quinta-feira, 2 de junho de 2016

Sonhos obscenos no Whatsapp

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Ferias no sitio

Olá, quem já leu um dos meus contos, e quer pular a apresentação, só ir ao segundo parágrafo ok? Então, me chamo Bruno*. Tenho 23 anos, 1,84m, 82 kg, corpo normal, moreno, de cabelos e olhos pretos, me considero um cara discreto. O seguinte relato aconteceu faz alguns anos, eu tinha 15 na época, e fora algumas brincadeiras com amiguinhos não tinha tido nenhuma experiência real. Era final de ano e minha tia que morava no interior me convidou para passar uns dias no sítio com ela e a sua família, lembro que no início odiei a ideia, ficar longe da cidade e do movimento, mas por pressão dos meus pais acabei cedendo. Cheguei lá em um sábado, e meu tio já estava me esperando na rodoviária para me levar pra casa, quando chegamos minha tia e minhas duas primas me esperavam ansiosos e me receberam aos abraços. Logo que entrei ela disse que eu ficaria no quarto do Sid*, meu primo que eu não via a alguns anos, pois ele não morava mais com eles e assim como eu, estava apenas a passeio. Assim que me mostrou o quarto eu entro para largar minha mala e vejo duas camas de solteiro, e em uma delas vejo uma mochila e umas roupas, indicando que meu primo já havia chegado. Assim que saio do quarto pergunto: - Tia, o Sid tá aqui também - Sim Bruno, mas ele já saiu, com certeza atrás de uma das namoradinhas dele. Apesar de não ver meu primo há um tempinho, eu lembrava da fama de pegador dele e já comecei a imaginar que talvez não fosse tão ruim assim passar uns dias com minha tia. Enfim, o tempo foi passando, fomos conversando, comendo bastante (minha tia adorava nos oferecer comida, kkk) e quando era tarde eu disse que iria deitar, fui tomar um banho e deitei na cama, ler uma revista. Um tempo depois ouvi um barulho de carro e deduzi que seria meu primo chegando, ouvi ele conversando com meu tio e falando que iria tomar banho, ao entrar no quarto, ele veio me dar um abraço, eu pulei da cama, o abracei e nossa, pude ver o quão bonito ele estava, aos seus 26 anos, corpo moreno bronzeado do sol, cabelos pretos e bem curtos, corpo forte pelo trabalho braçal e um sorriso lindo. Conversamos por uns instantes e ele avisa que vai tomar banho, alguns minutos depois ele entra no quarto só de toalha, na hora meu coração dispara, mas tento controlar e disfarçar com a revista, então ele tira a toalha, deixando o mastro pendurado, o pau dele ainda mole é grande e grosso, com as bolas pesadas e cheias de pelo, me reviro na cama pra disfarçar a ereção involuntária enquanto continuo olhando de canto aquele macho pelado. Vejo que ele coloca uma cueca e uma regata, e então aviso que ele pode apagar a luz, pois não vou mais ler (na verdade eu não conseguiria com ele no mesmo quarto, kkk). No outro dia, acordei super cedo, acostumado por causa da aula, o sol já batia no quarto iluminando todo o ambiente, meu primo ainda dormia um sono pesado e quando me inclino pra ver melhor percebo que ele está de pau duro, a piroca ficava bem marcada pra lateral naquela cueca dele e eu comecei a ficar excitado também, fiquei meio bobo olhando por alguns instantes quando o celular dele tocou, no susto eu virei pro lado e disfarcei (pois também acabei ficando de rola dura), o Sid então levanta e diz. - Fica tranquilo Bruninho, é normal acordar assim (e nisso ele pega no pau por cima da cueca), se tu quiser arrumo uma mina pra ti - kkk, valeu Sid, mais tenho namorada. - Blz, mas tu que sabe, eu também tenho namorada, mas curto meter em uns buracos diferentes de vez em quando Apenas dei risada e fui pro banheiro escovar os dentes, não consegui tirar a cena e o que ele disse da cabeça, e bati uma antes de sair. Era domingo e a casa encheu ainda mais de gente que tinha vindo visitar. Almoçamos e jogamos conversa fora, a tarde meu tio trouxe umas cervejas e fomos eu, ele e o Sid beber próximo a um riacho que tinha lá, ficamos por um bom tempo e meu tio disse que estava na hora de voltar, nós reclamamos pois ainda tinha bastante cerveja na caixa e não tinha graça beber em casa, então eu e o Sid ficamos enquanto o tio voltava. Falamos mais um monte de besteira, e percebia que ele já tava começando a enrolar a língua, então diminui a minha bebedeira pra tentar tirar algum proveito da situação. Depois de mais alguns goles eu perguntei pra ele o que ele quis dizer quando falou em meter em buracos diferentes. Então, ele respondeu que depois que saiu do sitio conheceu muita mina “vadia” e uns “viados” que queriam dar pra ele. E nisso, eu pergunto: -Mas tu comeu todos eles? -Claro, se eles queriam, eu não ia negar Eu fico sem resposta e ele emenda: - Mas e tu Bruninho, anda pegando só a tua mina, ou tá aprontando algo por fora? - Capaz, eu não, sou bem tranquilo, tu sabe. - Sei não, o pessoal comenta umas coisas - Que coisa Sid - Nada não, deixa pra lá - Fala meu, não vou ficar bravo - A, comentaram que tu gosta mesmo é de piroca - Que isso meu, tá loco, não sou eu que anda comendo viado na cidade - Bah Bruninho. Por isso não queria te falar, tu ficou bravo, não esquenta com isso - Foi mal Sid, desculpa pelo que eu disse -Beleza, bah meu preciso ir mijar - Eu também E então fomos os dois pra uma arvore grande nos aliviar, no meio do processo e sob o efeito da bebedeira acabo olhando pro pau dele e falo: -Deve ter feito um estrago no cu dos caras - Até faz, mas eles gostam assim Eu fico mais um tempo parado encarando e meu pau começa a endurecer, e o dele também. Então ele sussurra: - Quer pegar e sentir ele um pouco? Eu não vou contar pra ninguém, eu sei que você quer.. Então eu pego e sinto o calor e a textura daquele pau na minha mão. Me abaixo ali mesmo e o coloco na boca, sinto o gosto da urina se misturar ao da cerveja na minha boca, coloco ele inteiro na boca e chupo como se fosse um pirulito, vendo ele endurecer e aumentar de tamanho. Meu primo geme e sussurra pra mim continuar chupando, eu tento colocar todo ele na boca, mas depois de duro, não entra, chupo a cabeça, o corpo, as bolas e ele anuncia que vai gozar, então aumento a velocidade das chupadas e sinto o pau dele pulsar e então recebo os jatos de porra na garganta, foi tanto leite que um pouco escorreu pela minha boca e o restante eu cuspi do lado. Ficamos os dois parados por uns instantes, bêbados e olhando um pro outro. Voltamos pra onde estávamos, terminamos a lata que estávamos bebendo e ele falou que deveríamos voltar. Entramos e fomos dormir, sem falar mais nada até o outro dia..

