quinta-feira, 6 de outubro de 2016

Meu primo e eu, flagrados no troca-troca pelo tio

Eu e meu primo Lucas temos a mesma idade. Embora moremos em cidades diferentes, nos finais de ano, passávamos semanas juntos, na casa de nossa avó. Lembro que desde gurizinho Lucas e eu fazíamos brincadeirinhas do tipo lutinha de espadas, quem mija mais longe, e até troca-troca. Mesmo com a mesma idade, o pinto do Lucas sempre foi maior do que o meu. Lembro quando a gente estava na quarta-série, em um feriadão, no galpão de ferramentas do Tio Marcos, Lucas e eu passamos a tarde brincando. O caminhão do tio Marcos estava guardado no galpão e, para nossa surpresa, ele deixou a cabine aberta. Para nós aquilo foi um verdadeiro presente. Brincamos horas seguidas de Pedro e Bino na boléia. Para nossa surpresa, o Lucas encontrou uma revista de sacanagem escondida embaixo do banco. Logo estávamos os dois de pinto duro folheando a revista. Não demorou para estarmos com as bermudas arriadas brincando um com o pinto do outro. Nenhum de nós dois gozava ainda, mas sentíamos um leve enformigamento no pinto, gostoso. Brincamos de punheta com mão trocada, imitávamos a revista, chupando um o pinto do outro. Eu gostava do gostinho salgado no pintinho adolescente e sem pelos do Lucas. Quase não cabia na minha boca. Passamos cuspe no cúzinho um do outro. Primeiro eu meti te leve no toba dele. Depois fiquei de quatro no banco do caminhão e ele em pé, atrás de mim, foi introduzindo. Senti um leve arrepio, pois ele conseguiu me penetrar, sem dor, pois não era adulto, embora com o pinto maior do que o meu. Ele tirou, passei mais cuspe e pedi pra ele ficar botando e tirando, pois sentia um arrepio gostoso. Com as metidas, senti vontade de cagar. Pedi pra ele parar. Saí do caminhão e fui atrás do galpão, tentando em vão, defecar. Logo a vontade passou e voltamos à brincadeira. Eu queria sentir o pinto dele novamente entrando em mim. Estávamos os dois peladinhos brincando na boléia. Eu chupava o pinto dele, que estava com o gosto do meu cú. Ele se arrepiava todo e pedia pra meter novamente. Eu deixava, ficando de quatro no banco. De repente, levamos um baita susto: nosso tio Marcos, estava na janela do caminhão, nos observando. Tentei rapidamente me vestir, mas não deu tempo: ele abriu a porta do caminhão e entrou. Pensei que iríamos levar uma boa surra, mas isso não aconteceu. Ficamos paralisados e, ele começou a nos interrogar onde havíamos aprendido fazer aquilo. Lucas disse que viu na revista e decidimos tentar fazer igual. Lógico que era mentira, desde criança fazíamos sacanagens. Tio Marcos continuou perguntando porque estávamos fazendo aquilo e se a gente táva gostando. Esqueci de dizer que Tio Marcos tinha cerca de 28 anos, era magro, peludão e com barba. Era solteiro e dirigia o caminhão desde os 18 anos, ele morava com vovó. Era meu padrinho e por isso sempre confiei nele e ele em mim, por isso não fiquei com medo quando ele flagrou a gente. O tom de voz dele ao nos interrogar não era agressivo, e sim, passava segurança. Disse que não contaria nada a ninguém se a gente colaborasse. Logo, passei a confiar ainda mais. Eu respondi que gostava, que táva bom, inclusive sentia um arrepio gostoso quando Lucas metia o pinto dele em mim. Lucas me olhava meio desconfiado. Tio Marcos então propôs se a gente queria que ele nos ensinasse como fazer de verdade. Meu pintinho latejava de vontade, embora o Lucas continuava meio desconfiado. Eu topei na hora. Tio Marcos nos pediu segredo e, depois de nossa promessa, ele fechou as cortinas da cabine no caminhão, e foi desabotoando a velha e surrada bermuda jeans. Ele estava sem camisa, exibindo seu peito tão peludo como um urso, contrastando com nossos corpinhos lisos, de guri. Quando vi a cueca dele, branca, com manchas amareladas, com um volume cavalar, fiquei curioso. Eu nunca tinha visto um pau de adulto de perto, apenas do meu pai, com quem eu tomava banho e que, uma vez ele ficou excitado no banho e quando comecei perguntar, ele me expulsou do banheiro. Quando tio Marcos tirou o pau pra fora da cueca, fiquei impressionado. Era enorme e grosso, com veias saltando. Quando ele arregaçou a cabeça do pau, um forte cheiro de urina tomou conta da pequena e apertada cabine. Não sei o porquê, mas fiquei mais excitado com aquele cheiro. Lucas, batia uma punheta de leve no pinto dele, que até então, era o maior que eu conhecia. Tio Marcos disse que se a gente fizesse tudo o que ele dissesse, nossos paus ficariam do tamanho do dele. Eu obedeci, logicamente. Ele mandou eu ficar de quatro no banco do caminhão. Eu obedeci. Ele, abriu as bandas da minha bunda e deu uma lambida. Me arrepiei todo. Ele repetiu a lambida, segurando meu pintinho entre suas mãos. Linguou de leve meu cú, me arrancando gemidos de prazer. Pediu então pro Lucas ficar atrás de mim e meter no meu cu, mostrando a ele como a gente estava fazendo. Lucas que já tinha me fodido muitas vezes, ficou de pé, atrás de mim, e com meu cú lubrificado pela saliva do meu tio, foi metendo e tirando, me arrancando suspiros. Por ora, pensei que meu tio ia me fuder, mas nem tentou, pois aquele pauzão jamais entraria no meu rabinho de guri. Ele então mandou eu e o Lucas ficarmos ambos de quatro no banco de caminhão. Nós ficamos e, ele, ora linguava o rabo de um, ora o rabo de outro. Arrancando suspiros dos dois. Ele então, tirou um potinho de vaselina que estava debaixo do banco e, besuntou os dedos, passando a lubrificar meu cú e o cú do Lucas. Depois de lambuzar bem, foi introduzindo o dedo no meu cú. O dedo do tio, era um pouco mais grosso que o pinto do Lucas, me arrancando suspiros. Era também mais duro e áspero, mas por estar bem lubrificado entrou sem problemas. Senti um terrível tesão, pois ele meteu o dedo, mexendo ele dentro de mim, com a outra mão, me punhetava. Ele colocou o Lucas embaixo de mim, mamando meu pinto. Não sei o que ele fez, mas em determinado momento, tocou com seu dedo enorme, em um ponto do meu cú e eu não aguentei, senti um calafrio percorrendo meu corpo, achei que ia desmaiar, apertando fortemente o cú no dedo dele. Foram alguns segundos de intenso prazer. Quando passou, ele tirou o dedo do meu rabo, e então me dei conta que havia gozado na boca do Lucas. Meu tio, então, ficou sentado no banco, e chamou Lucas pra perto do pinto dele. Lucas estava já mais obediente. Tio Marcos passou vaselina no próprio pau, pedindo de Lucas lambesse a cabeça do pau, já que não caberia na boca, porque era enorme. Algumas lambidas de Lucas foram suficientes para meu tio urrar como um animal, lançando porra em abundância. Era a primeira vez que eu via um adulto gozar. Foi uma cena inesquecível. Segundos depois, ele acendeu um cigarro, mesmo pelado, fumou enquanto eu e Lucas nos vestíamos. Lucas, mais apavorado do que eu, pediu segredo ao tio Marcos, e ele, de forma sacana prometeu que não contaria pra ninguém, desde que a gente colaborasse em outras brincadeiras.

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