segunda-feira, 9 de maio de 2016

O pedal e a foda que mudaram minha vida..

Moro numa cidade de médio porte do interior paulista e, mesmo com todos os problemas urbanos, ainda existem deliciosas e lindas áreas rurais. Apesar de eu não ser malhado, gosto de pedalar. E foi num de meus dias de pedal que ocorreu uma aventura que mudou minha vida para sempre. Tenho uma prima linda e gostosa, mas muito mimada e enjoada. Ela namorava um peão maravilhoso que, como seus 20 anos, era muito paciencioso, carinhoso e apaixonado. Ela o esnobava muito, principalmente pelo fato dele querer continuar os estudos (terminava o ensino médio e se preparava para a faculdade), mas sem largar os afazeres do campo. Achava que realizar as duas coisas ao mesmo tempo era incompatível. Numa bela manhã para uma boa pedalada, como trabalho somente à tarde, acordei bem cedo, tomei um banho, coloquei minha regata e meu short (não gosto dos de lycra, prefiro os mais larguinhos), meus óculos, passei muito protetor solar e sai com a bike. Resolvi variar e peguei uma estrada de terra que, às vezes, só passava de carro e que tinha paisagens espetaculares. Completado 6km de pedal dentre subidas íngremes, descidas emocionantes e vistas maravilhosas, eu me deparei com uma fonte d'água próximo à porteira de uma fazenda onde fui me refrescar e tomar uma água fresquinha. Apesar do sol ainda baixo e calmo, eu estava molhado de suor e com a roupa grudada ao corpo. Por isso, quase fiz daquela bica um chuveiro e me molhei todo. Já ia saindo com a bike quando ouvi uma voz grossa, mas suave gritando 'Oooopa! Vamu chegá.' Eu estranhei e quando olhei, para meu espanto, era Júnior, o namorado de minha prima. Voltei e me dirigi para um curral que tinha dentro da propriedade, próximo à estrada, e do lado oposto de onde eu estava. A bike encostei na cerca que pulei e fui ao seu encontro. Mesmo eu suado e molhado, ele, depois de lavar as mãos e braços, me abraçou e sorriu largamente como era sempre seu jeito. Contou que alugou o espaço para deixar seu gado e vacas leiteiras e que a fazenda era de parentes que só vinham em férias e feriados. Disse que a estrutura do curral era muito boa e que isso facilitava a higiene... Enquanto ele falava, eu discretamente olhava para seu peito largo e com pêlos bem distribuídos pelo vão da camisa xadrez aberta e me perdia observando seus lábios carnudos e seu maxilar forte e com barba por fazer. Depois de explicada, por ele, a situação e apresentado todo o local que realmente era grande e muito limpo e depois de eu contar sobre meu pedal do dia, ele se referiu à minha prima e suas geniosidades e revelou que ela rompeu dias antes o namoro com a desculpa de que precisava de um tempo. Eu quase a chamei de burra na frente dele, porque não é normal deixar um homem daquele somente por causa do seu estilo de vida. Ela mesmo dizia, em segredo, que, como peão, ela somente gostava da pegada e do sexo dele que eram sensacionais. Sem ter muito o que falar, eu o aconselhei a dar esse tempo, mas não fechar os olhos para outras pessoas, porque ele era jovem, bonito, inteligente, carinhoso, atencioso e batalhador e que muitas meninas deviam o querer por conta disso. Falei coisas boas que eu via nele. Ele ficou emocionado e, ao mesmo tempo, contente com o que ouviu e disse que só eu o via assim e que minha prima dizia todo o contrário e não demonstrava carinho a ele, que ela gostava mesmo era só de sexo. Fiquei meio sem graça e ele, esperto, mudou de assunto e me ofereceu leite tirado na hora com Toddy. Apesar de já ter dispensado o ajudante e já terem ordenhado as vacas, ele tinha uma presa esperando para colocar o bezerro para mamar (delirei quando ouvi isso..kkk). Ele preparou a caneca, sentou-se num banquinho e tirou o leite direto da vaca para a caneca que já tinha chocolate. Tomamos os dois e realmente aquilo era bom. Ele perguntou se eu sabia e se queria tirar o leite da vaca. Disse que não e ele quis que eu aprendesse. Rimos e ele me explicou, levantou-se e eu sentei. Eu apertava as tetas da vaca e nada, só gotas e ela se mexia parecendo reclamar de meu mau jeito. Vendo que não conseguiria, Júnior se abaixou do meu lado direito e colocou sua mão grande e grossa sobre minha mão no meio enquanto a outra se aninhou em minha coxa tomando boa parte de seu interior. Eu assustei, mas percebi que ele fez automaticamente, sem malícia. Quando ele se tocou, ficou sem graça, mas não retirou a mão. Nisso, saiu um filete de leite que caiu na caneca. Ele imediatamente comemorou e passou a mão que estava em minha coxa para meu ombro num meio abraço e encostou seu rosto em meu pescoço numa discreta cafungada. Fiquei confuso, mas amei. Ainda no meio abraço, nós nos levantamos sob seus protestos de que eu estava aprendendo e poderia ficar bom nisso. Foi me conduzindo com o braço em meu ombro até um cômodo, todo azulejado e com pia, para lavar a caneca, que parecia um local fazer queijos em desuso. Conversando, eu