Desvendado pelo tio hugo part 3

Não vi mais o Hugo nos quatro anos seguintes depois daquela conversa. E tinha sido mesmo uma longa conversa, que não parou nem com a chegada do Lipe, que entrou em casa e meio assustado, depois que viu o tio Hugo na sala, foi direto pro quarto e não saiu mais de lá. Hugo falou pra eu ir logo até ele e dizer que estava tudo bem, que estávamos conversando sobre outra coisa, que não tinha nada a ver com ele. Fiz isso e Lipe se acalmou. Garanti que ele ficaria lá, pra não atrapalhar, e retornei à conversa com o tio Hugo, que se prolongou quase até o início da noite. Uns quinze dias depois, resolvi perguntar ao meu pai porque o Hugo não ia mais lá em casa e se eles estavam brigados. Ele riu e disse que não ia brigar nunca com o Hugo, mesmo que o Hugo quisesse, que eles eram como irmãos. Mas que as coisas no escritório estavam difíceis. – Acho que o seu tio acha que é melhor ficar um pouco afastado quando não estamos no escritório. São muitos problemas, a cabeça da gente fica cheia. Então, a gente ia acabar falando nessas preocupações o tempo todo, sem relaxar. É melhor cada um ficar no seu canto quando estivermos fora do expediente, entende? Eu acho que ele está certo. – Poxa, que pena. – Você gosta muito dele, né, meu filho? Desde pequeno. Concordei com a cabeça. Eu sempre fui muito ligado ao tio Hugo, e isso desde que eu nem sabia falar ainda. Quando eu nasci, eram todos muito jovens. Meus pais tinham 18 anos, e Hugo, que praticamente foi criado com ele, era um garoto de 13. Imagina como esse bando de jovens recebeu aquele bebezinho... Sem problemas financeiros e com apoio de ambas as famílias, eu nasci por acidente mas não era um estorvo. Na verdade, imagino que pra eles eu fosse quase que um brinquedo! Meus pais se casaram justamente por causa da gravidez, mas acho que teriam se casado de qualquer forma. O meu nascimento só adiantou as coisas. Meu avô providenciou um apartamento pra eles, muito próximo da casa onde moravam, e a família da minha mãe entrou com a mobília. O “acidente” do meu nascimento não foi nenhuma desgraça pra eles, tanto que os dois não atrasaram os estudos e se formaram sem problemas, e não tive uma infância ruim: nada faltou lá em casa, e eu nunca soube de grandes desentendimentos entre meu pai e minha mãe. Mesmo depois de casar, meu pai continuou muito próximo do tio Hugo. Quando nasci, foi mais uma razão pra ele passar muito tempo na casa dos meus pais, e não me lembro de minha mãe lembrar disso em tom de reclamação, embora pudesse ser chato ter um garoto enfurnado na sua casa quando se é recém-casada. Para o tio Hugo, com apenas 13 anos, eu devo mesmo ter sido um “brinquedo”, ou mesmo um bichinho de estimação, e ele vivia pra cima e pra baixo comigo. Depois daquela primeira investida com meu pai, passou um tempo e eu voltei ao assunto. Estava com saudade do Hugo e, além disso, estava preocupado: era muito estranha aquela ausência dele, principalmente depois do flagrante que ele tinha me dado. Ele e papai eram como unha e carne. Ele vivia indo lá em casa e de repente eu não o via mais, só sabia dele de ouvir falar. Talvez fosse só uma fase, porque isso já tinha acontecido várias vezes: quando ele estava num romance, meio que sumia. Ele só aparecia com a namorada muito tempo depois, ou às vezes nem chegávamos a conhecer ela. Quando ele voltava a ficar mais frequente, todo mundo já sabia que o romance tinha acabado. Mas era estranha a coincidência dessa vez. Ele conversou comigo sobre o acontecido e imediatamente sumiu. Podia mesmo ser coincidência, mas era estranho. Aquele sumiço do Hugo tinha um lado bom, porque eu continuei comendo o Lipe às escondidas e, como ele já sabia de tudo, se ficasse muito lá em casa poddia perceber alguma coisa só de ver a gente junto. Sem ele, era mais tranquilo. Mas o lado ruim era maior, porque eu gostava dele, e fiquei gostando mais ainda depois dessa história toda. Eu pensava muito no tio Hugo e umas coisas que ele tinha falado volta e meia voltavam à minha cabeça, com a voz dele mesmo, e meu pau subia na hora. Até na sala de aula isso acontecia, e uma vez até quando eu fazia uma prova! Eu estava pilhado pra saber se tinha havido algum problema. Talvez no fim das contas o Hugo não tivesse cumprido a palavra e tivesse insinuado que eu estava trepando, sem dizer com quem, mas que não era com mulher, e meu pai tivesse puto dele dar a entender que eu pudesse ser viado. Sei lá, um monte de coisas que me davam medo passavam pela minha cabeça, e o pior mesmo era a saudade dele. Eu não perguntava muito por ele pra não chamar a atenção, embora na verdade não tivesse nada demais eu perguntar, porque eu era mesmo muito grudado nele e era natural que eu sentisse a sua falta. – Você e o tio Hugo ainda não fizeram as pazes? – Nós não brigamos. – meu pai repetiu mais uma vez. – Mas ele se afastou da gente. – Agoira é por causa de uma mulher. Sorriu, olhando para o bife que estava cortando, e murmurou: – Mulher tira a gente do sério... – Ele está namorando? – eu quis saber. – Apaixonadíssimo. – O tio entende de mulher, né, pai. – Não mais do que o seu pai. Ninguém entende uma mulher melhor do que o teu pai – minha mãe falou. Papai retribuiu com um sorriso, depois emendou: – Eu que ensinei o Hugo a pegar mulher. Ele era um bobo, não sabia chegar. – Não fala isso, Nestor. Meu pai voltou-se pra mim, sem atender a recriminação da minha mãe: – Ele era mais garoto que eu. Então eu fui na frente e depois ensinei o caminho das pedras pra ele. Coisa de irmão. O Hugo é meu irmão. Eu só fiquei lembrando daquela nossa última conversa. Hugo quis fazer pra mim mais ou menos a mesma coisa que, pelo visto, meu pai tinha feito com ele. Achei bacana isso. – Você que ensinou? – Claro. Ele só ficava manjando as gatas que eu arrumava, ficava perguntando coisas como quem não quer nada, umas vezes nuns amassos lá em casa peguei ele de butuca ... Nessa idade de vocês os hormônios mandam na gente. Então, dei uma ajuda a ele. Eu pegava muita mulher... – Não exagera, Nestor. Nem deu tempo pra isso. – Você é que não sabe... E olhou pra mim, com um sorriso cúmplice. Aproximou-se e, fingindo cochichar ao mesmo tempo que olhava pra minha mãe, completou: – Ela finge que não sabe... Meu pai e ele foram criados praticamente juntos. Os pais do Hugo morreram quando ele era bem pequeno e eram vizinhos da minha avó. Quando eles morreram, uma tia dele resolveu criá-lo, muito a contragosto, e se mudou pra mesma casa onde eles moravam, vivendo lá com o Hugo. Minha avó se afeiçoou ao órfão, porque com o parto do meu pai ela teve problemas e não poderia ter mais filhos, e a tia dele trabalhava fora e não tinha com quem deixar o garoto. Mas ela também não era de dar muita atenção a ele mesmo. Minha mãe dizia que essa tia só tinha ficado com ele pra criar por causa da casa, mas não sei se é verdade. – Seu tio é romântico... se apaixona... depois fica com o coração partido... – Mas ele gosta. – minha mãe completou. – Gosta não, adora. Depois fica pronto pra outra, levanta a cabeça e se apaixona de novo. – É bonita a namorada dele? – É... – fez um certo muxoxo. – Não é lá tão bonita assim, mas é bonita. – Achei ela muito simpática. Parece boa pessoa. – comentou minha mãe. – Ela é mais gostosa do que bonita. – Nestor! Eu e papai nos entreolhamos e rimos da bronca da minha mãe. O assunto acabou aí, mas não muito tempo depois, ouvi uma conversa dos dois, meu pai e minha mãe, sobre a saída de Hugo da sociedade com meu pai. De novo, perguntei se eles tinham brigado. Ele disse que não. – Seu tio resolveu largar tudo. Tudo aqui na cidade. Comprei a parte dele da firma e com esse dinheiro e o da venda do apartamento dele ele comprou um sítio em deus me livre, gastou uma nota com um equipamento de comunicação de dados por rádio e vai trabalhar de lá. Mas comprou um quarto-e-sala aqui, pra quando vier. – Ele não vai se despedir da gente? – Já se despediu e já foi pra lá. – Assim sem mais nem menos, pai? – Ele está todo esbaforido. Disse que o sítio é isso e aquilo, tudo perfeito e por um preço ótimo, e que ele tinha que se mudar logo pra fechar a compra e não perder a oportunidade. A gente pensou em fazer uma festa de despedida aqui pra ele, mas ele não quis nada. Já estava com a cabeça no sítio e queria viajar logo. – É longe esse sítio? – Em deus me livre, perto de onde o vento faz a curva e do lado de onde Judas perdeu as botas. – Ele não volta mais? – Não falei que ficou com um apartamentinho aqui? É no Flamengo. Claro que volta. Mas não voltou. Só fez isso quando meus pais comemoraram 20 anos de casados, quando eu já estava com 19 anos. Foi uma puta festa. Meu pai alugou um clube bacana na Região dos Lagos e chamou meio-mundo. Foi de manhã até bem tarde da noite. Hugo chegou até cedo, quando eu ia cair na piscina. Quando vi ele saindo do carro e abraçando meu pai, corri até lá. – Tio! – Mateus! Me dá um abraço aquí, garoto! Ele me apertou muito forte e depois se afastou, me olhando de cima abaixo. – Mas como você cresceu! – Você já foi mais original, tio. – eu disse, rindo. Ele ficou bagunçando meu cabelo e depois se virou pro meu pai: – Esse menino vai ser um garanhão. Aliás, pelo visto ele já é. Corei, me lembrando de quando ele já tinha me dito isso. Tive na hora a certeza de que ele estava se referindo aquela nossa última conversa. Mas não acxhei isso ruim. E, na hora, sem pensar, dei uma olhada rápida pra minha sunga, pra ver se estava aparecendo alguma coisa. – Pelo que sei, anda comendo todas. – meu pai falou, como se fizesse uma confidência. Eu fiquei entre envergonhado e orgulhoso. Hugo me afastou ligeiramente pra trás com a mão que estava no meu ombro e me olhou novamente de cima abaixo. – Esse menino devia ser modelo. Ele está muito bonito. – Não inventa, Hugo. Deixa o Mateus fazer a faculdade dele. Não pretendo sustentar marmanjo e muito menos ver meu filho sem camisa em revista de moda. Os dois riram. – Ele sempre foi muito bonito, desde que nasceu. – Hugo, o pai sou eu e a corujisse é sua? Ele era um monstrinho, deus me livre. Eu tinha até vergonha! Eles riram de novo, mas eu não entendi bem. – Você nasceu muito feio, Mateus. – Hugo me explicou, mas eu já sabia, só não tinha me ligado que era disso que falavam. – Até hoje a mãe dele esconde as fotos. Dá pra acreditar? Esconde tudo! – disse meu pai, rindo, e era verdade. – Que que eu escondo? – perguntou minha mãe, se aproximando e logo emendando com um abraço em Hugo. Acabamos indo todos para a área da piscina, ficando numa mesa. Eu sentei junto. Eles ficaram conversando muito animados, especialmente ele e meu pai, e aos poucos fui percebendo que eu estava demais ali. Mas não fiquei chateado por Hugo ter parado de me dar atenção. Eu e ele não nos víamos há quatro anos, mas ele e meu pai, que sempre conviveram desde pequenos, não se viam há quase dois! Era natural que quisessem ficar um com o outro. Eu queria apresentar a ele a garota com que eu estava namorando, a Sandra, mas deixei pra outra hora. Melhor depois, quando ele estivesse sozinho e mais à vontade, porque quem sabe estando só comigo e ela ele não ia deixar escapar alguma coisa que mostrasse que tinha aprovado a minha gostosa e eu visse nos olhos dele a confirmação de que estava tudo bem comigo, que além de bonito eu era mesmo um pegador à altura dele. Dei uma ajeitada no pau quando senti que ele começava a crescer só de eu pensar que ao olhar pra ela talvez ele fosse na mesma hora me imaginar metendo nela, como tinha me visto meter no Lipe. Levantei de fininho e caí rápido na piscina, acho que a tempo de ninguém notar a ereção, o que não era coisa fácil de esconder. Depois que mergulhei, ainda debaixo d’água, dei um sorrisinho pra mim mesmo, lembrando que o Hugo é quem tinha me dado a dica de como arrumar o pau na cueca, e que eu tinha aprendido com ele a como disfarçar o volume pra não ser inconveniente. Sandra estava encostada numa pilastra conversando com minha mãe e eu sabia que aquilo ía durar um tempo, porque já tinha sacado que ela gostava de agradar a sogra em potencial pra tentar prender de vez o bom partido aqui. Eu até gostava dela, mas às vezes achava ela meio sacal. Não dava pra ficar direto com a Sandra, porque ía me dando uma aflição que me obrigava a ter que inventar alguma desculpa pra me livrar dela e só voltar depois, já renovado pela solidão de alguns minutos. Peguei um colchão e dei uma deitada, pegando sol enquanto boiava na piscina. Não olhei, mas desejei que o tio Hugo estivesse olhando pra mim lá da mesa dele e visse de novo, agora comigo todo exposto, ali deitado todo largadão, como eu tinha virado mesmo um homem feito, que não era mais só um fedelho de pau grande que prometia. Mesmo correndo o risco de armar a barraca ali no meio da piscina, me deixei levar pelas lembranças da última vez que estivemos juntos. Aquela conversa tinha sido longa, e só não foi cansativa porque eu fiquei o tempo todo vidrado com aquele mundo que ele me apresentava com todas as palavras e que eu ainda só tinha provado um gostinho: o mundo dos homens de verdade, dos machos, dos que comiam. Acho que ficamos falando mais de uma hora, depois que eu tinha voltado da punheta no banheiro. Quer dizer: ele falando e eu escutando. O assunto não era mais o flagrante que ele tinha me dado, mas a minha vida de macho dali pra frente. Recomeçou me explicando os cuidados com o sexo anal, que era só o que eu conhecia. De como eu devia cuidar do meu pau, como lavar direito (eu não sou circuncidado), como disfarçar na calça ou, quando eu achasse que devia, uns truques pra realçar sem ficar exagerado. Como fazer pra o beijo na boca ficar mais gostoso. Depois, de umas variações que eu podia fazer pra que as preliminares ficassem mais intensas. Isso, claro, depois que explicou o que eram as preliminares, que eu já sabia na prática mas na hora não uni o nome à pessoa. Aí, de como era meter numa mulher, como era uma buceta, que tinha grelo (uma grande novidade pra mim), como é que se fazia e tal. Que a maioria dos homens preferia buceta, mas que muitos também gostavam mais de cu e que não tinha nada demais eu gostar também. Ele mesmo disse que gostava, apesar de achar buceta mais gostosa de meter, mas que cada um tem seu gosto. Eu só conhecia o cu do Lipe, e fiquei curioso de imaginar como alguma coisa podia ser mais gostosa do que aquilo. Aí depois me explicou de como eu podia fazer pra conquistar alguém com mais facilidade e aí me encheu a bola, disse que eu era bonito, que estava ficando com um corpo muito bom e que pra mim ia ser fácil conseguir quem eu queria, mas eu tinha que saber fazer. Mas que não tinha regra, não tinha fórmula, e que eu que tinha de ndescobrir a melhor maneira pra mim, de acordo como a situação e com quem eu estava querendo. Essa parte de eu descobrir como fazer melhor me amedrontou um mpouco, mas eu não disse nada. Com o efeito daquelas lembranças, resolvi dar uma virada no colchão e ficar de bruços, porque, não tinha jeito, meu pau estava começando a endurecer e, mesmo a sunga sendo preta, não ía ter jeito daquilo não chamar a atenção. Recostei a cabeça de lado e fechei os olhos, lembrando de novo como ele falava as coisas e de vez em quando ria, olhando pra minha bermuda e vendo que eu ficava de pau duro. Uma hora eu devo ter ficado muito vermelho e ele me mostrou rapidamente o volume do pau a meia-bomba na calça dele, dizendo que ele também às vezes estava tendo ereção falando aquelas coisas pra mim, que era normal e que eu não tinha nada que me envergonhar, já que tínhamos intimidade pra isso. Eu olhei o volume que ele mostrava, mesmo que tenha sido meio rápido, e fiquei muito excitado, porque dei a conferida e deduzi pela meia-bomba dele que o meu devia estar mesmo quase do tamanho do dele, como ele tinha dito no dia do flagra. Talvez o dele fosse mais grosso, me pareceu que seria, mas não dava pra ter certeza porque estava a meia-bomba e então a calça não fazia um volume tão definido assim. Além do mais, tinha sido muito rápido pra eu poder sacar esses detalhes. Mas fiquei satisfeito de comprovar que o meu já estava chegando perto do de um de adulto de pau grande como ele era. Na verdade, eu queria mesmo é que ele botasse pra fora prta eu ver direito e comparar o meu com o dele, um do lado do outro mesmo. Mas é claro que não tinha dado nenhuma pista disso, porque ia ficar estranho e eu já tinha notado que às vezes ele me olhava como se eu fosse um supermonstro do sexo. Eu ia parecer mais tarado ainda. E desconfiava que estava com uma imagem tão doida que era capaz dele achar que um dia eu fosse na cozinha pra comer até uma forma de bolo daquelas que tem um buraco no meio. Quando terminou, já estava anoitecendo e estava na cara que ele estava cansado de tanto falar. Eu era todo alegria. E tesão também, claro. Depois, quando tirei a cueca, vi que ela estava toda manchada, de tantoi que eu tinha me melado ouvindo o Hugo. Eu me sentia um homem mesmo, de verdade, e claro que assim que ele saiu eu me acabei numa punheta. Quis entrar no quarto e pegar o Lipe de jeito, mas era arriscado, por causa da hora, então me contentei em gozar sozinho mesmo. Tinha pau grande, era comedor de gozar muitas vezes, tinha tido um papo de homem pra homem de verdade e agora já sabia de tudo pra comer quem eu quisesse. Toquei aquela punheta eufórico, e nem sei como o coitado do meu pauzão resistiu sem despencar do meio das minhas pernas. O Hugo tinha me dado o serviço todo, ou quase todo, porque tinha aquela história de eu ter que descobrir qual era a minha forma certa de chegar junto. Mas acho que ele teria falado mais ainda se não estivesse na hora de meus pais chegarem. Ele não queria que meus pais o vissem lá, para não ter que explicar porque tinha saído do escritório em pleno expediente para ir lá em casa. Ele estava zelando pelo meu segredo, e na hora da punheta eu pensei nisso, que ele podia estar me dando força pra continuar metendo no Lipe sem ninguém saber. Essas coisas do tio Hugo me davam um tesão do caralho e agora, ali na piscina, não estava sendo diferente. Meu pau estava duraço pressionando o plástico do colchão que boiava, e eu me virei pra ver se dava uma aliviada caindo na água. Não via mais a Sandra e não resisti a me deitar de novo no colchão, continuando de bruços pra esconder a ereção, que não tinha baixado nada. Lembrei de umas punhetas que me perseguiram muito tempo, aliás, de vez em quando até retornavam. Depois daquela vez, várias vezes eu gozei desejando que um dia ele me pegasse no flagra de novo com o Lipe. Que me visse por mais tempo em ação, e tirando tudo e botando denovo e tirando tudo outra vez, só pra ele ver minha pica metendo, ver como eu era macho e que também podia dar uma aula de foda pra qualquer um, pra ele também. Uma vez, imaginei isso quando estava mesmo comendo o Lipe de bruços e foi um tesão. Eu metia e olhava a porta do quarto, quase vendo a imagem dele ali me assistindo. Eu naquela hora me senti mesmo fazendo aquilo como se estivesse na frente do Hugo, naquela loucura da trepada eu realmente acreditei que estava acontecendo, e comecei a tirar tudo e por de novo, falando “Tá vendo? Tá vendo? Tá vendo?” e na hora do gozo tirei e deixei a porra cair toda nas costas do Lipe, em tudo em volta, olhando pra porta e mostrando o pau gozando. O Lipe nem falou nada sobre isso, porque deve ter achado que era com ele (eu metia fundo pra caralho e ele soltava uns “ais”). Mas depois que o gozo passou eu me senti muito mal com isso e nunca mais fiz, só de vez em quando na punheta mesmo. Tentei pensar em outra coisa, ali na piscina, pro pau voltar pra um tamanho pelo menos razoável. O Hugo talvez ainda estivesse naquela mesa, talvez estivesse me olhando, e eu queria dse novo me exibir pra ele. Foi difícil, mas a esta altura eu já sabia mais ou menos como me controlar. Mais ou menos, mas até conseguia. Fiquei pensando no meu namoro com a Sandra, na chatura que ía ser aguentar a faculdade até o fim, e aos poucos ele foi dando uma retraída. Abri os olhos, com a cabeça ainda deitada no colchão, pra ver se estava na direção da mesa do Hugo, mas não estava mais. Se eu estivesse de óculos escuros, poderia levantar mais o rosto e procurar melhor, sem dar tanto na vista, mas não era o caso. Girei o corpo e me pus de novo de frente pro sol. Me larguei todo e levantei os braços, cruzando atrás da nuca, pra que ele pudesse ver tudo melhor. Minha vontade mesmo era tirar aquela sunga pra me mostrar inteiro, o cacete a meia-bomba, meio inchado com parte da cabeça pra fora, de lado, repousando na coxa, minha mata de pentelhos brilhando sob o sol, os culhões inchados, cheios da porra acumulada que tinha sido produzida por aquelas lembranças todas. Se estivesse me olhando, ia ver como, apesar da ausência dele, eu tinha seguido os passos que ele tinha me mostrado, ou pelo menos quase todos eles, ou pelo menos meu corpo ía mostrar a ele que parecia que eu tinha seguido. Lembrei nessa hora daquela vez que ele tinha dito pra eu me vestir, vendo meu pau que insistia a ficar a meia-bomba, e disse “esse teu pauzão pendurado é uma indecência”. Agora, me olhando ali todo me exibindo, talvez pensasse: “esse teu corpo assim à mostra é uma indecência”. Ou mesmo: “você todo é uma indecência”. Me virei e caí na água, deixando o peso me afundar. Eu estava ficando teso de novo. Aquilo estava gostoso, mas era maluquice continuar. Me acalmei, brinquei com umas crianças na piscina e depois agarrei a Sandra, que mergulhou logo depois. Abracei ela, que me afastou rinbdo depois que percebeu que meus beijos estavam quentes demais e meu corpo roçando apertado demais nela, ali no meio da piscina, com todo mundo podendo ver. Pensei que o tio Hugo pudesse ter visto aquele meu arroubo com ela e sorri pra mim mesmo. Saímos, pegamos uma bebida e depois de um tempo voltei com ela pra perto do Hugo, que ainda estava perto daquela mesma mesa, só que de pé e com duas pessoas que eu não conhecia e que acho que ele também não, porque não estavam conversando. Apresentei a Sandra a ele, ansioso pela reação. Trocaram uns beijinhos e eu com jeito peguei ela pela cintura e afastei um pouquinho, pra exibir o corpo inteiro dela pra ele. Sandra era bem gostosa. Mas não notei nada de especial na atitude dele, ficou só naquele papo morno de tio que acaba de conhecer a namoradinha do sobrinho. Não ficamos muito tempo lá, e levei Sandra pro campo de futebol, dando uns amassos nela pra tentar me aliviar. Mas só dei uns amassos, pus o pau pra fora e rocei um tempo nela e mais nada, nem gozei, porque não tinha ninguém perto mas, apesar de estarmos junto de umas árvores, tinha o campo inteiro à nossa frente e não seria difícil alguém que aparecesse ver o que acontecia. “Você todo é uma indecência”, cheguei a escutar a voz do Hugo falar no meu ouvido, como eu tinha imaginado antes. Saí de mãos dadas com a Sandra, aquela gostosa que era doida pra casar comigo, e atravessamos propositadamente parte do campo vazio, o cacete dduro explodindo na sunga, quase desfilando pra uma plateia imaginária que pra mim só precisava ter um único expectador pra comemorar minha vitória. Depois, eu e Hugo nos cruzaríamos várias vezes pela festa, quando eu ía pegar bebida ou algo assim. Às vezes um ou outro fazia um comentário bobo, na passagem, mas não ía além disso. Sorríamos, ou às vezes ele me dava uns catiripapos, ou acenava de longe, ou dava uma piscada quando me via, que era uma coisa que ele tinha muito o hábito de fazer, esse negócio de piscar com um olho só, às vezes pra dar ênfase em alguma coisa, ou pra mostrar parceria. Achava isso muito bacana, bem estiloso. Eu copiava esse truque discaradamente quando não tinha por perto ninguém que o conhecia e pudesse descobrir minha imitação. Naquele dia, com o Hugo ali, tive medo que Sandra descobrisse de onde vinha aquele meu charme, mas ela nunca falou nada sobre isso. De tarde, barriga cheia e com alguma bebida na cabeça, vi que ele me olhava fixamente. Fiquei exultante. Sorri e acenei. Resolvi sair da piscina e fui até ele. – E aí, tio? Eu estava ensopado, porque fui quase que correndo até ele e não me dei conta. Balancei a cabeça pra tirar o excesso de água e acabei respingando ele todo. Ele se afastou, rindo. – Você e essa sua cabeleira. Sempre teve o cabelo muito cheio. Eu ri e ele ajeitou sem muito cuidado os cachos que caíam na minha testa. – Você sempre teve o cabelo bonito, Mateus. Eu ri, contente por estar de novo saboreando aquele gosto doce de quando ele me enchia a bola. Sentia saudade de ouvir essas coisas da boca dele. Todo mundo elogiava meu cabelo, mas quando vinha dele era diferente, porque parecia que eu estava passando numa prova, como se tivesse tirado um 10 com louvor. Eu sentia falta dessa sensação durante aqueles anos todos. Fiquei rindo e olhando pra ele, não sei por quanto tempo, porque meio que desliguei. – Já tá meio alto, né, garoto? Eu confirmei com a cabeça e olhei pra baixo, rindo ainda. – Nada tio, é porque eu estou feliz de você estar aqui. – e o abracei de supetão. Ele riu também mas me afastou, porque eu de novo estava molhando ele todo. E na hora me veio à mente aquele dia em que, completamente nu, eu pensei em abraçá-lo mas não pude porque meu pau ia encostar nele. Dessa vez, o pau encostou mesmo. Eu estava de sunga e ele também. Coisa de macho, pau a pau mesmo, dois homens bem dotados que tinham se encostado e que não tinham como evitar o contato daqueles volumes. Gostei dessa intimidade, senti isso na hora. Mas nada importante, foi tudo muito rápido. Conversamos mais um pouquinho de nada, mas logo alguém se aproximou e novamente eu me senti sobrando ali. Na piscina, abraçado com a Sandra sob a tarde que caía, começou à vir à minha mente que nada daquilo era à toa: tive a certeza que ele estava me evitando. O álcool já me ajudava a pensar melhor no que estava acontecendo. Já de noite, cheguei nele e na chinfra perguntei porque aquilo, porque ele me evitava. Ele riu e me tratou como se falasse com um bêbado querido e simpático. E eu estava mesmo bêbado. Foi atencioso, mas logo se livrou de mim sem levar em conta o que eu tinha dito, como se não percebesse que aquela seria a hora de um papo reto. Tive que disfarçar minha tristeza na frente da Sandra. A festa pra mim tinha terminado ali. Aliás, tava na cara que a festa toda pra mim tinha sido ele, e depois daquela dispensa era como se tivessem apagado tudo e desligado a música. Falei pra Sandra que estava com ssono e com dor de cabeça, bancando o zé ruela que tinha bebido além da conta, e disse que ia tirar um sono no carro, esperando a hora de ir embora. Recostei no banco, mas não chorei. Não chorei. Tive vontade, mas não chorei. Eu só veria o Hugo de novo seis anos depois. Talvez, se eu pudesse prever que ele sumiria novamente, eu tivesse tido mais atitude. Mas não tive. Me escondi ali naquele carro.

