terça-feira, 8 de março de 2016

Festinha no carnaval part 3

Fiquei em choque ao reparar que Fernando estava se masturbando me vendo dar o cu pro seu irmão! Então, fingi que não o vi, e muito menos comentei com seu irmão que ele havia visto, ao menos por enquanto! Resolvi tentar dormir, mas preocupando que ele pudesse abrir a boca e contar pra todo mundo, pensei em não fazer mais, mas logo me pegava lembrando e meu cu começava a piscar e meu pau a inchar! Então pensei que se envolvesse Fernando nessa história, ele não poderia contar pra ninguém sem se expor também. Acordei bem cedo e fui dar uma volta no comercio local que sempre via fechado, pois só saia a noite e durante o dia dormia para aguentar acordado pela madrugada! Pareie para tomar café quando reparei do outro lado da rua, uma loja de moda intima e moda praia. Foi então que maldei toda a situação que havia pensado na noite anterior. Terminei meu café e atravessei direto para a lojinha de lingerie . Entrei e fui logo atendido por uma gata ruiva, com um corpo delicioso e pircins e tatuagens em varias partes do corpo. Perguntou se eu procurava algo especifico e meio sem jeito, respondi: - Aprontei na noite passada e estou com peso na consciência. Quero presentear minha noiva com algo sexy e que apimente nossa relação. A deliciosa ruivinha pediu que eu esperasse e voltou com 3 cabides na mão. O primeiro tinha um conjunto de calcinha e sutiã preto de com rendas O segundo tinha um conjunto de calcinha , tipo shortinho com um sutian todo rendado vermelhos O terceiro tinha uma tanguinha vermelha com um lacinho na frente e um sutiã da mesma cor. A duvida foi tanta que resolvi comprar os 3. A vendedora olhou pra mim enquanto tirava a nota e disse: - Nossa. Você deve ter feito uma merda muito grande pra gastar tanto em lingerie para a noiva. Eu sorri, agradeci e fui direto para a pousada. Chegando lá, Felipe estava sentado na mesa tomando café e Fernando ainda dormia. Resolvi então contar para Felipe o que aconteceu. Felipe não se mostrou muito assustado e me perguntou o que eu pensava em fazer. Mostrei a sacolinha da loja e ele então disse: - Mas aí eu também vou querer me aproveitar disso tudo Vai ser muito bom ver minha putinha vestida de putinha. Vou querer ficar escondido vendo e batendo uma. Então eu disse: - Vai ser gostoso saber que você estará lá, todo excitadinho me vendo . Foi então que seu irmão acordou e perguntou: - O que as duas bichinhas estão falando aí? O que tem nessa sacola? É pro café? Aí eu disse: - Não! É um presente que comprei pra uma amiga do Rio que esta fazendo aniversario e fui para o banheiro. Tomei um banho demorado, peguei o conjunto de tanguinha e sutiã. Quando vesti a calcinha e a senti subindo pelas minhas pernas, logo me senti arrepiar e ao subir e senti-la se enfiando na minha bunda, simplesmente pirei se senti vontade de ser rebolar pra alguém. Quando me olhei no espelho, a calcinha estava perfeitamente enfiada e desenhada no meu bumbum como uma obra de arte. Senti tesão olhando minha prorpria bunda. Espero que o Fernando sinta o mesmo! Vesti o sutiã também para compor o conjunto e vesti uma camisa de malha gigante que eu tenho que mais parecia um vestido. Ao sair, com todo cuidado do banheiro, percebi que Felipe não estava ali, mas Fernando estava num sofá cama, assistindo ao tele jornal com uma lata de cerveja na mão. Perguntei por seu irmão e fui prontamente respondido por Fernando dizendo que não sabia onde ele estava. Me sentei ao seu lado e comecei a arquitetar o plano de como fazer para me exibir e tentar seduzir Fernando. Fernando então me perguntou sobre o controle da tv. Respondi que poderia estar numa das gavetinhas da mesa da tv. Quando ele ia se levantar para verificar se estava, disse de imediato: Deixa que eu vejo e se estiver, eu pego. A mesa da tv ficava a uns 2 metros do sofá. Ao me levantar, o pano da blusa estava colado ao eu corpo e parte estava enviado em minha bunda, marcando bastante a calcinha que eu estava vestindo.. Na mesma hora, pensei que era agora, a hora do ataque. Me empinei tampando a tv, encurtando assim a camisa e mostrando um pedaço do meu bumbum e a calcinha enfiadinha. Observei no reflexo do vidro da mesa da tv que Fernando estava olhando para a minha bunda e apertando seu pau que já estava duro. Foi então que dei a cartada final. Me abaixei de cócoras para mexer nas gavetas, mas com o movimento, a blusa se inflou e simplesmente subiu ficando preso às minhas costas. Minha bunda vestida com uma calcinha super enfiada ficou totalmente a mostra para Fernando. Dei uma de desentendido e abaixei rapidamente a blusa, me fazendo de sem graça, voltei a sentar ao lado de Fernando que não disse uma palavra por 5 minutos. Até que o silencio foi quebrando por Fernando com a seguinte frase: - Que bunda deliciosa você tem . Quero