me encostei na bancada enquanto, do lado, ele depositava a caneca e veio em minha direção com um belo e peculiar sorriso. Encostou-se do meu lado e disse que dentre as tantas coisas ruins que aconteceram com ele naqueles últimos dias, a minha visita e presença foi a melhor surpresa, que ele sempre teve um carinho especial por mim e que nunca pôde dizer isso por conta do dificil relacionamento com minha prima. Fiquei feliz e confuso ao ouvir tudo isso. Ele me pediu um abraço, o que fez e quase me esmagou naquela bancada...rs. Apertou muito e, quando achei que iria largar, Júnior começou a me dar beijos no pescoço e, imediatamente, buscou minha boca. Sem reação e sem saber o que pensar, retribui aquele beijo que me levou ao céu. Sem trocar uma palavra, somente sensações e olhares, Júnior retirou minha regata e, delicadamente, me virou de costas para ele e de bruços sobre a bancada, mordiscando e beijando minha nuca, sarrando minha bunda e passeando suas mãos por meu peito, barriga e coxas. Foi baixando e com a língua foi descendo por minha espinha até chegar e tirar meus shorts e cueca. Eu estava submisso: somente suspirava e aproveitava o momento. Júnior mordia e beijava minha bunda enquanto afastava minhas pernas. Delirei quando aquele homem delicioso abriu minhas nádegas e passou a língua em meu cuzinho. Aquela língua enorme perseguia o contorno do meu anelzinho e, por vezes, me penetrava. Minha vontade era sentar na sua cara. Nestas alturas, eu gemia. Ele pegou em meu pau duraço e super babado e passava o dedo na cabecinha molhada. Meu cu piscava, eu tentava rebolar e jogar o corpo para traz. E Júnior me fazendo quase gozar com um cunete. Percebendo meu êxtase. Ele subiu me virou e me beijou. Foi a minha vez de fazê-lo delirar. Abri os botões de sua camisa, acariciei seu peito e encostei meu rosto. Passei a língua em seus mamilos enquanto abria sua calça. Ele gemia com aquela voz grossa. Acariciei seu pau muito duro por cima da cueca que estava ensopada de tão excitado e fui descendo pelo perfeito caminho da felicidade. Mordisquei o pau ainda vestido e baixei a calça e a cueca. Um delicioso cacete moreno, reto, grosso e com uns 16cm saltou em minha frente. Apreciei, expus a cabecinha que brilhava, olhei para aquele macho e fui abocanhando aquele mastro. Chupei, engoli, lambi muito, da cabeça às bolas. Júnior se contorcia. Ele segurava em minha nuca ou me pegava pelos cabelos quando queria controlar o boquete e foder minha boca. Ele me pediu um beijo e esticou o braço para pegar em sua carteira uma camisinha e um sachê de gel (que diz que carregava para ajudar a lubrificar, já que seu pau é muito grosso e dava trabalho para entrar até mesmo em buceta). Ele foi se deitando na larga bancada, me beijando e já colocando a camisinha. Olhando aquele homem em minha frente me querendo, eu não acreditava. Subi na bancada. Abaixei para beija-lo e já fui me ajeitando sobre ele. Seu pau muito lubrificado encontrou meu cuzinho e me fez arrepiar. Ele mexia o quadril e me dava uma sensação maravilhosa mesmo antes de penetrar. Rebolei sobre aquela pica e fui tentando encaixa-la. Ardia um pouco, mas meu tesão me amortecia. Quando entrou a cabecinha, eu quase gritei. Ele gemeu alto. Depois que acostumei, fui deslizando aquele pauzão para dentro de mim até chegar ao talo. Fiz movimentos de sobe e desce e mexia o quadril fazendo-o gemer alto. Ao tentar beija-lo, ele segurou minhas nadegas e socou. Eu fui à loucura. Estava massageando minha próstata. Eu ia beija-lo ele aumentava, parecia que me desafiava a beijar enquanto era fodido. Ele pediu para trocarmos. Fiquei de bruços na bancada e ele atrás. Mordeu minha nuca, pegou minha cintura e foi metendo devagarinho primeiro, depois perdeu a noção e socou forte. Socava e dava tapas em minhas bunda e falava que meu cu apertadinho o fazia delirar. Nestas alturas, eu estava mole e quase gozando. Mas logo, Júnior avisou que estava quase gozando e que eu sentiria a camisinha se encher com a prova do tesão dele por mim. Eu ao ouvir isso, gozei pelo cu. Não coloquei a mão no pau, mas gozei jatos. E com estas contrações, meu macho gozou. Foi tão intenso que rimos. Ele me abraçou por trás e suados ficamos curtindo como que cada um em seu momento de reflexão. Nós nos limpamos, nos vestimos e nos agarramos novamente. Foram muitos beijos e ja estávamos quentes outra vez. Desta vez, ele quis me chupar. Meio sem jeito lambia meu pau ainda melado. Tentou engolir, mas engasgou. Depois, pegou o jeito e mamou meus 17 cm com muita dedicação. Eu me deitei e abocanhei seu cacete também. Nós fizemos um delicioso 69 acariciando um o corpo e o cuzinho do outro até gozarmos novamente. Já vestidos, nós nos beijamos e combinamos nos ver na cidade ainda naquele dia. A química foi tão boa que estamos juntos e felizes há cinco anos. Ele nunca mais voltou com minha prima que agora mora em outro Estado e nossss famílias convivem bem com nosso relacionamento

