quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Meu pai flagrou eu e meu irmão na punheta

Quando eu era adolescente, iniciei a putaria com meu irmão. Meu irmão era cinto anos mais velho do que eu. Sempre tomávamos banho juntos e éramos muito amigos. Eu admirava meu irmão grandão. Foi com ele que aprendi a tocar punheta. A primeira vez que toquei com ele foi no chuveiro. Depois disso, sempre que rolava ficarmos sós, tocávamos uma com as revistas de putaria que ele conseguia. Em uma tarde, estávamos no galpão de ferramentas do meu pai, só eu ele. Ele estava consertando sua moto, sem camisa, só de bermuda e todo sujo de óleo. Eu estava por lá, me sentindo adulto, ajudando, ou melhor, pentelhando. Comecei a mexer em uma caixa de coisas velhas do meu pai e, uma grande surpresa. Debaixo de umas tralhas, dentro da caixa, havia várias revistas de putaria, bem antigas, em preto e branco, mas interessantes. Chamei meu mano e começamos a folhear, rindo bastante, pois as cenas eram antigas, com atores amadores. Algumas páginas grudadas, certamente pelas punhetas do velho. Riamos ainda mais. Não demorou muito para meu irmão dar sinais que estava excitado, pois sua bermuda já estava armada como lona de circo. O meu pau então, nem se fala, duríssimo. Sem cerimônia, eu já estava com a mão dentro do short, tocando uma de leve. Meu irmão acendeu um cigarro, sentou na bancada do galpão, continuando a folhear as revistas. Encontrou várias revistas de sexo anal, dizendo que talvez nosso velho gostasse de comer um cú. Eu não imaginava minha mãe dando o cú pra ele. O papo foi ficando mais quente e, lá pelas tantas, eu e meu irmão estávamos descascando uma bela punheta ali. Eu, admirado pelo tamanho da jeba do meu irmão, que sempre foi maior e mais grosso que o meu. Meu irmão, fissurado pelas cenas de sexo anal das revistas. De repente, sem aviso prévio, abre-se a porta do galpão: era nosso pai que chegou sem aviso prévio. Quase morri de vergonha. Meu pau murchou na hora. Meu irmão apenas puxou a bermuda, mas sendo denunciado pelo volume, fez meu pai dar uma bela gargalhada. Meu irmão perguntou se as revistas eram dele e, ele respondeu que sim, uma pequena coleção do tempo de solteiro, que escondia no galpão, pois mamãe, muito católica, não as aceitaria. Meu irmão, mais gozador do que eu, disse que estavam bem usadas, com as páginas coladas. Meu pai ria muito. Disse que às vezes se tranca no galpão, matando a saudade do tempo de adolescente, e, logicamente, toca uma punheta com as revistas. Nos contou que as ganhou de um tio caminhoneiro quando ainda era moleque. Viajava sempre que podia na carreta do tio e, numa dessas viagens, depois de ter surpreendido o tio na punheta na boléia do caminhão, foi presenteado com as revistas, além de ter aprendido muitas técnicas de punheta com ele. Ao contar isso, observamos o volume da velha calça jeans do nosso pai, ele estava de pau duro. Meu irmão quis saber sobre as técnicas de punheta, disse que era pra me ensinar, pois ele tinha namorada e, metia a vara nela com frequência. O pai mandou o mano fechar a porta do galpão. Enquanto ele o fazia, papai abriu o zíper da calça, liberando um pau imenso e grosso como eu jamais podia imaginar. Meu irmão ficou igualmente impressionado. Eu já táva muito excitado novamente, mas meu irmão não, ainda estava com o pau murcho. Nos sentamos um ao lado do outro, com nosso pai no meio, dando seu show de punheta. Meu pai e meu irmão compartilhavam um cigarro, alternando a punheta, sem a mediação das revistas, o clima era de pura putaria e exibicionismo de machos no ar. Meu pai, ao invés de cuspir na mão para lubrificar, técnica que eu já tinha aprendido com meu irmão, pegou o frasco de óleo de motor da moto do meu irmão, lambuzou a mão e passou no próprio pau. Eu achei meio nojento, mas ele suspirava de prazer. Disse que tinha aprendido isso como tio caminhoneiro. Meu irmão fez o mesmo e delirava. Eu recusava fazer o mesmo, mas meu pai, encheu a própria mao do líquido viscoso e passou no meu pau. O contato da mão quente do meu pai, suja de óleo, no meu delicado pau que mal tinha pelos, me causou um tesão descontrolado, gemi deliciosamente. Nisso meu irmão não aguentou e gozou, gemendo fortemente também. meu pai, com uma mão tocava punheta no próprio pau e, com a outro, me masturbava. Logo, eu também não aguentei, lançando fortes jatos de porra na mão do meu pai. Foi uma tarde e tanto. Nos levantamos, limpamos o que pudemos com estopas. Papai, sem dizer nada, se vestiu e saiu. À noite, no banho, eu e meu irmão tocamos outra punheta lembrando o que tinha acontecido à tarde no galpão

Meu primo e eu, flagrados no troca-troca pelo tio

Eu e meu primo Lucas temos a mesma idade. Embora moremos em cidades diferentes, nos finais de ano, passávamos semanas juntos, na casa de nossa avó. Lembro que desde gurizinho Lucas e eu fazíamos brincadeirinhas do tipo lutinha de espadas, quem mija mais longe, e até troca-troca. Mesmo com a mesma idade, o pinto do Lucas sempre foi maior do que o meu. Lembro quando a gente estava na quarta-série, em um feriadão, no galpão de ferramentas do Tio Marcos, Lucas e eu passamos a tarde brincando. O caminhão do tio Marcos estava guardado no galpão e, para nossa surpresa, ele deixou a cabine aberta. Para nós aquilo foi um verdadeiro presente. Brincamos horas seguidas de Pedro e Bino na boléia. Para nossa surpresa, o Lucas encontrou uma revista de sacanagem escondida embaixo do banco. Logo estávamos os dois de pinto duro folheando a revista. Não demorou para estarmos com as bermudas arriadas brincando um com o pinto do outro. Nenhum de nós dois gozava ainda, mas sentíamos um leve enformigamento no pinto, gostoso. Brincamos de punheta com mão trocada, imitávamos a revista, chupando um o