domingo, 2 de outubro de 2016

Apaixonado pelo vizinho

Tudo começou quando eu tinha 14 anos, naquela época eu morava com meu pai e meus dois irmão mais velhos, minha mãe havia falecido há dois anos, e desde então eu tinha, de certa forma, assumido as responsabilidades de casa. Tanto meu pai quanto meus irmão trabalhavam fora e eu ficava em casa , fazia comida, lavava roupas, cuidava da casa e ainda ia pra escola. Morávamos num local que chamamos por aqui de vila, eh uma espécie de condomínio, mas de classe baixa, várias casas uma próxima da outra num terreno, o tamanho do terreno pode variar, assim como os das casas no seu interior, a nossa vila era pequena. O certo eh que a casa vizinhança minha estava para ser alugada, e quando ela achou comprador eu não via a hora de conhece-lo, curiosidade de todos quem moram nesse tipo de Lugar. Quando meu vizinho apareceu mal poderia acreditar, era um jovem rapaz, havia de ter uns 19 anos e iria morar sozinho, seu jeito era muito discreto, o que deixava toda a vizinhança de cochichos, mas desde que eu o vi, não sei ao certo, mas meu coração quase pula pela boca, meu corpo gelou e era assim todas as vezes que o via.todas as vezes que ele saía para trabalhar, acreditava eu, eu lhe seguia até a parada de ônibus, sempre disfarçando, tudo para poder lhe ver, é sentir o cheiro do seu perfume que ficava por onde passava, depois voltava pra casa e me mastubarva, imaginando beijando-o, abraçando. Meus sentimentos eram puros, e nunca cheguei a desejá-lo nu, eu sentia que o amava, mas não me via, ainda, fazendo sexo. O tempo se passou e a rotina era a mesma, já tinha um ano que ele morava lá e o máximo que consegui descobrir dele foi seu nome, Adriano, mas seu trabalho era mistério ainda, tinha uma garota que o visitava com frequência, certa noite eu estava com tanta curiosidade que fui ao estreito corredor que dividia nossas casas, por sorte ele era escuro, posicionei-me na direção de sua janela, e pela uma pequena brecha pude lhe ver. Estava com aquela garota, e ambos se esfregavam, ele só de cueca e ela de calcinha, quando Adriano a abraçava por trás ela se encolhia e sorrindo se saía dele correndo para o outro lado do quarto, daí ele a seguia e a segurava cada vez mais ousado e firme, até que, não conseguindo mais "fugir" ela se entregava em seus amassos. Aquilo me causava arrepios, principalmente quando a garota se abaixou, ficando de joelhos, ele pegou nos cabelos dela e posicionou seu rosto em direção a sua cueca, Depois ela foi baixando aquele peça de roupa, sempre olhando pra cima com um sorriso, e quando o pau dele apareceu foi que nem uma madeira caindo no chão, caiu tudo na cara dela, eu me assustei com tudo aquilo, o tamanho do seu pau era assustador, nunca tinha imaginado ele nu, e ve-lo daquele jeito mudava alguns sentimentos. A garota se deliciava no pau dele, e ele parecia ir às nuvens, enquanto isso eu me masturbava no corredor, passei toda a noite curiando os dois. Os dias se passaram, desde que eu o vi transando, passou-se dois meses e a garota que o visitava com frequência nunca mais apareceu, alguma coisa aconteceu, eles haviam terminado, talvez. Certo dia, como de costume, fui jogar o lixo na rua principal, e ao mesmo tempo seguia Adriano até a parada de ônibus, fiquei por uns minutos parado, lhe observando de longe. De repente um carro invade o ponto de ônibus, atropelando as três pessoas que se encontravam lá, inclusive ele. O causador do acidente fugiu deixando as vítimas sozinhas, imediatamente corri ao local, quando cheguei vi muito sangue, apesar de estar com fratura exposta na perna e sangrando muito Adriano estava consciente, perguntei se ele estava bem e ele me pediu para liga para a emergência, peguei seu celular e liguei, imediatamente a ambulância apareceu, socorreu a ele e outra pessoa, porém a terceira vítima faleceu no local. Voltei pra casa arrasado, não acreditava no que tinha acontecido, estava tão preocupado. Um mês havia se passado e nada do Adriano voltar pra sua casa, a vizinhança começava a falar que ele estava muito mal no hospital outros are diziam que ele tinha morrido também, Ouvir aquilo me causava tristeza e raiva, então decidir ir sozinho a o hospital de emergência, chegando no local não sabia dar o nome completo da vítima, porém dei suas