O amigo do meu irmão abriu o caminho...

Acabei de completar dezoito anos e tenho um irmão de 25. Ele sempre foi mais sociável que eu, que sempre fui meio nerd e até os quatorze era gordinho, óculos, aparelho nos dentes, enfim, desisteressante. Comecei a malhar, coloquei lentes e o aparelho me deixou com um sorriso bonito. Notei que o mais gaiato dos amigos do meu irmão, o Rodrigo, passou a me tratar diferente. Ele dizia: -olha aí, o pimbinha de macaco tá ficando taludo, vai comer muita buceta por aí, fazer as meninas chorarem, quem diria! -VTNC, Rodrigo. -Tem que bater mais punheta pro pau crescer, tá mixuruca ! -Te fode. (e ia embora meio puto! Mas ele era assim com todo mundo, e pior, todo mundo gostava de tudo que ele dizia e ria!) Ele tinha 1,90, cabelo castanho bem claro e um lindo par de olhos verdes. Corpo perfeito, ele dançava qualquer ritmo como ninguém. Um domingo ele chegou pra piscina, mas todo mundo tinha ido pra casa de praia. Só ficamos eu e os cachorros. Olhei da janela de cima e disse que estava só. -Putz, dispensei um passeio de lancha e esse sol tinindo! Pior que tô sem carro e vim de carona. -Não devia que tu é chato pra caralho, mas entra aí, e vai ter que comprar um frango de padaria pra gente almoçar. Riu, entrou, ficou tomando banho de piscina e bebendo e eu concluindo uma faxina no meu quarto e uma arrumação daquelas que enche três caixas de papel. Olhei de cima para piscina e ele tinha colocado um axé e rebolava sensualmente com uma sunga branca pequena. Senti algo estranho... às vêzes me achava meio assexuado. As meninas davam em cima de mim e eu não bolava, priorizava o estudo. Gays que se aproximavam eu tratava bem , mas não era a minha... pelo menos eu achava... ou pelo menos era com gays, pois um hétero nunca tinha me chavecado. Coloquei uma sunga e fui pra piscina. O Rodrigo já tinha tomado umas e estava animado. -Ei , pimba de macaco, vem aprender a dançar que tu é duro pra porra, assim quando tiver em cima da gata vai saber mexer gostoso. - Te fode! -É sério, vem cá! Eu tinha acabado de deitar na cadeira de piscina e ele me puxou pelo braço me colocando de pé na frente dele. -Sente o ritmo,agora afasta as pernas (com a mão nos meus ombros ele enfiou a perna entre as minhas e as afastou!). -Agora joga o pé uma vez pra dentro e outra pra fora , e rebola. Desajeitado, bem que tentei, mas logo vi que não era pra mim. -Aff, chega! E quando ia me sentando ele me abraçou apertado por trás e disse -Sério, deixa teu corpo acompanhar o meu, na mesma direção e mexendo no mesmo compasso. Senti um calor e um frio ao mesmo tempo com a voz rouca dele no meu ouvido e amoleci. Quando senti, ele estava dançando, rebolando e uma mão na minha cintura me fazia rebolar com a perna grossa enfiada entre as minhas pernas. Comecei a sentir o pau dele endurecendo e quando percebi, o meu também. -Tá bom, tá bom, tá bom. Já aprendi. -Ainda não aprendeu muita coisa, mas vou te ensinar. Vou abrir o caminho... Na hora não entendi. Hora de almoço e, como exigido, ele foi comprar o frango. Na mesa, ja´dentro de casa, começamos a comer e ele puxou o assunto. -Já fez frango assado? -Não te interessa. -Ihhhhh, olha aí, ainda não. Quando a gente já fez a gente diz que sim e ainda conta. -Coisa de babaca. -Se quiser te ensino. -A gente já nasce sabendo, cretino, isso é instinto. (e me levantei para ir na geladeira. Ao passar por ele ele passou a mão nas minhas costas até chegar na minha bunda.) -Com esse corpo você faz sexo com quem você quiser. Carne nova, durinha, gostosa. - E baixou minha sunga um pouco e deu um tapa na minha bunda. -Respeita, caralho. Ele levantou sério, veio na minha direção, tirou o copo da minha mão, colocou na mesa e me olhando com aqueles olhos verdes, segurou minha cabeça e meu deu um beijo de língua gostoso. -ei, pára, que isso? -É sexo, é tesão! Tirou a sunga e um pau grosso e lindo pulou, duro e já babando, tirou minha sunga e eu boquiaberto pensando no que era tudo aquilo Me empurrou no sofá da sala, para onde me arrastou, abriu minhas pernas e começou a linguar meu cuzinho, que já piscava. -Só quero abrir o caminho. Alternava no meu cu, no meu pau e na minha boca. Me colocou pra chupar, Salivou meu cu, e começou a meter. Quis tentar me desvencilhar mas não tive forças nem vontade e quanto mais entrava e ardia e queimava eu gemia e gostava e ele dizia no meu ouvido. -Deixa eu abrir o caminho, deixa, deixa esse cuzinho relaxado, só quero abrir o caminho. Me colocou de quatro, socava e batia na minha bunda e eu já todo melado de tesão, ele puxava meu cabelo, metia o dedo na minha boca, me beijava, chupava meu peito, tocava meu pau e eu enlouquecido, até que gozou e me deixou todo cheio de porra no cu. Tirou o pau e meteu dois dedos no meu rabo e bateu uma punheta pra mim. No fim, eu fiquei meio perdido, depois de gozar, com vergonha, sei lá. E ele disse - nada de culpa. O caminho tá aberto. Depois disso transamos várias vêzes e ele ainda trouxe um outro amigo do meu irmão em quem eu sempre tive tesão e contei pra ele. É ... o caminho estava aberto.