experimentar igual ao meu irmão dessa carne deliciosa. Arrepiei e já sem noção do que fazia, coloquei minha mão em seu pau, agarrando-o mesmo sobre o short tactel. Senti seu volume duro e olhei para Fernando que olhou pra mim e me puxou num beijo longo e desnorteante. Ele pegava na minha nuca me deixando totalmente mole e submisso a ele e a seu charme. Enquanto o beijava, acariciava seu pau que já escapulia pela lateral da perna do short. Me afastei do beijo e já fui puxando seu shorte por completo e comecei a punhetá-lo. Fernando então disse: - Fica de quatro no sofá e chupa gostoso meu pau, igual a como você chupou o meu irmão. Fingi estar assustado, mas Fernando fez questão de dizer que seria nosso segredo e como é gostoso ter segredo com essa família. Fiz o que Fernando pediu. Fiquei de quatro no sofá e olhei de perto seu pau me deixando completamente com agua na boca. Dei uma lambida na cabeça e engoli inteiro, chupando, lambendo e dando mordiscadas arrancando gemidos dele e me excitando com aquilo. Fernando puxou minha minha blusa deixando meu bumbum empinado e de calcinha enfiada a mostra e começou a alisá-lo e aperta-lo. Comecei a gemer com aquilo e chupava e gemia com a boca cheia. Estava numa deliciosa putaria de chupação quando Fernando enfiou a mão pela minha calcinha a puxando para o lado. Pensei logo que ia tomar uma dedada gostosa no cuzinho mas tomei um susto quando senti uma deliciosa e molhada linguada no meu cu. Olhei e era Felipe que não sei de onde saiu, mas estava com um olhar safado como se dissesse “SURPRESA!” Os dois irmãos tinham combinado e por isso Felipe não havia esboçado nenhuma emoção em relação ao que havia dito a ele mais cedo. Mas que se dane tudo isso... Estava chupando um irmão, enquanto estava sendo chupado pelo outro. Felipe colocou o pau pra fora e começou a esfrega-lo no meu cu e eu urrava com aquilo. Parei de chupar e ordenei: - Come meu cu Felipe. Mete gostoso como você faz! Voltei a chupar enquanto Felipe enfiou com vontade e começou a socar seu pau no meu cu como não tinha feito antes. Usava de uma violência masculinizada que até então não conhecia, mas que me agradava muito e me arrancava gemidos e fraquezas nas pernas e braços. Quanto mais ele metia, mais eu empinava e rebolava. Fernando se manifestou dizendo que também queria me comer. Me levantei, me posicionei na ponta do pau de Fernando e deixei seu caralho escorregar deliciosamente pra dentro do meu cu. Estava arrombado, mas quicava enquanto Felipe estava de pé , olhando com seu pau na mão como se estivesse com ciúmes. Olhei pra ele e disse: - Não fique com ciúmes amor. Meu cuzinho será pra sempre seu ! Felipe ao ouvir aquilo pirou, se ajoelhou e começou a chupar meu pau enquanto em era arrombado pelo pau do seu irmão. Numa das quicadas, o pau de Fernando saiu do meu cu. Felipe enquanto chupava o meu pau, pegou o de seu irmão e começou a chupar também, mas logo o posicionou pra dentro de meu cu novamente, voltando assim a chupar o meu. Seu irmão anunciou que iria gozar. Comecei a rebolar e a faze-lo gozar em meu cu. Me levantei, beijei demoradamente Fernando e ao acabar olhei Felipe me olhando. Cheguei até ele, segurei em seu pau e comecei a beijá-lo também. Logo, Fernando estava de pé e beijamos os 3 ao mesmo tempo. Fernando se ajoelhou e começou a chupar meu pau e o de seu irmão enquanto nos beijávamos. Paramos os 3, mandamos que Fernando ficasse de quatro. Felipe socou seu pau na boca de Fernando e eu em seu cu. Ficamos nessa safadeza, e depois trocamos para que Felipe também sentisse o calor do cuzinho de seu irmão! Que delicia de safadeza. Na hora de gozar, ambos gozamos na boca de Fernando e voltamos os 3 a nos beijar compartilhando daquela porra morna e gostosa! Ao fim, fomos para o banho juntos e ficamos o resto do dia de namoradinhos, onde eu, é claro, era a menininha com minhas calcinhas novas e os deliciosos irmãos revezavam para me comer. O carnaval correu bem, curtimos bastante, nos chupamos e nos comemos bastante e foi uma experiência maravilhosa . Depois dessa viagem, os irmãos Felipe e Fernando se mudaram para outro estado com seus pais e não nos vimos mais, mas nos falamos por telefone e temos uns aos outros no facebook. Eles contam que ainda se comem e se divertem sempre que podem, mas ambos estão com namoradas . Pois é! Perdi meus machinhos de carnaval, mas fortaleci minha amizade com eles. Tenho certeza que logo estaremos juntos novamente para matar a saudade. Principalmente a minha do pau dos meus meninos.! Vamos trocar figurinhas? Enviem comentários, votem e terão muito mais experiências minhas, pro tesão de vocês Me mandem fotos . Contadordecontos6@gmail.com

Festinha no carnaval part 2