características e endereço, a moça do atendimento localizou ele e me fazendo um enorme favor, levou-me para vê-lo. Quando entrei no quarto lhe vi deitado, estava com as pernas engessadas, alguns arranhões nos braços, no momento lia um livro e quando ele me viola se mostrou supreso e abriu um sorriso. Perguntei como ele estava, e respondeu-me que bem, mostrou-se agradecido por tê-lo ajudado, eu apenas dizia que tinha feito o que qualquer um poderia fazer. Mas Adriano parecia muito feliz por mim e até confessou que eu tinha sido a sua primeira visita em todo esse tempo internado. Perguntei quando ele teria alta, para minha alegria Respondeu-me que em uma semana. Voltei pra casa tão feliz e ansioso pra que esses sete dias passassem logo. Em casa meu pai e meus irmão estranharam meu jeito, parecia desligado do mundo e não estava mais cuidando dos serviços caseiros como antes, deixava suas roupas sujas e a comida, por vezes, atrasava. Meu irmão era o mais pra frente chegou até comentar uma meia verdade, durante a janta ele falou que o que estava acontecendo comigo era amor não correspondido, e que eu precisava ser mais atirado pras meninas. Me levantei da mesa e fui pro quarto, e de lá escutei meu outro irmão falar que talvez meninas não fossem meu forte, meu pai se zangou e lhe deu uma escrotiada, desejei morar sozinho e não ter a família que tinha. Quando a semana passou, mal podia me controlar de tanta ansiedade, quando, pela manhã, entra Adriano na vila, estava de muletas, com uma perna engessada e outra enfaixada, ,porém essa última ele firmava no chão, muito discreto foi entrando pelo corredor e respondia em poucas palavras as indagações de alguns vizinhos, dizendo que estava bem e quase recuperado, agradecia a preocupação, e entrou em sua casa. Esperei todos de casa irem trabalhar, e quando me encontrava sozinho resolvi fazer a visita a meu vizinho. Estava levando um bolo que tinha feito especialmente pra ele, quando ele abriu a porta abriu um sorriso em me ver e mandou eu entrar, estava sem camisa e só de calção samba canção, aquilo fez meus pelos arrepiarem e tentei disfarçar para que não percebesse, entreguei-lhe o bolo e disse que tinha feito pra ele. Vendo Adriano tão a vontade e depois de tantos dias internado, não consegui me controlar e pedi para abraça-lo, sem pensar duas vezes ele me puxou pelo braço, pressionou minha cabeça rumo ao seu peito e me abraçou. Ficar por alguns segundo com meu rosto colado no seu peito desnudo, sentindo seu cheiro, me fez extremamente feliz. Enquanto nos abraçavamos, ele agradecia novamente minha ajuda, naquele dia podemos conversar bastante, descobri que ele era do interior e trabalhava na recepção de um hotel, estava na capital sozinho. Aproveitando a ocasião, e mesmo ele insistindo que não precisava, limpei sua casa e ainda preparei o almoço. Para mim era uma satisfação imensa fazer as coisas para aquele homem, como eu desejei ser uma garota só para poder tê-lo. Os dias se passaram, e sempre que possível eu marcava presença na casa do vizinho para ajudá-lo no que era necessário. Certo dia, me prontifiquei para lavar suas roupas, e mesmo com certa resistência dele em não querer me incomodar, eu as lavei. Uma situação inusitada aconteceu quando eu estava separando as roupas para por na maquina de lavar, havia algumas cuecas dele no meio das demais, quando as vi fiquei excitado no mesmo momento, não consegui resistir e peguei uma delas, levei ao meu nariz e dei uma cheirada, queria sentir o cheiro de seu pau, mesmo que pela aquele pedaço de pano, fiquei por alguns segundos de olhos fechados e cheirando até que ouço a voz do Adriano atrás de mim me perguntando o que eu estava fazendo, assustado respondi que estava apenas separando as roupas para por no tanquinho, mas com um olhar de desconfiança ele se aproximou e pegou todas as cuecas e disse que aquelas roupas não precisava eu lavar, que ele mesmo lavaria, tentei insistir, disse que não havia problema nenhum, no entanto ele disse que roupas íntimas seria muito injusto me por para lavar, mas, rapidamente eu as peguei de suas mãos e joguei na maquina, falei pra ele parar de bobagens e repousar, eu cuidaria de tudo, ele deu um sorriso um pouco sacana e disse que eu não existia. Os dias se passaram e o meu vizinho estava cada vez