Vizinho experiente me ensinou a ter prazer

Meu vizinho era um jovem senhor, de seus trinta e poucos anos, com o corpinho em dia. Sua esposa trabalhava viajando muito e tinham dois filhos pequenos.De tudo ele sabia um pouco, era conversador, tranquilo e um ótimo vizinho, prestativo, educado. Sempre que o via na piscina, com sungão, reparava no realce da mala. Mas nem eu sabia direito o que queria então com dezesseis anos. O que achava estranho e todos reparavam é que era extremamente fiel à esposa, apesar do inevitável assédio das moradoras galinhas do prédio. Certa vez ficou de me ajudar num trabalho pra o colégio, pois tinha livros sobre o assunto. Fui ao ap. dele e ele me recebeu enrolado na toalha e depois colocou uma boxer branca (aí eu engoli em seco, era grande e linda). Perguntou se tinha problema e eu disse que não, que ficasse à vontade e até brinquei "sinta-se em casa." Conversa vai , conversa vem, falando de hormônios, pois o trabalho era de biologia, ele calmamente me saiu com essa: -Na tua idade os hormônios estão à flor da pele. Se não arrumar uma gatinha ou bater muita punheta vai ficar com espinha. Ri envergonhado, pois não tinha gatinha. E do nada, por besteira, achei de comentar -Não tenho muita sorte com a mulherada (arrependi mas já era tarde, tinha soltado.) -Nada, o cara não precisa ser bonito, tem que saber conhecer o corpo da mulher e o próprio corpo. Se quiser dicas... A mulher dele era linda e estava feliz. Pensei , por que não? Sorri, com a face iluminada e sapequei. -Opa, aceito. -Então primeira lição - conhecer teu corpo e saber onde é mais sensível. Faz o seguinte, tira a roupa e fica de frente pro espelho para te reconhecer. Eu era tímido, mas não sei por que ele me inspirava confiança e por isso me despi e fiquei de frente pra o espelho. -Tem que se depilar. A onda agora é estar com o corpo lisinho, é mais higiênico e elas gostam. E a depilação é momento de contato íntimo, então você ja´sente um corpo estranho tocando, alisando teu corpo. Tenho um aparelho de barbear novo. Vamos lá. Voltou do banheiro com o aparelho e a espuma. Peguei meio sem jeito, comecei a me raspar com pressa e ele me repreendeu. -Calma, a pressa geralmente é a inimiga de uma boa transa. Deixa eu te ajudar. Ficou atrás de mim e disse para eu olhar para o espelho. Passava a lâmina bem devagar e eu me arrepiando todo e o pau na hora deu sinal. Depois de raspar a frente, se posicionando por trás, ele se abaixou na minha frente, segurou me pau, levantou, passou a lÂmina nele para depilar melhor, segurou meu saco, passando a lÂmina. Depois voltou para trÂs de mim e passou a lÂmina na minha bunda. -Tá vendo, não é gostoso, tem que ser um momento seu, de início de masturbação. Pelo que vi, você tem a área pubiana sensível, mas o próprio pau também responde bem ao estímulo. Mas vamos ver aqui uma coisa. Põe um pé em cima desse banquinho, para eu raspar entre o saco e a bunda... Feita a posição, à medida que a lâmina passava eu só faltava me contorcer. Gemer foi inevitável. -Ops. Cheguei ao ponto. Quando estiver com uma gatinha que quiser resposta pro teu prazer mais rápido, passa a mão nesse lugar, faz ela passar a língua. Você vai sentir mais tesão. Agora abre a bunda para eu depilar esse rego. E fui fazendo o que ele mandava, como que hipnotizado. E ele passava a lâmina e eu gemia. Até que eu disse para mim mesmo, isso tá ficando estranho. E pedi que parasse que não estava me sentindo bem naquela posição. -Está sim, mas por machismo não quer admitir. Saiba que as mulheres entendem e bem. E se não exploram mais a bunda masculina é porque os preconceituosos não deixam. Mas se quiser parar... -Continua. E ele terminou sério a depilação e mandou eu jogar uma água no corpo. Quando voltei ele disse para eu deitar nu e me deu um hidratante. Deitou ao meu lado nu e pegou outro hidratante. -Já aprendeu os pontos em que você se excita mais. Embaixo do saco, no corpo do pau e no rego.Agora passa hidratante calmamente e vai fazendo carinho nessas áreas. Assim fiz e meu corpo estremecia. Ele pegou o hidratante e começou a fazer uma massagem no próprio pau e disse faz como eu. Tentei fazer igual mas não conseguia.Sei lá, nervoso. Foi quando ele puxou meu rosto, olhou bem nos meus olhos e disse - Vou te ajudar, mas aqui não tem moleque. Se eu sonhar que você falou merda no prédio eu me vingo. Por um momento aquele misto de temor, tesão e curiosidade me assolou, mas devolvi. -Tranquilo. Ele pegou o hidratante, passou na mão e pegou meu pau com todo o carinho, subia e descia lentamente, brincava com a cabecinha, alisava o saco, passava os dedos embaixo do saco e meu pau pulsava cada vez mais forte. -Vai, isso, mais rápido, eu implorava. -Pressa é inimiga do prazer. Não tou te punhetando, to te massageando. Ponto de bala? Agora faz no meu pra eu ver se tu aprendeu. -Hã???? -Aqui não tem moleque, esqueceu? Tremendo, mas com muito tesão, comecei uma desastrada massagem que resultou logo num esporro. -Porra, não aperta, é massagem, não é punheta, punheta é a última coisa da sessão. Devagar, macio, sobe, desce, alisa, fresca. E eu ali, segurando um pau enorme, lindo, já ficando de pau duro de novo e sem entender que porra era aquela. Quando melhorei ele disse para eu deitar de bruços. Pensei, quer me enrabar, mas ali não tinha moleque...Deitei. Ele abriu minha bunda sem cerimônia, passou hidratante e começou a alisar e circundar meu cuzinho com carinho. -Opa, opa, aí não... -E por que? se a mulher quiser você vai negar? -Tá bom, tá bom. E ele brincou até sentir meu pau totalmente duro e babando. -Tá vendo? doeu? morreu? Tem que ser adulto. Minha vez, faz a mesma coisa pra ver se você aprendeu. De cu eu gostava, pois comia os garotos da rua. E o dele era lindo, branquinho, rosadinho, depiladinho. E lá pelas tantas eu me empolguei e meu rosto estava bem perto. Ousei e dei uma linguada. Ele não fez nada. Dei outra e nada. Quando vi eu já estava com a língua enfiada, aproveitando o cuzinho dele, metendo o dedo. E ele impassível, deixando. De repente ele se vira, me olha sério e diz, deita , tua vez. -Mas,... -Aqui não tem moleque... Obedeci e quase gozo de tanto prazer que eu tive com a língua e dedo dele na minha bunda. Tudo muito lento e cadenciado. -Assim é que se faz, e não aloprando e arranhando o cu da pessoa. Fiquei meio envergonhado porque fui com muita sede ao pote. -Valeu, vai lá fazer teu trabalho. -Hã , como assim, de pau na mão? Cara eu tô para pirar e você me manda embora no melhor? Sorriu e deitou de bruços. -Aproveita... Comi aquele rabo com gosto, que bunda linda e gostosa, gozei litros e ele sempre orientando, mais devagar, soca com força agora, mete tudo, fala putaria, ouve meu gemido. pega no meu pau, vai. Gozei pra caralhooooo! Tomamos banho, me vesti. Viciei. Durante uma semana ia todos os dias na casa dele, a mulher e os filhos viajando de férias e eu ia comer o vizinho em todas as posições. Ao término de uma semana, no meio das massagens ele olha sério pra mim e diz -Fica de quatro. -Hã? -Aqui não tem moleque. Esqueceu? Mas não resisti muito, pois aprendi a confiar e sabia que ali não tinha moleque, tinha dois homens se curtindo muito e treinando para pegar mulheres. Dei o cu gostoso. Gozei muito. E não sou gay. Mas me troco com o vizinho até hoje.