Amigo da mamãe

Desde quando assumi minha sexualidade, minha mãe sempre me apoiou, era uma pessoa liberal e amorosa, e agora com quinze anos eu sou uma mocinha e não escondo de ninguém. Minha mãe tem uns casos, mas nada que dure muito, embora ela tenha amizade com o Carlos, um homem do escritório em que ela trabalha. Eu e minha mãe temos um trato, eu me dedico a escola, e tenho toda liberdade que preciso. Era um sábado e minha mãe havia viajado me deixando responsável por uns documentos que o Carlos traria. Era mais ou menos umas três horas da tarde, tocou o interfone e o porteiro avisou que Carlos estava vindo, eu estava com um shortinho jeans sem nada por baixo, e uma camisetinha curta, abri a porta e esperei ele chegar, convidei-o para entrar, já na sala ele me pediu uma água e reparei que ele deu uma bela de uma encarada em minha bunda, já depois de bebido ele não dava sinais de ir embora, depois de um tempo, eu percebi que ele queria tocar no assunto da minha sexualidade, mas não conseguia, comecei a me insinuar cada vez mais para ele, quando vi que ele já não se aguentava mais, me sentei ao lado dele e disse a ele: - quer saber se eu já transei? Já transei, já chupei um monte de pinto, já dei muito e não vou ficar perdendo mais tempo. E esticando o braço comecei a desabotoar sua calça, me levantei, fiquei em pé na sua frente e tirei o shortinho, meu pau já duro ficou na direção da sua cara, mas eu me abaixei puxando sua calça, ele se levantou um pouco e puxei até os joelhos, de cócoras eu tirei seus sapatos, meias e a calça, separei suas pernas e deixei seu cacete exposto na minha frente, era grande, com a cabeça vermelha exposta, sem pele, muito peludo e com um sacão grande, peguei aquele cacetão na mão e levei direto a boca, Carlos deu uma gemida e continuei a chupar, enquanto eu ia mamando seu cacete ia aumentando e se tornando cada vez maior e mais gostoso, eu mamava e volta e meia dava uma chupada nas bolas, Carlos gemia cada vez mais e mais alto, então soltando seu pau eu me levantei e comecei a ir para o quarto, assim que cheguei na cama ele já estava na porta com seu cacetão duro apontando para mim, esparramei na cama arrebitando e escancarando a bunda, com as pernas bem separadas, com o cuzinho exposto, lotei a mão de cuspe e lambuzei meu rego e meu cuzinho, já de olhos fechados pedi a ele: - enfia essa delicia logo em mim, mas me come com carinho que sou fechadinha. Mal senti ele encostar a cabeçona na portinha do meu cu, e aquele cacetão já foi entrando, rompeu o anel da portinha e entrou tudo de uma só vez, aquele puto começou a meter em mim com força, gemia como louco e a cada bombada batia seu sacão no meu, apesar de estar me comendo com força, eu sentia o maior tesão com aquele macho cacetudo me fodendo, eu para equilibrar comecei a dizer meio alto: - vai seu gostoso, me fode, arromba meu cuzinho, mete em mim como louco. E aquele tesão de homem metia como nunca, seu cacete entrava e saia do eu rabo cada vez mais rápido e depois de me deixar com o cuzinho todo arreganhado, ele tirou o pau de mim, e me virando já levou o cacete a minha boca, antes mesmo de chegar o primeiro jato de porra acertou meu olho, abri a boca e o segundo em minha língua, os demais jatos seu pau já estava em minha boca e me encheu de porra, como uma cadelinha safada, eu engoli toda aquele porra quente e doce, dei mais uma chupadas em seu pau e nos sentamos lado a lado, deitei-me sobre seu cacetão que já amolecia encostado em meu rosto, coloquei as pernas em cima do sofá e as estiquei, comecei então a me punhetar, sentindo meu cuzinho dilatando e retraindo, virei o rosto e comecei a mamar na cabeça mole do pau do Carlos, e não demorou comecei a gozar em minha barriga, terminado, ficamos ali mais alguns minutos e quando me levantei ele já colocava a calça, e eu indo ao banheiro disse: - valeu pela tarde gostoso. E já embaixo do chuveiro ouvi: - valeu Gaby, outra hora a gente conversa, tchau. E assim o Carlos me comeu e foi embora.