Vamos continuando nossas aventuras de carnaval. Na mesma noite em que Felipe fez de mim sua putiinha de carnaval, tomei um delicioso banho e sai com o corpo meio mole e com uma sensação de prazer que jamais havia sentido antes. Ao entrar no quarto, Felipe estava sentado em sua cama . Ao me olhar, me perguntou: - Esse é o nosso segredinho. O que você acha de curtirmos nosso segredo durante esse carnaval inteiro? Fiquei tremulo com a proposta, mas aceitei com um sorriso safado. Então ele disse: - Damos um jeito de dar um perdido no Fernando e voltamos pra cá e nos aproveitamos um do outro. Vou fazer de você a minha putinha. Ao ouvir aquilo, minha vontade foi de voar pra cima dele de novo mas logo ouvimos o barulho da chave na porta e tratamos de nos comportar. Fernando entrou e brincou. - Seus dois viadinhos. Estavam se comendo aqui? - Perderam uma rodada de buceta na praia. Gelei quando ele disse aquilo, mas na mesma hora, Felipe cortou dizendo que era macho que que estava doido para passar a piroca em alguém e que estava de pau duro, doido pra levar uma chupada! Fernando foi direto para o banheiro e ao trancar a porta, Felipe levantou o edredom e mostrou que sua rola realmente estava estalando de dura. Aquilo me seduziu . Me levantei, e nem pensei duas vezes. Comecei a chupar loucamente seu pau, melando ele todo de saliva. Estranhamente, essa segunda vez que eu chupava um pau, mas o fiz com uma ferocidade e vontade que Felipe gemia e eu tentava o controlar, mas parece que eu estava fazendo direitinho. Ele segurava minha cabeça e comandava os movimentos. Então resolvi aloprar. Me levantei e mandei que sentasse bem na beiradinha da cama e abrisse bem as pernas. Ele prontamente atendeu . Me ajoelhei e chupei novamente, descendo para o saco, chupando bastante suas bolas, assim como a vagabundinha havia feito comigo horas antes na praia. Mas abusado, passei a língua de leve no seu cuzinho e ele soltou um gemido mais rouco e alto, me fazendo crer que ele já havia feito aquilo, e que gostava. Comecei então a punhetá-lo e a chupar seu cu que piscava em minha língua. Apontei um dedo e quando comecei a força-lo, ele pediu que eu sentasse e rebolasse em seu colo, pois já não aguentava mais de tesão. Obedeci! Me posicionei em seu colo e ao apontar seu pau no meu cu, escorregou mais fácil que da primeira vez. Quando senti minha bunda encostando no colo de Felipe, tive certeza de que seu pau estava todo enfiado no meu cuzinho que piscava, mas não doía. Pelo contrário. Me passava uma sensação de prazer deliciosa e que sem perceber, me fazia rebolar e começar a quicar em seu colo, sentindo seu pau escorregar pra dentro e pra fora, deliciosamente ! Aquilo era uma loucura. Eu rebolava e empinava e quicava forte e ele segurando em minha cintura, virava os olhos com o prazer que eu e meu cuzinho proporcionávamos. Felipe então anunciou que estava para gozar. Aí então que intensifiquei as reboladas e sentadas em seu pau. Senti seu pau inchar e virar um monstro delicioso em meu cu e logo uma pressão se alojar do meu espaço. Felipe urrava e dizia: - Rebola minha puta gostosa. Rebola e engole meu pau com seu cu. Gozou no meu cuzinho que piscava, me fez ficar de quatro, chupou meu cu, sugando e lambendo sua própria porra que escorria e me beijou deliciosamente com a boca cheinha de porra! Que delicia foi aquilo?! Pra finalizar, resolvi bater a minha punhetinha e gozar gostoso com ele lambendo e limpando meu cuzinho que ainda tinha resíduos de sua porra . Foi então que percebi que Fernando estava ali, na brecha da porta do banheiro, vendo aquilo tudo, punhetando um pau ainda maior que o de Felipe, cheio de tesão de ver seu amigo dando gostoso o cu. O carnaval ainda não acabou, mas já viram que eu me deliciei, não é?! Então aguardem a continuação dessa aventura safada e deliciosa

Festinha de carnaval..

A deliciosa situação que vou relatar aconteceu no carnaval de 2010. Resolvi viajar no carnaval com dois amigos de infância. Fernando, o mais velho tinha 34 anos, já com alguns fios grisalhos na cabeça, porte médio e 1,85. Felipe, irmão de Fernando, minha idade, 29 anos, gordinho de barba e cabeça raspada e 1,80. E só para constar, eu, seu contador de contos, com 29 anos, porte médio e 1,83 e sempre com barba por fazer. Fomos no meu carro e ao chegarmos em cabo frio, confirmamos a reserva na pousada de apenas um quarto com 2 beliches e uma cama de solteiro. Tomamos banho e já partimos para a praia, para a micareta. Alopramos, bebemos todas e ao chegarmos em casa, desabamos só acordamos no dia seguinte quase ao meio dia, já preparando para ir a rua novamente. No primeiro dia de carnaval fomos ao centro de cabo frio, bebemos novamente e lá nos encontramos com 3 gostosas que rapidamente pararam na nossa. Cada um ficou com uma. A minha, uma morena espetacular, beijava de quase me virar do avesso, me deixando completamente sem ar. Rolou um clima e fomos para a beira da praia, onde rolou talvez uma das melhores transas