domingo, 8 de maio de 2016

Brigou com a esposa e se consolou com o primo

Ola... Como estao? Vou contar algo que ocorreu alguns anos atras... Estavamos a familia toda em uma chacara que alugamos para passar o final de semana, tudo indo bem tals de repente vejo q o som para e todos se voltam para perto da piscina e meu primo estava discutindo com sua esposa... brigando feio mesmo... na hr minha tia ja correu foi falar com os dois e para n piorar pede para meu primo ir embora, porem a hr q ele estava indo lembro que para ir tive q ir com ele e automaticamente pra voltar seria a mesma coisa por conta dos lugares no carro. Entao infelizmente tive que ir embora tbm para n causar mais problemas... No caminho apenas eu e ele nao falamos nada, ele de vez enquando falava que mulher e foda e reclamava, nada mais que isso... Chegamos, por morarmos na mesma rua desci ali na casa dele e da minha tia e fui pra casa, tomei um banho e passado um tempinho resolvi descer na casa deles para saber como ele estava. Como ele estava so cheguei e nao chamei e fui entrando... chegando no seu quarto vejo q ele esta no pc mexendo em um site porno. Vou entrando e ao se aproximar ele me ve e corre fechar a pagina, fingindo que estava mexendo nos arquivos... -E ai doido... nem te vi chegando! -foi mal, estava td aberto,entrei... -da nada... fica ae! Nisso ele volta a entrar no site e me pergunta: -ja viu? meio sem graca digo - claro ne.kkk -entao bora ver um... Ele estava sem camisa e so de samba cançao...ele é meio fortinho de academia mas nada demais mas beem gostoso, alto com um sorriso lindo, um cara que sempre desejei mas nunca imaginei q rolaria algo ... Me levanto e fico de pe ao lado dele... ficamos ali e de repente vejo ele alisando seu pau enooorme (uns 21cm) por cima do samba cançao... depois disso n consigo ver outra coisa a nao ser aquela cena... ele percebe e fala q vai beber agua, ele volta com o pau super duro para na minha frente tira ele pra fora e pergunta se eu queria pegar... Eu sem reacao digo q nao q nao precisava... ele insiste e eu n resisto. Grudo naquele pau e começo uma punheta gostosa... bato uma bem de leve e ele ja começa a gemer baixinho... Ele senta na cama e pede para q eu chupe! Sem pensar ja começo engolir ate o talo, subo ate acabeça raspando o dente bem de levinho e ele geeeeme mais altoo.. me deixando arrepiado. Chupo suas bolas enquanto bato... logo volto engulo tudo de novo. Meu que delicia de homem... casado e ali nas minhas maos... Ele se levanta e começa a estocar forte na minha boca... Fudendo de vdd, forte ate que ele me segura... geme forte e goza litros na minha boca... Sinto aqueles jatos forte na garganta e engulo tudinho sem deixar uma gota.. Ele soca mais umas 3 vezes e me levanta... pergunta se estou bem e me beija. Pede desculpas e diz que foi maravilhoso que nem sua esposa o deixou daquele jeito como eu fiz... Pedimos sigilo um para o outro por conta de nossas familias e a partir dai ganhei mais um primo para fazer safadezas comigo..kkkk Ate o proximo povo... abraço!