pinto do outro. Eu gostava do gostinho salgado no pintinho adolescente e sem pelos do Lucas. Quase não cabia na minha boca. Passamos cuspe no cúzinho um do outro. Primeiro eu meti te leve no toba dele. Depois fiquei de quatro no banco do caminhão e ele em pé, atrás de mim, foi introduzindo. Senti um leve arrepio, pois ele conseguiu me penetrar, sem dor, pois não era adulto, embora com o pinto maior do que o meu. Ele tirou, passei mais cuspe e pedi pra ele ficar botando e tirando, pois sentia um arrepio gostoso. Com as metidas, senti vontade de cagar. Pedi pra ele parar. Saí do caminhão e fui atrás do galpão, tentando em vão, defecar. Logo a vontade passou e voltamos à brincadeira. Eu queria sentir o pinto dele novamente entrando em mim. Estávamos os dois peladinhos brincando na boléia. Eu chupava o pinto dele, que estava com o gosto do meu cú. Ele se arrepiava todo e pedia pra meter novamente. Eu deixava, ficando de quatro no banco. De repente, levamos um baita susto: nosso tio Marcos, estava na janela do caminhão, nos observando. Tentei rapidamente me vestir, mas não deu tempo: ele abriu a porta do caminhão e entrou. Pensei que iríamos levar uma boa surra, mas isso não aconteceu. Ficamos paralisados e, ele começou a nos interrogar onde havíamos aprendido fazer aquilo. Lucas disse que viu na revista e decidimos tentar fazer igual. Lógico que era mentira, desde criança fazíamos sacanagens. Tio Marcos continuou perguntando porque estávamos fazendo aquilo e se a gente táva gostando. Esqueci de dizer que Tio Marcos tinha cerca de 28 anos, era magro, peludão e com barba. Era solteiro e dirigia o caminhão desde os 18 anos, ele morava com vovó. Era meu padrinho e por isso sempre confiei nele e ele em mim, por isso não fiquei com medo quando ele flagrou a gente. O tom de voz dele ao nos interrogar não era agressivo, e sim, passava segurança. Disse que não contaria nada a ninguém se a gente colaborasse. Logo, passei a confiar ainda mais. Eu respondi que gostava, que táva bom, inclusive sentia um arrepio gostoso quando Lucas metia o pinto dele em mim. Lucas me olhava meio desconfiado. Tio Marcos então propôs se a gente queria que ele nos ensinasse como fazer de verdade. Meu pintinho latejava de vontade, embora o Lucas continuava meio desconfiado. Eu topei na hora. Tio Marcos nos pediu segredo e, depois de nossa promessa, ele fechou as cortinas da cabine no caminhão, e foi desabotoando a velha e surrada bermuda jeans. Ele estava sem camisa, exibindo seu peito tão peludo como um urso, contrastando com nossos corpinhos lisos, de guri. Quando vi a cueca dele, branca, com manchas amareladas, com um volume cavalar, fiquei curioso. Eu nunca tinha visto um pau de adulto de perto, apenas do meu pai, com quem eu tomava banho e que, uma vez ele ficou excitado no banho e quando comecei perguntar, ele me expulsou do banheiro. Quando tio Marcos tirou o pau pra fora da cueca, fiquei impressionado. Era enorme e grosso, com veias saltando. Quando ele arregaçou a cabeça do pau, um forte cheiro de urina tomou conta da pequena e apertada cabine. Não sei o porquê, mas fiquei mais excitado com aquele cheiro. Lucas, batia uma punheta de leve no pinto dele, que até então, era o maior que eu conhecia. Tio Marcos disse que se a gente fizesse tudo o que ele dissesse, nossos paus ficariam do tamanho do dele. Eu obedeci, logicamente. Ele mandou eu ficar de quatro no banco do caminhão. Eu obedeci. Ele, abriu as bandas da minha bunda e deu uma lambida. Me arrepiei todo. Ele repetiu a lambida, segurando meu pintinho entre suas mãos. Linguou de leve meu cú, me arrancando gemidos de prazer. Pediu então pro Lucas ficar atrás de mim e meter no meu cu, mostrando a ele como a gente estava fazendo. Lucas que já tinha me fodido muitas vezes, ficou de pé, atrás de mim, e com meu cú lubrificado pela saliva do meu tio, foi metendo e tirando, me arrancando suspiros. Por ora, pensei que meu tio ia me fuder, mas nem tentou, pois aquele pauzão jamais entraria no meu rabinho de guri. Ele então mandou eu e o Lucas ficarmos ambos de quatro no banco de caminhão. Nós ficamos e, ele, ora linguava o rabo de um, ora o rabo de outro. Arrancando suspiros dos dois. Ele então, tirou um potinho de vaselina que estava debaixo do banco e, besuntou os dedos, passando a lubrificar meu cú e o cú do Lucas. Depois de lambuzar bem, foi introduzindo o dedo no meu cú. O dedo do tio, era um pouco mais grosso que o pinto do Lucas, me arrancando suspiros. Era também mais duro e áspero, mas por estar bem lubrificado entrou sem problemas. Senti um terrível tesão, pois ele meteu o dedo, mexendo ele dentro de mim, com a outra mão, me punhetava. Ele colocou o Lucas embaixo de mim, mamando meu pinto. Não sei o que ele fez, mas em determinado momento, tocou com seu dedo enorme, em um ponto do meu cú e eu não aguentei, senti um calafrio percorrendo meu corpo, achei que ia desmaiar, apertando fortemente o cú no dedo dele. Foram alguns segundos de intenso prazer. Quando passou, ele tirou o dedo do meu rabo, e então me dei conta que havia gozado na boca do Lucas. Meu tio, então, ficou sentado no banco, e chamou Lucas pra perto do pinto dele. Lucas estava já mais obediente. Tio Marcos passou vaselina no próprio pau, pedindo de Lucas lambesse a cabeça do pau, já que não caberia na boca, porque era enorme. Algumas lambidas de Lucas foram suficientes para meu tio urrar como um animal, lançando porra em abundância. Era a primeira vez que eu via um adulto gozar. Foi uma cena inesquecível. Segundos depois, ele acendeu um cigarro, mesmo pelado, fumou enquanto eu e Lucas nos vestíamos. Lucas, mais apavorado do que eu, pediu segredo ao tio Marcos, e ele, de forma sacana prometeu que não contaria pra ninguém, desde que a gente colaborasse em outras brincadeiras.

Fui reclamar do som alto e meu vizinho me comeu

Época de provas na faculdade é sempre estressante, minha vida fica totalmente focada nos estudos, deixo de sair nos finais de semana, largo o computador e o celular, e me concentro em estudar tudo o que pode ser cobrado nas provas. Sou muito esforçado, sempre quero tirar notas altas, e pra mim a melhor época pra estudar é de tarde, pois não tem ninguém em casa pra me incomodar, só eu e os livros. Seria uma tarde tranquila de estudos, se não fosse o fato do meu vizinho estar com o rádio no último volume, escutando música sertaneja. Por mais que eu me tentasse me concentrar, fechar as janelas, colocar algodão nos ouvidos, nada adiantava, o som alto continuava me incomodando. Eu precisava focar, se não iria mal na faculdade. Fui até a janela e olhei para a casa do meu vizinho, o Alfredo. Aparentemente não tinha ninguém lá, não era como se ele estivesse dando uma festa ou algo assim. Ele devia estar sozinho, o que não é de se surpreender levando em conta que a mulher dele largou ele faz um tempinho. Mesmo assim, não é justificativa pra ele ficar colocando som alto a tarde inteira, isso incomoda. E o pior é que moramos perto do interior, então não tem muitas casas por perto, talvez com mais pessoas na vizinhança ele não colocasse música tão alta. Pelo contrário, é só mato do lado da casa dele, e no momento eu devo ser o único incomodado com o barulho. Fala sério, aquilo já estava me dando nos nervos. Eu nunca em sã consciência ia tomar um atitude dessas, mas a eu estava em época de provas, eu precisava fazer ele abaixar o som de alguma forma|! Deixei meus materiais de lado e sai de casa, eu iria ir até a casa do Alfredo e pedir pra abaixar o volume, dizer pra ele que eu não tô conseguindo estudar e que eu tenho prova. Ia me fazer entender, por bem ou por mal. Cheguei na porta da casa do Alfredo e bati três vezes. Nada. Bati mais três vezes e esperei. Nada. A música tava muito alta, talvez ele não tivesse escutado. Mas eu ia ter que tomar alguma atitude, peguei e virei a maçaneta, fui abrindo a porta ao poucos. A sala estava vazia. Encostei a porta e fui entrando na sala, o rádio estava lá em potência total, tocando aquelas músicas sertanejas que só falam de putaria. Eu tinha que achar ele, não podia simplesmente desligar o rádio e sair correndo, apesar de ser minha vontade. Olhei pra cozinha e não vi ninguém, caminhei mais um pouco e pro meu choque encontrei o Alfredo, no seu quarto, fodendo uma boneca inflável! - Porra moleque! - Ele gritou com fúria em seus olhos. - De-desculpa... - Eu fiquei sem reação, sem mentir que ver ele naquela situação, de pau duro, me deu um tesão do caralho. - Quem tu pensa que é pra invadir a casa dos outros? - Ele já tinha deixado a boneca inflável de lado. - E-eu... Tava incomodado com o som alto... - Tentei explicar, ele já estava vindo na minha direção. - E isso é motivo pra entrar na propriedade dos outros? Moleque arrombado! - É que eu... - Vai se foder! Seu merdinha! - Ele me interrompeu, se aproximou de mim e me segurou pela camisa - Agora é tu quem vai ser minha boneca... - Ele começou a forçar minha cabeça pra baixo - Abre a boca e chupa aí! Entendi prontamente o seu comando, me ajoelhei enquanto ele abaixava minha cabeça, abri a boca e aquele pau entrou com tudo. Ele começou a foder a minha boca, enquanto segurava a minha cabeça com as duas mãos, pra ter o controle total. - Chupa esse pau, viadinho! - Ele disse, empurrando minha cabeça pra frente e pra trás, àquela altura meu pau já estava duro como pedra. - Toma playboyzinho... Toma pica! - Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, como uma buceta. Acho que fazia muito tempo que ele não fodia alguém, e na falta de mulher estava descarregando seu tesão em mim. E confesso, eu estava adorando aquilo. - Acha que pode chegar entrando assim na casa dos outros? - Ele me deu um tapa na cara, ele queria me colocar no meu lugar - Agora vai aprender, arrombado do caralho! Eu envolvia o seu pênis com a os lábios, tentando proporcionar o máximo de prazer àquele macho, que estava ali à minha disposição, disposto a me foder, e com o pretexto de me dar uma boa lição, aquele jeito dominador fazia meu pau estourar nas calças. Ele me fez me levantar e me mandou tirar a roupa. - Esse rabo aí vai ter aguentar essa pica agora, seu viadinho de merda! Me despi completamente e virei minha bunda pra ele, ele deu um tapa forte, abriu minhas nádegas e deu uma cuspida no meu cu. Ele me agarrou pela cintura e antes que eu pudesse ter qualquer reação senti o seu pau entrando com força total. - Toma pica seu viado! - Ele disse. - Aaai... - Eu gemi, sentindo aquele pau inteiro no meu cu. - Aai o quê viado? Reclama não, que agora só vou parar quando eu gozar, seu merda... E se reclamar vai ser pior pra você... - Aaaah... - Eu continuei gemendo. - Cala a boca viado! - Ele me segurou pelo pescoço. Começou a meter com força, enquanto suas mãos envolviam minha garganta, ele queria me ver sofrer, não importava se eu estava com dificuldades pra respirar ou não, ele só queria gozar. - Vai aprender a não invadir a propriedade dos outros? Hein?! - Ele puxou meu cabelo - Responde viado! - Vou... Aaiii... - Respondi como uma puta, aquele macho bruto estava me matando de tesão. - É bom mesmo! Não quero ter que me preocupar quando for bater punheta... Aquele macho me dominando fazia meu pau estourar, era uma experiência incrível e muito tesuda, eu tinha que repetí-la. - E-eu bato pra você... - Eu disse, me oferecendo no ápice do tesão. - Puta que pariu! - Ele deu um tapa na minha cabeça - E não é que o viadinho gosta de rola mesmo?! - Gosto... - Então aguenta viado! - Ele separou as minhas nádegas, senti a cabeça do seu pau entrando e saindo do meu cu, em um ritmo acelerado, ele estava prestes a ejacular. - Eu vou gozar... - Ele me segurou com força - Vou gozar seu merda! Aaaaah! - Seu pau entrou com tudo, lá no fundo, enquanto ele me agarrava, me dominando - AAAAAAAAAH!! - Ele urrava enquanto me apertava com força, senti os jatos de porra esguichando dentro do meu cu. Ele estava ofegante. Eu mal acreditava que aquele macho havia gozado dentro de mim, eu estava em completo êxtase, senti que ali era meu lugar, nunc havia sentido tanto tesão na vida. Ele foi tirando o pau lentamente de dentro do meu cu, eu estava completamente arrombado. Me virei e ele estava erguendo as calças normalmente, fechou o zíper e suspirou. - Se arruma aí viadinho! - Ele disse parecendo sem paciência. Prontamente coloquei minha calça e vesti o tênis, estava colocando a camiseta quando ele me agarrou e começou a me puxar para fora da casa dele. Ele praticamente me jogou pra fora de sua residência. - E se eu te ver por aqui de novo vai ser pior! - Ele disse antes de bater a porta na minha cara. Meu pau estava duraço dentro da cueca, meu tesão estava a mil, toda aquela situação me deixava doido. Eu precisava bater uma punheta e rápido, por sorte a casa do Alfredo ficava atrás da nossa, e dos lados não havia nada além de mato e muitas árvores, eu ia bater uma punheta e ia ser ali mesmo no terreno do Alfredo. Saí da sua varanda e me sentei nas escadas, tirei o pau pra fora e comecei a punhetar... Meu tesão estava à flor da pele, e uma simples punheta não ia ser o suficiente. Tirei minhas calças e enfiei três dedos no cu. O Alfredo tinha me deixado arrombado, e senti a sua porra dentro de mim, o sêmen que ele havia depositado no meu rabo começou a escorrer. Meu pau parecia que ia explodir. - PORRA MOLEQUE! - O Alfredo abriu a porta furioso. Me pegou no flagra - Não falei que era pra tu dar o fora daqui? - Desculpa, eu vou ir embora agora. - Eu disse constrangido, e assustado por ele ter me pego em flagrante. - Agora tu vai ver seu viadinho do caralho!! - Ele veio em minha direção e me segurou pelo braço, parecia um homem das cavernas. Ele me levou até o lado da escada, no chão de terra, embaixo de uma árvore e perto de uns arbustos. Eu estava sem reação, não conseguia fazer nada naquela situação. Ele me empurrou pro chão e me colocou de quatro. - Falei que ia ser pior pra você seu merda! Eu estava sem imóvel, no chão, de quatro, meu rabo completamente empinado e um brutamentes empurrando minha cabeça contras folhas no chão. - Agora você vai aprender... - Senti o seu pau entrando no meu cu já melado com a porra de antes. Ele enfiou tudo de uma vez. Gemi como uma puta. - Isso... Geme safada... Puta! - Ele deu um tapa na minha bunda. Me senti como uma puta, e aquilo me enchia de tesão. Ele socava seu pau furiosamente, e sentir o seu membro deslisando pra dentro do meu cu era uma sensação de puro êxtase. - Viado do caralho!! - Ele empurrava minha cabeça pra baixo e continuava socando sem piedade. - Aaai... Aaii... - Eu gemia. - Geme pro teu macho safada... - Ele falava em tom de soberba. Ele socava o seu pau dentro do meu cu agressivamente, senti o ritmo aumentar e ele me apertar com força. - Vou gozar viado!! HAHAHA - Ele disse, sabendo que não havia nada que eu pudesse fazer - VOU GOZAR SUA BICHA!! - Aaiii... - Eu gemia, me preparando pra receber sua porra dentro de mim. - Aaaaah!! AAAAAAH!!! - Eu senti os jatos esguichando dentro do meu cu. Ele me segurou com força e enquanto ejaculava dentro de mim. - Aaaaah... - Ele estava em êxtase, sentindo o prazer da gozada. Meu cu estava completamente melado. Ele tirou o pau rapidamente do meu cu, se levantou e me deu um tapa na bunda - Viadinho... - Ele falou com desdém, e subiu as escadas para sua casa, me deixando sozinho e arrombado do lado de fora da sua casa. Me virei e punhetei um pouco meu pau e logo dei uma boa gozada. Me vesti e fui pra casa. Acho que vou ter que fazer mais umas visitas na casa do Alfredo

Com 2 policiais na mata

Oi me chamo Diogo, 18 anos, moreno... Bom o que relato aqui foi verídico e ajudou a descobrir o que eu era... Foi assim.. Tudo começou quando eu tinha ido na favela comprar maconha, para chegar na favela eu tinha que passar por um matagal... Quando eu estava retornando quase saindo do matagal sentido minha casa vejo uma viatura da policia parada bem aonde que eu ia sair... Fiquei com medo.. Não sai da mata esperando eles saírem... Demoro um pouco mais que duas horas para eles saírem de la... Eu sai e fui para minha casa... Uma semana depois eu fui novamente compra mais maconha... Só que ao entrar na mata percebo que estou sendo seguido pois todo caminho que eu ia, eu ouvia um barulho de passos atrás de mim.. Sai correndo pela mata e avistei uma casa abandonada, pulei pela janela que estava aberta e me escondi em um armário velho... Só que os passos tbm entraram na casa e eram dois homens... Ao espiar pela fresta da porta do guarda roupa vejo que era os mesmos policias que estavam na saída da mata naquele dia... Fiquei com medo e me encolhi todo sem fazer um barulho se quer..... Só que os policiais estavam me procurando e começaram a revirar a casa, quando eles estavam prestes a abrir o armário onde eu estava o rádio deles o chamou dizendo para retornarem para viatura.. Eles foram.. Depois de uns 20 minutos eu criei coragem para sair e fui na favela comprar maconha.. Estava voltando, de boa tranquilo quando os dois policiapaul branco rum moreno, me surpreende e me aborda "Ei jovem você vem de onde?", nossa naquela hora eu quase me borrei de medo... Eu respondo que estava brincando na casa abandonada quê fica no meio da mata . ae eles "brincando do que?", não sabia o que falar então respondi que tava batendo punheta. Pois morava com minha mãe e vó em uma casa de dois cómodos e não tinha privacidade... Eles então me revistam e acha a maconha... Policiais "então tava batendo punheta né?", eu fiquei em choque.. Quando um deles cochichou no ouvido do outro e ele falou assim.. Você esta preso por porte de drogas... Eu me desesperei, não por favor, faço qualquer coisa, mas não me prenda... Eles deram uma risada e me algemaram, pensei que estivéssemos indo para a viatura quando eu levanto a cabeça estávamos perto da casa abandonada... Entramos e eles falaram assim.."tem duas escolhas.. Ou você é preso ou faz o que agente manda..." lógico que eu escolhi a segunda opção... Logo eles colocaram a rola pra fora da calça... Era enorme uma grande e grossa e rosada com a cabeça bem vermelha e a outra era grande não muito grossa mas com a cabeça bem roxa, e já estava bem duras por sinal... Eles me soltaram e me colocaram de joelho, mandou eu chupar.. Como nunca tinha feito antes.. Chupei e raspei os dentes onde o policial me bateu dizendo, chupa direito caralho sem passar os dentes... Eu me recompus e voltei a chupar... Alternava uma chupada em cada rola... Logo eles me mandaram ficar pelado.. Eu obedeci. Enquanto eu chupava o branquinho o moreno veio por trás de mim deu uma cuspida no meu rabo e enfiou um dedo... Doeu, quase que eu mordia a rola do branquinho... Tirei rapidamente da boca... O policia deu mais uma lambida e começou apolicia rola quando entro só a cabeça do moreno eu dei um grito onde o policial falou "foi so a cabecinha..." com uma risadinha sem vergonha e começou a força mais e mais.. Ate que senti suas bolas baterem nas minhas... Vi estrelas as pernas bambearam e senti uma sensação estranha.. Onde eu comecei a gostar. Ele começa um vai e vem bem gostoso.. E eu chupando a outra rola... Depois de uns 20 minutos, eles decide trocar de posição.. Quando o branquinho Com a rola grossa e grande força entrada no meu cu.. Parecia que eu não tinha dado pro moreninho.. Quando entrou a cabeça eu gozei.. Mas gozei pra caralho... Nisso o policial pegou um pouco da minha porra do chão e passou na rola dele e enfiou novamente.. Com força e tudo de uma vez... Eu gritei bem mais alto e ele começou a me foder com força e a cada estocada eu chorava.. Comecei a chupar a rola do moreninho, ele está com a rola pulsando em minha boca... Quando de repente eles decidem os dois me foderem ao mesmo tempo..disse que não.. Lutei, relutei tentei correr mais eles me pegaram e me bateram e me algemaram e colocaram um de cada vez a rola no meu cu.. Primeiro foi o moreninho por baixo depois o branquinho foi forçando e forçando quando entrou a cabeça senti meu cu rasgar, minhas pernas bambearam e quase desmaiar... Quando eles começa a foder com força. , parecendo que tava metendo em uma buceta.. Eu chorava e pedia para pararem... Só que eles não me atendiam e ia com mais força e ate que o branquinho anuncia que vai gozar.. Os dois tira as rolas do meu cu e começa a punheta na minha cara eu começo a chupar um de cada vez.. E logo o moreninho enche minha boca de porra e eu engoli tudo.. Com um cheiro de bosta e gosto de sangue o branquinho inundou a minha boca de porra quase engasguei e porra escorria pelos cantos da minha boca engoli novamente..eles me deixaram ali deitado no chão fraco com as perna bambas o cu sangrando e com a certeza de que eu era passivo e submisso... Toda semana eu volto la na casa abandonada mas não com os policiais mais com um homem diferente a cada dia..

