domingo, 8 de maio de 2016

Meu irmão e seu bundao me seduziram

Desde pequeno, meu irmão mais novo, Mateus, sempre teve um jeitinho meio afeminado. Sua voz era fina, era muito sentimental e chorava fácil. Mas o que mais chamava atenção era o seu corpo. Mateus era uma "cilada de nascença". Era magro e fraco, mas com coxas enormes e uma bundona redondinha e macia. E como era cinturado, ficou com um corpinho de violão. Pra completar, suas feições careciam de masculinidade, e era um garoto muito educado e tímido. Uma vez, ele perdeu uma aposta pra mim, e teve que vestir roupas de garotas(uma blusinha amarela e uma saia vermelha, da nossa irmã mais velha e que não usava mais) junto com uma peruca preta e longa. O castigo seria levar Mateus pro cinema vestido de mulher, na intenção do pessoal rir dele. Só que ninguém riu porque ninguém desconfiou em momento algum de que ele fosse um garoto. Tudo nele era como uma garota. Uma puta garota muito gostosa, por sinal. Ele ficou envergonhado, mas eu fiquei de pau duro o tempo todo vendo meu irmão daquele jeito. Chegando em casa, não resisti e dei um tapa maravilhoso naquela bundinha empinadinha, e ele deu um gritinho muito feminino. Disfarcei minhas intenções com um sorriso, perguntando se ele tinha gostado de ser mulher por um dia. Desde então, eu não parava de me sentir atraído pelo Mateus. Eu já sabia qual era a sensação de fuder um cuzinho, mas não o de um garoto. Comecei a fazer brincadeiras mais safadinhas com ele, como sarrar meu pau em sua bunda, dar tapinhas de leve nela, sugerir que ele se vestisse mais uma vez como mulher. Depois de um tempo, percebi que ele ficava me olhando um pouco estranho, e olhava muito para meu cacete. Numa noite, quando eu voltei do banho, meu pau ficou duro debaixo da toalha, porque eu tinha batido uma pensando na bunda do Mateus, coisa que eu fazia muito ultimamente. Quando entrei no meu quarto(detalhe: eu e ele dividimos o quarto), encontro aquela bundona enpinada na minha direção, cavada dentro de um shortinho finíssimo e apertadissimo. Mateus não usava cueca dentro de casa. Estava lendo uma revista qualquer e não me percebeu entrar. Estavamos sozinhos. Minha mãe foi fazer plantão e não ia dormir lá; nossa irmã há muito se mudou para outro estado; meu pai morreu há alguns anos. E por fim... meu pau, que antes estava em pé, agora queria explodir. Não estava raciocinando na hora, tudo o que eu queria era fuder. Fuder muito. Deixei a toalha cair, fui até a sua bunda, puxei de uma vez o calção pra baixo e meti minha rola no meio de suas pernas. -Daniel(Meu nome)! Quê isso! -CALA A BOCA! VOCÊ FICA EXIBINDO ESSE BUNDÃO PRA MIM E ESPERA QUE EU NÃO FAÇA NADA?! Ele estava apavorado e eu comecei a sarrar minha pica dura nas suas pernas, como se fosse uma vagina. Ele estava de quatro e eu puxava sua cintura com força, roçando no minúsculo pintinho dele. Comecei a puxar seu cabelo também e a dar tapas com força em sua bunda. Mateus começou a gemer e a ficar com a respiração entrecortada. Por fim, soltei um glorioso jato de porra na sua cama e um pouco na bundinha dele. Caí em cima de suas costas, já mais calmo. Mateus não parecia bravo, mas surpreso e um pouco envergonhado. -Desculpa. Eu não aguentei. -Então você queria mesmo me fuder? -Sim. -Mesmo eu sendo seu irmão? -Sim. -Mesmo eu sendo um garoto? -Sim. Sem dizer mais nada, ele me beijou. Meu pau voltou a endurecer e eu comecei a corresponder o beijo. -Ainda quer me fuder? -Muito. Ele sorriu, me deitou e começou a mamar na minha vara. Eu urrava de prazer, sentindo a língua de Mateus na minha cabecinha, num movimento de vai e vem delicioso. Eu puxei sua cintura para a minha frente e comecei a abocanhar aquele pauzinho minúsculo num 69. Ele gemia muito de prazer e gozou duas vezes na minha