que tive em minha vida (mas não é sobre isso, o conto) Meti a noite toda e acordei com ela na areia. Nos beijamos contando de nos encontrarmos novamente a noite, no trio elétrico. Nessa noite, estava marcado para ser o dia do bloco das piranhas onde os homens se vestem de mulher e as mulheres de homem. Conversando com ela sobre isso, ela automaticamente vestiu a saída de praia que estava em sua bolsa e me deu seu biquíni e uma canga dizendo que seria uma delícia me ver vestindo seu biquíni a noite no bloco. Atendi prontamente. Vesti seu biquíni e por cima, enrolei a canga e fui para o bloco com Fernando e Felipe. Estavamos muito engraçados vestidos de mulher, mas o biquíni estava me incomodando, pois, toda hora entrava na minha bunda. Fomos, bebemos muito e procuramos nossas acompanhantes de noitada. Felipe, bebeu muito mais do que nós e começou a passar mal. Orientamos que ele fosse para a pousada descansar e assim ele fez. Não encontrei minha gostosa e a essa altura da noite, já estava bem alto , tomava muita apalpada e sarrada na bunda das meninas vestidas de homem.. Resolvi então voltar para a pousada, já bêbado e deixei Fernando por lá mesmo. Chegando no quarto da pousada, estava bem frio porque Felipe ao chegar, havia colocado o ar condicionado no mínimo. Parecia que estava no inverno. Ao entrar sem fazer barulho, vi que Felipe estava dormindo. Ao me aproximar para ver se estava bem, reparei um volume por baixo do edredom que o cobria. Confesso que bateu uma curiosidade e resolvi puxar o edredom. Para minha surpresa, Felipe estava completamente nu e com o pau super duro. Completamente apontado para o alto. Ao olhar o pau do meu amigo daquele jeito, comecei a sentir um calor que ate então era frio descontrolável. Olhei novamente para ter certeza que ele estava dormindo e ao voltar, encostei minha mão no seu pau. Estava bem quente. Fiquei louco com aquilo. Peguei seu pau com cuidado e comecei a massageá-lo. Me agachei para ficar mais confortável, mas ao fazer isso, o biquíni que usava enfiou na minha bunda me fazendo pirar de tesão, claro, com auxílio do álcool que bebi. Comecei a punhetá-lo , mas aproveitei e sentei ao seu lado na cama. O pau dele começou a babar na minha mão. Parei, olhei, cheirei e lambi. Pirei com aquilo, olhei firme e abocanhei o pau do Felipe fazendo nele um boquete que pra mim foi delicioso. Sentir seu pau sumir na minha boca, sentindo seu gosto e calor. Comecei a me punhetar também só que balancei tanto a cama que não reparei ter acordado o Felipe que me olhava sem acreditar do que via. Seu amigo de infância, sentado ao seu lado, de biquíni completamente enfiado na bunda, chupando seu pau como uma cadela. Em um momento, ele passou a mão na minha bunda e isso me fez dar um pulo gigante. Parei ao lado da cama, ele olhou pra mim e disse: Ah.. tava tão gostoso. Continua vai. Será nosso segredo de carnaval. Chupa que o pau agora é seu. Olhei pra cara dele, dei um sorriso safado de cantinho de boca, sentei novamente ao seu lado e abocanhei mais uma vez, mas dessa vez bem mais libertino. Lambia, passava no rosto, beijava e chupava novamente. Felipe então disse: Fica de quatro pra mim vai. Empina e deixa eu comer seu cuzinho? Eu meio assustado e atordoado, me levantei e me posicionei de quatro , mas safadamente empinado deixando minha bunda enorme e o biquíni enfiadinho. Felipe veio todo safado , alisando minha bunda, puxou o biquíni pro lado e para a minha surpresa, deliciosa, ele deu uma linguada no meu puzinho me fazendo piscar. Puxou meu pau pra tras, deu uma chupada gostosa de 2 minutos, se levantou e apontou seu pau no meu cu enfiando com força me fazendo gritar de dor. Ele então, passou a mão pelo meu pau e me deu uma punhetada para aliviar a dor. Logo comecei a sentir uma ardência gostosa no cu e automaticamente rebolei no pau do meu amigo que percebendo isso, me segurou pela cintura e começou a bombar. Eu gemia como uma mocinha e rebolava, empinava, gemia e falava: Ai que delicia. Nunca tinha tomado no cu Come o cu da sua putinha de carnaval. Me come. Me faz sua. Isso fez ele se excitar muito mais rápido e senti logo que seu pau inchar e o anuncio dele que estava prestes a gozar. Sai de seu pau e o abocanhei novamente chupando ate ele urrar e sentir seu gozo encher a minha boca. Engoli e ainda lambi e chupei um pouco. Me levantei, virei de costas pra ele ainda com as pernas bambas e ajeitei “meu” biquíni, o fazendo enfiar novamente no bumbum. Dei um beijinho estalado em sua boca e fui rebolando para o banheiro para tomar um banho. Essa foi a primeira desse carnaval que rendeu. Depois conto mais para vocês. Não esqueçam que fui com dois amigos para passar o carnaval fora. Se gostaram e gosaram, deixem seus comentários, votem e vamos trocar figurinhas, fotinhas e muita safadeza. Contadordecontos6@gmail.com Até mais !

segunda-feira, 7 de março de 2016

Meu cunhado ganhou seus 3 boquetes

Moro no interior da Bahia, sou casado e minha mulher e bem gostosa e tenho 2 cunhados um de 20 anos e um de 18 anos, são irmãos só por parte de mãe. Morava em sp e meus cunhados foram passar uns dias com a gente,um dia fiquei assistindo filme ate tarde com meu cunhado de 20 anos e coloquei as pernas sobre as dele, aos poucos fui sentindo o pau dele ficar duro e fiquei passando o pé, fiquei com receio e o máximo que fiz foi dar uma pegada por cima pois fiquei com medo do que poderia acontecer e fui dormir, depois de um ano mudamos para Bahia e aos poucos fui jogando umas indiretas e mostrando que estava interessado em chupar seu pau desde aquele dia. Uma vez ele estava em casa e brincando peguei no pau dele e tava duro, disfarcei para minha mulher nao ver, quando tive uma oportunidade puxei e tentei chupar, mas ele guardou de novo e nao insisti. O que aconteceu foi real, fiquei conversando com ele pelo whats e começamos a falar besteiras ai disse que ele ja tinha 20 anos que estava na hora de ganhar um boquete, ele falou só punheta eu deixo e concordei e disse que se ele viesse aqui eu ia bater uma para ele, e assim no domingo ele veio até nossa casa.Ia ser meio difícil bater uma para ele com minha mulher aqui, ficamos jogando Playstation e minha mulher foi tomar banho, assim que ela ligou o chuveiro tirei o pau dele para fora e iniciei um boquete rapidinho nem deu tempo dele falar que era só punheta, ele gozou tive que engolir tudo para não sujar. Minha mulher saiu do banho e sentou com a gente. Almoçamos e ela foi deitar um pouco, aproveitei e bebi mais uma gozada do meu cunhado, lá pelas 16:30 ele estava ouvindo o jogo do palmeiras e pedi para fazer outro boquete ele não queria mas fui ate a cadeira dele e insisti, logo o pau dele estava duro de novo e chupei muito, até me engasguei com o leitinho do meu cunhado mas minha mulher nao ouviu. De noite deixamos ele no ponto e ele voltou para casa. Agora ele falou que só vai deixar eu chupar se ele ver minha mulher dormindo só de calcinha. Vou ter que mostrar rsrs. Sempre que dá mando vídeos curtos dela chupando meu pau ou fotos dela de calcinha dormindo, mas ele quer mesmo é ver de perto e se der até dar umas encoxadas sem ela acordar. Vamos ver o que vai dar rs.

Meu amigo ex presidiario...

Olá pessoal! Faz tempo que não posto nada. Tenho uma história que quero compartilhar com vocês. Vim do interior para a capital, para estudar, e como um bom estudante que sou, os recursos financeiros são limitados, acabei indo morar em uma kitnet. Isso aconteceu em meados de 2005. Relembrar minhas características: sou Cristiano, sou branco, tenho 1,82, uns 90kg corpo normal, naquela época eu pesava menos que 78kg, olhos e cabelos castanhos e coxas grossas... A kitnet que escolhi ficava em um conjunto de kitnet, por volta de 12 habitações, a minha era a última e ficava escondida em um cantinho daí eu tinha privacidade e também desfrutava de silêncio para poder estudar após chegar do trabalho. Alguns dias morando ali, casa organizada e tudo no lugar, percebo que teria um vizinho novo, que estava descarrendo sua mudança. Ele era moreno claro, aproximadamente 1,72m, uns 76 kg. Corpo musculoso de quem trabalha pesado e não daqueles feitos em academia. Sigo meu caminho para a trabalho e ele segue suas atividades com sua mudança. Ao retornar pra casa, percebo que estava tudo pronto na casa do meu novo vizinho, também notei que tinha uma mulher e imaginei que era sua esposa e não dei muita importância pra eles, e fui estudar após cumprimentos e desejo de boas vindas. Passados alguns dias vejo que a mulher não morava com ele e sim o visitava, mas como eu tinha uma vida cheia de correria eu não tinha como saber o que acontecia em sua vida. Alguns dias depois, eu estava em casa em um final de semana e uma vizinha que morava ao lado dele me chamou para almoçar com ela, pois estava preparando um churrasco, aceitei o convite, mas fiz um vinagrete e levei junto com uma garrafa de refrigerante. A Gê, minha vizinha, apresentou a mim, alguns de seus parentes e outros vizinhos que estavam lá também, inclusive o Júnior, o novato. Apresentações feitas, todos comemos e elogiaram o meu vinagrete. Reclamaram que eu era muito recluso, e não me "misturava", e eu, é claro, me defendia dizendo que eram os estudos. O Júnior sempre calado, ria discreto de algumas piadas, sempre esquivando de perguntas mais íntimas, tupo de onde veio, o que fazia, onde estava sua família e etc.. Almoçamos e ficamos papeando, eu fiz novas amizades, conheci melhor meus vizinhos e vi que dali sairia boas amizades. O Júnior no entanto sempre calado, mas gentil com todos. Fui pra minha casa, após arrumarmos a bagunça, alguns continuaram a tomar uma cervejinha, o Júnior já tinha ido para sua casa. Fiquei sabendo que ele era sobrinho do dono das kitnets e trabalhava com ele num depósito de materiais de construção. Naquela mesma noite, o Júnior bate na minha porta e me entrega um pote com sorvete, dizendo que comprou e trouxe um pouco, disse que era pra eu relaxar, pois estudava muito. Eu tinha 19 para 20 anos, e não era enrurmado, não saia a noite, não namorava, não tinha visitas em casa, e tudo que eu fazia era trabalhar e estudar, era muito tímido, sabia de meus desejos homosexuais, mas temia que soubessem de mim e minha família me rejeitasse. O alguns dias depois fui devolver o pote que o Júnior havia me dado com sorvete e escutei aquela mulher falar com ele: "...você está pagando o preço pelo que fez, mas precisa recomeçar meu irmão.." e ao perceberem minha presença calaram-se. O Júnior me apresentou a ela, sua irmã, dizendo todo orgulhoso que eu seria um engenheiro ou um médico pelo tanto que estudava. Após algumas conversas aleatórias voltei para casa e dormi. No dia seguinte, comentei com a Gê, sobre o que ouvi. E ela me disse que a alguns dias ela ficou sabendo que ele ficou preso, por assassinato, matou a esposa acidentalmente, ele tinha uma arma e deixou cair que desparou e acertou a cabeça dela, ele era novo, tinha 19 anos, quando aconteceu o fato, ficou preso por muito tempo, e saiu por bom comportamento. Mas ele ainda se sentia culpado e a família se afastou, com excessão dessa irmã e o tio que o empregou e deu lugar pra ele morar. Fiquei triste com a história ao saber e voltei pra casa, alguns dias se passaram, via pouco meus vizinhos devido aos estudos e trabalho. Uma noite, voltando de um aulão, percebi o Júnior deitado no sofá e coberto, encostei na sua janela e falei com ele perguntando como ele estava, me respondeu que estava resfriado e muito mal, pediu-me para entrar, e encostei minha mão em sua testa e vi que ele estava com muita febre, fui até minha casa preparei um chá e dei pra ele tomar junto com analgésicos. Pedi pra ele se deitar e descansar e fui pra minha casa. No dia seguente ele estava melhor, eu fiz almoço para mim e para ele já que ele não foi almoçar. Comemos e ele foi descansar, pois ainda se sentia mal. Alguns dias depois ele estava melhor da gripe e eu voltei a minhas atividades, nos dias que ele ficou de atestado eu fazia comida pra gente, dava os remédios e chás para ele. Mas não conversávamos nada mais íntimo dele, contei para ele sobre minha vida, como fui morar ali, o que pretendia e tudo mais, ou seja ele sabia quase tudo de mim, eu só sabia o que me contaram. Passados alguns meses e nossa amizade permanecia do mesmo jeito. Mas minha rotina estressante me acarretou uma gastrite e certa noite eu estava muito mal, vomitava e tudo que comia voltava, sai pouco de casa, só fui ao médico. O Júnior percebendo veio até minha casa, contei o que eu tinha, e ele me levou a farmácia no carro do seu tio pra comprar os remédios, eu estava com muita dor que mal caminhava, na volta pra casa o carro passa sobre um buraco e o movimento brusco fez com meu estômago voltasse a doer. Ao chegar em casa, Júnior vem ao meu lado, abre a porta e me ajuda a descer, e me leva pra dentro me dando o seu ombro de apoio. Ele me ddeita em minha cama, me dá os comprimidos com um pouco de água. Espera eu me recuperar e vai pra sua casa. Depois de uns 45 min ele volta trazendo um prato de sopa para mim e me obriga a comer... Comi o que pude. Ele manda eu me banhar e só sai para sua casa após constatar que estou mesmo bem. Fiquei dois dias de molho em casa e ele cuidando de mim, trazia filmes pra gente, preparava algo saudável para eu comer, não deixava eu comer besteira, foi um irmão mais velho pra mim. Na sexta a noite ao chegar do cursinho percebi que o condomínio estava quieto. Creio que alguns havia saído para suas baladas, mas a luz na casa do Júnior estava acessa. Fui até lá, ele estava bebendo sentado no chão e chorando. Entrei sem dizer nada sentei ao lado dele. O ele de cabeça baixa e voz embargada pela bebida e chora me diz: - Eu sinto tanta falta dela, eu até hoje sinto o cheiro de seu perfume misturado a seu sangue sobre o meu peito... Ao ouvir aquilo começo a lacrimejar meus olhos retiro a cerveja de sua não e ele ilha pra mim dizendo: - 13 anos, hoje faz 13 anos! Ele deita em minhas pernas e chora compulsivamente, e eu sem saber o que dizer ou fazer, afago seus cabelos e sua suas costas. Após quase uma hora de choro, ele começa a dormir, eu o levanto de meu colo e o ajudo a se levantar, ele está muito bêbado, então eu o levo para o banheiro o ajudo a tirar a roupa, mas ele fica de cueca, e assim mesmo ele toma banho, comigo o ajudando. Pelo clima triste, não pensei em nada. Banho tomado ele se veste com dificuldades e se deita na cama para dormir, eu vou até minha casa, me banho, volto pra sua casa, ajeito a bagunça que estava e me deito no sofá e durmo. No dia sseguinte, acordo com ele pondo a mão em meu peito, me acordando e me chamando para o café da manhã. Ele está muito sem graça pelo que fez e eu envergonhado por ter dormido ali sem sua permissão... Vou em casa, faço minha higiene matinal e volto para sua casa, ele fez café e comprou pão para gente. Enquanto comemos: Júnior: - Cris, obrigado por ficar e cuidar de mim. Cris: - De nada, sempre que precisar. Júnior: - Eu deve ter falado muita bobagem. Cris: - Não amigo, você foi normal. Júnior: - Então você já sabe, digo, o que eu fiz? Cris: - Sei, e sei que foi acidente, não se culpe por isso. Agora vamos comer, tô com muita fome. Ele sorri, e acena com a cabeça que sim. Comemos e ficamos ali conversando. Ele me conta que tem 7 meses que deixou a prisão, por bom comportamento, que veio direto pra morar ali e trabalhar com seu tio, me contou sobre sua família e como foi o tempo na prisão, que estudou, fez administração e começou contabilidade, tudo enquanto estava preso. Que