancos e uma barriga não muito grande, e quando ele abriu as pernas, dava pra ver quase saindo do shot as bolas dele. Eu senti um tesão imenso com aquelas provocações, e ele disse:
- Vou pro quarto tirar um sono, pra aproveitar o ar-condicionado. Quer vir comigo, ou tem vergonha do teu tio? - Eu respondi: já vou. Tentando manter a normalidade, mas fui correndo pro banheiro passar uma água no rosto pra me acalmar. Era isso mesmo? Meu tio me chamou pro quarto dele? Eu pensei nas opções que eu tinha: passar pelo o que ele estava propondo (que parecia envolver sexo) ou ser delatado para o meu pai, que sempre tem reações imprevisíveis. Respirei fundo e entrei no quarto dele. As luzes estavam apagadas, as cortinas blackout baixadas, o ar ainda não tinha gelado o bastante e ele estava deitado de barriga pra cima com as mãos atrás da cabeça. Eu tirei a camiseta, fiquei apenas com uma bermuda de elástico que eu estava e deitei em baixo do lençol, desengonçado. Nervoso. Sem saber em que posição deitar, virei de lado, de costas pra ele. Alguns segundos depois, senti a mão dele apalpar minha coxa. Lá embaixo. Alisando e apertando, depois foi subindo. Ele pegou a minha mão, e largou em cima do pau dele, por cima da cueca, e senti o pau entumecido de tesão. Alisei muito suavemente ao mesmo tempo em que a mão dele apalpou minha bunda por cima da bermuda. Ele com cuidado, enfiou a mão por dentro da bermuda e da cueca, apertou novamente a minha bunda. Até que tocou o meu cuzinho. Meu corpo arrepiou por inteiro, e um gemido me escapou. Ele empurrando minha cintura, me posicionou de bruços, tirou o lençol que me cobria e baixou lentamente minha bermuda e cueca até o meio da minha coxa. Ele se ajoelhou na cama por cima da minha panturrilha, e voltou a massagear, dessa vez, as duas nádegas, uma com cada mão, abrindo e fechando, mostrando e escondendo o meu cuzinho. As carícias foram ficando mais fortes, e ele estava sovando minha bunda. Enquanto uma mão continuou apertando, a outra desceu um pouco, segurou o meu saco, se certificou que meu pau estava duro e escorregou novamente até a nádega. Ele sovou com cada vez mais vontade, até que parou com meu buraquinho exposto. Ele deu uma lambida com a pontinha da língua, bem dentro do buraquinho, e tremi tudo. Senti meu tio se mexendo da cama e deitando novamente do meu lado e mais uma vez, me pegando pela cintura me colocou de lado, de costas pra ele, mas mesmo de costas, ele esticou um dos braços e alcançou meu cacete e me puxou ainda mais pra trás, encaixando meu rabo em sua coxa, assim, ele alcançava sem esforço o meu cacete, enquanto o dele me cutucava ao lado da bunda. Eu segurei o pau dele, enquanto ele punhetava o meu. Nossos corpos estavam cada vez mais próximos, e já sentia a sua respiração no meu pescoço. Ele lambeu minha orelha e meu pescoço arrepiou todo, então ele lambeu minha orelha, com o mesmo cuidado que o cuzinho enquanto um masturbava o outro. Ficamos assim por algum tempo, mas se não parasse eu ia gozar na mão dele e tirei a mão dele do meu pau. Ele entendeu. Separamos não mais que meio minuto. Eu tirei o restante da roupa, e ele já estava sem. Continuei de costas pra ele, com a perna direita mais a frente que a esquerda, deixando meu rabo ainda acessível. Ele percebeu e começou a passar a cabeça do pau na entrada do meu cuzinho, sem forçar, só curtindo. Até que a cabecinha encaixou, e meu cuzinho piscou. Ele ficou parado na entradinha, esticou um dos braços e apertou meu pau novamente, de cima a baixo. Eu queria muito que entrasse tudo. O tesão estava em cada parte do meu corpo e comecei a forçar meu corpo pra trás, enquanto ele estava com o pau encaixado no meu cuzinho, a cada forçada que eu dava, ele ganhava mais espaço dentro de mim, e meu tio caprichava mais na punheta que estava batendo pra mim e do nada ele parou. Levantou da cama e com força e agilidade, me puxou pelos pés até o fim da cama, e largou ali, de barriga pra cima e pernas abertas. Ele se ajoelhou no chão começou a mordiscar minhas nádegas, com vontade e tesão e intercalava com uns chupões estralados, até que a língua dele entrou em ação e cada vez entrava mais fundo no meu buraquinho. Ele levantou, segurou o pau, mais na ponta e começou a passar no meu cuzinho, esfregando de cima pra baixo, até que encaixou novamente e dessa vez, não demorou pra entrar tudo. Logo que ele começou a socar, ele pegou minha mão e colocou sobre o meu próprio pau, como quem diga: bate enquanto eu meto. Eu fiz e senti ele dentro de mim. Senti cada veia daquele pau. Agora eu conseguia ver que era grosso, conseguia ver os pêlos das bolas que batiam no meu rabo. Eu larguei o meu pau quando achei que ia gozar. Ele percebeu e se afastou. Voltou a deitar na cama, na posição que estava quando eu entrei, de barriga pra cima, com as mãos atrás da cabeça, dessa vez sem o lençol, nu e de pau duro. Eu não sabia o que ele queria que eu fizesse, então fiz o que eu quis. Levantei, também de pau duro, caminhei até o lado da cama, subi nela de joelhos e passei uma perna sobre a cintura dele e fiquei de cócoras, com o buraquinho apontando para o pau dele, de frente, pra ele ver eu montado. Lentamente fui baixando e sentando naquele cacete, até meu tio estar inteiro dentro de mim novamente. Eu cavalguei naquela pica que me arregaçou com vontade, enquanto eu batia uma bronha, batendo minhas bolas no umbigo dele. Eu senti que ia gozar, então larguei meu peso no corpo do meu tio e senti o seu pau entrar mais profundo que nunca. Eu tremi muito, gemi, talvez tenha até gritado, mas um jato grande de porra voou do meu pau no peito, e no pescoço do meu tio. E um segundo jato pesado foi direto no queixo. Ele começou a levantar a cintura, tentando ir mais fundo, e senti seu pau inchar e em seguida me preencher de porra, dentro do cuzinho. Ele esvaziou tudo em mim. Perdi todas as minhas forças e caí sobre o peito dele, e assim eu fiquei. Lentamente senti o pau dele diminuindo, amolecendo dentro de mim e sendo expulso do meu corpo naturalmente, saindo do meu rabo pingando leite.
Ficamos alguns minutos assim. Meu tio falou:
- Pronto. Dívida paga. - Eu senti um alívio, mas me dei conta de uma coisa e respondi.
- Não. Tenho o resto das férias pra pagar os juros
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