Meu tio me fez devassa que eu sou hoje

Quando fui morar com meu tio em São Paulo eu tinha 15 pra 16 anos. Meus pais que são do interior e acreditavam que eu teria maiores chances de estudar e conseguir um bom trabalho. Meu tio um homem de 47 anos, solteiro, e de certa forma bem sucedido. Ele tinha uma oficina de ar condicionado que lhe proporcionava conforto e segurança, ele trabalhava com alguns garotos pouco mais velhos que eu, e aquele com certeza seria meu primeiro emprego quando tivesse uns 17 pra 18 anos, por hora estudava em um colégio técnico das 7 da manhã até as 15 horas. Vez ou outra meu tio aparecia com uma garota, jantávamos juntos, assistíamos TV e depois que eu ia dormir eles namoravam, ou melhor, faziam sexo na sala, no quarto dele, e até na cozinha eu já tinha visto. Uma vez ele chegou muito tarde e acompanhado de um rapaz não muito mais velho que eu, embora não tenha visto pelo barulho, sussurros e gemidos sei que eles fizeram muito sexo. Nós sempre conversávamos muito mas nunca tínhamos falado nada sobre as garotas e no entanto dessa vez não resisti e perguntei sobre o cara. Meu tio disse que não ia me dizer nada e que mais tarde conversaríamos. Ao invés disso, depois do jantar e assistirmos um pouco de TV, e quando eu tentei puxar o assunto ele pegou uma fita cassete e colocou no vídeo, era um filme pornô de homens e travestis fazendo sexo hard, em uma cena uma trans muito gostosa trepava com dois caras. Durante o filme eu fui para o banheiro me masturbar umas três vezes e é claro que meu tio percebeu mas não disse nada, ao final disse que gostava de garotas e garotos e até por isso quando jovem viera para cidade grande. Depois disso começamos a assistir esses filmes juntos algumas vezes por semana, ele num sofá eu no outro com um cobertor ocultando meu pipi duro o tempo todo ainda que levantasse duas ou três vezes para me masturbar no banheiro. Certo dia meu tio sem cerimônia, antes de deitar-se no sofá tirou a calça e pela lateral da cueca tirou o pau para fora já semi duro, olhou pra mim e disse: Fica tranquilo não vou dizer nada pra ninguém, pode bater quantas punhetas você quiser, hoje eu vou fazer isso também porque to com muito tesão. No meio do filme no inicio de uma cena muito picante ele me perguntou se eu já gozava e se eu queria vê-lo gozando. Eu que já estava também explodindo de tesão disse que sim. Ele sentou-se no sofá puxou a mesa de centro que era de vidro perto dele começou a se masturbar até que em dado momento arregaçou o pau até o fim e começou a gozar, primeiro com dois jatos grossos e fortes que caíram no meio da mesa depois jatos menores e por ultimo algumas gotas. Eu fiquei fascinado com aquilo, nem piscava e pra minha surpresa ele passou o dedo na porra me olhou e disse: experimenta! Eu já tinha visto muitos filmes que o cara gozava na boca da garota ou do travesti ou de outro cara e alguns até engolia, mas não tive coragem... então ele provou! Naquela mesma noite eu provei a minha própria porra, embora fosse bem rala comparada a dele eu tinha que provar. Provei e gostei. Subimos mais um degrau, ficou comum nos masturbarmos um na frente do outro comentando sobre a cena. Um dia meu tio chegou com alguns filmes da locadora e uma garrafa de um vinho muito gostoso e doce que tomamos no jantar e após o jantar, de maneira que ficamos alegres soltos o suficiente para avançarmos o sinal. Começamos a ver o filme com umas travestis lindas fazendo cada coisa que me fazia contorcer de tesão. Em uma cena muito quente de sexo oral meu tio me chamou pra perto dele, eu sabia o que ia acontecer mas fui mesmo assim. Ele estava sentado e eu em pé perto dele, ele me olhou e disse: Você vai experimentar algo hoje que nunca mais vai esquecer. Dizendo isso ele baixou meu short até o joelho e depois minha cueca, deixando meu pipi duro bem na frente do seu rosto. Ele acariciou meu saco, depois puxou-o para baixo arregaçando meu pipi de maneira que a cabecinha ficou exposta. Ele colocou o dedo na ponta e viu que estava molhadinho, afastou o dedo e um fio de babo ficou entre o meu pipi o dedo dele: Olha, o seu pipi já esta soltando aguinha! Tá com tesão né moleque safado? Põe as mãos na cabeça e não pode tirar. Pode gozar a vontade na minha boca tá certo. Eu só conseguia responder com a cabeça não dizia uma palavra. Vai assistindo o filme e relaxa bastante, quanto mais você relaxar mais tempo vai conseguir ficar sem gozar – deu as ultimas instruções. De repente, senti a língua quente e molhada contornando a cabeçinha do meu pipi, e em seguida uma boca mais quente ainda e mais molhada ainda engoliu ele todo. Eu comecei a gemer, eu podia sentir a língua dele ainda girando e girando em volta da cabeçinha. Pouco depois ele parou, olhou para mim e disse: Agora você vai gozar gostoso quer ver! Molhou os lábios com a língua, fez um biquinho e com esse biquinho sugou meu pipi pra dentro da boca, com os lábios serrados começou um vai e vem ao mesmo tempo que sugava forte. Acredito que não durou nem um minuto e soltei minha gala rala com um gemido agudo. Ele me segurou pela cintura e sugou forte até a ultima gota! Continua.

Servindo o cunhado

Olá, pessoal! Irei contar um fato que ocorreu comigo esse final de semana, sem delongas. Bom, chegou o final de semana,sábado, e eu recebo uma mensagem do meu cunhado (moreno claro, 1,88, 80kg, muito bonito, corpo definido com pêlos aparados, barba e olhos castanhos) via whatsapp me convidando para tomar umas com ele e uns amigos, eu como não sou de recusar convites para beber, aceitei. Vale deixar claro que eu nunca imaginava que iria acontecer isso, e que ao menos, o namorado da minha irmã adora uma boa sacanagem entre machos. Pois bem, marcados de nos encontrar na casa dele junto com uns amigos e assim fomos. Bebemos, curtimos, resenhamos, até que ficou tarde da noite e os nossos amigos tiveram que ir embora, eu como gosto muito de beber e não me importo com horario, fiquei para terminar aquelas cervejas que restaram, e nessa ficamos. Com o passar das horas, eu e meu cunhado fomos ficando meio 'alegre', já um pouco alterado, e eu resolvo ir embora, pois já era 3h da madrugada e não tinha mais lugar para comprar cerveja, daí ele pede para eu ficar e ir embora no outro dia de manha, pq morava longe e era um pouco perigoso, e então fiquei. Eu tenho uma mania estranha que adoro bater uma punheta em locais indevidos. Sendo assim, eu e meu cunhado dormimos no mesmo quarto, porém ele no chão e eu na cama. Comecei a assistir uns videos pornô que tenho no celular e começo a me punhetar no silencio para que ele não escute e não veja nada. Lá estou eu me divertindo, quando menos espero meu cunhado levanta e me chama atenção: - Cara, o que você ta fazendo? Voce ficou doido? - Cunha, eu pensei que tivesse dormindo, foi mal. Falo em seguida. Eu percebi que ele estava mais bebado do que eu e que tirou o short, ficando só de cueca, para dormir mais confortavel e notei que o seu belo cacete já estava duro e falo: -Uai, cunha, vc ta reclamando de que? O seu pau ta duro tambem. Deita aqui vamos bater uma juntos. -Não, man, não rola não. Namoro sua irmã, vai dormir. Diz ele. Eu percebi que ele ficou 'meio assim' e puxei ele pra cama e começo a pegar no pau dele, até que ele começa a tirar a cueca e pede para que eu o chupasse. Eu já estava doido de tesão, cai de boca naquele puta cacete peludo, cheiroso, cabeça muito grossa bem roseada, aparentemente uns 18cm. fico mamando aquele mastro carnudo delicioso sem parar, e ele começa a gemer envergonhado e pede 'mais, mais rapido meu cunhadinho, vai'. Eu não me controlo de tesão, tiro minhas roupas, e boto ele pra me chupar tambem, e ele começa me mamar sem reclamar e pede para que eu goze na boca dele. Fique muito surpreso na hora, pois nao esperava que iria acontecer aquilo, imagine gozar na boquinha do meu cunhado. Então, fiz como ele pediu, jorrei toda a minha porra na boca dele, e enquanto isso, ele goza aquela porra densa toda na minha cara, ele levanta e limpa toda aquela propria porra dele na minha cara e me beija intensamente. Foi uma pegação muito gostosa, adorei ter mamado o pau do meu cunhado que fode a bucetinha da minha irmã. Daquele dia em diante não nos falamos mais, creio que ele está com vergonha, mas logo, logo darei um jeito de rolar novamente.

Comi meu ajudante

Olá pessoal eu sou o Marcos sou um negro de 182 de altura com 80 kg olhos negros e meu cabelo é grande uso dread looks. Gosto muito de reggae e por opção minha não nego minha raça e minha cor. Minha família é do interior como eu trabalho a semana inteira aqui em Salvador aluguei uma pequena casa e só vou ver a família na sexta-feira e retorno na segunda. Sou casado tenho 32 anos sexualmente sou super. Ativo, mas gosto muito de sexo anal e com este gosto pessoal meu sempre durante a semana acontece de sair com algum passivo. Afinal só duas noites de sexo com minha mulher não dá para saciar minha vontade. Meu cacete tem 20 cm é bem grosso cheio de veias com cabeça bem avantajada, bem vermelha. Eu trabalho com construção civil, na obra que estou trabalhando que é um prédio de cinco (5) andares tem vários rapazes, mas tem um em especial que me chama muito atenção ele é sobrinho do mestre da obra veio trabalhar recentemente na fase de acabamento de pisos. Eu sou assentador de pisos. Este rapaz tem uma bunda bem grande e já me peguei olhando pensando será que ele aguenta minha ferramenta de prazer dentro deste rabo gostoso? Como Deus sempre me ajudou naquela quinta-feira meu ajudante faltou ao trabalho e o mestre designou seu sobrinho para ser meu ajudante naqueles dois dias para finalizar o piso de um dos apartamentos. Assim começamos os trabalhos meu ajudante era bem ágil o trabalho corria normalmente já perto das 17 horas o mestre me perguntou se não queria fazer um extra para terminar de assentar o piso da sala do apartamento. Respondi que por mim tudo bem, mas dependia do ajudante. O mestre disse que sem problemas que seu sobrinho não se incomodava afinal no dia seguinte era sexta-feira iriamos todos para casa. Então ficamos acertados de trabalhar ate às 22 horas. Juarez era o nome do ajudante continuava o serviço sem muita conversa, ai as 18 horas todos os outros peões foram embora só ficando eu o ajudante e o mestre que logo saiu foi providenciar um lanche para eu e seu sobrinho. Aqui Marcos o lanche de vocês, mas poderia me fazer o favor de depois que terminar a tarefa você levar meu sobrinho até minha casa não fica muito longe de onde você mora.-Tudo bem eu o levo sim, mas olha como estamos pouco atrasados se ele quiser pode dormi lá em casa amanha começamos mais cedo para terminar logo. Entende começamos cedo para terminar cedo afinal vamos viajar e de noite é ruim transporte, pois não vou para casa com a motocicleta. Tudo bem se Juarez não se opuser. -De bom tio na mochila tem uma muda de roupa escova e sabonete. -Legal então boa noite para vocês Deus queira que termine logo amanha antes das 15 horas quando o engenheiro vem aqui. -Tranquilo mestre lhe garante lhe dá todo pronto amanha não é Juarez? -Claro só vou comer meu lanche e mãos a obra. O mestre entregou uma sacola com lanches e refrigerantes e saiu dando boa noite. Lavamos as mãos sentamos em uma caixa de porcelanato e começamos a comer. Puxei conversa com Juarez e soube que não tem namorada nem é casado. Ainda zoei com ele, mas cara então você fica na mão grande? Ele meio sem graça não falou nada mais sorriu quando eu levantei e segurando o cacete falei. Pois é Juarez a distinta aqui quer comer todo dia, como a mulher está longe sempre dou um jeito de cair na safadeza. Ele perguntou como? -Olha tu é novo ainda, mas quando gostamos da fruta e não tem até um rabo de gay dá tesão e vou te falar uma coisa tem uns gays que sabem mexer melhor que muita mulher. -Ele apenas abaixou a cabeça e falou como se tivesse resmungando... Sei. Perguntei a ele se já comeu algum rabo de macho?Ele ficou vermelho e abaixou a cabeça. Fiquei matutando será que o rapaz gosta da coisa? Bem vamos terminar que senão a noite acaba e ficamos só na prosa. -Ele apenas disse vamos sim Marcos e levantou passando bem perto quase raspando a bunda no meu cacete que depois da conversa ficou meio assanhado. Continuamos o trabalho hora ou outra eu olhava para o Juarez e percebia que ele sempre estava me olhando e quando via que nossos olhares se encontravam procurava desviar. -Pensei ai tem coisa quando finalmente foi assentado a ultima pedra de porcelanato respiramos fundo e dissemos graças a Deus. Vamos? Ele disse vamos só vou tomar um banho rápido, eu disse também vou passar no bar perto de casa tomar uma gelada. Legal também estou desejando uma loira gelada, eu disse a loira preferia quente a cerveja quero gelada. Sem vergonha fui ate o banheiro tirei toda minha roupa e comecei a tomar banho ele parado me olhava, quando disse anda cara senão fica muito tarde amanha precisamos vim mais cedo. Percebia que ele estava com vergonha de ficar nu na minha frente, então eu falei está com medo disto aqui é? Falei segurando o cacete. -Ele me disse não tenho medo de cacete, tenho medo de minha reação quando vejo um. -O que você está dizendo Juarez? Que sou bissexual, mais meu tio não sabe, me deixa louco quando esta no quarto comendo a mulher dele acha que esquecem que está com gente estranha em casa. Diga-me Juarez o que acha do meu cacete?Já vi e provei maiores, mas grosso assim nunca tive oportunidade de chupar um assim não. -Então Juarez aproveita, vem provar do negão aqui. Aqui? Que tem só estamos nós dois mesmo. Ele disse que é perigoso. Nada rapaz vem o fazer ficar manso terminamos de brincar lá em casa. Como eu já estava todo limpo já estava me enxugando Juarez veio se abaixou a meus pés segurou no meu cacete e começou a lamber com a língua circulando por toda cabeça, estremeci de tesão, fiquei esperando ele, aos poucos fui introduzindo meu cacete em sua boca que quase não fechava e com maestria começou a me pagar um dos melhores boquetes. Logo eu segurava em sua cabeça com firmeza e metia com ritmos compassados, ele chupava e me olhava com olhos de pidão, de puta vadia quando quer leite.Ai começou a mexer e dizer ai Ju... Já estou quase gozando ai delicia... Ele fingindo que não ouvia continuava me pagando um dos melhores boquetes ai segurei com firmeza em sua cabeça acelerei as estocadas e explodi em um gozo intenso, Juarez com gulodice bebeu tudo sem deixar desperdiçar uma gota sequer, ficamos um pouco mais me lavei ,ele também e fomos para minha casa. Ele na garupa da minha moto quando passávamos por ruas sem movimento ficava apertando meu cacete.Perto de casa parei no bar ele desceu comprou quatro latinhas e fomos para minha casa.Entramos fechei a porta liguei a TV, para que os vizinhos não pudessem ouvir nada e tirei minha roupa ficando pelado no sofá. Ele foi ate cozinha trouxe dois copos e começamos a beber. Fui direto ao assunto e falei que queria comer ele bem gostoso, ele riu e falou só se eu tivesse muito cuidado porque o meu cacete era muito grosso.Terei maior cuidado com minha putinha, ainda mais você vai ser minha mulherzinha por esta noite. Vem cá senta aqui do meu lado. Ele veio todo acanhado, segurei em seu ombro dei um abraço e comecei a tirar a camisa dele, bermuda e finalmente a cueca.O cacete dele era pequeno, mas estava bem teso, quando eu disse relaxa Juarez. Ele disse estou relaxando, ansioso sentir você todo dentro de mim, isto é se eu aguentar. Rsrsr -Aguenta sim minha putinha. Peguei fiquei ao lado dele só masturbando vendo a diferença do meu cacete para o dele, que parecia ser de um menino foi quando perguntei. Juarez você já foi chupado? -Não o máximo que já fiz foi chupar alguns colegas ainda adolescentes e meu padrasto me violou.-Você nunca teve uma relação completa com ninguém Juarez? -Não nunca como disse só chupava logo os rapazes já gozavam e iam embora. E sem pensar nem dizer nada me inclinei e comecei a chupar o cacete dele, teso saia um caldinho, toda durinha cabeça vermelha tenho certeza não passava de 13 cm. Gostoso também estava sendo algo novo para mim que sempre fui ativo, só comia e pronto. Logo Juarez estava deitado no sofá e eu por cima. Ele tentava com muito custo abocanhar meu cacete todo, mas coisa impossível. Fiz o possível para lhe proporcionar momentos diferentes e logo ele soube o que era ter um orgasmo na boca de outro homem. Deliciosamente aproveitei cada gota. Sua respiração entrecortada me agradeceu por ter lhe proporcionado imenso prazer. Calma o melhor está por vir. E peguei um pacote entreguei em suas mãos e falei, vá ate aquela porta e se vista depois me chama, pode deixar só a luz do abajur acesa se preferi. Logo ele me chamou dizendo esta tudo pronto. Ansioso foi ate o quarto sentado na cama estava Juarez com uma blusa de alças e uma minissaia, com uma calcinha de oncinha. Delicia Ju... Assim fica mais gostoso aquilo me deu um tesão. Ele disse estou me sentindo mulher me faça sua puta vai Marcos me faça ser sua mulher. E sem falar mais nada me aproximei, meu cacete parecia um porrete, acariciei seu corpo, logo eu suspendia sua saia pedi que ficasse de quatro e me encostei-me a ele. Meu cacete babava foi quando peguei uma camisinha, coloquei e com creme umedecedor lambuzei a cabeça do cacete, afastei a calcinha de lado e lambuzei seu anel e falei. Relaxa minha putinha juju que agora você vai ser minha fêmea. Ele ronronava de prazer, dizia ai Marcos que delicia ser sua puta, ai lhe dei um tapa na bunda e falei, segura o tranco safada. Ele sorriu foi quando o puxei mais pra perto e coloquei-o de quatro na beirada da cama fui tirando sua calcinha bem devagarinho, ele ansioso gemendo de prazer, quando acabei de tirar comecei a passar a mão na sua bunda ele foi gostando e ficou louco quando dei uma linguada no seu cuzinho , comecei enfiar o dedinho nele, todo cheio de creme escorregava, entrava todo ele gemia. Ai percebi que já estava pronto para o abate final. Aproximei-me fui forçando meu porrete preto em seu cuzinho, quando dava uma forçada mais forte ele gritava e pedia para eu parar um pouco. Eu me segurava mais a vontade era de meter todo de vez para ver seus gemidos. Mas como prometi minha palavra é lei. Empurrei mais um pouco para ele ir se acostumando e vi que já tinha passado da metade, fui acariciando sua bunda fazendo com que relaxasse ate que forcei mais um pouco e já estava todo atochado. Ele gemeu como se tivesse choramingando ai falei calma que já está quase todo dentro mentira só tinha os culhões de fora. Ele foi se acalmando falei para ficar quieto senão poderia doer.Ai comecei a mexer lentamente, ele arfava eu falava calma Juju putinha, ele disse estou calmo chega tô de cacete duro de novo!-Hum ah é? Está com tesão minha putinha está?-Sim me come gostoso! Com um pedido deste não teve jeito agarrei ele pela cintura e falei, era isso que você queria putinha um cacete no seu rabo? Então é isto que você vai ter.Ele balançou a cabeça e disse que era minha vadia que fizesse o que quisesse com ele. Comecei e meter sem parar, tirava quase todo cacete deixando só a cabeça dentro e socava novamente, dizia que era minha vadia gostosa, que ia querer sempre. Seria só meu. Ele gemia rebolava botava uma mão para trás pra saber se estava todo dentro ai fiz o que ele queria. Teve uma hora que tirei o cacete todo e vi o rombo quase cabia minha mão dentro. Ai soquei de vez causando arrepios e tirando gemidos de JuJu minha nova putinha safada. Olhei no relógio era quase meia noite vi que estava tarde ai, segurei na cintura dele e soquei por sucessivas vezes até sentir que suas pregas apertavam meu cacete o fdp estava gozando ai não me aguentei e comecei a gozar novamente. Caracas que delicia sentir as pregas comprimirem apertando meu cacete. Ai perguntei se tinha gostado ele balançou a cabeça negando, não gostou porra e gozou assim.Ele ainda com meu cacete no rabo sorriu e disse eu não gostei Adoreiiiiiiiiiiii. Fdp safado. Foi assim que falei agora você já sabe que todas as vezes que eu quiser você vai me dar, ele mexendo com a cabeça confirmando. Claro agora você é meu macho. Até fazer o teste de ser comido por ele eu fiz, mas só fez cocegas. Ai disse mais cuidado com o povo da obra senão tua vida vira um inferno. Depois disso transamos varias vezes, na obra, em casa e até em motel eu fui com Juarez (juju). Mas depois que acertei uma mulher para sair junto ele deu ciúmes e acabou por estes tempo estamos afastados. Mas bem sei que ele espera ansioso um convite meu. Mas não me importo ele estava dando muita bandeira. Melhor assim não é verdade? Peão quando pega no pé é fogo meu trabalho em primeiro lugar depois a safadeza se não é Juju sempre tem outros querendo provar do negão aqui. Até me colocaram um apelido na obra. Marcão pé de mesa.