A noite na casa do primo hetero

Bom,este é meu primeiro conto.Este conto é verídico e aconteceu ano passado. Sou Moreno,não tão alto,tenho olhos castanhos,sou bi,e muito discreto. Certo dia estava em casa estudando para uma prova,e de repente recebo a ligação de um primo chamando para beber,e se reunir com outro primo na casa dele.Pensei se iria pois precisava estudar,porém resolvi ir.Chegando na casa dele começamos a beber e logo percebi que um dos meus primos estava muito bêbado já,pois havia passado o dia bebendo e já era noite.Esse primo passou a ser a diversão da noite,rimos muito com as coisas que ele fala e fazia.Eu nunca pensei que pudesse rolar algo entre nós,até porque outras vezes ele já havia dormido na minha casa mais nada rolou. Durante algumas conversas risadas e brincadeiras,meu primo que estava muito bêbado disse que meu saco era muito grande,mais isso na brincadeira e todos rimos.Passava das 2h quando resolvemos encerrar,e como já estava muito tarde achamos melhor que eu ficasse por lá mesmo,apesar de morarmos perto uns dos outros.Porém na casa desse primo onde estávamos bebendo não havia cama livre,e logo meu primo que estava super bêbado ofereceu a casa dele,pois lá haveria,logo topei e fomos. Chegando lá ele pegou um colchão e colocou do lado de sua cama,antes de dormir tomamos banho e quando ele estava trocando de roupa só de cueca também aproveitei pra tirar uma brincadeira dizendo que ele tbm tinha um saco grande e logo dei uma pegada no saco dele,ele riu,e fomos dormir.Quando entramos no quarto percebi que ele havia trancado a porta,pois não estávamos só em casa. Na hora de deitar resolvemos colocar o colchão dele no chão também e assim dormiríamos um do lado do outro.Antes de dormir conversamos,rimos,e nesses momentos eu já aproveitava pra passar a mão aqui,ali,estávamos já um no colchão do outro,porém sem acontecer nada apenas conversando e rindo com ele que estava muito bêbado,kkk. Do nada resolvemos que já deveríamos dormir,e ele me agarra e brinca que vai dormir de conchinha e eu logo digo que não sou a namorada dele,e que ele procurasse ela pra dormir assim.Porém eu já estava com o pau super duro com toda essa situação.De repente sinto que ele me agarra mas forte e pega no meu pau,pronto foi o que eu precisava para começar tudo,pois antes estava com medo de agir e ele não querer. Nisso me viro e começamos a nos beijar,e que beijo,sentir sua barba por fazer roçando no meu pescoço,foi muito gostoso.E comecei a morder sua orelha ele a minha,e fui descendo a minha boca pela sua barriga que estava toda depilada,até chegar no seu pau que estava meia bomba,chupei com maestria aquele pau,e ele começou a gemer alto,logo voltei a beija-lo e pedi pra ele para de gemer alto,pois alguém poderia ouvir.Nesse momento peço pra ele me chupar tbm,achava que ele não aceitaria,mas ele nem se negou e começamos um 69 bem gostoso.Passamos cerca de uma hora um chupando o outro,comecei a pegar em sua bunda que é muito durinha e gostosa,mas nesse momento ele se negou,mesmo assim eu ainda insistir passando um dedinho no seu rego,e ficamos ali por mais algum tempo nos beijando e um chupando o outro,até que ele estava muito bêbado e do nada percebo que ele já estava dormindo.E virei pro meu lado e dormir também.Apesar de não ter sido um transa completa,foi muito gostosa e cheia de caricias.No outro dia quando acordei estávamos nu e logo pedi pra ele vestir a roupa,eu também me vestir.E depois disso não tocamos mais no assunto,a não ser uma vez quando estávamos numa praia e prometemos fazer uma segunda vez,porém até agora nada e desde esse dia não tivemos ainda a oportunidade de ficar só. Espero que gostem do conto,depois publicarei mais algumas aventuras.