domingo, 2 de outubro de 2016

No ónibus

Olá, olha eu aqui novamente com mais um conto para todos! Espero que seja do agrado de vocês. Mas, vamos lá... Uma sexta-feira, hora do "rush", Avenida Brasil, uma das principais vias de rolamento de veículos do Rio de Janeiro, voltava para casa após um dia para lá de cansativo de trabalho. Por azar, estava sentado na ponta, um dos últimos lugares de uma lotação completamente cheia. Ao meu lado, uma cara meio quarentão, com fones nos ouvidos, dormindo como se tivesse no paraíso. Eu tentando tirar alguns cochilos, mas com o movimento do ônibus e o burburinho dos demais passageiros tornava-se impossível. Contudo, recostei a minha cabeça e fechei os olhos, também usava fones, ouvia baixinho qualquer música do meu celular. Até que num determinado movimento brusco do veículo, abrir os olhos e ao meu lado deparei com uma mala para lá de dura. Nossa, fiquei nervoso. Levantei a vista e vi um moreno de bigode, boné, de uma beleza rara, magro, camisa meio aberta deixando a amostra parte do seu peito peludo, que estava recostado exatamente na poltrona em qual me encontrava e no movimento do ônibus, ele comprimia sua rola a poltrona o que o deixava excitado. Ele dormia em pé e na freada brusca, sua rola veio quase na minha face. Olhei de relance para ele e soltei um sorrisinho sacana. Ele me olhou e pediu desculpas, dizendo-se cansado. Aproveitei para pedir a mochila que conduzia. Ele, prontamente, me entregou. Já não havia mais cansaço e nem pressa para que aquele ônibus andasse. Arquitetei planos para me esfregar naquela pica imensa. Disfarçava que queria ver o que estava acontecendo no corredor da avenida, fingia que tombava, enfim, até que o desconhecido percebeu a minha intenção e, fingindo voltar a cochilar em pé, começou a roçar sua rola em meu ombro. Teve inicio aí uma sessão de sacanagem. Cada vez que sentia aquele volume em mim, eu me mexia bem devagarzinho, correspondendo. Percebi que o pau dele ia ficando cada vez mais duro. Não demorou para ele já comprimir aquela ferramenta no meu ombro. Como a condução estava as escuras, apesar de cheia, discretamente e muito nervoso, comecei a acariciar por sobre as calças aquela trolha grossa. O meu pau estava em tempo de perfurar a minha calça e eu já sentia a porra molhar a minha calça de tanta excitação. A minha vontade era abrir o zíper daquele cara e colocar aquela piroca para fora, mas ao mesmo tempo achava que alguém podia estar olhando. A única coisa que podia fazer era alisar, apalpar e sentir latejar em minha mão. Ele ia liberando. Até que o ônibus começou a andar normalmente, após uma boa esticada, o cara que estava ao meu lado acordou assustado e puxou o sinal pedindo parada. Vi quando levantou e o pau também estava meio bomba, nossa, fiquei mais louco. Daí, o cara que estava ao meu lado sentou, fiz questão que sentasse no canto, com a desculpa de que logo desceria. Sentou, pegou a mochila e acomodou no colo. Logo voltei ao ataque. Olhando o movimentar do ônibus, deixei a minha atuar, coloquei levemente por sob a mochila dele e qual foi o meu espanto? Ele já estava com o zíper aberto e o pau para fora. Ao segurar, fui sentindo o mesmo endurecendo na minha mão. Iniciei uma punheta tímida e desconfortável por sob a mochila dele. Não percebi que o ônibus estava esvaziando, basicamente com ele haviam apenas dez passageiros, não havia ninguém próximo a nós, quando ele ergueu a mochila e pude ver aquela pirocona grossa e gostosa, cabeçuda. Foi quando ele falou baixinho: "Chupa". Quase o coração saltou pela boca! O pavor tomou conta de mim! E se alguém visse? O motorista? Enfim. Novamente ele ordenou: "Chupa vai, caralho"! Ele já expelia um liquido oleoso do pau, estava cheio de tesão. Fiquei retraído e assustado, quando ele pegou no meu pescoço e conduziu a minha cabeça até a sua rola. Não respondi por mim, dane-se o mundo, pensei. Cai de boca. Ao mesmo tempo que o chupava, eu me auto bolinava, pois já estava a ponto de explodir em gozo. O estranho friccionava a minha cabeça em sua pica obrigando-me engolir até onde resistisse. Não fiz de rogado. Chupei, lambuzei suas, bolas com a minha saliva, lambi o quanto pude, deslizei a lingua na cabecinha e em seguida fui engolindo lentamente, Hora chupava devagar e outra aumentava a velocidade o que o deixava ainda mais excitado. De repente, as luzes do salão do ônibus se acenderam e tive que parar com o meu ato. O ônibus havia encostado no terminal. Nos ajeitamos e descemos juntos. Ele perguntou se eu tinha local. Pensei rápido, fomos para no banheiro da rodoviária. Pagava alguns trocados para utilizar. Fomos para um reservado, já que esse banheiro era de pegação. Ele abriu a mochila e retirou um preservativo. Entregou e pediu que colocasse em sua piroca. Mamei carinhosamente e quando estava bem dura, coloquei a camisinha. Ele começou a roçar em mim, deu uma encoxada, enfiou um dos dedos em meu cu, lubrificou com a sua saliva e em seguida enfiou. Quase derrubei a parede do banheiro, já que estava apoiado na mesma. Ele mandou ver. Só que não podia fazer barulho para não chamar a atenção. Foi uma foda rápida, já que estava meio caminho andado. Ele não demorou e logo gozou. Acompanhei o seu gozo, tocando uma punheta no momento em que recebia as suas estocadas. Depois, nos ajeitamos, ele saiu do reservado e alguns minutos após, também sai. O banheiro já estava lotado de caras se pegando. Eu estava satisfeito, com o cu ardendo e cheio de porra. Foi um dia inesquecível!!!

Taxista pirata

Moro no interior da cidade maravilhosa. Num balneário muito procurado no verão devido as praias maravilhosas. O habitual dessa cidade é que na baixa temporada, a mesma parece fantasma, já que é bem reduzida a população que a habita. Costumo frequentar um quiosque na orla, cuja frequência é disputadíssima devido a música ao vivo e as promoções oferecidas pelo dono. Não sou refém do horário já que sou solteiro, moro sozinho e adoro uma noitada. Sempre que me excedo na bebida, tem um senhor que já conhece o caminho da minha casa. Chega, me apanha e me deixa quase na cama, um gentleman. Porém, num determinado final de semana, não pude contar com o atendimento do meu suposto chofer já que o mesmo teve que atender a uma corrida para a capital. Fui apanhado de surpresa! O serviço de táxi na minha cidade é muito carente. Para completar, nesse mesmo final de semana, o quiosque estava porreta, pois acontecia um concurso de quem aguentava derrubar uma certa bebida mineira. Já passava das duas da manhã, o cansaço começou a me dominar e de alguma forma tinha que retornar para a minha casa. Lembrei de um certo amigo que costumava utilizar um serviço de táxi pirata que atendia em qualquer horário, é um serviço praticado por particular. Entrei em contato com esse amigo e pedi o telefone de algum desses caras. De pronto, ele me passou um certo número e imediatamente fiz contato. Do outro lado, uma voz bem malandreada atendeu, pediu alguma informação ao meu respeito, tipo como eu estava vestido, ponto de referência e qual era o meu destino. Após toda arguição, pediu alguns minutos que logo chegaria para me apanhar. Dito e feito. Logo aquele siena prata, vidro fumê, deu algumas piscadas e parou diante de mim exatamente no local que havia dito. Ao abrir a porta, deparei com um cara moreno, sarado, tipo gogo boy, lindo. Pensei que estivesse diante de alguma miragem. Ele, muito simpático, confirmou se eu havia pedido o táxi e se apresentou pra mim. Diante do monumento, mesmo se não tivesse pedido, diria que sim. Entrei no carro e posicionei-me no banco do carona, sem tirar os olhos daquele homem maravilhoso. Que braços, que pernas, que cara, que tudo. Ele logo iniciou um assunto comigo, falando dos perigos da madrugada, das figuras bizarras que solicitavam o serviço, tudo. Como não sou bobo e nem nada, mandei logo a letra, perguntei se ele levava muita cantada e qual tipo de pessoas lhe cantavam. Ele mostrou um sorriso lindo, dentes perfeitos e respondeu que era o que mais levava e de todo tipo de gente, principalmente de viado, embora não tivesse nada contra. Comecei a provocá-lo, perguntando algo excitante que poderia ter ocorrido. Ele segurou o sorriso e começou a relatar a história de um certo casal em que o cara descera antes e ele seguira mais adiante apenas com a mulher. Ele percebera que ela era amante, passou a observá-la pelo retrovisor e viu que a mesma se masturbava com um dos dedos na vagina. Ele não se conteve, estacionou o carro num determinado local e teve que atender ao apelo daquela dama. Só em relatar ele já estava de pau duro. Olhei para o seu pau e perguntei se aquilo era o que eu estava imaginando ou era sacanagem dele. Ele sorriu e disse que não sabia o que eu estava imaginando e quem também não era sacanagem. Disse que tinha as minhas dúvidas. Ele soltou uma gargalhada e perguntou se eu queria tirar a prova, mas só colocando a mão por cima, pois ele não curtia caras. Aceitei o convite, comecei, embora trêmulo de tanto nervoso, acariciando aquele volume nas calças dele. Não acreditava no tamanho e na grossura. Ele sorriu novamente e disse que se eu continuasse, ele não se responsabilizaria pelos seus atos. Eu já apertava cada vez que latejava em minha mão. Perguntei se podia abrir o seu zíper para ver melhor. Ele sorriu e disse que eu poderia me apaixonar. Levei na brincadeira também, já abrindo, independente do seu consentimento. Estava tão dura a jeba que estava difícil tirar da sunga. Com algum esforço, consegui. Que tronco maravilhoso, acendi a luz interna do carro e vi a cabeça rosadinha, já visgosa. Eu tremia de tanto nervoso. Ele ficou sério e perguntou como ficaria. Não pensei nada, meti a boca. Ele então disse que já sabia o que eu estava querendo, percebeu que eu estava afim de um leitinho. Andou mais um pouco e estacionou em algum lugar que não lembro. Arriou o banco do motorista, baixou as calças. Nossa! Lindo! Depiladinho, cheirosinho, uma rola imensa, latejante, cabeçuda e gostosa. Ouvi quando pediu: "chupa, vá"! Não esperei a segunda vez, comecei a chupar mesmo. Ele gemia de tanto tesão, dizendo que eu tinha uma boca de seda e que eu chupava melhor que muitas mulheres. Eu engolia o máximo que suportava, até ter a ânsia de vômito. Ele empurra goela a dentro. O saco, também depiladinho, parecia um fruto proibido. Eu lambia e chupava, que delicia. Uma pele de pêssego. O cara era muito, mas muito gostoso e muito bem dotado. Até que ele perguntou se eu dava o cuzinho e se aguentaria 19 cm de rola. Disse que era apertadinho, mas que não custava tentar. Arriamos o banco do carona, vi quando ele abriu o porta luvas, pegou uma embalagem de preservativo, abriu com o máximo cuidado e colocou em sua piroca. Depois, pegou um creme qualquer no mesmo local e passou no meu cu, algo bem geladinho e gostoso. Depois foi pincelando a cabeça da pica no meu buraquinho, enfim, ordenou que eu segurasse e encaixasse. Segurei com firmeza aquele mastro, coloquei nem no meu rego e ele empurrou. Entrou me rasgando todo, que dor maravilhosa! Ele perguntava baixinho se eu estava gostando. Eu gemia e respondia que sim. Ele começou a meter. Eu soltava leves gemidos e ele sussurrava, falando que o meu cuzinho era gostoso, apertadinho, entre outra coisas. Devido ao espaço reduzido, não conseguia me mover muito e ele empurrava como podia, já tinha o macete. Estava bom demais para ser verdade, até que subitamente, um outro carro emparelhou com o dele, era a policia. Ele pediu para que eu ficasse quieto, já que conhecia os caras. Saiu de cima de mim, baixou o vidro somente um pouquinho, ainda ouvi alguns gracejos dos policias. Ele então, decidiu sair dali. Chamei para ir para a minha casa. Mas ele disse que não podia ficar fora de casa, já que era casado e a sua mulher ficava atenta ao seu horário. Me conduziu até a minha casa, eu estava ardendo de tesão, querendo terminar algo que havia começado. Acertei com ele a corrida, implorei para entrar. Ele foi categórico, disse que não e que deixássemos para outro dia. Entrou no carro e sumiu no meio da madrugada. Entrei, fui para a internet, comecei a ver alguns videos gays, depois iniciei uma masturbação pensando naquele moreno gostoso que a alguns minutos estava me comendo no interior de um táxi. Voltei a ligar para ele outras vezes, mas fui infeliz nas minhas tentativas, pois não consegui mais contato. Ele foi um verdadeiro pirata.

Apaixonado pelo vizinho

Tudo começou quando eu tinha 14 anos, naquela época eu morava com meu pai e meus dois irmão mais velhos, minha mãe havia falecido há dois anos, e desde então eu tinha, de certa forma, assumido as responsabilidades de casa. Tanto meu pai quanto meus irmão trabalhavam fora e eu ficava em casa , fazia comida, lavava roupas, cuidava da casa e ainda ia pra escola. Morávamos num local que chamamos por aqui de vila, eh uma espécie de condomínio, mas de classe baixa, várias casas uma próxima da outra num terreno, o tamanho do terreno pode variar, assim como os das casas no seu interior, a nossa vila era pequena. O certo eh que a casa vizinhança minha estava para ser alugada, e quando ela achou comprador eu não via a hora de conhece-lo, curiosidade de todos quem moram nesse tipo de Lugar. Quando meu vizinho apareceu mal poderia acreditar, era um jovem rapaz, havia de ter uns 19 anos e iria morar sozinho, seu jeito era muito discreto, o que deixava toda a vizinhança de cochichos, mas desde que eu o vi, não sei ao certo, mas meu coração quase pula pela boca, meu corpo gelou e era assim todas as vezes que o via.todas as vezes que ele saía para trabalhar, acreditava eu, eu lhe seguia até a parada de ônibus, sempre disfarçando, tudo para poder lhe ver, é sentir o cheiro do seu perfume que ficava por onde passava, depois voltava pra casa e me mastubarva, imaginando beijando-o, abraçando. Meus sentimentos eram puros, e nunca cheguei a desejá-lo nu, eu sentia que o amava, mas não me via, ainda, fazendo sexo. O tempo se passou e a rotina era a mesma, já tinha um ano que ele morava lá e o máximo que consegui descobrir dele foi seu nome, Adriano, mas seu trabalho era mistério ainda, tinha uma garota que o visitava com frequência, certa noite eu estava com tanta curiosidade que fui ao estreito corredor que dividia nossas casas, por sorte ele era escuro, posicionei-me na direção de sua janela, e pela uma pequena brecha pude lhe ver. Estava com aquela garota, e ambos se esfregavam, ele só de cueca e ela de calcinha, quando Adriano a abraçava por trás ela se encolhia e sorrindo se saía dele correndo para o outro lado do quarto, daí ele a seguia e a segurava cada vez mais ousado e firme, até que, não conseguindo mais "fugir" ela se entregava em seus amassos. Aquilo me causava arrepios, principalmente quando a garota se abaixou, ficando de joelhos, ele pegou nos cabelos dela e posicionou seu rosto em direção a sua cueca, Depois ela foi baixando aquele peça de roupa, sempre olhando pra cima com um sorriso, e quando o pau dele apareceu foi que nem uma madeira caindo no chão, caiu tudo na cara dela, eu me assustei com tudo aquilo, o tamanho do seu pau era assustador, nunca tinha imaginado ele nu, e ve-lo daquele jeito mudava alguns sentimentos. A garota se deliciava no pau dele, e ele parecia ir às nuvens, enquanto isso eu me masturbava no corredor, passei toda a noite curiando os dois. Os dias se passaram, desde que eu o vi transando, passou-se dois meses e a garota que o visitava com frequência nunca mais apareceu, alguma coisa aconteceu, eles haviam terminado, talvez. Certo dia, como de costume, fui jogar o lixo na rua principal, e ao mesmo tempo seguia Adriano até a parada de ônibus, fiquei por uns minutos parado, lhe observando de longe. De repente um carro invade o ponto de ônibus, atropelando as três pessoas que se encontravam lá, inclusive ele. O causador do acidente fugiu deixando as vítimas sozinhas, imediatamente corri ao local, quando cheguei vi muito sangue, apesar de estar com fratura exposta na perna e sangrando muito Adriano estava consciente, perguntei se ele estava bem e ele me pediu para liga para a emergência, peguei seu celular e liguei, imediatamente a ambulância apareceu, socorreu a ele e outra pessoa, porém a terceira vítima faleceu no local. Voltei pra casa arrasado, não acreditava no que tinha acontecido, estava tão preocupado. Um mês havia se passado e nada do Adriano voltar pra sua casa, a vizinhança começava a falar que ele estava muito mal no hospital outros are diziam que ele tinha morrido também, Ouvir aquilo me causava tristeza e raiva, então decidir ir sozinho a o hospital de emergência, chegando no local não sabia dar o nome completo da vítima, porém dei suas características e endereço, a moça do atendimento localizou ele e me fazendo um enorme favor, levou-me para vê-lo. Quando entrei no quarto lhe vi deitado, estava com as pernas engessadas, alguns arranhões nos braços, no momento lia um livro e quando ele me viola se mostrou supreso e abriu um sorriso. Perguntei como ele estava, e respondeu-me que bem, mostrou-se agradecido por tê-lo ajudado, eu apenas dizia que tinha feito o que qualquer um poderia fazer. Mas Adriano parecia muito feliz por mim e até confessou que eu tinha sido a sua primeira visita em todo esse tempo internado. Perguntei quando ele teria alta, para minha alegria Respondeu-me que em uma semana. Voltei pra casa tão feliz e ansioso pra que esses sete dias passassem logo. Em casa meu pai e meus irmão estranharam meu jeito, parecia desligado do mundo e não estava mais cuidando dos serviços caseiros como antes, deixava suas roupas sujas e a comida, por vezes, atrasava. Meu irmão era o mais pra frente chegou até comentar uma meia verdade, durante a janta ele falou que o que estava acontecendo comigo era amor não correspondido, e que eu precisava ser mais atirado pras meninas. Me levantei da mesa e fui pro quarto, e de lá escutei meu outro irmão falar que talvez meninas não fossem meu forte, meu pai se zangou e lhe deu uma escrotiada, desejei morar sozinho e não ter a família que tinha. Quando a semana passou, mal podia me controlar de tanta ansiedade, quando, pela manhã, entra Adriano na vila, estava de muletas, com uma perna engessada e outra enfaixada, ,porém essa última ele firmava no chão, muito discreto foi entrando pelo corredor e respondia em poucas palavras as indagações de alguns vizinhos, dizendo que estava bem e quase recuperado, agradecia a preocupação, e entrou em sua casa. Esperei todos de casa irem trabalhar, e quando me encontrava sozinho resolvi fazer a visita a meu vizinho. Estava levando um bolo que tinha feito especialmente pra ele, quando ele abriu a porta abriu um sorriso em me ver e mandou eu entrar, estava sem camisa e só de calção samba canção, aquilo fez meus pelos arrepiarem e tentei disfarçar para que não