Meu cunhado descabaçou meu cuzinho juvenil

No meu conto anterior, eu contei como foi a minha primeira chupeta, feita no Felipe, marido da minha irmã. Continuando... Naquela noite eu mal dormi, de tanta emoção, vergonha e tesão por ter chupado o pau do meu cunhado e bebido o seu leitinho. E mais ainda, pela expectativa do que ele ainda iria fazer comigo. No colégio, não consegui me concentrar em nada. Cheguei em casa já com o coração na boca. Tomei meu banho normalmente, mas confesso que dei um limpada caprichada na minha bunda gordinha. Praticamente não tenho pelos pelo corpo, só nas axilas e em cima do pinto, mas depilei tudo. Eu me sentia uma menina virgem, se preparando para se deflorada. Almocei muito pouco, e fiquei aguardando o que aconteceria. Quando o telefone tocou, eu já sentia que era ele. Atendi. - E ai, Eduardo? De boa, carinha? - S..sim... - Tá fazendo o que? - Eu... nada. - Cola aqui em casa. To te esperando. Eu fui, com as pernas tremendo. Toquei a campainha e ele veio atender, só de bermuda. Ele já estava excitado, percebia-se pelo volume. Ele abriu o portão, e nós nos cumprimentamos normalmente. Ele, com certeza, viu meu olhar de medo, que também era de tesão, embora eu tentasse disfarçar. Assim que entrei na casa, ele veio e me abraçou por trás, dando uma encoxada que me deixou mole. Senti o seu pau duro se esfregando no meu bumbum de garoto virgem. - Sonhei com a tua chupetinha - disse ele. Suas mãos deslizavam pelo meu corpo, enquanto ele se esfregava no meu traseiro. Eu não tinha coragem de dizer nada. - Sempre tive tesão nessa bunda, Edu. Desde que eu casei com a tua irmã que eu to sonhando em te comer. - Eu... eu sou virgem. - Confia no teu cunhadinho... Ele arrancou minha camiseta e começou a acariciar meus peitinhos, que são carnudos e suculentos. Sua boca beijava meu pescoço, e eu já soltava os primeiros gemidos que denunciavam meu tesão. Quando me dei conta, ele já estava chupando meus peitinhos, e então eu já não podia mais me controlar. Gemi como putinha, entregue ao meu macho, que me surpreendeu mais ainda, e fez algo que até então, eu nem sonhava: meteu um beijão na minha boca. Sentir a língua daquele macho invadindo minha boca foi uma sensação indescritível. Ele me beijava e me apertava, dominador, me possuindo. - Tesão de boquinha, moleque... Você vai ser minha putinha. Vou comer teu cuzinho. Ao dizer isso, suas mãos entraram no meu calção, e eu pude sentí-las explorando minhas carnes. - Eu tenho medo. Vai doer... - Não vai não... Vem pro sofá. Quando dei conta, já estava no sofá, de bruços. Senti ele puxando meu calção e minha cueca, e pronto! Lá estava meu bumbum, nu, exposto para meu macho. A sensação era mágica. Eu tinha medo que viria a seguir, mas o prazer era intenso. Felipe se deliciava: - Delícia de bunda moleque! Tua irmã fica me regulando o cuzinho, mas valeu a pena esperar pelo rabo do irmãozinho dela! Ele começou a beijar minha bunda, morder de levinho. Era um sacana muito tesudo. Senti suas mãos abrindo minhas nádegas. Meu buraquinho estava exposto. Então, senti um choque percorrendo o corpo todo. Ele estava chupando meu cuzinho! Que tesão, que prazer! Não resisti e gemi. Gemi gostoso. Ele só parou para elogiar: - Teu cuzinho é um tesão! Tá gostando de levar linguada no rabinho, tá? - To... é gostoso! Só quem já teve o cu chupado sabe como é bom. Eu acabei empinando a bunda para facilitar, para sentir a língua mais fundo. Acabei me soltando de vez e pedindo: - Chupa... chupa meu cu, Felipe... Ele delirava ao ver sua presa entregue: - Tá gostando, né safadinho. Tá gostando de sentir o cuzinho molhadinho, né? Então espera aí, que eu vou pegar um negócio pra gente brincar. Ele foi ao quarto e voltou com um frasco de óleo de amêndoa. Eu já sabia que meu cabacinho estava condenado. Primeiro ele passou nas minhas nádegas e massageou carinhosamente. Depois começou a passar no meu reguinho. Senti a ponta do seu dedo cutucando meu anelzinho, que se contraiu de medo. - Deixa o cuzinho bem soltinho, que eu vou enfiar o dedo. - disse ele. - Relaxa bem essa rosquinha. O dedo foi entrando. Eu senti dor e meu anelzinho se fechou. - Relaxa... relaxa que tá entrando... E assim eu senti seu dedo me penetrando, invadindo minha carne. Eu gemia de dor, mas também de emoção. - Ai... ai meu cuzinho... tá doendo... - Que cuzinho quentinho... apertadinho... delicioso! A rosquinha foi se acostumando, se abrindo para receber o dedo invasor. A dor foi passando, até que eu senti ele colocando o segundo dedo. Eu empinava ao máximo meu bumbum, para facilitar a entrada. Felipe delirava. - Caralho! Como é bom dedar o rabinho do meu cunhadinho lindo... tá sentindo como a tua rosquinha tá abrindo? - To... mas vai doer se você colocar o pinto... - Não vai, não. Teu cu já tá laceando. Ele começou a tirar e enfiar os dois dedos de uma vez, para testar meu rabo. Senti que ele estava lambuzando o cacete com o óleo. Era a hora da execução. Ele se deitou sobre meu corpo. Senti sua pica esfregando no meu bumbum. Não há palavras pra descrever o tesão que eu sentia, ao ponto de começar, meio sem jeito, a rebolar. Ele encostou a boca no meu ouvido, e começou a falar, com voz de tarado: - Vou tirar teu cabacinho. Deixa o cuzinho bem soltinho, bem relaxado, que eu vou entrar em você.. - Cadê a camisinha? - Vou te comer na pele. Igual eu faço com a tua irmã. Hoje eu sou usuário de camisinha, mas do jeito que eu estava dominado, acabei deixando ele me comer sem capa. Aquela cabeçona encostou no meu buraquinho e começou a forçar a entrada. Os dedos já tinham alargado um pouco meu rabo, mas a dor foi intensa. Gritei: - Ai! Tá doendo! Tira! - Relaxa... já entrou. A dor já vai passar. Ele empurrou mais. Aquela estaca estourou minhas preguinhas e eu senti aquela carne dura me invadindo. O corpo dele estava todo em cima do meu, e eu sentia aquele peitoral definido encostado em mim. Felipe arfava de tesão, possuído de prazer: - Delícia comer teu cu... vou fazer com você tudo que eu não posso fazer com a tua irmã! Ouvir esse tipo de comparação com minha irmã me excitava, fazia com que eu me sentisse puta, vadia. Quando dei por mim, a dor tinha passado e virado puro prazer. O pau foi entrando mais e mais, e finalmente senti suas bolas encostadas nas minhas. Ele estava todo dentro de mim. Eu tinha virado o veadinho do meu cunhado! E ele começou a bombar, com vontade, metendo fundo. E não parava de me provocar: - Putinho...dando o cu pro marido da tua irmã... tá gostando de levar pica, tá? - To... - Então pede... pede pica! - Dá pica... mete em mim... Eu sentia que ele podia gozar a qualquer momento. Então, ele tirou a pica toda de dentro de mim. Senti um vazio, como que se meu rabinho já estivesse com saudade do pau. Ele me virou, bruto. Pôs-me na posição de frango assado e suspendeu minhas pernas. Eu me senti arreganhado, usado, transformado de garoto inocente em puta submissa. Nessa posição eu podia ver a expressão de tesão de Felipe. Ele pincelou a piroca na entrada do meu cu e empurrou tudo, de supresa. - Aiiii!! Meu cu! Você tá me rasgando! - E você tá gostando, porque seu pintinho tá duro! De fato, ele podia ver meu piruzinho duro. Aquele cacete agora entrava e saia sem parar do meu cu, e eu, instintivamente comecei a me masturbar. Nós dois estávamos enlouquecidos de prazer. Senti que Felipe ia gozar, pois acelerou os movimentos e começou a respirar mais fundo. Eu já tinha perdido totalmente a vergonha, já estava dominado pelo prazer de ser comido e provoquei. - Vem... goza... goza em mim.... - Ah.... moleque safado.... vou gozar.... vou gozaaaaaaarrrrrr! E aconteceu o momento mágico. Senti seu pinto inchando, enterrado até o último milímetro no meu reto, soltando jatos e mais jatos de leite quente. A cada pulsação, meu cuzinho recebia um jato. Eu apertei seu cacete com meu cu e gozei em seguida, melando toda minha barriga. Felipe se jogou em cima de mim e beijou maravilhosamente. Aquilo tudo era incrível demais. Dois dias antes, eu nem sonhava em perder a virgindade, e agora estava ali, beijando um homem que tinha comido meu rabinho e me enchido de leite. Depois fomos tomar banho. Ele não parava de elogiar e apalpar minha bunda carnuda. Dizia que eu ia ser a sua amante. Depois disso, rolou muita, muita coisa. Mas isso fica para os próximos contos.