Meu irmão e seu bundao me seduziram

Desde pequeno, meu irmão mais novo, Mateus, sempre teve um jeitinho meio afeminado. Sua voz era fina, era muito sentimental e chorava fácil. Mas o que mais chamava atenção era o seu corpo. Mateus era uma "cilada de nascença". Era magro e fraco, mas com coxas enormes e uma bundona redondinha e macia. E como era cinturado, ficou com um corpinho de violão. Pra completar, suas feições careciam de masculinidade, e era um garoto muito educado e tímido. Uma vez, ele perdeu uma aposta pra mim, e teve que vestir roupas de garotas(uma blusinha amarela e uma saia vermelha, da nossa irmã mais velha e que não usava mais) junto com uma peruca preta e longa. O castigo seria levar Mateus pro cinema vestido de mulher, na intenção do pessoal rir dele. Só que ninguém riu porque ninguém desconfiou em momento algum de que ele fosse um garoto. Tudo nele era como uma garota. Uma puta garota muito gostosa, por sinal. Ele ficou envergonhado, mas eu fiquei de pau duro o tempo todo vendo meu irmão daquele jeito. Chegando em casa, não resisti e dei um tapa maravilhoso naquela bundinha empinadinha, e ele deu um gritinho muito feminino. Disfarcei minhas intenções com um sorriso, perguntando se ele tinha gostado de ser mulher por um dia. Desde então, eu não parava de me sentir atraído pelo Mateus. Eu já sabia qual era a sensação de fuder um cuzinho, mas não o de um garoto. Comecei a fazer brincadeiras mais safadinhas com ele, como sarrar meu pau em sua bunda, dar tapinhas de leve nela, sugerir que ele se vestisse mais uma vez como mulher. Depois de um tempo, percebi que ele ficava me olhando um pouco estranho, e olhava muito para meu cacete. Numa noite, quando eu voltei do banho, meu pau ficou duro debaixo da toalha, porque eu tinha batido uma pensando na bunda do Mateus, coisa que eu fazia muito ultimamente. Quando entrei no meu quarto(detalhe: eu e ele dividimos o quarto), encontro aquela bundona enpinada na minha direção, cavada dentro de um shortinho finíssimo e apertadissimo. Mateus não usava cueca dentro de casa. Estava lendo uma revista qualquer e não me percebeu entrar. Estavamos sozinhos. Minha mãe foi fazer plantão e não ia dormir lá; nossa irmã há muito se mudou para outro estado; meu pai morreu há alguns anos. E por fim... meu pau, que antes estava em pé, agora queria explodir. Não estava raciocinando na hora, tudo o que eu queria era fuder. Fuder muito. Deixei a toalha cair, fui até a sua bunda, puxei de uma vez o calção pra baixo e meti minha rola no meio de suas pernas. -Daniel(Meu nome)! Quê isso! -CALA A BOCA! VOCÊ FICA EXIBINDO ESSE BUNDÃO PRA MIM E ESPERA QUE EU NÃO FAÇA NADA?! Ele estava apavorado e eu comecei a sarrar minha pica dura nas suas pernas, como se fosse uma vagina. Ele estava de quatro e eu puxava sua cintura com força, roçando no minúsculo pintinho dele. Comecei a puxar seu cabelo também e a dar tapas com força em sua bunda. Mateus começou a gemer e a ficar com a respiração entrecortada. Por fim, soltei um glorioso jato de porra na sua cama e um pouco na bundinha dele. Caí em cima de suas costas, já mais calmo. Mateus não parecia bravo, mas surpreso e um pouco envergonhado. -Desculpa. Eu não aguentei. -Então você queria mesmo me fuder? -Sim. -Mesmo eu sendo seu irmão? -Sim. -Mesmo eu sendo um garoto? -Sim. Sem dizer mais nada, ele me beijou. Meu pau voltou a endurecer e eu comecei a corresponder o beijo. -Ainda quer me fuder? -Muito. Ele sorriu, me deitou e começou a mamar na minha vara. Eu urrava de prazer, sentindo a língua de Mateus na minha cabecinha, num movimento de vai e vem delicioso. Eu puxei sua cintura para a minha frente e comecei a abocanhar aquele pauzinho minúsculo num 69. Ele gemia muito de prazer e gozou duas vezes na minha boca antes de mim. Tirou toda a roupa e começamos a nos beijar muito calorosamente. -A partir de hoje, você vai ser minha putinha, Mateus. -Me faz sua putinha, faz. Sempre quis dar pra você, Daniel. Meu corpo pertence só pra você e mais ninguém. Me fode muito. Comecei a lamber muito aquele rabinho cheio de pregas, e ele urrava por puro prazer, se segurando na colcha. Como há muito eu já queria fuder o cuzinho dele, eu já havia me preparado e comprei um lubrificante. Lambuzei seu cu e meu pau de 18cm com lubrificante e coloquei na porta do cuzinho dele, de quatro com a bundinha empinada. Descabacei o cuzinho apertadinho do meu irmão e ouvi ele chorar, dizendo que doía. Eu fui com calma, mas a vontade era de foder violentamente aquele cu. Mas meu irmãozinho se acostumou bem mais rápido do que eu esperava, e em menos de 5 minutos, estava empurrando o bundão delicioso dele contra o meu pau. -Aí vadia! Tudo gosta mesmo do meu caralho não é? -Amo! Amo cada centímetro dessa tora enfiada no meu rabinho! Mete com força! Arromba ele! Deixa marcado que ele é só seu! -Sua putinha! Vou te fuder todo dia! Vou te fuder no colégio! No ônibus! No shopping! Vou fazer essa bundinha safada sempre se lembrar quem é o dono dela! -Caralho, que pauzão! Quero esse pau gostoso o tempo todo dentro de mim! Dá leitinho, vai! Dá leitinho no cuzinho apertadinho do seu irmão! Esporrei dentro daquele buraquinho como nunca gozei na vida. Era melhor que cu de mulher. Ele também gozou, dando um gritinho bem fininho. -Levanta, Mateus! Tive uma idéia. Levei ele até o quarto dos nossos pais e lhe mostrei um babydoll preto e vermelho muito erótico. Quando nosso pai ainda era vivo, ele e nossa mãe tinha uma vida sexual BASTANTE agitada. Meu pai gostava de comer o rabo da mãe, puxar seus cabelos, dar tapas na bunda dela, chamar ela de vadia, putinha, cachorra, e ela delirando com tudo aquilo. Eu já vi meus pais transando umas 50 vezes, e sempre batia uma punheta gostosa. -Mamãe vivia dando pro pai com esse babydoll. Experimenta. Meu pau parecia que iria explodir de tanto tesão pelo Mateus. A bundinha dele era maior e mais empinadinha que a da mãe, e o jeito meio recatado dele só o tornava mais atraente. Pulei em cima dele, jogando-o na cama e o beijando loucamente. Foi logo chupando com vontade o meu pau e eu puxava sua cabeça num vai e vem delicioso. Gozei um pouco na sua boca e mais um pouco no seu rosto, e fiquei duro mais uma vez vendo ele lamber o que acabou no rosto. Fudi ele na cama da minha mãe de frango assado, beijando sua boquinha linda, enquanto ele me abraçava com braços e pernas. -Daniel! Daniel! Goza, Daniel! Goza muito dentro de mim, Daniel! Afoga a sua putinha de porra! Me engravida! Aquela última parte, sobre engravidar, obviamente era impossível, mas a simples idéia de deixar meu irmão grávido me fez esporrar tanto dentro dele, que se fosse uma mulher, seria gravidez na certa. Mateus talvez tenha gozado mais do que eu, melando todo o seu rosto e o babydoll. Nos beijamos mais uma vez e eu punhetei ele mais um pouco. Fomos pra ducha, onde nos beijamos sem parar e eu fiz um boquete e ele esporrou no meu rosto. Trancamos o nosso quarto e ficamos trepando loucamente até as três da manhã, quando dormimos na minha cama de conchinha. No dia seguinte, na escola, ele fez um boquete no banheiro e depois eu arrombei rapidinho o seu rabinho. No metrô, como estava lotado como sempre, demos mais uma trepadinha discreta, e ele morreu de vergonha de ser pego, o que só aumentou o tesão. No caminho de casa, nos escondemos num matagal e fudemos de novo. E isso passou a ser rotina pra nós. Até hoje, fudemos todo dia, e as vezes, ele se veste de garota e a gente fica dando uns amassos no shopping, além de ir em motéis pra fuder muito.