depois que saiu não havia ficado com mulher alguma, e isso estava incomodando ele, pois sua esposa morta sempre vinha a memória. Passaram-se alguns dias e eu já estava muito apegado ao Júnior, sempre tinhamos algo para fazer juntos. Almoços de fim de semana e churrascos sempre rolavam ali no condomínio e quando um era convidado chamava o outro. Eu tentava reprimir meu desejo por ele, dizendo para mim que era a carência e sempre dava certo. Mas um dia, num feriado prolongado, não pude viajar, pois fiquei de plantão no trabalho. Fizemos um churrasco com os vizinhos chegados, depois de muita cerveja o primo da Gê, que por sinal já estava pra lá de Bangladesh, soltou uma piadinha dizendo que eu era viado, todos riram, menos o Júnior, que simplesmente se levantou e foi embora, nisso uma menina lá, nunca tinha visto ela antes, começou a se insinuar pra mim, percebia que era uma provocação, eu me levantei e sai dizendo que eu não precisava provar nada e que se eu fosse gay era problema meu. Fui até em casa, e quando eu voltei percebi que Júnior dizia algo pra menina e para o primo da Gê, peguei o fim da conversa: "...não quero ouvir esses papos aqui não, independente de quem seja, respeito é bom pra todo mundo". Todos calaram-se ao me ver chegando na varanda. O menino lá me chamou dentro da casa da Gê, me deu um abraço e se desculpou, disse que não queria ter me deixado mal e que eu era um bom amigo. Agradeci a ele, e disse que eu não era gay, mas aquele papo me constrangeu, mas ele estava perdoado. Caramba, o Júnior estava me defendendo? Fiquei pensando... Fim do churrasco, todos foram pra suas casas e o Júnior me chamou pra ver um filme, fomos assistir em minha casa. Ao chegarmos percebia que o Júnior estava alegre devido a cerveja que ainda agia no seu organismo. Eu coloquei DVD no aparelho e ele deu um tapa em minha bunda, fiquei furioso e parti pra cima dele dando porrada, mas de brincadeira, e ele ria e eu estava grilado... Quando percebi que nossos corpos estavam colados sobre o colchão no chão... Ele me olhou nos olhos e eu saí imediatamente de cima dele... E ainda dei uma joelhada em seu saco, sem querer. O Jr. ficou vermelho de dor, e sem ar. Me desculpei, e fui pegar refri pra gente... O filme começou, mas numa cena, o rapaz entra na banheira e tenta seduzir o amigo... O Jr. ficou sem graça e saiu indo ao banheiro... Voltou e sentou ao meu lado. Estávamos na parte da kitnet que eu transformei em sala, usava um colchão com almofadas como sofá, ao voltar ele tenta fazer cócegas em mim, mas eu ameaço bater em seu saco de novo e ele sai... Ele encosta sua cabeça em meu ombro e diz: Júnior: - Quando eu cheguei na prisão, eu tinha 20 anos, novo, começando a vida e a história que lá sabiam é que eu tinha matado minha mulher. Alguns presos acharam que foi por maldade e quiseram me punir... Apanhei muito, fui humilhado, ficava sem comer, tudo de mais ruim que possa imaginar eu sofri... Ele falava com um ar pesado mas não triste, já havia superado aquilo. Júnior continua: - eu passei a dividir a sala com um cara, ele era tranquilo, na dele, todos o respeitavam, depois entendi que ele era o chefão ali dentro, pensei que eu estava tranquilo, que ele não queria me perturbar, mas na primeira noite eu estava dormindo, e senti alguém me prendendo e segurando por trás... minha cabeça estava dentro de uma fronha, sentia meus pés amarrados e minha boca foi tapada, em poucos minutos sentia meu ânus ser invadido por algo, depois percebi que era um pênis... Fui estuprado... Eu comecei a lacrimejar e disse: Jr., esquece isso, você está livre... Júnior olha pra mim e diz, enxugando minhas lágrimas: Eu sei meu amigo, não tenho raiva por isso, aquele episódio se repetiu várias vezes, certo dia eu tomei coragem e disse para o meu companheiro de cela que ele não precisava me agredir, que eu satisfaria a ele, mas que não me batesse mais... Assim ele fez, sempre que ele queria eu servia a ele, percebi que ele usava preservativos, e com o tempo eu passei a sentir prazer, meu pau enrijecia e quando ele percebeu isso, me masturbava até eu gozar. Ficamos íntimos ele me apoiou a estudar, me protegia, e todos ali passaram a me respeitar, eu nunca fiz mal a ninguém ali dentro, não usei isso a meu favor, eu e ele ficamos amigos. Alguns meses antes de eu ser livre ele morreu de infarto. Não tive mais ninguém. Além dele e minha mulher. Cris: - Jr. eu não sei o que falar, tenho orgulho da sua força, você passou por tudo isso e agora está aqui, vivo e bem. Júnior me olha, e me diz: Eu não sou gay, eu não tenho tesão por homens. Mas eu sentia prazer quando ficava com meu companheiro de cela. E hoje eu sinto falta, é estranho... Quando deixei a prisão fiz vários exames, tinha que saber se estava limpo e saudável, e estou, pensei comigo vida nova, mas eu não consigo esquecer a sensação de ser penetrado e sentir um pau dilatando enquanto goza dentro de mim. Eu estava hipnotizado pelas suas palavras e franqueza, meu pau estava estourando dentro da minha bermuda, mal conseguia respirar... Eu só havia ficado uma vez com um cara... E o Jr. ali daquele jeito estava me deixando doido... Mas eu me segurava. Júnior: - as vezes penso como seria sentir isso de novo. Desculpa por esse papo agora, estou forçando a amizade... Cris: - Jr. não está forçando nada, eu só estou assimilando a informação, sendo sincero