percebesse, entreguei-lhe o bolo e disse que tinha feito pra ele. Vendo Adriano tão a vontade e depois de tantos dias internado, não consegui me controlar e pedi para abraça-lo, sem pensar duas vezes ele me puxou pelo braço, pressionou minha cabeça rumo ao seu peito e me abraçou. Ficar por alguns segundo com meu rosto colado no seu peito desnudo, sentindo seu cheiro, me fez extremamente feliz. Enquanto nos abraçavamos, ele agradecia novamente minha ajuda, naquele dia podemos conversar bastante, descobri que ele era do interior e trabalhava na recepção de um hotel, estava na capital sozinho. Aproveitando a ocasião, e mesmo ele insistindo que não precisava, limpei sua casa e ainda preparei o almoço. Para mim era uma satisfação imensa fazer as coisas para aquele homem, como eu desejei ser uma garota só para poder tê-lo. Os dias se passaram, e sempre que possível eu marcava presença na casa do vizinho para ajudá-lo no que era necessário. Certo dia, me prontifiquei para lavar suas roupas, e mesmo com certa resistência dele em não querer me incomodar, eu as lavei. Uma situação inusitada aconteceu quando eu estava separando as roupas para por na maquina de lavar, havia algumas cuecas dele no meio das demais, quando as vi fiquei excitado no mesmo momento, não consegui resistir e peguei uma delas, levei ao meu nariz e dei uma cheirada, queria sentir o cheiro de seu pau, mesmo que pela aquele pedaço de pano, fiquei por alguns segundos de olhos fechados e cheirando até que ouço a voz do Adriano atrás de mim me perguntando o que eu estava fazendo, assustado respondi que estava apenas separando as roupas para por no tanquinho, mas com um olhar de desconfiança ele se aproximou e pegou todas as cuecas e disse que aquelas roupas não precisava eu lavar, que ele mesmo lavaria, tentei insistir, disse que não havia problema nenhum, no entanto ele disse que roupas íntimas seria muito injusto me por para lavar, mas, rapidamente eu as peguei de suas mãos e joguei na maquina, falei pra ele parar de bobagens e repousar, eu cuidaria de tudo, ele deu um sorriso um pouco sacana e disse que eu não existia. Os dias se passaram e o meu vizinho estava cada vez mais recuperado. Mas eu sempre estava presente, estava disposto a servi-lo em tudo, até copia da chave de sua casa eu já tinha, e foi por conta disso que certa noite eu resolvi ir em sua casa, já era mais de meia noite e todos em minha casa já estavam dormindo. Quando cheguei, encontrei sua casa silenciosa, fui em seu quarto e o vi dormindo. Estava totalmente nu, aquilo foi um choque, não poderia acreditar no que via, me aproximei de sua cama e impulsionado por meus desejos, aproximei meu rosto no seu e pude sentir o cheiro de sua respiração forte, depois fui deslizando, de leve, minha mão pelo seu corpo, até chegar no seu pau, que mesmo mole, era maior que minha mao e muito grosso, ainda cheguei a pegar nele e fiz um leve movimento de punheta, porém larguei e me levantei, saí de seu quarto assustado, tinha medo dele descobrir o que tinha feito, saí de sua casa e fui para minha. Mas quando cheguei me deparo com meu irmão do meio acordado e perguntando o que eu estava fazendo na casa do vizinho aquela hora, tentei me justificar, mas ele não acreditou em em minhas desculpas, começou a me agredir com palavrões e me pressionando na parede disse que iria dizer tudo pro papai, e de forma estranha ele começou a passar a mão em minha coxa, subindo até minha bunda, nessa hora eu comecei a empurra-lo, mas ele me segurou mais forte e disse para eu ficar quieto se não todos saberiam do meu caso com o vizinho, com medo do que ele pudesse inventar eu fiquei quieto. Ele então me puxou pelo braço e me levou para a nossa dispensa no quintal, e lá mandou eu tirar a roupa, fiz tudo o que ele mandou e me virando de costas ele começou a se esfregar em mim, abriu minha bunda e empurrou o pau dele no meu cu, não entrou nas primeiras tentativas e ele mandava eu relaxar e "destravar o cu" o certo é que com mais tentativas acabou me penetrando. Foi horrível, e não sabia o que fazer. Sua mão tampada minha boa e por mais que eu gritasse o som era tampado por suas mãos. Quando ele gozou, mandou eu me vestir e entrar pra casa calado. Passei aquela noite chorando, e quando amanheceu mal poderia olhar pra cara do meu irmão. Com sarcasmo, ainda na mesa tomando café, ele me perguntou se eu estava bem, pois parecia meio doente, respondi que estava bem, não precisava da preocupação dele. Durante todo o dia não vi Adriano, possivelmente ele estivesse trabalhando, mas nem quando anoiteceu o vi. Sua casa estava escura. Passou uma semana e Adriano não apareceu mais. Quando fui em sua casa, não encontrei mais suas coisas, ele havia mudado e não tinha me dito nada, possivelmente eu estava na escola quando suas coisa foram levadas na mudança. Aquilo me deixou profundamente triste, perguntei para os vizinhos se eles tinham visto alguma coisa e, infelizmente, me confirmaram o que já desconfiava; ele tinha ido embora. Voltei a sua casa e vasculhando no que tinha ficado, encontrei uma foto sua da época que era adolescente, a única lembraça que me restou. Os dias se seguiram e minha tristeza só aumentaram, até que um dia meu irmão veio me falar que quem tinha feito o Adriano ir embora tinha sido ele, perguntei como era possível, ele então confessou que,com a ajuda de uns amigos, deram uma pressão nele e tinham prometido matá-lo caso não fosse embora. Perguntei porque tinha feito aquilo, respondeu me que o motivo tinha sido o fato de Adriano ter se aproveitado de mim. Zangado com toda a situação mandei ele ir pro inferno e que o único que abusou de mim tinha sido ele próprio, parti pra c dele e queria lhe bater, porém sua força superior me impediu de fazer isso, e me imobilizando, deitou-se por cima de mim e novamente me abusou. Quando ele terminou saiu para se limpar e eu fiquei deitado no chão da sala naquele dia prometi pra mim mesmo fugir daquela casa e nunca mais voltar, quando anoiteceu peguei minha Mochila, coloquei algumas roupas e fugi de casa, desde aquela noite até os dias de hoje, nunca mais vi minha família e, infelizmente, o Adriano. No ano de 2007 consegui achar o orkut do Adriano, salvei algumas fotos sua e por pouco tempo mantive contato pela Internet com ele. Descobri que ele estava morando em Goiânia, e que tinha casado, naquela época eu nao tinha computador, acabei perdendo novamente o contato.