Fiz amor com meu amigo

Este conto foi encontrado no pc do meu primo por isso o nome citado é fictício. Meu amigo Emanuel é um negro de 1,70 de altura e 54kg bem magrelo mas que tinha uma bunda redonda e bem gostosa. Emanuel tinha mania de se “fingir de gay” eu achava uma puta babaquice e tal, até que um dia ele veio com isso pra mim e eu logo falei “se tu é gay mesmo então da essa bunda gostosa pra mim fuder”. Ele ficou bravo parou de falar comigo até. Num outro dia em uma festa eu encontrei o Emanuel e resolvi pedir desculpas pq ele era um dos meus únicos amigos, ele me perdoou e disse q tava td bem, a gente bebeu um pouco na noite mas o Emanuel era fraco e eu não sabia, ele tomou 3 copos de vodka e já tava mal, decidi levar ele pra minha casa pq ele morava com a mãe dele e podia dar algum problema se ela o visse assim. Chegando em casa levei aquele neguinho direto pro chuveiro pra acordar ele e passar um pouco do efeito do álcool, passei muito tempo ensaboando aquele rabo gostoso dele, depois levei ele até minha cama. No dia seguinte ele acordou e me disse “o que q eu to fazendo aqui cara? E pq eu estou pelado?” eu expliquei a situação e ele muito sem jeito me agradeceu, se levantou, veio até mim e me deu um abraço q eu retribui automaticamente apertando aquela bunda peladinha, ele disse “cara, vc falou sério quando disse que queria me comer” eu vi uma oportunidade ali e respondi “sim, eu adoraria te comer” ele me explicou que ficou bravo por que nunca ninguém tinha pedido pra comer ele, ainda mais da maneira q eu pedi. Eu fui criando um pouco de coragem ali e meu pau já duro como pedra começou a encostar nele, ficamos abraçados por um tempo até que eu disse “vamos ficar aqui parados ou vai rolar algo” ele me respondeu “eu estou com medo, meu cuzinho ainda é virgem” fiquei com muito tesão nessa hora, apertei ele mais forte, dei um tapa no bumbum dele e disse “eu vou ser gentil com vc amigo” ele me deu um beijo no rosto e foi se abaixando pra mamar no meu cacete, ele abaixou minha calça e minha cueca e meu pau pulou na frente dele, estava com a ponta do pau bem no nariz dele. Ele começou a tocar no meu cacete bem devagar e delicadamente deu algumas lambidas, então de surpresa ele abocanhou meus 18cm de uma só vez, até senti meu pau tocando na goela do neguinho, ele engasgou um pouco e tirou meu pau da boca todo babado, eu comecei a meter na boca dele como se fosse uma bucetinha, metia até a garganta e tirava pra ver a baba no meu cacete, mandei ele ficar de quatro na cama pois eu iria comer ele. Antes disso comecei a beijar aquela macia e deliciosa bunda negra, dei umas lambidas no cu dele e comecei a enfiar a língua fundo no cuzinho dele. Coloquei meu pau já bem lubrificado da baba dele na porta do cuzinho e fui esfregando devagar, eu nunca tinha iniciado um cuzinho antes então resolvi dar uma alargada com meus dedos, fui enfiando um de cada vez, até que não resisti, botei a cabeça do meu cacete no cu dele e fui empurrando ele gemia baixo e dizia “calma por favor” isso me deixava maluco, eu apertava a cintura dele e ia enfiando um pouco mais, já tinha passado a cabeça e já tava muito bom, eu então disse “manu, me perdoa mas não to aguentando de tesão” ele achou q eu ia gozar e relaxou o anus então eu enfiei tudo sem avisar, ele deu um grito alto e eu senti ele se tremendo todo, pedi desculpa de novo e comecei um vai e vem com força, Emanuel botou a mão pra traz pedindo pra eu parar, mas eu cruzei os braços dele nas costas e o abracei gentilmente como se ele fosse uma fêmea e sussurrei pra ele “obrigado por ser a minha primeira vadia negra” soltei os braços dele e comecei a dar tapas naquela bunda, senti o gozo vindo e não pensei duas vezes esporrei naquelas costas e naquele bumbum gostoso mas ele não estava satisfeito e meu pau também não, eu pedi pra ele cavalgar de frente pra mim e ele aceitou sem reclamar, deitei na cama e ele veio por cima com o pau esfregando na minha barriga e enfiou meu caralho naquele cu usando minha porra como lubrificante, ele foi sentando meio sem jeito então decidi tomar a iniciativa de novo, abracei ele e comecei a fuder aquele neguinho submisso de novo, metia fundo e com força e ele gemia gostoso no meu ouvido. Eu não aguentei de novo e enquanto metia naquele bundão comecei a gozar dentro, dei um urro de tesão e abracei ele com muita força naquele momento estávamos ligados, éramos um só corpo. Ficamos ali abraçados por uns 10 minutos, eu só pensava nele e acho q ele só pensava em mim e foi assim que meu amigo virou minha vadia. Depois desse dia fiquei um tempo sem ver o Emanuel de novo, mas fui na casa dele pra tentar conversar e saber se tinha algo de errado, acabamos transando de novo mas isso tentarei contar outro dia.