Puta de 4 mulekes

Tem um vizinho que sempre fui tarado por ele. Sei que ele desconfiava, conversávamos mais ele não dava muita bola em relação a sexo. Um certo dia vi um rapaz sentado na calçada da casa dele, moreno, baixinho, 18 anos, cara de safado e punheteiro. Chamei ele pra conversa, disse que estava ali a passeio, chamei para entrar na minha casa, comecei a mostrar a área de churrasco, plantas, animais, ele foi curtindo e perguntou se eu não tinha esposa, falei que não e que ninguém me queria, ele disse _ pô mais um cara bonito e legal não tem nem namorada? Falei que não, mais as vezes vinha algum amigo para a gente conversar e se divertir. Ai creio que ele percebeu o que queria, ele começou a passar a mão no pau e o pau dele começou a endurecer. Cara que rola grande!!!! Falei. Ele perguntou você gosta, falei claro, ele disse então cai de boca. Tirei a cueca dele com a boca , comecei a chupar o pau dele, engolia até chegar nas bolas, ele gozou rápido enchendo minha boca de porra. Convidei ele pra assistir a um filme em canal fechado a noite, ele aceitou e marcamos para as 8 da noite. Para minha surpresa ele chegou mais cedo com os dois primos um deles o cara que sempre sonhei em dar pra ele. Os três entraram, ofereci vinho, cerveja ou refrigerante enquanto estouraria pipoca. Dois foram pra cerveja e um pegou uma taça de vinho, já pensei, oba vou embebedar os três e fazer a festa. Quando foi umas 8 e 20 da noite o filme começou, os três já estavam alegres, começamos a conversar e rir do filme que era comédia. Olhei para os três e perguntei , e ai alguém quer mais pipoca, o moleque que chupei ele a tarde disse. - Não a gente quer por pica. Fiquei vermelho e logo falei, se for em mim, demoro. O moleque que mamei ele a tarde já tirou a rola pra fora um pau maravilhoso e gostoso, fui que nem bezerro e comecei a chupar a cabeça do pau dele, quando o outro de aparência de 20 anos musculoso com um pau de 18 cm, fino e torto , falou. Você já chupou esta rola hoje, agora chupa a minha, não me fiz de rogado comecei-a lambem as bolas do saco dele, fui passando a língua envolta d rola dele, até chegar na cabecinha do pau e engoli tudo até chegar nas bolas, ele gemia feito gato, em quando isto com minha mão batia para o primeiro que já havia engolido a porra dele. Foi quando o cara dos meus sonhos falou – E eu, que horas vou ter a minha vez. Falei pra ele, A hora que você virar macho e vim aqui me estuprar feito uma cadela, meu cuzinho esta biscando.......

domingo, 29 de maio de 2016

Desvendado pelo tio hugo part 2

A conversa de homem pra homem com Hugo só aconteceu uns dez dias depois, que foi quando ele me ligou, pois não voltou mais lá em casa. Depois que ele tinha ido embora, após me flagar comendo o meu primo e conversar comigo, segui suas instruções e, após umas punhetas no quarto, fui até o sofá e acordei o Lipe com cuidado. Ele me olhou assustado, mas fui deixando ele mais calmo, contei que o Hugo tinha prometido não contar nada pra ninguém, que ele era o meu melhor amigo mas que tínhamos de parar com aquelas brincadeiras. Ele me abraçou, ainda deitado no sofá, e o tratei com carinho. Como tinha dito o Hugo, eu era o homem ali e tinha minhas obrigações, e a lembrança disso enquanto Lipinho se mantinha abraçado comigo endureceu meu pau de novo. Eu passei aqueles dez dias muito preocupado por causa do sumiço do tio Hugo desde o flagrante, porque era comum ele chegar do escritório com o meu pai, ou passar lá em casa no fim de semana pra pegar meus pais pra eles saírem juntos. Quando ouvi a voz dele no telefone, dizendo na boa que queria ter a tal conversa comigo, fiquei aliviado. Falei ao telefone que eu estava sozinho e que o Lipinho provavelmente só chegaria no fim da tarde, como costumava fazer quando ia na casa de um colega nosso, nas vizinhanças. Ele entrou, me cumprimentou rapidamente e se sentou no sofá, aguardando que eu me sentasse à sua frente. Foi direto ao assunto: – Como ficaram as coisas com o Lipe? – Tudo tranquilo, tio. A gente não faz mais nada não – menti, tentando ser o mais verdadeiro possível. Ele me olhou sério, antes de continuar. – Ele continuou chorando quando acordou? Anda triste? – Não, eu fiz que nem você falou. Ele não ficou mais nervoso nem nada. Eu disse que você não ia contar pra ninguém. – Ele anda triste? Fiz que não com a cabeça. – Cabisbaixo? – Não, tio, não... Tá tudo normal. Sério. – Mateus, presta atenção. – falou, num tom bastante grave. Eu me aproximei um pouco mais, desencostando da poltrona. – Isso é muito importante. O Lipe tem que se sentir seguro com você. Fiz uma expressão de quem não tinha entendido bem. – Se ele não confiar em você, se ele não sentir que você está com ele, que é companheiro dele, isso vai dar merda. – Mas, tio, não vai acontecer mais. A gente não faz mais nada, não – menti novamente. – Eu sei que não. Mas já fizeram, e se esse menino tyransparecer alguma coisa vai ser uma merda. Tua tia não vai mais poder ficar aqui e ela não tem pra onde ir, entendeu? Além diusso, é bem capaz dela e da sua mãe acabarem brigando por causa disso. É comum isso acontecer entre os pais quando descobrem que o filho de um está comendo o filho do outro. Fez uma pausa. – Você está entendendo a gravidade disso tudo agora? Seu pai está cheio de problemas, também. Estamos numa fase complicada lá na empresa. Esse teu caso com o Lipe... – Que caso, tio...! Eu só comia ele. A gente não fez mais nada, juro – menti pela terceira vez. Ele sorriu. – Você está falando demais nisso. Quem jura muito é porque... – não completou. – Mas é verdade. Eu agora só toco punheta – menti mais uma vez. – Que seja, então. Mas ele tem muita amizade por você. Mais que amizade. Nesse tempo que ele está aqui, você virou o melhor amigo dele. O menino acabou de ser abandonado pelo pai, você percebe isso? Ele a mãe estão morando aqui de favor. Ok, é a casa da irmã dela, mas ele perdeu a casa dele, o pai... Ele vê a mãe chorando pelos cantos. Você sabia que ela foi chamada na escola porque já pegaram ele dormindo não sei quantas vezes durante a aula? – Ele me falou. – Pois é. O menino está passando por problemas. Ele dorme não é porque está com sono, não é por causa disso. Você ainda é garoto pra entender isso. Mas ele está numa fase difícil, muito difícil. Você tem que tomar conta dele. – Eu???? – Não se faça de desentendido. Você já toma conta. Ele grudou em você, é como se fosse o irmão mais velho dele. É só olhar pra vocês dois. Teus pais mesmo já comentaram comigo como vocês são grudados e... – Eles desconfiam de alguma coisa? – perguntei, assustado. – Não, Mateus. Estão até contentes com isso. Acham que você está fazendo muito bem a ele. Fez uma pausa, mas não se conteve e sorriu, meio sacana: – E, pelo que você contou, muito bem mesmo... Eu sorri, encabulado. Meu pau deu uma animadinha lá embaixo. Me sentia o tal quando Hugo falava essas coisas. Mas ele logo ficou sério de novo. – Mas é um “muito bem” que acabou, né, Mateus? – É, tio – me apressei em mentir pela quinta vez. – Eu nem penso mais nisso. Fico mesmo só na punheta. – Só na punheta mesmo? – É. – Quantas por dia? – perguntou, meio que rindo. Eu devo ter ficado vermelho. – Na tua idade tinha dia que eu chegava a umas dez. Ri junto com ele. – Comigo passa disso – falei, meio tímido. – Sério, garoto? – É. Fiz uma pausa. – Teve um dia que dei 19 – disse, quase como se cochichasse. – Tá de sacanagem. – Sério. Com três seguidas. – Três? E gozou nas três vezes? Assenti com a cabeça, visivelmente orgulhoso. – Tu vai ser um garanhão, hein, rapaz... Com essa cara que você tem, com esse cacete e com essa fome toda, vai ser difícil te segurar. Eu estava quase explodindo de orgulho. Meu pau deu mais uma levantada dentro da cueca. – Você não fica esfolado? – É. Isso que é ruim. – Você tem que usar um creme. Sua mãe não tem hidratante no banheiro? – Já tentei, mas não gosto do cheiro. Usei sabonete também, mas foi pior, porque a pontinha ficou ardendo o dia todo. Eu uso cuspe, mas vivo com ele esfolado e aí... – E aí fica subindo pelas paredes porque não dá pra usar ele por um bom tempo, né? Concordei de novo, com a cabeça. – Então, vou te dar uma dica. Ele me falou em KY, e foi a primeira vez que ouvi falar em lubrificante. Nos dias seguintes, bati muitas pensando nessa nossa conversa. Naquele dia mesmo terminei com o pau todo esfolado. E no que mais pensava foi justamente nesse trecho da conversa, porque me dei conta de que talvez Hugo soubesse que eu continuava comendo o Lipinho e me falava do KY não por causa das punhetas, mas pra me ajudar a sentir o cu do Lipe mais gostoso. Ele tinha falado de um jeito meio ambíguo. “Você tem que usar um creme” podia ter se referido tanto à punheta quanto a novas fodas com o Lipinho... Essa ideia me deixou doido: imaginar que ele estava fingindo que acreditava em mim mas o que estava fazendo de verdade era me ajudar a fuder melhor! Ainda mais ele, que tinha me visto em ação, visto meu cacetão pular de dentro do Lipe e eu sair correndo pro banheiro com ele em riste. Podia ter ficado impressionado com o meu volume e avaliado que com o lubrificante ele se acomodaria melhor dentro do Lipe, sei lá.Dei umas boas gozadas fantasiando que o Hugo tinha feito isso, e em vários dias. – Mateus, me conta uma coisa. Pode ser sincero comigo. Gelei de medo com o que ele poderia perguntar. – Você fazia tantas vezes assim com o Lipe? – Às vezes, mas ele não aguentava tanto. Às vezes eu tinha que me punhetar depois, porque o tesão não acabava. – Na frente dele? – Ele gosta de beber. – Caralho, mas que sacanagem vocês dois... – Ele gosta, tio, fica de boca aberta esperando. Ele gosta! Não sou só eu, quer dizer, não era só eu. – Quantas vezes? – Que a gente trepou? – Não, isso já sei que foram muitas. Quero saber quantas vezes seguyidas você metia nele. – Teve uma dia que foram quatro. Ele ficou todo ardido, à noite me disse que estava disfarçando pra poder sentar. Ele riu. – Coitado desse menino. – Nada, tio... Tô te falando que ele gosta. Depois fica mexendo com o dedo lá dentro, pra sentir minha porra. Dei uma paradinha, pensando se devia continuar ou não. Avancei: – Depois põe na boca, fica chupando o dedo, e enfia de novo dentro pra pegar mais. Ele gosta de porra. Ele me olhou, meio espantado. Talvez eu estivesse falando demais. O Hugo ia me dando linha e eu me mostrava cada vez mais orgulhoso. Estava me sentindo à vontade com ele e excitado por poder contar meus grandes feitos de macho, coisa que era uma grande novidade na minha vida. Era a primeira vez que contava minhas aventuras pra alguém. E no fim das contas achei que ele parecia também estar gostando daquelas sacanagens que eu contava. Nem com meu pai eu já tinha tido uma conversa assim. Ih, nem de longe. Era papo de homem pra homem mesmo, como ele tinha dito. De macho com macho. – Você goza nele todas as vezes? – Claro, senão não tem graça. – Nesse dia das quatro vezes também? – Claro. Ele me olhou, apertando um pouco os olhos. – É verdade, tio. Não tô inventando. Não sei se ele acreditou. Mas era realmente verdade. – Mas isso é passado, não é, garoto? – É. – O Lipe agora é só na tua imaginação enquanto se masturba. – Isso. – Mas você tem saudade... Queria de novo... Percebi que ele me testava. – É, mas fico só na saudade e na punheta mesmo, tio. – Você toca pensando nele? Concordei com a cabeça. – Então você gostava. – Dãããã... – fiz uma careta, e me arrependi depois. Mas ele não se ofendeu. – Estou querendo perguntar se o Lipe te dá tesão. – Dá. Que que tem? Ele ficou um pouco pensativo, mas logo desviou do silêncio. Na hora, não entendi o que tinha feito ele pensar tanto. Hoje eu sei. – Você deve ter deixado esse menino todo alargado... – murmurou, como se lamentasse. – Ficou sim, mas não faço mais. Por isso tanta punheta. – Você gosta dele? – Claro, tio. É meu primo. E entendi tudo o que você disse. Eu sou amigo dele, e ele tá precisando de mim. Mas eu não fazia isso com ele por maldade! Não teve maldade minha. Ele gosta. Eu não forcei nada. – Isso eu já entendi. Não precisa se preocupar porque isso eu já entendi. – O lance de ser à força era só de sacanagem. Mais gostoso, entende? Quanto mais eu forço, mais ele fica quietinho, chora baixinho pra me provocar e dá gostoso. Eu fico doido, quer dizer, ficava. – E pensa nisso quando tá tocando, né, moleque. – É gostoso – disse meio encabulado, sentindo o pau saltar na cueca, bem animado. – Sempre foi assim? Todas as vezes? Fiz uma expressão de quem não entendeu. – Todas as vezes que você pegou ele foi à força? Você sempre comeu ele daquele jeito que eu vi? Você me disse que ele sempre queria assim, que era sempre assim. – A maioria das vezes. – A maioria ou todas? – Todas, não. Nem sei se a maioria. Mas a gente gostava de fazer assim. – E quando não era assim, como era? – Sei lá, tio. Eu já começava a achar estranho tanto interesse. – Fala, Mateus. Como era? Com carinho? Titubeei um pouco. Ele continuou me encarando, aguardando a resposta sem facilitar. – É. – Com beijo? – É. – Beijo de verdade? Na boca? – É. A porra do cacete estava inchando. Encolhi-me um pouco. – Não precisa ter vergonha. Isso é bom. Carinho é bom. A gente não pode pegar e só ir metendo. É bom dar carinho, fica gostoso de meter. – Ele gostava que eu fizesse carinho nele todo – ri, meio envergonhado. – Se arrepia todo quando eu fico passando a mão na bunda dele enquanto beijo. Hugo sorriu. – E nos peitinhos também, sabe. Eu lambia os peitinhos dele. Ele se arrepia todo, todo cheio de gemidinho. – E depois você metia nele com carinho, não é isso? – Eu gosto. – É, mas é bom parar de falar nisso – disse, recostando-se no sofá. – Não, tio, não acontece mais não – apressei em corrigir. Ele riu. – Eu sei, Mateus. Mas é que homens que nem nós não podem ficar tão entusiasmados assim na frente dos outros. Melhor parar de lembrar. Fez uma pausa rápida. – Tua bermuda te entrega fácil. Meu pau estava explodindo por baixo do tecido. Não só o volume era gritante como havia uma mancha do melzinho que tinha saído da ponta do pau. Procurei em vão uma almofada para me recompor na frente dele, mas elas estavam no sofá e seria pior eu levantar pra pegar. – Relaxa. Mas já está na idade de você saber prever a hora que tem que se segurar antes de armar a barraca. Você não tem como disfarçar. De jeito nenhum. Também sofro disso, rapaz – disse, rindo. Ficou mais sóbrio. – Mateus, sabe porque eu estou fazendo essas perguntas? Fiquei olhando. – Sabe por que eu vim aqui? – fez uma pausa. – Eu vou te falar. Mas, claro, foi também pra saber como está o Lipe com essa história, pra confirmar que está tudo bem com vocês dois, com você. Eu já imaginava que estava tudo certo, porque não notei qualquer alteração no seu pai. Não sei se ele iria me contar se tivesse descoberto, porque, como eu te disse, isso que eu descobri é muito grave. Mas mesmo que ele não contasse eu ia perceber, porque algum sinal ele ia dar que tinha acontyecido algo sério em casa. Eu estou sendo bacana contigo, mas isso tudo é muito grave. – Eu sei, tio – interrompi. – Nunca ninguém pode saber disso. Tem que ser um segredo, entendeu? Um segredo entre você, o Lipe e eu. Devia ficar só entre vocês, mas o acaso fez com que eu te visse metendo nele. Mas o Lipe pra mim é só um garoto que eu estou conhecendo agora, com a mãe dele morando aqui, não tenho nada com ele. Nunca nem fui muito próximo da tua tia. Então, a história dele, pra mim, é só contigo. Você é quem tem que segurar a barra dele, dar apoio, tratar com carinho. Devo ter feito uma expressão meio de espanto. – É, com carinho mesmo. Não to falando pra você comer ele, seu sacana – deu um sorriso breve. – Eu não sei qual é a desse menino. Você diz que ele gosta da coisa, e eu acredito em você. Mas eu não sei, essas coisas são muito complicadas, muito mais pra ele do que pra você, porque ele é que é... Bom, ele é um menino, mas ele é que é a menina dessa história, e ele é muito novo. Não sei se é tão fácil pra ele aceitar que gosta como você diz que gosta. – Mas ele gosta! – Ok, ele gosta, mas o que eu to dizendo é que não dá pra você confiar que em algum momento ele não vai entrar em crise porque gosta, entende? Com o tempo você vai ver que não é fácil pra um homem perceber que não gosta de comer. O Lipe é um menino, mas é homem, tem pau também. – Uma mixuruquinha. – Deixa de ser bobo, Mateus. – Mas é mesmo. – Tá, mas é um pau. Ele nisso é tão homem quanto você, mesmo que na hora H ele não seja. E isso não é fácil pra homem nenhum, imagina pra um moleque de 11 anos. Se com adulto admitir isso é uma merda só, quanto mais pra um garoto que tá sendo fudido há tempos e de repente sente culpa porque sabe que gosta. – Sei, tio. – Não, não sabe não. Pra você está tudo bem. Você está se sentindo o picão da história. O mais frágil é ele, não só porque é mais novo do que você mas porque a situação dele é mais frágil mesmo. Fez uma pausa e franziu o cenho. – Você está entendendo realmente o que eu to dizendo? – Tô, tio. – fiz uma voz irritada. – Eu não sou burro nem criança. – É, de criança não sobra mais muita coisa aí mesmo... Cada vez que ele falava um bagulho desse, parecia regar a porra da minha ereção. Meu pau parecia que crescia ainda mais na cueca! – Eu to entendo perfeitamente – respondi, fazendo um ar muito maduro. – Ele é viado e você tem medo dele não aceitar isso e acabar fazendo merda que vai sobrar pra mim. – É isso. Ficou me olhando. – Então, pronto. Eu já sei. – eu disse, cruzando os braços. – Mas isso quer dizer que só você pode impedir que aconbteça essa merda. Ele precisa do teu carinho. – Você já disse isso, e eu não tô entendendo oque você quer que eu faça, tio. Continuar fudendo ele? – perguntei, meio perplexop. – Não! Não, Mateus! – ajeitou-se no sofá, procurando recobrar a sobriedade. – Não é isso o que eu to dizendo. Chegou-se mais pra frente. – Você não me disse aqui, agora mesmo, que quando fudia ele você era carinhoso com ele? – Mais ou menos. – Deixa de ser babaca. Foi à vera várias vezes mas foi carinhoso outras vezes também. E você mesmo disse como ele ficava na tua quando você ficava de chamego com ele. Levantou-se, andou um pouco. – Vou ser mais claro contigo. Quero que você entenda direito o que eu vou dizer. Sentou novamente. – Você é o namorado dele, entende? – Que isso, tio?! – Te garanto que é assim que ele te vê. – Qual é, tio... – E pra você ele é a tua menina, garoto. Isso tá na cara. – Tio, não é isso – eu agora estava visivelmente contrariado. – É exatamente isso, Mateus. Você póde até não gostar, pode não ter pensado nisso quando comeu ele pela primeira vez, mas foi isso que você fez com ele e foi isso que ele sentiu: que você fez dele uma namorada pra você. Por isso vocês ficam grudados, por isso você fodia ele e por isso ele se arrepia quando você acaricia ele. Aliás, é por isso que você pensa nele quando toca punheta. Fiquei em silêncio. – Mateus, eu te conheço desde bebê. Você agora tem esse cacetão cabeçudo, mas te vi nu com uma piroquinha que não era nem metade do meu dedo mindinho. Eu tenho muito carinho por você. Estou preocupado contigo. Estou muito mais preocupado com você do que com o Lipe, apesar da situação dele. Então, pra mim essa história é um segredo de nós dois. Com ele, ela é tua e dele, mas comigo é só eu e você. Meu pau deu uma nova inchada nessa hora. – Não quero que seu pai saiba de nada, nem sua mãe nem ninguém. Da minha parte, vai morrer aqui. Da tua, tenho certeza também, porque você não é doido. Você é o metedor e se der merda vai sobrar é pra você. O Lipe vai ser o coitadinho que foi explorado, mesmo que você ache que não, porque é mais novo e é o que está sendo fudido. Então, é por isso que eu vim conversar com você. Porque eu fico preocupado contigo. – Não tem nada a ver, tio. Essa história já morreu. Eu não sabia se estava conseguindo disfarçar a ereção. Cheguei a bunda o mais que pude no encosto da poltrona e arqueei o tronco pra frente, para tapar o volume. Todo aquele papo, o modo como ele falava... Apesar do assunto ser sério, aquilo estava me dando um tesão danado! – Não morreu. Essa história não morreu coisa nenhuma. Não se faça de besta – ele disse, ríspido. Gelei. – Pode ter morrido pra você, mas pra ele não. Acho que até dei um suspiro de alívio. Pensei que ele ia desmascarar minha mentira. – Se você quer meter num viadinho, você tem que saber como tratar um viadinho, tá entendendo? Tem que saber como fazer. Tem viado que sabe muito bem o que quer da vida. Mas viadinho, viadinho mesmo, até adulto, tem que saber fazer. É que nem com mulher, também tem que saber fazer. Tem que saber o jeito delas, saber levar. Você nunca esteve com mulher, não é? Nem namorinho? – Não. – Não precisa ficar com vergonha. Eu também não tinha, na sua idade. Eu vou te ensinar como lidar com uma mulher, como lidar na boa, mas isso fica pra depois. O que eu estou querendo agora é que você perceba como você deve agir com o Lipe. Se você quer manter isso tudo em segredo, você tem que cuidar dele. Tem que dar apoio, não precisa fazer carícias nele, ficar de chamego, nem continuar sendo o macho que dá pica pra ele, mas tratar com carinho, com compreensão, dando segurança. – Eu nunca fui macho dele – menti, até pra mim mesmo. – Eu gosto é de mulher. – Então finja que ele é mulher e trata ele como se trata uma mulher que precisa de atenção, caralho! Você não quis ser macho do pirralho? Quis sim e foi. Aliás, ainda é. E tem que continuar sendo, mesmo sem comer ele. É assim que você vai conseguir que fique tudo numa boa, inclusive no teu coração. É assim. – Assim como? – perguntei de propósito, para provocar a resposta que eu queria ouvir da boca dele. E consegui: – Assumindo tua posição de macho dele. Não sei como não gozei nessa hora. – Fui claro? – perguntou, com ar meio bravo. Minha cabeça estava a mil por hora. Ou talvez ao contrário: meio lerdo, embriagado. Hugo falava comigo como macho, daquele jeito meio bruto que eu nunca tinha visto, me encarando como um macho igual a ele. Eu estava embriagado por me sentir tão homem, com um cacete grande todo rebelde entre as pernas, ali, na frente dele, que era adulto. Nessa hora, me veio à mente a consciência de que no fundo agora eu estava era adorando ele ter me visto em ação, ter me visto fudendo na maior, peladão, com a rola em ponto de bala e ele testemunhando isso tudo. Sério: eu estava à beira de uma ejaculação, ali sentado na poltrona. Ele me olhava calado, talvez tentando imaginar no que eu estava pensando. Eu devia estar com cara de maluco. – Mateus? – Que foi, tio? – Você ouviu o que eu disse? Assume que tu é o macho dele. E nessas horas o que um macho faz é dar carinho, já falei. Proteção. – ele parou, por uns dois segundos. – Isso. Essa é a palavra: proteção. Eu estava doido pra me levantar e tocar uma no banheiro. Eu ouvia ele falar, até entendia, mas parecia conversa picotada de celular, porque era tudo interrompido pelo pensamento no meu pau. – O Lipe só tem 11 anos. É como se tivesse perdido o pai. A mãe toda triste... Ele ficou em silêncio, talvez se dando conta de que já tivesse dito isso. – O momento que esse menino está vivendo é muito sério. Pra ele ter uma crise de culpa da viadice não custa muito. E ele vai pôr a culpa vai ser em você. – Nada, tio. Ele gosta de mim. Ele sorriu, e movimentou a cabeça como se concordasse consigo mesmo. – Exatamente. Ele está apaixonado por você. Doido de tesão por você, mas apaixonado. Na cabecinha dele, pode acreditar, está tudo misturado: o pai, o amigo, o namorado, o comedor que dá leite pra ele. E esses todos são você, Mateus. O nome desses caras todos é o teu nome. – Tio, assim você está me assustando. – Assustando? Tu não é macho? Não tá se achando macho porque tem um pauzão e dá quatro seguidas? Então não tem nada que ficar assustado. Tu é um homem. Tem 15 anos mas já é um homem, e eu estou falando aqui com um homem, de homem pra homem. Você é o macho e eu tô te ensinando a ser um macho de verdade. Se tu foi macho até agora e gosta de ser, é teu dever cuidar desse menino. Tanto pra ajudar ele como também pra não ter problema por causa dele. Eu nunca o tinha visto tão incisivo, mesmo nas vezes que discutia com o meu pai (que, na verdade, foram poucas). Ele se levantou e andou alguns passos. Foi até o armário de gavetas e se recostou, em silêncio. Quis reaver o controle. Pareceu relaxar. – Agora, vai pegar uma água pra mim que fiquei cansado de tanto falar. Fiquei parado. Depois de um tempo, sorri sem graça. Ele ficou me olhando. – Não dá, tio... Continuou, fixamente. Então, a ficha caiu. – Puta que pariu...! Eu também nunca tinha visto tio Hugo falar tanto palavrão. – Você está de pau duro? Fiz uma careta, como se pedisse desculpas. – Porra, tu é uma máquina... Tudo bem, eu não olho. Já vi o tamanho disso, sei até de cor, mas já que você fica constrangido eu não olho. Vai lá – e dirigiu-se para a janela, ficando de costas pra mim. Levantei rapidinho e saí. Logo escutei sua voz me chamando. – Não precisa vir aqui – ouvi, da cozinha. – Vai ao banheiro e resolve isso. Depois volta com a água. Fiquei vermelho. Eu ia tocar punheta com ele na sala, sabendo que eu estava socando??? – Não, tio, não... – eu disse, pondo a cabeça pra fora do portal que dava para a sala, escondendo o corpo. – Anda, rapaz. Eu ainda tenho muito pra te falar e do jeito que você está não vai dar. Vai com calma, faz o que tem que fazer sem pressa que eu fico aqui organizando o meu pensamento. Deixa que eu pego a água. Anda. Vai. Obedeci. Quando abri a baguilha no banheiro, o cacete pulou, duraço. Arranquei a roupa toda e me pus de frente ao espelho, já me punhetando. Eu tinha como me ver quase inteiro e confesso que toquei não foi pensando em Lipe nenhum, foi em mim mesmo, me admirando, sem conter o orgulho. Queria que o Hugo me visse agora. Aquela situação toda tinha me deixado louco. Meu tio me reconhecendo como macho, sabendo de tudo, eu mesmo relembrando na frente dele do que fazia com o Lipinho, e agora ainda essa situação de estar com o cacete na mão enquanto ele estava ali, do outro lado da parede, sabendo muito bem o que eu fazia. Puta que pariu. A porra é que eu estava no banheiro sociual da casa, que dava pra sala, então não tinha box pra onde eu correr e lançar os jatos. Me encostei o mais que pude na bancada de mármore e foi porra pra tudo que tinha na frente. Foi muita porra mesmo. Sentei no vaso, exausto. Deu até uma dor de cabeça. Descansei um tempinho, depois lavei a pica e voltei pra bancada com papel higiênico para recolher o que tinha ficado melecado, as torneiras, os azulejos. Até as florezinhas de papel marché que minha mãe mantinha pra enfeitar tinham levado porra. Foi um trabalhão pra tirar sem manchar. Florezinhas filhas da puta.

Desvendado pelo tio hugo

Foi um susto dos diabos quando Hugo, que na época eu chamava de tio Hugo, me pegou no flagra enrabando o Lipinho no meu quarto. Ele começou a berrar comigo, enquanto o Lipinho, que já estava choramingando antes, conseguiu desengatar de mim e desatou a chorar, me deixando com o cacete duro todo à mostra na frente do meu tio. Hugo levou ele rapidamente pra sala, consolando o menino, enquanto fui para o banheiro me lavar e fiquei um bom tempo lá, sem saber como sair e enfrentar a bronca. Eu tinha 15 anos na época e o Lipinho, que estava morando lá em casa há uns meses, tinha 11. O tio Hugo na verdade não era meu tio, mas sócio do meu pai na empresa de informática que eles tinham e frequentava tanto a casa que tinha até a chave, e por isso tinha entrado sem eu perceber. Era amigo de infância do meu pai e, a essa altura, estava com 28 anos. Lipinho sim era parente de verdade, era meu primo, filho da irmã da minha mãe, que depois de ser deixada pelo marido sem eira nem beira entrou em depressão e foi acolhida por meus pais (depois, conseguiu na justiça pensão e divisão de bens). Só saí do banheiro muito tempo depois, quando Hugo, depois de bater várias vezes na porta e me chamar, começou a cada vez mais forçar a tranca e me deixou apavorado, achando que ele fosse acabar arrombando e aí mesmo é que meus pais iam acabar sabendo de tudo. Ele me levou de volta pro meu quarto e me pôs sentado na cama, nu como eu estava, e fechou a porta. Sentou numa cadeira em frente, sem aproximá-la, e ficou me encarando, com uma cara bem brava. Eu não sabia o que fazer e cada segundo que passava eu imaginava os piores castigos, assustado com aquele olhar feroz dele e me sentindo totalmente vulnerável, totalmente pelado, bem na sua frente. Procurei com os olhos a bermuda que usava antes de pegar o Lipinho, mas não encontrei, e não tinha coragem de me levantar para procvurar melhor. Eu não tinha coragem de mover nem um dedo, na verdade. Estava estático, meu coração batia forte e eu estava meio trêmulo, tentando disfarçar. – Você tem ideia do que você fez? – ele disse finalmente. – Eu não fiz nada! Eu não fiz nada! Ele quem quis! – Fala baixo. E continuou: – Você tem ideia do que você fez? O garoto é menor do que você e você estava currando ele. – Eu não... – Fala baixo. – Desculpe. – Ele disse que foi a força, e eu vi que você segurava ele com força e ele estava chorando. – Mas ele gosta. A gente só faz porque ele gosta também. Ele curvou o corpo, se aproximando um pouco mais. – Teve outras vezes? Você já fiz isso com ele antes? Eu fiquei calado, vendo que tinha dito merda. – Há quanto tempo você está comendo esse menino? – Você vai contar pro meu pai? – Há quanto tempo? Responde. – Sei lá, desde o mês passado. – Quantas vezes? Você fez isso com ele quantas vezes? – Tio, me desculpa, me perdoa, por favor, não conta pro meu pai nem pra minha mãe. Eu não faço mais, eu juro. Ele não teve qualquer reação. Apenas me olhava, sério, parecendo me analisar. – Um monte. Quando ele está em casa e a gente tá sozinho. – Você bate nele? – Não, é mentira dele, eu nunca bati nele. – Fala a verdade. – Eu nunca bati! Deiu uns tapas só, só pra pôr ele na linha, mas nada que machucasse. É mentira dele se ele disse que eu dei porrada. Hugo se levantou, deu uns três passos e se virou pra mim. – Você não pode continuar com isso. – Eu sei, tio! Eu sei! Eu não faço mais, juro que foi a última vez. Ele ficou calado uns instantes. Eu olhava pra ele, amedrontado, ali na cama sem nada para me cobrir, com meu corpo todo a mostra frente a ele, vendo que minha situação cada vez parecia piorar. – Você gosta? Fiquei meio sem saber o que responder, mas logo emendei um sorriso tímido. Era a chance de amenizar o clima e talvez eu me safar. – Todo mundo gosta, né, tio. Eu já não sou criança. – Eu sei. Tô vendo. Tá com a perna cabeluda e esse teu pau já tá quase do tamanho do meu. Eu deixei escapar um sorriso orgulhoso. Ele fechou a cara e fiquei sério novamente. – O Lipe é uma criança ainda. Você só tem 15 mas tem o corpo muito desenvolvido pra sua idade. E ele tinha razão. Eu espichei muito rápido, bem antes dos outros meninos da minha idade, e aos 13 anos já era de longe o mais alto da turma. Meus ombros foram se alargando, o tórax se abriu e os mamilos cresceram e escureceram, os pelos do suvaco surgiram quando ainda todos os outros garotos conservavam como de criança, lisinho. Nas aulas de educação física, quando estávamos no vestiário, ia vendo que um ou outro estava começando a ter pentelhos, enquanto eu já tinha uma mata razoavelmente densa. E meu pau era maior do nque qualquer outro, me parecia chegar até o dobro do que quase todos os colegas tinham. Às vezes eu sentia vergonha disso, porque notava que chamava a atenção, me fazia diferente dos outros, estranhavam. Mas na maioria das vezes eu sentia orgulho de já ter um corpo de rapaz, principalmente quando percebia os olhares das meninas, até mais velhas do que eu. E isso não acontecia com mais ninguém, porque elas só tinham olhos para os rapazes das séries mais altas do colégio. Hugo continuou: – O teu corpo mostra que você já é um homem, e eu vi aqui nessa cama que você já é mesmo. Então, seja homem. Olha pro Lipe. Você é quase o dobro dele e já não pensa como criança. Quer fuder, já pensa como homem. Mas ele não. – Ele também! – Já falei pra você não falar alto. – Ele também quer fuder. Não é mais criança nada. – Ele come você também? – Claro que não! – cheguei a fazer menção de me levantar. – Não minta pra mim. – Não, tio! Só eu que como. – Mas ele já quis? – Não... Ele gosta de dar. – Ele gosta? – Gosta, gosta muito. Ele é viado, tio. – Então por que você estava forçando ele? – Porque é sempre assim. Ele faz cu doce pra eu pegar ele a força. Depois que eu gozo e deixo ele, ele fica todo manhoso, até chupa meu pau. Ele voltou a se sentar. Meu pau deu uma leve endurecida e morri de vergonha que fosse ficar duro mesmo na frente dele. – Você m,anda ele te chupar depois de comer ele? – Não. Até arde um pouco, mas ele quer fazer e eu deixo. Não é nada forçado, tio, é mentira dele. – Mas você gosta quando ele te chupa depois? – É, arde um pouco, mas eu gosto. Tá vendo, tio? Eu não tenho culpa. – Claro que você tem culpa, moleque! – sua voz se alterou um pouco, mas ele se conteve. – u Claro que você tem culpa. Fiquei calado; ele também. – Não age comigo como se fosse criança, porque eu já sei que você não é mais criança. Vi como você comia esse moleque. Você é um homem. – Tio... Por favor, eu... Deixa eu me vestir? – Você já pegou alguma mulher de verdade? Fiz que não com a cabeça, um pouco envergonhado. – Mas já pensou nisso? – Claro, né, tio. – Tem muito homem que prefere comer outro homem, e não mulher. É por isso que você come o Lipe? – Não, tio! Não! Eu não sou viado, não! Eu gosto de mulher também! Ele esboçou um sorriso e olhou bem nos olhos. – Você gosta de mulher também? – e deu ênfase no “também”. – É. – Então você tem tesão nas garotas mas também tem tesão nos garotos, é isso? – Não, tio, não. Eu só tenho tesão em mulher. – Mas o Lipe não é uma mulher. – É que nem que fosse. Ele olhou pra baixo e arqueou levemente as sobrancelhas. – Eu não vou falar nada pros seus pais. O Lipinho está lá no sofá da sala. Pegou no sono, depois de chorar muito. Ele estava mais assustado do que você. É mais novo. Eu vim aqui pegar um disquete e vou voltar pro escritório. Seu pai não vai saber de nada por mim. – Obrigado, tio. Não vai acontecer mais. Ele se levantou. – Fica aqui um pouco, não vai lá pra sala agora não. Se acalma aí, faz algum dever do colégio, dá uma hora. Eu me levantei e quis abraçá-lo, cheio de gratidão, mas me dei conta que estava pelado e que meu pau ia encostar nele se eu fizesse isso. Acho que ele percebeu, porque disse assim, num sorriso maroto: – E se veste porque esse teu pauzão pendurado é uma indecência. Eu ri, já procurando a bermuda. – Vou deixar pra você se entender com o Lipe. Fica aqui um tempo como eu te falei. Depois, vai lá e acorda ele devagarinho. Eu conversei com ele, tentei acalmar, e ele acabou ficando quietinho. Mas ele só vai ficar melhor se você ajudar. Tem que ser você, porque você é que é... – fez uma pausa que com certeza foi involuntária. – Você é que é o amigo dele. Eu sou o adulto que flagrou vocês, não sou eu que vai deixar ele tranquilo. – Mas falar o que com ele, tio? – Você vai saber muito bem o que falar. Se você é homem pra fuder ele, então é homem pra resolver a situação também. Você não me engana como criança, moleque. Estou falando com você de homem pra homem. Eu sorri, sem esconder meu contentamento em ouvir aquilo. – Não fica com essa cara de babaca. Eu to falando sério. Não age como criuança. Tem que tomar cuidado pros seus pais não descobrirem, nem os dele. Por mim, morre aqui. Mas se o Lipinho ficar com muito medo eles vão perceber e vão acabar sabendo de tudo. Não quero mais saber dessa história, entendeu? – Tá, tio – respondi, cabisbaixo. – Eu não vou fazer mais isso. Ele já estava próximo da porta. Virou a maçaneta. – Aproveita o tempo aqui e toca uma punheta pra aliviar. Você está com o tesão acumulado por causa da foda interrompida e vai acabar querendo tirar o atraso de novo com o menino. – Não, tio, eu não... – Rapaz, esse teu pau aí a meia-bomba toda hora não tem como disfarçar. Se alivia aí antes. Ouve o meu conselho, pra não fazer merda. Toca uma o– deixou escapar um sorriso, embora tenha tentado disfaçar – ou umas três, porque pelo visto uma só não vai resolver. Eu ri. Estava mais calmo agora, com a camaradagem dele. Eu já achava o tio Hugo legal, e naquele dia achei mais ainda. – Mas você não se safou ainda dessa não. Vou deixar tua cabeça esfriar. A de cima e a de baixo. Mas vamos conversar sobre isso tudo de novo. – Tá certo – aquiesci. – Não pensa que o que aconteceu não tem nada demais, porque tem sim. Como te falei, to falando com você de homem pra homem. E depois que tudo estiver mais calmo vamos temos que ter uma conversa de homem pra homem, eu e você sozinhos, pra vocês dois não acabarem degringolando essa história de vocês. Ele é muito menino. O homem é você. Assumiu uma voz mais dura: – É a você que cabe resolver isso. Você entendeu? Ser homem não é só ter um cacetão no meio das pernas pra fuder os outros. Não fica com essa cara de bobalhão só porque um pirralho ainda mama no teu pau depois de você enrabar ele. Tenha responsabilidade e não haja como moleque. – Tá, tio – murmurei, constrangido por aquele sabão. Ele tinha me feito descer do orgulho de macho pra humilhação em segundos. – E se alivia antes de ir lá no Lipe. Se não esfriar, vai acabar querendo meter no moleque de novo, em vez de consertar as coisas com ele. Não pude responder nada, porque ele imediatamente fechou a porta atrás de si