mais recuperado. Mas eu sempre estava presente, estava disposto a servi-lo em tudo, até copia da chave de sua casa eu já tinha, e foi por conta disso que certa noite eu resolvi ir em sua casa, já era mais de meia noite e todos em minha casa já estavam dormindo. Quando cheguei, encontrei sua casa silenciosa, fui em seu quarto e o vi dormindo. Estava totalmente nu, aquilo foi um choque, não poderia acreditar no que via, me aproximei de sua cama e impulsionado por meus desejos, aproximei meu rosto no seu e pude sentir o cheiro de sua respiração forte, depois fui deslizando, de leve, minha mão pelo seu corpo, até chegar no seu pau, que mesmo mole, era maior que minha mao e muito grosso, ainda cheguei a pegar nele e fiz um leve movimento de punheta, porém larguei e me levantei, saí de seu quarto assustado, tinha medo dele descobrir o que tinha feito, saí de sua casa e fui para minha. Mas quando cheguei me deparo com meu irmão do meio acordado e perguntando o que eu estava fazendo na casa do vizinho aquela hora, tentei me justificar, mas ele não acreditou em em minhas desculpas, começou a me agredir com palavrões e me pressionando na parede disse que iria dizer tudo pro papai, e de forma estranha ele começou a passar a mão em minha coxa, subindo até minha bunda, nessa hora eu comecei a empurra-lo, mas ele me segurou mais forte e disse para eu ficar quieto se não todos saberiam do meu caso com o vizinho, com medo do que ele pudesse inventar eu fiquei quieto. Ele então me puxou pelo braço e me levou para a nossa dispensa no quintal, e lá mandou eu tirar a roupa, fiz tudo o que ele mandou e me virando de costas ele começou a se esfregar em mim, abriu minha bunda e empurrou o pau dele no meu cu, não entrou nas primeiras tentativas e ele mandava eu relaxar e "destravar o cu" o certo é que com mais tentativas acabou me penetrando. Foi horrível, e não sabia o que fazer. Sua mão tampada minha boa e por mais que eu gritasse o som era tampado por suas mãos. Quando ele gozou, mandou eu me vestir e entrar pra casa calado. Passei aquela noite chorando, e quando amanheceu mal poderia olhar pra cara do meu irmão. Com sarcasmo, ainda na mesa tomando café, ele me perguntou se eu estava bem, pois parecia meio doente, respondi que estava bem, não precisava da preocupação dele. Durante todo o dia não vi Adriano, possivelmente ele estivesse trabalhando, mas nem quando anoiteceu o vi. Sua casa estava escura. Passou uma semana e Adriano não apareceu mais. Quando fui em sua casa, não encontrei mais suas coisas, ele havia mudado e não tinha me dito nada, possivelmente eu estava na escola quando suas coisa foram levadas na mudança. Aquilo me deixou profundamente triste, perguntei para os vizinhos se eles tinham visto alguma coisa e, infelizmente, me confirmaram o que já desconfiava; ele tinha ido embora. Voltei a sua casa e vasculhando no que tinha ficado, encontrei uma foto sua da época que era adolescente, a única lembraça que me restou. Os dias se seguiram e minha tristeza só aumentaram, até que um dia meu irmão veio me falar que quem tinha feito o Adriano ir embora tinha sido ele, perguntei como era possível, ele então confessou que,com a ajuda de uns amigos, deram uma pressão nele e tinham prometido matá-lo caso não fosse embora. Perguntei porque tinha feito aquilo, respondeu me que o motivo tinha sido o fato de Adriano ter se aproveitado de mim. Zangado com toda a situação mandei ele ir pro inferno e que o único que abusou de mim tinha sido ele próprio, parti pra c dele e queria lhe bater, porém sua força superior me impediu de fazer isso, e me imobilizando, deitou-se por cima de mim e novamente me abusou. Quando ele terminou saiu para se limpar e eu fiquei deitado no chão da sala naquele dia prometi pra mim mesmo fugir daquela casa e nunca mais voltar, quando anoiteceu peguei minha Mochila, coloquei algumas roupas e fugi de casa, desde aquela noite até os dias de hoje, nunca mais vi minha família e, infelizmente, o Adriano. No ano de 2007 consegui achar o orkut do Adriano, salvei algumas fotos sua e por pouco tempo mantive contato pela Internet com ele. Descobri que ele estava morando em Goiânia, e que tinha casado, naquela época eu nao tinha computador, acabei perdendo novamente o contato.

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