domingo, 2 de outubro de 2016

Taxista pirata

Moro no interior da cidade maravilhosa. Num balneário muito procurado no verão devido as praias maravilhosas. O habitual dessa cidade é que na baixa temporada, a mesma parece fantasma, já que é bem reduzida a população que a habita. Costumo frequentar um quiosque na orla, cuja frequência é disputadíssima devido a música ao vivo e as promoções oferecidas pelo dono. Não sou refém do horário já que sou solteiro, moro sozinho e adoro uma noitada. Sempre que me excedo na bebida, tem um senhor que já conhece o caminho da minha casa. Chega, me apanha e me deixa quase na cama, um gentleman. Porém, num determinado final de semana, não pude contar com o atendimento do meu suposto chofer já que o mesmo teve que atender a uma corrida para a capital. Fui apanhado de surpresa! O serviço de táxi na minha cidade é muito carente. Para completar, nesse mesmo final de semana, o quiosque estava porreta, pois acontecia um concurso de quem aguentava derrubar uma certa bebida mineira. Já passava das duas da manhã, o cansaço começou a me dominar e de alguma forma tinha que retornar para a minha casa. Lembrei de um certo amigo que costumava utilizar um serviço de táxi pirata que atendia em qualquer horário, é um serviço praticado por particular. Entrei em contato com esse amigo e pedi o telefone de algum desses caras. De pronto, ele me passou um certo número e imediatamente fiz contato. Do outro lado, uma voz bem malandreada atendeu, pediu alguma informação ao meu respeito, tipo como eu estava vestido, ponto de referência e qual era o meu destino. Após toda arguição, pediu alguns minutos que logo chegaria para me apanhar. Dito e feito. Logo aquele siena prata, vidro fumê, deu algumas piscadas e parou diante de mim exatamente no local que havia dito. Ao abrir a porta, deparei com um cara moreno, sarado, tipo gogo boy, lindo. Pensei que estivesse diante de alguma miragem. Ele, muito simpático, confirmou se eu havia pedido o táxi e se apresentou pra mim. Diante do monumento, mesmo se não tivesse pedido, diria que sim. Entrei no carro e posicionei-me no banco do carona, sem tirar os olhos daquele homem maravilhoso. Que braços, que pernas, que cara, que tudo. Ele logo iniciou um assunto comigo, falando dos perigos da madrugada, das figuras bizarras que solicitavam o serviço, tudo. Como não sou bobo e nem nada, mandei logo a letra, perguntei se ele levava muita cantada e qual tipo de pessoas lhe cantavam. Ele mostrou um sorriso lindo, dentes perfeitos e respondeu que era o que mais levava e de todo tipo de gente, principalmente de viado, embora não tivesse nada contra. Comecei a provocá-lo, perguntando algo excitante que poderia ter ocorrido. Ele segurou o sorriso e começou a relatar a história de um certo casal em que o cara descera antes e ele seguira mais adiante apenas com a mulher. Ele percebera que ela era amante, passou a observá-la pelo retrovisor e viu que a mesma se masturbava com um dos dedos na vagina. Ele não se conteve, estacionou o carro num determinado local e teve que atender ao apelo daquela dama. Só em relatar ele já estava de pau duro. Olhei para o seu pau e perguntei se aquilo era o que eu estava imaginando ou era sacanagem dele. Ele sorriu e disse que não sabia o que eu estava imaginando e quem também não era sacanagem. Disse que tinha as minhas dúvidas. Ele soltou uma gargalhada e perguntou se eu queria tirar a prova, mas só colocando a mão por cima, pois ele não curtia caras. Aceitei o convite, comecei, embora trêmulo de tanto nervoso, acariciando aquele volume nas calças dele. Não acreditava no tamanho e na grossura. Ele sorriu novamente e disse que se eu continuasse, ele não se responsabilizaria pelos seus atos. Eu já apertava cada vez que latejava em minha mão. Perguntei se podia abrir o seu zíper para ver melhor. Ele sorriu e disse que eu poderia me apaixonar. Levei na brincadeira também, já abrindo, independente do seu consentimento. Estava tão dura a jeba que estava difícil tirar da sunga. Com algum esforço, consegui. Que tronco maravilhoso, acendi a luz interna do carro e vi a cabeça rosadinha, já visgosa. Eu tremia de tanto nervoso. Ele ficou sério e perguntou como ficaria. Não pensei nada, meti a boca. Ele então disse que já sabia o que eu estava querendo, percebeu que eu estava afim de um leitinho. Andou mais um pouco e estacionou em algum lugar que não lembro. Arriou o banco do motorista, baixou as calças. Nossa! Lindo! Depiladinho, cheirosinho, uma rola imensa, latejante, cabeçuda e gostosa. Ouvi quando pediu: "chupa, vá"! Não esperei a segunda vez, comecei a chupar mesmo. Ele gemia de tanto tesão, dizendo que eu tinha uma boca de seda e que eu chupava melhor que muitas mulheres. Eu engolia o máximo que suportava, até ter a ânsia de vômito. Ele empurra goela a dentro. O saco, também depiladinho, parecia um fruto proibido. Eu lambia e chupava, que delicia. Uma pele de pêssego. O cara era muito, mas muito gostoso e muito bem dotado. Até que ele perguntou se eu dava o cuzinho e se aguentaria 19 cm de rola. Disse que era apertadinho, mas que não custava tentar. Arriamos o banco do carona, vi quando ele abriu o porta luvas, pegou uma embalagem de preservativo, abriu com o máximo cuidado e colocou em sua piroca. Depois, pegou um creme qualquer no mesmo local e passou no meu cu, algo bem geladinho e gostoso. Depois foi pincelando a cabeça da pica no meu buraquinho, enfim, ordenou que eu segurasse e encaixasse. Segurei com firmeza aquele mastro, coloquei nem no meu rego e ele empurrou. Entrou me rasgando todo, que dor maravilhosa! Ele perguntava baixinho se eu estava gostando. Eu gemia e respondia que sim. Ele começou a meter. Eu soltava leves gemidos e ele sussurrava, falando que o meu cuzinho era gostoso, apertadinho, entre outra coisas. Devido ao espaço reduzido, não conseguia me mover muito e ele empurrava como podia, já tinha o macete. Estava bom demais para ser verdade, até que subitamente, um outro carro emparelhou com o dele, era a policia. Ele pediu para que eu ficasse quieto, já que conhecia os caras. Saiu de cima de mim, baixou o vidro somente um pouquinho, ainda ouvi alguns gracejos dos policias. Ele então, decidiu sair dali. Chamei para ir para a minha casa. Mas ele disse que não podia ficar fora de casa, já que era casado e a sua mulher ficava atenta ao seu horário. Me conduziu até a minha casa, eu estava ardendo de tesão, querendo terminar algo que havia começado. Acertei com ele a corrida, implorei para entrar. Ele foi categórico, disse que não e que deixássemos para outro dia. Entrou no carro e sumiu no meio da madrugada. Entrei, fui para a internet, comecei a ver alguns videos gays, depois iniciei uma masturbação pensando naquele moreno gostoso que a alguns minutos estava me comendo no interior de um táxi. Voltei a ligar para ele outras vezes, mas fui infeliz nas minhas tentativas, pois não consegui mais contato. Ele foi um verdadeiro pirata.

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