contigo eu já fiquei com um carinha também, tem uns 2 anos... Júnior: - Sério? E quem comeu quem? Kkkkkkkk to zoando! Cris: - Eu comi kkkkkkkk se é que faz diferença. Júnior: Pra mim faz... - ele se vira pra mim agarra meu rosto e me beija - Eu nunca beijei outro homem... - ele volta a me beijar calmo e carinhoso. Eu me entrego ao beijo, ele vem para cima de mim, se esfregando eem barriga, sinto seu membro duro como rocha, ele segurando minha cabeça, e me beijando, foi descendo para o meu peito, pescoço, orelhas e barriga. Eu não acreditava naquilo que eu estava vivenciando, aquele homem grande e másculo, ali comigo, um garoto inexperiente, aquilo era demais. Num movimento rápido eu tirei Júnior de cima de mim e fiquei parado olhando para ele, sem saber o que dizer ou o que fazer, eu não queria que a nossa amizade acabasse eu não queria perder ele, comecei a chorar e falei para ele parar, pois quando acabassemos ele sairia dali e não me olharia mais nos olhos. Daí Júnior me abraça e diz: - Cris, eu não tenho motivos para ignorá-lo, você não escutou a minha história, eu vivia com um homem na cadeia. Dito isso, ele me puxa mais uma vez e me abraça, foi um abraço calmo e carinhoso... Eu me agarro em seu pescoço, agora eu queria aquilo, eu queria aquele homem pra mim, e faria o melhor para poder satisfazê-lo. Seguimos nos abraçando, o abraço foi ficando caloroso, e eu o beijei, assim como ele fez comigo, beijo seu pescoço, beijo sua barriga, mordisco seus mamilos, enquanto Júnior me guia com suas mãos, ele geme, quase como se sentisse dor. Tiro sua bermuda, aquela altura do campeonato estávamos sem as nossas camisetas, observo seu pau babado dentro da cueca azul claro, agarro em seu membro duro e punheto dentro da cueca. Ele solta um som abafado, como se gritasse para dentro de si... Tiro seu pau e abocanho e capricho em uma mamada que nunca tinha feito, mas sabia como queria que fizessem em mim. Jr. geme, parece chorar de tanto tesão, alcanço o meio de sua bunda com a mão e dedilho seu orifício enquanto chupo seu pau, com o meu toque sinto seus testículos contorcerem e saltarem percebo que o gozo dele está chegando, mas introduzo meu dedo em seu anel, num espasmo involuntário Jr. jorra sua porra em minha boca, ele se contorce e prende meu dedo dentro de si, ele geme muito... tive medo de que alguém ouvisse, assustado eu cuspo seu leite e ele me abraça e me beija, bebendo o restante de seu líquido que estava em minha boca. Eu fico mais excitado com aquilo, Jr. termina o beijo e se vira ficando de costas para mim, tiro a sua cueca e para facilitar ele ergue seu corpo, e com isso sua bunda fica a altura de meu rosto, e que bunda, durinha, morena, pele lisinha, cabelos ralos e seu orifício rosadinho piscando, sem pêlo algum, coxas grossas... Nossa aquilo estava me deixando louco, num movimento iinvoluntário eu ataco seu orifício com minha língua, Jr. delira ele se abre mais para mim, penetro minha língua e ele se movimenta pra trás como se quisesse que eu invadisse seu corpo por meio de minha língua... Ficamos assim por uma 10 min, e Jr. se ergue me puxa e me beija, eu me punhetava enquanto ele me beijava, sinto meu membro tocar sua entrada e Jr. se aperta contra meu corpo, e ali naquele colchão ajoelhados com as costas de Jr. em meu peito eu largo meu pau para poder segurá-lo, mas ele se acomada com meu pau no meio de seu reguinho, e naturalmente vou penetrando, primeiro ficamos ali somente ralando a cabeça em sua entrada sem deixar de nos beijar, após alguns movimentos meu pré-gozo deixou seu orifício lubrificado, e com isso a penetração se torna cada vez mais profunda, Jr. gemendo Joga seu corpo sobre o meu e assim meu pau entra mais fundo ele nossos lábios grudados em beijo insano e violento... Ele me solta do beijo e põe suas mãos em meus joelhos, e começa a pedir para que eu o fodesse seguro em sua bunda e guio seus movimentos, por quinze minutos eu acho, eu levo minha mão até seu peito vendo que ele está suado e quente, desço até seu pau e esse está duro feito rocha, 18 cm e de espessura considerável, seus saco grande e pesado cheio de novo pronto para expelir seu sêmen... Meu pau estava muito sensível, 18 cm grosso e todo introduzido nele, sentia que estava prestes a gozar... Mais uma vez, acaricio seu saco e ao tocar suas bolas Jr. solta um urro e goza muito, mais que a primeira vez e assim as pulsações que seu ânus dá com o orgasmo, eu também acabo gozando dentro dele. Caímos no colchão e eu ainda dentro dele, ficamos assim abraçados e até que saio de dentro dele após amolecer, estavamos ofegantes, ele sai de baixo de mim me abraça e me beija sem dizer nada, ele me ergue e vamos pra o banheiro, onde nos lavamos. Júnior me abraça e pergunta como estou, respondo que bem e sorrio ainda sem acreditar e extasiado com aquilo, ao lembrar fico excitado de novo e Júnior agarra meu mau e me chupa, ele mais uma vez se levanta e de costas pra mim faz com que eu o penetre mais uma vez, gozamos juntos, ele na parede e eu no chão atrás dele... Depois desse dia sempre dávamos um jeito de transar, ficamos assim por quase um ano, mas Júnior teve que se mudar de cidade por causa de um emprego melhor e eu fiquei, ele tinha 33 anos, me fez tão feliz, sem cobranças e só com carinhos, mas sem deixar sua masculinidade. Saudades... É isso aí pessoal! Até o próximo, comentem