boca antes de mim. Tirou toda a roupa e começamos a nos beijar muito calorosamente. -A partir de hoje, você vai ser minha putinha, Mateus. -Me faz sua putinha, faz. Sempre quis dar pra você, Daniel. Meu corpo pertence só pra você e mais ninguém. Me fode muito. Comecei a lamber muito aquele rabinho cheio de pregas, e ele urrava por puro prazer, se segurando na colcha. Como há muito eu já queria fuder o cuzinho dele, eu já havia me preparado e comprei um lubrificante. Lambuzei seu cu e meu pau de 18cm com lubrificante e coloquei na porta do cuzinho dele, de quatro com a bundinha empinada. Descabacei o cuzinho apertadinho do meu irmão e ouvi ele chorar, dizendo que doía. Eu fui com calma, mas a vontade era de foder violentamente aquele cu. Mas meu irmãozinho se acostumou bem mais rápido do que eu esperava, e em menos de 5 minutos, estava empurrando o bundão delicioso dele contra o meu pau. -Aí vadia! Tudo gosta mesmo do meu caralho não é? -Amo! Amo cada centímetro dessa tora enfiada no meu rabinho! Mete com força! Arromba ele! Deixa marcado que ele é só seu! -Sua putinha! Vou te fuder todo dia! Vou te fuder no colégio! No ônibus! No shopping! Vou fazer essa bundinha safada sempre se lembrar quem é o dono dela! -Caralho, que pauzão! Quero esse pau gostoso o tempo todo dentro de mim! Dá leitinho, vai! Dá leitinho no cuzinho apertadinho do seu irmão! Esporrei dentro daquele buraquinho como nunca gozei na vida. Era melhor que cu de mulher. Ele também gozou, dando um gritinho bem fininho. -Levanta, Mateus! Tive uma idéia. Levei ele até o quarto dos nossos pais e lhe mostrei um babydoll preto e vermelho muito erótico. Quando nosso pai ainda era vivo, ele e nossa mãe tinha uma vida sexual BASTANTE agitada. Meu pai gostava de comer o rabo da mãe, puxar seus cabelos, dar tapas na bunda dela, chamar ela de vadia, putinha, cachorra, e ela delirando com tudo aquilo. Eu já vi meus pais transando umas 50 vezes, e sempre batia uma punheta gostosa. -Mamãe vivia dando pro pai com esse babydoll. Experimenta. Meu pau parecia que iria explodir de tanto tesão pelo Mateus. A bundinha dele era maior e mais empinadinha que a da mãe, e o jeito meio recatado dele só o tornava mais atraente. Pulei em cima dele, jogando-o na cama e o beijando loucamente. Foi logo chupando com vontade o meu pau e eu puxava sua cabeça num vai e vem delicioso. Gozei um pouco na sua boca e mais um pouco no seu rosto, e fiquei duro mais uma vez vendo ele lamber o que acabou no rosto. Fudi ele na cama da minha mãe de frango assado, beijando sua boquinha linda, enquanto ele me abraçava com braços e pernas. -Daniel! Daniel! Goza, Daniel! Goza muito dentro de mim, Daniel! Afoga a sua putinha de porra! Me engravida! Aquela última parte, sobre engravidar, obviamente era impossível, mas a simples idéia de deixar meu irmão grávido me fez esporrar tanto dentro dele, que se fosse uma mulher, seria gravidez na certa. Mateus talvez tenha gozado mais do que eu, melando todo o seu rosto e o babydoll. Nos beijamos mais uma vez e eu punhetei ele mais um pouco. Fomos pra ducha, onde nos beijamos sem parar e eu fiz um boquete e ele esporrou no meu rosto. Trancamos o nosso quarto e ficamos trepando loucamente até as três da manhã, quando dormimos na minha cama de conchinha. No dia seguinte, na escola, ele fez um boquete no banheiro e depois eu arrombei rapidinho o seu rabinho. No metrô, como estava lotado como sempre, demos mais uma trepadinha discreta, e ele morreu de vergonha de ser pego, o que só aumentou o tesão. No caminho de casa, nos escondemos num matagal e fudemos de novo. E isso passou a ser rotina pra nós. Até hoje, fudemos todo dia, e as vezes, ele se veste de garota e a gente fica dando uns amassos no shopping, além de ir em motéis pra fuder muito.

0 comentários: